CONCURSO PÚBLICO DE CONCEPÇÃO

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1 CONCURSO PÚBLICO DE CONCEPÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE INSTALAÇÃO DO CONTEÚDO EXPOSITIVO DA TRIENAL DE ARQUITECTURA DE LISBOA NO MUSEU COLECÇÃO BERARDO

2 ANÚNCIO

3 DATA: ACTO: Anúncio de procedimento n.º 5036/2009 D.R. n.º 208 Série II EMISSOR: TRIENAL DE ARQUITECTURA DE LISBOA 2007 SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA. TEXTO: MODELO DE ANÚNCIO DO CONCURSO DE CONCEPÇÃO 1 - IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DA ENTIDADE ADJUDICANTE Designação da entidade adjudicante: Trienal de Arquitectura de Lisboa Sociedade Unipessoal Lda Endereço: Travessa do Carvalho Código postal: Localidade: Lisboa Telefone: Fax: Endereço Electrónico: mshiappa@trienaldelisboa.com 2 - IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO DE CONCEPÇÃO Designação do trabalho de concepção: Concurso Público de Concepção para a Elaboração do Projecto de Instalação do Conteúdo Expositivo da Trienal de Arquitectura de Lisboa no Museu Colecção Berardo Classificação CPV (Vocabulário Comum para os Contratos Públicos) Objecto principal Vocabulário principal: ACESSO AOS TERMOS DE REFERÊNCIA Consulta dos Termos de Referência Designação do serviço da entidade adjudicante onde se encontram disponíveis os Termos de Referência para consulta dos interessados: Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos Endereço desse serviço: Travessa do Carvalho Código postal: Localidade: Lisboa Telefone: Fax: Endereço Electrónico: concursos@oasrs.org 3

4 3.2 - Meio electrónico de fornecimento dos Termos de Referência: Sítios da Internet utilizados pela entidade adjudicante: MODALIDADE DO CONCURSO DE CONCEPÇÃO Concurso Público Prazo para apresentação dos trabalhos de concepção: Até às 17:00 do 30 º dia a contar da data de envio do presente anúncio para publicação. 5 - HABILITAÇÕES PROFISSIONAIS ESPECÍFICAS DE QUE OS CONCORRENTES DEVEM SER TITULARES, SE FOR O CASO O concurso é aberto exclusivamente a equipas projectistas constituídas por profissionais independentes e/ou empresas em nome individual ou societárias, habilitadas a exercerem a actividade de estudos e projectos de arquitectura, desde que não se encontrem em qualquer situação de impedimento legal para concorrerem; as empresas, quando constituídas em pessoa colectiva, devem ter como objecto social a elaboração de estudos e projectos de arquitectura. 6 MODO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCEPÇÃO O trabalho deve ser apresentado, de preferência, em duplicado e concretizado em peças escritas e gráficas, identificadas no artigo 8º e nº 2.4 do artigo 21º dos Termos de Referência; Os documentos que materializam os trabalhos de concepção devem ser apresentados conforme o artigo 10º e nº 2.4 do artigo 21º dos Termos de Referência. 7 - FACTORES E EVENTUAIS SUBFACTORES QUE DENSIFICAM O CRITÉRIO DE SELECÇÃO Os factores de selecção dos Trabalhos, por ordem decrescente de importância, são os seguintes: a) Qualidade do Conceito Expositivo (25%); b) Adequabilidade ao Programa Preliminar (20%); c) Capacidade de itinerância por módulos (15%); d) Adaptabilidade do Projecto Expositivo ao Edifício (15%); e) Exequibilidade financeira da solução (25%). 8 - NÚMERO DE TRABALHOS DE CONCEPÇÃO A SELECCIONAR: 3 (três) 4

5 9 PRÉMIOS 9.1 Não serão atribuídos prémios de participação Valor do prémio de consagração a atribuir a cada um dos concorrentes seleccionados: 1º lugar (três mil e quinhentos euros) 2º lugar (dois mil e quinhentos euros) 3º lugar (mil e quinhentos euros) 10 - IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DO ÓRGÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO Designação: Gerência da Trienal de Arquitectura de Lisboa Sociedade Unipessoal Lda Endereço: Travessa do Carvalho Código postal: Localidade: Lisboa Telefone: Fax: Endereço Electrónico: julia.albani@trienaldelisboa.com Prazo de interposição do recurso:10 dias 11 - DATA DE ENVIO DO ANÚNCIO PARA PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA 2009/10/ O PROCEDIMENTO A QUE ESTE ANÚNCIO DIZ RESPEITO TAMBÉM É PUBLICITADO NO JORNAL OFICIAL DA UNIÃO EUROPEIA: SIM 13 - OUTRAS INFORMAÇÕES Todos os actos que, nos termos do Código dos Contratos Públicos, devam ser praticados em plataforma electrónica, serão praticados através do envio pelo correio, correio electrónico ou telecópia, nos termos previstos no artº 13 do D.L. nº18/2008, de 29 de Janeiro, conjugado com o nº3 do artº 23 do D.L. nº143ªa/2008, de 25 de Julho. ACTO PÚBLICO O acto público de abertura dos invólucros recebidos, terá lugar no dia útil imediatamente subsequente ao termo do prazo fixado para a apresentação dos trabalhos e no local e hora comunicados, aos interessados, nas respostas aos pedidos de esclarecimento. O acto público seguirá as formalidades previstas nos nº 7 e parte inicial do nº 8 do artº 231º do Código dos Contratos Públicos, aplicando igualmente, com as necessárias adaptações, o regime transitório previsto nos art os 11º e 12º do referido diploma legal. CONSULTA DO PROCESSO DO CONCURSO O Processo do Concurso encontra-se patente, para consulta dos interessados, todos os dias 5

6 úteis, nas Secções Regionais da Ordem dos Arquitectos (das 10:00 às 13:00 horas e das 14:00 às 17:00 horas), bem como nas suas Delegações Regionais, durante os dias e horas normais dos respectivos expedientes, desde o dia da primeira publicação do anúncio até ao termo do prazo para a apresentação dos trabalhos. FORNECIMENTO DAS PEÇAS DO PROCEDIMENTO A disponibilização do Processo do Concurso, é feita, gratuitamente, através do website da Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos bem como do website CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (AJUSTE DIRECTO) É intenção da entidade adjudicante celebrar, na sequência do presente Concurso de Concepção, um contrato de prestação de serviços, por ajuste directo, conforme previsto na alínea g) do nº1 do artº 27º, do Código dos Contratos Públicos IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR DO ANÚNCIO Nome: José Paulo Feio Ribeiro Mateus Cargo: Gerente da Trienal de Lisboa 6

