MATERIAIS E REVESTIMENTOS CST DESIGN DE INTERIORES
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- André Jonathan Caldeira Franca
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1 MATERIAIS E REVESTIMENTOS CST DESIGN DE INTERIORES DOCENTE: Márcia Silva
2 MADEIRA
3 MADEIRA É um material produzido a partir do tecido formado pelas plantas lenhosas com funções de sustentação mecânica. É um material orgânico, sólido, de composição complexa, onde predominam as fibras de celulose e hemicelulose unidas por lenhina. As madeiras naturais são classificadas por alguns autores como materiais naturais, pelo motivo óbvio. O mais antigo material utilizado pelo homem sendo até hoje explorada pela facilidade de obtenção e, principalmente, pela flexibilidade com que permite ser trabalhada. Possibilidade de renovação permanente (reservas florestais / manejos adequados).
4 MADEIRA Marcenarias são oficinas de artesãos especializados na transformação da madeira em móveis, peças decorativas, utilitários e objetos de arte das mais variadas formas. Carpintaria é o ramo onde os profissionais trabalham com madeira na construção civil.
5 VANTAGEM Elevada resistência mecânica(tração e compressão) Baixa massa específica Boa elasticidade Baixa condutibilidade térmica Isolante elétrico Baixo custo Encontra-se em grande abundância Facilmente cortada nas dimensões exigidas Material natural de fácil obtenção e renovável Grande diversidade de tipos
6 CUIDADOS Sensível a fatores naturais Luz do sol (raios ultravioletas) descolore a madeira Bactérias se cultivam na madeira formando fungos Insetos usam as árvores como alimento Umidade causa o apodrecimento
7 Condutibilidade Térmica: é mau condutora de calor; Elétrica: a madeira seca é isolante. CARACTERÍSTICAS Devido a organização estrutural do tecido, que retém pequenos volumes de ar em seu interior, a madeira impede a transmissão de ondas de calor ou frio, tornando-se, assim, um mau condutor térmico (baixa condutividade térmica), isolando calor ou frio. A madeira transmite 10 vezes menos rapidamente o calor que o concreto e 250 vezes menos que o aço.
8 DEFEITOS
9 ESPÉCIES BRASILEIRAS
10 MADEIRA BRASILEIRA ANDIRÓBA Uso: estacas marítimas; pontes, obras imersas em ambiente de água doce, postes, dormentes ferroviários; estrutura pesada de construção civil; embarcações; cabos de ferramentas; cutelaria; caibros, ripas, esquadrias de portas, lambris, venezianas, batentes, caixilhos, rodapés, etc. Textura variando de fina a média. Sem cheiro ou sabor perceptíveis. É madeira de média trabalhabilidade, fácil de laminar e com ligeira tendência a rachar com pregos.
11 MADEIRA BRASILEIRA AROEIRA Uso: carpintaria, marcenaria de luxo, compensado, cabos de ferramentas, artesanato, peças torneadas, tacos e tábuas de assoalhos, venezianas, marcos de portas e janelas, molduras, rodapés, lambris, escadas, móveis, puxadores, carrocerias, barris, tonéis, réguas.
12 MADEIRA BRASILEIRA ANGELIM Uso: peças de decoração para exteriores e interiores, escadas, pisos, vigas. Construção civil e naval, dormentes, estacas, tacos de assoalhos, vigamentos, etc. Madeira dura, de cor castanha avermelhada clara, grã irregular, aspecto fibroso, textura grosseira, com cheiro e gosto indistintos. Apresenta-se resistente ao ataque de fungos e cupins.
13 MADEIRA BRASILEIRA BALSA Uso: brinquedos, isolante térmico e acústico, aeromodelismo, artesanato folclórico. Madeira de fácil trabalhabilidade.
14 MADEIRA BRASILEIRA CEDRO Uso: esculturas, compensados, laminados, esquadrias, obras internas, carpintaria, tábuas, embarcações leves, molduras para quadros, obras de entalhe, instrumentos musicais, construção civil, como venezianas, rodapés, guarnições, forros, lambris, construção naval, como acabamentos internos decorativos. A resistência natural contra fungos e insetos é pequena. De fácil trabalhabilidade, tanto com instrumentos manuais ou mecânicos.
