ISSN: Vol Nº1 Junho de BOLETIM DO CLIMA. Síntese Climática

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1 ISSN: Vol Nº1 Junho de BOLETIM DO CLIMA Síntese Climática

2 INTRODUÇÃO O presente boletim é uma síntese climática do mês de junho de 2015 para o estado de Pernambuco, constando informações sobre o comportamento das variáveis meteorológicas medidas nas estações como: chuva, temperatura e umidade relativa do ar, bem como análises dos parâmetros oceânicos e atmosféricos globais. No mês de junho várias localidades do Litoral e Agreste choveram acima ou dentro da média esperada para o mês. A região do Sertão foi onde o desvio negativo de precipitação foi maior, cujo valor médio foi de -42,3%. Na Região Metropolitana do Recife, choveu 8,9% acima da média, e na Zona da Mata apenas 11,1% acima da média. No Agreste, ainda dentro da média, o desvio negativo foi de -4,6%. Os maiores acumulados de chuva ocorreram na RMR e Zona da Mata, diminuindo em direção ao Agreste e Sertão Pernambucano. De maneira geral, a precipitação acumulada entre janeiro e junho de 2015 no estado de Pernambuco ficou com precipitação abaixo da média climatológica, e os maiores valores acumulados neste período foram registrados na Região Metropolitana do Recife e Zona da Mata. As precipitações foram mal distribuídas tanto no tempo como no espaço, ou seja, chuvas intensas concentradas em poucos dias e de forma localizada, intercaladas com grandes intervalos de dias sem chuvas. As temperaturas no mês de junho oscilaram entre 13 C, registrada em Sertânia e 34,7 C em Salgueiro, na região do Sertão. Na RMR, Zona da Mata e Agreste as temperaturas ficaram dentro da média, este comportamento das temperaturas mais baixas é esperado devido ao aumento da umidade e a diminuição da radiação nessa época do ano. Os menores valores de umidade relativa foram registrados no Sertão, com registros abaixo de 25%. No Oceano Pacífico equatorial observou-se que continuou o aquecimento da TSM e, portanto, a permanência do fenômeno El Niño. As áreas mais aquecidas correspondem as dos Niños 1+2 e 3 com valores acima de 2º C. No Oceano Atlântico Tropical, observou-se que a área de aquecimento próximo à costa do Nordeste do Brasil, favorecendo a precipitação no litoral Pernambucano.

3 1. ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO EM JUNHO A distribuição espacial da precipitação observada no mês de junho, em milímetros (mm), e o desvio em relação à média histórica, em percentual (%), estão apresentados nas Figuras 1 e 2, respectivamente. No mês de junho várias localidades do Litoral e Agreste choveram acima ou dentro da média esperada para o mês. A região do Sertão foi onde o desvio negativo de precipitação foi maior, cujo valor médio foi de -42,3%. Na Região Metropolitana do Recife, choveu 8,9% acima da média, e na Zona da Mata apenas 11,1% acima da média. No Agreste, ainda dentro da média, o desvio negativo foi de -4,6%. Os maiores acumulados de chuva ocorreram na RMR e Zona da Mata, diminuindo em direção ao Agreste e Sertão Pernambucano, como pode ser visto na Figura 1. Figura 1 Distribuição espacial da precipitação acumulada (mm) em Junho de 2015 no estado de Pernambuco. Figura 2 Desvio relativo (%) da precipitação acumulada em Junho de 2015 no estado de Pernambuco.

