Universidade Federal de São Carlos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Federal de São Carlos"

Transcrição

1 Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- campus de Araras Prof. Dr. Rubismar Stolf - rubismar@cca.ufscar.br Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental Via Anhanguera, km 174. Cx.Postal.153 CEP ARARAS SP BR Acervo técnico do Prof. Dr. Rubismar Stolf Acesso: ou: SILVA, J. R. ; STOLF, R. ; SANTOS J E G. Dureza e metalografia de aços de componentes de tratores de esteiras. In: IX Congreso Latinoamericano y del Caribe de Ingeniería Agrícola - CLIA XXXIX Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2010, 2010, Vitória. A engenharia agrícola e o desenvolvimento de pequenas propriedades. Vitória : DCM/Incaper, p Para visualizar o trabalho vá para a próxima página

2 IX Congreso Latinoamericano y del Caribe de Ingeniería Agrícola - CLIA 2010 XXXIX Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2010 Vitória - ES, Brasil, 25 a 29 de julho 2010 Centro de Convenções de Vitória DUREZA E METALOGRAFIA DE AÇOS DE COMPONENTES DE TRATORES DE ESTEIRAS JAIR ROSAS DA SILVA 1, RUBISMAR STOLF 2, JOÃO EDUARDO GUARNETTI DOS SANTOS 3 1 Engenheiro Agrônomo, Pesquisador Doutor, Centro APTA de Engenharia e Automação, Instituto Agronômico de Campinas, SP, jairrosas@iac.sp.gov.br 2 Engenheiro Agrônomo, Professor Doutor, Curso de Engenharia Agronômica, Universidade Federal de São Carlos, Campus Araras, SP. rubismar@cca.ufscar.br 3 Engenheiro Agrícola, Professor Doutor, Curso de Engenharia Mecânica, Universidade Estadual Paulista, Campus Bauru, SP. guarneti@feb.unesp.br Apresentado no IX Congreso Latinoamericano y del Caribe de Ingeniería Agrícola - CLIA 2010 XXXIX Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA a 29 de julho de Vitória - ES, Brasil RESUMO: Foram realizados ensaios em peças de aço componentes de sistemas mecânicos de rodados e de transmissão de energia em tratores de esteiras no Centro de Engenharia do Instituto Agronômico de Campinas, com o objetivo de avaliar as condições de dureza e aplicabilidade de aços dessas peças. O estudo compreendeu a avaliação de pinos e buchas de esteiras e de coroas, pinhões e rolamentos de sistemas de transmissão de energia mecânica. O parâmetro mecânico de avaliação adotado para a dureza das peças foi o da máquina Rockwell. O parâmetro químico foi o do reativo de iodo, para identificação de tratamentos térmicos superficiais. Considerando-se as especificações para dureza superfícial para pinos e buchas das esteiras de tratores, conclui-se que os valores obtidos indicam que as peças estão em conformidade com as normas em vigor. Quanto à dureza superfícial de dentes de engrenagens de coroas e pinhões e de rolamentos, apenas algumas coroas avaliadas não se enquadraram nas normas. A análise metalográfica de pinhões registrou a presença de redes contínuas de carbonetos finos, indicando a ocorrência de anomalia na estrutura do material. No caso dos rolamentos, não é prática aconselhável o emprego de diferentes marcas comerciais em um sistema mecânico. PALAVRAS CHAVE: constituição de aços, tratamento térmico, resistência mecânica desempenho. STEEL HARDNESS AND METALLOGRAPHY OF TRACKED TRACTORS PARTS ABSTRACT: They are realized essays in steel components parts of tracks and transmissions systems of tracked tractors at Engineering Center of Campinas Agronomic Institute, Brazil, to aim to evaluate the hardness conditions and application of these steel parts. The study comprehended the tracks bolts and bushings of locomotion systems and crowns, pinions and bearings of transmissions systems of the tractors. The mechanic parameter used to hardness evaluation was the Rockwell machine. The chemical parameter was the iodine reactive agent, used to identify the steel superficial thermal treatments. Considering the Rockwell hardness specifications to bolts and bushings, these values indicated these parts were in accordance with the norms. About the gear teeth s superficial hardness of crows and pinions and bearings, only some crowns evaluated were out of the norms. Some pinions metallographic analysis showed the presence of fine carburets, indicating occurrence of structure abnormality of the material. In the case of bearings, this job is not practical advisable different commercial marks into a mechanical system. KEYWORDS: Steel constitution, thermal treatments, mechanical resistance.

3 INTRODUÇÃO: A dureza de um material é a resistência que este opõe ao ser penetrado por um corpo estranho. Em essência, a dureza também caracteriza a resistência à deformação. Existem muitos métodos para determinar o ensaio de dureza, tais sejam o de Brinel, Rockwell, Vickers e outros e, por esta razão, a dureza caracteriza a sua resistência (Rodriguez e Dominguez, 1999). Sobre o controle de qualidade na fabricação de produtos siderúrgicos, Colpaert (1974) aduz que em determinadas indústrias são absolutamente necessários instrumentos de precisão para medir, por exemplo, a dureza das peças e a temperatura dos fornos de recozimento, têmpera, revenido ou mesmo de fusão, pois o controle empírico, dito a olho, jamais poderia assegurar a rigorosa uniformidade de produção que certas peças requerem. E que indicações técnicas e conclusivas são fornecidas por ensaios de laboratório, com auxílio de máquinas, instrumentos e métodos adequados para cada caso. Quase todos os resultados são expressos numericamente de modo a permitir o confronto com valores consignados nas normas, especificações ou outros dados que sirvam de comparação. Os ensaios mecânicos mais comuns em peças metálicas são os de tração, dobramento, dureza, resistência ao choque, flexão, torção, desgaste, embutimento, pressão interna, fadiga, compressão, compreendendo esmagamento ou achatamento e outros, menos frequentes. Para os aços, os ensaios de tração, dobramento e dureza são os mais usuais e, para os ferro-fundidos, os de flexão, dureza e de tração, de acordo com Colpaert (1974). O objetivo do presente estudo foi avaliar características mecânicas e estruturais do aço constituinte de componentes de sistemas mecânicos de locomoção e de transmissão de energia de tratores de esteiras, selecionando-se para tal, a dureza. MATERIAL E MÉTODOS: Os ensaios foram realizados no Centro de Engenharia e Automação do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), anteriormente denominado Seção de Mecânica Agrícola, em sua sede, no município de Jundiaí, integrante da rede da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. As características dos componentes de rodados dos tratores de esteiras e de componentes da transmissão de energia mecânica avaliados são apresentadas nas Tabelas 1 e 2. Tabela 1. Características de pinos e buchas de rodados de tratores de esteiras. Caterpillar D2 Allis-Chalmers HD5 Allis-Chalmers TD18 pinos buchas pinos buchas pinos buchas comprimento (cm) 17,46 12,07 16,12 10, diâmetro (cm) 3,49 3,57 2,92 2, horas de serviço Cementação temperatura (oc) horas de tratamento catalisadores presentes ausentes Tabela 2. Características de componentes de transmissão de trator de esteiras Caterpillar D-6 dentes de engrenagens rolamentos pinhão observação coroa observação observação espessura 1,7 presença de - ausência de associação ausência camada endurecida (mm) anomalias anomalias de marcas comerciais de anomalias As anomalias observadas no pinhão são objeto de discussões. Nos rolamentos em serviço encontrados no sistema de transmissão de energia mecânica do trator Caterpillar D-6 avaliado foi identificada uma associação de marcas comerciais, tais sejam: Tinkem, SKF e Bower.

