Plano Estadual de Habitação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano Estadual de Habitação"

Transcrição

1 Plano Estadual PRODUTO 3 RELATÓRIO PARCIAL 2 Diagnóstico Final com Relatório das Oficinas e Plano de Ações Imediatas VOLUME 1- DIAGNÓSTICO FINAL Recife, maio de 2008.

2 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique Accioly Campos - Governador João Lyra Neto - Vice Governador SECRETARIA ESTADUAL DAS CIDADES Humberto Costa - Secretário Ana Suassuna - Secretária Executiva COMPANHIA ESTADUAL DE HABITAÇÃO E OBRAS CEHAB Jorge Carrero - Diretor Presidente Maria Conceição Costa Diretora de Infra-estrutura Ubirajara Paz Gerente de Projetos Especiais; Coordenador do Plano Estadual CONSELHO ESTADUAL DE HABITAÇÃO PE Comitê de Acompanhamento do Plano Estadual - PE Marília Oliveira - Secretaria Estadual das Cidades SECID Norah Helena dos Santos Neves - Secretaria de Planejamento e Gestão SEPLAG Djalmo de Oliveira Leão - Secretaria da Fazenda SEFAZ Ubirajara Ferreira da Paz - Companhia Estadual e Obras CEHAB Murilo Vitoriano Mendonça - Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Carlos Shuler de Melo - Gabinete do Governador Maj. BM Ivan Fredovino Ramos Junior - Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco CODECIPE Cecília de Queiroz Bezerra Cavalcanti Caixa Econômica Federal Lígia Maria Souza Barros - Universidade de Pernambuco UPE Deputado Luciano Moura Assembléia Legislativa Sergio Murilo Guimarães - Companhia Estadual de Saneamento COMPESA Luiz Alberto de Araújo - Secretaria Estadual de Transportes SETRANS Carlos Wellington de Azevedo Pires Sobrinho - Secretaria Estadual de Ciência Tecnologia e Meio Ambiente SECTMA Roberto Luis Arrais de Oliveira - Associação Municipalista de Pernambuco AMUPE Múcio Pires Souto - Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco ADEMI Ducilene Carneiro de Moraes - Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil MARRETA Heunar Maria dos Santos Dias - Plano de Regularização das Zonas Especiais de Interesse Social PREZEIS Maria Eliane Souza de Oliveira - Movimento Nacional de Luta pela Moradia MNLM

3 Maurício Andrade de Oliveira - de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA/PE Moacir Gomes - Federação Estadual e Metropolitana dos Bairros de Pernambuco- FEMEB Mercia Alves - Associação Brasileira das Organizações Não Governamentais ABONG Antonio Xavier de Morais - Central Única dos Trabalhadores CUT Betinha Nascimento - Sindicato da Indústria da Construção - SINDUSCON-PE CONSUTORIA Geosistemas Engenharia e Planejamento / Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico IPAD CONSULTORES Paulo Henrique Camaroti da Silva Arquiteto. Coordenador Geral Ana Kelly Ferreira Nóbrega- Arquiteta Ana Maria Ramalho- Arquiteta Cesar Barros- Arquiteto Elaine Fernanda de Souza - Arquiteta Fernanda Tavares de A. Lopes- Engenheira Civil Hélvio Polito Lopes Filho- Advogado Henrique Pinto Silva Engenheiro Civil Lúcia de Andrade Siqueira- Arquiteta Jancleyton Andrade Silva- Economista José Farias Gomes Filho- Economista Luciana Carvalho- Arquiteta Neusa Vieira de Melo - Arquiteta Oswaldo C. da Costa Lima Neto- Engenheiro de Transportes Rayane Rodrigues Santos- Assistente Social Rayneldes Agda Alves de Melo- Socióloga Roberto Ramos Silva- Economista Rosa Cortês- Assistente Social Winnie Emily Fellows- Arquiteta APOIO ADMINISTRATIVO: Gisleide Pereira Varjão Maria Inez Lucena Falcão Cavalcanti

4 APRESENTAÇÃO Este documento consiste no Produto 3 Relatório Parcial 2, descrito no Termo de Referência, parte integrante da prestação de serviços técnicos especializados de consultoria, conforme Contrato de Prestação de serviços, firmado entre a Companhia Estadual e Obras CEHAB e o Consórcio Geosistemas / IPAD, visando à elaboração do PLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO. O Relatório Parcial 2 Diagnóstico Final com Relatório das Oficinas e Plano de Ações Imediatas, ora apresentado, conforme Plano de Trabalho Ajustado corresponde à execução das atividades de 13 a 22, previstas para a Etapa 2, referente à 2ª Fase Oficinas de Trabalho. Trata-se de atividades de participação comunitária para a complementação e validação do Diagnóstico Preliminar, com a consolidação do Diagnóstico Final técnico-participativo e ainda, a identificação dos programas e projetos que estão em andamento, as prioridades no Programa de Governo e as demandas imediatas relativas a situações emergenciais, configurando o Plano de Ações Imediatas. O conteúdo do presente produto está disposto em três volumes distintos, a saber: Volume 1 Diagnóstico Técnico-participativo; Volume 2 Plano de Ações Imediatas; e, Volume 3 Relatório das Oficinas de Trabalho

5 ILUSTRAÇÕES Ilustração 1: Mapa do Estado de Pernambuco segundo as Regiões Fisiográficas e as Regiões de Desenvolvimento (RDs) Ilustração 2: Mapa da correspondência entre Regiões de Desenvolvimento e Microrregiões Geográficas adotada Ilustração 3: Mapa da Participação das regiões de desenvolvimento no Déficit Habitacional Total do Estado Ilustração 4: Mapa de Percentual do Déficit Habitacional por Região de Desenvolvimento Ilustração 5: Mapa de Percentual de Famílias Conviventes por Região de Desenvolvimento Ilustração 6: Mapa de Percentual de Domicílios Rústicos por Região de Desenvolvimento Ilustração 7: Mapa de Domicílios Urbanos com Inadequação de Infra-estrutura Participação das RDs no Estado Ilustração 8: Mapa de Percentual de Domicílios Urbanos com Inadequação de Infra-estrutura por Região de Desenvolvimento QUADROS Gráfico 1: Taxa de Crescimento Anual Gráfico 2: Grau de Urbanização Gráfico 3: Pessoas com Renda Mensal até 2 e 3 Salários Mínimos Gráfico 4: Pessoas sem Rendimento TABELAS Tabela 1: Características da População Residente, segundo as Regiões de Desenvolvimento de Pernambuco Tabela 2: População Residente por Situação de Domicílio 2000 e População Recenseada por Situação do Domicílio Tabela 3: Pernambuco. Despesa Monetária e Não Monetária Média Mensal Familiar (resumo), por Classes de Rendimento Monetário e Não Monetário Mensal familiar, segundo os tipos de despesa, com indicação de características das famílias, Tabela 4: Produto Interno Bruto, a preços de mercado, do Brasil, do Nordeste e de Pernambuco Tabela 5: Produto Interno Bruto per capita, segundo os municípios. Pernambuco e Regiões de Desenvolvimento - RDs Tabela 6: Índice de Desenvolvimento Humano Municipal. Pernambuco e RDs Tabela 7: Rendimento Nominal mensal da População Economicamente Ativa, segundo as Regiões de Desenvolvimento de Pernambuco Tabela 8: Estimativas dos Componentes do Déficit Habitacional Tabela 9: Estimativas do Déficit Habitacional Básico de Pernambuco (1) e Domicílios Vagos, Tabela 10: Inadequação de Domicílios Urbanos Tabela 11: Número de Municípios segundo RDs que dispõem de órgãos Específicos e de Instrumentos voltados para a Habitação... 52

6 SUMÁRIO GERAL Volume 1 1. INTRODUÇÃO 2. A ÁREA OBJETO DO PEH: O ESTADO DE PERNAMBUCO E SUAS REGIÕES DE 3. DESTAQUES DO DIAGNÓSTICO 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA Volume 2 1. CONCEPÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DA ESTRUTURA 2. QUESTÕES AGUDAS APONTADAS NO DIAGNÓSTICO 3. PLANO DE AÇÃO Volume 3 INTRODUÇÃO 1. METODOLOGIA DA OFICINA DE TRABALHO 2. EXAMINANDO A QUESTÃO DA HABITAÇÃO EM PERNAMBUCO À LUZ DOS EIXOS TEMÁTICOS DAS OFICINAS DE TRABALHO 3. O PLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO E A CASA DESEJADA UMA LEITURA DAS MENSAGENS DOS PARTICIPANTES DAS OFICINAS DE TRABALHO SEGUNDO A REGIÃO DE DE PERNAMBUCO 4. AVALIAÇÃO DOS PARTICIPANTES SOBRE A OFICINA D ETRABALHO 5. INDICAÇÕES E PROPOSIÇÕES DOS PARTICIPANTES DAS OFICINAS DE TRABALHO 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXOS BIBLIOGRAFIA

7 SUMÁRIO ESPECÍFICO Volume 1 INTRODUÇÃO A ÁREA OBJETO DO PEH: O ESTADO DE PERNAMBUCO E SUAS REGIÕES DE As Regiões de Desenvolvimento (RDs) do Estado de Pernambucano As adaptações necessárias para o Cálculo do Déficit Habitacional DESTAQUES DO DIAGNÓSTICO Socioeconômico Crescimento Populacional e de Domicílios Condições econômicas e de qualidade de vida O Subsídio na Política Habitacional face à Capacidade de Endividamento das Famílias Pernambucanas Necessidades Habitacionais Déficit Habitacional Inadequação de Domicílios Déficit Habitacional em Pernambuco Inadequação dos Domicílios Urbanos Algumas Considerações Questões Fundiárias Estrutura Fundiária do Estado Limites, Possibilidades e Desafios Desenvolvimento Institucional Sobre o Desenvolvimento Institucional do Estado de Pernambuco Sobre o Desenvolvimento Institucional dos Municípios Pernambucanos CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA ANEXOS Anexo 1: Diagnóstico Socioeconômico Anexo 2: Diagnóstico das Necessidades Habitacionais Anexo 3: Diagnóstico da Questão Fundiária Anexo 4: Diagnóstico do Desenvolvimento Institucional

8 INTRODUÇÃO O Plano Estadual (PEH), em elaboração pelo Governo do Estado de Pernambuco em conjunto com a sociedade civil organizada, está sendo concebido dentro dos pressupostos da Política Nacional. É uma iniciativa que ao mesmo tempo em que atende ao disposto na Lei Federal Nº de 16 de junho de 2005, busca enfrentar um déficit de mais de habitações no Estado. São objetivos do Plano: Cumprir a decisão do Governo Estadual em suprir as carências habitacionais; Criar um instrumento de planejamento das ações de curto, médio e longo prazo, constituído por ações e medidas institucionais, econômicas e jurídicas efetivando o papel de Pernambuco no Sistema Nacional de Interesse Social - SNHIS; Adequar-se ao Sistema Nacional de Interesse Social; Fortalecer a relação entre o governo de Pernambuco e os governos municipais no trato da questão habitacional, tomando como pressuposto o contexto político-institucional, seja ao nível da perspectiva de investimentos anunciados pelo governo federal; seja ao nível de expectativa do novo governo de Pernambuco de renovar a política habitacional na esfera estadual. A política estadual de habitação tem como pressuposto que as leis de mercado são excludentes para a camada da população de menor renda, o que define a intermediação não lucrativa do poder público no processo de promoção/produção de habitação popular. Os princípios que norteiam a concepção metodológica e todas as atividades próprias da elaboração deste diagnóstico, são os mesmos que norteiam todas as fases do Plano Estadual : A moradia entendida como um direito social, ou seja, como um lugar onde se mora com garantias de segurança e salubridade, com garantias de posse da terra e com garantias de acesso às infra-estruturas e aos serviços urbanos. Ou seja, com garantias de habitabilidade. O direito à participação popular através do planejamento participativo, princípio instituído pela Constituição Federal e regulamentados na Lei Federal Nº /2001 Estatuto da Cidade, que previu a criação de vários mecanismos de participação. Este princípio possibilitou a contribuição compartilhada dos gestores e atores envolvidos, de natureza pública, privada e da comunidade em geral, durante as diversas etapas de elaboração deste diagnóstico, buscando-se com isso, garantir o controle social e a transparência nas decisões e procedimentos. O público alvo deste Plano Estadual são as famílias das mesmas faixas de renda para as quais se voltam os diferentes programas e ações do governo federal e estadual, em função das diferentes modalidades, conforme relação a seguir. Serão no entanto priorizadas no PEH, as famílias com renda até três salários mínimos. 8