15 MADEIRA BRASILEIRA CEREJEIRA Uso: painéis decorativos, esculturas, gravuras, móveis, painéis, balcões, molduras, rodapés, peças torneadas, acabamento interno, lambris, esquadrias. É muito boa de se trabalhar e é moderadamente durável quando exposta às intempéries.
16 MADEIRA BRASILEIRA FREIJÓ Uso: carpintaria, armários, decoração, lambris, painéis, molduras, coberturas, pisos e forros de embarcações, chapas compensadas para partes internas de móveis, construção naval, forros e divisórias, etc. De fácil serragem, aplainamento e colagem. Superfície de acabamento lisa. A madeira de Freijó pode ser classificada como de peso médio, baixa retratibilidade e média resistência mecânica.
17 MADEIRA BRASILEIRA GIOABÃO O goiabão é uma madeira pesada, de cor amarela pálida, textura fina e grã direita, com cheiro indistinto. A madeira não é durável, com baixa resistência ao ataque de fungos e cupins. De difícil trabalhabilidade e com baixa resistência a fungos e cupins.
18 MADEIRA BRASILEIRA IMBUIA Uso: contraplacado, pisos, prateleiras, objetos decorativos, etc. A madeira de Imbuia apresenta massa específica e resistência mecânica médias, com retratibilidade, volumétrica baixa. É considerada de boa durabilidade natural.
19 MADEIRA BRASILEIRA IPÊ Uso: construção civil e naval, móveis de luxo, objetos torneados, tacos, assoalhos, cabos de talheres, instrumentos musicais, portas, molduras de janelas, etc. Superfície pouco lustrosa, medianamente lisa; cheiro imperceptível. A madeira é muito pesada e dura, com alta resistência mecânica e baixa retratibilidade volumétrica. É resistente ao ataque de insetos e ao apodrecimento.
20 MADEIRA BRASILEIRA JACARANDÁ Uso: painéis decorativos, armários, móveis de luxo, peças torneadas, revestimento fino, caixas, estojos entalhados, cabos de talheres, etc. Madeira durável, resistente ao ataque de fungos. De difícil trabalhabilidade, mas apresenta excelente aplainamento, furação, torneamento e lixamento. O acabamento é considerado bom.
21 MADEIRA BRASILEIRA JATOBÁ Uso: construção civil, estacas, carroçaria, postes, tonéis, móveis finos, laminados, assoalhos, tanoaria, vigamentos, cabos de ferramentas, arcos de instrumentos musicais, construção de pianos, etc. Pode ser classificada como de alto peso específico, baixa retratibilidade e alta resistência mecânica. Difícil a moderadamente fácil de trabalhar, pode ser desenrolada, aplainada, colada, parafusada e pregada sem muitos problemas.
22 MADEIRA BRASILEIRA MAÇARANDUBA Uso: ar livre, trabalhos hidráulicos, tacos, objetos decorativos, cabos de ferramentas, móveis, instrumentos musicais, tacos para assoalhos, peças torneadas, construção civil e naval, cais para embarcações, torneados, chapas, etc. A madeira de Maçaranduba é muito pesada, com alta retratibilidade e resistência mecânica de média a alta. Possui alta durabilidade natural e tendência a rachar se pregada ou parafusada sem furação prévia. É resistente ao ataque de fungos e cupins subterrâneos. E resiste bem à umidade.
23 MOGNO MADEIRA BRASILEIRA Uso: construção naval, decoração, interior, exterior, marcenaria, caixotaria, compensados, esquadrias, embarcações leves, instrumentos musicais, etc. Superfície brilhante, textura média e uniforme, lisa, sem cheiro distinto. Possui baixa retratibilidade e peso específico e resistência mecânica médias. Madeira fácil de trabalhar, com a obtenção de superfícies lisas na maioria das operações com máquinas.
24 MADEIRA BRASILEIRA PEROBA Uso: interiores, decoração, pisos, painéis, entalhes, esquadrias, móveis, peças torneadas, cabos de ferramentas, tacos, tábuas para assoalhos, vagões, carrocerias, etc.
25 MADEIRA BRASILEIRA PINHO Uso: construção civil, móveis, etc. Densidade, resistência mecânica e retratibilidade médias e boa trabalhabilidade.
