Vem para o Brasil visitar um irmão.

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1 Tomie Ohtake 1913 Nasce em Kyoto, Japão. Durante os anos de escola desenha constantemente, como outras crianças e adolescentes do país, onde as artes têm grande importância na educação Vem para o Brasil visitar um irmão. Impressiona-se com a intensidade da luz amarela, do calor e da umidade ao desembarcar no porto de Santos. Com a iminência da Segunda Guerra Mundial permanece em São Paulo, onde se casa e tem dois filhos, Ruy e Ricardo Ohtake. Estabelece residência no bairro da Mooca. Tomie Ohtake óleo sobre tela 40x50 cm 1952 óleo sobre tela 38x55 cm 1951 Volta ao Japão pela primeira vez desde que chegou ao Brasil. Tomie no Ateliê da Rua da Paz 1953/ Realiza as primeiras pinturas aos 39 anos. No início é incentivada por algumas aulas com o pintor japonês Keisuke Sugano, de passagem pelo país, organizadas por ele em agradecimento àqueles que o hospedaram. As telas de Tomie focalizam as ruas e vistas da cidade, além de algumas naturezas-mortas e retratos. Quando eu comecei a pintar já tinha quase 40 anos de idade, e mais de 15 anos morando no Brasil. Embora eu gostasse muito de desenhar, e desenhava muito no Japão, quando comecei a pintar aqui no Brasil, já era muito evidente o meu espírito brasileiro, ou ocidental, portanto já distante da origem oriental, mas devo ter tido sempre, até hoje, influência da terra em que eu nasci e cresci. Tomie Ohtake em entrevista à revista ArtNexus, 12 dezembro 2005 Participa do II Salão Paulista de Arte Moderna. Terá obras expostas nos Salões de 1952 a 1960 (II ao IX), de 1962 (XI) e 1964 (XII). Suas obras começam a procurar um caminho na abstração: as figuras dão lugar a formas e campos de cor, que se organizam quase sobre uma malha geométrica.... a abstração permite uma maior liberdade para se organizar o espaço da tela. A síntese da obra fica mais clara. Tomie Ohtake em entrevista a Miguel de Almeida, 29 março óleo sobre tela 46x76 cm Realiza exposição no Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo, quando sua sede ainda se localizava na rua Sete de Abril. Apresenta um conjunto estruturado de obras, no qual é possível perceber pela primeira vez uma poética mais autoral e consolidada. Linhas, formas geométricas provindas do traçado à mão livre e áreas de cor se sobrepõem e justapõem de maneira a criar composições equilibradas: a imagem parece estar enraizada sobre esse campo que é a tela. Participa do VI Salão Nacional de Arte Moderna, no Rio de Janeiro Momento de intensa troca e reflexão com alguns artistas do grupo Neoconcreto, como Willys de Castro (com quem terá uma longa amizade), Hércules Barsotti e com teóricos como Mário Pedrosa. Por sugestão de Pedrosa lê Merleau-Ponty, que fundamentará teoricamente a realização das obras produzidas no período, denominadas posteriormente de Pinturas Cegas pelo curador Paulo Herkenhoff. Tomie diz achar que os Neoconcretos procuravam outros caminhos para a arte que não aquele da geometria rígida com a qual trabalhavam. A artista coloca em questão a visualidade própria das artes plásticas ao realizar suas pinturas com os olhos vendados. Promove, dessa maneira, uma simbiose entre os sentidos e as diversas sensações. As obras se relacionam com o pensamento interior, não no sentido de criarem imagens do ser interior, mas de conviverem e serem a manifestação da própria ação, pensamento e materialidade no mundo. Essência e existência, imaginário e real, visível e invisível, a pintura confunde todas as nossas categorias ao desdobrar seu universo onírico de essências carnais, de semelhanças eficazes, de significações mudas.merleau-ponty em O olho e o espírito. São Paulo: Cosac & Naify, 2004, p óleo sobre tela 100x70 cm 1957 óleo sobre tela 75x60 cm