9 a) Público alvo dos programas e ações federais segundo modalidade 1 1. Famílias com renda mensal de até R$ 1.050,00 (um mil e cinqüenta reais): Ação Provisão Habitacional de Interesse Social 2. Pessoas físicas com rendimento familiar mensal bruto não superior a R$ 1.140,00 (um mil cento e quarenta reais): Programa de Subsidio à Habitação de Interesse Social - PSH 3. Famílias com renda mensal de até 3 (três) salários mínimos: Programa de Atendimento Habitacional através do Setor Público - PRÓ-MORADIA 4. Famílias com renda mensal de até 3 (três) salários mínimos, residentes em assentamentos precários: Apoio à Melhoria das Condições de Habitabilidade de Assentamentos Precários 5. Famílias com renda mensal de até 3 (três) salários mínimos, residentes em áreas urbanas ou rurais: Programa de Interesse Social 6. Famílias com renda mensal de até 3 (três) salários mínimos, residentes em assentamentos precários, localizados em regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e capitais de estados: Programa Habitar Brasil BID - HBB 7. Famílias com renda mensal de até R$1,8 mil. No caso de profissionais da área de segurança pública, especialmente os policiais civis e militares, admite-se renda mensal de até R$ 2, 4 mil: Programa de Arrendamento Familiar PAR 8. Famílias com renda mensal bruta de até R$ 3,9 mil (variando de acordo com a modalidade operacional do programa), ou acima de R$3,9 mil e ate R$ 4,9 mil (Operações Especiais, somente para construção ou aquisição de unidades nova): Carta de Crédito Individual; Carta de Crédito Associativo; Programa de Apoio à Produção de Moradia 9. Famílias organizadas de forma associativa, com renda bruta mensal de até R$ 1.050,00 (hum mil e cinqüenta reais), admitindo também em condições especiais, a participação de famílias com renda bruta mensal superior a R$ 1.050,01 (hum mil e cinqüenta e um reais) até R$ 1.750,00 (hum mil setecentos e cinqüenta reais): Programa Crédito Solidário b) Público alvo dos programas estaduais segundo modalidades 2 No Estado de Pernambuco, o Programa Minha Casa, que tem como meta inicial a construção de 20 mil casas até junho de 2008, contempla produção de habitações, programa associativo e banco de materiais de construção. As Operações Coletivas tem como público alvo as famílias com renda mensal inferior a um salário mínimo que irão participar da autoconstrução assistida do imóvel. Essas Operações também irão financiar a aquisição de terrenos para as famílias com renda mensal entre um salário mínimo e R$ 1.875,00. O programa associativo é destinado principalmente aos servidores públicos e às associações corporativas. A renda mensal das famílias é de até R$ E o Banco de Materiais pretende facilitar o acesso a kits de construção e também apoiar as famílias na reforma de suas moradias, através do Cheque Minha Casa, tendo como público alvo aqueles que ganham até 03 salários mínimos. O Programa Minha Casa ainda prevê a produção de lotes urbanizados, com prioridade para as áreas em desenvolvimento do Estado (Suape, Hemopólo de Goiana e Pólo Têxtil do Agreste) e um programa de regularização fundiária com ações de usucapião urbano entre outras ações. 1 Fonte: MCidades. Programas e Ações. Disponível em Acesso em 13/05/ Fonte: Governo de Pernambuco. Programa Minha Casa. Disponível em Acesso em 13/05/

10 O Relatório Parcial 2 - Diagnóstico Final, é fruto do somatório de pesquisas feitas em fontes secundárias, de pesquisas feitas em campo, e dos resultados obtidos nos questionários enviados às prefeituras municipais e nas 12 Oficinas de Trabalho realizadas em cada uma das Regiões de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco. Seguindo a metodologia prevista no Plano de Trabalho, para a construção do presente produto foi identificado um conjunto de informações que dizem respeito à dinâmica habitacional do estado, e às diversas temáticas relacionadas à habitabilidade, consubstanciando o conhecimento da realidade, elucidando as potencialidades e problemas, assim como ameaças e oportunidades. Esse conjunto de informações foi espacializado e sistematizado regionalmente, de forma a permitir uma leitura transversal das interconexões existentes, tanto temáticas como territoriais. Inicialmente procedeu-se ao levantamento e análise de informações nas diversas fontes de pesquisa oficiais governamentais (nos três níveis de governo), e em outras instituições de estudos e pesquisas de credibilidade reconhecida existentes, em especial as descritas no item do Termo de Referência. Em seguida, procedeu-se ao levantamento e análise das informações obtidas em pesquisas de campo, realizadas in loco, e das informações obtidas através das respostas aos 185 questionários dirigidos às Prefeituras dos municípios do Estado e ao Distrito Estadual de Fernando de Noronha. Dos 185 questionários encaminhados, foram respondidos 111, o que representou 60 % desse total, conforme ilustrado no quadro a seguir. Quadro 1: Total de Município que receberam e responderam o questionário Região de Desenvolvimento Total de municípios que Total de municípios que responderam receberam os questionários Número % sobre o total RD 01 Sertão de Itaparica RD 02 Sertão do São Francisco RD 03 Sertão do Araripe RD 04 Sertão Central RD 05 Sertão do Pajeú RD 06 Sertão do Moxotó RD 07 - Agreste Meridional ,00 RD 08 - Agreste Central ,46 RD 09 - Agreste Setentrional ,89 RD 10 Mata Sul ,83 RD 11 Mata Norte ,37 RD 12 - Metropolitana ,33 TOTAL ESTADO FONTE: Consórcio Geosistemas/IPAD, 2007 Complementarmente aos levantamentos técnicos, procedeu-se a realização das oficinas de trabalho, propiciando a participação comunitária na identificação dos problemas, potencialidades e soluções relacionadas à questão habitacional, o que consolidou a complementação e a validação do Diagnóstico. Foram realizadas 12 (doze) oficinas, cada uma delas agregando os municípios de cada uma das 12 (doze) Regiões de Desenvolvimento do Estado RDs. As informações obtidas nessas diversas fontes de pesquisa foram sistematizadas e analisadas e estão apresentadas nos três volumes componentes deste Relatório Parcial 2: 10

11 Volume 1 Diagnóstico técnico-participativo; Volume 2 Plano de Ações Imediatas; Volume 3 Relatório das Oficinas de Trabalho. O Volume 1 Diagnóstico técnico-participativo, é composto de duas partes: a) Parte 1, onde estão: A Introdução (Objetivos do PEH, princípios básicos, público alvo e metodologia); A apresentação da Área Objeto do Plano Estadual - PEH (o Estado e suas Regiões de Desenvolvimento, e esclarecimentos sobre as adaptações feitas para os cálculos das necessidades habitacionais); Os Destaques dos Diagnósticos de cada eixo temático (Condições Socioeconômicas, Necessidades Habitacionais, Questão Fundiária, Desenvolvimento Institucional); As Considerações Finais. b) Parte 2, composta de quatro anexos, cada um deles correspondente ao diagnóstico de um eixo temático: Anexo 1. Diagnóstico Socioeconômico Aqui são tratadas questões relativas ao capital humano e social e ao desenvolvimento produtivo do território, em especial trabalho e renda, arranjos produtivos, centralidades e interdependências regionais, enfocando a população que demanda investimentos habitacionais públicos. São apresentados e analisados ainda, a evolução demográfica do Estado, os processos migratórios, terminando pela análise dos programas de promoção habitacional existentes, focando a dinâmica sócio-econômica, seu perfil e adequação ao perfil socioeconômico dos possíveis beneficiários e consequentemente as dificuldades de acesso aos mesmos. Anexo 2. Diagnóstico das Necessidades Habitacionais - Aqui é apresentada inicialmente a evolução das necessidades habitacionais do Estado de Pernambuco no contexto nacional. Em seguida, são apresentados e discutidos o déficit habitacional e a inadequação dos domicílios (déficit quantitativo e qualitativo), assim como as especificidades do território, seja ele rural ou urbano. São apresentadas e analisadas também as contribuições das oficinas regionais e as informações coletadas a respeito das condições de infra-estrutura e de equipamentos urbanos no Estado. Anexo 3. Diagnóstico da Questão Fundiária Aqui é discutida a situação do Estado e das suas Regiões de Desenvolvimento quanto à inadequação e regularização fundiárias, quanto aos tipos de irregularidades, quanto aos conflitos fundiários e quanto aos instrumentos de regularização disponíveis. São discutidas também as contribuições históricas dos movimentos sociais e a questão da disponibilidade de terras no Estado para a promoção da Política Habitacional. Foram considerados na análise, as especificidades das situações das comunidades indígenas e quilombolas do Estado, bem como da situação das ZEIS (Zonas de Especial Interesse Social). Anexo 4. Diagnóstico da Questão do Desenvolvimento Institucional - Aqui é mostrado um resumo da história da Política Habitacional no Brasil até os dias atuais, e o rebatimento desta política no Estado de Pernambuco. Em seguida são discutidas as questões ligadas à estrutura 11

