MANUAL DE BOAS PRÁTICAS SOBRE O CONTROLO DO PROCESSAMENTO DOS SUBPRODUTOS DE CATEGORIA 1, CATEGORIA 2 E CATEGORIA 3

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1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS SOBRE O CONTROLO DO PROCESSAMENTO DOS SUBPRODUTOS DE CATEGORIA 1, CATEGORIA 2 E CATEGORIA 3 NAS UNIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL ABRIL 2009 Revisão: J Araújo LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

2 Manual de Boas Práticas para o Controlo do Processamento dos Subprodutos de categoria 1, de categoria 2 e de categoria 3 nas Unidades de Transformação de Subprodutos Índice Objectivo 3 Preâmbulo 3 Quadro de Classificação de subprodutos 5 Categoria 1 6 Categoria 2 7 Categoria 3 8 A -Identificação e Transporte de Subproduto Animais e Produtos Transformados 10 B - Transporte 11 C - Documentos de acompanhamento 12 D - Registos 14 E - Destino dos subprodutos transformados 15 Categoria 1 15 Categoria 2 17 Categoria 3 19 Pág F - Exportação de proteínas animais transformadas 21 G - Procedimentos para a Recepção e Transformação de Subprodutos animais 21 H - Expedição Transporte de Farinhas e Gorduras para Incineração 24 I Competências da AC e dos Operadores 25 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

3 CONTROLO DE PROCESSAMENTO DOS SUBPRODUTOS DE CATEGORIA 1, DE CATEGORIA 2 E DE CATEGORIA 3, NAS UNIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE SUBPRODUTOS OBJECTIVO: Garantir a eliminação das matérias transformadas obtidas a partir de subprodutos animais, de categoria 1, e o tratamento e utilização ou eliminação de matérias transformadas obtidas a partir de subprodutos das categorias 2 e 3 de: Farinha de carne; Farinha de carne e osso; Farinha de ossos; Farinha de sangue; Gordura animal Proteínas animais transformadas Gorduras animais fundidas PREÂMBULO A salvaguarda da Saúde Humana e dos Animais é a preocupação central dos serviços veterinários oficiais envolvidos no controlo da cadeia de produção alimentar de origem animal Com o aparecimento das Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis (EET) e a necessidade de proceder à respectiva erradicação, as medidas que eram aplicadas no contexto da gestão de risco tiveram de ser ampliadas e re-equacionadas Pretende-se com este Manual fixar um conjunto de regras com vista a garantir que os subprodutos de origem animal, de categoria 1 do qual fazem parte integrante os MRE, e de categoria 2 sejam eliminados da cadeia alimentar de modo eficaz, através de um vasto programa de controlo aplicado nos diversos estabelecimentos e agentes que intervêm na sua produção, transporte e processamento LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

4 Com a publicação do Regulamento (CE) nº 1774/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de Outubro, foram estabelecidas novas regras sanitárias aplicáveis ao controlo dos subprodutos animais não destinados ao consumo humano Esta revisão do manual tem por objectivo incluir no manual, as categorias 2 e 3 e proceder a alguns ajustamentos nos procedimentos que decorrem da aplicação desse Regulamento e respectivas alterações LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

