MANUAL DE BOAS PRÁCTICAS PARA A CORRECTA CLASSIFICAÇÃO, RECOLHA, ENCAMINHAMENTO, TRANSPORTE E ELIMINAÇÃO DOS SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DOS

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1 MANUAL DE BOAS PRÁCTICAS PARA A CORRECTA CLASSIFICAÇÃO, RECOLHA, ENCAMINHAMENTO, TRANSPORTE E ELIMINAÇÃO DOS SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ABATE E SALAS DE CORTE E DESOSSA ABRIL

2 NA REVISÃO DESTE MANUAL COLABORARAM ACTIVAMENTE OS TÉCNICOS: JOSÉ MARIA CORREIA - ENGª. TÉC. AGR. (DGV/DSHPV) MARIA CARMINDA FAZENDA CORREIA ENGª. TÉC. AGR. (DGV/DSHPV) JORGE MANUEL ARAÚJO ENGº. TÉC. AGR. (DGV/ DSHPV) 2

3 Índice Pág. Preâmbulo 4-5 Objectivos 6-7 Introdução 8-9 Conceito de subprodutos animais Classificação de subprodutos animais Identificação das matérias de risco especificadas (MRE) 15 Procedimentos 16 1 Recepção de animais Abate, Preparação, Inspecção, Classificação Procedimentos especiais Cadáveres 25 Subprodutos gerados nos matadouros e classificação Acondicionamento e desnaturação dos subprodutos 29 6 Expedição das matérias das categorias 1, 2 e Recolha, encaminhamento e transporte Armazenagem e expedição de matérias da categoria Subprodutos gerados em salas de corte e desossa e classificação Eliminação Anexos 46 3

4 PREÂMBULO A salvaguarda da Saúde Humana e dos Animais é a preocupação central dos serviços veterinários oficiais envolvidos no controlo da cadeia de produção alimentar de origem animal. Com o aparecimento da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) e a necessidade de proceder à respectiva erradicação, as medidas que eram aplicadas no contexto da gestão de risco tiveram de ser ampliadas e re-equacionadas. Assim, com vista a melhorar a eficácia das medidas de combate contra aquela doença, tornou-se imperativo elaborar um Manual de Boas Práticas para o controlo dos Materiais de Risco Específico (MRE) e dos outros subprodutos de Matadouro. Pretende-se com este Manual fixar um conjunto de regras com vista a garantir que os subprodutos de origem animal, especialmente os MRE, sejam eliminados da cadeia alimentar de modo eficaz, através de um vasto programa de controlo aplicado nos diversos estabelecimentos e agentes que intervêm na sua produção, transporte e processamento. Com a publicação do Regulamento (CE) nº 1774/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de Outubro, foram estabelecidas novas regras sanitárias aplicáveis ao controlo dos subprodutos animais não destinados ao consumo humano. Esta revisão do manual tem por objectivo proceder a alguns ajustamentos nos procedimentos que decorrem da aplicação desse Regulamento, e respectivas alterações, do Decreto-Lei n.º 122/2006, de 27 de Junho, do Decreto-Lei nº 244/2003 de 7 de Outubro, bem como, os procedimentos decorrentes da aplicação do Regulamento (CE) n.º 999/2001 do Parlamento Europeu e do Concelho, de 22 de Maio e suas alterações, que estabelece regras para a prevenção, controlo e erradicação de determinadas encefalopatias espongiformes transmissíveis. O Regulamento (CE) n.º 1774/2002, de 3 de Outubro, atribui aos operadores económicos a responsabilidade e apresentação de provas documentais (registos), do correcto aproveitamento/eliminação dos subprodutos de origem animal gerados nos estabelecimentos, de modo a dar cumprimento ao diploma. 4

5 Assim, todos os procedimentos de controlo presenciais previstos para a: separação das diferentes categorias de subprodutos, recolha, pesagem, carga e descarga, selagem, manuseamento, transporte, armazenagem, visar de documentos, atestar veracidade, etc., ficam a cargo dos operadores económicos. 5

6 OBJECTIVOS Entre os principais objectivos convém mencionar os seguintes: Garantir a protecção da saúde pública, sanidade animal e o meio ambiente, através da destruição, como resíduos, dos subprodutos animais, ou a sua valorização ou utilização na alimentação animal, segundo a categoria a que pertencem. Identificar e quantificar os subprodutos animais por cada uma das categorias existentes, desde a produção, transformação, comercialização, transporte e gestão até ao destino final, dos subprodutos animais. Fundamentar os aspectos da rastreabilidade ao longo da cadeia de produção, transformação e eliminação, com registos e documentos de entrada, saída e transporte dos subprodutos animais. Controlar e garantir a separação com vista a posterior eliminação, dos subprodutos animais da categoria1, nos quais se incluem as Matérias de Risco Especificadas (MRE). O artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 244/2003, de 7 de Outubro obriga a que os estabelecimentos de abate e salas de desmancha separem e pesem as matérias das categorias 1, 2 e 3 para efeito de pagamento de taxas e do controlo do destino dos subprodutos. Pela importância do controlo dos subprodutos gerados, importa referir que, a supervisão da classificação, marcação, pesagem, expedição, destino dos subprodutos do abate de animais e ou da desmancha de carcaças, bem como o controlo das provas documentais (registos), em estabelecimentos que produzam matérias da categoria 1, 2 e 3 é da responsabilidade da Inspecção Sanitária. 6

7 O incumprimento ou a violação das normas técnicas ou sanitárias estabelecidas no Regulamento (CE) n.º 1774/2002, de 3 de Outubro e suas alterações, constituem processos de contra-ordenação puníveis pelo Decreto-Lei n.º 122/2006, de 27 de Junho, competindo ao Director Geral da Veterinária a aplicação das coimas e sanções acessórias. 7

