DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL 6º PERÍODO

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1 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL 6º PERÍODO CÓDIGO PERÍ ODO DISCIPLINAS DO SEXTO PERÍODO CRÉDITOS TEÓRICOS PRÁTICOS TOTAL PRÉ - REQUISITOS CO- REQUISITOS ENG Avaliação de Riscos e Impactos Ambientais BIO 1090 HGS Cartografia e Geoprocessamento ENG ENG Gestão de Recursos Hídricos 4-4 ENG ENG Hidráulica ENG BIO Microbiologia Aplicada BIO FIT Teologia, Ciências Exatas e 4-4 Tecnológicas - - TOTAL

2 Disciplina: AVALIAÇÃO DE RISCOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL Código Créditos Carga Horária Período Có-requisito Pré-requisito ENG º BIO Os instrumentos legais. Metodologias técnicas de avaliação dos riscos ambientais. Potenciais impactos de empreendimentos e atividades humanas e sua classificação. OBJETIVOS Dominar técnicas de avaliação de riscos e impactos ambientais. Aplicar os conceitos de avaliação de impactos e riscos ambientais nos estudos e relatórios ambientais CONTEÚDO Avaliação de impactos ambientais: conceituação, definição e histórico da avaliação e estudo dos impactos ambientais no contexto internacional e no Brasil; componentes principais (parâmetros ambientais, modelagem, organização e planejamento geral); adequação e projetos (planejamento específico, termos de referência, critérios de análise e acompanhamento); estudos de casos; discussão. Riscos ambientais: conceituação, definição e histórico no contexto internacional e no Brasil; modalidades mais conhecidas; métodos de mensuração; valorização; planos de contingência; influência nos empreendimentos industriais; estudo de casos; discussão. BRAGA et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.* IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: IBAMA, 1995.* PASQUALETTO, A. Impactos ambientais da monocultura da cana-de-açúcar. Goiânia, UFG, 2000.* BIBILIOGRIAFIA COMPLR ERICKSON, P.A. A practical guide to environmental impact assessment. San Diego USA: Academic Press, MULLER-PLANTENBERG, C. & AB SABER, A.N. (org). Previsão de impactos. São Paulo: EDUSP, WHYTE, A.V. & BURTON, I. Environmental risk assessment. Toronto: John Wiley & Sons,

3 Disciplina: CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL Código Créditos Carga Horária Período Có-requisito Pré-requisito HGS º - ENG 2110 Aspectos teóricos e metodológicos. O estudo e desenvolvimento de atividades inerentes às questões ambientais. Recursos de Cartografia. Sensoriamento remoto e geoprocessamento. Elaboração de mapas temáticos. OBJETIVOS Compreender os principais elementos cartográficos: escala, coordenadas e projeções; Conceituar e identificar os diferentes produtos de sensoriamento remoto; Conhecer as bandas espectrais; Identificação e interpretação dos alvos a partir de sensoriamento remoto; Desenvolver conhecimentos de metodologias de trabalho com imagens digitais e analógicas; Digitalização (entrada de informações no SIG); Capacitar-se para o tratamento da Informação (cruzamentos, tabulação, medidas, etc); Gerar modelo numérico do terreno; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções de cartografia: definição; forma da terra: superfície de nível (geóide). superfície de referência (elipsóide); sistemas de coordenadas: geodésicas e cartesianas; plano-retangulares; escalas; projeções; fotogrametria; semiologia gráfica; noções sensoriamento remoto: definição; componentes do sistema de SR; resposta espectral; resolução: espacial, espectral, radiométrica e temporal; sistemas de aquisição; imagens digitais. geoprocessamento. sistema de informação geográfica: definição; diferenças entre os sistemas SIG, cad. a estrutura do SIG: espacial; vetorial; matricial; aquisição de dados em geoprocessamento; digitalização; tratamento da informação (cruzamentos, tabulação, etc); modelo digital do terreno; processamento digital das imagens; geração de produtos. MENDES, C. A B.; CIRILO, J. A Geoprocessamento em recursos hídricos. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2000.* ROCHA, C. H. B. R.. Geoprocessamento: Tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora: Ed. Autor, ROSA, R.; BRITO, J. L. S.. Introdução ao geoprocessamento: Sistema de informações geográficas. Uberlândia: UFU, BIBLIOGRAFIA COMPLR DUARTE, P. A. Fundamentos da cartografia. Florianópolis:UFSC, LOCH, C. A. A fotointerpretação de imagens aéreas: noções básicas. Florianópolis: UFSC, SANTOS, M. do C. S. R. Manual de fundamentos cartográficos e diretrizes gerais para elaboração de mapas geológicos. São Paulo: Institutos de Pesquisas Tecnológicas (IPT), 1989.

