Codificação de Vídeo Utilizando API de Codificação MPEG-4 Visual
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- Antônio Henriques Fagundes
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1 Codificação de Vídeo Utilizando API de Codificação MPEG-4 Visual Bruno Lima Wanderley Departamento de Engenharia de Telecomunicações-Universidade Federal Fluminense (UFF) Rua Passo da Pátria, 156 Niterói RJ Brasil Abstract. This article shows the importance of audiovisual standard MPEG-4 for the use of in multimedia applications, clarifying her main functionalities and improvements in relation to other audiovisuals standards predecessors. Through the API of codification RTE SDK 400 of the Optibase company. The analysis of the tests takes in consideration the excellent codification tax gotten in relation to quality x payload. Resumo. Este artigo mostra a importância do padrão audiovisual MPEG-4 para seu uso em aplicações multimídia com diversas configurações exibindo suas principais funcionalidades e melhorias em relação a padrões audiovisuais antecessores. Com o objetivo de exemplificar os aprimoramentos da codificação foram realizados testes de codificação através da API de codificação RTE SDK 400 da Optibase. 1- Introdução Recursos multimídia são cada vez mais comuns em nosso cotidiano. A popularização do acesso à internet banda larga tem sua parcela de responsabilidade graças a grande disponibilidade de novos recursos de voz e vídeo sobre demanda juntamente com as televisões a cabo e via satélite, ampliando o leque de opções possíveis para serviços em tempo-real. Tais serviços requerem grande disponibilidade de recursos em qualquer tipo de rede, seja em ambientes com largura de banda incontrolável como a internet ou até mesmo em redes locais e metropolitanas, pois podem oferecer serviços de qualidade inaceitável exigindo um dimensionamento de rede adequado evitando experiências indesejáveis aos usuários. Dado esses fatores, são cada vez mais relevantes estudos sobre as mídias que utilizem eficientemente a banda disponível mesmo que escassa mesmo assim consiga prover serviços de boa qualidade. Em nosso trabalho, citaremos a
2 codificação de vídeo em tempo real representado pelo codec MPEG-4 através da API de codificação RTE SDK 400 da Optibase. O MPEG-4 Visual, chamado também de MPEG-4 part 2 caracteriza-se por ser um codificador com eficiente compressão e bastante flexível a uma gama de aplicações, como transmissões em tempo real. Uma característica relevante sobre esse codec é sua habilidade de codificar não levando em consideração cada quadro e sim cada objeto contido dentro do quadro, sendo possível obter maior eficiência na codificação e recursos interativos ao usuário. Característica que permite economia considerável de banda aliada a outros recursos que serão mostrados adiante. No primeiro capítulo serão abordados conceitos de codificação de vídeo e algumas particularidades em relação ao padrão MPEG-4 Visual como suas ferramentas que a tornam uma codificação tão atrativa e os elementos principais da codificação. Já no capítulo seguinte será exibido um estudo sobre a API da placa codificadora MPEG-4 da Optibase utilizada para a codificação do vídeo, citando e exemplificando seus principais comandos e funcionalidades. Na terceira parte do artigo serão descritos os procedimentos dos testes de codificação de vídeo e os resultados obtidos. Finalizando, são comentados resultados obtidos nos testes e a possibilidade de trabalhos futuros. 