4 Os componentes do rodado de esteiras e sistema de transmissão de energia foram ensaiados segundo parâmetros de natureza mecânica e química. O parâmetro mecânico de avaliação adotado nas peças foi o da dureza Rockwell, efetuada em uma faixa de espessura variável, no sentido radial. Para tal foi utilizada uma máquina de dureza Rockwell, em pontos previamente determinados na superfície das peças, os mesmos para cada espécime ensaiado. O parâmetro químico adotado foi o da identificação de tratamentos térmicos superficiais que eventualmente possam ter sido realizados, com o objetivo de modificar características de comportamento do aço frente aos esforços solicitados, em função de alteração de sua estrutura metalográfica. Para tal foi empregado o reativo de iodo que, de acordo com Dalri et al. (1998), tem a seguinte composição: iodo sublimado (10 g), iodeto de potássio (20 g) e água (100 g). RESULTADOS E DISCUSSÃO: a) Pinos e buchas de rodados de tratores de esteiras: No caso dos pinos e buchas dos rodados dos tratores de esteiras ensaiados, os resultados do procedimento industrial experimental de cementação são apresentados no Quadro 1. Quadro 1. Dureza Rockwell e espessura de tratamento térmico de pinos e buchas de esteiras de tratores. Caterpillar D2 Allis-Chalmers HD5 Allis-Chalmers TD18 Pinos Buchas Pinos buchas Pinos buchas espessura tratamento 1,9 1,8-2,0 1,2 1,2 térmico (mm) ,9-2,5 dureza Rockwell (RC) Considerando-se que a especificação quanto à dureza Rockwell para pinos e buchas de esteiras de tratores agrícolas está fixada em torno de 40 RC, conclui-se que os valores obtidos quanto a esse parâmetro para os tratores ensaiados indica que as peças avaliadas em laboratório estão em conformidade com as normas em vigor. Conquanto normas chinesas se refiram à dureza Rocwell entre os níveis de RC para buchas, mesmo assim os valores encontrados no presente estudo atendem tal regulamentação. b) Componentes de sistema de transmissão de energia de trator de esteiras: Quadro 2. Dureza Rockwell e análise metalográfica de componentes de transmissão de trator de esteiras Caterpillar D-6 Pinhões coroas rolamentos dureza (RC) 61,6 54 Tinkem SKF Bower observação presença de carbonetos finos - pistas dos anéis externos As especificações para dureza superfícial de dentes de engrenagens de coroas e pinhões de sistemas de transmissão de força estão na faixa de RC. Assim, apenas as coroas avaliadas não se enquadram nas normas. A análise metalográfica de pinhões registra a presença de redes contínuas de carbonetos finos, em contorno de grão e em camada primária da superfície, o que indica a ocorrência de anomalia na estrutura do material, embora em uma área restrita de um dente de engrenagem. Essa característica confere à estrutura da peça extrema fragilidade ao ponto em que é identificada. No caso do conjunto de rolamentos, não é prática usual e aconselhável serem inseridos em um sistema mecânico peças de mesmas dimensões e diferentes marcas comerciais, uma vez que os fabricantes indicam diferentes tolerâncias para as suas peças.

5 CONCLUSÕES: Os ensaios de dureza superficial das peças do sistema de locomoção do trator de esteiras demonstraram estar em conformidade com as normas em vigor, o mesmo não ocorrendo com os componentes do sistema de transmisão de energia. Em um único órgão do sistema de transmissão não é recomendável o emprego de diferentes marcas comerciais em um mesmo sistema mecânico. REFERÊNCIAS: COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Editora Edgard Blucher. IPT: São Paulo, p. DALRI, A.B.; CUNHA, J.P.A.R.; FERREIRA, T.A. Avaliação do aço empregado em algumas ferramentas manuais agrícolas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 27, 1998, Poços de Caldas. Anais... Lavras: SBEA-UFLA, 1998, p RODRIGUEZ, J.F.R.; DOMINGUEZ, I.T. Identificación de metales. Cañaveral. La Habana, v. 5, n. 1, 1999.