5 CLASSIFICAÇÃO DE SUBPRODUTOS LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

6 1No âmbito do Reg CE nº 1774/2002 de 3 de Outubro são considerados como subprodutos de categoria 1, os subprodutos animais abaixo indicados, ou quaisquer matérias que contenham esses subprodutos 11Todas as partes do corpo, incluindo os couros e peles, dos seguintes animais: 111Animais suspeitos de estarem infectados com uma EET nos termos do Regulamento (CE) nº 999/2001 ou nos quais a presença de uma EET tenha sido oficialmente confirmada; 112Animais abatidos no âmbito de medidas de erradicação de EET; 113Animais não incluídos nas categorias dos animais de criação e dos animais selvagens, como, por exemplo, os animais de companhia, de jardim zoológico e de circo; 114Animais para experiências, na acepção do artigo 2º da Directiva 86/609/CEE do Conselho, de 24 de Novembro de 1986, relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados Membros respeitantes à protecção dos animais utilizados para fins experimentais e outros fins científicos 115Animais selvagens, quando se suspeite estarem infectados com doenças transmissíveis aos seres humanos ou animais 12Matérias de risco especificadas (MRE); e 13 Cadáveres inteiros de animais que, no decurso da eliminação, não tenham sido removidas as matérias de risco especificadas; 14Produtos derivados de animais a que tenham sido administradas substancias proibidas nos termos da Directiva 96/22/CE / Decreto- Lei nº 185/2005, de 4 de Novembro, produtos de origem animal que contenham resíduos de contaminantes ambientais e outras substancias enumeradas no ponto 3 do grupo B do anexo I da Directiva 96/23/CE do Conselho, de 29 de Abril de 1996, relativa às medidas de controlo a aplicar a certas substancias e aos seus resíduos nos animais vivos e respectivos produtos e que revoga as Directivas 85/358/CEE e 86/469/CEE e as Decisões 89/187/CEE e 91/664/CEE do Conselho, se esses resíduos excederem o limite permitido estabelecido pela legislação nacional, Decreto-Lei nº 148/1999, de 4 de Maio LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

7 15Todas as matérias animais recolhidas no decurso do tratamento de águas residuais das unidades de transformação da categoria 1 e outras instalações em que sejam removidas matérias de risco especificadas, incluindo refugos de depuração, matérias de desassoreamento, misturas de gorduras e óleos, lamas e matérias removidas do sistema de escoamento dessas unidades, excepto se estiverem isentas de matérias ou partes de matérias de risco especificadas; 16Restos de cozinha e de mesa provenientes de meios de transporte que efectuem transportes internacionais; 17Misturas de matérias da categoria 1 com matérias da categoria 2 ou matérias da categoria 3, ou ambas, incluindo quaisquer matérias destinadas a transformação numa unidade de transformação da categoria 1 2 São considerados como subprodutos de categoria 2, os subprodutos animais abaixo indicados, ou quaisquer matérias que contenham esses subprodutos 21 Chorume e conteúdo do aparelho digestivo; 22Todas as matérias animais recolhidas aquando do tratamento das águas residuais de matadouros, com excepção de matadouros e e outras instalações em que sejam removidas matérias de risco especificadas, ou das unidades de transformação da categoria 2, incluindo os refugos de depuração, as matérias de desassoreamento as misturas de gorduras e óleos, as lamas e as matérias removidas do sistema de escoamento destas unidades; 23 Produtos de origem animal que contenham resíduos de medicamentos veterinários e contaminantes enumerados nos pontos 1 e 2 do grupo B do anexo I, da Directiva 96/23/CE, se esses resíduos excederem o limite estabelecido pela legislação comunitária e legislação nacional Decreto-Lei nº 148/1999, de 4 de Maio 24 Produtos de origem animal, com excepção das matérias da LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

8 categoria 1, que tenham sido importadas de países terceiros e que, por ocasião das inspecções previstas na legislação comunitária, se verifique não cumprirem os requisitos veterinários para a sua importação para a Comunidade, salvo se forem reexpedidos ou se a sua importação for aceite mediante restrições estabelecidas na legislação comunitária; 25 Animais ou parte de animais (cadáveres) não classificados na categoria 1, que não tenham sido abatidos para consumo humano, incluindo os animais abatidos para erradicação de uma doença epizoótica; 26 Misturas de matérias da categoria 2 com matérias da categoria 3, incluindo quaisquer matérias destinadas a transformação numa Unidade de transformação da categoria 2; 27 Subprodutos animais, com excepção das matérias das categorias 1 ou 3 3 São considerados como subprodutos de categoria 3, os subprodutos animais abaixo indicados, ou quaisquer matérias que contenham esse subprodutos 31 Partes de animais abatidos, próprias para consumo humano de acordo com a legislação comunitária, mas que, por motivos comerciais não se destinem ao consumo humano; 32 Partes de animais abatidos, rejeitados como impróprias para consumo humano, mas não afectadas por quaisquer sinais de doenças transmissíveis aos seres humanos ou aos animais e derivados de carcaças que sejam próprias para consumo de acordo com a legislação comunitária; 33 Couros e peles, cascos e cornos, cerdas de suíno e penas originários de animais abatidos num matadouro, depois de submetidos a uma inspecção ante mortem da qual resulte que são próprios para abate destinado a consumo humano de acordo com a legislação comunitária; 34 Sangue obtido de animais não ruminantes que sejam abatidos num matadouro, depois de submetidos a uma inspecção ante mortem da LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

