Segurança Alimentar. Restos de Cozinha e de Mesa de Transportes Internacionais

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1 Segurança Alimentar Direção Geral de Alimentação e Veterinária Restos de Cozinha e de Mesa de Esclarecimento 2/2014 Resumo: Clarificam-se as regras aplicáveis ao encaminhamento e eliminação dos restos de cozinha e de mesa provenientes de transportes internacionais. Divisão de Comunicação e Informação ÍNDICE... INTRODUÇÃO... OBJETIVOS... ÂMBITO... SIGLAS E ABREVIATURAS... DEFINIÇÕES... LEGISLAÇÃO APLICÁVEL... COMPETÊNCIAS DA DGAV... LOCAIS ONDE SÃO GERADOS RCM... CONTROLOS OFICIAIS... REGRAS APLICÁVEIS AOS RCM... Definição de RCM... Aplicação do R1069 a RCM Classificação de RCM Responsabilidades gerais de operadores e autoridade competente Destino de RCM de transportes internacionais Recolha, acondicionamento, identificação e transporte de RCM Rastreabilidade Incumprimentos das normas relativas a RCM PROCEDIMENTOS EM CASO DE INCUMPRIMENTO AVALIAÇÃO Anexo I Locais onde são gerados RCM Anexo II Identificação de contentores Anexo III Modelo 512/DGV Anexo IV Modelo 376/DGV Anexo V Lista de Verificação PORTOS Anexo VI Lista de Verificação MARINAS Anexo VII Lista de Verificação RCM RECOLHIDOS DURANTE A LIMPEZA DE AERONAVES de 16

2 Restos de Cozinha e de Mesa de INTRODUÇÃO Num mundo globalizado, a livre circulação de pessoas e bens potencia a introdução de doenças animais no espaço europeu. Devido às diferenças entre os sistemas produtivos de géneros alimentícios de origem animal, as normas sanitárias e os sistemas de controlo oficial dos países terceiros, relativa mente aos da Europa, a introdução de géneros alimentícios provenientes daqueles países constitui um risco acrescido que deve ser controlado. Exemplo deste facto é o surto de febre aftosa ocorrido no Reino Unido em 2001, que se suspeita ter tido origem na utilização de restos de cozinha e de mesa infetados, provenientes de meios de transporte internacionais, na alimentação de animais de criação. Este surto obrigou ao abate de 10 milhões de animais e teve um custo estimado de 8 bilhões de libras. Também em Portugal o primeiro foco de Peste Suína Africana ocorreu em abril de 1957, junto do Aeroporto Internacional de Lisboa, numa exploração de suínos de engorda que foram alimentados com restos de cozinha e de mesa dos aviões provenientes de Africa. A doença expandiu-se para as explorações das áreas limítrofes e propagou-se a outras regiões, tendo atingido 26 concelhos. 2 de 16

3 Estimam-se que 6103 animais tenham morrido com a doença e tiveram que ser abatidos, tendo os prejuízos para a economia nacional sido muito avultados. Com vista a prevenir a introdução de doenças animais na Europa, o Parlamento Europeu e o Conselho, através do Regulamento 1774/2002, posteriormente substituído pelo Regulamento 1069/2009, interditaram a utilização de restos de cozinha e de mesa na alimentação de animais de criação e determinaram a classificação como materiais de categoria 1, de risco mais elevado, os restos de cozinha e de mesa provenientes de meios de transporte internacionais, obrigando à sua eliminação. A implementação das normas de encaminhamento e eliminação destas matérias constitui assim uma forma de prevenir a introdução de perigos para a saúde animal e para a saúde pública com um potencial impacto económico e social muito considerável. OBJETIVOS O presente documento tem como objetivo informar e esclarecer os operadores responsáveis por aeroportos, portos, marinas e fluvinas sobre: a) As regras aplicáveis ao encaminhamento de restos de cozinha e de mesa provenientes de transportes internacionais; b) As suas obrigações relativamente a esta matéria; c) Os controlos oficiais efetuados neste âmbito. ÂMBITO As regras constantes no presente documento incidem sobre as atividades de recolha, armazenagem, transporte e eliminação de restos de cozinha e de mesa de transportes provenientes de países terceiros, nomeadamente transportes aéreos comerciais, não comerciais e militares, transportes marítimos comerciais, de passageiros e mercadorias e transportes particulares, nomeadamente embarcações de recreio. 3 de 16