26 ESPÉCIES BRASILEIRAS NOBRES Exemplos de madeiras nobres, raramente usadas por questão ambiental: Pau-marfim Cerejeira Imbuia Mogno O uso desta madeiras se restringe a móveis de luxo, instrumentos musicais e folhas decorativas e contraplacados, desde que provenientes de extração autorizada pelo IBAMA.
27 TRATAMENTO SUPERFICIAL ENVERNIZAMENTO o Os vernizes formam uma película protetora transparente. Os mais comuns são goma-laca, nitrocelulose, poliuretanoe poliéster. o O verniz goma-laca é indicado para reparar móveis antigos ou harmonizar uma peça com outras já existentes em um ambiente. Promove um acabamento liso e brilhante que, pode danificar-se em contato com líquidos ou com o calor. o O verniz de poliéster forma uma película dura e transparente e apresenta uma elevada resistência química e física (atrito). Seu principal uso é a correção de riscos superficiais.
28 TRATAMENTO SUPERFICIAL POLIMENTO COM CERA o Confere brilho e maciez, mas, é susceptível a manchas por contato com a pele e é pouco resistente ao calor. Seu principal uso são superfícies decorativas ou que não serão manuseadas.
29 TRATAMENTO SUPERFICIAL LAQUEAÇÃO o Pintura aplicada com pistola, confere uma aparência lisa e espelhada na superfície, onde os veios da madeira ficam totalmente escondidos.
30 TRATAMENTO SUPERFICIAL ÓLEOS A aplicação de óleos (linhaça, teca, peroba e cerejeira), proporciona bom acabamento, sendo mais apropriados para madeiras escuras. Os óleos formam um filme resistente e fosco (não encobrem a textura, mas escurecem a madeira). São resistentes à água e, com o uso contínuo, promovem um aumento na resistência ao choque.
31 TRATAMENTO SUPERFICIAL TINGIMENTO o Aplicação do tingidor, à base de água ou solvente, sobre o substrato. Com a evaporação da parte líquida, o corante deposita-se na camada superior da madeira. O tingimento pode ser translúcido (permite a apreciação dos veios da madeira) ou opaco (os pigmentos bloqueiam a visualização dos veios). Os elementos pigmentados possuem as mesmas características dos vernizes.
32 TRATAMENTO SUPERFICIAL ESMALTE POLIURETANO o Essas tintas formam películas estruturalmente duras e resistentes química, física e mecanicamente. Por isso, são indicados para o mobiliário de quartos de crianças e de cozinha. Permitem acabamento de alto brilho ou fosco e possuem boa aderência em madeiras resinosas (que não são boas para vernizes, do tipo poliéster e nitrocelulose).
33 TRATAMENTO SUPERFICIAL CLAREAMENTO OU ALVEJAMENTO o Técnica para descolorir a madeira, sendo o alvejante mais usado o peróxido de hidrogênio misturado com amônia.
34 TRATAMENTO SUPERFICIAL PÁTINA o É a denominação das texturas que apresentam efeitos de envelhecimento. Consiste basicamente em cobrir os veios naturais da madeira com tinta esmalte, PVA ou emborrachado automativo e com uma estopa embebida em solvente dá-se o efeito de manchado.
35 TRATAMENTO SUPERFICIAL DECAPÊ o Consiste na aplicação de dióxido de titânio (pó branco). Quando essa superfície recebe uma pátina, formam-se relevos.
36 TRATAMENTO SUPERFICIAL MARCHETARIA o Processo que incruste ou embute pequenas peças de madeira, marfim, metais e pedras em móveis de madeira.
37 TRATAMENTO SUPERFICIAL FÓRMICA o São placas rígidas compostas por camadas de papel e resina, prensadas a alta temperatura. Apresenta boa resistência química e mecânica. Sua superfície pode ser manchada por produtos químicos, como soda cáustica, água oxigenada e produtos de limpeza que contenham cloro.
38 COMO FAZ? Possibilidade de curvar a madeira através da água, da cola quente e do vapor. Uma das particularidades do processo de envergamento da madeira está no fato de que as toras das árvores de açoita ficam de molho em água fluvial de 6 a 8 meses para amolecerem as fibras (curtas) - apropriadas para a envergamento; durante esse processo a madeira perde toda a sua seivae como os cupins se alimentam dela, um móvel fabricado com esta madeira nunca será atacado por esses insetos tão temidos.