12 institucional nas diversas esferas de governo, no que se refere à gestão urbano-ambiental, em especial aos instrumentos legais, projetos e programas de provisão e financiamento existentes e em andamento. Também são discutidas as experiências de programas e ações anteriores, as prioridades estabelecidas no Programa de Governo, as demandas imediatas relativas a situações de emergências, a estrutura gerencial, e a integração interinstitucional. O Volume 2 - Plano de Ações Imediatas consubstanciou-se a partir das informações levantadas nas diversas fontes pesquisadas, em especial no extrato dos questionários aplicado junto às Administrações Públicas Municipais, assim como no planejamento interno da CEHAB, e nas diretrizes do Plano Plurianual (2008/2011) do Governo do Estado de Pernambuco. Buscou-se nesta construção a identificação e incorporação das ações / projetos de promoção habitacional atualmente em curso no território estadual e sua compatibilização com as ações advindas do planejamento estadual, como forma de complementá-las e, quando necessário, redirecioná-las. Desta forma foi possível definir as atividades a serem executadas pelo Estado, no intuito de garantir a efetivação e conclusão de planos / projetos e obras de promoção habitacional atualmente em andamento no estado, seja de forma direta quando o Estado se caracteriza como proponente / gestor, ou indiretamente, no papel de agente apoiador e/ou articulador/catalisador. E também com o intuito de promover a criação de um ambiente institucional propício à implantação do futuro Sistema Estadual de Habitação, a ser proposto no âmbito do PEH. Por seu caráter imediatista, este Plano de Ações foi construído tendo como horizonte o ano de 2008, enquanto o PEH não for concluído e implantado. O Volume 3 - Relatório das Oficinas de Trabalho expõe e expressa a trajetória da ação desencadeada para a realização das Oficinas de Trabalho e sistematiza o conjunto de informações apreendidas no decurso de sua operacionalização. É composto de seis itens: No item 1, discorre-se sobre a metodologia adotada na realização das oficinas No item 2, agregam-se informações resumidas e extraídas de fontes secundárias sobre cada RD do Estado; No item 3, apresenta-se e examina-se o resultado das discussões dos grupos constituídos segundo os quatro Eixos Temáticos. O exame das informações coletadas processa-se por RD e por eixo abordado; No item 4, discutem-se as mensagens solicitadas aos participantes, por ocasião da inscrição, e referente à casa desejada e ao Plano esperado; No item 5, pontua-se a avaliação sobre a Oficina, empreendida pelos participantes; No item 6, dispõe-se indicações e proposições formuladas pelos integrantes das Oficinas, buscando-se uma síntese. Ainda as Considerações Finais encerram o conteúdo deste Volume 3, seguindo-se as referencias e os anexos. 12

13 1. A ÁREA OBJETO DO PEH: O ESTADO DE PERNAMBUCO E SUAS REGIÕES DE 1.1 As Regiões de Desenvolvimento (RDs) do Estado de Pernambucano O Estado de Pernambuco encontra-se situado no Nordeste do Brasil, na porção Centro-Oeste da região. O Estado faz fronteiras com outros cinco estados e conta com uma área do litoral ao sertão de cerca de 99 mil km². Com seu formato e sua posição geográfica, Pernambuco encerra, de modo bem definido, três regiões fisiográficas - a região da mata, no litoral, a região do agreste, que se segue a esta na direção do interior, e tem como subseqüente a região do sertão apresentando uma diversidade de paisagem e de processos que se desenvolvem em suas regiões. (Ilustração 1). A Zona da Mata, contínua e localizada entre o Oceano Atlântico e o planalto da Borborema, possui umidade do ar e taxas pluviométricas anuais mais intensas que nas demais regiões fisiográficas do estado. A Zona do Agreste, ocupando a porção oriental do planalto da Borborema, é uma região de transição entre a Mata e o Sertão. Bem característico em seus aspectos, pode, por vezes, ser confundido com a Mata, em seus trechos mais úmidos, e com o Sertão, em seus trechos mais secos. A falta d água é, inegavelmente, o problema mais sério enfrentado pela população agrestina, embora não atinja esta região, em proporções tão acentuadas como no Sertão. A Zona do Sertão, ocupando a porção ocidental do Planalto da Borborema, abrange a área mais extensa do estado, inscrito no polígono das secas. Graças à sua vastidão, uma série de diversificações regionais exprime-se, não só pelas condições naturais, como, também, pelas formas que as atividades humanas adquirem. As várzeas largas dos baixos cursos dos rios sertanejos, com depressões transformadas em lagoas por ocasião das enchentes dos rios, criam situações especiais no contexto do Sertão. O rio São Francisco propicia áreas de agricultura irrigada às margens de seu longo curso, as quais se distinguem das áreas de sequeiro que caracteriza o resto do Sertão. Ilustração 1: Mapa do Estado de Pernambuco segundo as Regiões Fisiográficas e as Regiões de Desenvolvimento (RDs) SERTÃO MATA AGRESTE 13

14 No contexto das regiões pernambucanas, o processo de ocupação e a dinâmica econômico-social desenvolvidos definiram novas regiões, delimitadas segundo suas características relativamente homogêneas, para efeito, especialmente, de planejamento, seja no âmbito do recenseamento, seja no contexto da definição de políticas públicas. O Programa Governo nos Municípios, iniciado em 1999, foi a opção estratégica que o Governo de Pernambuco adotou para dar início ao processo de descentralização e desconcentração espacial dos investimentos públicos, essenciais ao desenvolvimento do Estado. Para tanto, o território pernambucano foi dividido em Regiões de Desenvolvimento, partindo do mapeamento de informações de todos os municípios pernambucanos, existentes no Perfil Municipal, nos estudos da Agência CONDEPE/FIDEM e de diversas Secretarias Estaduais. A partir dos Mapas-Síntese foram agregadas as diversas regionalizações do Estado de Pernambuco existentes (IBGE, CONDEPE, DIRES, DERES, AMUPE), bem como o levantamento das Bacias Hidrográficas, cuja compatibilização resultou na definição inicial de 10 Regiões de Desenvolvimento: RD Itaparica; RD São Francisco; RD Araripe; RD Pajeú-Moxotó; RD Agreste Meridional; RD Agreste Setentrional; RD Mata Sul; RD Mata Norte; RD Metropolitana. A 11ª Região RD Sertão Central foi criada por Emenda Parlamentar, quando da tramitação e posterior aprovação do PPA Estadual , na Assembléia Legislativa. Posteriormente, houve a divisão da RD Pajeú-Moxotó em duas Regiões de Desenvolvimento. A Lei Estadual Nº de 27 de setembro de 2004, que dispôs nos termos do artigo 123, 1º da Constituição Estadual, sobre o Plano Plurianual do Estado para o quadriênio , diz em seu 2º que a localização espacial das ações será feita respeitando-se a divisão do Estado em 12 (doze) Regiões de Desenvolvimento. São as 12 RDs e seus municípios componentes: I - Região de Desenvolvimento Sertão de Itaparica - RD 01: Belém do São Francisco, Carnaubeira da Penha, Floresta, Itacuruba, Jatobá, Petrolândia e Tacaratu; II - Região de Desenvolvimento Sertão do São Francisco - RD 02: Afrânio, Cabrobó, Dormentes, Lagoa Grande, Orocó, Petrolina e Santa Maria da Boa Vista; III - Região de Desenvolvimento Sertão do Araripe - RD 03: Araripina, Bodocó, Exu, Granito, Ipubi, Moreilândia, Ouricuri, Santa Cruz, Santa Filomena e Trindade; 14

15 IV - Região de Desenvolvimento Sertão Central - RD 04: Cedro, Mirandiba, Parnamirim, Salgueiro, São José do Belmonte, Serrita, Terra Nova e Verdejante; V - Região de Desenvolvimento Pajeú - RD 05: Afogados da Ingazeira, Brejinho, Calumbi, Carnaíba, Flores, Iguaraci, Ingazeira, Itapetim, Quixaba, Sta. Cruz da Baixa Verde, Sta. Terezinha, São José do Egito, Serra Talhada, Solidão, Tabira, Triunfo e Tuparetama; VI - Região de Desenvolvimento Sertão do Moxotó - RD 06: Arcoverde, Betânia, Custódia, Ibimirim, Inajá, Manari e Sertânia; VII - Região de Desenvolvimento Agreste Meridional - RD 07: Águas Belas, Angelim, Bom Conselho, Brejão, Buíque, Caetés, Calçado, Canhotinho, Capoeiras, Correntes, Garanhuns, Iati, Itaíba, Jucati, Jupi, Jurema, Lagoa do Ouro, Lajedo, Palmeira, Paranatama, Pedra, Saloá, São João, Terezinha, Tupanatinga e Venturosa; VIII - Região de Desenvolvimento Agreste Central - RD 08: Agrestina, Alagoinha, Altinho, Barra de Guabiraba, Belo Jardim, Bezerros, Bonito, Brejo da Madre de Deus, Cachoeirinha, Camocim de São Félix, Caruaru, Cupira, Gravatá, Ibirajuba, Jataúba, Lagoa dos Gatos, Panelas, Pesqueira, Poção, Riacho das Almas, Sairé, Sanharó, São Bento do Una, São Caitano, São Joaquim do Monte e Tacaimbó; IX - Região de Desenvolvimento Agreste Setentrional - RD 09: Bom Jardim, Casinhas, Cumaru, Feira Nova, Frei Miguelino, João Alfredo, Limoeiro, Machados, Orobó, Passira, Salgadinho, São Vicente Férrer, Sta. Cruz do Capibaribe, Santa Maria do Cambucá, Surubim, Taquaritinga do Norte, Toritama, Vertente do Lério e Vertentes; X - Região de Desenvolvimento Mata Sul - RD 10: Água Preta, Amaraji, Barreiros, Belém de Maria, Catende, Chã Grande, Cortês, Escada, Gameleira, Jaqueira, Joaquim Nabuco, Maraial, Palmares, Pombos, Primavera, Quipapá, Ribeirão, Rio Formoso, São Benedito do Sul, São José da Coroa Grande, Sirinhaém, Tamandaré, Vitória de Santo Antão e Xexéu; XI - Região de Desenvolvimento Mata Norte - RD 11: Aliança, Buenos Aires, Camutanga, Carpina, Chã de Alegria, Condado, Ferreiros, Glória do Goitá, Goiana, Itabatinga, Itambé, Lagoa do Carro, Lagoa do Itaenga, Macaparana, Nazaré da Mata, Paudalho, Timbaúba, Tracunhaém e Vicência; XII - Região de Desenvolvimento Metropolitana - RD 12: Abreu e Lima, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Ipojuca, Itamaracá, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife, São Lourenço da Mata e Fernando de Noronha. Estas serão as 12 Regiões de Desenvolvimento de referência para o presente Plano Estadual de Habitação - PEH. A ordem de apresentação das RDs poderá variar, em função do assunto que estiver sendo desenvolvido, mas os nomes e a numeração de referência atenderá ao disposto na Lei Estadual Nº de 27 de setembro de As adaptações necessárias para o Cálculo do Déficit Habitacional Para o caso específico dos cálculos e apresentação das necessidades habitacionais do Estado e das suas Regiões de Desenvolvimento, foi necessária uma adaptação dos limites de algumas das Regiões de Desenvolvimento aos limites das Microrregiões Geográficas definidas pelo IBGE para o Estado. Isso porque os dados sobre déficit e inadequação de domicílios mais desagregados, disponíveis e trabalhados pela Fundação João Pinheiro, e utilizados neste trabalho, correspondem as Microrregiões Geográficas e a alguns municípios selecionados. 15