4 SIGLAS E ABREVIATURAS Utilizam-se no presente documento as seguintes siglas e abreviaturas: AC: Autoridade Competente DSSA/DCCA: Divisão de Controlo da Cadeia Alimentar DGAV: Direção Geral de Alimentação e Veterinária DL122: Decreto-Lei n.º 122/2006, de 27 de Junho DSAVR: Direções de Serviços de Alimentação e Veterinária Regionais DRADR: Direções Regionais de Agricultura e Desenvolvimento Rural das Regiões Autónomas DSSA: Direção de Serviços de Segurança Alimentar R1069: Regulamento (CE) n.º 1069/2009, de 21 de outubro de 2009 R142: Regulamento (UE) n.º 142/2011, de 25 de fevereiro de 2011 RCM: Restos de cozinha e de mesa DEFINIÇÕES Restos de cozinha e de mesa: todos os restos alimentares, incluindo óleos alimentares utilizados, com origem em restaurantes, instalações de restauração e cozinhas, incluindo as cozinhas de coletividades e as cozinhas de casas particulares. Operador: A pessoa singular ou coletiva que possua um subproduto animal ou produto derivado sob seu controlo real, incluindo transportadores, comerciantes e utilizadores. Estabelecimento ou instalação: qualquer local onde seja efetuada qualquer operação que implique o manuseamento de subprodutos animais ou produtos derivados, com exceção das embarcações pesqueiras. 4 de 16

5 Matérias de Categoria 1: os subprodutos animais incluídos no artigo 8º do Regulamento (CE) n.º 1069/2009. Os restos de cozinha e de mesa de meios de transporte internacionais são classificados como materiais de categoria 1 pela alínea f) do Art.º 8º. Autoridade Competente: a Direção Geral de Alimentação e Veterinária é a autoridade competente para assegurar o respeito dos requisitos do manual. Controlos oficiais: os controlos oficiais realizados para verificação do cumprimento das normas legais em vigor em matéria de encaminhamento e eliminação de restos de cozinha e de mesa. Aterro autorizado: um aterro para o qual tenha sido concedida uma licença nos termos da Diretiva 1999/31/CE. Incineração, a eliminação de subprodutos animais ou produtos derivados como resíduos, numa instalação de incineração, na aceção do artigo 3.º, n.º 4, da Diretiva 2000/76/CE. Instalação de incineração: qualquer unidade e equipamento técnico fixo ou móvel dedicado ao tratamento térmico de resíduos, na aceção do artigo 3.º, n.º 4, da Diretiva 2000/76/CE. Coincineração, a recuperação ou eliminação de subprodutos animais ou produtos derivados, se forem resíduos, numa instalação de coincineração. Instalação de coincineração: uma instalação fixa ou móvel que tem como principal finalidade a geração de energia ou a produção de materiais, na aceção do artigo 3º, n.º 5, da Diretiva 2000/76/CE. Divisão de Comunicação e Informação 5 de 16