7 TERMOS DE REFERÊNCIA

8 TERMOS DE REFERÊNCIA Artigo 1º Objecto e modalidade do concurso 1. O presente concurso tem por objecto a selecção de 3 (três) trabalhos de concepção para a elaboração do Projecto de Instalação do Conteúdo Expositivo da Trienal de Arquitectura de Lisboa no Museu Colecção Berardo, para cuja concretização e desenvolvimento a entidade adjudicante se obriga a celebrar um contrato de prestação de serviços na sequência de ajuste directo adoptado ao abrigo do disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 27.º do Código dos Contratos Públicos (CCP). 2. Os trabalhos de concepção objecto do presente concurso devem observar os requisitos constantes do Programa Preliminar que constitui o Anexo I aos presentes Termos de Referência. 3. O presente concurso de concepção reveste a modalidade de concurso público. Artigo 2.º Entidade adjudicante 1. A entidade adjudicante é a Trienal de Arquitectura de Lisboa 2007 Sociedade Unipessoal Lda, com sede na Travessa do Carvalho, 21-25, , com o telefone n.º , fax n.º , URL 2. Os sítios da Internet utilizados pela Entidade Adjudicante são: e Artigo 3.º Órgão que tomou a decisão de seleccionar os trabalhos de concepção A decisão de seleccionar 3 (três) trabalhos de concepção foi tomada pelo órgão executivo, na sua reunião de 09 de Julho de

9 Artigo 4.º Júri do procedimento 1. O presente concurso é conduzido por um júri composto por 5 (cinco) membros efectivos e dois suplentes, designados por deliberação do órgão executivo, cuja cópia constitui o Anexo II aos presentes Termos de Referência. 2. O Júri do concurso exercerá as suas funções de acordo e conforme o estabelecido no artigo 68.º do CCP. 3. As deliberações do Júri têm carácter vinculativo para a Entidade Adjudicante, não podendo ser alteradas, em qualquer caso depois de conhecida a identidade dos concorrentes. Artigo 5.º Concorrentes e equipa projectista 1. Sem prejuízo do disposto no artigo seguinte, podem apresentar trabalhos de concepção, à data prevista para o efeito: a) Profissionais independentes ou empresários em nome individual com inscrição efectiva ou temporária em vigor na Ordem dos Arquitectos; e b) Pessoas colectivas cujo objecto social abranja a actividade de elaboração de estudos ou projectos de arquitectura. 2. Cada concorrente, isto é, cada entidade que apresentar trabalhos de concepção, deve formar uma equipa projectista cuja coordenação deve ser assumida por um arquitecto com inscrição em vigor na Ordem dos Arquitectos. 3. A equipa projectista formada pelo concorrente deve ainda integrar, no mínimo, e para além da Arquitectura, os membros que assegurem as especialidades necessárias à elaboração dos seguintes estudos: a) Design Gráfico de Legendagem, sinalética e caracterização; b) Outras necessárias em função da natureza do projecto. 9

10 Artigo 6.º Impedimentos Encontram-se impedidos de ser concorrentes ou integrar qualquer agrupamento, os concorrentes que se encontrem nas situações previstas no artigo 55º. do CCP. Artigo 7.º Documentos de identificação Os concorrentes devem apresentar um Boletim de Identificação, nos termos do Anexo III aos presentes Termos de Referência, que contenha a respectiva identificação e contactos, bem como a constituição nominativa da equipa projectista referida nos n. os 2 e 3 do artigo 5.º, identificando as habilitações profissionais específicas de cada um dos seus membros, nos termos previstos nos mesmos números. Artigo 8.º Documentos que materializam os trabalhos de concepção 1. Os concorrentes devem apresentar os seguintes elementos: a) Memória Descritiva, muito sintética, que justifique a solução preconizada para a concepção da Instalação do Conteúdo Expositivo correspondente à área de intervenção, com referência específica à sua integração no espaço museológico e adequação ao Programa Preliminar, incluindo uma descrição sumária das soluções das especialidades intervenientes. b) Quadro Resumo de Áreas; c) Estimativa do Custo Total da Intervenção com discriminação dos valores referentes às especialidades consideradas, tendo em conta a intenção da entidade adjudicante de que o custo estimado para a intervenção não deva exceder os (cento e vinte mil euros), com exclusão do IVA. 2. A solução conceptual proposta deve ter um grau de desenvolvimento semelhante a um Estudo Prévio simplificado e ser concretizada em peças gráficas e escritas contendo as informações necessárias à sua definição. 10

11 3. Todos os elementos gráficos e escritos previstos nos números anteriores devem ser elaborados nas escalas que o concorrente considere adequadas, devendo conter os respectivos títulos e ser apresentados, sobre 2 (dois) painéis em formato DIN A1 com orientação vertical e com a numeração 1-2 e Os painéis previstos no número anterior devem ser elaborados em material leve, mas autoportante (cartolina, madeira, cartão-maqueta, P.V.C., etc.) e ter uma espessura máxima de seis milímetros. 5. Os painéis devem ser utilizados numa só face, dela devendo constar, para além da proposta, e em inscrições impressas, única e exclusivamente a identificação do presente Concurso, para além da numeração referida no n.º Os concorrentes devem ainda apresentar um CD/DVD contendo todas as peças escritas (em formato DOC) e peças gráficas (em formato EPS, JPEG ou TIF com 300 dpi de resolução), para além de uma cópia (em formato PDF) dos painéis referidos no nº 3, o qual deve apresentar no rosto, uma etiqueta da qual conste a identificação do Concurso. 7. O CD/DVD referido no número anterior deve incluir também, para efeitos de eventual divulgação da proposta por parte da entidade adjudicante, duas imagens do projecto até 4 MB e um texto-síntese até 5000 (cinco mil) caracteres incluindo espaços. Artigo 9.º Dúvidas e Esclarecimentos 1. Os esclarecimentos necessários à boa compreensão e interpretação das peças do procedimento devem ser solicitados pelos interessados, por escrito, para julia.albani@trienaldelisboa.com no primeiro terço do prazo fixado para apresentação das propostas. 2. Os esclarecimentos a que se refere o número anterior são prestados por escrito, pelo Júri do Concurso, até ao termo do segundo terço do prazo fixado para a apresentação das propostas. 3. O órgão competente para a decisão de contratar pode proceder à rectificação de erros ou omissões das peças do procedimento nos termos e no prazo previstos no número anterior. 11

