NASCIMENTO E MORTE DO TOSTÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NASCIMENTO E MORTE DO TOSTÃO"

Transcrição

1 BIBLIOGRAFIA: MOEDAS PORTUGUESAS- Alberto Gomes, Lisboa, 2003 LA NUMISMATIQUE EM 10 LEÇONS - P. Perriere / P. Colombani, Paris, 1979 NASCIMENTO E MORTE DO TOSTÃO HISTORIA DEL DINERO E. Victor Morgan, Madrid, 1972 Pag. 14 Amílcar Monge da Silva Oeiras 2012

2 Tostão de prata: Último tostão em prata de 835 com 20 mm de diâmetro e 2,50 gramas. Marquilha 10 CENTAVOS. Apenas um tipo com data de Tostão de Cupro-níquel: Com 19 mm de diâmetro e 3,00 gramas. Marquilha 10 CENTAVOS. Conhecidos dois tipos com datas de 1920 e Tostão de Bronze (1ª série): Marquilha 10 CENTAVOS s. Com 22 mm de diâmetro e 4,00 gramas. Conhecidos 6 tipos com datas de 1924, 1925, 1926, 1930, 1938 e Tostão de Bronze (2ª série): Com 17,5 mm de diâmetro e 2,00 gramas. Marquilha X CENTAVOS. Conhecidos 31 tipos com datas de 1942 a Apenas nesta série, moedas de X e XX centavos, aparecem de novo os algarismos romanos. Tostão de Alumínio: Com 15 mm de diâmetro e 0,50 gramas. Marquilha 10 CENTAVOS. Conhecidos 11 tipos com datas de 1971 a Pág. 13

3 Tostões de D. Carlos I: Pelo Decreto de 7 de Maio de 1891 cunharam-se em prata de 916,6 com 20 mm de diâmetro e 2,50 gramas. Marquilha 100. Conhecidos 7 tipos com datas de 1890 a NASCIMENTO E MORTE DO TOSTÃO Pela Lei de 21 de Julho de 1899 cunharam-se em cuproníquel com 23mm de diâmetro e 4,00 gramas; marquilha 100 apenas um tipo com data de Introdução A partir de D. Carlos todas as moedas têm a legenda em Português e não há mais algarismos romanos. Era então motivo de chacota e corriam as anedotas sobre ela: Tostões de D. Manuel II: Pela Lei de Setembro de 1908 cunharam-se em prata de 835 com 20 mm de diâmetro e 2,50 gramas. Marquilha 100. Conhecidos 3 tipos com datas de 1909, 1910 e (1910 proof) Implantação da República Introduzido no séc. XVI por D. Manuel I, circulou durante mais de 500 anos. Originalmente era uma bonita moeda de prata; em 1979 viu terminar os seus dias como uma minúscula moeda de alumínio. Chamam-lhe o Marcelino em referência a Marcelo Caetano, então Primeiro-ministro do Estado Novo (destituído pelo golpe militar de 25 de Abril de 1974). Era denominado de moeda flutuante pois, posto cuidadosamente à superfície de um copo de água, flutuava sustido apenas pela tensão superficial da água. Na época colocava-se um punhado de marcelinos na palma da mão, soprava-se e dizia-se que o número de moedas que ficasse na mão, era igual ao número de anos que Marcelo Caetano se ia aguentar no governo. Em 5 de Outubro de 1910 uma revolução põe fim ao regime monárquico e é implementada a República. As antigas moedas continuam a ter curso legal e só em 22 de Maio de 1911, por Decreto de Lei, é criada uma nova unidade de contagem: O Escudo dividido em 100 Centavos. Porém, só em 1912 é cunhada a primeira moeda de 50 centavos; seguemse os 20 centavos em 1913 e os 10 centavos e 1$00 em A moeda em cobre tarda e é a época das cédulas de recurso emitidas pelas Câmaras Municipais e outras entidades. Temos de esperar até 1917 para ver cunhado o 1 Centavo em bronze. História da sua origem Quase até ao final do séc. XV há falta de metais preciosos na Europa. A moeda é por isso cunhada sobretudo em bolhão, uma liga de baixo teor de prata. A moeda medieval é normalmente de baixa espessura a fim de aumentar a duração dos cunhos. Pág 12 Pág. 1