6 LEGISLAÇÃO APLICAVÉL Os diplomas que regulamentam o encaminhamento e eliminação de RCM são os seguintes: Regulamento (CE) n.º 1069/2009, de 21 de outubro de 2009, que define regras sanitárias relativas a subprodutos animais e produtos derivados não destinados ao consumo humano e que revoga o Regulamento (CE) n.º 1774/2002 (regulamento relativo aos subprodutos animais). Regulamento (UE) n.º 142/2011, de 25 de fevereiro de 2011, que aplica o Regulamento (CE) n.º 1069/2009 e a Diretiva 97/78/CE do Conselho, no que se refere a certas amostras e certos artigos isentos de controlos veterinários nas fronteiras ao abrigo da referida diretiva. Decreto-Lei n.º 387/98, de 4 de dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 26/2006, de 10 de fevereiro, estabelece disposições em matéria de subprodutos de origem animal, nomeadamente no que diz respeito ao transporte. Decreto-Lei n.º 122/2006, de 27 de junho, que estabelece as medidas que visam assegurar a execução e garantir o cumprimento no ordenamento jurídico nacional das obrigações decorrentes do Regulamento (CE) n.º 1774/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de outubro e revoga o Decreto-Lei n.º 175/92, de 13 de agosto, a Portaria n.º 965/92, de 10 de outubro e a alínea c) do n.º 2 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 244/2003, de 7 de outubro. Divisão de Comunicação e Informação 6 de 16

7 COMPETÊNCIAS DA DGAV Nos termos do Decreto Regulamentar n.º 31/2012, de 13 de março, é atribuição da DGAV a definição, execução e avaliação das políticas de segurança alimentar, de proteção animal e de sanidade animal, proteção vegetal e fitossanidade, sendo investida nas funções de autoridade sanitária veterinária e fitossanitária nacional e de autoridade responsável pela gestão do sistema de segurança alimentar. De acordo com a Portaria 282/2012 de 17 de setembro, compete à DSSA/DCCA coordenar a implementação dos controlos oficiais efetuados neste âmbito. A execução das ações de controlo é assegurada pelas DSAVR e pelas DRADR, nas regiões autónomas. LOCAIS ONDE SÃO GERADOS RCM O Anexo I contém a lista de locais onde potencialmente podem ser gerados RCM, dela fazendo parte todos os locais onde aterram aeronaves ou atracam embarcações provenientes de países terceiros, nomeadamente aeroportos, aeródromos, bases aéreas, portos, marinas e fluvinas. Divisão de Comunicação e Informação 7 de 16

8 CONTROLOS OFICIAIS No âmbito das suas atribuições, a DGAV e as DRADR realizam controlos oficiais nos locais onde são gerados RCM, a fim de verificar o cumprimento das regras estabelecidas nesta matéria. Nos controlos oficiais são verificadas as condições relativas às operações de recolha, acondicionamento, armazenagem e encaminhamento de: a) RCM que resultam do serviço de refeições a bordo dos aviões provenientes de países terceiros; b) Alimentos e restos de alimentos recolhidos durante o serviço de limpeza dos aviões provenientes de países terceiros; c) RCM de embarcações provenientes de países terceiros. A frequência com que os controlos são efetuados depende de critérios de risco tais como o número de movimentos, a quantidade de RCM gerados e o resultado dos controlos oficiais anteriores. Nos controlos oficiais são utilizadas as listas de verificação que constituem os anexos V, VI e VII do presente documento e são procuradas evidências que permitam demonstrar o cumprimento ou o incumprimento das regras vigentes, nomeadamente através de: Inspeção dos locais e equipamentos e observação de procedimentos; Verificação de evidências em registos e documentos; Entrevista dos intervenientes. Divisão de Comunicação e Informação 8 de 16

9 Na sequência do controlo oficial o operador responsável pelo estabelecimento é informado do resultado do controlo oficial, mesmo se não tiverem sido identificados incumprimentos. Quando é necessário, o operador é notificado para proceder à correção dos incumprimentos verificados. Consequentemente, o operador pode propor um plano de intervenção com vista à resolução dos incumprimentos, com prazos diferentes dos inicialmente determinados, podendo o plano ser aceite, se os prazos e os fundamentos evocados forem razoáveis. No final do período definido, é realizado um controlo oficial para verificação da correção dos incumprimentos. Nos casos em que for possível verificar a correção dos incumprimentos através de evidências fornecidas pelo operador poderá não ser necessário efetuar um novo controlo oficial. As informações relevantes relativas aos operadores, aos estabelecimentos e aos controlos oficiais são registadas numa base de dados de apoio ao sistema de controlo oficial. No que diz respeito ao resultado dos controlos oficiais, o grau de cumprimento de cada operador é classificado numa escala de 1 a 4, em que 1 e 4 são, respetivamente, a melhor e a pior classificações possíveis. A classificação é efetuada em relação a cada um dos seguintes parâmetros: a) Estruturas e equipamentos b) Higiene c) Implementação de procedimentos documentados d) Destino dos RCM e) Rastreabilidade Divisão de Comunicação e Informação f) Informação aos utilizadores 9 de 16