16 No Estado de Pernambuco existem 19 Microrregiões Geográficas cuja composição de municípios não coincide necessariamente com a composição de municípios das Regiões de Desenvolvimento. São as Microrregiões Geográficas do Estado e seus municípios componentes: Alto Capibaribe: Casinhas, Frei Miguelino, Santa Cruz do Capibaribe, Santa Maria do Cambucá, Surubim, Taquaritinga do Norte, Toritama, Vertentes, Vertente do Lério; Araripina: Santa Filomena, Santa Cruz, Ouricuri, Trindade, Bodocó, Araripina, Trindade, Ipubí, Granito, Moreilândia, Exu; Brejo Pernambucano: Sairé, Camocim de São Félix, Barra de Guabiraba, São Joaquim do Monte, Bonito, Agrestina, Cupira, Lagoa dos Gatos, Altinho, Panelas, Ibirajuba, Jurema; Fernando de Noronha: Fernando de Noronha; Garanhuns: Jucati, Bom Conselho, Lajedo, Calçado, Canhotinho, Agelim, Iati, Saloá, Terezinha, São João, Lagoa do Ouro, Caetés, Correntes, Palmerina, Garanhuns, Jupi, Paranatama, Brejão, Jurema; Itamaracá: Araçoiaba, Itapissuma, Ilha de Itamaracá, Igarassu; Itaparica: Tacaratu, Jatobá, Petrolândia, Floresta, Carnaubeira da Penha, Itacuruba, Belém do São Francisco; Mata Meridional: Primavera, Escada, Amaraji, Cortês, Ribeirão, Sirinhaém, Joaquim Nabuco, Gameleira, Rio Formoso, Palmares, Água Preta, Tamandaré, Belém de Maria, Catende, Barreiros, São José da Cora Grande, Xexéu, Jaqueira, São Benedito do Sul, Quipapá, Maraial; Mata Setentrional: Macaparana, Camutanga, Ferreiros, Itambé, Goiana, Condado, Aliança, Itaquitinga, Vicência, Buenos Aires, Nazaré da Mata, Tracunhaém, Carpina, Lagoa do Carro, Lagoa de Itaenga, Paudalho, Timbaúba; Médio Capibaribe: Cumaru, Feira Nova, São Vicente Ferrer, Orobó, Machados, Bom Jardim, João Alfredo, Limoeiro, Salgadinho, Passira; Pajeú: Afogados da Ingazeira, Iguaraci, Ingazeira, Tuparetama, São José do Egito, Itapetim, Brejinho, Tabira, Solidão, Carnaíba, Quixaba, Flores, Triunfo, Santa Cruz da Baixa Verde, Calumbi, Serra Talhada, Santa Terezinha, Solidão; Petrolina: Terra Nova, Cabrobó, Orocó, Santa Maria da Boa Vista, Lagoa Grande, Petrolina, Afrânio, Dormentes; Recife: Abreu e Lima, Paulista, Camaragibe, Olinda, Recife, São Lourenço da Mata, Jaboatão dos Guararapes, Moreno; Salgueiro: São José do Belmonte, Mirandiba, Salgueiro, Verdejante, Cedro, Serrita, Parnamirim; Sertão do Moxotó: Arcoverde, Sertânia, Custódia, Betânia, Ibimirim, Manarí, Inajá Suape: Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca; Vale do Ipanema: Pedra, Venturosa, Águas Belas, Itaíba, Buíque, Tupanatinga; Vale do Ipojuca: Gravatá, Bezerros, Riacho das Almas, Caruaru, Brejo da Madre de Deus, Capoeiras, São Caitano, Jataúba, Belo Jardim, Tacaimbó, Poção, Pesqueira, Sanharó, São Bento do Una, Cachoeirinha, Alagoinha 16

17 Vitória de Santo Antão: Gloria do Goitá, Vitória de Santo Antão, Pombos, Chã Grande, Chá da Alegria. Diante do estabelecimento das Regiões de Desenvolvimento do Estado como unidade territorial de referência para o presente trabalho, buscou-se realizar sua correspondência com as Microrregiões Geográficas do IBGE, em alguns casos sendo necessários ajustes, uma vez que seus perímetros não coincidem. A Ilustração 2 e o Quadro 2 a seguir, mostram as Regiões de Desenvolvimento, as Microrregiões Geográficas e a correspondência entre ambas, esta última adotada especificamente para os cálculos e apresentações do déficit habitacional e da inadequação de domicílios do Estado. 17

18 INSTITUTO DE Ilustração 2: Mapa da correspondência entre Regiões de Desenvolvimento e Microrregiões Geográficas adotada 18

19 Quadro 2: Listagem das RDs compatibilizadas com as Microrregiões Geográficas RDs METROPOLITANA E DA MATA RDs DO AGRESTE RDs DO SERTÃO RD MR Municípios RD MR Municípios RD MR Municípios Metropolitana Mata Norte Mata Sul Recife Suape Itamaracá Mata Setentrional Pernambucana Vale Vitória de Santo Antão Mata Meridional Abreu e Lima Casinhas Arcoverde Paulista Frei Miguelino Sertânia Camaragibe Santa cruz do Capibaribe Custódia Olinda Santa M. do Cambucá Moxotó Betânia Alto Recife Surubim Ibimirim Capibaribe São Lourenço da Mata Taquaritinga do Norte Manarí Jaboatão dos Guararapes Toritama Inajá Moreno Vertentes Tacaratu Cabo de Santo Agostinho Vertente do Lério Jatobá Ipojuca São Vicente Ferrer Petrolândia Itapissuma Orobó Itaparica Floresta Itamaracá Machados Carnaubeira da Penha Igarassu Médio Bom Jardim Itacuruba Araçoiaba Capibaribe João Alfredo Belém do São Francisco Macaparana Limoeiro Iguaraci Camutanga Salgadinho Ingazeira Ferreiros Passira, Feira Nova Tuparetama Itambé Cumaru São José do Egito Goiana Gravatá Itapetim Condado Bezerros Brejinho Aliança Riacho das Almas Tabira Vale do Itaquitinga Caruaru Solidão Pajeú Vicência Brejo da Madre de Deus Carnaíba Buenos Aires São Caetano Quixaba Nazaré da Mata Vale do Jataúba Flores Tracunhaém Ipojuca Belo Jardim Triunfo Carpina Tacaimbó Santa C. da Baixa Verde Lagoa do Carro Poção Calumbi Lagoa de Itaenga Pesqueira Serra talhada Agreste Setentrional Agreste Central Agreste Meridional Sertão do Moxotó Sertão de Itaparica Paudalho Sanharó São José do Belmonte Timbaúba São Bento do Uma Mirandiba Gloria do Goitá Cachoeirinha Salgueiro Vitória de Santo Antão Alagoinha Verdejante Salgueiro Pombos Sairé Cedro Chã Grande, Chã da Alegria Camocim de são Félix Serrita Primavera Barra de Guabiraba Parnamirim Escada São Joaquim do Monte Terra Nova Amaraji Bonito Cabrobó Cortês Brejo Agrestina Orocó Pernambucano Santa Maria da Boa Ribeirão Cupira Petrolina Vista Sirinhaém Lagoa dos Gatos Lagoa Grande Joaquim Nabuco Altinho Petrolina Gameleira Panelas Afrânio Rio Formoso Ibirajuba Dormentes Palmares Jurema Santa Filomena Água Preta Capoeiras Santa Cruz Tamandaré Jucati, Bom conselho Ouricuri Belém de Maria Lajedo, Calçado Trindade Catende Canhotinho, Agelim Bodocó Barreiros Iati, Saloá, Jurema Araripina Garanhuns Araripina São José da Cora Grande Terezinha, São João Trindade Xexéu Lagoa do Ouro, Caetés Ipubí Jaqueira Correntes, Palmerina Bodocó São Benedito do Sul Garanhuns, Jupi Granito Quipapá, Maraial Paranatama, Brejão Moreilândia Vale do Pedra, Venturosa Exu Ipanema *Os municípios sublinhados migraram para a RD correspondente a linha indicada. Águas Belas, Itaíba Buíque, Tupanatinga Sertão dopajeú Sertão Central Sertão do São Francisco Sertão do Araripe 19

20 2. DESTAQUES DO DIAGNÓSTICO 2.1 Socioeconômico Crescimento Populacional e de Domicílios A população pernambucana atinge, em 2000, um volume de 7,9 milhões de pessoas, como resultado de um incremento líquido de 1,18 % a.a. na década Nesse período, a RD Sertão do São Francisco apresenta a tendência de crescimento mais expressiva do Estado (2,8 % a.a.), crescendo acima da RD Metropolitana (1,5 % a.a.), e seguida em importância, em termos de crescimento populacional, pelas RDs interioranas do Agreste Setentrional (1,31 % a.a.), Agreste Central (1,11 % a.a.) e Sertão do Araripe (1,05 % a.a.), com percentuais próximos a média estadual, enquanto as demais RDs pernambucanas apresentam taxas de crescimento inferiores a 1 % a.a. No período recente, segundo a contagem de população de 2007, detalhado na Tabela 2, observa-se um decréscimo do crescimento populacional do Estado e da maioria de suas regiões, a exceção das RDs dos Sertões de Itaparica, Central, do Pajeú e do Moxotó. Apesar do decréscimo da taxa de crescimento anual na fase recente, a RD do Sertão de São Francisco e do Araripe mantém-se entre as 5 regiões que mais cresceram em todo o Estado. (Tabelas 1 e 2 e Gráfico 1). Tabela 1: Características da População Residente, segundo as Regiões de Desenvolvimento de Pernambuco Regiões de Desenvolvimento População residente Abs % Abs. % Abs. % Grau de urbanização 2000 Taxa de crescimento anual (% a.a) Densidade demográfica 2000 (hab/km 2 ) RD 1 - Sertão de Itaparica RD 2 - Sertão do São Francisco RD 3 - Sertão do Araripe RD 4 - Sertão Central RD 5 - Sertão do Pajeú RD 6 - Sertão do Moxotó RD 7 - Agreste Meridional RD 8 - Agreste Central RD 9 - Agreste Setentrional RD 10 - Mata Sul RD 11 - Mata Norte RD 12 - Região Metropolitana TOTAL FONTE: IBGE. Censo Demográfico 1991 e 2000 e Contagem de População O comportamento diferenciado do crescimento populacional nas diversas regiões de Pernambuco expressou-se nas mudanças ocorridas na distribuição espacial da população. Com um território de km 2, Pernambuco apresenta uma densidade demográfica de hab/km 2, refletindo um crescimento distribuído desigualmente, como reflexo das condições fisiográficas e dos processos econômicos e sociais estabelecidos, em face da diversidade dos espaços do território pernambucano. (Tabelas 1 e 2) 20

21 INSTITUTO DE Tabela 2: População Residente por Situação de Domicílio 2000 e População Recenseada por Situação do Domicílio Estado / RDs População 2000 População Variação de Crescimento % Taxa 2000 / 2007 (Taxa Média Geométrica Anual de Crescimento) Total Urbana Rural % Urbana % Rural Total Urbana Rural % Urbana % Rural Total Urbana Rural Total Urbana Rural RD 1 Sertão de Itaparica ,86% 45,14% ,05% 43,95% 9,74 12,10 6,87 1,34% 1,64% 0,95% RD 2 Sertão do São Francisco ,26% 36,74% ,46% 35,54% 18,03 20,27 14,18 2,40% 2,67% 1,91% RD 3 Sertão do Araripe ,87% 55,13% ,08% 50,92% 7,31 17,38-0,88 1,01% 2,32% -0,13% RD 4 Sertão Central ,73% 47,27% ,70% 45,30% 3,84 7,72-0,48 0,54% 1,07% -0,07% RD 5 Sertão do Pajeú ,85% 44,15% ,87% 40,13% 4,04 11,53-5,44 0,57% 1,57% -0,80% RD 6 Sertão do Moxotó ,66% 38,34% ,55% 38,45% 8,26 8,07 8,57 1,14% 1,11% 1,18% RD 7 Agreste Meridional ,11% 47,89% ,54% 44,46% 3,82 10,64-3,60 0,54% 1,46% -0,52% RD 8 Agreste Central ,89% 30,11% ,05% 25,95% 6,33 12,67-8,37 0,88% 1,72% -1,24% RD 9 Agreste Setentrional ,12% 44,88% ,58% 37,42% 5,18 19,42-12,30 0,72% 2,57% -1,86% RD 10 Mata Sul ,51% 31,49% ,61% 26,39% 2,34 9,96-14,24 0,33% 1,37% -2,17% RD 11 Mata Norte ,68% 30,32% ,71% 24,29% -0,26 8,37-20,08-0,04% 1,15% -3,15% RD12 Metropolitana ,92% 3,08% ,16% 2,84% 9,63 9,90 1,13 1,32% 1,36% 0,16% TOTAL ESTADO ,51% 23,49% ,29% 20,71% 7,18 11,07-5,51 1,00% 1,51% -0,81% FONTE: IBGE. Censo Demográfico de 2000 e Contagem de população de Nota: A Contagem da População 2007 foi realizada nos municípios com até habitantes. A estimativa da população por situação do domicílio, não foi disponibilizada pela Fonte para os municípios de Caruaru, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Petrolina e Recife. ( * ) Inclusive a população estimada nos domicílios fechados, em Para os municípios de Caruaru, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Petrolina e Recife (*) as populações urbana e rural foram estimadas tomando-se por base a mesma proporção do censo de Para os municípios de Barra de Guabiraba, Cedro e Toritama (**) as populações urbana e rural foram corrigidas tomando-se por base a contagem de populações de 2007, publicadas pelo IBGE. 21