4 É pois uma grande novidade quando, em 1474, é pela primeira vez cunhada no Ducado de Milão uma bonita moeda com grande teor de prata, grande módulo e espessura e em que a cabeça do governante aparece sem qualquer coroa ou seja, de testa nua ; daí serem as moedas apelidadas de TESTONES e, posteriormente, TOSTÕES. Enquanto D. Miguel é rei são fundidos os canhões e os sinos da ilha Terceira para cunhar, em nome de D. Maria II, os 80 reis de 1829 (Maluco). Em 1830 são cunhados em Londres os V e os X réis de cobre (D. Maria II). Em 1833 são cunhados no Porto, durante o cerco, os V, X e 40 Réis - Série LOIOS de D. Maria II. Em 1834 são carimbados os REALES A OCHO espanhóis para os valorizar em 870 réis. O seu sucesso faz com que de seguida a moeda seja copiada por outros ducados e depois por outros estados europeus: Em França Luís XII emite em 1513 o TESTON DE DEZ SOLDOS, substituído pelo Franco em 1574; em Inglaterra, Henrique VIII cunha em 1504 o XELIM DE DOZE PENCE, inicialmente denominado TESTOON ou TESTON. Há necessidade de cunhar nova moeda pelo que é a altura ideal para introduzir o sistema decimal o que é feito pela Lei de 24 de Abril de Mantêm-se as legendas em latim. A partir desta data todas as moedas têm marquilha, sendo as de cobre em algarismos romanos e as de prata e ouro em algarismos arábicos Há por conseguinte muita moeda em circulação, das mais variadas origens e muita dela é falsa. Excepto em Inglaterra, todos os países Europeus utilizam já o sistema decimal. Tostões de D. Maria II: Não se cunharam tostões pela lei antiga. Cunharamse em prata de 916,6 com 19 mm de diâmetro e 2,96 gramas. Marquilha 100 e com as datas de 1836, 1838, 1843, 1851, 1853 e (1853 Proof). Nascimento em Portugal Corria o reinado de D. Manuel I. O obsoleto sistema monetário em uso era baseado no REAL BRANCO; era um sistema confuso em que o valor da moeda era fixo por decreto real. Em 1504 D. Manuel I reformula todo o sistema monetário com base no sistema decimal. Tostões de D. Pedro V: Cunharam-se em prata de 916,6 com 20 mm de diâmetro e 2,50 gramas. Marquilha 100 e com as datas de 1857, 1858, 1859, (1859 Proof) e O Cruzado era a moeda de conta nas grandes transacções comerciais. Nas pequenas transacções era o Vintém (20 Reais) a moeda de conta. Tudo isto é tido em conta nos valores do novo sistema. Pela primeira vez aparecem algumas moedas com marquilha (Valor da moeda): Português de prata (X Vinténs), Tostão (V Vinténs) e o Real (R). Tostões de D. Luís I: Cunharam-se em prata de 916,6 com 20 mm de diâmetro e 2,50 gramas. Marquilha 100. Conhecidos 22 tipos com datas de 1862 a Pág. 2 Pág 11