2 Expõe novamente no MAM de São Paulo, em sua sede no prédio da Bienal, sob curadoria de Mário Pedrosa. Recebe o prêmio Isenção do Júri no Salão Nacional de Arte Moderna no Rio de Janeiro que lhe garante a participação nas edições seguintes sem ter de passar pelo júri de seleção. Participa também do Salão de Participa da VI B ienal Internacional de São Paulo óleo sobre tela 135x100 cm 1962 Sua pesquisa pictórica passa por uma grande mudança. As pinceladas gestuais, os riscos que retiram a tinta da tela e a superfície composta por planos amplos de cor das Pinturas Cegas são substituídos por áreas mais delimitadas. A composição oscila entre o equilíbrio e o desequilíbrio. Sente-se o peso das formas retangulares e quadradas sobre os fundos massas planas de cor, construídas por inúmeras camadas de tinta. Tomie realiza os projetos para essas pinturas rasgando papéis coloridos e compondo-os em pequenos formatos. É dessas colagens que nasce a pintura. Rothko é um dos artistas que admiro bastante. Alguns trabalhos meus, da década de 1960, chegaram a cruzar com os dele. No caso dele, o encontro das cores se dá de uma forma em que uma cor repousa sobre a outra. No meu caso, elas criam uma ruptura, aparecendo então uma linha. Essa é a diferença fundamental: a cor do Rothko se espalha por cima da outra cor, enquanto a minha recorta uma superfície da cor existente e nesse vazado ponho uma outra cor. Tomie Ohtake em entrevista a Miguel de Almeida, 29 março Participa da VII Bienal Internacional de São Paulo. Fará parte ainda das edições seguintes do evento, em 1965 e Nesta última recebe o Prêmio Itamaraty óleo sobre tela 172x200 cm 1969 óleo sobre tela 135x135 cm 1970 óleo sobre tela 136x136 cm A partir desse momento percebe-se que a artista utiliza a repetição como elemento constituinte de sua obra. Como em Josef Albers, a repetição aqui é estudo das relações cromáticas e não instrumento de banalização da imagem. Cada pintura, mesmo que com as mesmas formas e organização, propõe percepções distintas: as cores resultam em sensações de peso, equilíbrio e harmonia próprias de cada relação construída óleo sobre tela 58x87 cm 1968 Serigrafia 60x43 cm 1970 Serigrafia 66x48 cm 1968 Naturaliza-se brasileira. Durante todo esse período mora no bairro da Mooca, na rua da Paz. É lá também seu ateliê, na sala de visitas que transformou para esse fim. Para ver melhor suas pinturas maiores tem de sair da casa e olhá-las através da janela. Explora pela primeira vez a gravura. Produz um conjunto de serigrafias que se aproximam das pinturas da época. Trabalha com cores chapadas que se justapõem e, aos poucos, percebe-se a presença de texturas e sobreposições Serigrafia 48x66 cm

3 1969 Como outros artistas, recusa-se a participar da X Bienal Internacional de São Paulo, em protesto à Ditadura Militar. Expõe na Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna de São Paulo o conjunto de serigrafias iniciadas no ano anterior Serigrafia 170x220 cm 1974 óleo sobre tela 165x165 cm 1976 óleo sobre tela 101x101 cm 1970 Muda-se para o bairro do Campo Belo, para uma casa projetada pelo Arquiteto Ruy Ohtake, onde há uma grande área para seu ateliê. Sua obra passa novamente por transformações significativas: se ao longo da década de 1960 as formas ganharam contorno sutilmente mais definido, durante a década de 1970, os limites entre as formas e cores é claro, configurando espaços, texturas bem delimitadas. No período, realiza estudos para as pinturas recortando com tesoura papéis coloridos e fragmentos de imagens impressas. Essas colagens, que dão origem a pinturas muito similares a elas, mostram que a artista busca, por meio da pintura, obter efeitos de cor e textura que provém da página impressa, de suas tramas reticuladas. Além disso, percebe-se que o corte da tesoura dá lugar, nas pinturas, a linhas contínuas e a formas geométricas mais regulares óleo sobre tela 100x100 cm 1978 óleo sobre tela 150x150 cm 1972 Litografia 50x50 cm 1972 Produz uma série de litografias nas quais explora o desenho, as texturas e os dégradés. A gravura é um campo de experimentação que estará sempre presente em seu percurso alimenta-se da pintura, mas também é espaço de descobertas para ela. Expõe três imagens dessa série na Bienal de Veneza, na mostra Graffica D oggi. As litografias também são expostas na Galeria Cosme Velho, em São Paulo, no mesmo ano Litografia 66x66 cm 1973 Participa do Panorama de Arte Atual Brasileira no MAM de São Paulo, assim como das edições de 1979, 1983 e Recebe o prêmio de melhor pintor do ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Receberá o prêmio também em óleo sobre tela 201,3 x 271,5cm 1974 óleo sobre tela 100 x100cm