22 Considerando apenas o período 2000 a 2007 o ritmo de crescimento populacional do estado caiu para 1,0% ao ano. Este fenômeno foi observado para todas as RDs, mas as mais dinâmicas permanecem as mesmas do período 1996 a 2007, exceto a RD Moxotó que aparece com taxa de crescimento médio anual superior ao estado. A RD Mata Norte teve crescimento negativo neste período. A Região de Desenvolvimento com maior crescimento populacional, é a do Sertão de São Francisco, seguida do Sertão do Araripe, Metropolitana e Itaparica, com média acima do Estado (que era de 1,25% ao ano, para o período de 1996 a 2007). As menos dinâmicas são a do Sertão do Pajeú, Mata Norte, Mata Sul e Agreste Meridional, nesta ordem e crescendo menos de 1% ao ano, no mesmo período. Há uma coincidência quase total entre as RDs mais e menos dinâmicas, comparando o crescimento econômico com o populacional, com alguma alteração de ordem - exceto a RD Itaparica que nos últimos anos percentualmente a população aumentou relativamente muito, mas o total da população ainda é pouco representativo no estado (pouco mais de 1,5% da população de Pernambuco). A concentração populacional está fortemente associada à concentração das atividades econômicas, sendo ao mesmo tempo, causa e conseqüência deste processo. A industrialização pernambucana teve sua origem em um número bem reduzido de centros urbanos (Recife, Olinda e Paulista), todos próximos entre si, situados no entorno da capital do Estado e integrando a RD Metropolitana 3. Esta concentra de forma significativa o emprego e o valor agregado da indústria de transformação do Estado de Pernambuco 4. Gráfico 1: Taxa de Crescimento Anual Outras RDs vêm, também, se destacando no contexto estadual. A RD Sertão do São Francisco, apesar de apresentar uma das menores densidades do Estado, é a que apresenta as mais altas taxas de crescimento populacional entre as RDs de Pernambuco, sugerindo um processo de concentração de população, para o qual provavelmente vêm contribuindo as oportunidades de trabalho criadas pelos investimentos na agricultura irrigada na faixa de influência do Rio São Francisco. O Agreste pernambucano, com uma densidade populacional mais expressiva nas RDs Agreste Setentrional e Central, reflete a dinamização dos novos pólos de produção, comércio e serviços, os quais vêm atraindo população para esta região. Já as RDs Mata Norte e Mata Sul, apresentando uma baixa taxa de crescimento anual, reflete a crise da economia da cana de açúcar que predomina na região. 3 A RD Metropolitana compõe-se da Região Metropolitana do Recife e da Ilha de Fernando de Noronha 4 Em 1978, a Região Metropolitana do Recife concentrava 53% do emprego industrial do Estado de Pernambuco e, em 1975, 71% do produto industrial. (FIDEPE, 1982) 22

23 Associado ao processo de concentração populacional, um outro aspecto importante a ser ressaltado é o elevado grau de urbanização que se observa em todas as Regiões de Desenvolvimento de Pernambuco, acompanhando o crescimento da população urbana de todo o país. Pernambuco - cuja taxa de urbanização ultrapassou 70%, assemelha-se aos padrões nacionais (Tabela 1 e Gráfico 2). A diversidade de condições de desenvolvimento e de níveis de qualidade de vida das diversas RDs de Pernambuco, que repercute na mobilidade da população - seja no espaço interno do estado, de município a município, de área rural para área urbana, seja integrando os fluxos interestaduais expressa-se nas taxas diferenciadas de urbanização apresentadas por essas regiões. Gráfico 2: Grau de Urbanização A RD Metropolitana chega a ser quase urbana, como o é a capital do Estado - o Recife - que não possui mais área rural. A população das RDs da Mata Norte e Mata Sul concentra-se em dois terços nas áreas urbanas, enquanto as RDs Agreste Central e Sertão do São Francisco aproximam-se dessa condição, com uma taxa de urbanização que ultrapassa 60%. Mesmo a RD Sertão do Moxotó, cuja aridez e rigor do clima sertanejo faz-se valer em toda região, possui uma taxa de urbanização maior que 60%, equiparando-se às RDs acima mencionadas. (Tabelas 1 e 2 e Gráfico 2) Com a diversidade de suas regiões, Pernambuco apresenta grande centralização da economia e da população em algumas áreas, bem como expressa significativa desigualdade nas condições sociais. Para o total de domicílios, os dados da Celpe (considerando um consumidor residencial como um domicílio) mostram um crescimento de 4% ao ano, considerando o período entre 1999 e 2006, para a média do Estado, sendo a RD Sertão do São Francisco onde este percentual foi maior, seguido de perto pela Agreste Meridional. Neste caso, a RD menos dinâmica é a Metropolitana (certamente pelo alto número de domicílios e dificuldades de fiscalização da Celpe). Todas as outras RDs superam o crescimento do Estado, exceto a Sertão do Pajeú, confirmando a baixíssima taxa de crescimento demográfico nesta RD. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD, do IBGE confirma o crescimento de 4% no total de domicílios do estado, considerando a variação entre 2005 e Neste período surgiram novos domicílios particulares permanentes, sendo na RD Metropolitana e no interior do Estado. No interior (4,3%) segundo estes dados o quantitativo de domicílios estaria crescendo, a uma taxa superior à da RD Metropolitana (3,9%). 23

24 O gasto médio mensal da família pernambucana com aluguéis era de R$ 153,85, no ano de 2002, atingindo, mais de 70% de um salário mínimo da época. Para a faixa entre 0 e 2 salários o gasto médio mensal com aluguéis chegava a R$ 65,75, representando pouco mais de 30% de um salário mínimo ou 25% da renda média para esta faixa. Para as famílias que tem renda entre 2 e 3 salários, o valor sobe para R$ 101,00, 50% de um salário mínimo e para a faixa entre 3 e 5 salários, o valor era de R$ 139,52, quase 70% do salário mínimo da época. Em média, as famílias pernambucanas com renda de até 5 salários mínimos gastam entre 20 e 25% do seu rendimento mensal apenas para ter acesso à moradia (aluguel). Segundo a PNAD, são quase 1,5 milhão de famílias, em todo o estado, com renda inferior a 5 salários mínimos. Este é o universo principal do Plano Estadual de Interesse Social. Estas famílias gastavam mensalmente quase R$ 145 milhões nas despesas com aluguel (Tabela 3). O segmento da indústria da construção civil no estado é relativamente estruturado, principalmente na RD Metropolitana, sendo o segundo maior do Nordeste. Nas outras RDs maiores o setor também aparece fortemente, nas menores em importância inferior, mas em todas é necessário apoio, diante da tarefa gigantesca de colaborar na redução do déficit habitacional e da necessidade de especialização em habitações de interesse social. 24

ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM PERNAMBUCO

ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM PERNAMBUCO ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM PERNAMBUCO François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, dezembro de ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM PERNAMBUCO François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo

Leia mais

Cobertura de ERB no Brasil - Resultado da Consulta

Cobertura de ERB no Brasil - Resultado da Consulta http://sistemas.anatel.gov.br/stel/consultas/smp/erbcobertura/tela.asp 1 de 2 14/4/2011 15:31 Destaques do Governo STEL menu ajuda Tela Inicial Resultado da Consulta Cobertura de ERB no Brasil - Resultado

Leia mais

Núcleo Regional Agreste Meridional GARANHUNS

Núcleo Regional Agreste Meridional GARANHUNS Núcleo Regional Agreste Meridional GARANHUNS URNA FIXA 48 ESCOLA ELISA COELHO GARANHUNS URNA VOLANTE 49 Escolas de Paranatama Escolas de Iati Escolas de Saloá Escolas de Caetés Escolas de Capoeira Escolas

Leia mais

MAPA DE COBERTURA 2016 COMPARATIVO DA COBERTURA TV TRIBUNA X PERNAMBUCO (%) RESUMO DA COBERTURA TV TRIBUNA E PERNAMBUCO

MAPA DE COBERTURA 2016 COMPARATIVO DA COBERTURA TV TRIBUNA X PERNAMBUCO (%) RESUMO DA COBERTURA TV TRIBUNA E PERNAMBUCO O QUE ACONTECE DE MAIS IMPORTANTE EM PERNAMBUCO, NO BRASIL E NO MUNDO VIRA PAUTA NA TV TRIBUNA/BAND. Há 24 anos, estamos no ar levando INFORMAÇÃO, ENTRETENIMENTO E CONTEÚDO DE GRANDE RELEVÂNCIA para milhares

Leia mais

ELABORAÇÃO DE 7 PLANOS INTERMUNICIPAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

ELABORAÇÃO DE 7 PLANOS INTERMUNICIPAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE ELABORAÇÃO DE 7 PLANOS INTERMUNICIPAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO 26 DE AGOSTO DE 2014 PLANOS INTERMUNICIPAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO de e e fevereiro de François E. J. de Bremaeker Rio de, dezembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO de e e fevereiro de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO de e e de François E. J. de Bremaeker Rio de, dezembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO de e e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO e de e de François E. J. de Bremaeker Rio de, novembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO e de e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, outubro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, abril de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, maio de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO, Marco e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, fevereiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO, Marco e de François E. J. de Bremaeker Economista e

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, outubro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, março de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM PERNAMBUCO, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor

Leia mais

DESEMPENHO OPERACIONAL. Dezembro / 2015

DESEMPENHO OPERACIONAL. Dezembro / 2015 DESEMPENHO OPERACIONAL Regionalização - Municípios Atendidos até Dez/2015: 133 186 municípios* 71,5% atendidos *185 municípios e Fernando de Noronha Mata Norte - Municípios Atendidos até Dez/2015: 31 33

Leia mais

DESEMPENHO OPERACIONAL. Outubro / 2015

DESEMPENHO OPERACIONAL. Outubro / 2015 DESEMPENHO OPERACIONAL Regionalização - Municípios Atendidos até Out/2015: 124 Mata Norte - Municípios Atendidos até Out/2015: 30 Abreu e Lima Bueno Aires Camaragibe Camutanga Carpina Goiana Glória do