9 qual resulte que são próprios para abate destinado a consumo humano de acordo com a legislação comunitária; 35 Subprodutos animais derivados do fabrico de produtos destinados ao consumo humano, incluindo os ossos desengordurados e os torresmos; 36 Restos de géneros alimentícios de origem animal ou restos de géneros alimentícios que contenham produtos de origem animal, para além dos restos de cozinha e de mesa, que já não se destinem ao consumo humano, por motivos comerciais ou devido a problemas de fabrico ou de embalagem ou a outros defeitos que não apresentem qualquer risco para os seres humanos ou os animais; 37 Leite cru ou colostro originário de animais que não apresente sinais clínicos de qualquer doença transmissível através desse produto aos seres humanos ou aos animais; 38 Peixe ou outros animais marinhos, excepto os mamíferos marinhos, capturados no mar alto para a produção de farinha de peixe; 39 Subprodutos frescos de peixe provenientes de fábricas de produtos à base de peixe destinados ao consumo humano; 310 Conchas, subprodutos de incubadoras e subprodutos de ovos originários de animais que não apresentem sinais clínicos de qualquer doença transmissível através desses produtos aos seres humanos ou aos animais; 311 Sangue, couros e peles, cascos, penas, lã, cornos, pêlos e peles com pêlo originários de animais de criação que não apresentem sinais clínicos de qualquer doença transmissível através desses produtos aos seres humanos ou aos animais; 312 Restos de cozinha e de mesa que não provenientes de meios de transporte que efectuem transportes internacionais LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

10 IDENTIFICAÇÃO E TRANSPORTE DE SUBPRODUTOS ANIMAIS E PRODUTOS TRANSFORMADOS A IDENTIFICAÇÃO Os subprodutos animais e os produtos transformados, da categoria 1, categoria 2 e da categoria 3, exceptuando os restos de cozinha e de mesa da categoria 3, devem estar identificados e manter-se separados durante a recolha e o transporte 1 Os subprodutos de categoria 1, serão recolhidos, identificados e transportados, de acordo com os seguintes requisitos: a) - Os subprodutos devem encontrar-se devidamente identificados e desnaturados com a cor do Patent Blue V e manter-se separados durante a recolha e transporte b) - Durante o transporte, deve ser aposta ao veículo, contentor ou outro tipo de embalagem uma etiqueta ou dístico que indique claramente a categoria dos subprodutos animais ou, para os produtos transformados, a categoria de que derivam, e a seguinte menção: Produtos destinados exclusivamente à eliminação 2 Para os subprodutos da categoria 2 (com a excepção do chorume e do conteúdo do aparelho digestivo) e produtos transformados deles derivados para além da respectiva categoria, a menção: Produtos não destinados ao consumo animal ; No caso do chorume e do conteúdo do aparelho digestivo, a menção: chorume ; 3 Para os subprodutos da categoria 3, para além da respectiva categoria, a menção: Produtos não destinados ao consumo humano 0 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

11 B TRANSPORTE 1 Os subprodutos animais e os produtos transformados deles derivados, devem ser recolhidos e transportados em embalagens novas ou em contentores ou veículos estanques cobertos a) As viaturas de transporte de subprodutos animais da Categoria 1, devem ser seladas pelo operador do estabelecimento, após a carga 2 As viaturas de transporte de subprodutos animais e produtos transformados, devem ser acompanhadas por uma declaração, conforme o modelo constante do anexo IV, do Decreto-Lei nº 26/2006, de 10 de Fevereiro, emitida pela respectiva Direcção de Serviços Veterinários Regionais (mod 512/DGV) 3 Os veículos e os contentores reutilizáveis devem: a) Ser limpos, lavados e desinfectados após cada utilização b) Ser mantidos em bom estado de limpeza e de conservação c) Estar limpos e secos antes de serem utilizados d) Os contentores reutilizáveis devem ser reservados para o transporte de um produto específico na medida do necessário para evitar o risco de contaminação cruzada 4 O transporte dos subprodutos animais deve ser efectuado a uma temperatura adequada, por forma a evitar qualquer risco para a saúde pública ou animal; 1 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