12 4. Os esclarecimentos e as rectificações referidas nos números anteriores serão disponibilizados a todos os concorrentes, nos sítios da Internet: e sendo ainda juntos às peças do procedimento que se encontrem patentes para consulta, nas Secções Regionais da Ordem dos Arquitectos. 5. Os esclarecimentos e as rectificações referidos nos n os 1 a 3 fazem parte integrante das peças do procedimento a que dizem respeito e prevalecem sobre estas em caso de divergência. Artigo 10.º Modo de apresentação dos trabalhos 1. Os documentos previstos no artigo 7.º devem ser encerrados em invólucro opaco e fechado, no rosto do qual deve ser escrita apenas a palavra «Concorrente» e a designação do presente concurso. 2. Os documentos previstos no artigo anterior devem ser encerrados em invólucro opaco e fechado, no rosto do qual deve ser escrita apenas a palavra «Trabalho» e a designação do presente concurso. 3. Os invólucros referidos nos números anteriores são encerrados num outro, igualmente opaco e fechado, que se denomina «Invólucro exterior», no qual se deve indicar apenas a designação do presente concurso e da entidade adjudicante. 4. Todos os documentos previstos no artigo anterior, bem como todos os invólucros referidos nos números anteriores, devem ser elaborados e apresentados de tal forma que fique assegurado o total e absoluto anonimato dos concorrentes, não podendo conter qualquer elemento que permita, de forma directa ou indirecta, identificar o seu autor ou autores. Artigo 11.º Lugar e data-limite de apresentação do invólucro 1. O «Invólucro exterior» referido no n.º 3 do artigo anterior pode ser entregue directamente ou enviado, sem indicação do remetente (ou com indicação de remetente, desde que não forneça qualquer indício sobre a identidade do concorrente), por correio registado, devendo a recepção ocorrer, em qualquer dos casos, até às horas do 30º (trigésimo) dia, 12

13 a contar da data de envio do anúncio para publicação no Diário da República (II Série), e no Jornal Oficial da União Europeia, nas instalações da Entidade Adjudicante referidas no n.º 1 do artigo 2.º. 2. No caso de a entrega ser feita directamente, ao apresentante (que não pode indicar qualquer indício sobre a identidade do concorrente), é fornecido um recibo comprovativo da entrega, que não mencionará o nome do apresentante, devendo apenas ser numerado, datado e com hora de entrega, sem qualquer identificação. 3. Se o invólucro for enviado pelo correio, o concorrente é o único responsável pelos atrasos que eventualmente se verifiquem, não podendo por isso considerar-se tempestivamente apresentados os documentos que dêem entrada depois da data-limite referida no número anterior, ainda que o invólucro que os contenha tenha sido expedido anteriormente. Artigo 12.º Apresentação de vários trabalhos de concepção 1. Cada concorrente pode apresentar um ou mais trabalhos de concepção. 2. No caso de o concorrente apresentar mais do que um trabalho de concepção, deve cumprir, quanto a cada um deles, o disposto nos artigos 7.º a 10.º. Artigo 13.º Acto Público 1. O acto público de abertura dos invólucros recebidos, terá lugar no dia útil imediatamente subsequente ao termo do prazo fixado para a apresentação dos trabalhos e no local e hora comunicados, aos interessados, nas respostas aos pedidos de esclarecimento. 2. O acto público seguirá as formalidades previstas nos nº 7 e parte inicial do nº8 do artigo 231.º do CCP, aplicando igualmente, com as necessárias adaptações, o regime transitório previsto nos artigos 11.º e 12.º do Decreto-Lei nº 18/2008, de 29 de Janeiro. 13

14 Artigo 14.º Critério de selecção 1. A selecção dos trabalhos de concepção é realizada de acordo com os seguintes factores de avaliação: a) Qualidade do Conceito Expositivo (25%); b) Adequabilidade ao Programa Preliminar (20%); c) Capacidade de itinerância por módulos (15%); c) Adaptabilidade do Projecto Expositivo ao Edifício (15%); e) Exequibilidade financeira da solução (25%). 2. A avaliação das propostas em cada factor enunciado será feita com base numa escala de graduação de 0 a 10, em que 10 pontos equivalem à pontuação máxima atribuível a cada um daqueles factores, sendo a classificação de cada concorrente obtida pela soma das pontuações ponderadas resultantes. 3. A avaliação das propostas em face do factor Exequibilidade financeira da solução será operacionalizada através da aplicação da seguinte fórmula: P c = P o /P x 10 em que: P c = Pontuação do concorrente em análise (0 P c 10); P o = Valor da Estimativa da proposta mais baixa; P = Valor da Estimativa da proposta em análise. Artigo 15.º Apreciação dos Trabalhos de Concepção 1. O júri do concurso, depois de abertos os invólucros que contêm os documentos que materializam os trabalhos de concepção apresentados pelos concorrentes, publica um aviso no site da Entidade Adjudicante com a indicação do tempo previsível de que necessita para tomar a decisão de selecção. 2. O júri procede à apreciação dos trabalhos de concepção apresentados e elabora um relatório preliminar, assinado por todos os seus membros, no qual deve indicar, fundamentadamente: 14

15 a) A ordenação dos trabalhos de concepção apresentados, de acordo com o critério de selecção previsto no artigo anterior; b) A exclusão dos trabalhos de concepção: i) Cujos invólucros tenham sido apresentados após o termo do prazo fixado no n.º 1 do artigo 10.º; ii) Cujos documentos que os materializam, ou os invólucros referidos no artigo 9.º, contenham qualquer elemento que permita, de forma directa ou indirecta, identificar o concorrente; iii) Que não observem a descrição a que se refere o n.º 1 do artigo 1.º. 3. O júri do concurso só pode proceder à abertura dos invólucros referidos no n.º 1 do artigo 9.º depois de integralmente cumprido o disposto no número anterior. Artigo 16.º Audiência dos interessados 1. Os interessados poderão pronunciar-se sobre a decisão de qualificação, antes de ser tomada a decisão final, conforme estabelece o artigo 100º do Código do Procedimento Administrativo. 2. Para o efeito estabelecido no número anterior, serão os interessados notificados para, no prazo de cinco dias, se pronunciarem sobre a qualificação indicando os respectivos fundamentos. interessados. 3. Por delegação da Entidade Adjudicante, cabe ao Júri proceder à audiência dos Artigo 17.º Relatório final Cumprido o disposto no artigo anterior, o Júri elabora um relatório final fundamentado, no qual pondera as observações dos concorrentes efectuadas ao abrigo do direito de audiência dos interessados. 15