8 INTRODUÇÃO O Regulamento (CE) n.º 1774/2002, de 3 de Outubro, veio estabelecer as regras sanitárias relativas aos subprodutos animais não destinados ao consumo humano, onde se destacam as relativas à classificação, recolha, transporte, eliminação, transformação, utilização e armazenagem intermédia de subprodutos animais, e ainda, regular os mesmos, de uma maneira geral, desde os cadáveres aos restos de carne, bem como, o chorume, restos de géneros alimentícios e outros produtos técnicos; e prevê os requisitos para a protecção da saúde pública, sanidade animal e o meio ambiente. A legislação em vigor interdita a incorporação das matérias da categoria 1 (M1), por qualquer forma, na cadeia alimentar humana e animal, bem como a posse e a comercialização destes materiais. A cadeia de produção e distribuição de alimentos e produtos de origem animal gera nos vários processos, (desde a criação de animais à comercialização de carnes ou peixe, passando pelo abate e desmancha de carcaças), uma série de subprodutos animais. A separação dos subprodutos nos estabelecimentos de abate e nas salas de corte e desossa é da responsabilidade dos operadores, sob a responsabilidade da Inspecção Sanitária e será efectuada para contentores com as seguintes identificações: - Matérias de Categoria 1 Contentor com a inscrição M 1 a vermelho - Matérias de Categoria 2 Contentor com a inscrição M 2 a verde - Matérias de Categoria 3 Contentor com a inscrição M 3 a azul. Para garantir a aplicação da legislação é necessário proceder à remoção, acondicionamento, armazenamento, pesagem, preenchimento da guia de acompanhamento de subprodutos (modelo 376/DGV) e transporte destes produtos, ao nível dos matadouros e salas de corte e desossa, de acordo com um conjunto de procedimentos que assegurem o controlo de todas as operações. 8

9 Estes procedimentos são realizados pelo operador económico, sob a responsabilidade da Autoridade Sanitária do estabelecimento, que efectuará semanalmente um Relatório de Acompanhamento (Anexo X) e diariamente o preenchimento da ficha do Anexo XII. Periodicamente serão efectuadas acções de controlo pelas entidades competentes, devendo o resultado de cada acção ficar evidenciado em Relatório de Controlo de Supervisão segundo o modelo (Anexo XI), efectuado com uma periodicidade trimestral nos estabelecimentos com maior volume de abate de ruminantes e semestral nos restantes. Os Relatórios de Acompanhamento e de controlo Supervisão serão numerados sequencialmente. 9

10 CONCEITO DE SUBPRODUTOS ANIMAIS Durante as operações de obtenção de géneros alimentícios e sua colocação no mercado, obtêm-se um conjunto de produtos não destinados ao consumo humano, que entram no conceito de subprodutos animais. O Regulamento (CE) n.º 1774/2002, define estes subprodutos animais como: Cadáveres inteiros ou partes de animais ou produtos de origem animal contemplados nos artigos 4.º, 5.º e 6.º, não destinados ao consumo humano, incluindo óvulos, embriões e sémen. Na definição de subprodutos animais podemos incluir, por exemplo, entre outros, as seguintes matérias: Cadáveres de animais. Matérias de origem animal dos matadouros e salas de desmancha. Matérias de risco especifico (MRE). Restos de géneros alimentícios retirados do mercado. Produtos utilizados para fins técnicos (gelatinas, peles, couros). Farinhas de carne e osso. Farinhas de peixe. Produtos da pesca e de aquacultura. Troféus de caça. Gorduras animais fundidas. Etc. Pelos exemplos, verifica-se que estes subprodutos animais são matérias provenientes da produção primária e das indústrias de produção de alimentos para consumo humano, que por motivos comerciais ou sanitários, não entram na cadeia alimentar, pelo que necessitam de ser convenientemente processados. 10

11 Todos os alimentos de origem animal podem em qualquer momento passar a ser subprodutos animais, mas nem todos os subprodutos animais podem ter sido um alimento. A linha de separação entre os produtos que podem ser destinados ou não destinados ao consumo humano depende da intenção na sua comercialização. Quando se decide que um alimento de origem animal não é destinado ao consumo humano, o mesmo passa a ser um subproduto animal, sendo encaminhado a unidades de transformação ou à alimentação animal, sendo o processo irreversível. O destino dos subprodutos animais pode ser múltiplo. Os que podem apresentar risco elevado para a saúde pública, saúde animal ou para o meio ambiente são separados, identificados, submetidos a processos de transformação para eliminar o risco de perigo e eliminados posteriormente de acordo com o disposto no Regulamento (CE) n.º 1774/2002, para a respectiva categoria... Os que não apresentam nenhum risco de perigo negligenciável de transmissão de doença para o homem e para os animais, uma vez submetidos a tratamentos em empresas especializadas, podem ser destinados ao fabrico de produtos técnicos (fertilizantes, biogás, biodiesel, couros, reagentes de laboratório, troféus de caça, etc.), ou, em casos concretos, usados como alimentos para animais de companhia. 11

12 CLASSIFICAÇÃO DOS SUBPRODUTOS ANIMAIS Conforme o disposto no Regulamento (CE) n.º 1774/2002, os subprodutos animais classificam-se em três categorias em função do risco, denominadas Categoria 1, Categoria 2 e Categoria 3, conforme descritas nos artigos 4.º, 5.º, e 6.º, do citado diploma. Quadro 1. Categorias dos Subprodutos Animais Matérias da Categoria 1 1. As matérias da categoria 1 incluem os subprodutos animais a seguir descritos ou quaisquer matérias que contenham esses subprodutos: a) Todas as partes do corpo, incluindo os couros e peles, dos seguintes animais: i. Animais suspeitos de estarem infectados com uma EET nos termos do Regulamento (CE) n.º 999/2001 ou nos quais a presença de uma EET tenha sido oficialmente confirmada, ii. iii. iv. Animais abatidos no âmbito de medidas de erradicação de EET, Animais não incluídos nas categorias dos animais de criação e dos animais selvagens, como, por exemplo, os animais de companhia, os animais de jardim zoológico e os animais de circo, Animais para experiência, na acepção do artigo 2.º da Directiva 86/609/CEE do Conselho, de 24 de Novembro de 1986, relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados-Membros respeitantes à protecção dos animais utilizados para fins experimentais e outros fins científicos, e v. Animais selvagens, quando se suspeite estarem infectados com doenças transmissíveis aos seres humanos ou aos animais; b) i) Matérias de risco especificadas (MRE); e ii) Cadáveres inteiros de animais que contenham MRE, sempre que, aquando da eliminação, não tenham sido removidas as matérias de risco especificadas; c) Produtos derivados de animais a que tenham sido administrados substâncias proibidas nos termos da Directiva 96/22/CE e produtos de origem animal que contenham resíduos de contaminantes e outras substâncias enumeradas no ponto 3 do grupo B do anexo I da Directiva 96/23/CE do Conselho, de 29 de Abril de 1996, relativa às medidas de controlo a aplicar a certas substâncias e aos seus resíduos nos animais vivos e respectivos produtos e que revoga as Directivas 85/358/CEE e as Decisões 86/469/CEE e as Decisões 89/187/CEE e 91/664/CEE do Conselho, se esses resíduos excederem o limite permitido estabelecido pela legislação comunitária ou, na sua ausência, pela legislação nacional; 12