12 C DOCUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO 11 Durante o transporte no território nacional, os subprodutos animais e produtos transformados, serão acompanhados: a)- Guia de Acompanhamento de Subprodutos, (série de modelos 376/DGV, consoante o tipo de matérias a transportar), cujos modelos constam do anexo III, do Decreto-Lei nº 26/2006, de 10 de Fevereiro b)- Documento comercial indicando a natureza dos materiais e respectivo peso 12 A Guia de Acompanhamento deve ser preenchida em quadruplicado e observar os seguintes procedimentos Identificar claramente o tipo de materiais com um x no respectivo Rectângulo A) Pelo produtor, expedidor: a) Preencher convenientemente o campo 1 da guia de acompanhamento; b) Verificar o preenchimento do campo 2, pelo transportador, da guia de acompanhamento c) Reter o quadruplicado da guia de acompanhamento d) Manter em arquivo durante o prazo de dois anos o quadruplicado da guia de acompanhamento B) Pelo transportador: a) Preencher o campo 2 da guia de acompanhamento; b) Fazer acompanhar os subprodutos dos três exemplares da guia de acompanhamento na sua posse (o original, duplicado e triplicado); c) Após a entrega dos subprodutos, obter do destinatário, o preenchimento do campo 3 dos exemplares na sua posse, e entregar a este o original e o duplicado 2 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

13 d) Manter em arquivo durante o prazo de dois anos o triplicado das guias de acompanhamento C) Pelo destinatário: a) Preencher o campo 3 da guia de acompanhamento; b) Devolver ao produtor, no prazo de trinta dias, o duplicado da guia de acompanhamento; c) Manter em arquivo durante o prazo de dois anos o original das guias de acompanhamento 13 Para o transporte de subprodutos animais e produtos transformados, na Comunidade Europeia, o modelo do documento comercial, é o constante do Capítulo X do Anexo II do Reg (CE) nº 1774/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de Outubro O documento comercial deve ser preenchido pelo menos em triplicado (um original e duas cópias) O original deve acompanhar a remessa até ao destino final Sempre que exigido, o transporte de subprodutos animais e produtos transformados, far-se-á ainda acompanhado de um certificado sanitário emitido e assinado pela autoridade competente 14 Durante o transporte de subprodutos animais e produtos transformados, de um Estado-Membro para outro Estado- Membro, devem deve ser aposta ao veículo, contentor ou outro tipo de embalagem uma etiqueta ou dístico que obedeça o seguinte código de cores constante do Capítulo I do Anexo II do Reg (CE) nº 1774/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de Outubro, e que contenha a informação referida na parte A do presente Manual: a) Para as matérias da Categoria 1, utilizando a cor preta, b) Para as matérias da Categoria 2, utilizando a cor amarela, c) Para as matérias da Categoria 3, utilizando a cor verde com uma alta percentagem de azul, para assegurar que se distingue claramente das outras cores 3 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

14 D - REGISTOS 1Todo o operador que proceda à expedição, transporte ou recepção de produtos animais é obrigado a manter um registo das remessas, e a conservá-lo no mínimo por um período de dois anos 11Todos esses registos devem obrigatoriamente conter: a)-a descrição das espécies animais referentes às matérias da categoria 3 e aos produtos transformados delas derivados e destinados a serem utilizados como alimentos para animais; b)- O peso dos subprodutos 12 Para além desta informação é exigido que os registos do expedidor contenham: a)- Data de saída dos subprodutos das instalações b)- Nome e endereço do transportador c)- Nome e endereço do destinatário d)- O Peso 13Do transportador contenha: a)- Data da saída dos subprodutos das instalações b)- O local de origem dos subprodutos c)- Nome e endereço do destinatário dos subprodutos 14E do receptor (destinatário) contenham: a)- Data de chegada dos subprodutos b)- O local de origem dos subprodutos c)- O nome e o endereço do transportador d)- O peso 4 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