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS TRATAMENTOS TÉRMICOS REALIZADOS EM AÇO 8640

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS TRATAMENTOS TÉRMICOS REALIZADOS EM AÇO 8640 Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS TRATAMENTOS

Leia mais

UNIRV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA COMPARAÇÃO DA DUREZA ENTRE ENGRENAGENS DE CÂMBIO GENUÍNO E SIMILAR

UNIRV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA COMPARAÇÃO DA DUREZA ENTRE ENGRENAGENS DE CÂMBIO GENUÍNO E SIMILAR UNIRV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA COMPARAÇÃO DA DUREZA ENTRE ENGRENAGENS DE CÂMBIO GENUÍNO E SIMILAR FRANCISCO SERGIO ALVES DOS REIS FILHO Orientador: Prof. Edson Roberto

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEMPO NO AUMENTO DA DUREZA NOS TRATAMENTOS TÉRMICOS DE TÊMPERA DO AÇO ABNT 1045

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEMPO NO AUMENTO DA DUREZA NOS TRATAMENTOS TÉRMICOS DE TÊMPERA DO AÇO ABNT 1045 Revista Interdisciplinar do Pensamento Científico. ISSN: 2446-6778 Nº 2, volume 3, artigo nº 02, Julho/Dezembro 2017 D.O.I: http://dx.doi.org/10.20951/2446-6778/v3n2a2 ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEMPO NO

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO DE FIOS DE COBRE: INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E DA TEMPERATURA DE PROCESSAMENTO

ESTUDO DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO DE FIOS DE COBRE: INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E DA TEMPERATURA DE PROCESSAMENTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM RODRIGO

Leia mais

FIGURA 34 Superfície de falha CP5. Formação de rebarba na superfície de falha devido à haste permanecer em trabalha (rotação) após a fratura.

FIGURA 34 Superfície de falha CP5. Formação de rebarba na superfície de falha devido à haste permanecer em trabalha (rotação) após a fratura. 27 FIGURA 34 Superfície de falha CP5. Formação de rebarba na superfície de falha devido à haste permanecer em trabalha (rotação) após a fratura. Todos os corpos de provas apresentaram porosidades, no entanto,

Leia mais

Tratamentos Termoquímicos [23]

Tratamentos Termoquímicos [23] [23] Projeto mecânico resistência ao desgaste + tenacidade Visualização das tensões no contato mecânico entre engrenagens cilíndricas i de dentes retos (efeito fotoelástico). formação de uma superfície

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE UNIÕES UTILIZANDO CONECTORES METÁLICOS PARAFUSOS

DIMENSIONAMENTO DE UNIÕES UTILIZANDO CONECTORES METÁLICOS PARAFUSOS 03/12/2015 14:18:18 1 Manaus, 2015 MINICURSO Eng. Civil A SEREM ABORDADOS NESTE MINICURSO: - Contextualização; - Características dos Conectores Metálicos - Parafusos; - Normas; - Princípios básicos da

Leia mais

COMPARAÇÃO MICROESTRUTURAL DE DOIS AÇOS PARA UTILIZAÇÂO EM MOLDES DE FABRICAÇÃO DE COMPÓSITOS*

COMPARAÇÃO MICROESTRUTURAL DE DOIS AÇOS PARA UTILIZAÇÂO EM MOLDES DE FABRICAÇÃO DE COMPÓSITOS* COMPARAÇÃO MICROESTRUTURAL DE DOIS AÇOS PARA UTILIZAÇÂO EM MOLDES DE FABRICAÇÃO DE COMPÓSITOS* Dirceu da Silva Junior 1 André Itman Filho 2 Rosana Vilarim da Silva 3 Pedro Gabriel Bonella de Oliveira 4

Leia mais

AVALIAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS AÇOS SAE J , SAE J E DIN100CrV2 APÓS TRATAMENTOS TÉRMICOS*

AVALIAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS AÇOS SAE J , SAE J E DIN100CrV2 APÓS TRATAMENTOS TÉRMICOS* ISSN 1516-392X AVALIAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS AÇOS SAE J403 1045, SAE J403 1075 E DIN100CrV2 APÓS TRATAMENTOS TÉRMICOS* Tiago Silva Costa 1 Luana Araújo Batista 1 Juliana Cristina de Paula 1 Kleolvane

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS Definição Submeter um material a um ciclo de variações de temperatura conhecido (idealmente seria controlado), com o objetivo de se obter no material uma determinada microestrutura,

Leia mais

GERAL DE DISCIPLINA. 6. dos parâmetros de soldagem na ZAC, no cordão de

GERAL DE DISCIPLINA. 6. dos parâmetros de soldagem na ZAC, no cordão de SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA 2. 3. 4. 5. de soldagem com MIG/MAG, TIG e 6. dos parâmetros de soldagem na ZAC, no cordão de Laboratório de Usinagem: Formação do cavaco; Procedimentos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA TRANSIÇÃO DO COMPORTAMENTO DÚCTIL-FRÁGIL DO AÇO FUNDIDO G17CRMOV5-10

DETERMINAÇÃO DA TRANSIÇÃO DO COMPORTAMENTO DÚCTIL-FRÁGIL DO AÇO FUNDIDO G17CRMOV5-10 DETERMINAÇÃO DA TRANSIÇÃO DO COMPORTAMENTO DÚCTIL-FRÁGIL DO AÇO FUNDIDO G17CRMOV5-10 Mauricio Angeloni 1, Mara Regina Mellini Jabur 2, Omar Maluf 3, Péricles Bosquetti 4, Alessandro Fraga Farah 5, José

Leia mais

Introdução Conteúdo que vai ser abordado:

Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência

Leia mais

3 Material e Procedimento Experimental

3 Material e Procedimento Experimental 44 3 Material e Procedimento Experimental 3.1 Material O material adotado neste trabalho foi um aço estrutural de alta resistência mecânica e baixa liga, classificado pela IACS (International Association

Leia mais

AVALIAÇÃO MECÂNICA DE TERMINAIS E BARRAS DE DIREÇÃO DE ACORDO COM

AVALIAÇÃO MECÂNICA DE TERMINAIS E BARRAS DE DIREÇÃO DE ACORDO COM Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 AVALIAÇÃO MECÂNICA DE TERMINAIS E BARRAS DE DIREÇÃO DE ACORDO COM A NORMA ABNT NBR 16130 Felipe Rollo 1, Celso R. Ribeiro 1 SGS Labmat

Leia mais

Figura 1 - Dureza mínima bruta de têmpera necessária para obter dureza após revenido (1).

Figura 1 - Dureza mínima bruta de têmpera necessária para obter dureza após revenido (1). SELEÇÃO DE AÇOS PELA TEMPERABILIDADE Na especificação de materiais para construção mecânica, freqüentemente o projetista deparase com o problema de selecionar um aço que deve ser tratado termicamente.