2. MPEG-4 Visual 2.1. Conceitos Sobre Codificação de Vídeo A Codificação de vídeo é o processo de compressão e decodificação de um sinal de vídeo digital. O vídeo digital pode ser considerado como uma representação visual de uma cena amostrada temporalmente e espacialmente. A cena é amostrada num ponto do tempo produzindo o quadro representando a imagem completa, tal amostragem é repetida em intervalos, por exemplo, 30 quadros por segundo, para produzir um sinal em movimento. Basicamente são necessárias três componentes para representar a cena em cores, as componentes RGB (Red, Green, Blue) têm nas três cores primárias a função de proporcionar uma grande variabilidade de cores [4]. A captura das componentes RGB envolve a filtragem de cada uma das cores capturadas cada uma por um sensor diferente. Monitores CRT (Colour Cathode Ray Tubes) e cristal líquido (LCD) exibem uma imagem RGB separadamente iluminando o vermelho, verde e azul em cada pixel de acordo com a intensidade de cada componente. O RGB pode ser
3 convertido para o sistema de cores YCrCb (luminância, crominância vermelha e crominância azul, respectivamente) para reduzir tamanho e/ou requerimentos de transmissão separando a luminância (Y) das informações de cor. Tal conversão não afeta a qualidade visual pois o sistema de cores YCrCb é baseada na sensibilidade do sistema visual humano que é mais sensível a luminância (brilho). O padrão de vídeo definido nesse artigo permite compressão em uma gama de formatos de quadros. 2.2.Visão geral MPEG- 4 O MPEG-4 foi definido pelo Moving Picture Experts Group (MPEG), grupo atuante dentro da International Organization for Standardization (ISO) que especificou os padrões conhecidos como MPEG-1 e MPEG-2. Centenas de pesquisadores do mundo inteiro contribuíram para o MPEG-4, que foi finalizado em 1998, para se tornar padrão internacional em 2000 [4]. O áudio e vídeo são o centro das especificações do MPEG-4, mas ele também suporta objetos 3D, sprites, texto e outros tipos de mídia como mostra a figura 1. Figura 1. Descrição da mídia MPEG-4 O MPEG-4 é um padrão global de multimídia, transmitindo áudio e vídeo com qualidade profissional em vários tipos de largura de banda. É uma das recomendações mais recentes para representação audiovisual publicadas pela ISO. Um dos principais diferenciais do MPEG-4 é a habilidade de representação visual de forma arbitrária, ou
4 seja, a manipulação do objeto é realizada independente do quadro em que elas estão inseridas. Tal padrão audiovisual utiliza para codificação da cor e textura e a transformada discreta de cosseno convencional para a compensação de movimento [5]. O MPEG-4 também evolui para transportar mídia a qualquer taxa de transmissão satisfatóriamente através do envio por modems dial-up a redes de alto desempenho como gigabit ethernet [5]. O MPEG-4 consiste em um jogo das ferramentas que permitem aplicações suportando diversas classes das funcionalidades combinando algumas das características típicas de seus padrões antecessores com algumas grandes novidades descritas a seguir: 1) Eficiência da compressão: A eficiência da compressão foi o princípio principal para o MPEG-1 e MPEG-2 permitindo aplicações tais como TV Digital e DVD. A eficiência da codificação foi melhorada sendo possível codificar múltiplos fluxos de dados simultâneos aumentando a aceitação das aplicações baseadas no padrão MPEG-4 [3]. 2) Interatividade: Codificar e representar objetos dentro de cada frame permite aplicações interativas mais aprimoradas. É um dos novos e mais importantes recursos oferecidos por MPEG-4 como mostra a figura 2. Baseado na representação, manipulação, edição de taxas de bits eficiente dos objetos, além da escalabidade, permitem novas experiências de interação com o usuário [3]. Figura 2. Representação de imagens independentemente de cada quadro