15 Todos os registos referidos serão conservados por um período mínimo de dois anos para apresentação sempre que solicitado pelas Autoridades Competentes E - DESTINO DOS SUBPRODUTOS TRANSFORMADOS 1 As alternativas tecnológicas para os subprodutos de cat 1 são: 11- Eliminados directamente como resíduos por incineração numa unidade de incineração aprovada 12- Transformados numa unidade de transformação de categoria 1, aprovada nos termos do artigo 13º, do Reg (CE) nº 1774/2002, mediante a aplicação de qualquer dos métodos de transformação 1 a 5 ou, nos casos em que as autoridades competentes assim o exijam, pelo método de transformação 1, sendo as matéria resultantes marcadas de forma permanente com: a) Cheiro, se tecnicamente possível; e b) Triheptanoato de glicerol (GTH) de modo a que todos os produtos transformados contenham de forma homogénea em toda a substância uma concentração mínima de, pelo menos 250 mg de GTH por Kg de gordura, conforme estabelecido no Capítulo I do Anexo VI do Regulamento (CE) nº 1774/2002, de 3 de Outubro na sua redacção actual e por fim; 13 Eliminados como resíduos por incineração ou por co-incineração numa unidade de incineração ou de co-incineração em conformidade com o Decreto-Lei nº 85/2005 (Directiva 2000/76/CE) 14- Transformados numa unidade de transformação de categoria 1, aprovada mediante a aplicação do método de transformação 1, com exclusão das matérias resultantes de animais suspeitos de EEB, positivos à EEB ou coabitantes de um caso, sendo as matérias resultantes marcadas de forma permanente com: 5 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

16 a) Cheiro, se tecnicamente possível; e b) Triheptanoato de glicerol (GTH) de modo a que todos os produtos transformados contenham de forma homogénea em toda a substância uma concentração mínima de, pelo menos 250 mg de GTH por Kg de gordura, conforme estabelecido no Capítulo I do Anexo VI do Regulamento (CE) nº 1774/2002, de 3 de Outubro na sua redacção actual;,e por fim eliminados como resíduos por enterramento num aterro aprovado nos termos da Directiva 1999/31/CE do Conselho, de 26 de Abril, relativa à deposição de resíduos em aterros; 15 Para além dos métodos de transformação estabelecidos no Reg (CE) nº 1774/2002, podem ser implementados formas alternativas, de eliminação e utilização, para as matérias da categoria 1 através dos métodos estabelecidos no Reg (CE) nº 92/2005, de 19 de Janeiro alterado pelos Reg (CE) nº 2067/2005, de 16 de Dezembro e (CE) nº 1678/2006, de 14 de Novembro As gorduras animais fundidas de categoria 1 derivadas de ruminantes, devem ser depuradas por forma a que as impurezas insolúveis totais presentes, não representem mais de 0,15% em peso 16 O manuseamento ou armazenagem intermédios das matérias da categoria 1, só serão efectuadas em unidades intermédias da categoria 1, aprovadas em conformidade com o artigo 10º do Reg (CE) nº 1774/ As matérias da categoria 1, não podem ser importadas ou exportadas senão nos termos do Reg (CE) nº 1774/2002 ou de regras estabelecidas em conformidade com o procedimento a que se refere o nº 2 do artigo 33º do regulamento 18 A expedição de produtos transformados da categoria 1, para outros Estados-membros carece de autorização do Estado-membro de destino Neste sentido, os operadores devem contactar a Direcção Geral de 6 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