16 Artigo 18.º Prémios 1. A cada um dos concorrentes sobre cujo trabalho de concepção recaia a decisão de selecção é atribuído pela Entidade Adjudicante um prémio de consagração nos seguintes termos: a) Ao concorrente que apresente o Trabalho de Concepção classificado em primeiro lugar, um prémio no valor de 3500 (três mil e quinhentos euros); b) Ao concorrente que apresente o Trabalho de Concepção classificado em segundo lugar, um prémio no valor de 2500 (dois mil e quinhentos euros); c) Ao concorrente que apresente o Trabalho de Concepção classificado em terceiro lugar, um prémio no valor de 1500 (mil e quinhentos euros); Aos autores dos restantes trabalhos, que se distingam pela sua singularidade, poderão ser atribuídas Menções Honrosas, de natureza não pecuniária. 2. Todos os prémios referidos nos números anteriores são pagos pela Entidade Adjudicante no prazo de 25 (vinte cinco) dias úteis a contar da data de notificação da decisão de selecção de trabalhos e de atribuição de prémios. 3. Os trabalhos de concepção não premiados nos termos dos números anteriores ficam à disposição dos respectivos autores nas instalações referidas no n.º 1 do artigo 2.º, cessando a responsabilidade da Entidade Adjudicante pelo seu depósito no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data de notificação da decisão de selecção de trabalhos e de atribuição de prémios. Artigo 19.º Habilitações 1. Os concorrentes sobre cujo trabalho de concepção recaia a decisão de selecção devem apresentar, no prazo de cinco dias a contar da notificação da decisão, os documentos comprovativos das habilitações e dos requisitos previstos no artigo 5.º, sob pena de caducidade da selecção do respectivo trabalho. 2. No caso de a decisão de selecção recair sobre um trabalho de concepção apresentado por um agrupamento de entidades singulares ou colectivas, todos os membros do agrupamento, e apenas estes, devem associar-se, antes da celebração do contrato, na modalidade jurídica de consórcio externo, um regime de responsabilidade solidária, nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 231/81, de 28 de Julho. 16

17 3. No caso previsto no número anterior, cada pessoa colectiva que integre o agrupamento deve comprovar ainda o requisito constante da alínea b) do n.º 1 do artigo 5.º, sob pena de caducidade da selecção do trabalho apresentado pelo agrupamento. 4. No caso de caducidade da decisão de selecção em resultado do incumprimento, pelo concorrente cujo trabalho de concepção haja sido seleccionado, do disposto nos números anteriores, o órgão referido no artigo 3.º selecciona o trabalho de concepção ordenado em lugar imediatamente subsequente. Artigo 20.º Direitos Autorais O conteúdo patrimonial dos direitos autorais sobre todos os documentos que materializam o trabalho de concepção que vier a ser objecto de adjudicação em fase de Ajuste Directo, considera-se transmitido para a Entidade Adjudicante. Artigo 21.º Processo do concurso de concepção 1. Documento comprovativo da data do envio do anúncio para publicação no Jornal Oficial da União Europeia. [de acordo com o disposto no artigo 225.º, nomeadamente no seu ponto 6] 2. Termos de Referência: 2.1. Anexo I - Programa Preliminar; 2.2. Anexo II - Deliberação de designação do Júri; 2.3. Anexo III - Boletim de Identificação; 2.4. Anexo IV - Modo de apresentação dos trabalhos (Esquema); 3. Caderno de Encargos relativo ao procedimento por Ajuste Directo Anexo Modelo de Declaração. 17

18 PROGRAMA PRELIMINAR

19 PROGRAMA PRELIMINAR A - TÓPICOS GERAIS SOBRE A TRIENAL 2010 (formato final a confirmar em Janeiro 2010) 1. INTRODUÇÃO À semelhança do que ocorreu na 1ª edição de 2007, no segundo evento, que ocorrerá entre o final de 2010 e o início de 2011, a Trienal de Arquitectura de Lisboa vem confirmar o seu formato de grande Fórum de debate, reflexão, prospecção e divulgação da Arquitectura, da escala territorial ao edifício. E tal como em 2007, o conjunto de iniciativas é colocado numa óptica de cruzamento de fronteiras entre disciplinas, artes e países. Confirma-se também o objectivo de concepção do evento fora do âmbito restrito dos arquitectos, colocando o discurso expositivo num campo comunicacional concebido para diferentes faixas etárias, para visitantes de formação diversa. No entanto, tal desejo não invalida outro objectivo fundamental da Trienal, de montar exposições de diferente densidade, que variam entre propostas com um nível de inteligibilidade evidente, mais acessíveis e claras, a par de outras que propõem uma relação com o visitante menos directa, exigindo deste um envolvimento mais intenso para a sua compreensão. De igual modo, reafirma-se o princípio da pluralidade na definição dos conteúdos, na escolha dos comissários das várias exposições, dos projectos expostos, ou dos intervenientes nas conferências. Independentemente dos diferentes conceitos de cada exposição, da pertinência dos conteúdos, ou do elevado nível científica e artístico exigido para o evento, considera-se fundamental garantir a adequada eficácia comunicacional e carácter expressivo capazes de persuadir um público diversificado. 2. A TRIENAL EM 2007 Centrada no tema Vazios Urbanos, a edição de 2007 teve como um dos seus momentos de intensidade maior a Conferencia Internacional O Coração da Cidade, que contou com a participação de 26 convidados seleccionados entre figuras de grande relevo a nível nacional e mundial, perante uma plateia que esgotou nos seus 3 dias. Foi organizado o Seminário Frentes de Água no âmbito do Concurso Universidades, 14 debates no Fórum da Cordoaria e diversas palestras individuais. 19