4 x150 cm 1984 óleo sobre tela 150x150 cm 1976 óleo sobre tela 130x130 cm 1982 óleo sobre tela 100x100 cm 1980 Durante os primeiros anos da década de 1980 cria obras em telas quadradas. As formas circulares aparecem circunscritas aos quadrados criando planos, como se brincassem com o espaço. Convidam o espectador a adentrar por essas sinuosidades, numa profundidade que não vai além do jogo cromático provocado pelas relações tonais (do claro ao escuro) e por algumas portas de cores contrastantes. As curvas bem definidas conferem sensação de movimento às telas óleo sobre tela 150x150 cm 1980 óleo sobre tela 150x150 cm x 100 cm Galeria Paulo Figueiredo, São Paulo - SP 1983 Escultura em concreto pintado 7m de comprimento 1983 O Museu de Arte de São Paulo (MASP) realiza grande retrospectiva da artista. Na ocasião é lançado o livro Tomie Ohtake, com texto de Casimiro Xavier de Mendonça e prefácio de Pietro Maria Bardi. Se a obra de Tomie já era conhecida e respeitada pela crítica, graças à exposição no MASP ela se torna uma artista reconhecida também pelo grande público. Recebe o prêmio Personalidade Artística do Ano da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA), no Rio de Janeiro. Realiza sua primeira obra pública em concreto armado para o jardim da Paulo Figueiredo Galeria de Arte, em São Paulo,num conjunto com projeto de Sérgio Bernardes (obra posteriormente demolida). Cria os cenários e figurinos para a ópera Madame Butterfly, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Publicado o livro infanto-juvenil 7 cartas e 2 sonhos, de Lygia Bojunga (Ed. Berlendis & Vertecchia, Coleção Arte para Criança), realizado com base em quadros de Tomie Ohtake Realiza painel de 55 metros de altura pintado em edifício na Ladeira da Memória, no Centro de São Paulo. A execução da obra foi promovida pela Empresa Municipal de Urbanização (Emurb). A obra que fica situada no espaço público tem necessariamente que conversar com o espaço e com o público. Isso é fundamental para um painel, uma escultura ou outro trabalho que não as tradicionais pinturas ou obras em outras dimensões. Você me pergunta como concebo o espaço. Ora, olhando o espaço e perguntando como o público vai interagir com a obra: quais as perspectivas, o que há na frente, atrás, dos lados, a que distância as pessoas vão ver e até onde se aproximam, por onde passa o olho etc. Isto determina a forma, a cor, o material... Tomie Ohtake em entrevista à revista ArtNexus, 12 dezembro 2005 Participa da I Bienal Latino-Americana de Havana, Cuba, com Sala Especial tanto nessa edição quanto na seguinte, em Ladeira da Memória, Anhangabaú, São Paulo - SP 1984 Tinta epoxy sobre empena cega do edifício 55x22 m

5 x150 cm 1983 óleo sobre tela 135x135 cm x150 cm 1985 Inaugurada Estrela do Mar pelo vice-governador Darcy Ribeiro, obra pública em ferro concebida pela artista para a Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. A obra foi desmontada e perdida na década de Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro -RJ 1985 Escultura em ferro 20 m de diâmetro 1987 Realiza uma série de gravuras em metal com o impressor Claudio Vasquez (que será seu impressor e parceiro também em outras incursões nessa técnica) e utiliza a multiplicidade própria desse meio (a possibilidade de realizar uma tiragem de estampas a partir de uma única matriz) para promover dez exposições simultâneas em diferentes capitais do país: São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Salvador e Brasília Gravura em metal 100x70 cm Gravura em metal 100x70 cm 1987 Gravura em metal 100x70 cm Realiza obra pública em concreto armado na avenida Vinte e Três de Maio, em São Paulo, em comemoração aos 80 anos da Imigração Japonesa. As ondas de concreto já fazem parte da paisagem paulistana e emprestam um instante de calma a uma avenida por onde tudo flui com muita pressa. Apresentam-se estáticas e sólidas, como um único frame de um filme que captura um movimento contínuo. Inaugura o painel em tapeçaria do Auditório do Memorial da América Latina, em São Paulo, com 70 metros de largura. Retrospectiva da obra da artista no Hara Museum of Contemporary Art, em Tóquio, Japão. Av 23 de Maio, São Paulo - SP 1988 Escultura em concreto armado 30 m de comprimento Memorial da América Latina, São Paulo - SP 1990 Painel do auditório em tapeçaria 70 m de comprimento x150 cm