17 Veterinária com vista a ser solicitada a autorização do Estado-membro de destino, conforme o disposto no nº 2 do Artigo 8º do Regulamento (CE) nº 1774/ As alternativas tecnológicas para os subprodutos de cat2 são: 21- Eliminados directamente como resíduos por incineração numa unidade de incineração aprovada 22- Transformados numa unidade de transformação de categoria 2 aprovada nos termos do artigo 13º do Reg (CE) nº 1774/2002, mediante a aplicação de qualquer dos métodos de transformação 1 a 5 (capítulo III Anexo V do Reg CEE nº1774/2002) ou, nos casos em que as autoridades competentes assim o exijam, pela aplicação do método 1, sendo as matérias resultantes marcadas de forma permanente com: a) Cheiro, se tecnicamente possível e; b) Triheptanoato de glicerol (GTH) de modo a que todos os produtos transformados contenham de forma homogénea em toda a substância uma concentração mínima de, pelo menos 250 mg de GTH por Kg de gordura, conforme estabelecido no Capítulo I do Anexo VI do Regulamento (CE) nº 1774/2002, de 3 de Outubro na sua redacção actual, e por fim eliminadas como resíduos por incineração ou por co-incineração numa unidade de incineração ou de co-incineração em conformidade com o Decreto-Lei nº 85/2005 (Directiva 2000/76/CE); 221 As gorduras animais fundidas, se forem utilizadas na produção de derivados de gordura, devem ser sujeitas a transformação suplementar, numa unidade oleoquímica da categoria 2 aprovada, mediante um método que respeite, pelo menos, as normas de um dos processos descritos no Capítulo III, Anexo VI, do Reg (CE) nº 1774/2002, para utilização como fertilizantes orgânicos ou correctivos orgânicos do solo ou para outras 7 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

18 utilizações técnicas, que não sejam no domínio dos cosméticos, dos produtos farmacêuticos ou dos dispositivos médicos; As gorduras animais fundidas de categoria 2, derivadas de ruminantes, destinadas a fins oleoquímicos, devem ser depuradas para que as impurezas insolúveis totais presentes, não representem mais de 0,15% em peso 23- Transformadas numa unidade de transformação aprovada, nos termos do artigo 13º do Reg (CE) nº 1774/2002, mediante a aplicação do método 1, sendo as matérias resultantes marcadas de forma permanente com: a) Cheiro, se tecnicamente possível; e b) Triheptanoato de glicerol (GTH) de modo a que todos os produtos transformados contenham de forma homogénea em toda a substância uma concentração mínima de, pelo menos 250 mg de GTH por Kg de gordura, conforme estabelecido no Capítulo I do Anexo VI do Regulamento (CE) nº 1774/2002, de 3 de Outubro na sua redacção actual, e utilizadas: 231 Como fertilizante orgânico ou correctivo orgânico do solo, após autorização concedida pela DGV e Direcção Regional de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas; 232 Numa unidade técnica para a produção de fertilizante orgânico ou correctivo orgânico do solo; Os produtores de fertilizantes orgânicos e correctivos orgânicos do solo devem garantir a realização da descontaminação de patogéneos, em conformidade com a alínea d), nº 10, do capítulo I do anexo VII do Regulamento (CE) nº 1774/2002 antes do espalhamento no solo de produtos transformados derivados de materiais de categoria 2 8 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

19 233 Transformadas numa unidade de biogás ou numa unidade de compostagem aprovada; 234 Eliminadas como resíduos por enterramento num aterro aprovado, nos termos da Directiva 1999/31/CE 24 O manuseamento ou armazenagem intermédios das matérias da categoria 2, só serão efectuadas em unidades intermédias da categoria 2, aprovadas em conformidade com o artigo 10º do Reg (CE) nº 1774/ A expedição de produtos transformados da categoria 2, para outros Estados-membros carece de autorização do Estadomembro de destino Neste sentido, os operadores devem contactar a Direcção Geral de Veterinária com vista a ser solicitada a autorização do Estado-membro de destino, conforme o disposto no nº 2 do Artigo 8º do Regulamento (CE) nº 1774/ As alternativas tecnológicas para os subprodutos de cat3 são: 31- Eliminados directamente como resíduos por incineração numa unidade de incineração aprovada 32- Transformados numa unidade de transformação aprovada, em conformidade com o artigo 13º mediante a aplicação de qualquer dos métodos de transformação 1 a 5 (capítulo III Anexo V do Reg (CE) nº 1774/2002) sendo as matérias resultantes marcadas de forma permanente, sempre que seja tecnicamente possível com cheiro e eliminadas como resíduos por incineração ou por coincineração numa unidade de incineração ou de co-incineração aprovada em conformidade com o Decreto-Lei nº 85/2005 (Directiva 2000/76/CE); 9 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