13 Quadro 1. Categorias dos Subprodutos Animais Matérias da Categoria 1 d) Todas as matérias animais recolhidas aquando do tratamento de águas residuais das unidades de transformação da categoria 1 e outras instalações em que sejam removidas matérias de risco específicas, incluído refugos de depuração, matérias de desassoreamento, misturas de gorduras e óleos, lamas e matérias removidas do sistema de escoamento dessas unidades, excepto se estiverem isentas de matérias ou partes de matérias de risco específicas; e) Restos de cozinha e de mesa provenientes de meios de transporte que efectuem transportes internacionais; e f) Misturas de matérias da categoria 1 com matérias da categoria 2 ou 3, ou ambas, incluindo quaisquer matérias destinadas a transformação numa unidade de transformação da categoria1. Matérias da Categoria 2 1. As matérias da categoria 2 incluem os subprodutos animais a seguir descritos ou quaisquer matérias que contenham esses subprodutos: a) Chorume e conteúdo do aparelho digestivo de mamíferos e aves corredoras; b) Todas as matérias animais recolhidas aquando do tratamento das águas residuais de matadouros, com excepção de matadouros abrangidos pelo n.º 1, alínea d), do artigo 4.º ou das unidades de transformação da categoria 2, incluído os refugos de depuração, as matérias de desassoreamento, as misturas de gorduras e óleos, as lamas e as matérias removidas do sistema de escoamento destas unidades; c) Produtos de origem animal que contenham resíduos de medicamentos veterinários e contaminantes enumerados nos pontos 1 e 2 do grupo B do anexo I da Directiva 96/23/CE, se esses resíduos excederem o limite permitido estabelecido pela legislação comunitária; d) Produtos de origem animal, com excepção das matérias da categoria1, que tenham sido importados de países terceiros e que, por ocasião das inspecções previstas na legislação comunitária, se verifique não cumprirem os requisitos veterinários para a sua importação para a Comunidade, salvo se forem reexpedidos ou se a sua importação for aceite mediante restrições estabelecidas na legislação comunitária; e) Animais ou partes de animais não contemplados no artigo 4.º que não tenham sido abatidos para consumo humano, incluindo os animais abatidos para erradicação de uma doença epizoótica; f) Misturas de matérias da categoria 2 com matérias da categoria 3, incluindo quaisquer matérias destinadas a transformação numa unidade de transformação da categoria 2; g) Subprodutos animais, com excepção das matérias das categorias 1 ou 3. 13

14 Quadro 1. Categorias dos Subprodutos Animais Matérias da Categoria 3 1. As matérias da categoria 3 incluem os subprodutos animais a seguir descritos ou quaisquer matérias que contenham esses subprodutos: a) Partes de animais abatidos, próprias para consumo humano de acordo com a legislação comunitária, mas que, por motivos comerciais, não se destinam ao consumo humano; b) Partes de animais abatidos, rejeitadas como impróprias para consumo humano, mas não afectadas por quaisquer sinais de doenças transmissíveis aos seres humanos ou aos animais e derivadas de carcaças que sejam próprias para consumo humano de acordo com a legislação comunitária; c) Couros e peles, cascos e cornos, cerdas de suíno e penas originários de animais abatidos num matadouro, depois de submetidos a uma inspecção ante mortem da qual resulte que são próprios para abate destinado a consumo humano de acordo com a legislação comunitária; d) Sangue obtido de animais não ruminantes que sejam abatidos num matadouro, depois de submetidos a uma inspecção ante mortem da qual resulte que são próprios para abate destinado a consumo humano de acordo com a legislação comunitária; e) Subprodutos animais derivados do fabrico de produtos destinados ao consumo humano, incluindo os ossos desengordurados e os torresmos; f) Restos de géneros alimentícios de origem animal ou restos de géneros alimentícios que contenham produtos de origem animal, para além dos restos de cozinha e de mesa, que já não se destinem ao consumo humano, por motivos comerciais ou devido a problemas de fabrico ou embalagem ou a outros defeitos que não apresentem qualquer risco para os seres humanos ou os animais; g) Leite cru originário de animais que não apresentem sinais clínicos de qualquer doença transmissível através desse produto aos seres humanos ou aos animais; h) Peixes ou outros animais marinhos, excepto os mamíferos marinhos, capturados no mar alto para a produção de farinha de peixe; i) Subprodutos frescos de peixe provenientes de fábricas de produtos à base de peixe destinados ao consumo humano; j) Conchas, subprodutos de incubadoras e subprodutos de ovos rachados originários de animais que não apresentem sinais clínicos de qualquer doença transmissível através desses produtos aos seres humanos ou aos animais; k) Sangue, couros e peles, cascos, penas, lã, cornos, pêlos e peles com pêlo originários de animais de criação que não apresentem sinais clínicos de qualquer doença transmissível através desses produtos aos seres humanos ou aos animais; e l) Restos de cozinha e de mesa não referidos no n.º 1, alínea e), do artigo 4.º. 14

15 IDENTIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS DE RISCO ESPECIFICADAS (M.R.E.) O Regulamento n.º 722/2007 da Comissão de 25 de Junho, altera o Regulamento n.º 999/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Maio, que estabelece regras para a prevenção, controlo e erradicação de determinadas encefalopatias espongiformes transmissíveis, e define como M.R.E. os seguintes tecidos e órgãos: Quadro 2. Lista dos M.R.E. ESPÉCIE IDADE ÓRGÃOS/TECIDOS > 12 meses Crânio (excluindo a mandíbula), cérebro, olhos e a espinal medula Bovina > 30 meses Coluna vertebral e gânglios das raízes dorsais (a) Qualquer idade Amígdalas, intestinos, desde o duodeno até ao recto e o mesentério Ovina/Caprina > 12 meses ou que um incisivo permanente tenha perfurado a gengiva Qualquer idade Crânio, incluindo o cérebro e os olhos, as amígdalas e a espinal medula Baço e íleo (a) Excluindo as vértebras do rabo, as apófises espinhosas e transversas das vértebras cervicais, toráxicas e lombares, a crista mediana e as asas do sacro. Estes órgãos e tecidos são sempre designados como matérias de risco especificadas sempre que originários de um Estado-Membro, de um país terceiro ou de uma das suas regiões com um risco de EEB controlado ou indeterminado. 15