4 Na RMR, a precipitação média acumulada no mês de junho foi de 333 mm e o esperado são 305 mm, caracterizando um desvio de aproximadamente 8,9% acima da média histórica. Os municípios em que registraram maiores acumulados foram: Jaboatão - Cidade da Copa (475,4 mm), Cabo (462,4) e Recife (394,5). Na Zona da Mata, as chuvas foram acima da média na maioria dos municípios em que foram registrados precipitação. O total esperado para a região em junho é de aproximadamente 218 mm, mas foram observados em média 241 mm, que ficou 11% acima da média esperada para o mês. Os municípios que registraram os maiores valores de precipitação foram: Amaraji (501,5 mm), Rio Formoso (446,7 mm), Barreiros (464,8 mm), Gameleira (440,2 mm) e Sirinhaém (423 mm). No Agreste, os registros de precipitação neste mês foram de 106,3 mm, quando a média esperada é de 111,5 mm, representando um desvio de 4,6 abaixo da média esperada. Os maiores valores registrados ocorreram nas cidades de: Correntes (296,5 mm), Palmeirinha (202,5 mm) e Camocim de São Felix (198,5 mm). Em Buíque não houve registro de precipitação. No Sertão, os maiores totais de precipitações foram observados em Tabira (74,5 mm), Triunfo (70,6 mm), Solidão (52,6 mm) e Arcoverde (55,4 mm). A média esperada para a região no mês de junho é de aproximadamente 28 mm, onde a média registrada foi de 16 mm aproximadamente, representando um desvio de 42,3% abaixo da média na região, lembrando que junho não faz parte do período chuvoso da região. Não houve registro de precipitação em Cabrobró, Dormentes, Granito, Ipubi, Orocó, Santa Cruz da Venerada, Santa Filomena, Serrita, Tacaratu e Terra Nova. 1.1 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO ACUMULADA ENTRE OS MESES DE JANEIRO A JUNHO DE 2015 A precipitação acumulada entre janeiro e junho de 2015 está representada na Figura 3, os maiores valores acumulados neste período foram registrados na Região Metropolitana do Recife e Zona da Mata. De maneira geral, o estado de Pernambuco ficou com precipitação abaixo da média climatológica com exceção de alguns municípios da região do Sertão do Araripe e Litoral como mostra a Figura 4.

5 Figura 3 Distribuição espacial da precipitação acumulada (mm) de Janeiro a Junho de 2015 no Estado de Pernambuco. Figura 4 Desvio relativo (%) da precipitação acumulada entre Janeiro e Junho de 2015 no Estado de Pernambuco. No Sertão, a precipitação acumulada no período, em média foi de 259,7 mm, enquanto que a média climatológica é de 480 mm, o que gerou um desvio médio de 46% abaixo da média. Os maiores acumulados ocorreram em Triunfo (624,8 mm), Araripina (592,2 mm), Solidão (465,8 mm) e Tabira (451,5 mm), e os menores acumulados foram registrados em Tacaratu (59 mm), Jatobá (68,4 mm), Itacuruba (109,5 mm) e São José do Egito (136,3 mm). No Agreste, todos os municípios apresentaram desvios negativos em relação à média climatológica, sendo o desvio de aproximadamente 49,7% abaixo da média. A região teve acumulado de 253,7 mm, quando a média climatológica é de aproximadamente 504,3 mm. Os maiores valores foram registrados em Palmeirinha (505,5 mm), Machados (500,4 mm), Orobó (454,6 mm) e São Vicente Férrer (430,4

6 mm). Na Mata Pernambucana, o acumulado médio da chuva do período foi de aproximadamente 575,2 mm, cujo valor esperado para o período é de 908,3 mm, com um desvio de aproximadamente 37% abaixo da média esperada. Os maiores valores acumulados ocorreram em Amaraji (1116, 5 mm), Barreiros (1034,8 mm), Goiana (1032,2 mm) e Sirinhaém (948,2 mm). Os maiores acumulados de precipitação na Região Metropolitana do Recife foram observados em Recife (1100,3 mm), Jaboatão (1104,1 mm) e Cabo (1040,2 mm). O acumulado médio registrado foi de aproximadamente 878 mm, enquanto que a media esperada para o período é de aproximadamente 1240 mm, o que representa um desvio de aproximadamente 30% abaixo da média climatológica da região. Em anexo estão os dados de precipitação. 2. MONITORAMENTO DA SECA A APAC faz o monitoramento da seca através da técnica dos quantis, os quais são elaborados por regiões pluviométricas homogêneas representadas na Figura 5. As regiões pluviométricas homogêneas são regiões com características similares de quantidade e de período de chuvas. O método dos quantis associa a precipitação mensal a cinco intervalos regulares a partir de uma função de distribuição acumulada. A precipitação observada é enquadrada em um intervalo de cinco classes, as quais representam a seguinte classificação climática: Muito Seco, Seco, Normal, Chuvoso e Muito Chuvoso.