4 Disciplina: GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL Código Créditos Carga Horária Período Có-requisito Pré-requisito ENG º - ENG 4201 Os recursos hídricos. Conceitos, classificação e caracterização de bacias hidrográficas. Disponibilidade hídrica mundial e regional. Usos múltiplos dos recursos hídricos. Aspectos históricos e institucionalização da gestão dos recursos hídricos. Legislação sobre gestão de recursos hídricos. Instrumentos de gestão dos recursos hídricos. Comitês de bacia hidrográfica. OBJETIVOS 1. Dominar os critérios para definição e caracterização de bacias hidrográficas e compreender sua adoção como unidade territorial de gestão dos recursos hídricos. 2. Conhecer, de maneira geral, a disponibilidade de recursos hídricos no mundo, no Brasil e nas bacias e regiões hidrográficas de interesse no Estado de Goiás. 3. Conhecer os usos múltiplos dos recursos hídricos e sua implicação na gestão de bacia hidrográfica. 4. Conhecer o histórico da legislação e das instituições envolvidas com a gestão dos recursos hídricos no Brasil. 5. Conhecer a legislação de recursos hídricos 6. Conhecer os instrumentos de gestão dos recursos hídricos previstos em Lei e suas aplicações. 7. Compreender o conceito, composição e atribuições dos Comitês de bacia hidrográfica e seu papel no sistema de gestão de recursos hídricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bacias hidrográficas: conceito; classificação; caracterização física e hidrológica. 2. Disponibilidade hídrica: disponibilidade hídrica no mundo; regiões hidrográficas brasileiras; disponibilidade hídrica no Brasil; disponibilidade hídrica regional. 3. Usos múltiplos dos recursos hídricos: histórico, descrição e situação dos principais usos dos recursos hídricos no mundo e no Brasil; prioridades de uso dos recursos hídricos; 4. Situação regional dos usos dos recursos hídricos. 5. Aspectos históricos e institucionais da gestão dos recursos hídricos : histórico da gestão dos recursos hídricos no brasil; o sistema integrado de gestão dos recursos hídricos. 6. Legislação de recursos hídricos: código de águas; constituição federal; política nacional de recursos hídricos; política estadual de recursos hídricos; legislação correlata. 7. Instrumentos de gestão dos recursos hídricos: os planos de recursos hídricos; o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água, a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; instrumentos econômicos na gestão dos recursos hídricos; o sistema de informações sobre recursos hídricos. 8. Comitês de bacia hidrográfica: conceito; atribuições; composição; histórico e experiências no Brasil. MACEDO, J. A de. Águas e águas. São Paulo: varela, 2001.* MEIJA, A. et al. Água, redução da pobreza e desenvolvimento sustentável. Brasília: Banco Mundial, 2003.* PASQUALETTO, A. (Org.) Gestão das águas. Goiânia: UCG, 2004.* BIBLIOGRAFIA COMPLR

5 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS. Avaliação e controle da drenagem urbana. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2001 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS. Gestão de recursos hídricos: Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2000.* BALTAR, A. et al. Sistemas de suporte à decisão para outorga de direitos de uso da água no Brasil. Brasília: Banco Mundial, (Série Água Brasil 2) LOBATO, F. Estratégias de gerenciamento dos recursos hídricos no Brasil: áreas de cooperação com o Banco Mundial. Brasília: Banco Mundial, PORTO, M. Recursos hídricos e saneamento na região metropolitana de São Paulo: um desafio do Tamanho da cidade. Brasília, Banco Mundial, (série Água Brasil) REBOUÇAS, A. C. (org.). Águas doces no Brasil. São Paulo: Escrituras, SILVA, L. M. C.; MONTEIRO, R. A. Outorga de direito de uso de recursos hídricos: uma das possíveis abordagens. In: MACHADO, C. J. S. (Org.). Gestão de águas doces. Rio de Janeiro: Interciência