16 PROCEDIMENTOS 1 - RECEPÇÃO DE ANIMAIS O estabelecimento é responsável pela recepção dos animais e da informação relativa à cadeia alimentar (IRCA), prevista no Reg. (CE) n.º 853/2004, de 29 de Abril, pela verificação da correspondência dos dados constantes da documentação de acompanhamento (ver anexos), pela confirmação da identificação do animal (marca auricular/tatuagem /bolus electrónico) e do meio de transporte. Documentação de acompanhamento - Guia de Trânsito para Abate Imediato (Mod.249/DGV) Anexo I - Declaração de Deslocação (Mod.253/DGV) Anexo II - Informação Sanitária (Passaporte para os Bovinos) (Mod.242/DGV) Anexo IV -Destacável do Boletim de Rebanho (Mod.246/DGV) (Pequenos ruminantes) - AnexoV - Certificado Sanitário Veterinário (Mod. 244/DGV) - Anexo III 1.2. É obrigatório a elaboração do mapa de registo de entrada de animais para abate pelo responsável do estabelecimento, (Mapa de Registo de Entrada de Animais e Inspecção em vida), conforme o referido no Manual de Boas Práticas da Inspecção Sanitária (Anexo VI), (4 Mapas). É obrigatório elaborar um mapa para cada tipo de abate (Normal, Sanitário, Emergência), devendo ser utilizado para o efeito o Modelo informático disponibilizado pelo SNIRB. 16

17 1.3. O Inspector Sanitário procederá ao exame ante-mortem dos animais apresentados para o abate e registará o respectivo resultado e decisões no mapa de registo de entrada de animais (Anexo VI). Os abates de emergência e sanitários devem ser registados em mapas separados, especialmente concebidos para o efeito. O Operador é responsável por conferir todos os elementos constantes no ponto 1.1. e o inspector apenas tem de conferir os mapas) referidos em 1.2, anotando as observações pertinentes e rubricando o mapa de registo de entrada de animais. 2. ABATE E PREPARAÇÃO 2.1. Insensibilização e Occisão As diferentes técnicas de insensibilização utilizadas nas diferentes espécies, devem permitir provocar um estado de inconsciência instantâneo, devendo os equipamentos utilizados, ser periodicamente aferidos, de acordo com as instruções do fabricante. Dessa aferição deve ser emitido um documento comprovativo, que será arquivado, pelo matadouro, por um período não inferior a 5 anos Sangria O sangue recolhido é submetido a uma cozedura, sendo a parte sólida encaminhada para as Unidades de Transformação de Subprodutos. Exceptua-se o sangue de suínos destinado ao consumo humano, que se recolhe em separado, sob controlo da Inspecção Sanitária, e expedido refrigerado a temperatura inferior a 3º C (Conforme o Manual de Boas Práticas da Inspecção Sanitária) Esfola Após a esfola, as peles identificadas individualmente são imediatamente recolhidas e encaminhadas para compartimento apropriado, onde aguardam até à respectiva expedição para a indústria transformadora. As peles dos animais sujeitos ao teste rápido da E.E.B. deverão aguardar, identificadas e separadas, o resultado do teste. Em caso de resultado positivo as peles devem ser marcadas e encaminhadas para M1. 17

18 2.4. Corte das extremidades podais Após separação da carcaça, identificação e inspecção as extremidades podais são encaminhadas para a zona da respectiva preparação, sendo posteriormente refrigeradas antes da sua expedição Cabeça Após a sua identificação, separação da carcaça e inspecção (de acordo com a idade dos animais), são colocadas em contentores de Material M1 adequados e devidamente identificados com as letras M1 e posteriormente encaminhadas para o local de armazenamento. A parte comestível, após identificação e inspecção é refrigerada. Para maior segurança a língua deverá ser separada das suas inserções musculares pela base e os masséteres quando aproveitados têm de ser removidos nas condições do Reg. (CE) n.º 999/2001 do Parlamento e do Conselho de 22 de Maio com a actualização dada pelos Reg. (CE) n.º 1139/2003, de 27 de Junho e Reg. (CE) n.º 722/2007 da Comissão, de 25 de Junho Vísceras Abdominais Após separação, procede-se à respectiva identificação e inspecção sanitária e à individualização dos diferentes órgãos, devendo os que integram o grupo dos MRE (Baço e Íleo nos ovinos/caprinos e Intestinos e Mesentério nos Bovinos) serem encaminhados para o respectivo local de armazenamento dos M 1, depois do esvaziamento dos intestinos Vísceras torácicas Após separação da carcaça, as vísceras torácicas são identificadas e inspeccionadas Extracção da Espinal-medula Bovinos Idade> 12 Meses (Corte longitudinal das carcaças /Extracção da Espinal Medula) Após o corte longitudinal da carcaça (rachar da rês), será efectuada a extracção da espinal-medula e respectivas bainhas. A espinal-medula 18

19 será recolhida e encaminhada para o local de armazenamento em contentores adequados exclusivos e identificados como M Pequenos ruminantes com idade superior a 12 meses Após a extracção da espinal-medula, esta será recolhida e encaminhada para o respectivo local de armazenamento em contentores adequados e identificados como M 1. Nos casos em que a extracção da espinal-medula seja efectuada com aspirador dever-se-á proceder ao corte longitudinal de uma carcaça, afim de se confirmar a completa remoção da espinal-medula assim como o correcto funcionamento do equipamento. Considera-se, para o efeito, que este controlo deve ser efectuado em intervalo de 50 animais abatidos Inspecção e preparação de carcaças Carcaças aprovadas - Após a inspecção da carcaça, procede-se à limpeza dos tecidos adiposos, extracção dos rins, rilada e limpeza da zona de incisão da sangria (bovinos). A recolha dos Subprodutos de categoria 1 determinados pelo Inspector Sanitário será efectuada em contentores estanques, devidamente identificados a vermelho com as letras M 1 e destinados exclusivamente a esse fim. A identificação e a manutenção dos contentores è da responsabilidade das empresas Carnes Reprovadas As carnes ou as carcaças reprovadas são classificadas como Subprodutos de categoria 1, 2 ou 3 devendo ser acondicionadas nos respectivos contentores e encaminhadas para o respectivo local de armazenamento. 19