7 Figura 5 - Microrregiões de pluviometrias homogêneas do estado de Pernambuco. SERTÃO A estação chuvosa do Sertão inicia em janeiro e finaliza em abril, sendo março o mês mais chuvoso. A precipitação do mês de janeiro associou o mês a uma classificação como muito seco em todas as regiões do Sertão. Já no mês de fevereiro, as regiões do Alto Sertão e Sertão do Pajéu foram classificadas como seco e nas regiões do São Francisco e do Moxotó a classificação ficou no limite entre seco e normal. No mês de março, a região do Moxotó foi classificada como muito seco, e as demais regiões foram classificados como um mês de chuvas dentro da faixa normal. O mês de abril foi considerado seco em quase todas as sub-regiões do Sertão, exceto no Sertão de São Francisco, em que as chuvas apresentaram um valor dentro da média. Em maio, a região do Sertão ficou na categoria normal no Alto Sertão e Sertão do São Francisco, este último, ficou no limite da faixa normal e o Sertão do Pajeú permaneceu na categoria seca e do Moxotó desceu para a faixa muito seca. No mês de junho, o Sertão de São Francisco e o Sertão do Pajeú ficaram na faixa do normal, porém, os acumulados de chuva esperados para essas regiões nesse mês não é tão significativo. O Alto Sertão e o Sertão do Moxotó ficaram na faixa do seco e muito seco respectivamente.

8 Figura 6 - Quantis mensais para o Alto Sertão (2015) Figura 7 - Quantis mensais para o Sertão do São Francisco (2015).

9 Figura 8 - Quantis mensais para o Sertão do Pajeú (2015) Figura 9 - Quantis mensais para o Sertão do Moxotó (2015)

10 AGRESTE, ZONA DA MATA E LITORAL O período mais chuvoso nessas regiões compreende os meses de março a julho, enquanto que os meses de outubro, novembro e dezembro são considerados os mais secos. Em fevereiro, os índices pluviométricos ainda permanecem baixos em comparação aos meses que os sucedem, levando em consideração que o mês de abril tem início o período chuvoso do Agreste e Litoral. No Agreste Setentrional e Meridional, o mês de abril foi classificado como muito seco, enquanto que no Agreste central a precipitação ficou na classificação seco. Em maio o Agreste Setentrional passou da categoria muito seca para seca enquanto que o Agreste Meridional e Central permaneceram na faixa muito seca e seca, respectivamente. No mês de junho, o Agreste Meridional ficou na faixa seca e o Setentrional na faixa normal, enquanto que o Agreste Central ficou na faixa chuvoso. Porém, ainda continua sendo crítica a situação pluviométrica da Região. Na Zona da Mata e Litoral, as chuvas foram classificadas na categoria normal neste mês de junho. Apesar da melhora quanto à quantidade de precipitação ocorrida em junho, a Mata pernambucana e Região Metropolitana do Recife ainda estão com chuvas abaixo no esperado no ano, devido o déficit em meses anteriores. Figura 10: Quantis mensais para o Agreste Meridional (2015)

11 Figura 11: Quantis mensais para o Agreste Central (2015). Figura 12: Quantis mensais para o Agreste Setentrional (2015)

12 Figura 13: Quantis mensais para Zona da Mata e Litoral (2015) 3. ANÁLISE DOS PARÂMETROS OCEÂNICOS E ATMOSFÉRICOS EM JUNHO DE 2015 As anomalias de temperatura da superfície do mar (TSM) observadas no mês de junho de 2015 estão apresentadas na Figura 14. No Oceano Pacífico Equatorial observou-se que continuou o aquecimento da TSM e, portanto, a permanência do fenômeno El Niño. As áreas mais aquecidas correspondem as dos Niños 1+2 e 3 com valores acima de 2º C. No Oceano Atlântico Tropical, observou-se que a área de aquecimento próximo à costa do Nordeste do Brasil, favorecendo a precipitação no Litoral Pernambucano neste mês.