10 REGRAS APLICÁVEIS AOS RCM Definição de RCM R142, Anexo I, n.º 22 Todos os restos alimentares, incluindo óleos alimentares utilizados, com origem em restaurantes, instalações de restauração e cozinhas, incluindo as cozinhas de coletividades e as cozinhas de casas particulares. Aplicação do R1069 a RCM R1069, artigo 2,º, n.º 2, alínea g) O R1069 apenas se aplica aos RCM nas seguintes situações: a) Quando forem provenientes de meios de transporte que efetuem transportes internacionais; b) Quando se destinarem a alimentação animal; c) Quando se destinarem a esterilização sob pressão, a processamento ou a transformação em biogás ou composto. Divisão de Comunicação e Informação 10 de 16

11 Classificação de RCM R1069, artigo 8.º, alínea f) Os RCM de meios de transporte internacionais são classificados como subprodutos de categoria 1. Os RCM com outras proveniências são classificados como subprodutos de categoria 3. Os restos de cozinha e de mesa de embarcações provenientes dos territórios especiais de alguns Estados-membros como é o caso de Gibraltar, Ceuta e Melila deve ser classificados como matérias de categoria 1. Devem igualmente ser classificados como matérias de categoria 1 os restos de cozinha e de mesa de países de países como a Noruega e a Islândia, que apesar de pertencerem ao espaço Schengen, não são Estados-membros da U.E.. Responsabilidades gerais de operadores e autoridade competente R1069, artigo 4.º Logo que os operadores produzam subprodutos animais devem identificá-los e assegurar o seu manuseamento em conformidade (ponto de partida). Os operadores devem assegurar que em todas as fases de recolha, transporte, manuseamento, armazenamento, transformação e eliminação, na empresa sob o seu controlo, os subprodutos animais cumprem com os requisitos do Regulamento que sejam pertinentes para as suas atividades. A Autoridade Competente deve controlar e verificar o cumprimento dos requisitos pelos operadores ao longo de toda a cadeia de subprodutos animais. Para esse efeito deve manter um sistema de controlos Divisão de Comunicação e Informação oficiais conforme a legislação comunitária aplicável. 11 de 16

12 Destino de RCM de transportes R 1069, artigo 12.º alínea d) Os RCM de meios de transporte internacionais devem ser eliminados por incineração, coincineração ou enterramento em aterro autorizado. Recolha, acondicionamento, identificação e transporte de RCM R1069, artigo 21.º, R142, Anexo VIII e DL 387/98 Os operadores recolhem e identificam os RCM sem demora injustificada, em condições que impeçam riscos para a saúde pública e animal. Desde o ponto de partida, os RCM são recolhidos e transportados em contentores ou veículos estanques cobertos. Os veículos e contentores reutilizáveis e todos os equipamentos que entrem em contacto com RCM devem ser mantidos em bom estado de limpeza, devendo ser limpos, lavados e desinfetados após cada utilização. Divisão de Comunicação e Informação Com exceção dos veículos dos serviços municipais Atenção! Atendendo à necessidade de utilizados para a recolha de RCM nas marinas, os facilitar a utilização dos contentores para contentores e veículos devem ostentar a seguinte colocação de RCM, aconselha-se que os menção Subprodutos animais de categoria 1 mesmos sejam identificados com um rótulo Destinados exclusivamente a eliminação. idêntico ao constante no Anexo II. 12 de 16