20 As carnes reprovadas são classificadas M1, sempre que incluam na sua composição os tecidos, os órgãos ou partes de M.R.E. conforme referido no quadro 2 (Anexo V, do Regulamento (CE) nº 999/2001 do Parlamento e do Conselho de 22 de Maio na sua redacção actual) )ou sempre que a sua reprovação se deva ao resultado positivo ao teste de rastreio de EET. As carnes reprovadas são classificadas de Categoria 2, quando contenham: resíduos de medicamentos veterinários, acima do limite máximo de resíduo e contaminantes, as carnes reprovadas e as provenientes de animais abatidos no âmbito de um programa de erradicação de uma doença epizoótica excepto as E.E.T Identificação e Classificação de carcaças As carcaças ou meias carcaças aprovadas, além do número de ordem e caracteres da classificação, serão identificadas com o ferro do apresentante, devendo estes elementos corresponder aos constantes dos Mapas de Registo de entrada (Anexo VI). Nos Bovinos deverá ser verificado o cumprimento das Normas Reguladoras da Rotulagem, nomeadamente o Reg. (CE) n.º 1760/2000, de 17 de Julho e suas alterações Nos casos em que não haja possibilidade de condução directa, a recolha e o encaminhamento dos M1 para o local de armazenamento será efectuado num contentor estanque, identificado, devidamente fechado e exclusivamente destinado a esse fim. 20

21 3 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 3.1. Procedimentos para carcaças submetidas a Teste Rápido de EET. Sempre que um bovino, ovino ou caprino seja sujeito a teste rápido para rastreio de uma EET, a carcaça e todas as suas partes/órgãos e subprodutos (incluindo a pele) devem aguardar separadamente até que seja comunicado formalmente, ao Inspector Sanitário, o resultado destes testes. Para cumprimento deste procedimento são possíveis cinco (5) opções: (a). As carcaças, partes de carcaças, e restantes órgãos que reúnam condições para aprovação são mantidos em observação, sem a aplicação de marca sanitária, e em face da comunicação formal dos resultados negativos é então autorizada a aplicação da Marca Sanitária. (b). As carcaças reprovadas, por razões alheias ao teste, devem aguardar o resultado deste a fim de seguirem as vias de destruição adequadas. (c). Nas circunstâncias em que esta solução não seja exequível devem ser encaminhadas para M1. (d). Nos casos em que o resultado do teste é positivo são sempre classificadas M1. (e). São classificadas de M1 as carcaças, as vísceras e a pele obtidas de bovinos contíguos na cadeia a um caso positivo de E.E.B.; um anterior e dois posteriores. 21

22 3.2. Procedimentos de Identificação (a) Todos os bovinos, ovinos ou caprinos sujeitos a colheita para teste rápido ou suspeitos de uma EET devem manter o pavilhão auricular de suporte da marca auricular agregado à cabeça até ao momento da colheita. (b) Nos animais sujeitos a colheita de tronco encefálico para teste rápido, uma porção do pavilhão auricular, com a respectiva marca auricular aplicada, deve ser retirada e guardada por refrigeração, congelação ou salga. Nos bovinos, a outra marca auricular deve ser retirada na etapa de transposição da identificação do animal para a identificação da carcaça e guardada em saco separado mas associado ao saco que contém os pavilhões auriculares, para depois quando estes forem destruídos se poder juntar as marcas auriculares e entregá-las nos serviços oficiais. (c) A porção do pavilhão auricular colhida ao nível do matadouro, deve ser preservada, por refrigeração, congelação ou salga e mantida no matadouro. Para tal, o material colhido, deve ser embalado de forma independente, por dia de abate, em saco plástico fechado, com etiqueta que o identifique. (d) O material referido na alínea anterior deve ser mantido por um período não inferior a 15 dias após a obtenção dos resultados, no caso de todas as amostras do dia revelarem resultado negativo ao teste rápido. (as porções do pavilhão auricular são separadas das marcas auriculares e destruídas como M2). (e) Quando, na amostragem do dia, for identificado algum caso positivo ao teste rápido, o material (toda a embalagem do dia) deve ser preservada pelo matadouro, por um período não inferior a 90 dias (congelado ou salgado) ou até ser retirado pelas autoridades veterinárias e destruído como M1 (depois de retiradas as marcas auriculares). (f) É da responsabilidade do Corpo de Inspecção Sanitária do matadouro a colheita deste material, o seu acondicionamento e o despacho de autorização para a destruição do mesmo. 22

23 (g) É ainda competência do Corpo de Inspecção Sanitária a recolha das etiquetas e o seu arquivo com a data da destruição averbada. (h) É da responsabilidade do matadouro a preservação e manutenção do material bem como a sua destruição em conjunto com os restantes subprodutos Instruções para utilização das Etiquetas A recolha dos pavilhões auriculares com as respectivas marcas auriculares, deve ser efectuada em cada dia de abate, logo após a recolha do tronco cerebral. Os referidos pavilhões devem ser preservados em saco de plástico fechado, no qual é colocada uma etiqueta, que descrimina a azul ou a preto o seguinte: Data de Abate Rubrica do Médico Veterinário Carimbo No momento em que este material é destruído, devem ser recolhidas e arquivadas as etiquetas, descriminando a vermelho o seguinte: Data da destruição Rubrica do Médico Veterinário 3.4. Procedimentos em caso de positivo no matadouro Os Inspectores Sanitários, devem, sempre que for identificado um bovino positivo no abate, determinar a destruição da carcaça imediatamente anterior e as duas posteriores, assim como as suas vísceras e pele, conforme o estabelecido no nº 6 do Capitulo A - I - Vigilância dos bovinos do Anexo III do Regulamento 999/2001. Envio para M1 de todos os subprodutos M2 e M3 do lote do animal positivo, do anterior e dos dois posteriores ao abate, caso não seja possível identifica-los individualmente. 23

24 3.5. Rastreabilidade de EEB em face de Bovino positivo no matadouro Considerando que, sempre que for identificado um caso positivo no matadouro, pela aplicação do programa de testes rápidos das EET, existe a possibilidade de que outros bovinos abatidos em conjunto com o caso positivo, sejam provenientes da mesma exploração e eventualmente considerados coabitantes de Risco. Assim, sempre que for identificado um caso positivo de EEB, os serviços de Inspecção Sanitária devem de imediato procurar avaliar se existe qualquer outro bovino no lote do dia de abate, que possa ser coabitante de Risco do que foi positivo. Nesta circunstância, todos os bovinos provenientes da mesma exploração / origem, devem ser avaliados ou colocados em observação até esclarecimento da sua situação. A confirmação de qualquer coabitante de Risco, tem de ser validada pela Direcção Geral de Veterinária (DSVR), a fim de ser determinada a destruição da respectiva carcaça e vísceras. 24