Leia mais

DISCIPLINA: Metrologia e Tecnologia dos Materiais

DISCIPLINA: Metrologia e Tecnologia dos Materiais DISCIPLINA: Metrologia e Tecnologia dos Materiais Vigência: a partir de 2019/1 Período letivo: 1º ano Carga horária total: 120h Código: ENS.42 EMENTA: Estudo e aplicação dos sistemas de unidades, bem como

Leia mais

EFEITOS DO TRATAMENTO CRIOGÊNICO DE 24 E 36 HORAS EM AÇOS D2 E D6

EFEITOS DO TRATAMENTO CRIOGÊNICO DE 24 E 36 HORAS EM AÇOS D2 E D6 EFEITOS DO TRATAMENTO CRIOGÊNICO DE 24 E 36 HORAS EM AÇOS D2 E D6 1. INTRODUÇÃO O interesse sobre custo-benefício no setor metalmecânico é algo que vem crescendo nas últimas décadas, isso porque, qualquer

Leia mais

TUBOS DE AÇO SEM COSTURA. PDF created with pdffactory trial version

TUBOS DE AÇO SEM COSTURA. PDF created with pdffactory trial version TUBOS DE AÇO SEM COSTURA Conheça a a BTL A grande novidade do mercado de tubos de aço a o no Brasil!!! Com capital 100% brasileiro, a BTL STEEL WORKS,, se estabelece em 2009, como segundo fabricante (laminador)

Leia mais

Seleção de Aços pela Temperabilidade

Seleção de Aços pela Temperabilidade Seleção de AçosA pela Temperabilidade As informações básicas necessárias para especificar um aço pela sua temperabilidade incluem: a) a dureza no estado bruto de têmpera; b) a profundidade a partir da

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica. Prof. Carlos Henrique Lauro

Departamento de Engenharia Mecânica. Prof. Carlos Henrique Lauro Departamento de Engenharia Mecânica Tipos de Tratamentos Térmicos Termoquímicos 2 Termoquímicos Os tratamentos termoquímicos têm por objetivo alterar as propriedades superficiais do aço. Adição de elementos

Leia mais

37. STOLF, R. Metodologia de avaliação de falhas nas linhas de cana-de-açúcar. STAB, Piracicaba, v.4, n.6, p.22-36, jul./ago.1986.

37. STOLF, R. Metodologia de avaliação de falhas nas linhas de cana-de-açúcar. STAB, Piracicaba, v.4, n.6, p.22-36, jul./ago.1986. Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- campus de Araras Prof. Dr. Rubismar Stolf - rubismar@ufscar.br Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental Via Anhanguera, km

Leia mais

GUIA PRÁTICO AÇOS E METAIS

GUIA PRÁTICO AÇOS E METAIS GUIA PRÁTICO AÇOS E METAIS Ligas e suas aplicações Curvas de tratamento térmico Composição Química Similaridades Condições de fornecimento Tabelas de conversões Caderno especial de Alumínios www.metals.com.br

Leia mais

Processos de Conformação Metalúrgica

Processos de Conformação Metalúrgica Processos de Conformação Metalúrgica Se caracterizam por trabalharem o metal através da aplicação de pressão ou choque Estes processos visam duas coisas: 1. Obtenção do metal na forma desejada 2. Melhoria

Leia mais

ESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J*

ESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J* ESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J* Lucas Silva Fontes 1 Silvando Vieira dos Santos 2 Abraão Santos Silva 3 Sandro Griza 4 Resumo Este estudo trata da metodologia de projeto de tratamento térmico para

Leia mais

Palavras chave: tratamento térmico, óleo de palma, caracterização microestrutural

Palavras chave: tratamento térmico, óleo de palma, caracterização microestrutural ESTUDO COMPARATIVO DA VANTAGEM DE UMA TÊMPERA EM ÓLEO DE PALMA SOBRE A TÊMPERA TRADICIONAL EM AÇO AISI 5160. Tatianne Cristine de Oliveira Nunes 1, Vanessa de Nazaré Barroso Amorim 1, Elielson Alves dos

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais

CATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais CATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais A GGD Metals garante a qualidade do produto que você recebe! O maior e mais diversificado distribuidor de aços e metais da América Latina. Um Grupo nascido da fusão de três

Leia mais

Fadiga dos Materiais Metálicos Prof. Carlos Baptista. Cap. 2 ABORDAGEM TENSÃO-VIDA LEITURA 2: ESTIMATIVA DA CURVA S-N

Fadiga dos Materiais Metálicos Prof. Carlos Baptista. Cap. 2 ABORDAGEM TENSÃO-VIDA LEITURA 2: ESTIMATIVA DA CURVA S-N Fadiga dos Materiais Metálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 2 ABORDAGEM TENSÃO-VIDA LEITURA 2: ESTIMATIVA DA CURVA S-N Na ausência de dados experimentais S-N, métodos para estimar o comportamento em fadiga

Leia mais

ESTUDO AVALIATIVO DA TENACIDADE AO IMPACTO DE UM AÇO SAE 1644 SUBMETIDO A TRATAMENTO TERMOQUÍMICO DE CEMENTAÇÃO.

ESTUDO AVALIATIVO DA TENACIDADE AO IMPACTO DE UM AÇO SAE 1644 SUBMETIDO A TRATAMENTO TERMOQUÍMICO DE CEMENTAÇÃO. ESTUDO AVALIATIVO DA TENACIDADE AO IMPACTO DE UM AÇO SAE 1644 SUBMETIDO A TRATAMENTO TERMOQUÍMICO DE CEMENTAÇÃO. S. A. Lopes¹, D. A. Coimbra 1, M. R. de Almeida 1, W. C. Oliveira 1, H. M. Santos 1, P.

Leia mais

Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos - parte 1/2

Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos - parte 1/2 Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos - parte 1/2 - Recozimento, normalização, têmpera, revenido - cementação e nitretação - solubilização e envelhecimento Gilmar Ferreira

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE RESFRIAMENTO E DO TEMPO DE AUSTENITIZAÇÃO SOBRE A DUREZA DE ENGRENAGENS DE AÇO SAE 1045 RESUMO

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE RESFRIAMENTO E DO TEMPO DE AUSTENITIZAÇÃO SOBRE A DUREZA DE ENGRENAGENS DE AÇO SAE 1045 RESUMO INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE RESFRIAMENTO E DO TEMPO DE AUSTENITIZAÇÃO SOBRE A DUREZA DE ENGRENAGENS DE AÇO SAE 1045 Ernando Alves Silva 1 Warley Augusto Pereira 2 RESUMO Engrenagens são elementos de máquinas

Leia mais

Tratamentos Termoquímicos [9]

Tratamentos Termoquímicos [9] [9] Projeto mecânico resistência ao desgaste + tenacidade Visualização das tensões no contato mecânico entre engrenagens cilíndricas de dentes retos (efeito fotoelástico). formação de uma superfície dura

Leia mais

Figura 49 Dispositivo utilizado no ensaio Jominy e detalhe do corpo-de-prova (adaptado de Reed-Hill, 1991).