13 Com exceção dos veículos e contentores dos serviços municipais utilizados para a recolha de RCM nas marinas, os veículos de transporte ou contentores usados no transporte de RCM devem ser autorizados pela DGAV antes da sua utilização. Para o efeito, a DGAV efetua uma verificação desses equipamentos para verificar a sua conformidade, cujo resultado consta numa declaração que atesta o resultado da verificação e a autorização para o transporte de RCM (modelo 512/DGV Anexo III). Com exceção dos RCM recolhidos pelos serviços municipais nas marinas, os RCM devem ser acompanhados, durante o transporte, por uma Guia de Acompanhamento de Subprodutos (modelo 376/DGV Anexo IV), emitida em quadruplicado, com o seguinte fim: Original Duplicado Triplicado Quadruplicado Para arquivo no destinatário. É devolvido pelo destinatário ao local de origem depois de preenchido o campo 3. Para arquivo no transportador. Não acompanha os RCM. Fica no local de origem logo depois da sua emissão. Junta-se ao duplicado quando este é devolvido e arquiva-se. Divisão de Comunicação e Informação Atenção! No caso dos RCM de marinas e fluvinas recolhidos por serviços de recolha de resíduos sólidos urbanos, não são aplicáveis as regras acima definidas relativamente à autorização e identificação do veículo de transporte e acompanhamento com a Guia 376/DGV, bem como as referidas no ponto seguinte, relativo à rastreabilidade, desde que o operador responsável pela marina ou fluvina seja capaz de evidenciar, através de declaração emitida pelo serviço responsável pela recolha e encaminhamento, que os RCM têm como destino a eliminação por incineração, coincineração ou deposição em aterro autorizado. Essa declaração deve conter a identificação do(s) local(ais) de destino dos RCM. 13 de 16

14 Rastreabilidade R1069, artigo 22.º Os operadores que enviem, transportem ou rececionem RCM devem manter um registo das remessas e das guias de acompanhamento, por um prazo mínimo de 2 anos. Os operadores devem dispor de sistemas e procedimentos de rastreabilidade que lhes permitam identificar: a) Os outros operadores aos quais os seus RCM foram fornecidos; b) Os operadores que forneceram os RCM. Os registos dos operadores que expedem RCM devem conter: a) A quantidade de RCM expedida; b) A data em que os RCM foram retirados das instalações; c) O nome e o endereço do transportador e do destinatário e, se aplicável, o respetivo número de aprovação ou de registo. Os registos dos transportadores de RCM devem conter: a) A data em que os RCM foram recolhidos; b) O local de origem dos RCM, de onde são expedidos; Divisão de Comunicação e Informação c) O nome e o endereço do destinatário e, se aplicável, o respetivo número de aprovação ou de registo. 14 de 16

15 Os registos dos operadores que rececionam os RCM devem conter: a) A data de receção dos RCM; b) O local de origem dos RCM, de onde são expedidos; c) O nome e o endereço do transportador. Atenção! Os operadores não são obrigados a conservar separadamente as informações acima referidas se conservarem uma cópia do documento de acompanhamento (Mod. 376/DGV) correspondente a cada remessa. Incumprimentos das normas DL 122, artigo 11.º e 12.º O incumprimento ou a violação das normas relativas ao encaminhamento e eliminação de RCM constituem contraordenação punível com coima cujo montante mínimo é de 250 e máximo de 3740 ou , consoante o agente seja pessoa singular ou coletiva. Divisão de Comunicação e Informação 15 de 16

16 PROCEDIMENTOS EM CASO DE INCUMPRIMENTO As medidas tomadas são proporcionais à gravidade dos incumprimentos e visam a correção dos mesmos, pelo operador. Podem incluir, nomeadamente, as seguintes medidas: a) Imposição de procedimentos sanitários ou outras medidas consideradas necessárias para garantir a saúde animal e a saúde pública ou o cumprimento da legislação; b) Acompanhamento e imposição da recolha, retirada e destruição dos RCM; c) Elaboração de auto de notícia. AVALIAÇÃO Anualmente, a DSSA/DCCA prepara e divulga um relatório com dados relativos à execução dos controlos oficiais efetuados neste âmbito, que divulga junto dos operadores. Para mais informações contacte a DGAV: DSSA Direção de Serviços de Segurança Alimentar seguranca.alimentar@dgav.pt Divisão de Comunicação e Informação Elaboração: DGAV - 24 de abril de de 16