Leia mais

Edição nº 126/2017 Recife - PE, sexta-feira, 14 de julho de 2017

Edição nº 126/2017 Recife - PE, sexta-feira, 14 de julho de 2017 15.11. O candidato é responsável pela atualização dos dados, inclusive do endereço residencial, durante a realização do Concurso Público junto ao IBFC, e após a homologação, junto ao TJPE. 15.12. É de

Leia mais

DESEMPENHO DR-PE Janeiro a Novembro

DESEMPENHO DR-PE Janeiro a Novembro DESEMPENHO DR-PE 2016 Janeiro a Novembro (até novembro) Podemos afirmar que, apesar do cenário de crise política e econômica pelo qual passa o país, com reflexo em todos os estados da federação, o Senac

Leia mais

DESEMPENHO OPERACIONAL. Dezembro / 2016

DESEMPENHO OPERACIONAL. Dezembro / 2016 DESEMPENHO OPERACIONAL Regionalização Municípios Atendidos até Dez/2016: 120 Total de municípios: 185 Meta de atendimento: 113 Dezembro / 2015 Mata Norte Municípios Atendidos até Dezembro/2016: 27 Dezembro

Leia mais

Dengue. Informe Epidemiológico SE 23

Dengue. Informe Epidemiológico SE 23 Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde Diretoria Geral de Controle de Doenças e Agravos Gerência de Prevenção e Controle da Dengue e Febre Amarela Dengue

Leia mais

Desempenho DR-PE 2015

Desempenho DR-PE 2015 Podemos afirmar que, apesar do cenário de crise socioeconômica pelo qual passa o país, com reflexo em todos os estados da federação, o Senac Pernambuco, atendeu, de modo geral, aos objetivos estratégicos

Leia mais

DESEMPENHO OPERACIONAL. Outubro / 2016

DESEMPENHO OPERACIONAL. Outubro / 2016 DESEMPENHO OPERACIONAL Regionalização Municípios Atendidos até Outubro/2016: 107 Dezembro / 2015 Total de municípios: 185 Meta de atendimento: 113 Mata Norte Municípios Atendidos até Outubro/2016: 21 Recife

Leia mais

DESEMPENHO OPERACIONAL. Setembro / 2016

DESEMPENHO OPERACIONAL. Setembro / 2016 DESEMPENHO OPERACIONAL Regionalização Municípios Atendidos até Setembro/2016: 102 Dezembro / 2015 Total de municípios: 185 Meta de atendimento: 113 Mata Norte Municípios Atendidos até Setembro/2016: 21

Leia mais

DESEMPENHO OPERACIONAL. Outubro / 2014

DESEMPENHO OPERACIONAL. Outubro / 2014 DESEMPENHO OPERACIONAL Regionalização - Municípios Atendidos até out/2014: 92 (9) (5) (82) 80.000 60.000 40.000 20.000 0 Atendimentos Previstos x Realizados (em outubro/2014) 83,93% 238,57% 6.571 5.515

Leia mais

RANKING DA TRANSPARÊNCIA

RANKING DA TRANSPARÊNCIA Visão Nacional Índice Nacional de Transparência: 3,1 Governo Estadual Governo Municipal Capitais ES SC MT RS PB DF TO RN MG MA PI AL PA GO SP PR RJ AC AP SE RO BA RR AM CE MS 1,,,5,,3,3 7, 7, 7, 7,2 6,

Leia mais

MAPA DO FIM DA FOME. Metas Metas Sociais Contra Miséria nos Municípios Pernambucanos MAPA DO FIM DA FOME: CPS Centro de Políticas Sociais

MAPA DO FIM DA FOME. Metas Metas Sociais Contra Miséria nos Municípios Pernambucanos MAPA DO FIM DA FOME: CPS Centro de Políticas Sociais CPS Centro de Políticas Sociais MAPA DO FIM DA FOME MAPA DO FIM DA FOME: Metas Metas Sociais Contra Miséria nos nos Municípios Municípios Pernambucanos Grande Recife - PME 2000 Julho 2001 Estado de Pernambuco

Leia mais

DESEMPENHO OPERACIONAL. Agosto / 2016

DESEMPENHO OPERACIONAL. Agosto / 2016 DESEMPENHO OPERACIONAL Regionalização Municípios Atendidos até Agosto/2016: 91 Dezembro / 2015 Total de municípios: 185 Meta de atendimento: 113 Mata Norte Municípios Atendidos até Agosto/2016: 19 Recife

Leia mais

Caruaru, 21 de maio de 2013

Caruaru, 21 de maio de 2013 Caruaru, 21 de maio de 2013 Sistema de transferência automática e regular de recursos financeiros do Fundo Estadual de Assistência Social FEAS para os Fundos Municipais de Assistência Social FMAS para

Leia mais

DESEMPENHO OPERACIONAL. Julho / 2016

DESEMPENHO OPERACIONAL. Julho / 2016 DESEMPENHO OPERACIONAL Regionalização Municípios Atendidos até Julho/2016: 84 Dezembro / 2015 Total de municípios: 185 Meta de atendimento: 113 Mata Norte Municípios Atendidos até Julho/2016: 16 Recife

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DAS AUDIÊNCIAS E ATIVIDADES REFERENTES À REFORMA DA PREVIDÊNCIA

PROGRAMAÇÃO DAS AUDIÊNCIAS E ATIVIDADES REFERENTES À REFORMA DA PREVIDÊNCIA PROGRAMAÇÃO DAS AUDIÊNCIAS E ATIVIDADES REFERENTES À REFORMA DA PREVIDÊNCIA POLO MUNICIPIO ATIVIDADE LOCAL DATA HORÁRIO Mata Sul Palmares Encontro Territorial de Mulheres UPE 7 de Março 9h. sobre a Social

Leia mais

BOLETIM TRIMESTRAL DA CONJUNTURA CRIMINAL EM PERNAMBUCO

BOLETIM TRIMESTRAL DA CONJUNTURA CRIMINAL EM PERNAMBUCO BOLETIM TRIMESTRAL DA CONJUNTURA CRIMINAL EM PERNAMBUCO Publicação Trimestral da Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco CONDEPE/ FIDEM Rua das Ninfas, 65 Recife/ PE CEP 50.070 050 Tel:

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 163 DE 17/12/2010(DOPE 18/12/2010)

LEI COMPLEMENTAR Nº 163 DE 17/12/2010(DOPE 18/12/2010) LEI COMPLEMENTAR Nº 163 DE 17/12/2010(DOPE 18/12/2010) EMENTA: Altera a Lei Complementar Estadual nº 100, de 21 de novembro de 2007 - Código de Organização Judiciária do Estado de Pernambuco - e dá outras

Leia mais

DESEMPENHO OPERACIONAL. Junho / 2016

DESEMPENHO OPERACIONAL. Junho / 2016 DESEMPENHO OPERACIONAL Regionalização Municípios Atendidos até Junho/2016: 74 Dezembro / 2015 Total de municípios: 185 Meta de atendimento: 112 Mata Norte Municípios Atendidos até Junho/2016: 15 Dezembro

Leia mais

INFORMAÇÕES GERAIS. 19/04/2018 *Pernambuco possui 184 municípios e Fernando de Noronha

INFORMAÇÕES GERAIS. 19/04/2018 *Pernambuco possui 184 municípios e Fernando de Noronha Conhecendo a CPRH INFORMAÇÕES GERAIS Agência Estadual de Meio Ambiente Autarquia Estadual de direito público 41 anos de existência Vinculada a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) Número

Leia mais

RESOLUÇÃO TC Nº 16, DE 15 DE JUNHO DE 2016.

RESOLUÇÃO TC Nº 16, DE 15 DE JUNHO DE 2016. RESOLUÇÃO TC Nº 16, DE 15 DE JUNHO DE 2016. Divulga as unidades jurisdicionadas, selecionadas mediante critérios de materialidade, relevância e risco, que terão processos nas modalidades Prestação de Contas

Leia mais

ANÁLISE DA PROPORÇÃO ENTRE EXODONTIAS DE DENTES PERMANENTES E AÇÕES COLETIVAS EM SAÚDE BUCAL NOS MUNICÍPIOS PERNAMBUCANOS EM 2008 E 2009

ANÁLISE DA PROPORÇÃO ENTRE EXODONTIAS DE DENTES PERMANENTES E AÇÕES COLETIVAS EM SAÚDE BUCAL NOS MUNICÍPIOS PERNAMBUCANOS EM 2008 E 2009 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE SISTEMA E SERVIÇOS DE SAÚDE CARLOS MAURÍCIO FURTADO PONTES ANÁLISE DA PROPORÇÃO ENTRE EXODONTIAS DE DENTES PERMANENTES

Leia mais

PORTARIA TC Nº 203, DE 28 DE MARÇO DE 2016. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais,

PORTARIA TC Nº 203, DE 28 DE MARÇO DE 2016. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais, PORTARIA TC Nº 203, DE 28 DE MARÇO DE 2016. Altera as Listas Municipais 02, 04 e 06 do art. 1º da Portaria TC n.º 455, de 26 de outubro de 2015, que fixa os relatores dos processos conexos, por listas

Leia mais

Clipping de notícias. Recife, 29 de setembro de 2016.

Clipping de notícias. Recife, 29 de setembro de 2016. Clipping de notícias Recife, 29 de setembro de 2016. Recife,28 de setembro de 2016. Recife,29 de setembro de 2016. Recife,29 de setembro de 2016. 27/09/2016 Governo federal reconhece situação de emergência

Leia mais

LISTA DOS BAIRROS/CIDADES POR ÁREA OME EM ORDEM ALFABÉTICA

LISTA DOS BAIRROS/CIDADES POR ÁREA OME EM ORDEM ALFABÉTICA LISTA DOS BAIRROS/CIDADES POR EM ORDEM ALFABÉTICA A Abreu e Lima Aflitos Afogados Afogados da Ingazeira Afrânio Água Fria Água Preta Águas Belas Águas Compridas Aguazinha Alagoinha Aldeia Aliança Alto

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº. 002/2018

DELIBERAÇÃO Nº. 002/2018 DELIBERAÇÃO Nº. 002/2018 Normatiza administrativamente, no Estado de Pernambuco, a implantação gradativa da Assistência Farmacêutica no Serviço Público, estabelecendo parâmetros com base na complexidade

Leia mais

ELEIÇÕES ALTERAÇÃO DE LOCAL DE VOTAÇÃO

ELEIÇÕES ALTERAÇÃO DE LOCAL DE VOTAÇÃO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO CORREGEDORIA REGIONAL Av. Agamenon Magalhães, 1160 - Graças - 52010-904 - Recife - PE Telefone: (81) 40099211 - Fax (81) 40099261 cre@tre-pe.gov.br

Leia mais

Cotação Prévia de Preço nº 033/2016. Tipo Menor Preço Global

Cotação Prévia de Preço nº 033/2016. Tipo Menor Preço Global Cotação Prévia de Preço nº 033/2016 Tipo Menor Preço Global A Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco - FETAPE, entidade privada, inscrita no CNPJ nº 11.012.838/0001-11, com

Leia mais

REGIMENTO ELEITORAL E COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ELEITORAL

REGIMENTO ELEITORAL E COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ELEITORAL EDITAL Nº 003/2018 DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO DAS ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS, PARA O TRIÊNIO 2019/2022, DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PERNAMBUCO CEDCA/PE. A