Figura 49 Dispositivo utilizado no ensaio Jominy e detalhe do corpo-de-prova (adaptado de Reed-Hill, 1991). INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS AÇOS SILVIO FRANCISCO BRUNATTO 81 2.3.3 TEMPERABILIDADE A temperabilidade de um aço pode ser entendida como a capacidade de endurecimento ou a capacidade que o aço possui de obter

Leia mais

Ensaio de embutimento

Ensaio de embutimento A U A UL LA Ensaio de embutimento Introdução Nossa aula É na estamparia que o ensaio de embutimento encontra sua principal aplicação. E você sabe por quê? É fácil encontrar resposta a esta pergunta: basta

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE Autores : Lucas FERREIRA, Mario WOLFART Jr., Gianpaulo Alves MEDEIROS. Diego Rodolfo Simões de LIMA. Informações adicionais: (Bolsista

Leia mais

Bibliografia. ABENDE. Curso básico de ultra-som. São Paulo, s/d. ABENDE. Líquidos penetrantes (apostila). São Paulo, s/d.

Bibliografia. ABENDE. Curso básico de ultra-som. São Paulo, s/d. ABENDE. Líquidos penetrantes (apostila). São Paulo, s/d. Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Bibliografia ABENDE. Curso básico de ultra-som. São Paulo, s/d. ABENDE. Líquidos penetrantes (apostila). São Paulo, s/d. ABENDE. Partículas magnéticas (apostila). São

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA DE REVENIMENTO NO AÇO ASTM A 522 UTILIZADO NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS *

EFEITO DA TEMPERATURA DE REVENIMENTO NO AÇO ASTM A 522 UTILIZADO NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS * EFEITO DA TEMPERATURA DE REVENIMENTO NO AÇO ASTM A 522 UTILIZADO NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS * Bruna Helena Malovini Loiola 1 Pedro Gabriel Bonella de Oliveira 2 Rosana Vilarim da Silva 3 André Itman

Leia mais

33. STOLF, R. Cultivo mínimo para a cana-de-açúcar. Boletim Técnico do PLANALSUCAR, Piracicaba, v.6, n.1, p.1-42, fev.1985.

33. STOLF, R. Cultivo mínimo para a cana-de-açúcar. Boletim Técnico do PLANALSUCAR, Piracicaba, v.6, n.1, p.1-42, fev.1985. Acervo técnico do Prof. Dr. Rubismar Stolf Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- campus de Araras Prof. Dr. Rubismar Stolf - rubismar@cca.ufscar.br Departamento de Recursos Naturais

Leia mais

Avaliação de processos de produção de rodas ferroviárias fundidas. Denilson José do Carmo

Avaliação de processos de produção de rodas ferroviárias fundidas. Denilson José do Carmo Avaliação de processos de produção de rodas ferroviárias fundidas Denilson José do Carmo Fundição em molde de grafite AmstedMaxion. Cruzeiro, São Paulo. A AmstedMaxion justifica a mudança para o molde

Leia mais

Existem diversas técnicas e procedimentos empregados visando o aumento das propriedades

Existem diversas técnicas e procedimentos empregados visando o aumento das propriedades Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br TRATAMENTOS EMPREGADOS EM INTRODUÇÃO: Existem

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174175.1 Efeito de torção na metodologia para ensaio de flexão vertical de eixo veicular utilizado em suspensão pneumática de implementos rodoviários Sergio Francisco Dela Antonio

Leia mais

11 - FALHA OU RUPTURA NOS METAIS

11 - FALHA OU RUPTURA NOS METAIS 11 - FALHA OU RUPTURA NOS METAIS Fratura Fluência Fadiga Dureza 1 A engenharia e ciência dos materiais tem papel importante na prevenção e análise de falhas em peças ou componentes mecânicos. 2 FRATURA

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE FALHA NA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AERONAUTICOS.

A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE FALHA NA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AERONAUTICOS. A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE FALHA NA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AERONAUTICOS. André Martins da Silva 1* ; Olivério Moreira de Macedo Silva 2 ; Rafael de Paula Silva 3 1- Departamento de Engenharia Mecânica

Leia mais

PROGRAMA INTERUNIDADES EM CIÊNCIAS & ENGENHARIA DE MATERIAIS USP-SÃO CARLOS TÉCNICAS EXPERIMENTAIS EM MATERIAIS I SMM 5707

PROGRAMA INTERUNIDADES EM CIÊNCIAS & ENGENHARIA DE MATERIAIS USP-SÃO CARLOS TÉCNICAS EXPERIMENTAIS EM MATERIAIS I SMM 5707 PROGRAMA INTERUNIDADES EM CIÊNCIAS & ENGENHARIA DE MATERIAIS USP-SÃO CARLOS TÉCNICAS EXPERIMENTAIS EM MATERIAIS I SMM 5707 TRAÇÃO, DUREZA E IMPACTO DOS METAIS 1 ENSAIO DE TRAÇÃO MONOTÔNICA QUASE-ESTÁTICA

Leia mais

TRATAMENTOS EMPREGADOS EM MATERIAIS METÁLICOS

TRATAMENTOS EMPREGADOS EM MATERIAIS METÁLICOS Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br TRATAMENTOS EMPREGADOS EM 1 INTRODUÇÃO: Existem

Leia mais

Campus Caxias do Sul. Caxias do Sul, RS, Brasil. *Orientador

Campus Caxias do Sul. Caxias do Sul, RS, Brasil. *Orientador 1 Os efeitos da taxa de resfriamento e tratamento criogênico sobre a tenacidade à fratura do aço ferramenta ABNT D2 Effects of cooling rate and cryogenic treatment on fracture toughness of tool steel ABNT