20 As 14 exposições do programa principal, que se agruparam em 4 Pólos distintos Pavilhão de Portugal, Museu da Electricidade, Cordoaria e Cascais, bem como diversos eventos colaterais, confirmaram a qualidade proposta na origem da Trienal e contaram com a visita de aproximadamente visitantes. Cumprindo o carácter propositivo e de investigação da Trienal, foram organizados 6 concursos de ideias, dos quais se destacam pela intensidade e número de propostas, o Concurso Universidades para o Estuário do Tejo (17 Escolas participantes) e o Concurso Intervenções na Cidade (146 projectos) sobre pequenos vazios urbanos anónimos propostos por cada um dos concorrentes. Entre exposições, palestras e Conferência Internacional, a Trienal 2007 contou com a participação de figuras de referência no panorama mundial, tais como Álvaro Siza Vieira, Paulo Mendes da Rocha, Tom Maine, Luís Fernadez-Galiano, Zaha hadid, Mansilla + Tuñon, Diller&Scofido+Renfro, Field Operations, Chora, Kengo Kuma, Yehuda Safran, Sergison Bates, etc. Sobre a Trienal foram feitas cerca de 1000 notícias, reportagens ou referências, predominantemente de conteúdo positivo, por publicações, imprensa escrita, estações de rádio e televisão portuguesas e estrangeiras, entre as quais se destaca a estação Euronews (2 reportagens no Le Mag) e a revista espanhola de grande circulação mundial A&V. A Trienal 2007 contou com um forte apoio do Estado Português, o que reflecte a grande credibilidade e prestígio que o evento rapidamente assegurou. Para além de um substancial apoio financeiro atribuído à organização, contou com a presença de Ministros do governo em todas as inaugurações, das quais se destaca a do 1º Ministro no Pólo II (Cordoaria). Sª Exª o Presidente da República Aníbal Cavaco Silva, que concedeu o Alto Patrocínio à Trienal, entregou o Prémio da Trienal a Vittorio Gregotti, tendo a cerimónia contado ainda com a presença de Álvaro Siza Vieira, patrono do prémio. A Trienal 2007 integrou a programação cultural oficial no âmbito da presidência portuguesa da Comunidade Europeia. Mais detalhes poderão ainda ser encontrados no site da Trienal 2007: 3. A TRIENAL 2010 A primeira questão estratégica associada a este segundo evento trata-se da sua identidade jurídica. Sendo o seu objectivo a acção cultural sem fins lucrativos, tornou-se clara a 20

21 necessidade de iniciar a transformação da actual Sociedade Unipessoal ( cuja Sócia única é a Ordem dos Arquitectos), encontrando-se em fase final os procedimentos tendo em vista a sua transformação em Fundação Trienal de Arquitectura de Lisboa. No segundo evento, embora mantendo o essencial da estrutura original, aposta-se no reforço da capacidade de influência além-fronteiras, através de parcerias estratégicas para coproduções e itinerância. Está prevista a presença de exposições da Trienal na Bienal de Veneza, em Basileia, em Luanda e encontra-se em estudo outras possibilidades na Europa e América do Norte. Para concretizar esse objectivo, estão a ser constituídas parcerias estratégicas com instituições culturais desses países - para a co-produção e acolhimento de exposições - entre os quais se pode destacar neste momento o SAM- Suiss Architecture Museum Basel e a Fundação Sindika Dokolo Luanda. Com a deslocação no calendário para o final do ano (quando as escolas estão em funcionamento), a par da organização de serviços educativos, pretende-se promover o aumento do nº de visitantes bem como de uma maior interacção com as camadas juvenis da sociedade. A estrutura do evento mantém-se idêntica à de 2007, estando prevista a constituição de 3 pólos expositivos dentro da programação central (Museu Colecção Berardo/CCB + Museu da Electricidade + Cordoaria); um pólo organizado pela Câmara Municipal de Cascais e Conferências Internacionais de carácter distinto sendo uma a realizar na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa e outra na Fundação Calouste Gulbenkian. No conjunto das várias iniciativas, estima-se que venham a ser envolvidas cerca se 1500 pessoas na concepção, produção e nos concursos da Trienal. 4. SOBRE A CONCEPÇÃO DE 2010 ( texto de Delfim Sardo, Curador Geral ) 4.1 Introdução A Trienal de Arquitectura de Lisboa, agora em preparação da sua segunda edição, é o maior evento no campo da arquitectura da Península Ibérica. Assente na grande qualidade e no desenvolvimento da arquitectura portuguesa, a Trienal pretende constituir-se como um grande fórum de discussão das questões da arquitectura contemporânea, partindo do princípio que a prática arquitectónica é uma expressão fundamental da criação do lugar, da construção de uma cidadania integradora e da afirmação cultural. 4.2 Tema O tema da Trienal de Arquitectura de Lisboa de 2010 será: 21

22 Falemos de casas. Extracto de um poema de Herberto Hélder, coloca a temática da Trienal no chão primeiro da arquitectura: a casa. Claro que a casa é, também, uma metáfora para o tema mais genérico do habitar e da construção de condições vivenciais. A casa é, portanto, um arquétipo da arquitectura e, ao mesmo tempo, a sua versão mais presente no imaginário colectivo. Por outro lado a casa e a habitação são o campo no qual a arquitectura assume o seu contacto mais íntimo com o colectivo da sociedade, no qual também a arquitectura se sujeita ao escrutínio público de forma aberta e disponível. Nesse sentido a casa é o elo entre a arquitectura e o humano na sua versão mais simples e individual as pessoas mas constitui também um campo simbólico de ligação entre a dimensão da utilidade e a dimensão poética do habitar, entre a dimensão antropológica e a premente questão politica da sobrevivência. Assim, a Trienal centra-se sobre um tratamento da arquitectura numa perspectiva de abordagens múltiplas, quer de um ponto de vista teórico, quer na tentativa de aproximação ao imaginário mais comum sobre a arquitectura e as suas práticas, tentando lidar com as diversas repercussões que as práticas arquitectónicas possuem, quer no interior dos meios de reflexão internos, quer nas suas consequências sociais. De uma forma geral, a arquitectura tem sido submetida a um processo de grande sofisticação na sua articulação teórica, seja em sede universitária, seja através das reflexões presentes nos escritos da própria comunidade arquitectónica. A sua presença social, no entanto, continua a ser vivida sob a égide da adequação à função, o que deriva do próprio estatuto da arquitectura como prática social, bem como da necessidade de redefinir os elos entre a vivência das cidades, com as suas contingências e caminhos prospectivos, e a vivência da cidadania. Assim: o centramento da Trienal de 2010 na casa procura situar-se, de forma plural, na descida da arquitectura à rua, procurando um tratamento das questões arquitectónicas mais perto da vivência cívica, do debate público e da efectiva realidade da experiência social da arquitectura. Desta forma: A Trienal pretende constituir-se como um grande fórum de debate das questões da arquitectura, tendo uma particular atenção às temáticas associadas à sustentabilidade, à ligação entre a prática da arquitectura e a sua recepção pública e ao papel da arquitectura no contexto do aprofundamento da experiência da democracia. 22