5 Tostões de D. João Regente: Em prata de 916,6 com 22 mm de diâmetro e 3,06 gramas. Marquilha LXXX. Conhecem-se 3 tipos, todos cunhados em Lisboa e sem data. Tostões de D. João VI: Em prata de 916,6 com 22 mm de diâmetro e 3,06 gramas. Marquilha LXXX. Conhecem-se 3 tipos, todos cunhados em Lisboa e sem data. Tostões de D. Pedro IV: Em prata de 916,6 com 22 mm de diâmetro e 3,06 gramas. Marquilha LXXX. Conhece-se um tipo, cunhado em Lisboa e sem data. Metal Designação Ouro 989,9 Prata 916,6 Português de ouro-10 Cruzados Cruzado (1) ¼ Cruzado-Tostão de Ouro (2) Português de prata Tostão Vintém ½ Vintém Cinquinho Real ½ Real Ceitil Cobre Marquilha X-10 vinténs V-5 vinténs XX (3) R Valor (Reais) /2 1/6 (1) No início do reinado valia 390 Reais Brancos. Em 1517 passou a valer 400 Reais. (2) Esta moeda só existe nas crónicas e nunca foi cunhada sendo que os dois exemplares no Museu Numismático são moedas de fantasia: Quarto de Cruzado, Moeda de ouro, do tamanho de hum Vintém, lavrou-a ElRey D. Manoel depois da morte da Rainha D. Maria ſua mulher, e a trazia na bolſa para dar aos pobres; valia 100 réis.(in Historia genealógica da Casa Real Portugueza de António Caetano de Sousa). (3) A marquilha XX só aparece a partir de D. João III. Tostões de D. Manuel I: Moeda em prata de 916,6 com 28 mm de diâmetro e um peso de 9,3 a 10 gramas. Na frente quase todas apresentavam uma marquilha, V, significando cinco vinténs. No verso apresentavam a Cruz de Cristo e, pela primeira vez, a legenda IN HOC SIGNO VINCES. Foram cunhados em Lisboa e no Porto, com 67 tipos diferentes. Tostões de D. Miguel I: Em prata de 916,6 com 22 mm de diâmetro e 3,06 gramas. Marquilha LXXX. Conhecem-se dois tipos, cunhados em Lisboa e sem data. Correm os patacos de Bronze cunhados por D. João Regente, D. João VI, D. Pedro IV, D. Miguel e os cunhados no Porto em nome de D. Maria II. Tostões de D. João III: Moeda em prata de 916,6 com 30 mm de diâmetro e um peso de 9,3 a 10 gramas. Na frente quase todas apresentavam uma marquilha, V, significando cinco vinténs. Inicialmente ostentavam a Cruz de Cristo mas, pela Lei de 10 de Julho de 1555, passaram a ostentar a Cruz de Avis. Pág. 10 Pag. 3 Lei de 24 de Abril de 1935 Sistema decimal Quando em 1834 D. Maria II toma finalmente posse do trono, para além das cunhagens regulares dos reinados anteriores, há muita moeda cunhada para fazer face às necessidades da guerra e também para afirmação política.

6 Ambos foram cunhados em Lisboa e no Porto e há mais de 100 tipos conhecidos. Tostões de D. Sebastião: Moeda em prata de 916,6 com 30 mm de diâmetro e peso de 8,8 gramas. sem marquilha. Inicialmente apresentam a Cruz de Avis mas, pela Lei de 22 de Abril de 1570 voltam a ostentar a Cruz de Cristo. Tostões de D. João V: Em prata de 916,6 de 21 mm de diâmetro e com 3,27 a 3,6 gramas. Todos com serrilha e marquilha LXXX. Conhecem-se 14 tipos cunhados em Lisboa todos sem data. No Porto foi cunhado apenas um tipo com data de Ambos cunhados em Lisboa e no Porto e com cerca de 60 tipos conhecidos. Tostões dos Governadores do Reino: Moeda em prata de 916,6 com 30 mm de diâmetro e 6,65 gramas de prata. Sem marquilha. Tostões de D. José I: Em prata de 916,6 com 22 mm de diâmetro e 3,06 gramas. Marquilha LXXX. Conhecem-se 11 tipos, todos cunhados em Lisboa e sem data. Apenas se conhece um tipo. Tostões de D. Maria I e D. Pedro III: Em prata de 916,6 com 22 mm de diâmetro e 3,06 gramas. Marquilha LXXX. Conhecem-se 3 tipos, todos cunhados em Lisboa e sem data. Tostões de D. António I: Moedas em prata de 916,6 que inicialmente tinham 30 mm de diâmetro e 8,6 gramas de prata. Sem marquilha. As vicissitudes do reinado obrigaram a reduzir o seu diâmetro para 24mm e depois para 22mm. Apenas uma foi cunhada em Lisboa; as restantes foram cunhadas em Angra do Heroísmo de onde D. António partiu para o exílio. Tostões de D. Maria I: Em prata de 916,6 com 22 mm de diâmetro e 3,06 gramas. Marquilha LXXX. Conhecem-se 7 tipos, todos cunhados em Lisboa e sem data. Pág. 4 Pág 9