Leia mais

ANÁLISE METALOGRÁFICA DO AÇO INOX 304 SUBMETIDO A DIFERENTES ESFORÇOS MECÂNICOS

ANÁLISE METALOGRÁFICA DO AÇO INOX 304 SUBMETIDO A DIFERENTES ESFORÇOS MECÂNICOS ANÁLISE METALOGRÁFICA DO AÇO INOX 304 SUBMETIDO A DIFERENTES ESFORÇOS MECÂNICOS Anderson D. L. S. 1, Diego R. Marinho. 1, Francisco P. De Araújo Júnior 1, Lucas N. Horiuchi 1, Hugo Leonardo B. O. S. 1,

Leia mais

ESTUDO DO ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL DA LIGA DE ALUMÍNIO 7075

ESTUDO DO ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL DA LIGA DE ALUMÍNIO 7075 ESTUDO DO ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL DA LIGA DE ALUMÍNIO 7075 D. J. de Araújo(1); J. A. de S. Romero (2); F.S. Madani (3); F. C. Barbieri (4). (4) km 157,5 - Rod. Pres. Dutra - Jardim Limoeiro, São José

Leia mais

Avaliação do revenimento na dureza e microestrutura do aço AISI 4340

Avaliação do revenimento na dureza e microestrutura do aço AISI 4340 DOI: 10.5935/1809-2667.v19n22017p99-105 Artigo Original Avaliação do revenimento na dureza e microestrutura do aço AISI 4340 Evaluation of tempering influence in AISI 4340 steel hardness and microstructure

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE TRATAMENTO SOBRE A DUREZA DA CAMADA CEMENTADA EM AMOSTRAS DE AÇO SAE 1020 TRATADAS POR CEMENTAÇÃO SÓLIDA SEGUIDO DE TÊMPERA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE TRATAMENTO SOBRE A DUREZA DA CAMADA CEMENTADA EM AMOSTRAS DE AÇO SAE 1020 TRATADAS POR CEMENTAÇÃO SÓLIDA SEGUIDO DE TÊMPERA Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 INFLUÊNCIA DO TEMPO DE TRATAMENTO SOBRE A DUREZA DA CAMADA

Leia mais

5.3. ANÁLISE QUÍMICA 5.4. ENSAIO DE DUREZA

5.3. ANÁLISE QUÍMICA 5.4. ENSAIO DE DUREZA 35 5.3. ANÁLISE QUÍMICA A composição química dos parafusos foi determinada por Espectrometria de Emissão Óptica. A Tabela 04 apresenta a composição percentual dos elementos mais relevantes. A Norma SAE

Leia mais

Acervo técnico do Prof. Dr. Rubismar Stolf. Para visualizar o trabalho vá para a próxima página

Acervo técnico do Prof. Dr. Rubismar Stolf. Para visualizar o trabalho vá para a próxima página Acervo técnico do Prof. Dr. Rubismar Stolf Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- campus de Araras Prof. Dr. Rubismar Stolf - rubismar@ufscar.br Departamento de Recursos Naturais

Leia mais

ROHS Compliant. Proteção Metálica Contra Roedores. Externo. Ambiente de Instalação. Ambiente de Operação

ROHS Compliant. Proteção Metálica Contra Roedores. Externo. Ambiente de Instalação. Ambiente de Operação OPTIC-LAN AR - ABNT Construção ROHS Compliant Proteção Metálica Contra Roedores Tubo Loose Descrição Cabo óptico constituído por fibras ópticas do tipo monomodo ou multimodo com revestimento primário em

Leia mais

Estudo de falha do eixo de correia transportadora de Minério

Estudo de falha do eixo de correia transportadora de Minério Estudo de falha do eixo de correia transportadora de Minério Santos, R.C.S. (1) Badaró, J.P (2); Silva, A.S. (3); Reis, R.C.S.(4); Griza, S.(5); (1) Graduando em Engenharia de Materiais, Departamento de

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENG331 Elementos de Máquinas Agrícolas

Programa Analítico de Disciplina ENG331 Elementos de Máquinas Agrícolas Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos - oferecimento:

Leia mais

3 MATERIAIS E MÉTODOS

3 MATERIAIS E MÉTODOS 40 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAL O material utilizado para realização dos ensaios necessários para suportar este trabalho foi o aço baixa liga 2.1/4Cr 1Mo temperado e revenido, conforme especificação

Leia mais

O teor de C (>2%) está acima do teor que pode ser retido em solução sólida na austenita. " Consequência

O teor de C (>2%) está acima do teor que pode ser retido em solução sólida na austenita.  Consequência 1 FERROS FUNDIDOS - FOFOS É uma liga de Fe-C-Si É considerada uma liga ternária devido a presença do Si Os teores de Si podem ser maiores que o do próprio C O Si influi muito nas propriedades dos fofos

Leia mais

Ensaio de Dureza. Propriedade utilizada na especificação de materiais

Ensaio de Dureza. Propriedade utilizada na especificação de materiais Ensaio de Dureza Propriedade utilizada na especificação de materiais Base de medida para: Resistência mecânica e ao desgaste Resistência ao corte em usinagem Tratamento térmico e tratamento mecânico Conceitos

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina MEC352 Elementos de Máquinas II

Programa Analítico de Disciplina MEC352 Elementos de Máquinas II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga

Leia mais

GRUPO AÇOS CROMO-NÍQUEL-MOLIBDÊNIO GRUPO ACEROS CROMO-NIQUEL-MOLIBDENO CHROMIUM- NICKEL-MOLYBDENUM STEEL GROUP

GRUPO AÇOS CROMO-NÍQUEL-MOLIBDÊNIO GRUPO ACEROS CROMO-NIQUEL-MOLIBDENO CHROMIUM- NICKEL-MOLYBDENUM STEEL GROUP GRUPO AÇOS CROMO-NÍQUEL-MOLIBDÊNIO GRUPO ACEROS CROMO-NIQUEL-MOLIBDENO CHROMIUM- NICKEL-MOLYBDENUM STEEL GROUP 20 SCL 082 Composição Química / Composición Química / Chemical Composition (%) C Mn Si P máx

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO DO AÇO PARA A PRODUÇÃO DO VERGALHÃO CA50 32mm*

DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO DO AÇO PARA A PRODUÇÃO DO VERGALHÃO CA50 32mm* DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO DO AÇO PARA A PRODUÇÃO DO VERGALHÃO CA50 32mm* Márcio de Fátima Rosa 1 Ademir de Oliveira Junior 2 Aline da Costa Miranda Lima 3 Resumo Os vergalhões CA50 32mm

Leia mais

13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico. Desempenho de Dormentes de Madeira Reforçados com Placas de Aço Embutidos na Camada

13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico. Desempenho de Dormentes de Madeira Reforçados com Placas de Aço Embutidos na Camada 13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico Desempenho de Dormentes de Madeira Reforçados com Placas de Aço Embutidos na Camada de Lastro Ferroviário Prof. Rudney C. Queiroz Departamento de

Leia mais

ESTUDO DA CORRELAÇÃO ENTRE A ENERGIA DE IMPACTO ABSORVIDA E A ESPESSURA DOS CORPOS DE PROVA DE CHARPY-V*

ESTUDO DA CORRELAÇÃO ENTRE A ENERGIA DE IMPACTO ABSORVIDA E A ESPESSURA DOS CORPOS DE PROVA DE CHARPY-V* ESTUDO DA CORRELAÇÃO ENTRE A ENERGIA DE IMPACTO ABSORVIDA E A ESPESSURA DOS CORPOS DE PROVA DE CHARPY-V* Diego Moisés Maciel Vieira 1 Lucas Giacomelli Ranzi 2 Bill Paiva dos Santos 3 Vagner Machado Costa

Leia mais

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE MATERIAIS

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE MATERIAIS Prof. Engº Marcos A. Gasparin dos Santos Email: m.gasparin@globo.com Departamento de Mecânica/Mecatrônica Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza ETEC JORGE STREET 1 ÍTENS ENSAIOS TECNOLÓGICOS

Leia mais

4. Bitolas Padrão Fio-máquina

4. Bitolas Padrão Fio-máquina 4. Bitolas Padrão Fio-máquina Fio-máquina (mm) 5,50 9,50 13,00 17,50 31,75 6,00 10,00 13,50 18,30 34,00 6,30 10,50 14,00 19,05 36,00 6,50 11,00 14,30 20,64 38,00 7,00 11,50 14,50 22,50 40,00 7,50 12,00

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das

Leia mais

Informativo Técnico Nr Nitretação a Plasma (iônica) como alternativa para cementação em Engrenagens

Informativo Técnico Nr Nitretação a Plasma (iônica) como alternativa para cementação em Engrenagens Informativo Técnico Nr. 203 Nitretação a Plasma (iônica) como alternativa para cementação em Engrenagens ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. NITRETAÇÃO A PLASMA (IÔNICA) COMO PROCESSO DE REVENIMENTO 3. AS VANTAGENS

Leia mais

Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento

Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento Martins, M. S.¹ Schaeffer, L.² ¹ Engenheiro Mecânico, Mestrando no Programa de Pós-graduação de Minas, Metalurgia

Leia mais

Cinemática do subsolador giratório ( Gyrotiller ) Para visualizar o trabalho vá para a próxima página

Cinemática do subsolador giratório ( Gyrotiller ) Para visualizar o trabalho vá para a próxima página Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- campus de Araras Prof. Dr. Rubismar Stolf - rubismar@ufscar.br Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental Via Anhanguera, km

Leia mais

ANÁLISE DE AÇOS PARA ROLAMENTOS PARA ALTO DESEMPENHO EM FADIGA DE CONTATO 1

ANÁLISE DE AÇOS PARA ROLAMENTOS PARA ALTO DESEMPENHO EM FADIGA DE CONTATO 1 ANÁLISE DE AÇOS PARA ROLAMENTOS PARA ALTO DESEMPENHO EM FADIGA DE CONTATO 1 RESUMO Cristiano Brunetti 2 Marcelo Denker 3 Giuseppe Pintaude 4 O presente estudo apresenta a caracterização metalográfica de

Leia mais

Palavras chave: Aço-carbono, Tratamento Térmico, Propriedade Mecânica.

Palavras chave: Aço-carbono, Tratamento Térmico, Propriedade Mecânica. Caracterização Mecânica e Microestrutural de um Aço AISI 1060 submetido a diferentes Meios de Resfriamentos Angela de Jesus Vasconcelos 1, Daniele Cristina de Brito Lima Soares 1, Adriano Matos Mendes

Leia mais

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 H. W. L. Silva, M. P. Peres, H. J. C. Woorwald Rua Sebastião Martins, 55 - Lagoa Dourada I - Cruzeiro - SP - CEP: 12711-390 e-mail: hwlsilva@dglnet.com.br

Leia mais

81. STOLF, R. Grades agrícolas: 4- Nova classificação quanto à função no preparo do solo. Revista ALCOOLbrás, São Paulo, v. 114, p

81. STOLF, R. Grades agrícolas: 4- Nova classificação quanto à função no preparo do solo. Revista ALCOOLbrás, São Paulo, v. 114, p Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- campus de Araras Prof. Dr. Rubismar Stolf - rubismar@cca.ufscar.br Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental Via Anhanguera,

Leia mais

ANÁLISE DE FALHA EM EIXO DE MOTOR USADO EM PROCESSAMENTO DE COSMÉTICOS.

ANÁLISE DE FALHA EM EIXO DE MOTOR USADO EM PROCESSAMENTO DE COSMÉTICOS. ANÁLISE DE FALHA EM EIXO DE MOTOR USADO EM PROCESSAMENTO DE COSMÉTICOS. M.M.M. Filho 1 ; A.M.S. Carvalho 1 ; D.A. Martins 1 ; S. Griza 1,2 ; I.B. Cunha 1 ; R.C.S.Reis 1 ; Rebeca Conceição da Silva Reis;

Leia mais

Tratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker

Tratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 11, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais, Pearson

Leia mais

APLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios

APLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios APLICAÇÕES Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias.. Transmissão de carro Redutor de velocidade Relógios 1 CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DEFINIÇÃO: Engrenagens são rodas com dentes padronizados

Leia mais

ANÁLISE MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DE UM AÇO BAIXO CARBONO (ABNT 1015), SUBMETIDO À RECRISTALIZAÇÃO TÉRMICA PÓS-DOBRAMENTO.