Leia mais

Monitoramento Pluviométrico Diário - Pernambuco

Monitoramento Pluviométrico Diário - Pernambuco Latitude Monitoramento Pluviométrico Diário - Pernambuco No dia 14.06.2014 foram monitorados 164 postos pluviométricos abrangendo todo Estado de Pernambuco e subdivididos em cinco mesorregiões. Os índices

Leia mais

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO EM EXERCÍCIO, DES. FERNANDO EDUARDO DE MIRANDA FERREIRA,

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO EM EXERCÍCIO, DES. FERNANDO EDUARDO DE MIRANDA FERREIRA, CONVOCAÇÃO O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO EM EXERCÍCIO, DES. FERNANDO EDUARDO DE MIRANDA FERREIRA, no uso de suas atribuições, CONVOCA os seguintes servidores para participarem da Oficina

Leia mais

Processo Seletivo UFPE SiSU 2015 ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO QUANTO À MODALIDADE DE CONCORRÊNCIA

Processo Seletivo UFPE SiSU 2015 ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO QUANTO À MODALIDADE DE CONCORRÊNCIA Processo Seletivo UFPE SiSU 2015 ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO QUANTO À MODALIDADE DE CONCORRÊNCIA Todos os candidatos deverão especificar no ato da inscrição qual a modalidade de concorrência escolhida,

Leia mais

FESTIVAL DE MÚSICA NA ESCOLA REGULAMENTO 2018

FESTIVAL DE MÚSICA NA ESCOLA REGULAMENTO 2018 Rede Nacional de Mobilização Social Projeto O COEP e a Escola Caminhando juntos na Construção da Cidadania FESTIVAL DE MÚSICA NA ESCOLA REGULAMENTO 2018 www.coepbrasil.org.br selma.tavares@embrapa.br Secretaria

Leia mais

Algumas marcações foram realizadas neste relatório a fim de inserir mais informações a respeito dos dados constantes no mesmo.

Algumas marcações foram realizadas neste relatório a fim de inserir mais informações a respeito dos dados constantes no mesmo. 1 Para o território Mata Sul PE foram previstas para o ano de 2010 um total de 60 Ações por meio do Programa Territórios da Cidadania com a previsão de investimento de R$ 305.153.168,48. Até 31 de Dezembro

Leia mais

Edital para o Ingresso de Estudantes nos Cursos de Língua Inglesa e Espanhola do Programa Ganhe o Mundo 2013

Edital para o Ingresso de Estudantes nos Cursos de Língua Inglesa e Espanhola do Programa Ganhe o Mundo 2013 Edital para o Ingresso de Estudantes nos Cursos de Língua Inglesa e Espanhola do Programa Ganhe o Mundo 2013 A Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco convida os estudantes, que estejam matriculados

Leia mais

Logradouros na Faixa de CEP de até Ordenado por Denominação

Logradouros na Faixa de CEP de até Ordenado por Denominação 1 54517-300 Abizani José de Lima 54517-500 Abreu e Lima 54517-485 Adalgisa Cavalcante 54517-055 Afogados da Ingazeira 54518-025 Agrestina 54518-030 Águas Belas 54517-105 Alcides Jerônimo Vieira 54517-035

Leia mais

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Pernambuco -

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Pernambuco - NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 - Pernambuco - François E. J. de Bremaeker (Estudo Técnico nº 155) Salvador, março de 2012 2 NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012

Leia mais

Clipping de notícias. Recife, 03 de agosto de 2016.

Clipping de notícias. Recife, 03 de agosto de 2016. Clipping de notícias Recife, 03 de agosto de 2016. Recife, 03 de agosto de 2016. 02/08/2016 ProRURAL PROMOVE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE SANEAMENTO EM TODO ESTADO Cerca de mil agricultores familiares pernambucanos,

Leia mais

CRONOGRAMA. Transferência dos Ativos de Iluminação Pública. Agosto/2014

CRONOGRAMA. Transferência dos Ativos de Iluminação Pública. Agosto/2014 CRONOGRAMA Transferência dos Ativos de Iluminação Pública 1 Agosto/2014 Agenda Acervo de Iluminação Pública a ser transferido Instrumentos contratuais para Iluminação Pública Cenário Atual de Transferência

Leia mais

Pernambuco. Presídio Penitenciária Dr. Edvaldo Gomes Av. Jatobá, 640? Henrique Leite - Petrolina-Cep:

Pernambuco. Presídio Penitenciária Dr. Edvaldo Gomes Av. Jatobá, 640? Henrique Leite - Petrolina-Cep: Secretaria de Justiça Secretaria Executiva de Ressocialização Rua do Hospício - Recife-Cep:50050-050 - 81 34211032 Josberto da Rocha sobrinho Presídio Penitenciária Dr. Edvaldo Gomes Av. Jatobá, 640? Henrique

Leia mais

Aspectos Agroeconômicos da Cultura da Mandioca: Características e Evolução da Cultura no Estado de Pernambuco entre 1990 e 2004

Aspectos Agroeconômicos da Cultura da Mandioca: Características e Evolução da Cultura no Estado de Pernambuco entre 1990 e 2004 ISSN 16781953 Dezembro, 6 99 Aspectos Agroeconômicos da Cultura da Mandioca: Características e Evolução da Cultura no Estado de Pernambuco entre 1990 e 4 ISSN 16781953 Dezembro, 6 Empresa Brasileira de

Leia mais

ISSN: 2358-2464. Vol. 03 - Nº1 Junho de 2015 www.apac.pe.gov.br BOLETIM DO CLIMA. Síntese Climática

ISSN: 2358-2464. Vol. 03 - Nº1 Junho de 2015 www.apac.pe.gov.br BOLETIM DO CLIMA. Síntese Climática ISSN: 2358-2464 Vol. 03 - Nº1 Junho de 2015 www.apac.pe.gov.br BOLETIM DO CLIMA Síntese Climática INTRODUÇÃO O presente boletim é uma síntese climática do mês de junho de 2015 para o estado de Pernambuco,

Leia mais

Para os melhores desempenhos no Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco. pe.gov.br

Para os melhores desempenhos no Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco. pe.gov.br Para os melhores desempenhos no Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco PRÊMIO IDEPE FRED AMANCIO Secretário de Educação IDEPE Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco PRINCIPAIS

Leia mais

ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO DE TRABALHO INFANTIL NO ESTADO DE PERNAMBUCO

ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO DE TRABALHO INFANTIL NO ESTADO DE PERNAMBUCO 2014 ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO DE TRABALHO INFANTIL NO ESTADO DE PERNAMBUCO Gerência de Monitoramento e Avaliação GMA Vigilância Socioassistencial SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 NORMATIVAS LEGAIS... 4 SITUAÇÃO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS X TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS QUADRO COMPARATIVO DO NÚMERO DE SERVIDORES DO PODER JU DE PERNAMBUCO ENTRE OS ANOS DE E E AS QUANTID DEFINIDAS PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

Mapa situacional dos serviços de acolhimento do Estado de Pernambuco.

Mapa situacional dos serviços de acolhimento do Estado de Pernambuco. PODER JUDICIÁRIO DE PERNAMBUCO Mapa situacional dos serviços de acolhimento do Estado de Pernambuco. Núcleo de Assessoramento em Gestão e Planejamento Rua João Fernandes Vieira, 405 Boa Vista Recife Fone:3181.5933/

Leia mais

CIDADE / DISTRITO MUNICIPIO ABREU E LIMA ABREU E LIMA AFOGADOS DA INGAZEIRA AFOGADOS DA INGAZEIRA CENTRO AFRANIO AFRANIO

CIDADE / DISTRITO MUNICIPIO ABREU E LIMA ABREU E LIMA AFOGADOS DA INGAZEIRA AFOGADOS DA INGAZEIRA CENTRO AFRANIO AFRANIO Lojas de Atendimento Presencial OI UF CANAL CLASSIF ICAÇÃO NOME FANTASIA RUA BAIRRO CIDADE / DISTRITO MUNICIPIO CEP SEGUNDA a SEXTA INICIO FIM SABADO INICIO FIM DOMINGO FERIADO INICIO FIM PRODUTO TIPO

Leia mais

CIDADE / DISTRITO MUNICIPIO BOA VISTA RECIFE RECIFE RECIFE RECIFE MADALENA RECIFE RECIFE SANTA MARIA DA BOA VISTA

CIDADE / DISTRITO MUNICIPIO BOA VISTA RECIFE RECIFE RECIFE RECIFE MADALENA RECIFE RECIFE SANTA MARIA DA BOA VISTA Lojas de Atendimento Presencial OI UF CANAL CLASSIF ICAÇÃO NOME FANTASIA RUA BAIRRO CIDADE / DISTRITO MUNICIPIO CEP SEGUNDA a SEXTA INICIO FIM SABADO INICIO FIM DOMINGO FERIADO INICIO FIM PRODUTO TIPO

Leia mais

4ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DA CAPITAL DEFESAS EM PLENÁRIO DO JÚRI

4ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DA CAPITAL DEFESAS EM PLENÁRIO DO JÚRI EXERCÍCIO ACUMULAÇÃO CENTRAL DE CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DE CARUARU VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DE CARUARU, EM DEFESA DO AGRESSOR VARA DE EXECUÇÕES PENAIS DA 19ª VARA CRIMINAL DA 1ª VARA DE BELO

Leia mais

DESEMPENHO OPERACIONAL. Março / 2016

DESEMPENHO OPERACIONAL. Março / 2016 DESEMPENHO OPERACIONAL Regionalização Municípios Atendidos até Mar/2016: 45 Dezembro / 2015 Mata Norte Municípios Atendidos até Mar/2016: 10 Dezembro / 2015 Recife Paulista Vitória de Santo Antão Olinda

Leia mais

População Indígena e Quilombola

População Indígena e Quilombola DIAGNÓSTICO SOCIOASSISTENCIAL População Indígena e Quilombola Gerência de Monitoramento e Avaliação GMA Vigilância Socioassistencial 1 Sumário População indígena e quilombola... 3 Referências... 10 Lista

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PROGRAMA VIDA NOVA

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PROGRAMA VIDA NOVA SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PROGRAMA VIDA NOVA RELATÓRIO GERENCIAL JANEIRO DE 2016 1 APRESENTAÇÃO O PROGRAMA VIDA NOVA Pernambuco Acolhendo

Leia mais

Informe de Gestão Desempenho DR/PE - Julho de 2017

Informe de Gestão Desempenho DR/PE - Julho de 2017 1. Gestão Finalística Mês de Julho Desempenho Real. 2016 Prev. 2017 Real. 2017 % 2017/2016 Matrículas 11.080 9.820 9.564 97,39 86,32 Clientes 13.358 13.467 14.458 107,36 108,23 Mês de Julho 1.1 Clientes

Leia mais

R$ 400,00 (quatrocentos reais); 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

R$ 400,00 (quatrocentos reais); 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES EDITAL Nº 02/2018 - SELEÇÃO DE ESTUDANTES EGRESSOS DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO PARA CONCESSÃO DE BOLSA NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PE NO CAMPUS. O SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO,

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA GERAL DE PROGRAMAS SOCIAIS PROGRAMA VIDA NOVA

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA GERAL DE PROGRAMAS SOCIAIS PROGRAMA VIDA NOVA SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA GERAL DE PROGRAMAS SOCIAIS PROGRAMA VIDA NOVA RELATÓRIO GERENCIAL JULHO DE 2016 1 APRESENTAÇÃO O PROGRAMA VIDA NOVA Pernambuco Acolhendo