6 Participa da XX Bienal Internacional de São Paulo, 1989 em Sala Especial Seção de Teatro e na Sala Especial Exposição Histórica Pintura Abstrata Efeito Bienal No final dos anos 1980 as pinceladas voltam a fazer parte das composições de Tomie. Inicialmente, aparecem sobre planos de cor uniformes e geram uma sensação de transparência e profundidade. Ao longo da década de 1990, expandem-se e ocupam todo o espaço pictórico: com elas percebemos o gesto da artista e as marcas deixadas pela matéria líquida em que se transforma a tinta. Vê-se, portanto, o movimento controlado do pincel e o descontrole assistido da matéria.... a transparência e a profundidade se tornaram elementos fundamentais no meu trabalho. A criação de um espaço, com profundidade e transparência, é trabalhada por meio de pinceladas de cores em que os intervalos entre elas dão visão para um segundo e um terceiro planos. Quando falo das camadas de tinta, são justamente as camadas que não são planas, mas pinceladas que vão se sobrepondo para criar determinada dimensão para o fundo da tela.tomie Ohtake em entrevista a Miguel de Almeida, 29 março x150 cm x132 cm ,5x170,5 cm x200cm x150 cm Concebe outra obra pública de grande impacto na capital paulista: os quatro painéis com pastilha vitrificada da Estação Consolação do Metrô, intituladas As Quatro Estações. Esta é uma das poucas obras da artista que recebe um título suas pinturas e esculturas costumam ser mantidas longe das palavras que atrelam significados e leituras a priori x 170 cm x 200 cm 1993 Participa da exposição Bienal Brasil Século XX na Fundação Bienal Publicação do livro infanto-juvenil Gota d água, de Alberto Goldin (ed. Berlendis & Vertecchia), ilustrado com obras de Tomie Ohtake. A artista também será assunto de outros livros do gênero. Em 2002 é publicado Tomie Ohtake, de Ligia Rego e Ligia Santos (Ed. Moderna Editora) e, em 2006, Tomie Cerejeiras da Noite, de Ana Miranda (Companhia das Letrinhas). Aberta a exposição itinerante de Tomie Ohtake New Paintings, na Concourse Gallery do Barbican Center, em Londres, Inglaterra. A mostra passa também pelos Estados Unidos, em 1995, nas cidades de Miami (Bass Museum of Art), Washington (Art Museum of the Americas) e Nova York (Americas Society).