17 Página17 ANEXO I LOCAIS ONDE SÃO GERADOS RCM RESTOS DE COZINHA E DE MESA DE TRANSPORTES INTERNACIONAIS Regras Aplicáveis

18 Página18 ANEXO II IDENTIFICAÇÃO DE CONTENTORES INTERNATIONAL CATERING WASTE CATEGORY 1 ANIMAL BY-PRODUCTS FOR DISPOSAL ONLY

19 Página19 RESTOS DE COZINHA E DE MESA SUBPRODUTOS ANIMAIS DE CATEGORIA 1 DESTINADOS EXCLUSIVAMENTE À ELIMINAÇÃO

20 ANEXO III MODELO 512/DGV Página20

21 ANEXO IV MODELO 376/DGV Página21

22 Página22 ANEXO V LISTA DE VERIFICAÇÃO PORTOS Data do controlo: Técnicos Executores: Local: Operador responsável pelo local (nome, NIF, contactos) Nome: NIF: Contactos: N.º médio de transportes internacionais por ano: Acondicionamento dos RCM - Contentores Existência de contentores? O material de que são feitos permite a sua lavagem e desinfeção? Estão corretamente identificados? Menção Subprodutos Animais de categoria 1 Destinados exclusivamente a eliminação Estão em bom estado de conservação e higiene? Higienização dos contentores de RCM Quem é responsável pela higienização? Existem procedimentos escritos sobre a higienização? São usados desinfetantes autorizados? Periodicidade com que é feita a higienização? Recolha e transporte dos RCM: Nome entidade responsável:

23 Página23 Contactos: Periodicidade da recolha dos RCM: Os veículos ou contentores estão autorizados? Destino dos RCM: Destino: Documentação acompanhamento: Quantidade média de RCM gerados por semana: O pessoal está devidamente instruído sobre os procedimentos: Outros factos: Classificação dos Indicadores de Cumprimento (1 a 4) Estruturas e equipamentos Indicador 1 a 4 O que representam Higiene Implementação de procedimentos documentados Destino dos RCM Rastreabilidade Informação aos utilizadores Características dos contentores nomeadamente em relação à estanquicidade, estado de conservação, material lavável e desinfetável, com tampa. Higiene dos contentores e locais onde se encontram Implementação de procedimentos documentados Existência de documentação relativa aos procedimentos implementados relativos à higienização dos contentores e locais, aos registos e à documentação de acompanhamento. Efetiva implementação dos procedimentos. Destino dos RCM Classificar como 1 se é demonstrado que os RCM têm como destino a incineração, coincineração ou aterro autorizado. Classificar como 3 se não é demonstrado que os RCM têm como destino a incineração, coincineração ou aterro autorizado, mas não há evidências de que não sejam. Classificar como 4 se há evidências de que o destino dos RCM não é a incineração, coincineração ou aterro autorizado. Registos e documentação de acompanhamento Informação aos utilizadores Identificação dos contentores. Existência de sinalética de sensibilização e informação dos viajantes.

24 Página24 ANEXO VI LISTA DE VERIFICAÇÃO MARINAS Data do controlo: Técnicos Executores: Local: Operador responsável pelo local (nome, NIF, contactos) Nome: NIF: Contactos: N.º médio de transportes internacionais por ano: Acondicionamento dos RCM - Contentores Existência de contentores? O material de que são feitos permite a sua lavagem e desinfeção? Estão corretamente identificados? Menção Subprodutos Animais de categoria 1 Destinados exclusivamente a eliminação Estão em bom estado de conservação e higiene? Higienização dos contentores de RCM Quem é responsável pela higienização? Existem procedimentos escritos sobre a higienização? São usados desinfetantes autorizados? Periodicidade com que é feita a higienização? Recolha e transporte dos RCM: Nome entidade responsável:

25 Página25 Contactos: Periodicidade da recolha dos RCM: Os veículos ou contentores estão autorizados (se aplicável)? Destino dos RCM: Destino: Documentação acompanhamento (se aplicável): Quantidade média de RCM gerados por semana: Há evidências de sensibilização dos viajantes (cartazes, entregas de desdobráveis, etc): O pessoal está devidamente instruído sobre os procedimentos: Outros factos: Classificação dos Indicadores de Cumprimento (1 a 4) Estruturas e equipamentos Indicador 1 a 4 O que representam Higiene Implementação de procedimentos documentados Destino dos RCM Rastreabilidade Informação aos utilizadores Características dos contentores nomeadamente em relação à estanquicidade, estado de conservação, material lavável e desinfetável, com tampa. Higiene dos contentores e locais onde se encontram Implementação de procedimentos documentados Existência de documentação relativa aos procedimentos implementados relativos à higienização dos contentores e locais, aos registos e à documentação de acompanhamento. Efetiva implementação dos procedimentos. Destino dos RCM Classificar como 1 se é demonstrado que os RCM têm como destino a incineração, coincineração ou aterro autorizado. Classificar como 3 se não é demonstrado que os RCM têm como destino a incineração, coincineração ou aterro autorizado, mas não há evidências de que não sejam. Classificar como 4 se há evidências de que o destino dos RCM não é a incineração, coincineração ou aterro autorizado. Registos e documentação de acompanhamento Informação aos utilizadores Identificação dos contentores. Existência de sinalética de sensibilização e informação dos viajantes.

26 Página26 ANEXO VII LISTA DE VERIFICAÇÃO RCM RECOLHIDOS DURANTE A LIMPEZA DE AERONAVES Data do controlo: Técnicos Executores: Local: Operador responsável pelo Serviço (nome, NIF, contactos) Nome: NIF: Contactos: N.º médio de aeronaves limpos por ano: Acondicionamento dos RCM - Contentores Existência de contentores? O material de que são feitos permite a sua lavagem e desinfeção? Estão corretamente identificados? Menção Subprodutos Animais de categoria 1 Destinados exclusivamente a eliminação Estão em bom estado de conservação e higiene? Higienização dos contentores de RCM Quem é responsável pela higienização? Existem procedimentos escritos sobre a higienização? São usados desinfetantes autorizados? Periodicidade com que é feita a higienização? Recolha e transporte dos RCM: Nome entidade responsável:

27 Página27 Contactos: Periodicidade da recolha dos RCM: Os veículos ou contentores estão autorizados? Destino dos RCM: Destino: Documentação acompanhamento: Quantidade média de RCM gerados por semana: O pessoal está devidamente instruído sobre os procedimentos: Outros factos: Classificação dos Indicadores de Cumprimento (1 a 4) Estruturas e equipamentos Indicador 1 a 4 O que representam Higiene Implementação de procedimentos documentados Destino dos RCM Rastreabilidade Informação aos utilizadores Características dos contentores nomeadamente em relação à estanquicidade, estado de conservação, material lavável e desinfetável, com tampa. Higiene dos contentores e locais onde se encontram Implementação de procedimentos documentados Existência de documentação relativa aos procedimentos implementados relativos à higienização dos contentores e locais, aos registos e à documentação de acompanhamento. Efetiva implementação dos procedimentos. Destino dos RCM Classificar como 1 se é demonstrado que os RCM têm como destino a incineração, coincineração ou aterro autorizado. Classificar como 3 se não é demonstrado que os RCM têm como destino a incineração, coincineração ou aterro autorizado, mas não há evidências de que não sejam. Classificar como 4 se há evidências de que o destino dos RCM não é a incineração, coincineração ou aterro autorizado. Registos e documentação de acompanhamento Informação aos utilizadores Identificação dos contentores. Existência de sinalética de sensibilização e informação dos viajantes.

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