13 Figura 14 - Anomalias de temperatura da superfície do mar (ºC) referentes ao mês de Junho de Fonte: CPTEC/INPE. As linhas de corrente representam o comportamento médio do vento na atmosfera. O campo médio das linhas de corrente no nível de 850 hpa (baixos níveis da atmosfera) no mês de junho de 2015 estão representadas na Figura 15. Observouse que em junho o Anticiclone do Atlântico Sul (circulação anti-horária sobre o Atlântico Sul) permaneceu mais próximo do continente e com ventos alísios mais intensos que o normal. Existe uma formação de um eixo de um Cavado invertido na Costa do Nordeste, que vai da Bahia ao Rio Grande do Norte. Essa configuração em baixos níveis favoreceu também a precipitação no mês de junho no litoral pernambucano. A circulação do vento nos altos níveis está representada no campo de linhas de corrente em 200 hpa na Figura 16. Observa-se a formação de um pequeno anticiclone no Oceano Atlântico Tropical, formando um eixo em altos níveis também no litoral do Nordeste, que favorece a divergência em altos níveis, e consequentemente, precipitação.

14 Figura 15 Anomalias de linhas de corrente referentes ao mês de Junho de hpa. Fonte: CPTEC/INPE. Figura 16 Anomalia de linhas de corrente referentes ao mês de Junho de hpa. Fonte: CPTEC/INPE.

15 No campo de anomalia de pressão ao nível do mar (Figura 17) constata-se que o centro de alta pressão do Atlântico Sul estava mais ao norte do que no mês de maio. Esse posicionamento favoreceu também a intensificação dos ventos alísios, e consequentemente ocasionou chuvas no Nordeste Brasileiro. Figura 17 Anomalia de pressão global ao nível do mar em Junho de Fonte: CPTEC/INPE. 4. ANÁLISE DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR Os campos com a distribuição espacial das médias das temperaturas máximas e mínimas e da umidade relativa mínima diária, registradas em junho, estão representados nas Figuras de 18 a 20. Observa-se que na maior parte do Sertão de São Francisco, as médias das temperaturas máximas diárias ficaram acima dos 30ºC; na região do Agreste variou entre 26 ºC e 30 ºC; na Zona da Mata e RMR a variação foi entre 28 C e 30 C. As maiores temperaturas diárias registradas nos municípios do Sertão foram em: Salgueiro (34,7 C), Floresta (34,2 C), Ouricuri (34,2 C) e Afrânio (34,6 C). Na Zona da Mata a maior temperatura registrada foi em Palmares (31,4 C). Em Recife, a média das temperaturas máximas foi de 29,2 C e a maior temperatura registrada no mês foi

16 30,5 C. Ressalta-se que esses valores são medidos na sombra, e que em superfícies de concreto ou asfalto expostas ao sol as temperaturas são mais elevadas que as medidas nas estações. Figura 18 Média mensal das temperaturas máximas ( 0 C) em Junho de As temperaturas mínimas na maioria das vezes ocorrem no período da madrugada, antes do nascer do sol e as menores temperaturas do estado são registradas nas áreas de maior altitude e nas noites de céu claro, devido a maior perda radiativa. Observa-se que em média as menores temperaturas de junho ocorreram nas áreas de maior altitude do estado, como visto na Figura 19. No Sertão, ocorreram as maiores variabilidades das temperaturas mínimas médias, variando entre de 16 C e 22 C. No Agreste, esses valores variaram entre 16 C e 21 C e na Zona da Mata as entre 21 ºC e 22 C. As menores temperaturas diárias registradas no Sertão ocorreram Sertânia (13 C) e São José do Egito (13,4 C). Já no Agreste as menores temperaturas ocorreram em Cupira (15,9 C) e Brejão (16 C).

17 Figura 19 Média mensal das temperaturas mínimas ( 0 C) em Junho de A umidade relativa do ar representa a quantidade de água presente na atmosfera, por isto, os valores da faixa litorânea sempre estão mais elevados, devido à proximidade do oceano. A umidade mínima no Sertão chegou abaixo de 35% em algumas localidades. No Agreste, houve variação entre 45% e 70%. Na Zona da Mata e RMR a umidade mínima em média variou entre 50% a 60%. A umidade relativa do ar é inversamente proporcional à temperatura e por isso os menores valores de umidade ocorrem justamente na região que está mais quente, neste caso o Sertão. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o valor de umidade relativa do ar considerado aceitável, deve estar acima dos 30%. Em valores diários, os menores registros ocorreram em Sertânia (20%), Serra Talhada (24%), Belém de São Francisco (24 C) e Ouricuri (23%). Figura 20 Média mensal das umidades relativas mínimas (%) em Junho de 2015.