23 4.3 Internacionalização A Trienal de Arquitectura de Lisboa é um projecto claramente internacional. A forma como se encontra desenhada, as parcerias que tem vindo a desenvolver, as participações que regista definem a Trienal como um importante acontecimento da cultura arquitectónica no contexto europeu, procurando também ser uma plataforma de contacto entre os vários contextos da arquitectura contemporânea. Para tal é essencial que o enraizamento na situação portuguesa permita o protagonismo internacional que a sua elevada qualidade lhe outorga. No campo da internacionalização, a Trienal tem vindo a desenvolver parcerias com instituições museológicas ou outras (como o Swiss Architecture Museum, de Basileia ou a Fundação Sindika Dukolo, de Luanda), estabelecendo uma rede de contactos que se materializam nas exposições que compõem a Trienal, bem como na sua posterior itinerância. 4.4 Estrutura A Trienal é composta por: um conjunto de exposições; dois ciclos de conferências e um conjunto de publicações, para além de actividades educativas envolvendo as comunidades escolar e académica e outras acções paralelas. É ainda caracterizada pela realização de um conjunto de concursos (dirigidos a escolas portuguesas de arquitectura, abertos à participação internacional e para projectos expositivos no seu próprio âmbito), bem como pelo desenvolvimento de um conjunto de acções conducentes à sua internacionalização. A Trienal desenvolver-se-á em diversas instituições da cidade de Lisboa, cada uma acolhendo e co-produzindo um sector com uma envolvente temática comum. A Trienal poderá ser percorrida a pé, podendo ser visitada durante um dia como um percurso numa zona da cidade a saber, a zona ribeirinha, entre Santos e Belém. Locais e instituições co-produtoras A Trienal desenvolver-se-á nos seguintes locais: 23

24 Centro Cultural de Belém Museu Colecção Berardo de Arte Moderna e Contemporânea Exposição: Norte/Sul Arquitectura contemporânea em diálogo No piso térreo do Museu Berardo ficará sedeada a grande zona expositiva dedicada à arquitectura portuguesa contemporânea, bem como um foco na Suíça através de um sector da exposição co-produzida com o Museu de Arquitectura de Basel, para além de um foco na arquitectura do Norte da Europa, especificamente dos países escandinavos. Este núcleo será confrontado com a arquitectura nascente de África, com uma tónica em Angola e Moçambique, bem como no Brasil. Este núcleo expositivo deverá ser, ideológica e programaticamente, o eixo central do pensamento proposto pela Trienal e representar o seu eixo estratégico. No centro desta exposição haverá um núcleo dedicado a Portugal. A ideia central desta grande exposição, multifacetada nas diferentes abordagens aos vários contextos de produção arquitectónica, situa-se na ideia de que há uma crescente necessidade de reenquadrar Portugal como um pólo nevrálgico no diálogo entre o Norte e o Sul, sabendo que é necessário (a contraciclo em relação a uma tipologia de abordagens arquitectónicas globalizadas e que parecem reeditar alguns paradigmas do internacionalismo moderno, agora com outras colorações) reflectir sobre a especificidade local, a ideia de espírito do lugar (para usar a expressão de Michel Butor), e a adequação da tipologia teórica e projectual face ao contexto. Neste sentido a estrutura expositiva divide-se em segmentos com os seguintes focos: África e Brasil, Portugal, Suíça e Países Escandinavos, sabendo que as fronteiras entre estes núcleos são fluidas e eles mesmos constituem pólos híbridos. O comissariado desta exposição será colectivo, coordenado pelo Curador Geral da Trienal. O projecto expositivo ficará a cargo da equipa seleccionada no âmbito de concurso público organizado para o efeito. Fundação EDP Central Tejo/Museu da Electricidade A parceria entre a Trienal e a Fundação EDP centrará o pólo do Museu da Electricidade na parceria com as Escolas de Arquitectura, no Concurso Internacional, bem como no Prémio da Trienal

25 Concurso Universidades Às Faculdades de Arquitectura será lançado um repto, à semelhança do que aconteceu em 2007, para trabalharem, no contexto das suas actividades escolares, um problema específico. Para 2010 propõe-se uma questão concreta de habitação num contexto complexo, propondose uma intervenção num bairro que reúna questões de integração cultural e social, bem como uma vivência intercultural complexa. Nesse sentido, a escolha recaiu sobre o Bairro da Cova da Moura, no município da Amadora. Esta escolha deriva de um esforço de continuidade em relação à temática de diálogo Norte/Sul presente na exposição do CCB. O mesmo, aliás, se passa com o concurso internacional. O projecto envolve, necessariamente, uma ampla colaboração entre as escolas e a estrutura da Trienal que providenciará um envolvimento comunitário, bem como um seminário com intervenientes em processos com enquadramentos similares, nomeadamente no Brasil, bem como especialistas em sustentabilidade. Em resultado dos trabalhos desenvolvidos durante o ano lectivo será efectuada uma exposição, devidamente acompanhada pelo comissário e objecto de um conjunto de seminários destinados aos alunos sobre questões de intervenção no espaço degradado dos bairros sociais, bem como uma formação cuidada no sector da sustentabilidade energética. Concurso Internacional Ainda no Museu da Electricidade serão apresentados os trabalhos apresentados a concurso por gabinetes e arquitectos de todo o mundo, em resposta a um repto específico que configura um programa de intervenção. Para este projecto, a Trienal propõe a possibilidade de estudar uma intervenção num bairro em Luanda. Esta ligação a África é da maior importância na medida em que Portugal se deve afirmar como o eixo de um debate arquitectónico norte/sul, sabendo ainda que, em termos pragmáticos, África pode ser um importante mercado para a arquitectura portuguesa. Para este projecto conta-se com o apoio da Fundação Sindika Dukolo, encontrando-se em desenvolvimento os contactos conducentes a este projecto. Cordoaria Exposição Artes Visuais / Arquitectura 25