Leia mais

INFORME DE GESTÃO Desempenho DR/PE - Dezembro de 2017

INFORME DE GESTÃO Desempenho DR/PE - Dezembro de 2017 INFORME DE GESTÃO Desempenho DR/PE - Dezembro de 2017 1. Gestão Finalística Mês de Dezembro Desempenho % Real/Prev % 2017/2016 Matrículas 7.162 5.840 6.108 104,59 85,28 Pessoas Atendidas 597.449 474.060

Leia mais

LISTA DE TELEFONES FIXOS DAS PREFEITURAS

LISTA DE TELEFONES FIXOS DAS PREFEITURAS LISTA DE TELEFONES FIXOS DAS PREFEITURAS Nº MUNICÍPIO PREFEITO DDD PREFEITURAS 1 Abreu e Lima MARCOS JOSÉ DA SILVA 81 3542-1061/3808/2149 2 Afogados da Ingazeira JOSÉ COIMBRA PATRIOTA FILHO 87 3838-2954(gab)/1235/1282

Leia mais

Programa Bolsa Família

Programa Bolsa Família 2014 DIAGNÓSTICO SOCIOASSISTENCIAL Programa Bolsa Família Gerência de Monitoramento e Avaliação GMA Vigilância Socioassistencial Sumário 1. PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA EM PERNAMBUCO... 3 2. ACOMPANHAMENTO PELO

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA GERAL DE PROGRAMAS SOCIAIS PROGRAMA VIDA NOVA

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA GERAL DE PROGRAMAS SOCIAIS PROGRAMA VIDA NOVA SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA GERAL DE PROGRAMAS SOCIAIS PROGRAMA VIDA NOVA RELATÓRIO GERENCIAL JUNHO DE 2016 1 APRESENTAÇÃO O PROGRAMA VIDA NOVA Pernambuco Acolhendo

Leia mais

Pernambuco nas Eleições. Eleições 2010

Pernambuco nas Eleições. Eleições 2010 Pernambuco nas Eleições Eleições 2010 Peculiaridades: Na disputa de 2010, dos 21 deputados que disputaram à reeleição para a Câmara dos Deputados, 15 conseguiram renovar o mandato. Em relação aos 25 deputados

Leia mais

DO 10º CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA 10º COREP

DO 10º CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA 10º COREP REGULAMENTO DO 10º CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA 10º COREP Comissão Organizadora, 2018 REGULAMENTO DO 10º CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - São objetivos do 10º Congresso

Leia mais

INFORME DE GESTÃO Desempenho DR/PE - Novembro de 2017

INFORME DE GESTÃO Desempenho DR/PE - Novembro de 2017 INFORME DE GESTÃO Desempenho DR/PE - Novembro de 2017 1. Gestão Finalística Mês de Novembro Desempenho % Real/Prev % 2017/2016 Matrículas 11.129 8.780 9.421 107,30 84,65 Pessoas Atendidas 974.758 709.001

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PROGRAMA VIDA NOVA

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PROGRAMA VIDA NOVA SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PROGRAMA VIDA NOVA RELATÓRIO GERENCIAL OUTUBRO DE 2015 1 APRESENTAÇÃO O PROGRAMA VIDA NOVA Pernambuco Acolhendo

Leia mais

(61) Edição 2064/2018 PERNAMBUCO: Campanha Salarial: Convocação para Assembleia

(61) Edição 2064/2018 PERNAMBUCO: Campanha Salarial: Convocação para Assembleia NOTÍCIAS CNTV/VIGILANTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS VIGILANTES 11/Out cntv@cntv.org.br (61) 3321-6143 www.cntv.org.br Edição 2064/2018 PERNAMBUCO: Campanha Salarial: Convocação para Assembleia Edital de

Leia mais

RESULTADOS DO LEVANTAMENTO ESTATÍSTICO JUNTO AOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE DIREITOS DO IDOSO

RESULTADOS DO LEVANTAMENTO ESTATÍSTICO JUNTO AOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE DIREITOS DO IDOSO RESULTADOS DO LEVANTAMENTO ESTATÍSTICO JUNTO AOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE DIREITOS DO IDOSO RECIFE, 2011 Participação O levantamento foi dirigido aos 130 municípios do Estado de Pernambuco com Conselho

Leia mais

INFORME DE GESTÃO Desempenho DR/PE - Fevereiro de 2018

INFORME DE GESTÃO Desempenho DR/PE - Fevereiro de 2018 INFORME DE GESTÃO Desempenho DR/PE - Fevereiro de 2018 1. Gestão Finalística Mês de Fevereiro Desempenho % Real/Prev % 2018/2017 Matrículas 7.956 8.058 6.703 83,18 84,25 Pessoas Atendidas 427.938 457.504

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA GERAL DE PROGRAMAS SOCIAIS PROGRAMA VIDA NOVA

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA GERAL DE PROGRAMAS SOCIAIS PROGRAMA VIDA NOVA SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA GERAL DE PROGRAMAS SOCIAIS PROGRAMA VIDA NOVA RELATÓRIO GERENCIAL MAIO DE 2016 1 APRESENTAÇÃO O PROGRAMA VIDA NOVA Pernambuco Acolhendo

Leia mais

CIR/ IV REGIÃO PERNAMBUCO

CIR/ IV REGIÃO PERNAMBUCO RESUMO EXECUTIVO DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA Nº 39 MINUTA Local: Auditório da IV GERES Coordenação: Djair de Lima Ferreira Júnior Data: 12 de setembro de 2011 Início: 09h30min Verificado o quórum, o Coordenador

Leia mais

INFORME DE GESTÃO Desempenho DR/PE - Janeiro de 2018

INFORME DE GESTÃO Desempenho DR/PE - Janeiro de 2018 INFORME DE GESTÃO Desempenho DR/PE - Janeiro de 2018 1. Gestão Finalística Mês de Janeiro Desempenho % Real/Prev % 2018/2017 Matrículas 11.367 10.141 10.966 108,14 96,47 Pessoas Atendidas 336.880 338.327

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PETI

RELATÓRIO MENSAL AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PETI RELATÓRIO MENSAL AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PETI NOVEMBRO de 2016 APRESENTAÇÃO A Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude - SDSCJ, através da Secretaria Executiva de Assistência Social - SEASS,

Leia mais

Relação de Bibliotecas Públicas no Estado de Pernambuco

Relação de Bibliotecas Públicas no Estado de Pernambuco Relação de Bibliotecas Públicas no Estado de Pernambuco Setembro de 2013 MUNICÍPIO NOME DA BIBLIOTECA ENDEREÇO BAIRRO CEP Abreu e Lima Afogados da Ingazeira Biblioteca Pública Municipal Monsenhor Alfredo

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA GERAL DE PROGRAMAS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL PROGRAMA VIDA NOVA

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA GERAL DE PROGRAMAS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL PROGRAMA VIDA NOVA SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA GERAL DE PROGRAMAS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL PROGRAMA VIDA NOVA RELATÓRIO GERENCIAL SETEMBRO DE 2016 1 APRESENTAÇÃO O PROGRAMA VIDA NOVA

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO José Fernando Thomé Jucá (1) Professor do Departamento de Engenharia Civil da UFPE. Doutor pela Universidad Politécnica de Madrid. Coordenador do

Leia mais

Benefício de Prestação Continuada BPC na Escola

Benefício de Prestação Continuada BPC na Escola 201 DIAGNÓSTICO SOCIOASSISTENCIAL Benefício de Prestação Continuada BPC na Escola Gerência de Monitoramento e Avaliação GMA Vigilância Socioassistencial SUMÁRIO 1. PROGRAMA BPC NA ESCOLA... 3 1.1 QUANTITATIVO

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 196, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

LEI COMPLEMENTAR Nº 196, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. LEI COMPLEMENTAR Nº 196, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. Reorganiza os serviços de notas e de registro do Estado de Pernambuco. O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:

Leia mais

Feriados Oficiais nas Comarcas de Pernambuco

Feriados Oficiais nas Comarcas de Pernambuco Feriados Oficiais nas Comarcas de Pernambuco ABREU E LIMA 14 de maio Dia da Emancipação política 31 de outubro Dia da Consciência Evangélica AFOGADOS DA INGAZEIRA 1º de julho Dia da Emancipação Política

Leia mais

Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo

Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo Programa Chapéu de Palha Com a finalidade de adotar medidas de combate aos efeitos do desemprego em massa, decorrentes da entressafra da cana-de-açúcar

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO 2 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO MESA DIRETORA Des. Jovaldo Nunes Gomes Presidente Des. Fernando Eduardo de Miranda Ferreira VicePresidente Des. Frederico Ricardo de Almeida Neves Corregedor

Leia mais

Adesão NutriSUS/2014 Tabela 1 - Quantitativo N de caixas N de sachê por IBGE

Adesão NutriSUS/2014 Tabela 1 - Quantitativo N de caixas N de sachê por IBGE Adesão NutriSUS/2014 Tabela 1 - Lista dos municípios que aderiram ao NutriSUS IBGE UF Município Quantitativo N de caixas N de sachê por de crianças (cada caixa contêm município por município 30 sachês)

Leia mais

BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IPOJUCA Série Bacias Hidrográficas de Pernambuco Nº 1

BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IPOJUCA Série Bacias Hidrográficas de Pernambuco Nº 1 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE PLANEJAMENTO - SEPLAN AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS DE PERNAMBUCO - CONDEPE/FIDEM BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IPOJUCA Série Bacias Hidrográficas

Leia mais

PLANO ANUAL DE TRABALHO PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2019

PLANO ANUAL DE TRABALHO PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2019 Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Estado de Pernambuco SENAR-AR/PE PLANO ANUAL DE TRABALHO PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2019 RECIFE-PE/2018 SENAR PERNAMBUCO SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA...

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE PROGRAMA VIDA NOVA

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE PROGRAMA VIDA NOVA SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE PROGRAMA VIDA NOVA RELATÓRIO GERENCIAL MAIO DE 2015 1 APRESENTAÇÃO O PROGRAMA VIDA

Leia mais

1 Governador. Deputados Senadores Federais

1 Governador. Deputados Senadores Federais Pernambuco - vagas 1 Governador 2 25 Deputados Senadores Federais Candidaturas nos Estados Legenda Não é candidato Concorre a outro cargo Permanece no cargo Verde Vermelho Azul Laranja Legenda para as

Leia mais

LISTAGEM DE ENDEREÇO

LISTAGEM DE ENDEREÇO SINDICATO TRAB. RURAIS ABREU E LIMA 10.539.682/0001-69 RUA TORRES GALVAO, 2000 CAETES VELHO ABREU E LIMA PE (81) 3541-9954 / (Fax): SINDICATO TRAB. RURAIS AF. DA INGAZEIRA 09.654.526/0001-60 AV. RIO BRANCO,

Leia mais

RESULTADO GERAL. Ofertas totais

RESULTADO GERAL. Ofertas totais Ano 02 Nº 08 Agosto/2016 RESULTADO GERAL Ofertas totais No mês de Agosto de 2016, os imóveis usados disponíveis para venda no estado de Pernambuco encontraram-se expressivamente concentrados na Região

Leia mais

Estratégias de Universalização dos Serviços de Saneamento em Pernambuco

Estratégias de Universalização dos Serviços de Saneamento em Pernambuco PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO PROJETO DESAFIO Inovações e Desafios para a Democratização dos Serviços de Saneamento Estratégias de Universalização dos Serviços de Saneamento em Pernambuco Roberto

Leia mais