5 3) Acesso universal: A resiliência a erros em ambientes propícios aos mesmos permite que o vídeo codificado MPEG-4 seja acessível em uma gama de meios de transmissão [3]. Além disso, a escalabilidade temporal e espacial dos objetos audiovisuais permite que o usuário decida onde usar os recursos no que diz respeito à largura de banda e capacidade de processamento do microprocessador Estrutura e Sintaxe A concepção central definida pelo padrão MPEG-4 é o objeto audiovisual, que dá forma à representação da interatividade do vídeo. Tal representação é servida para aplicações interativas que podem manipular os quadros dando acesso direto aos conteúdos da cena [3]. Este artigo está limitado a testes com objetos vídeo naturais, ou seja, nenhum objeto será criado artificialmente por algum software. Um objeto audiovisual pode consistir em uma ou mais camadas com qualidades diferentes para suportar uma codificação escalável. A escalabilidade permite a reconstrução do vídeo em camadas, que parte de uma camada baixa autônoma e um número de camadas de realce. Isto permite que as aplicações gerem um único fluxo de MPEG-4 para uma variedade de larguras de banda e/ou de acordo com exigências computacionais [2]. Um caso especial onde um grau elevado de escalabilidade é necessário é quando os dados estáticos da imagem são traçados em duas ou três dimensões. Para dirigir-se a esta funcionalidade,
6 MPEG-4 fornece uma modalidade especial codificando as texturas estáticas usando a transformada de wavelet [3]. Uma cena MPEG-4 Visual pode consistir em um ou mais objetos audiovisuais. Cada objeto é caracterizado pela informação temporal e espacial além da forma, do movimento, e das cores dos objetos. Para determinadas aplicações os objetos audiovisuais não podem ser desejáveis, por causa das despesas gerais associadas ou da dificuldade de gerar os objetos. Para tais aplicações, o vídeo MPEG-4 permite a codificação dos objetos retangulares que representam um exemplo de degradação de um objeto formado arbitrariamente. Uma descrição hierárquica de um fluxo MPEG-4 Visual é mostrado na Figura 3. Cada nível da hierarquia pode ser acessado no fluxo de vídeo pelos valores de código especiais chamados start codes. Os níveis hierárquicos que descrevem a cena são: Visual Object Sequence (VS): É uma cena MPEG-4 completa que pode conter todos os objetos naturais ou sintéticos 2-D ou de 3-D e suas camadas de realce [6].
7 Figura 3. Estrutura lógica de um fluxo MPEG-4 Video Object (VO): Um objeto audiovisual (VO) corresponde a um objeto em particular na cena. O caso mais simples pode ser um objeto retangular, ou um objeto que corresponde a um objeto arbitrário ou até mesmo a um background [6]. Video Object Layer (VOL): Cada objeto audiovisual pode ser codificado em escala (multi-camada) ou em uma única camada, dependendo da aplicação, essas camadas são representadas pela camada de objetos de vídeo (VOL). A VOL fornece sustentabilidade para a codificação escalar. A definição desejada pode ser disponibilizada ao decodificador dependendo dos parâmetros tais como a largura de banda disponível, capacidade de processamento computacional e as preferências do usuário [3]. Existem dois tipos de VOL, um tipo fornece a funcionalidade MPEG-4 com todas as opções possíveis, e a outra com recursos reduzidos. Essa última fornece compatibilidade de fluxo de bits com a recomendação H.263.
8 Cada objeto de vídeo é amostrado no tempo, cada amostra do objeto de vídeo é um plano de objeto de vídeo. Os planos podem ser agrupados para formar um grupo de planos objetos de vídeo: Video Object Plane (VOP): Um VOP é uma amostra no tempo de um objeto vídeo. A figura 4 mostra que VOPs podem ser codificados também independentemente de qualquer outro objeto. Podem ser dependentes se usada a ferramenta de compensação de movimento. Um quadro de vídeo convencional pode ser representado por um VOP de formato retangular [1]. Group of Video Object Planes (GOV): O GOV agrupa os planos objeto de vídeo. GOVs podem fornecer pontos no fluxo de vídeo onde os planos de objeto de vídeo são codificados independentemente de qualquer outro objeto, e podem assim fornecer pontos de acesso aleatório no fluxo de bits. GOVs são opcionais [3]. Figura 4: Exemplo de VOP utilizando MPEG-4