25 4. CADÁVERES 4.1. Cadáveres de Animais cuja Morte tenha ocorrido durante o Transporte Os cadáveres de Bovinos e Pequenos Ruminantes cuja morte tenha ocorrido durante o transporte são considerados matérias de Categoria 2 (M2). A recolha deve ser efectuada pelo SIRCA para uma Unidade Intermédia de categoria 1. As peles depois de retiradas são classificadas como matérias de Categoria 3 (3K) e podem ser enviadas para Unidades Técnicas de curtumes aprovadas desde que o resultado do teste de despiste das EET seja negativo e não sejam originárias de animais coabitantes ou suspeitos de EET. Ao resto das carcaças como não são removidos os Materiais de Risco Especificado (MRE), são classificadas e processadas como matérias da Categoria 1 (M1) Cadáveres de Animais cuja morte ocorra na Abegoaria: Os cadáveres de Bovinos e Pequenos Ruminantes cuja morte ocorra na abegoaria são considerados matérias de Categoria 2 (M2). A recolha deve ser efectuada pelo SIRCA para uma Unidade Intermédia de Categoria 1. As peles depois de retiradas são classificadas como matérias de Categoria 3 (3K) e podem ser enviadas para Unidades Técnicas de curtumes aprovadas, desde que o resultado do teste de despiste das EET seja negativo e não sejam originárias de animais coabitantes ou suspeitos de EET. Ao resto das carcaças como não são removidos os Materiais de Risco Especificado (MRE), são classificadas e processadas como matérias da Categoria 1 (M1). 25

26 SUBPRODUTOS GERADOS NOS MATADOUROS E CLASSIFICAÇÃO Os matadouros geram grandes quantidades de subprodutos animais das três categorias, sendo a quantificação das variedades produzidas muito variável nos diversos estabelecimentos em função da sua capacidade, idade dos animais abatidos, região, época do ano e práticas comerciais. Os matadouros recebem animais vivos das várias espécies com o objectivo de serem abatidos para o consumo humano. No processo de obtenção de carcaças e outros produtos destinados ao consumo humano, são gerados subprodutos animais de diversa natureza. Rejeições que o veterinário oficial efectua, produtos que por razões comerciais não se destinam ao consumo humano e subprodutos animais vários gerados em função do tipo de animal abatido e tipo de estabelecimento, originam subprodutos animais das categorias 1, 2 e 3. Quadro 3. Subprodutos gerados em matadouros SUBPRODUTO Chorume/ Todas as espécies Animais mortos sem terem sido abatidos para consumo humano (transporte/ abegoarias) CLASSIFICAÇÃO Categoria 2 Ruminantes aquando da eliminação contenham MRE Categoria 1 Ruminantes aos quais foram retirados o MRE, com resultado Pele e Couro Categoria 3 negativo ao teste de despiste das EET Carcaça Categoria 2 MRE Categoria 1 Outras espécies Categoria 2 Peles, cascos, cornos, cerdas e penas Animais abatidos num matadouro submetidos à inspecção ante mortem e próprios para consumo humano Categoria 3 26

27 Quadro 3. Subprodutos gerados em matadouros (Continuação) SUBPRODUTO CLASSIFICAÇÃO Sangue Sangue Proveniente de animais infectados com EET Proveniente de animais positivos a resíduos dos grupos A e B3 Recolhido aquando do tratamento de águas residuais em matadouros em que sejam removidas MRE Proveniente de animais positivos a resíduos dos grupos B1 e B2 Proveniente de animais que apresentem sinais clínicos de doenças transmissíveis através do sangue aos seres humanos ou aos animais Proveniente de animais declarados próprios para consumo humano após inspecções ante e post mortem, incluindo um teste rápido de EET negativo, quando necessário Categoria 1 Categoria 2 Sangue Sangue de animais abatidos, rejeitados como impróprios para consumo humano, mas não afectados por quaisquer doença transmissível aos seres humanos ou aos animais e que derivam de carcaças próprias para consumo humano Proveniente de animais não ruminantes abatidos num matadouro, depois de inspecção ante mortem da qual resulte que são próprios para abate destinado a consumo humano Provenientes de animais que não apresentem sinais clínicos de qualquer doença transmissível através do sangue aos seres humanos ou aos animais Categoria 3 Conteúdo do aparelho digestivo de mamíferos e aves corredoras Categoria 2 Mesentério e Intestino desde o duodeno até ao recto - Bovinos Categoria 1 Ileo - Pequenos ruminantes Categoria 1 Aparelho digestivo de ruminantes Outras partes do intestino de pequenos ruminantes com Categoria 2 conteúdo Outras partes do intestino de pequenos ruminantes sem conteúdo Categoria 3 Conteúdo do aparelho digestivo de mamíferos e aves corredoras Categoria 2 Aparelho digestivo de mamíferos não ruminantes e aves corredoras com conteúdo Categoria 2 Aparelho digestivo de mamíferos não ruminantes e aves corredoras sem conteúdo Categoria 3 Aparelho digestivo, com ou sem conteúdo, de aves de capoeira Categoria 3 Rejeições Partes de animais que contenham resíduos dos grupos A e B 3 Partes de animais que contenham resíduos dos grupos B 1 e B 2 Partes de animais que apresentem sinais de doença transmissível aos seres humanos ou aos animais, provenientes de carcaças próprias para consumo humano Categoria 1 Categoria 2 27

28 Rejeições Carcaças impróprias para consumo humano Partes de animais abatidos, não afectadas por quaisquer sinais de doenças transmissíveis aos seres humanos ou aos animais, derivadas de carcaças próprias para consumo humano Categoria 3 Quadro 3. Subprodutos gerados em matadouros (Continuação) SUBPRODUTO CLASSIFICAÇÃO Partes de animais abatidos, próprias para consumo humano, mas que, por motivos comerciais, não se destinem ao consumo humano Couros e peles, cascos, penas, lã, cornos e pêlos provenientes de animais que não apresentem sinais clínicos de qualquer doença transmissível através desses produtos aos seres humanos ou aos animais Matérias animais recolhidas aquando do tratamento das águas residuais Matadouros de bovinos e ovinos/ caprinos Matadouros de outras espécies Categoria 3 Categoria 3 Categoria 1 Categoria 2 Mistura de matérias da categoria 1 com matérias da categoria 2 ou 3 ou de ambas Categoria 1 Mistura de matérias da categoria 2 e 3 Categoria 2 28