26 Título provisório Uma casa é uma casa é uma casa As relações entre arte e arquitectura O espaço da cordoaria é um dos mais interessantes espaços da cidade de Lisboa. Por um lado é um elo com a actividade marítima e por outro possui uma centralidade no eixo ribeirinho entre o CCB e o Museu da Electricidade que aponta para a sua utilização no contexto da Trienal. Neste espaço será apresentada uma exposição cujo foco específico se centra na produção artística (incluindo obras de artistas de vários países) que estabelece uma íntima relação entre arte e arquitectura. Este projecto expositivo resulta, portanto, num alargamento cultural do campo da Trienal na relação entre Arte e Arquitectura, disciplinas que possuem zonas de contacto significativas e cujo diálogo é interno à própria prática da arquitectura. 4.5 Publicações Será editado um guia de toda a Trienal, com textos e informações sobre cada um dos núcleos. Serão também, editados três catálogos, um para cada um dos núcleos. Os catálogos serão objecto de tratamento editorial específico. B PROGRAMA DE CONCURSO É objectivo do presente concurso proceder à escolha da equipa projectista que irá desenhar o suporte e enquadramento expositivo da exposição da Trienal a realizar em parceria com o Museu Berardo, a instalar no Grande Hall do Centro Cultural de Belém entre Outubro de 2010 e Janeiro de Tratando-se de uma exposição que inclui na sua estrutura diferentes secções cujo conteúdo é pensado por comissários específicos, é por natureza uma obra colectiva que resultará da interacção entre projectista e a equipa de comissários coordenada pelo Curador Geral e supervisionada pelas direcções do evento Trienal 2010 e do Museu Berardo. Assim, espera-se de todos os envolvidos a necessária capacidade de trabalho conjunto, reservando-se ao projectista a responsabilidade de criar a partir dessa interacção o conceito expositivo global, num contexto que se poderá designar de work in progress. Dado que a actividade dos comissários da exposição começou apenas recentemente, a Trienal fornece apenas aos concorrentes os elementos constantes deste documento. Contudo, considera-se que são os elementos mínimos para que os concorrentes ensaiem conceitos expositivos de forma a que o júri possa avaliar a sua capacidade e adequação à natureza de projecto em causa, bem como a qualidade das ideias ou a sua criatividade. Dentro deste contexto, pensa-se que deve haver espaço de liberdade para os concorrentes 26

27 colocarem em prática a sua forma pessoal de expressão e comunicação das ideias, não havendo por isso qualquer restrição à natureza dos desenhos, maquetes (apenas admissível fotografias), imagens 3D de computador, ou outros processos que cada equipa entender colocar em prática. Poderemos destacar os seguintes pontos importantes a tomar em consideração: - trata-se de uma exposição que inclui secções ou zonas distintas que não podem ser pensadas como células individuais encerradas sobre si próprias. O projectista deve demonstrar a capacidade de criar um contexto em que estas se cruzem. São essas secções (5 de dimensão idêntica): Norte (Escandinávia e Suíça) + Portugal (espaço intermédio/central) + Sul (África e Brasil); - deverá ser incluída à saída uma célula onde se possa colocar à venda catálogos da exposição ou oferecer merchandising produzido para o efeito; - é fundamental demonstrar a forma de montar/desmontar um bloco representativo da exposição, que corresponda a um pack itinerante que virá a ser instalado noutros espaços, sem que para tal haja necessidade de construir/destruir novos cenários. A flexibilidade que permita novas configurações e a facilidade de manipulação, associados à qualidade do conceito proposto, serão aspectos fundamentais na avaliação; - qualidade expressiva, estética e natureza inovadora do conceito de exposição; - qualidade e natureza da relação com o tema da Trienal 2010 Falemos de Casas, bem como com o universo geográfico e cultural específico abordados nesta exposição; - adequação ao espaço previsto no Museu Berardo Centro Cultural de Belém, nomeadamente tirando partido das suas características e não colocando em causa a sua integridade; - a equipa projectista deverá incluir na caracterização da equipa as especialidades que julgar necessárias para além da arquitectura e do design gráfico (devendo neste caso abranger no mínimo a sinalética e legendagem que obedecerá ao manual de normas a fornecer pela Trienal); - a verba prevista para a produção expositiva não é destinada apenas ao suporte cenográfico, sendo desejável que contribua para o reforço dos conteúdos expostos e para uma elevada eficácia comunicacional. O objectivo deste concurso é assim seleccionar as 3 propostas que o Júri considerar que devem participar no processo de negociação para contratação por ajuste directo. Para esse efeito será solicitada a cada uma das 3 equipas seleccionadas a preparação de uma apresentação oral das ideias na qual poderão ser acrescentado todo o material de comunicação julgado necessário. 27

28 Essa apresentação ocorrerá no espaço máximo de 2 semanas após a comunicação do resultado desde concurso. Lisboa, 2 de Outubro de 2009 NOTA: A programação da Trienal está em curso, pelo que a sua configuração final só será divulgada em data a confirmar oportunamente. A informação contida neste programa é por isso considerada de uso condicionado. 28

29 DELIBERAÇÃO DE DESIGNAÇÃO DO JÚRI

30 ANEXO II (a que se refere o nº 1 do artigo 4.º) DELIBERAÇÃO DE DESIGNAÇÃO DO JÚRI Nos termos do n.º 1 do artigo 227.º do Código dos Contratos Públicos, são designados os seguintes membros do júri do Concurso Público de Concepção para a Elaboração do Projecto de Instalação do Conteúdo Expositivo da Trienal de Arquitectura de Lisboa no Museu Colecção Berardo: 1. Membros efectivos: a) Delfim Sardo Curador Geral da Trienal 2010, que preside, designado pela Trienal de Arquitectura de Lisboa; b) José Mateus Director da Trienal 2010, Arquitecto, designado pela Trienal de Arquitectura de Lisboa; c) Ricardo Bak Gordon - Arquitecto, designado pela Ordem dos Arquitectos (CDN); d) Fernando Martins Arquitecto, designado pela Ordem dos Arquitectos (SRS); e) Jean-François Chougnet - Director Artístico, designado pelo Museu Colecção Berardo; 2. Membros suplentes: a) Paulo Fonseca Arquitecto, designado pela Ordem dos Arquitectos (SRS); b) Luís Pedro Pinto - Arquitecto, designado pela Ordem dos Arquitectos (CDN); Lisboa, 08 de Outubro de 2009 (Assinatura) Leonor Cintra Mattos Gomes José Paulo Feio Ribeiro Mateus João Manuel Ribeiro Belo Rodeia 30