6 Disciplina: HIDRÁULICA Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito ENG º - ENG 4281 Escoamento em condutos forçados: adutoras por gravidade; adutora de recalque; condutos em série, em paralelo e em derivação; conduto equivalente de um sistema. Escoamento em canais: escoamento permanente e uniforme; equações; energia específica; escoamento sub e supercrítico; ressalto hidráulico. Hidrometria: medições de velocidade, vazão e pressão nos escoamentos. OBJETIVO GERAL Compreender o comportamento de líquidos, especialmente da água, em condutos. OBJETIVO ESPECÍFICOS 1. Estudar o escoamento de fluídos reais particularmente da água, através de condutos forçados e canais 2. Introduzir o conceito de perdas de cargas nos escoamentos 3. Utilizar instrumentos de medição das grandezas características do escoamento 4. Dimensionar elementos componentes de sistemas de abastecimento e tratamento de água. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Noções introdutórias 1.1 Conceito de Hidráulica 1.2 Movimentos laminares e turbulentos. Número de Reynolds 1.3 Classificação dos movimentos 2. Perda de carga 2.1 Classificação das perdas 2.2 Perda de carga ao longo de canalizações 2.3 Resistência ao escoamento 2.4 Fórmulas para o cálculo da perda 2.5 Perdas localizadas. Expressão geral. Comprimentos virtuais 3. Encanamentos compostos 3.1 Condutos em série 3.2 Condutos em paralelo 3.3 Condutos em derivação. Problema dos três reservatórios] 4. Bombas hidráulicas 4.1 Tipos principais. Bomba centrífuga 4.2 Potência dos conjuntos elevatórios. Potência instalada. Rendimento. 4.3 Curvas características das bombas centrífugas 4.4 Curvas características da canalização 4.5 Bombas em série e em paralelo 4.6 Velocidade específica 4.7 Estações elevatórias. Poço de sucção e canal de acesso. Peças especiais. Assentamento das bombas. Canalização de sucção. Cavitação. 4.8 Velocidade máxima nas canalizações 4.9 Dimensionamento econômico de um sistema de bombeamento. Fórmula de Bresse. Sistemas de operação não contínua

7 4.10 Golpe de ariete. Cálculo da sobrepressão 5. Escoamento em canais abertos 5.1 Escoamento permanente e uniforme 5.2 Fórmulas da velocidade e vazão nos canais 5.3 Energia específica. Profundidade crítica 5.4 Seções econômica e de máxima eficiência 5.5 Ressalto hidráulico. Remanso Conteúdo Prático (2 créditos) 1. Determinação de vazões em vertedores retangulares, triangulares e de parede espessa 2. Cálculo da perda de carga ao longo dos condutos 3. Cálculo da perda localizada num registro 4. Determinação da curva característica de uma bomba 5. Determinação das energias específicas num canal 6. Cálculo da perda de energia num ressalto hidráulico AZEVEDO NETTO, A.; MIGUEL, F. y F.; ARAUJO de R. et al. Manual de hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda,1998.* PORTO, R. De MELO. Hidraúlica básica. 3 ed. São Paulo: EESC-USP, 2004*. VIANNA, M. R. Hidráulica aplicada as estações de tratamento de água. 4 ed. Belo Horizonte: imprimatur, 2002.* BIBLIOGRAFIA COMPLR FOX, R. W. ; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluídos. 5 ed. Rio de janeiro: LTC, 2001.* MASSEY, B. S. Mecânica dos fluídos. Lisboa: Gulbenkian, 2002.* WHITE, F. M. Mecânica dos fluídos. 4 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1999.*