7 Ou seja: Designação antiga Ouro Moeda ½ Moeda Quartinho Prata Cruzado ½ Cruzado Tostão 4 Vinténs 2 vinténs Vintém Marquilh a Antigo valor Novo valor Nova designação Moeda ½ Moeda Quartinho LXXX XXXX Cruzado 12 Vinténs 6 vinténs Tostão ½ Tostão Vintém D. Filipe I proibiu a posse destas moedas e mandou entregá-las no prazo de 15 dias; a pena pelo não cumprimento era a forca. São todas extremamente raras. Foram também carimbados com um Açor alguns exemplares dos reinados anteriores. Tostões de D. Filipe I: Moeda em prata de 916,6 de 32mm de diâmetro e 8,19 gramas. Sem marquilha. Todas cunhadas em Lisboa. Há 28 tipos conhecidos. (*) Valores em Réis Para aumentar a confusão monetária, D. Pedro II manda ainda carimbar Cruzados velhos com 500 e Meios Cruzados velhos com 250. Significava que, simultaneamente, corriam Cruzados com marquilha 400 a valer 480 réis, Cruzados com carimbo 500 valendo 500 réis, Meios Cruzados com marquilha 200 valendo 240 réis e Meios Cruzados com carimbo 250 valendo 250 réis. Com D. João V, apesar de se terem introduzido novas espécies monetárias em ouro, a regra dos 20% manteve-se. Só em 1853, 147 anos depois e com a introdução do sistema decimal, é que este original desenrascanço à portuguesa finalmente desapareceu. Tostões de D. Filipe II: Moeda em prata de 916,6 de 32 mm de diâmetro e 8,19 gramas. Sem marquilha. Todas cunhadas em Lisboa. Há 49 tipos conhecidos. Tostões de D.Pedro II (nova lei): Em prata de 916,6 com 22 mm de diâmetro e 3,46 gramas. Marquilha LXXX. Cunhados em Lisboa, sem data, conhecidos 19 tipos. Tostões de D. Filipe III: Moeda em prata de 916,6 de 30mm de diâmetro e 8,19 gramas. Sem marquilha. Todas cunhadas em Lisboa. Há 30 tipos conhecidos. Também cunhados no Porto com datas de 1689, 1690, 1691, 1692, 1693, 1696, 1697, 1699, 1700 e Pág 8