7 1996 Escultura de ferro tubular 10,19x3,35x1,52 m 1996 Participa da XXIII Bienal Internacional de São Paulo, na Sala Especial Escultura. Expõe obras realizadas em ferro tubular concebidas sobre projetos em arame. Tomie desenhava no espaço com esse material, experimentando e explorando as possibilidades nos projetos para, então, fazer as obras. Nelson Aguilar, curador dessa edição da mostra, após conhecer esses pequenos projetos em arame solicita à artista que realize seis esculturas para a Sala Especial. Uma delas foi planejada especialmente para o vão do prédio da Fundação Bienal e possuía mais de dez metros de altura. Nessas esculturas os tubos de ferro são como linhas no espaço, que ora evidenciam tensões, ora são como voos livres. Não se percebe o peso do material, as linhas onduladas parecem flutuar, equilibradas no espaço que as cerca. Escolhi este material, o aço tubular, porque permite maleabilidade, e quando é necessário um voo, e é isso que remete à ideia de leveza. Não é uma condição inicial ter uma escultura destituída de peso, mas o resultado do processo de realizá-la.tomie Ohtake em entrevista ao Correio Braziliense, 7 julho 2006 Também por ocasião da XXIII Bienal expõe no Shopping Morumbi, em São Paulo, uma série de gravuras em metal em grande formato (280x70 cm). Cada uma delas é composta por uma mesma imagem impressa de três maneiras distintas. A matriz se torna, assim, unidade modular da composição. Cria obra para a cúpula do Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto (SP), com projeto de restauro de Helena Saia. Participa da V Bienal de Cuenca, no Equador, com Sala Especial de pinturas. Theatro Pedro II, Ribeirão Preto - SP 1996 Lustre e cúpula 2,7x2,2 m 1997 Chapa de ferro pintado com tinta automotiva 8,0x9,60x 1,00 m 1996 Gravuras com imagens da mesma matriz 280x70 cm 1997 Realiza intervenção permanente nas paredes da área da piscina do Sesc Vila Mariana, em São Paulo. As linhas de ferro ocupam um espaço de 25 por 30 metros, com 9 metros de altura. Desenham curvas, ondas, ou talvez lembranças de uma topografia. Cria escultura com 13 metros de altura no Laboratório Aché, em Guarulhos (SP), em edifício projetado por Ruy Ohtake x150cm

8 1998 Participa da XXIV Bienal Internacional de São Paulo, sob curadoria de Paulo Herkenhoff, na sala Branca Cria escultura em aço com 23 metros de comprimento e 20 toneladas para o Parque Industrial da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), em Araxá (MG). Continua a experimentar no campo da gravura: produz uma série de estampas das quais recorta as bordas do papel, restando apenas a área impressa. As estampas são expostas entre placas de acrílico ligeiramente afastadas da parede, criando um volume por meio da sombra. A gravura adquire, assim, uma dimensão escultórica Gravura em metal 80x35 cm 2000 Participa da Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal de São Paulo. Instalação no Paço das Artes, em São Paulo, com 12 peças de tubo de aço-carbono pintado. Esses quase arcos, levemente curvos, tortos, deixam-se desequilibrar por qualquer toque Peças de tubo de aço pintado com epoxy 4 metros de diâmetro cada x150,5cm Hotel Blue Tree Alvorada, Brasília - DF 2011 Escultura em aço-carbono pintada com tinta poliuretano Inauguração do Instituto Tomie Ohtake, fruto da parceria entre a empresa Aché e o arquiteto Ruy Ohtake. Dirigido por Ricardo Ohtake, o centro cultural se dedica a exposições e à reflexão sobre arte contemporânea, arquitetura e design. Exposição retrospectiva de Tomie Ohtake inaugura o Instituto, assim como a publicação de um novo livro sobre a trajetória da artista. Realiza escultura em frente ao Hotel Brasília Alvorada com aço-carbono Em comemoração aos 90 anos da artista o Instituto Tomie Ohtake inaugura a exposição Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, sob curadoria de Paulo Herkenhoff. A mostra relaciona a produção de Tomie à de outros artistas brasileiros, contemporâneos ou não a ela.