9 3. Placa Codificadora MPEG-4 da Optibase A placa codificadora da Optibase permite obter conversões de vídeo analógico através de conexões S-Video, vídeo composto e NTSC & PAL para a codificação digital MPEG-4 part 2. É possível também a transmissão do sinal codificado através de redes de dados. A placa também permite codificação de MPEG-4 Audio (MPEG- 4 AAC LC) e MPEG-4 Audio & Vídeo [7]. O RTE 400 é o codificador de MPEG-4 e suas variações (MPEG-4 AAC LC). Aceita uma gama de entradas de áudio, como PCM, e no caso de vídeo NTSC e PAL. Também possui técnicas avançadas de compressão permitindo que redes com pouca largura de banda como ISDN possam trafegar vídeo em tempo-real. São compatíveis os softwares de edição MPEG MovieMaker 200/200S e MPEG MovieMaker 400, lembrando que são necessários alguns ajustes antes da execução do MovieMaker 200/200S por ser um software mais antigo e adaptado ao uso da API RTE 3.7. A versão 3.7 não possui algumas funcionalidades da sucessora como o filtro de redução de ruído e filtro otimizador MPEG-4. Tais funcionalidades serão detalhadas mais adiante. 3.1 Principais aprimoramentos da RTE SDK AUDIO_INPUT_MUTE Comando que atribui a função mute (mudo) na entrada do áudio [7]. typedef enum _AUDIO_INPUT_MUTE { AIM_OFF// Mute desligado AIM_BOTH_ON,// Mute nos dois canais AIM_RIGHT_ONLY_ON,// Mute no canal direito AIM_LEFT_ONLY_ON,// Mute no canal esquerdo } AUDIO_INPUT_MUTE;
10 3.1.2 MPEG4_NOISE_REDUCTION_FILTER Permite ajustar o nível de ruído no codificador [7]. NOISE_REDUCTION_FLT_AUTOMATIC // O redutor de ruido é selecionado automaticamente pelo codificador NOISE_REDUCTION_FLT_DISABLED // Filtro desativado. NOISE_REDUCTION_FLT_LEVEL_1 // Filtro ótimo NOISE_REDUCTION_FLT_LEVEL_2 // Filtro forçado MPEG4_ENHANCEMENT_FILTER Comando usado para remover altas freqüências do arquivo MPEG-4, mantendo boa qualidade mesmo com taxas de bits baixas possuindo vários níveis, de -1 (automático) a 2 (filtragem máxima) [7]. typedef enum _MPEG4_ENHANCEMENT_FILTER { ENHANCEMENT_FLT_AUTOMATIC= -1, ENHANCEMENT_FLT_DISABLED = 0, ENHANCEMENT_FLT_LEVEL_1 = 1, ENHANCEMENT_FLT_LEVEL_2 = 2, //valid values: -1(Automatic), 0..2, the default is -1 } MPEG4_ENHANCEMENT_FILTER; Recomenda-se o uso do comando MPEG4_NOISE_REDUCTION_FILTER para filtros de nível 1 e 2 com a finalidade de para prevenir o uso extenso dos recursos de CPU [7].
11 3.1.4 LMD_MOTIONLEVEL Define o tamanho do vetor no ponto inicial da codificação [7] LMD_AREALEVEL Especifica a posição inicial de low motion para um determinado número de macroblocos MPEG-4, especificado em LOWMOTIONDETECTIONINFO [7]. O parâmetro low motion é detectado quando seu tamanho de macroblocos com vetor de movimento for menor do que o especificado no comando. LOWMOTIONDETECTIONINFO. Macros blocos variam entre 4x4 e 64 x PRINCIPAIS COMANDOS DA API RTE SDK FRAME_RATE Define a taxa de quadros por segundo que o vídeo MPEG-4 será codificado. Existem quatro modos automáticos, o modo FR_SMOOTH_MOTION prioriza uma qualidade inferior, já o FR_MIDDLE permite uma taxa de quadros um pouco mais alta oferecendo uma melhor relação qualidade x velocidade de transmissão em tempo real. O FR_BEST_QUALITY e FR_MAX_FRAME_RATE priorizam taxas de bits mais altas para oferecer qualidade máxima possível. Ainda há diversos modos dependendo do sistema de cor usado (NTSC e PAL) [7] CROPPING_PARAMS CROPPING_PARAMS especifica parâmetros de imagem como número de linhas verticais e horizontais e definição de cores RGB para o vídeo [7] RTE_VideoCount Disponibiliza em tempo-real ao usuário o número de quadros de vídeo associados a conexão do codificador que está ativado naquele momento [7]. int RTE_EXP RTE_VideoCount (