ANÁLISE MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DE UM AÇO BAIXO CARBONO (ABNT 1015), SUBMETIDO À RECRISTALIZAÇÃO TÉRMICA PÓS-DOBRAMENTO. ANÁLISE MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DE UM AÇO BAIXO CARBONO (ABNT 1015), SUBMETIDO À RECRISTALIZAÇÃO TÉRMICA PÓS-DOBRAMENTO. Renan Rodrigues Araújo Instituto Federal do Pará - IFPA E-mail: eng.prod.renan@hotmail.com

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina MEC211 Materiais de Construção Mecânica

Programa Analítico de Disciplina MEC211 Materiais de Construção Mecânica 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga

Leia mais

Dureza Vickers. Vários pesquisadores tentaram encontrar uma solução para superar essas dificuldades.

Dureza Vickers. Vários pesquisadores tentaram encontrar uma solução para superar essas dificuldades. A UU L AL A Dureza Vickers Na aula anterior, você ficou sabendo que o ensaio de dureza Rockwell representou um avanço em relação ao ensaio Brinell, já que possibilitou avaliar a dureza de vários metais,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ATRITO POR MEIO DE TESTE DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO. Anderson F. Lopes (acad. Ulbra) José C. K. de Verney (Ulbra)

AVALIAÇÃO DE ATRITO POR MEIO DE TESTE DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO. Anderson F. Lopes (acad. Ulbra) José C. K. de Verney (Ulbra) Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil AVALIAÇÃO DE ATRITO POR MEIO DE TESTE DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO RESUMO Anderson F. Lopes (acad. Ulbra) José C. K. de Verney (Ulbra) José L. Cézar

Leia mais

longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10.

longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10. 13 longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10. FIGURA 10 Amostras a serem analisadas. Fonte: Autor. 5.2. PREPARAÇÃO DOS CORPOS DE PROVA

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM FORNO PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE AÇOS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM FORNO PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE AÇOS Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM FORNO PARA TRATAMENTO TÉRMICO

Leia mais

TM229 - Introdução aos Materiais

TM229 - Introdução aos Materiais TM229 - Introdução aos Materiais Propriedades mecânicas 2009.1 Ana Sofia C. M. D Oliveira Propriedades mecânicas Resistência - Tração - Escoamento - Compressão - Flexão - Cisalhamento - Fluência - Tensão

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE Autores : Lucas FERREIRA, Mario WOLFART Jr., Gianpaulo Alves MEDEIROS Informações adicionais: (Bolsista extensão do Edital 072 PROEX; Coorientador

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ELETROEROSÃO A FIO NAS PROPRIEDADES DO AÇO AISI D6.

INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ELETROEROSÃO A FIO NAS PROPRIEDADES DO AÇO AISI D6. INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ELETROEROSÃO A FIO NAS PROPRIEDADES DO AÇO AISI D6. Piter Alves Sousa 1 RESUMO Atualmente, a elevada competitividade dentro do setor metal-mecânico exige, além da qualidade do

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Engenharia de Materiais/Ponta Grossa, PR. Engenharias, Engenharia de Materiais e Metalúrgica

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Engenharia de Materiais/Ponta Grossa, PR. Engenharias, Engenharia de Materiais e Metalúrgica ESTUDO DA CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICA DO AÇO API 5L X-70 PROCESSADO POR LAMINAÇÃO CONTROLADA Igor Fabian de Goes Lopes (outros/uepg), André Luís Moreira de Carvalho (Orientador), e-mail: andrelmc@uepg.br.

Leia mais

Palavras-chave: Estampabilidade de Alumínio, Anisotropia, Índice de Langford.

Palavras-chave: Estampabilidade de Alumínio, Anisotropia, Índice de Langford. INFLUÊNCIA DA LAMINAÇÃO CRUZADA NA EMBUTIBILIDADE E ANISOTROPIA DE PROPRIEDADES DE PLACAS DE ALUMÍNIO Mário dos Reis Maia Jr Enio Pontes de Deus Hamilton Ferreira Gomes de Abreu Universidade Federal do

Leia mais

ESTAMPAGEM ESTAMPAGEM

ESTAMPAGEM ESTAMPAGEM ESTAMPAGEM Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 INTRODUÇÃO Estampagem consiste em todas as operações de corte e conformação de materiais metálicos planos, a fim de lhe conferir a forma e a precisão desejada,

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS. Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como:

TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS. Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como: TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como: - Conjunto de operações de aquecimento e resfriamento; - Condições controladas de temperatura,

Leia mais

Rolamentos de rolos cilíndricos

Rolamentos de rolos cilíndricos Rolamentos de rolos cilíndricos Rolamentos de rolos cilíndricos 292 Definições e aptidões 292 Séries 292 Variantes 293 Tolerâncias e jogos 294 Elementos de cálculo 296 Elementos de montagem 297 Sufixos

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO DE CASTRO, Mário Lúcio Oliveira Júnior Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE

INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE Bernardo Soares Engelke 1 Marcos Venicius Soares Pereira 2 1 Aluno de Graduação do curso de Engenharia

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Técnico em Mecatrônica na Modalidade Concomitante

PLANO DE ENSINO. Técnico em Mecatrônica na Modalidade Concomitante PLANO DE ENSINO 1. CURSO Técnico em Mecatrônica na Modalidade Concomitante. DISCIPLINA / COMPONENTE CURRÍCULAR NOME: Tecnologia dos Materiais II CARGA HORÁRIA: 40h MÓDULO OU FASE: 3º ANO / SEMESTRE: 017/01

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DO AÇO INOXIDÁVEL 17-4 PH NITRETADO UTILIZADO NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DO AÇO INOXIDÁVEL 17-4 PH NITRETADO UTILIZADO NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DO AÇO INOXIDÁVEL 17-4 PH NITRETADO UTILIZADO NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS Ane Caroline Celestino Silva 1, Lucas da Silva Vicente 1, Christian Egídio da Silva 2, Cristina de

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos

Universidade Federal de São Carlos Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- campus de Araras Prof. Dr. Rubismar Stolf - rubismar@cca.ufscar.br Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental Via Anhanguera,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIV361 Materiais de Construção Civil II

Programa Analítico de Disciplina CIV361 Materiais de Construção Civil II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos

Leia mais