18 Os mapas de temperatura e umidade analisados anteriormente refletem o comportamento médio dessas variáveis, mas ocorreram dias em que os valores máximos e mínimos foram mais expressivos em determinados horários. A Tabela 1 mostra o maior e o menor valor de temperatura absoluto que foi registrado no mês de junho, para cada localidade onde há registro, assim como o menor valor de umidade ocorrido durante o mês. Tabela 1 Valores extremos ocorridos em um dia específico durante o mês de junho de Localidade Temperatura Máxima Absoluta Temperatura Mínima Absoluta Umidade Mínima Absoluta Arcoverde 30,5 16,9 32 Afrânio 34,6 18,6 30 Águas Belas 32,5 18,5 37 Araripina 31 16,8 29 Barreiros 30,6 19,1 51 Belém do São Francisco 33 18,5 24 Brejão 28, Cabrobo 33,3 19,1 27 Carpina 30 20,3 44 Caruaru 29, Cupira 31,4 15,9 50 Floresta 34,2 19,1 27 Goiana 30 19,9 48 Ibimirim 33,1 15,7 28 Ipojuca (Suape) 31,1 18,5 47 Ouricuri 34,2 16,9 23 Palmares 31,4 19,1 47 Petrolina 33,9 19,5 25 Recife 30,5 19,7 43 Salgueiro 34,7 18,8 25 São José do Egito 33,7 13,4 31 Serra_talhada 33,3 18,2 24 Sertânia 32, Vertentes 32,9 18,2 48 Vitória de Santo Antão 30,3 19,4 44 São Lourenço da Mata 31,6 18,3 42

19 ANEXOS PRECIPITAÇÃO EM MAIO DE 2015 REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Posto Acumulado (mm) Média (mm) Anomalia (mm) Desvio Abreu e Lima 330,8 312,33 18,47 5,9 Araçoiaba (Granja Cristo Redentor) 148, ,3-54,7 Cabo 391, ,8 33,3 Cabo (Barragem de Gurjaú) 462, ,4 57,3 Cabo (Barragem de Suape) 420, ,4 43,0 Cabo (Pirapama) 442, ,1 50,4 Camaragibe 386, ,1 25,0 Igarassu 284, ,3-10,8 Igarassu (Bar,Catucá) 195, ,3-40,3 Igarassu (Usina São José) 220, ,6-32,8 Ipojuca 417, ,4 26,9 Ipojuca (Suape) - PCD 321, ,6-2,3 Itamaracá 159, ,2-51,3 Itapissuma 243, ,6-25,8 Jaboatão (Cidade da Copa) - PCD 475, ,4 53,9 Jaboatão dos Guararapes ,8 Jaboatão dos Guararapes (Bar,Duas Unas) 352, ,8 14,2 Moreno ,7 Olinda 350, ,6 13,5 Olinda (Academia Santa Gertrudes) 314, ,7 1,8 Olinda (Alto da Bondade) 352, ,9 14,2 Paulista 348, ,2 12,7 Recife (Alto da Brasileira) 391, ,7 11,3 Recife (Várzea) 394, ,5 2,2 São Lourenço da Mata (Tapacurá) 233, ,6 9,2 ZONA DA MATA Posto Acumulado (mm) Média (mm) Anomalia (mm) Desvio Água Preta 332, ,5 69,6 Aliança ,5 Amaraji 501, ,5 52,4 Barreiros - PCD 464, ,8 51,9 Belém de Maria 223, ,9-14,2 Buenos Aires 169, ,7 17,0 Camutanga 128, ,1-25,9 Carpina (Est, Exp, de Cana-de-Açúcar) 113, ,5-35,9 Carpina - PCD ,1 Catende 261, ,5 10,3 Chã de Alegria 25, ,1-87,1 Chã Grande 250, ,5 34,0 Condado 191, ,5-10,9