9 2004 acrílica sobre tela 100 x 100 cm 2004 Ipatinga, MG Aço SAC-350, tinta bicomponente à base de poliuretano alifático, acabamento semi-brilho, cor amarelo ouro 7x14x6 m h 7m Sem título 2004 Belo Horizonte, MG Chapa de aço- carbono pintado com tinta automotiva 3,5x2x40 m 2004 Inaugurado um painel/escultura no Auditório do Parque Ibirapuera, em São Paulo, que dialoga intimamente com a arquitetura de Oscar Niemeyer. Escultura em aço na sede da Usiminas, em Belo Horizonte (MG), com 40 metros de comprimento, 20 metros em balanço e cerca de 17 toneladas. Na mesma ocasião cria também, em comemoração aos 40 anos da Usiminas, uma escultura para praça pública em Ipatinga (MG). Mostra Tomie Ohtake na Visão de Miguel Chaia, no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo. A exposição apresenta 38 obras pertencentes ao acervo do colecionador e professor Miguel Chaia Exposição Tomie Gráfica comemora os 5 anos do Instituto Tomie Ohtake e apresenta retrospectiva das gravuras da artista. Desde que começou a trabalhar com essa linguagem, a artista produziu mais de quatrocentas estampas x 100 cm 2008 Gravura em metal 37,5 x 105,5 cm 2008 Gravura em metal 55 x 77 cm 2008 Chapa de aço-carbono pintado 9x8 m 2008 Cria duas esculturas em comemoração ao Centenário da Imigração Japonesa no Brasil: uma no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP), e outra em Santos (SP), inaugurada na presença do Príncipe Herdeiro do Japão. Realiza painel/escultura no Centro Operacional Gopoúva, do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de Guarulhos (SP). A obra ocupa área de 400 metros quadrados x 170 cm x 150 cm 2008 Chapa de aço-carbono pintado 15x2 m 2009 Exposição Gravura Tomie Ohtake 2008/2009, sob curadoria de Agnaldo Farias, no Instituto Tomie Ohtake. Segundo Agnaldo, Tirando partido da orientação paisagística de suas gravuras, Tomie Ohtake ocupa-as com linhas orgânicas, ondulações suaves e desencontradas. A série de 12 gravuras realizadas no período foi impressa em preto e branco e também em cores. Além de evidenciar uma característica própria da linguagem gráfica a matriz pode ser usada para diferentes composições, isso permitiu diferentes percepções e leituras de imagens semelhantes.

10 2010 acrílica sobre tela 150 x 150 cm x 170 cm Mostra Tomie Ohtake Pinturas Novas, com texto e curadoria de Gabriel Pérez-Barreiro. Nessas pinturas recentes o círculo, figura conhecida de outras décadas, talvez seja um dos grandes homenageados. As obras convidam o espectador a adentrar esse universo, a vagar pelos planos de cor, a acompanhar essa linha infinita Exposição Pinturas Cegas, no Instituto Tomie Ohtake, sob curadoria de Paulo Herkenhoff, reúne as pinturas realizadas de 1959 a É nessa ocasião que o curador cunha o termo para se referir a essas obras. A mostra também esteve em cartaz na Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre (RS), em Cria obra para uma praça em complexo residencial e comercial no Bairro de Roppongi, em Tóquio, Japão. A escultura, próxima ao Mori Art Museum, parece estar prestes a se deslocar. Mais uma vez a artista demonstra que equilíbrio e desequilíbrio caminham juntos em uma relação tensa e quase sublime acrílica sobre tela A25 x 125 cm 2013 Dezessete exposições são programadas em comemoração aos 100 anos da artista, tanto no Instituto que leva o seu nome quanto em outras cidades brasileiras. Em fevereiro é aberta a mostra Tomie Ohtake Correspondências, com curadoria de Agnaldo Farias e Paulo Miyada, no Instituto Tomie Ohtake. No mesmo mês a artista apresenta pinturas recentes na Galeria Nara Roesler, em São Paulo. O Instituto apresenta em agosto, Influxo das formas, ainda sob curadoria de Agnaldo Farias e Paulo Miyada e em novembro, no mês em que a artista completou 100 anos, Paulo Herkenhoff organiza Gesto e Razão Geométrica, que ressalta a geometria com traços feitos pela mão. Tomie Ohtake e Tizuka Yamasaki foto Stefan Hess x100 cm x 100 cm 2014 Após seu centenário, Tomie Ohtake iniciou uma nova série de pinturas monocromáticas que se definem, sobretudo, por acúmulos de tinta que geram relevos e projetam sombras sutis. Suprimindo as variações cromáticas, a artista investiga o aparecimento das formas na ambivalente relação entre figura e fundo. Paulo Miyada Em dezembro, a cineasta Tizuka Yamasaki lançou o documentário Tomie (Brasil/2014, 35min,), que retrata o universo da artista x 100 cm x 100 cm Texto: Helenira Paulino - Setor educativo do Instituto Tomie Ohtake. Tradução: Izabel Burbridge

about Tomie Ohtake sobre Tomie Ohtake

about Tomie Ohtake sobre Tomie Ohtake sobre Tomie Ohtake Nascida em Quioto em 1913, Tomie Ohtake mudou-se para o Brasil em 1936. Começou sua carreira como artista aos 37 anos, quando se juntou ao grupo Seibi, que reunia artistas de ascendência

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