12 HRTE hrte // handle of a real-time encoder ); Parameters hrte (Input) The handle of a real-time encoder. Return Values O return value é o número de quadros associados a um codificador em tempo específico RTE_MpegFormat Retorna com o vídeo no formato MPEG-4 que foi passado pelo codificador para a função RTE_OpenSession. MPEGFORMAT RTE_EXP RTE_MpegFormat ( HRTE hrte // handle of a real-time encoder ); Parameters hrte (Input) The handle of a real time encoder. Return Values RTE_OpenSession O RTE_OpenSession indica o fim da fase de configuração do encoder e o começo de uma sessão de codificação de vídeo indicando o conector de entrada que será utilizado e o formato. Vale lembrar que não é possível fazer nenhuma calibragem, prévia do vídeo codificado e nenhuma abertura, fechamento ou desabilitação de entradas do codificador com o início da codificação [7]. RteRc RTE_EXP RTE_OpenSession (
13 HRTE hrte, MPEGFORMAT MpegFormat // handle of a real-time encoder // Mpeg format of output stream (s) ); Parameters hrte (Input) The handle of a real-time encoder. MpegFormat (Input) //O formato MPEG sendo aplicado pelo encoder durante uma sessão. Return Values RteRc RTE_OpenSession O RTE_OpenSession encerra a fase de configuração e sinaliza o início de uma sessão de codificação [7]. RteRc RTE_EXP RTE_OpenSession ( HRTE hrte, MPEGFORMAT MpegFormat // handle of a real-time encoder // Mpeg format of output stream (s) ); Parameters hrte (Input) The handle of a real-time encoder. MpegFormat (Input) O formato MPEG sendo aplicado em tempo real durante a sessão. Return Values RteRc
14 3.2.7 RTE_StartSession O RTE_StartSession inicia a codificação de todas as configurações abertas e ativadas associadas ao codificador. Atrasos entre o retorno da função e a emissão do primeiro byte para o codificador variam de acordo com as configurações e parâmetros de compressão estabelecidos. Qualquer tipo de modificação das configurações somente poderá acontecer quando a função RTE_StopSession for ativada. Devido à quantidade de recursos utilizados pela CPU durante a codificação recomendam-se ajustes na função SetPriorityClass da API do Sistema Operacional Windows evitando mal funcionamento do sistema RTE_OpenConfig O RTE_OpenConfig abre a configuração do codificador. Vale lembrar que essa função pode falhar à medida que abra uma configuração de uma entrada do codificador que não esteja em uso [7]. RteRc RTE_EXP RTE_OpenConfig ( HRTE hrte, HCFG hcfg // handle of a real-time encoder // handle of an encoder configuration ); Parameters hrte (Input) The handle of a real-time encoder. hcfg (Input) The handle of an encoder configuration. Return Values RteRc
15 3.2.9 CFG_EncodingResolution CFG_EncodingResolution ajusta a resolução da codificação do vídeo para a sessão que está aberta. Esta função pode ser chamada entre a abertura e o início da sessão sendo a resolução padrão do codificador aquela que for especificada na função ENCODING_RESOLUTION como a mais alta possível permitida para o codificador [7]. RteRc RTE_EXP CFG_EncodingResolution ( HCFG hcfg, ENCODING_RESOLUTION Er, TimeCode Time ); Parameters hcfg (Input) The handle of a configuration. Er (Input) É a resolução de codificação. Uma lista com resoluções possíveis pode ser obtida com as funções CFG_GetCaps CFG_Download. Para encontrar resoluções que suportadas pelo video codificado usa-se a função CFG_GetVideoEncodingCaps. TIME_NOW. (Input) Este valor é reservado e pode ser acionado pela função Return Values RteRc A função pode ser chamada entre as funções RTE_OpenSession e RTE_InitSession ou durante o RTE_TermSession.