29 5. ACONDICIONAMENTO E DESNATURAÇÃO/ MARCAÇÃO DOS SUBPRODUTOS 5.1. Características dos locais de armazenagem As matérias da Categoria 1, 2 e 3 são identificadas nos respectivos contentores de recolha e mantidas separadas até ao respectivo encaminhamento. Todos os materiais são armazenados em: - Câmara Frigorífica de Subprodutos, ou - Câmara Frigorífica de Rejeitados (Reprovados), ou - Local refrigerado destinado para o efeito. Todos estes locais devem estar claramente identificados (M1, M2 e M3) e os M1 possuírem fechadura com chave, ficando claramente definido o detentor da chave/chaves. No que se refere ao modo de acondicionamento, este deve ser efectuado em recipientes estanques, fechados e claramente identificáveis no que respeita às diferentes categorias de matérias Marcação/ Desnaturação Para efeitos de marcação/desnaturação utiliza-se o corante Patent Blue V a 1%. Todas as matérias M1, serão marcadas/desnaturadas por pulverização ou por qualquer outro método de modo a abranger todas as peças e garantir a total marcação/desnaturação. O controlo da execução da marcação/desnaturação é da responsabilidade do Corpo de Inspecção Sanitária do estabelecimento. Sempre que outras matérias sejam misturadas com M1, passam a ser consideradas e tratadas como tal, devendo ser também marcadas/desnaturadas e encaminhadas para uma U.T.S. autorizada para transformar subprodutos de Categoria 1. 29

30 6. EXPEDIÇÃO DAS MATÉRIAS DAS CATEGORIA 1, 2 e 3. Os subprodutos de origem animal são transportados em viaturas ou contentores estanques e cobertos, tendo como destino as Indústrias de Transformação de Subprodutos. Compete ao operador certificar-se de que a UTS de destino está licenciada para a categoria de subproduto a expedir e ao Corpo de Inspecção Sanitária efectuar o respectivo controlo. Os subprodutos após pesagem, deverão ser dirigidos para a Unidade de Transformação de Subprodutos oficialmente autorizada, acompanhados de um Documento Comercial e de uma Guia de Acompanhamento de Subprodutos (modelo 376/DGV) em veículos estanques e cobertos. É emitida uma guia para cada tipo de subprodutos guia de acompanhamento que deve ser preenchida em quadruplicado e observar os seguintes procedimentos (Anexo VII): - Identificar claramente o tipo de materiais com um x no respectivo rectângulo e: A Pelo produtor / Origem - (Estabelecimento de abate ou sala de corte e desossa): (a) Preencher convenientemente o campo 1 da guia de acompanhamento; (b) Verificar o preenchimento do campo 2, pelo transportador, da guia de acompanhamento; (c) (d) Reter o quadruplicado da guia de acompanhamento; Manter em arquivo durante o prazo de dois anos o quadruplicado da guia de acompanhamento referida na alínea anterior, casada com o duplicado devolvido pelo destinatário. 30

31 B Pelo transportador: (a) Preencher o campo 2. da guia de acompanhamento; (b) Fazer acompanhar os subprodutos do original, duplicado e triplicado da guia de acompanhamento na sua posse; (c) Após a entrega dos subprodutos de origem animal, obter do destinatário, o preenchimento do campo 3 dos exemplares na sua posse; (d) Manter em arquivo durante o prazo de dois anos o triplicado das guias de acompanhamento; C- Pelo destinatário: (a) (b) Preencher o campo 3 da guia de acompanhamento; Devolver ao produtor, no prazo de trinta dias, o duplicado da guia de acompanhamento; (c) Manter em arquivo durante o prazo de dois anos o original das guias de acompanhamento. 7. RECOLHA, ENCAMINHAMENTO E TRANSPORTE As matérias das categorias 1, 2 e 3 durante a recolha devem ser separadas, colocadas em contentores estanques identificados, pesadas e mantidas separadas até ao respectivo encaminhamento e transporte. O material de risco especificado (MRE), deverá ser separado, colocado em contentores estanques com a sigla M 1 a vermelho, não podendo ser utilizados para outro fim. Os MRE devem ser marcados com um corante apropriado (Patent Blue V), imediatamente à sua remoção e destruídos em conformidade com as disposições previstas no n.º 2, artigo 4.º, do Reg. (CE) n.º 1774/

32 Os subprodutos animais devem ser recolhidos e transportados em embalagens novas, em contentores ou veículos estanques cobertos, de modo a não permitir quaisquer escorrências. Os veículos e os contentores reutilizáveis, e todos os equipamentos ou utensílios reutilizáveis que tenham estado em contacto com subprodutos animais devem: Ser limpos, lavados e desinfectados após cada utilização; Ser mantidos em bom estado de limpeza; e Estar limpos e secos antes de serem utilizados. Os contentores reutilizáveis devem ser reservados para o transporte de um produto específico para evitar o risco de contaminação cruzada. As embalagens devem ser incineradas ou destruídas de qualquer outra forma, segundo as instruções da autoridade competente. As viaturas devem ser acompanhadas de um documento confirmando a última lavagem e desinfecção emitido pela empresa onde a operação foi efectuada. Os veículos e os contentores reutilizáveis devem ser acompanhados por uma declaração, modelo 512/ DGV, emitida pelo médico veterinário oficial em que ateste que cumprem o estipulado no Regulamento n.º 1774/2002, devendo a citada declaração ser renovada anualmente. (Anexo VIII) Os transportadores e negociantes devem inscrever-se na D.G.V., através das respectivas Direcções de Serviços Veterinários da Região. Durante o transporte, deve ser aposta ao veículo, contentor, caixa de cartão ou outro tipo de embalagem uma etiqueta ou dístico que indique claramente qual a categoria dos materiais a transportar: e: Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 32

33 No caso de matérias da categoria 1, a menção Produtos destinados exclusivamente à eliminação, No caso de matérias da categoria 2, a menção Produtos não destinados ao consumo animal, No caso de matérias da categoria 3, a menção Produtos não destinados ao consumo humano, No caso do chorume ou conteúdo do aparelho digestivo, a menção chorume. Nota: As peles devem ser sempre transportadas a coberto de uma guia modelo nº 376/DGV e de documento comercial. Os subprodutos de origem animal referidos no Reg. (CE) n.º 1774/2002 devem ser acompanhados durante o transporte, em território nacional, com a guia de acompanhamento de subprodutos de origem animal, modelo 376/DGV. A nível comunitário, os subprodutos animais devem ser acompanhados de um documento comercial, conforme o modelo estipulado no Capítulo X do Anexo II do pelo Regulamento (CE) n.º 1774/2002, de 3 de Outubro, alterado pelo Regulamento (CE) n.º 829/2007, de 27 de Junho e cumprir o disposto no Regulamento (CE) n.º 1432/2007, de 5 de Dezembro, no que diz respeito ao transporte. A expedição para outros Estados-membros de subprodutos em natureza de Categoria 1 e 2, carece de autorização do Estado-membro de destino. Neste sentido, os operadores devem contactar a Direcção Geral de Veterinária com vista a ser solicitada a autorização do Estado-membro de destino, conforme o disposto no n.º 2 do Artigo 8º do Regulamento (CE) n.º 1774/2002. Os operadores que procedam à expedição, transporte, armazenamento e recepção de subprodutos animais deverão manter um registo das remessas e conservá-los, juntamente com a guia de acompanhamento e documento comercial, por um período mínimo de dois anos para apresentação às autoridades competentes. 33