8 Disciplina: MICROBIOLOGIA APLICADA Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito BIO º - BIO 1090 Estudos dos seres vivos microscópicos aplicado aos microorganismos industriais e saúde pública. OBJETIVOS Conhecer os aspectos fundamentais das bactérias, dos fungos e vírus e seu histórico. Identificar as principais características dos seres vivos microscópicos e utilizá-las nos processos de isolamento e caracterização dos mesmos. Dominar os conhecimentos e habilidades básicas de microbiologia para aplicação em campos de estudos correlatos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Microbiologia. Bacteriologia geral. Micologia geral. Virologia geral. BLACK, J. G. Microbiologia. 4 ed. Rio de Janeiro:: Guanabara Koogan, 1999.* CHAN, E. S. C. et al. Microbiologia. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.* MICROBIOLOGIA 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.* BIBLIOGRAFIA COMPLR CASTRO, A. F. P. de et al. Microbiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.* MELO, I. S. de e AZEVEDO, J. L. Ecologia microbiana. Jaguariúna: EMBRAPA, MELO, I. S. de e AZEVEDO, J. L. Microbiologia ambiental. Jaguariúna, EMBRAPA, PELKZAR, E. C. S. et al.. Microbiologia, Conceitos e Aplicações, 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

9 Disciplina: TEOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: ENGENHARIA CIVIL Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito FIT º - - Reflexão sobre as relações entre o fenômeno religioso e desenvolvimento tecnológico contemporâneo, tendo como ponto de partida a tradição teológica cristã latino-americana, e como eixos de referência uma concepção integrada do ser humano e a valorização de sua transcendência em relação à tecnologia. OBJETIVO GERAL Reconhecer a importância da Teologia enquanto espaço meta-disciplinar para a construção de uma visão global da existência humana e de seu mundo. Compreender como sistema complexo de valores, para uma prática humana das ciências exatas e das tecnologias. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer, criticamente, as concepções de ser humano e de suas relações com o mundo subjacentes aos mais difundidos paradigmas tecnológicos e científicos. Utilizar, criticamente, as idéias das tradições teológicas que definem a identidade da UCG para enfrentar questões específicas do campo das ciências exatas e das tecnologias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teologia, religião e fenômeno religioso Fenômeno religioso e a experiência religiosa Elementos e estruturas do fenômeno religioso As religiões e seus elementos A teologia no contexto do fenômeno religioso Religião, ser humano e cultura tecnológica Religião e o sentido da existência humana Religião e construção do mundo Ciências e tecnologias frente à transcendência e à imanência Imaginário religioso e imaginário tecno-científico Teologia e ciências da tecnologia Teologia e paradigmas científicos das ciências exatas e das tecnologias Tecnologia e religião: o desafio da humanização. A evolução das ciências e as críticas da teologia contemporânea. Tecnologia, ecologia profunda e teologia. Seminários temáticos: Debate e análise, à luz da tradição teológica acumulada, de temas da atualidade, para ampliar os horizontes de interpretação da conjuntura e problematizar teologicamente algumas questões transdisciplinares de interesse dos alunos e das alunas AMADO, W.T. Diálogos com a fé. Goiânia: UCG, 2004.* BARRETO, G.R. Universidades Católicas: história, identidade, realidade. Fragmentos de Cultura. Goiânia: UCG/IFITEG, v.8, n.2, 1998.*

10 BERTAZZO, G. Por que Teologia na Universidade Católica?. Fragmentos de Cultura. Goiânia: UCG/IFITEG, v.9, n.3, 1999.* BIBLIOGRAFIA COMPLR ALLÈGRE, C. Deus e a ciência. Bauru, SP: EDUSC, BERGER, P. Rumor de anjos. A sociedade moderna e a redescoberta do sobrenatural. Petrópolis: Vozes, 1997 BOFF, L. Ética da vida. Brasília: Letraviva, 2000 CAPRA, F. Conexões ocultas. Ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2002 CORDEIRO, D. Teologias cristãs e paradigmas científicos. Fragmentos de Cultura. Goiânia: UCG/IFITEG, v.6, n.21, 1996.* CROATTO, J.S. As linguagens da experiência religiosa. São Paulo: Paulinas, 2002 DAVIES, P. Deus e a nova física. Lisboa: Edições 70, 2000 LAGO, L.; REIMER, H; SILVA, V. (org.) O sagrado e as construções de mundo. Goiânia: UCG, 2004 PADEN, W. E. Interpretando o sagrado. São Paulo: Paulinas, 2001.

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