16 CFG_DetectVideoInput O CFG_DetectVideoInput faz a detecção da entrada do vídeo componente, s-video, para as seguintes possibilidades: a-) Detecção do sistemas de cores (COLORSYSTEM) e a fonte do video de acordo com o conector usado (VIDEOSOURCE). b-) Varre todos os conectores de entrada e detecta o sistema de cores que vem do sinal de vídeo. RteRc RTE_EXP CFG_DetectVideoInput ( HCFG hcfg, // handle of a configuration PVINPUT_DESCRIPTOR pdescriptor // pointer to returned information ); Parameters hcfg (Input) The handle of a configuration. pdescriptor (Input and output) A pointer to a VINPUT_DESCRIPTOR structure. Return Values RteRc CFG_VideoBitrateConfig O CFG_VideoBitrateConfig determina se o deve ser codificado com uma taxa constante de bits (CBR) ou a taxas variáveis. VBITRATE_CONFIG_RTE RTE_EXP CFG_VideoBitrateConfig ( HCFG h ); Parameters h
17 (Input) The handle of a configuration. Return Values VBITRATE_CONFIG Assim como na função CFG_EncodingResolution, sua utilização está condicionada a ser usada entre os eventos de RTE_OpenSessiom e RTE_InitSession ou depois de retornar de uma RTE_TermSession. Transmissão CBR está disponível para qualquer configuração de vídeo. Já o tráfego VBR está sujeito a configuração da atual codificação especificada em CFG_GetCaps e CFG_GetVideoEncodingCaps VIDEOINFO A estrutura VIDEOINFO contém os parâmetros de configuração do vídeo. Esta estrutura retorna com a função CFG_VideoInfo. typedef struct _VIDEOENCODERINFO { INTRA_GAP N; VBITRATE BitRate; LPCSTR lpcstargetname; } VIDEOENCODERINFO, *PVIDEOENCODERINFO ; Membros O membro N é a máxima distância em frames entre quadros I consecutivos de um vídeo codificado. É recomendável codificar dois quadros I por segundo
18 significando 12 quadros I para PAL e 15 para NTSC. Existem três tipos de quadros codificados no RTE SDK 400: I (intra) frames são quadros que são codificados se incluir informação de outros quadros. Quadros P são quadros que fazem referência a quadros I ou P anteriores, possuindo taxa de compressão menor. Quadros B (bidirecional) fazem referência à informações dos quadros I e P anteriores e posteriores. Uma correta decodificação de B requer a reordenação dos quadros VBITRATE O VBITRATE é utilizado para especificar a taxa de transmissão do vídeo comprimido. As taxas de bits dependem da resolução escolhida. Resolução Taxa de bits mínima [kbps] Taxa de bist máxima [kbps] Taxa de quadros máxima [fps] QSIF SIF HD VGA /3D /4D FD Tabela1. Taxas de bits para transmissão a partir da resolução permitida pela API
19 4. Procedimentos dos Testes Os testes inicialmente foram concentrados na codificação do vídeo MPEG-2 extraído da câmera filmadora JVC modelo GZ-MG40u para o formato MPEG-4 Visual e armazenados no microcomputador através da ferramenta MFC Multichannels da API RDE STK. A fonte do sinal escolhida neste caso foi a conexão S-Video Metodologia Figura 5. Interface do programa MFC Multichannels. O software MFC Multichannels é o responsável pela implementação de boa parte dos comandos da RTE SDK 400 explicados na seção 3. A figura 5 mostra a interface do programa. Basicamente, utilizaremos três opções de configuração disponíveis: Vídeo, Áudio e File Targets. A opção Vídeo permite ajuste de parâmetros como a fonte do sinal que pode ser S-Video ou vídeo composto, padrão de vídeo a ser codificado (NTSC ou PAL), resolução de codificação (CFG_EncodingResolution), que
20 pode variar entre 160 x 112 até 720 x 480 (NTSC) e 176 x 144 à 720 x 560 (PAL), além de opções de ajuste de luminância e crominância. É possível também ajustes na saída do sinal de vídeo permitindo taxas de transmissão de bits constantes e variáveis (CFG_VideoBitrateConfig).Já a opção File Targets permite o armazenamento do vídeo codificado em disco. A figura 6 mostra que na opção Advanced que é possível configurar diversos parâmetros da codificação MPEG-4, como a quantidade de quadros I, P, redutor de ruído (Noise Reduction Filter), filtro otimizador de codificação (Enhacement Filter) e a taxa de quadros por segundo. Em Network Targets é possível transmistir os sinais de áudio e vídeo codificados indicando o endereço IP de destino além da sua porta e o tempo de vida dos pacotes (TTL). O tamanho do pacote será default. Figura 6. Opções avançadas de vídeo. 4.2 Codificação Para a codificação do vídeo foram utilizadas duas configurações: A-) Configuração 1: Padrão: NTSC.