39 MADEIRAS INDUSTRIALIZADAS São transformadas por processos industriais. Objetivo de controle de: heterogeneidade anisotropia Dimensões Madeiras de reflorestamento matéria prima principal
40 MELHORIA DAS PROPRIEDADES Dimensões Comportamento anisotrópico Propriedades mecânicas Maior aproveitamento
41 EXEMPLOS Madeira laminada Madeira compensada Madeira aglomerada Madeira reconstituída
42 MADEIRA LAMINADA Chapa de folheado colada a miolos rígidos ou celulares Aparência de madeira bruta Usos em portas, pisos, revestimentos, móveis
43 MADEIRA LAMINADA COMPENSADA Lâminas finas coladas Fibras orientadas em sentido perpendicular Diminui as variações dimensionais Usos: estruturas de portas, placas para armários, carteiras escolares, formas para concreto
44 MADEIRA LAMINADA COMPENSADA
45 MADEIRA LAMINADA COMPENSADA
46 MADEIRA AGLOMERADA Obtida pela aglomeração de fragmentos de madeira e prensagem Aglomerantes: cimento, gesso ou resina sintética Usos: estrutura de chapa para portas e móveis Sensível à água
47 MADEIRA AGLOMERADA Chapa prensada, Formada pela concentração de serragem, pinus ou eucaliptos unidas por resina sintética. Não empena e não propaga fogo. Não possui acabamento, Pode receber qualquer tipo de revestimento. Utilizado na fabricação de móveis de encaixe e montados com dispositivo de montagem, cavilhas e cola. Não é recomendado o uso de pregos e parafusos não específicos, devido ao risco de ocorrerem rachaduras
48 MADEIRA AGLOMERADA
49 MADEIRA AGLOMERADA
50 MADEIRA RECONSTITUÍDA Produção de cavacos Desfibramento da madeira Autoclave (temperatura e pressão) Amolecimento da lignina Descompressão súbita Expansão do vapor Destruição do tecido lenhoso
51 MADEIRA RECONSTITUÍDA Aglomeração e prensa Produção de chapas com densidade controlada Ligante: lignina ou resinas sintéticas
52 MADEIRA RECONSTITUÍDA
53 MDF MEDIUM DENSITY FIBERBOARD Painel de fibras de madeira Composição homogênea em toda a sua superfície como em seu interior. Excelentes acabamentos em móveis, artesanatos, molduras, rodapés, colunas, balaústres, divisórias, forros. Pode ser pintado ou laqueado, podendo ser cortado, lixado, entalhado, perfurado, colado, pregado, parafusado, encaixado, moldurado. Oferecido com as faces sem revestimento (in natura); com uma ou duas faces com revestimento melamínico (BP) ou finish foil (FF). Desenvolvido especialmente para uso interior. Não deve ser exposto à ação da água nem em ambientes com umidade excessiva. Forma uma barreira efetiva ao ataque da maioria de insetos furadores.
54 MDF Desfibramento Termo-Mecânico Resina Melamínica Uréia Formaldeído 10% Fibras de pinus 90% Pressão Usos: Pisos,Lâminas de revestimento e móveis
55 MDF Desempenho f() Fibras Teor de resina Prensagem/densidade Espessura Densidade = 650 a 850 kg/m³ Módulo de ruptura = 31 a 60 MPa Absorção 24h 18 a 50%
56 MDF
57 HDF HIGHT DENSITY FIBERBOARD Desempenho f() Fibras Teor de resina Prensagem/densidade Espessura Densidade = kg/m³ Módulo de ruptura = MPa Absorção 24h
58 HDF HIGHT DENSITY FIBERBOARD
59 HDF
60 OSB ORIENTED STRAND BOARD Painel estrutural de tiras de madeira Orientadas perpendicularmente, em diversas camadas, o que aumenta sua resistência mecânica e rigidez. Essas tiras são unidas com resinas aplicadas sob altas temperatura e pressão. Ecologicamente correto.
61 OSB Tiras de madeira Orientadas no plano Densidade ~600 kg/m³ Flexão Eixo maior 28 MPa Eixo menor 15 MPa Módulo de elasticidade Maior 4,8 GPa Menor 1,9 GPa
62 OSB
63 MADEIRA COLADA Estruturais Paineis Finger Joint
64
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