20 33-Transformadas numa unidade de transformação aprovada em conformidade com o artigo 17º do Reg e submetidas a qualquer dos métodos de transformação enumerados de 1 a 5 ou 7, e utilizadas: a)- Numa unidade de alimentos para animais de companhia; b)-como fertilizante orgânico ou correctivo orgânico do solo, após autorização concedida pela DGV e pela Direcção Regional de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas; c) Numa unidade técnica para a produção de fertilizante orgânico ou correctivo orgânico do solo; Os produtores devem garantir a realização da descontaminação de patogéneos, em conformidade com a alínea d), nº 10, do capítulo I do anexo VII do Regulamento (CE) nº 1774/2002 antes do espalhamento no solo de produtos transformados derivados de materiais de categoria 3 As gorduras animais fundidas de categoria 3 derivadas de ruminantes, devem ser depuradas por forma a que as impurezas insolúveis totais presentes, não representem mais de 0,15% em peso 34-Transformadas numa unidade de alimentos para animais de companhia, aprovada em conformidade com o artigo 18º do Reg (CE) nº 1774/ Transformados numa unidade de transformação aprovada, em conformidade com o artigo 13º mediante a aplicação do método 6, apenas para os subprodutos animais derivados de peixe capturados no alto mar e utilizados na alimentação de não ruminantes; 36- O manuseamento ou armazenagem intermédios das matérias da categoria 3, só serão efectuadas em unidades intermédias da categoria 3, aprovadas em conformidade com o artigo 10º do Reg (CE) nº 1774/ LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

21 37 - A expedição de proteínas animais transformados, para outros Estados-membros carece de autorização do Estado-membro de destino Neste sentido, os operadores devem contactar a Direcção Geral de Veterinária com vista a ser solicitada a autorização do Estado-membro de destino, conforme o disposto no nº 2 do Artigo 8º do Regulamento (CE) nº 1774/2002 F EXPORTAÇÃO DE PROTEÍNAS TRANSFORMADAS PARA PAÍSES TERCEIROS É proibido a exportação para países terceiros de proteínas animais transformadas provenientes de ruminantes, de acordo com o ponto E da parte III do Anexo IV, do Regulamento (CE) nº 999/2001 A exportação para países terceiros de proteínas animais transformadas de não ruminantes está autorizada, desde que se destinem a utilizações não proibidas pelo artigo 7º, do Regulamento (CE) nº 999/2001 e que antes da exportação, seja celebrado um acordo escrito com o país terceiro, de acordo com as disposições constantes do nº 2, Ponto E da parte III do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 999/2001 G PROCEDIMENTOS: RECEPÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS NAS UNIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE SUBPRODUTOS 1 DOS MATADOUROS, SALAS DE CORTE E DESOSSA OU OUTROS LOCAIS 11 Após o controlo documental e pesagem dos subprodutos recepcionados proceder-se-á à desselagem da viatura ou contentores da categoria 1 1 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

22 a) O operador deve assistir à descarga dos subprodutos para a tolva de recepção da matéria prima para verificar a desnaturação dos subprodutos de categoria 1 e a existência de outras possíveis ocorrências como por exemplo a classificação incorrecta dos subprodutos b) Deverá ser discriminado em Ficha Diária de Recepção de Subprodutos de Origem Animal para Transformação a data, o n º sequencial, a matrícula da viatura, o número da guia de remessa ou do documento comercial, o número da Guia de Acompanhamento de Subprodutos (mod 376/ DGV), o peso, o nome e endereço do expedidor 12 No final de cada dia, após o apuramento do total das quantidades diárias de subprodutos, procede-se ao preenchimento da Ficha Mensal de Recepção de Subprodutos de Origem Animal Deve também ser preenchida a Ficha Mensal de Identificação de Bovinos Mortos no Transporte, na Abegoaria ou Rejeitados 13 As Unidades de Transformação de Subprodutos deverão elaborar Mapa Diário de Fabrico onde conste a quantidade de matéria prima laborada, as quantidades de produtos finais obtidos farinha e gordura, lote de fabrico e parâmetros de controlo Os produtos finais obtidos ( farinhas e gorduras ) deverão ser: a)- Acondicionados em contentores/embalagens em bom estado de conservação devidamente fechados e identificados b) Transportados a granel em viaturas ou contentores autorizados para esse fim 14A Unidade de Transformação de Subprodutos deverá elaborar Mapa de Existências de Produto Final, por tipo de produto 2 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