21 Resolução: 640 x 576 (SIF). Taxa de 128 kbps. Noise Reduction Filter e Enhancement Filter habilidados. 25 quadros por segundo. Três quadros P a cada dois quadros I e doze quadros P para cada quadro I. Áudio MPEG-2 AAC, 128Kbits/s, taxa de amostragem a 44.1kHz. Duração: 30 segundos. B-) Configuração 2: Padrão: NTSC. Resolução: 640 x 576 (SIF). Taxa de 300 kbps. Noise Reduction Filter e Enhancement Filter habilidados. 25 quadros por segundo. Três quadros P a cada dois quadros I e doze quadros P para cada quadro I. Áudio MPEG-2 AAC, 128Kbits/s, taxa de amostragem a 44.1kHz. Duração: 30 segundos. Inicia-se o teste abrindo uma das conexões de codificação do hardware. Com a conexão aberta é possível configurar todas as opções citadas em 4.1. Com a configuração feita o usuário seleciona o vídeo a ser codificado na câmera filmadora e confirma as opções de codificação em Init. Em Start a codificação é iniciada. 5. Conclusões Preliminares e Trabalhos Futuros Verificou-se nos testes que a qualidade do sinal audiovisual quando aumentado o fluxo de bits para 300 kbps não foi alterada. Fato esse devido a complexidade do algoritmo MPEG-4 garantindo boa qualidade mesmo em fluxo pequenos de bits. As funções Noise Reduction Filter e Enhancement Filter foram importantes para melhorar a qualidade, removendo eventuais ruídos gerados pelo hardware codificador. A quantidade de quadros I e P não alterou significativamente o tamanho final do arquivo armazenado MPEG-4, recomendando-se o uso de dois quadros I para cada três quadros P.
22 Como trabalhos futuros, testem de transmissão de vídeo MPEG-4 em tempo real serão realizados na rede de malha sem fio da Universidade Federal Fluminense observando a influência dos quadros I e P na resiliência dos fluxos testados e encontrar taxas ótimas para cada situação de tráfego encontrada. 6. Referências Bibliográficas [1] Brady, N., MPEG-4 Standardized Methods for the Compression of Arbitrarily Shaped Video Objects, IEEE Transactions on Circuits and Systems for Video Technology, VOL. 9, nº. 8, December [2] Chiariglione, L., MPEG and Multimedia Communications, IEEE TRANSACTIONS ON CIRCUITS AND SYSTEMS FOR VIDEO TECHNOLOGY, vol. 7, nº. 1, February [3] Ebrahimi, T., Horne, C., "MPEG-4 Natural Video Coding - An overview, Swiss Federal Institute of Technology EPFL Lakeview Blvd, p. 6-9, September [4] Richardson, Ian E.G. H264 and MPEG-4 Video Compression Video Coding for Next-Generation Multimedia, John Wiley & Sons ltd., England, [5] Ronda, J., Eckert, M., Jaureguizar, F., e Garcya, N., Rate Control and Bit Allocation for MPEG-4 IEEE TRANSACTIONS ON CIRCUITS AND SYSTEMS FOR VIDEO TECHNOLOGY, VOL. 9, NO. 8, 1999 [6] Signés, J., Fisher, Y., e Eleftheriadis. A., MPEG-4's binary format for scene description, Elsevier Science B.V, [7] Optibase, The RTE SDK 400 Manual, 2004.
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