20 Escada 317, ,1 26,8 Gameleira 440, ,2 33,8 Glória do Goitá ,8 Goiana (Itapirema - IPA) ,7 Goiana - PCD 277, ,2-1,1 Itambé (IPA) 102,7 214,1-111,4-52,0 Itaquitinga ,9 Jaqueira ,3 Joaquim Nabuco 251, ,6-12,1 Lagoa de Itaenga (Barragem de Carpina) 151, ,2-12,8 Lagoa do Carro 200, ,6 19,4 Macaparana 136, ,9-4,2 Nazaré da Mata 174, ,2-5,0 Palmares 247, ,9 5,0 Paudalho 298, ,3 80,8 Paudalho (Barragem de Goitá) 239, ,8 44,5 Pombos 154, ,7 13,8 Primavera 276, ,9-12,3 Quipapá 171, ,3 29,8 Ribeirão 303, ,8-6,4 Ribeirão (Fazenda Capri) ,5 Rio Formoso (Usina Cucaú) 446, ,7 91,7 São Benedito do Sul 216, ,1 13,1 Sirinhaém ,9 Tamandaré 403, ,6 20,1 Timbaúba 105, ,6-31,1 Tracunhaém 182, ,2 4,7 Vicência 134, ,5-26,5 Vitória de Santo Antão (IPA) 169, ,2-1,8 Vitória de Santo Antão - PCD 259, ,6 71,9 Xexéu (Engenho Bom Mirar) 348, ,3 77,7 AGRESTE Posto Acumulado (mm) Média (mm) Anomalia (mm) Desvio Agrestina 145, ,5 18,3 Águas Belas 132, ,5 39,5 Águas Belas - PCD 79, ,8-16,6 Alagoinha 25, ,5-56,0 Altinho ,8 Angelim 124, ,6-5,0 Belo Jardim 81,7 80 1,7 2,1 Belo Jardim (Açude Bituri) 3, ,4-95,5 Bezerros ,1 Bom Conselho (IPA) ,5 Bom Jardim ,0 Brejão (IPA) 154, ,7-37,3 Brejão - PCD 140, ,4-42,8 Brejo da Madre de Deus (Fazenda Nova) 15, ,7-83,0

21 Cachoeirinha 77, ,9 18,0 Caetés 44, ,3-52,4 Calçados ,1 Camocim de São Felix 198, ,5 38,8 Canhotinho 137, ,6-13,0 Capoeiras 102, ,9 44,9 Caruaru 97,9 93,1 4,8 5,2 Caruaru - PCD 123,8 93,1 30,7 33,0 Casinhas ,8 Correntes 296, ,5 79,7 Cumaru 129, ,5-14,2 Cupira ,3 Cupira - PCD 153, ,8 26,1 Feira Nova 150, ,5 6,7 Frei Miguelinho (Algodão do Manso) 96,6 96 0,6 0,6 Garanhuns ,4 Gravatá ,6 Iati 21, ,3-74,8 Ibirajuba 124, ,5 35,3 Itaiba ,4 João Alfredo ,5 Jucati 69, ,4-19,1 Jupi ,2 Jurema 158, ,8 30,2 Lagoa do Ouro 128, ,1-1,6 Lagoa dos Gatos 161, ,5 11,4 Lajedo 83, ,8-26,4 Limoeiro ,1 Machados 151, ,5-11,4 Orobó 134, ,9-31,2 Palmeirina 202, ,5 54,6 Panelas 128, ,5 38,2 Paranatama ,9 Passira 155, ,5 69,0 Pesqueira 56, ,8-26,1 Poção ,0 Riacho das Almas 100, ,1 30,0 Sairé ,4 Salgadinho 92, ,6-30,0 Saloá 59, ,5-40,5 Sanharó 53, ,6-30,6 Santa Cruz do Capibaribe 36, ,6-41,3 Santa Maria do Cambuca 80,5 81-0,5-0,6 São Bento do Una (IPA) 58, ,2-16,0 São Bento do Una - PCD 67,2 70-2,8-4,0 São Caetano ,4 São João ,4 São Joaquim do Monte ,3