23 141Para cada um dos métodos de transformação o operador deve verificar: a)a dimensão das partículas da matéria-prima; A eficácia do equipamento deve ser verificada diariamente e o seu estado registado b) A temperatura alcançada no processo de tratamento térmico; c) A pressão aplicada às matérias primas; d) A duração do processo de tratamento térmico; e) A concentração de GTH (250mg/kg de gordura) a partir de amostras colhidas em intervalos regulares 142 Os termopares, manómetros, balanças e outros instrumentos de medição devem estar rigorosamente calibrados, para monitorizar continuamente as condições de transformação O termopar e o manómetro devem ser calibrados pelo menos uma vez por ano e devem ser conservados os registos das calibrações durante pelo menos dois anos 143 Quando as matérias possam não ter recebido o tratamento térmico especificado, a massa ou rojão produzida deve ser separada, identificada e de novo esterilizada; 144 Sempre que os resultados de uma análise de amostras efectuada não forem conformes com o disposto no Reg (CE) nº 1774/2002, o operador da unidade deve: a) Fornecer imediatamente à autoridade competente informações completas sobre a não conformidade e: b) Voltar a transformar ou eliminar o lote contaminado, sob a supervisão da autoridade competente 3 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

24 2 - DAS EXPLORAÇÕES PECUÁRIAS OU OUTROS LOCAIS SEGUIR OS PROCEDIMENTOS INDICADOS NO: - MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO SIRCA, - MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO LABORATÓRIO - E OUTRAS INSTRUÇÕES DA DGV COMO NO CASO DE ANIMAIS DE COMPANHIA, SUINOS E OVINOS / CAPRINOS H EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE FARINHAS E GORDURAS PARA A INCINERAÇÃO 1 O expedidor após o carregamento deve proceder à sua selagem, pesagem e ao preenchimento da Guia de Acompanhamento de Subprodutos, Mod 376/DGV, que acompanhará a viatura A viatura deverá estar identificada com uma etiqueta ou dístico que indique claramente a seguinte menção: Matérias de Categoria 1- Produtos destinados exclusivamente à eliminação 2 A Unidade de Transformação de Subprodutos deve em Ficha Diária de Expedição de Subprodutos de Origem Animal Transformados anotar a Data, o nº sequencial, a Matricula da Viatura, o nº da Guia de Remessa, o nº da Guia de Acompanhamento de Resíduos, o nº da Guia de Acompanhamento Subprodutos, o nº de embalagens ou de recipientes, peso, a Identificação do lote ou lotes, o nome e endereço do destinatário, a Identificação do Método para a Eliminação/Utilização 4 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

25 3 Após a chegada à Unidade de Incineração procede-se ao controlo documental e de pesagem e em seguida à desselagem e descarga da viatura Ver o Manual de Procedimentos elaborado pelo IFAP (EX- INGA) 4 Nestas Unidades existirá um Mapa de Controlo onde conste o nº da guia de acompanhamento atrás citada, o nº da guia de resíduos, o nº da guia de Remessa/factura, o nº de embalagens ou recipientes recebidos, peso, matricula da viatura e nome do expedidor I - COMPETÊNCIAS DA AUTORIDADE COMPETENTE E DOS OPERADORES 1- Aos Técnicos do Estado colocados nas UTS ou que se desloquem a estas para efeitos de controlo compete: a) Para as questões relacionadas com o SIRCA, as tarefas e responsabilidades atribuídas no manual de procedimentos do SIRCA b) Para as questões de controlo da transformação, encaminhamento, valorização e eliminação, apenas tarefas de fiscalização, verificação e auditorias dos procedimentos levados a cabo pelos operadores, de acordo com os princípios do sistema de análise do risco e pontos de controlo críticos (HACCP) 2 - Ficarão a cargo dos respectivos operadores, todos os procedimentos de controlo pericial anteriormente previstos, visar documentos, atestar a veracidade do controlo dos parâmetros de transformação, acondicionamento, rotulagem, selagem, pesagem, recepção, expedição e elaboração de mapas de produção e carregamento de bases de dados, quando aplicável 5 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

26 6 LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DAS BELAS ARTES, LISBOA TEL ( 21 ) FAX ( 21 )

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