31 BOLETIM DE IDENTIFICAÇÃO

32 ANEXO III (a que se refere o artigo 7º) CONCURSO PÚBLICO DE CONCEPÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE INSTALAÇÃO DO CONTEÚDO EXPOSITIVO DA TRIENAL DE ARQUITECTURA DE LISBOA NO MUSEU COLECÇÃO BERARDO BOLETIM DE IDENTIFICAÇÃO (1) Número de ordem do trabalho (2) Nome/Denominação social do concorrente Morada/Sede Código Postal Telefone Telemóvel Telefax Técnico Coordenador Membros da Equipa Projectista (3) Projecto Geral e Especialidade (3) Rúbrica Responsáveis do Projecto Geral e das especialidades Colaboradores (3) Função (3) Rúbrica No caso do trabalho não ser premiado poderão, os painéis que o integrem, ser exibidos na eventual exposição dos trabalhos? (3), de de 20 O Concorrente, (4) NOTAS: (1) A inserir no Invólucro do "Concorrente", nos termos do Anexo IV dos Termos de Referência. (2) A preencher pelo Júri. (3) A preencher, com letra legível, pelo concorrente. (4) Assinatura do concorrente pessoa singular ou do/s representante/s legal /ais do concorrente, se se tratar de pessoa colectiva.

33 MODO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS -Esquema-

34 ANEXO IV (a que se refere o nº 2.4 do artigo 19º) MODO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS - Esquema - Invólucro do TRABALHO PAINÉIS: Memória Descritiva Quadro Resumo de Áreas Estimativa do Custo Total da Intervenção Peças gráficas PEÇAS MULTIMÉDIA: CD/DVD Invólucro do CONCORRENTE Boletim de Identificação Declaração emitida conforme modelo constante do Anexo a que se refere o nº 3.1 do artigo 19º dos Termos de Referência 34

35 CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO

36 CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO (de acordo com o disposto no nº 6 do artigo 226º do CCP) Cláusulas Jurídicas Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1.ª Objecto O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato a celebrar na sequência do procedimento pré-contratual, de Concurso Público de Concepção, que tem por objecto principal a aquisição do Projecto de Instalação do Conteúdo Expositivo da Trienal de Arquitectura de Lisboa no Museu Colecção Berardo. Cláusula 2.ª Contrato 1 O contrato é composto pelo respectivo Clausulado contratual e os seus anexos. 2 O contrato a celebrar integra ainda os seguintes elementos: a) Os suprimentos dos erros e das omissões do Caderno de Encargos identificados pelos concorrentes, desde que esses erros e omissões tenham sido expressamente aceites pelo órgão competente para a decisão de contratar; b) Os esclarecimentos e as rectificações relativos ao Caderno de Encargos; c) O presente Caderno de Encargos; d) A proposta adjudicada; e) Os esclarecimentos sobre a proposta adjudicada prestados pelo adjudicatário. 3 Em caso de divergência entre os documentos referidos no número anterior, a respectiva prevalência é determinada pela ordem pela qual aí são indicados. 36

37 4 Em caso de divergência entre os documentos referidos no n.º 2 e o Clausulado do contrato e seus anexos, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto no artigo 99.º do Código dos Contratos Públicos e aceites pelo adjudicatário nos termos do disposto no artigo 101.º desse mesmo diploma legal. Cláusula 3.ª Prazo O contrato mantém-se em vigor até à conclusão dos serviços em conformidade com os respectivos termos e condições e o disposto na lei, sem prejuízo das obrigações acessórias que devam perdurar para além da cessação do Contrato. Cláusula 4.ª Preço Base O preço base que a Trienal de Arquitectura de Lisboa Sociedade Unipessoal Lda determinou para a elaboração do Projecto de Instalação do Conteúdo Expositivo da Trienal de Arquitectura de Lisboa no Museu Colecção Berardo e pelo cumprimento das demais obrigações decorrentes do contrato é de (vinte e cinco mil euros) e não inclui o IVA. Capítulo II Obrigações contratuais Secção I Obrigações do prestador de serviços Subsecção I Disposições gerais Cláusula 5.ª Obrigações principais do prestador de serviços 1 Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável, no Caderno de Encargos ou nas cláusulas contratuais, da celebração do contrato decorre para o prestador de serviços a obrigação de entrega do trabalho em conformidade com a proposta aprovada. 37

38 2 A título acessório, o prestador de serviços fica ainda obrigado, designadamente, a recorrer a todos os meios humanos, materiais e informáticos que sejam necessários e adequados à prestação do serviço, bem como ao estabelecimento do sistema de organização necessário à perfeita e completa execução das tarefas a seu cargo. Cláusula 6.ª Fases da prestação do serviço 1 - Os serviços objecto do contrato, com vista à elaboração do Projecto de Instalação do Conteúdo Expositivo da Trienal de Arquitectura de Lisboa no Museu Colecção Berardo devem dar cumprimento ao disposto na Portaria nº 701-H/2008 de 29 de Julho e compreendem as seguintes fases: a) Fase 1 Estudo Prévio (revisão e completamento); b) Fase 2 Projecto de Execução; c) Fase 3 Assistência Técnica. 2 Antes do início da fase de Projecto de Execução, o prestador de serviços deve rever e completar o Estudo Prévio que integra a proposta aprovada a que se refere a alínea d) do nº 2 da Cláusula 2ª do presente contrato. Cláusula 7.ª Forma de prestação do serviço 1 Para o acompanhamento da execução do contrato, o prestador de serviços fica obrigado a manter, com uma periodicidade quinzenal, reuniões de coordenação com os representantes da Trienal de Arquitectura de Lisboa Sociedade Unipessoal Lda, das quais deve ser lavrada acta a assinar por todos os intervenientes na reunião. 2 As reuniões previstas no número anterior devem ser alvo de uma convocação escrita por parte do prestador de serviços, o qual deve elaborar a agenda prévia para cada reunião. 3 O prestador de serviços fica também obrigado a apresentar à Trienal de Arquitectura de Lisboa Sociedade Unipessoal Lda, com uma periodicidade mensal, um relatório com a evolução de todas as operações objecto dos serviços e com o cumprimento de todas as obrigações emergentes do contrato. 38

Os projectos ou pedidos de participação devem ser enviados para o seguinte endereço:

Os projectos ou pedidos de participação devem ser enviados para o seguinte endereço: ANÚNCIO DE CONCURSO DE CONCEPÇÃO O presente anúncio está abrangido pela: Directiva 2004/18/CE* Directiva 2004/17/CE («sectores especiais»)* SECÇÃO I: ENTIDADE ADJUDICANTE I.1) DESIGNAÇÃO, ENDEREÇOS E PONTOS

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