22 São Vicente Férrer 141,5 168,1-26,6-15,8 Surubim ,7 Tacaimbó ,9 Taquaritinga do Norte 72, ,5-56,8 Terezinha 98, ,5-24,2 Toritama ,9 Tupanatinga 143, ,5 32,9 Venturosa ,5 Vertente do Lério 69, ,3-31,0 Vertentes (IPA) 73, ,4-39,2 Vertentes - PCD 35, ,8-70,9 SERTÃO Posto Acumulado (mm) Média (mm) Anomalia (mm) Desvio Afogados da Ingazeira 28,8 30-1,2-4,0 Afrânio 0 8,4-8,4-100,0 Afrânio - PCD 0 8,4-8,4-100,0 Araripina 9,6 10,9-1,3-11,9 Araripina - PCD 4,8 10,9-6,1-56,0 Arcoverde (Canela da Ema) ,0 Arcoverde (INMET) 37,1 74,9-37,8-50,5 Arcoverde - PCD 55,4 74,9-19,5-26,0 Belém de São Francisco (CHESF) 0 12,1-12,1-100,0 Belém de São Francisco (Ibó - CHESF) 2,6 12,1-9,5-78,5 Belém de São Francisco (IPA) 8 12,1-4,1-33,9 Belém de São Francisco - PCD 0,6 12,1-11,5-95,0 Betânia 0,9 24,3-23,4-96,3 Bodocó 5 24,6-19,6-79,7 Brejinho 38,8 42-3,2-7,6 Cabrobó 0 13,3-13,3-100,0 Calumbi 39,8 34,8 5 14,4 Carnaíba ,4 Carnaubeira da Penha ,6 Cedro ,7 Custódia ,5 Dormentes ,0 Exu (IPA) 21 34,6-13,6-39,3 Flores 50,3 35,4 14,9 42,1 Floresta 5,1 13-7,9-60,8 Floresta (CHESF) 3,8 13-9,2-70,8 Floresta - PCD ,6 Granito ,0 Ibimirim (IPA) 33,6 34,4-0,8-2,3 Ibimirim - PCD 0 34,4-34,4-100,0 Iguaraci 37,3 32,1 5,2 16,2 Inajá (CHESF) 9 27,9-18,9-67,7 Ingazeira ,0

23 Ipubi ,0 Itacuruba ,8 Itapetim 31 34,8-3,8-10,9 Jatobá 11, ,6-48,2 Lagoa Grande ,0 Manari ,1 Mirandiba ,1 Moreilândia ,7 Orocó ,0 Ouricuri - PCD 2,6 12-9,4-78,3 Parnamirim ,9 Petrolândia 41,3 32 9,3 29,1 Petrolina 3,9 4-0,1-2,5 Petrolina (INMET) 2,2 4-1,8-45,0 Petrolina - PCD ,0 Quixaba 20, ,6-54,7 Salgueiro 9,8 11-1,2-10,9 Salgueiro - PCD 15,4 11 4,4 40,0 Santa Cruz da Baixa Verde 44,5 42 2,5 6,0 Santa Cruz da Venerada ,0 Santa Filomena ,0 Santa Maria da Boa Vista (CHESF) 5,2 9-3,8-42,2 Santa Maria da Boa Vista - PCD ,0 Santa Terezinha ,7 São José do Belmonte ,6 São José do Egito (Faz, Muquén) ,9 São José do Egito - PCD 0, ,1-97,1 Serra Talhada 20,4 27-6,6-24,4 Serra Talhada (Açude Cachoeira) ,0 Serra Talhada (IPA) 30,8 27 3,8 14,1 Serra Talhada - PCD 24,3 27-2,7-10,0 Serrita 0 10,6-10,6-100,0 Serrita (Santa Rosa) 0 10,6-10,6-100,0 Sertânia 4,1 35,8-31,7-88,5 Sertânia (IPA) 0 35,8-35,8-100,0 Sertânia - PCD 0,6 35,8-35,2-98,3 Solidão 52, ,6 34,9 Tabira 74, ,5 65,6 Tacaratu (Sítio Gameleira) 0 92,2-92,2-100,0 Terra Nova ,0 Trindade ,3 Triunfo 70,6 117,2-46,6-39,8 Tuparetama ,7 Tuparetama (Fazenda Riacho) 3,6 48,2-44,6-92,5 Verdejante 2,5 8-5,5-68,8

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