DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL

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1 DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Identificação Designação do Projecto: Tipologia de Projecto: Localização: Proponente: Entidade licenciadora: Autoridade de AIA: Ampliação da unidade de Insecticidas/Fungicidas Fase em que se encontra Unidade Industrial Projecto de Execução o Projecto: Parque Industrial Sapec Bay, na península da Mitrena, concelho de Setúbal Sapec Agro, SA. Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo do Ministério da Economia e Inovação Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Data: 19 de Março de 2008 Regional de Lisboa e Vale do Tejo Decisão: Declaração de Impacte Ambiental (DIA) Favorável Condicionada Condicionantes da DIA: 1. O licenciamento só poderá ocorrer após publicação em Diário da República da alteração ao Plano Director Municipal (PDM) de Setúbal. de forma a viabilizar a legalização da fábrica. 2. Cumprimento integral das medidas de minimização e planos de monitorização constantes da presente DIA. Condições para licenciamento ou autorização do projecto: Medidas de minimização: Gerais 1. As matérias-primas, susceptíveis de originarem contaminações deverão ser manipuladas, apenas em locais dotados com as infra-estruturas necessárias para minimizar os inconvenientes devidos. 2. Atendendo ao consumo de solventes estimado, deverá ser dado cumprimento às disposições do Decreto-Lei nº 242/2001, de 31 de Agosto, relativo à limitação de emissão de Compostos Orgânicos Voláteis (COV) resultantes da utilização de solventes orgânicos. 3. Atendendo às características das matérias-primas e produto final e no que respeita às viaturas de aprovisionamento (de matérias-primas/expedição de produtos), os motoristas deverão respeitar o Decreto-Lei nº 170-A/2007, de 4 de Maio (Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada). Deverão ser escolhidos os percursos menos impactantes,evitando o atravessamento de áreas urbanas. 4. Deverá ser garantida a implementação das políticas de prevenção de acidentes graves, tal como o sistema de gestão da segurança e o plano de emergência interno, designadamente, através da disponibilização de meios, formação do pessoal afecto e adopção de medidas adequadas. Águas Residuais 5. As águas residuais domésticas deverão ser encaminhadas para a ETAR da Cachofarra, através da rede do Parque, pois a solução prevista de acondicionamento em fossa estanque não é aceitável. Resíduos Fase de Exploração 6. Deverá ser dado cumprimento ao Regime Geral de Operações de Gestão de Resíduos (Decreto-Lei nº 178/2006, de 5 de Setembro). 7. Face ao aumento quantificado na produção de resíduos de cerca de 400 ton/ano, cuja a parcela mais significativa (62%) é a de águas de lavagem residuais, deverão ser implementadas politicas internas tendentes à redução Rua de O Século, Lisboa Telefones: Fax:

2 destes. Deverá ser respeitado o Decreto-Lei nº 170-A/2007, de 4 de Maio (Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada). 8. O acondicionamento e armazenagem dos resíduos deve ser efectuado em contentores específicos e em locais impermeabilizados e dotados de caleiras, com capacidade de contenção de derrames e estanques (sempre que necessário cobertos ou) e protegidos contra os agentes externos climáticos. 9. Os resíduos devem estar segregados face à sua perigosidade e identificados com os códigos LER respectivos (incluindo os resíduos líquidos, filtros de carvão activado e efluentes industriais). 10. Entrega dos resíduos a operadores licenciados para o efeito, a fim de prevenir impactes indirectos sobre a qualidade das águas e dos solos. 11. No que respeita aos resíduos metálicos, lâmpadas, pilhas e acumuladores, resultantes de operações de manutenção, bem como produtos não conformes e não reutilizáveis, que segundo o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) serão geridos internamente, através de segregação por tipo, armazenagem temporária, em condições que asseguram a protecção ambiental, deverão ser entregues a entidades terceiras autorizadas, privilegiando-se como destino a reciclagem. 12. Os óleos usados gerados deverão ser armazenados em contentores específicos e encaminhados para a entidade gestora deste fluxo de resíduos. 13. Privilegiar, como destino final dos resíduos a reutilização ou reciclagem, e deverá ser ponderada a possibilidade de devolução de embalagens vazias aos fornecedores para reutilização, deixando esta de constituir um resíduo para a empresa1. Fase de Desactivação 14. No que se refere aos equipamentos metálicos obsoletos e com vista a não serem provocados danos ambientais e para a saúde humana, deverão ser tomadas as seguintes medidas: a) Lavagem/ Limpeza de todos os equipamentos obsoletos, com particular incidência nos equipamentos de processo que estiveram em contacto com produtos formulados; b) Recolha das águas e solventes de lavagem / produtos de limpeza em contentores e sua armazenagem em local devidamente impermeabilizado, de preferência coberto e com capacidade de contenção de eventuais derrames; c) Armazenagem dos equipamentos, após lavagem/ limpeza em local devidamente impermeabilizado, de preferência coberto e com capacidade de contenção de eventuais derrames; d) Identificação de destino adequado para as águas e solventes de lavagem / produtos de limpeza; e) Encaminhamento de absorventes para destino adequado, através de operadores autorizados; f) Encaminhamento de sucatas metálicas para reciclagem, através de operadores autorizados. 15. Quanto aos cabos eléctricos, prever a sua armazenagem em contentores e o seu encaminhamento para reciclagem. 16. No que se refere aos equipamentos eléctricos e electrónicos, deverão ser encaminhados para a entidade gestora deste fluxo de resíduos. 17. Os óleos usados gerados deverão ser armazenados em contentores específicos e encaminhados para a entidade gestora deste fluxo de resíduos. 18. Na fase de desactivação, importa monitorizar a eventual contaminação dos solos. Programas de Monitorização Os Relatórios de Monitorização deverão respeitar a estrutura prevista no Anexo V da Portaria n.º 330/2001, de 2 de Abril. I. Água Águas residuais industriais Deverão ser incluídos, nos relatórios de monitorização, comprovativos do encaminhamento das águas residuais industriais (não reutilizadas) a destino final adequado, com indicação das volumetrias e tipologia de efluente e qual a 1 PNAPRI Guia Técnico Sector de Protecção das Plantas Rua de O Século, Lisboa Telefones: Fax:

3 ETAR que irá promover o seu tratamento. Águas pluviais A monitorização das águas pluviais deverá ser efectuada duas vezes por ano, preferencialmente no início e no fim da época de pluviosidade, relativamente aos parâmetros ph, SST, CQO, hidrocarbonetos totais e pesticidas totais, sujeita a revisão após dois anos de resultados nestas condições. A amostragem deve ser efectuada à entrada na rede pluvial e antes da junção com as águas pluviais provenientes da unidade de herbicidas. Nesta situação, serão tomados como referência os valores máximos admissíveis apresentados no Anexo XXI do Decreto-Lei 236/98, de 1 de Agosto. II. Qualidade do Ar Os efluentes gasosos gerados resultam dos sistemas de despoeiramento e dos sistemas de captação e tratamento de COV s. A monitorização deverá respeitar os requisitos do Decreto-Lei n.º78/2004, de 3 de Abril. Para a fonte associada aos sistemas de despoeiramento, para além dos parâmetros que caracterizam o escoamento na conduta, deverão ser apresentados para o poluente Partículas, a Concentração e o Caudal. Para as fontes associadas aos sistemas de captação e tratamento de COV s, para além dos parâmetros que caracterizam o escoamento na conduta, deverão ser apresentados para o poluente Carbono, a Concentração e o Caudal. As técnicas e os métodos a utilizar, para cada tipo de monitorização, serão os exigidos na Portaria n.º 286/93, de 12 de Março. Se, em resultado das monitorizações, forem detectados parâmetros acima dos Valores Limite de Emissão (VLE) estabelecidos legalmente (Portaria 286/93), deverão ser adoptadas medidas técnicas para solucionar o problema. IV. Alteração dos Programas de Monitorização Os programas de monitorização anteriormente apresentados serão alvo de revisão, no que se refere às frequências de monitorização e/ ou aos parâmetros a controlar sempre que as exigências legais ou contratuais sejam revistas e alterem o estabelecido. Validade da DIA: 19 de Março de 2010 Entidade de verificação da DIA: Autoridade de AIA O Secretário de Estado do Ambiente Assinatura: Humberto Delgado Ubach Chaves Rosa (No uso das delegações de competências, despacho n.º 16162/2005 (2.ª série), publicado no Diário da República de 25/07/2005) Anexo: Resumo do conteúdo do procedimento, incluindo dos pareceres apresentados pelas entidades consultadas; Resumo da Consulta Pública; e Razões de facto e de direito que justificam a decisão. Rua de O Século, Lisboa Telefones: Fax:

4 ANEXO Resumo do conteúdo do procedimento, incluindo dos pareceres apresentados pelas entidades consultadas: Entrada do EIA na APA a 21 de Junho de Análise global do EIA e avaliação da sua conformidade com as disposições do artigo 12.º, do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, na sua redacção actual e da Portaria n.º 330/2001, de 2 de Abril. Em e na sequência da referida análise, foram solicitados elementos adicionais ao abrigo do n.º 7 do art.º 13º do regime jurídico de Avaliação de Impacte Ambiental (D.L. n.º 69/2000 de 3 de Maio na sua actual redacção). Os elementos foram remetidos pela entidade licenciadora em Da análise da documentação, verificou-se que foram tidos em conta os comentários e solicitações efectuadas pela CA, pelo que, em , foi emitida a Declaração de Conformidade; Após a emissão da declaração de conformidade, foram ainda solicitados novos elementos adicionais ao abrigo do n.º 5, do artigo 13.º, do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, na sua redacção actual; Período da Consulta Pública: decorreu durante 25 dias úteis, tendo o seu início no dia 26 de Novembro de 2007 e o seu termo no dia 31 de Dezembro de Solicitação de parecer às seguintes entidades externas: Sapec Imobiliária, SA, Câmara Municipal de Setúbal e EP - Estradas de Portugal, E.P.E. Realização de uma visita ao local de implantação do projecto, no dia 22 de Janeiro de 2008, com a presença dos representantes da CA e do proponente. Análise dos resultados da consulta pública; Realização de reuniões de trabalho, visando a análise técnica do EIA, a integração das diferentes análises sectoriais, específicas e dos resultados da consulta pública. Elaboração do Parecer Final e envio da proposta de DIA para a tutela a 29 de Fevereiro de Elaboração da Informação n.º 20, de , deste Gabinete Resumo do resultado da consulta pública: Não houve participação por parte do público. Razões de facto e de direito que justificam a decisão: A emissão da presente DIA é fundamentada no teor do Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), bem como na Informação n.º 20, de , deste Gabinete, destacando-se de seguida os principais aspectos. O projecto em apreço situa-se no Parque Industrial Sapec Bay, na península da Mitrena, concelho de Setúbal e corresponde a um conjunto de alterações a introduzir na unidade da fabril da SAPEC que produz Insecticidas e Fungicidas. As alterações têm como finalidade aumentar a produção de produtos já fabricados na unidade, bem como diversificar a produção de insecticidas/fungicidas, através da instalação de novos equipamentos. O projecto inclui, ainda, a instalação de equipamento de protecção ambiental (3 filtros de mangas e 1 filtro de carvão activado) e a construção de uma nova chaminé. Rua de O Século, Lisboa Telefones: Fax:

5 Impactes Positivos Aumento do volume de vendas e exportações, com reflexos na economia regional e nacional de reduzida magnitude. O projecto permitiu a adequação da fonte de emissão aos normativos legais aplicáveis. Impactes Negativos Incompatibilidade com o PDM de Setúbal e com o regulamento do Parque da SAPEC BAY. Intensificação da circulação de veículos pesados de baixa magnitude. Transporte de mercadorias perigosas, com risco de acidente. Inexistência da ligação, das águas residuais domésticas, à rede do Parque SAPEC e consequente ligação à rede municipal. Aumento substancial da produção de resíduos. Sendo que: com excepção da questão de incompatibilidade do projecto em apreço com o PDM, os impactes ambientais negativos são susceptíveis de minimização, estando tal assegurado por via das medidas de minimização e planos de monitorização contemplados na presente DIA; em termos de Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROTAML), o projecto em apreço é compatível com este instrumento de gestão territorial (IGT), sendo que o mesmo identifica o parque industrial da Sapec Bay como um pólo industrial e logístico relevante; a compatibilização poderá ser efectuada por via da alteração do PDM, sendo que a Câmara Municipal tem demonstrado interesse na mesma; Resulta que o projecto em avaliação poderá ser aprovado, desde que cumpridas as condições constantes da presente DIA, designadamente a necessidade de alteração do PDM. No entanto e face aos antecedentes do processo em apreço, a manutenção da desconformidade com o PDM poderá não ser razão suficiente para que seja concedida a prorrogação da validade da presente DIA, caso a mesma venha a ser solicitada. Rua de O Século, Lisboa Telefones: Fax:

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