34 O transporte dos subprodutos animais será efectuado a uma temperatura adequada de forma a evitar qualquer risco para a saúde pública ou animal. As matérias não transformadas da categoria 3 destinadas à produção de alimentos para animais serão transportadas refrigeradas ou congeladas, a não ser que sejam transformadas no prazo de 24 horas após a expedição. Os subprodutos animais provenientes de matadouros e salas de corte e desossa devem ser encaminhados para estabelecimentos, constantes do plano apresentado à Direcção Geral de Veterinária em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 244/2003, de 7 de Outubro, aprovados e controlados pela autoridade competente, para a sua transformação e/ou eliminação, conforme o previsto no Regulamento n.º 1774/ ARMAZENAGEM E EXPEDIÇÃO DE MATÉRIAS DE CATEGORIA 3 DESTINADAS ÀS UNIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE SUBPRODUTOS DE CATEGORIA 3 OU DESTINADOS A UNIDADES DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA. Enquanto aguardam expedição, os contentores estanques com matérias de Categoria 3 serão armazenados em câmara frigorífica. Os subprodutos mencionados no parágrafo anterior e de acordo com o plano de eliminação aprovado pelo D.L. nº 244/2003 de 107 de Outubro, serão transportados para as Unidades de Transformação de Subprodutos em viaturas cobertas, com a respectiva Guia de Acompanhamento de Subprodutos de Origem Animal, (AnexoVII) e documento comercial indicando a natureza dos materiais e respectivo peso. 34

35 8.1- Documentos A Guia de Acompanhamento de matérias de subprodutos deve ser preenchida em quadruplicado e observar os seguintes procedimentos: -Identificar claramente o tipo de materiais com um x no respectivo rectângulo e: A Pelo produtor / Origem: (a) Preencher convenientemente o campo 1 da guia de acompanhamento; (b) Verificar o preenchimento do campo 2., pelo transportador, da guia de acompanhamento; (c) Reter o quadruplicado da guia de acompanhamento; (d) Manter em arquivo durante o prazo de dois anos o quadruplicado da guia de acompanhamento referida na alínea anterior. casada com o duplicado devolvido pelo destinatário. B Pelo transportador: (a) Preencher o campo 2. da guia de acompanhamento; (b) Fazer acompanhar os subprodutos do original, duplicado e triplicado da guia de acompanhamento na sua posse; (c) Após a entrega dos subprodutos de origem animal, obter do destinatário, o preenchimento do campo 3. dos exemplares na sua posse. (d) Manter em arquivo durante o prazo de dois anos o triplicado das guias de acompanhamento. C Pelo destinatário: (a) (b) (c) Preencher o campo 3. da guia de acompanhamento; Devolver ao produtor, no prazo de trinta dias, o duplicado da guia de acompanhamento; Manter em arquivo durante o prazo de dois anos o original das guias de acompanhamento. 35

36 8.2.- Registos e Conservação de documentos Todos os estabelecimentos (produtor e indústria transformadora) e agentes (transportador) devem manter em arquivo os documentos emitidos para efeitos de expedição, transporte, armazenamento e recepção de matérias destinadas à produção de subprodutos de origem animal, referindo: (a) a natureza (descrição das matérias e respectiva categoria) (b) a data em que as matérias foram retiradas da instalação (c) o peso das matérias expedidas (d) o nome e o endereço do transportador (e) o nome e o endereço do destinatário, e (f) se for caso disso o número de controlo veterinário da unidade de origem e o da unidade de destino. Estes registos devem ser conservados por um período mínimo de dois anos. 9. SUBPRODUTOS GERADOS EM SALAS DE CORTE E DESOSSA E CLASSIFICAÇÃO 9.1. Salas de corte e desossa As salas de corte e desossa recepcionam sómente produtos próprios para consumo humano, e por isso, geram principalmente subprodutos da categoria 3; no entanto, nos casos em que é obrigatório retirar a coluna vertebral, também são gerados subprodutos da categoria 1. A desmancha de carcaças de bovinos com idade superior a 30 meses só pode ser efectuada em: Salas de corte e desossa anexas a matadouros Salas de corte e desossa independentes dos matadouros especialmente autorizadas pela D.G.V.. 36

37 Para tal, os proprietários das salas deverão requerer uma autorização específica para o efeito, ao Director Geral de Veterinária, através da respectiva Direcção de Serviços Veterinários da Região. Os proprietários das salas de corte e desossa anexarão cópia da informação/declaração a ser fornecida pelos estabelecimentos de transformação de M1, atestando em como estes se responsabilizam pela recolha destes MRE, nas respectivas salas de corte e desossa. As Direcções de Serviços Veterinários da Região remeterão os documentos anteriormente referidos á D.G.V. e informarão da sua disponibilidade para que esteja presente durante a laboração destas carcaças o inspector Sanitário, afim de controlar estes MRE. As salas de corte e desossa autorizadas pela DGV podem proceder ao aproveitamento dos masséteres (faceiras) de bovinos, de acordo com a Circular n.º 31/ DIS, de 06/06/05. Assim: 1. no Matadouro os masséteres poderão ser retirados das cabeças: 1.1. Na cinta transportadora, nos ganchos de suspensão ou na linha de abate, desde que: os masséteres sejam acondicionados em contentores apropriados, os contentores com os masséteres logo que atinjam a sua capacidade máxima devem ser encaminhados imediatamente para a câmara de refrigeração, as cabeças, após a extracção dos masséteres e as cabeças contaminadas com tecido do sistema nervoso central (SNC), sejam colocadas em contentores apropriados identificados com M1, de cor vermelha e desnaturados com o corante apropriado de cor azul, não haja escorrência de líquido céfaloraquidiano e nem ruptura do globo ocular que possam contaminar a própria cabeça ou as restantes cabeças Num local apropriado da sala de abate, separado fisicamente da linha de abate, desde que o buraco do tiro da pistola de percussão penetrante e o buraco occipital sejam tapados com um material apropriado, que mantenha a integridade da oclusão e não haja ruptura do globo ocular. 37

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