8 Tostões de D. João IV: Pela Provisão de 14 de Fevereiro de 1641 foram cunhados em prata de 916,6 de 28 mm de diâmetro e 8,19 gramas. Sem marquilha. Cunhadas em Lisboa. Há 12 tipos conhecidos. Pela primeira vez há algumas com a data de Pela Provisão de 1 de Julho de 1641 mantêm o módulo mas o peso é reduzido para 6,74 gramas. São cunhados em Lisboa com as datas de 1641 e Há 19 tipos conhecidos. Tostões de D. Pedro Regente: Pela Lei de 22 de Junho de 1676, cunhados em prata de 916,6 com 24 mm e 4,58 gramas. Sem marquilha. Apenas se conhece um exemplar cunhado em Lisboa Início da cunhagem mecânica Em finais de 1677, era D. Pedro o Príncipe Regente em nome de seu pai D. Afonso VI. A proposta de D. Luís de Menezes, terceiro Conde da Ericeira e Vedor da Fazenda, é aceite por D. Pedro e dá-se início à cunhagem mecânica usando para o efeito uma prensa de balancé. Pelo Alvará de 8 de Junho de 1643 o peso é reduzido para 5,73 gramas, com 26mm de diâmetro. São cunhados em Lisboa, Porto e Évora e não têm data. Há 53 tipos conhecidos. Com o Carimbo 100 foram marcados vários LXXX reais de reinados anteriores. Tostões de D. Afonso VI: Pela Lei anterior, em prata de 916,6 com 26 mm de diâmetro e 5,73 gramas. Sem marquilha. Cunhados em Lisboa com 5 tipos conhecidos e sem data. Pela Lei de 22 de Março de 1663 passam a 24 mm e 4,58 gramas. Não têm data e há 20 tipos conhecidos. Com o Carimbo 100 foram marcados vários LXXX reais de reinados anteriores. Pág 6 Tostões de D. Pedro Regente: Pela Lei de 22 de Junho de 1676, com 24 mm e 4,32 gramas. Sem marquilha. Cunhados em Lisboa, sem data. Há 7 tipos conhecidos. Tostões de D. Pedro II: Decreto de 28 de Setembro de 1683 cunhados em prata de 916,6 com 24 mm e 4,32 gramas. Sem marquilha. Cunhados em Lisboa, conhecem-se dois tipos. Lei de 4 de Agosto de 1688 Subitamente, os valores da prata e do ouro subiram cerca de 20%. Isso colocou um grande problema à Tesouraria Real pois não era possível recolher rapidamente toda a moeda a fim de a fundir e fazer nova moeda. Assim, pela lei de 4 de Agosto de 1688, foram fixados novos valores para as moedas de ouro e prata, incrementando o seu valor em cerca de 20 %. A lei foi genial mas, quando se esperava que lentamente fossem recolhidas as antigas moedas e cunhados novas com o peso reduzido, ficámos durante quase 150 com um aberrante sistema monetário em que as moedas de cobre tinham o seu valor facial, e as de ouro e prata, apesar de ostentarem um valor facial, valiam cerca de 20 % mais. Pág 7

PORTUGAL-MONARQUIA a 1910 FERNANDO AMADEU ALVES PINTO a a a a a a 1325.

PORTUGAL-MONARQUIA a 1910 FERNANDO AMADEU ALVES PINTO a a a a a a 1325. PORTUGAL-MONARQUIA 1128 a 1910 1128 a 1185 1185 a 1211 1211 a 1223 1223 a 1248 1248 a 1279 1279 a 1325 1325 a 1357 1357 a 1367 1367 a 1383 1383 1383 a 1385 1385 a 1433 1433 a 1438 1438 a 1481 1481 a 1495

Leia mais

FERNANDO AMADEU ALVES PINTO

FERNANDO AMADEU ALVES PINTO COLECÇÃO FERNANDO AMADEU ALVES PINTO Portugal Escudo Faço já há alguns anos colecção de moedas, a minha colecção tem como finalidade juntar um (pelo menos) exemplar de cada tipo de moeda circulante, ou

Leia mais

"Porquanto nas imagens das moedas e suas inscrições se conserva a memória dos tempos mais que em nenhum outro monumento"

Porquanto nas imagens das moedas e suas inscrições se conserva a memória dos tempos mais que em nenhum outro monumento "Porquanto nas imagens das moedas e suas inscrições se conserva a memória dos tempos mais que em nenhum outro monumento" Manuel Severim de Faria, 1655 Terminada que está a votação levada a efeito pelo

Leia mais

De acordo com a terminologia adotada pelo Departamento do Meio Circulante do Banco Central do Brasil, temos:

De acordo com a terminologia adotada pelo Departamento do Meio Circulante do Banco Central do Brasil, temos: Sistemas Monetários Jairo Luiz Corso De acordo com a terminologia adotada pelo Departamento do Meio Circulante do Banco Central do Brasil, temos: Sistema Monetário é o conjunto de cédulas e moedas adotado

Leia mais

FACES DAS MOEDAS 1915= 1915= EURO Haverá 8 moedas de euro, de 2 e 1 euros, e de 50, 20, 10, 5, 2 e 1 cêntimos. Cada moeda terá uma face europeia comum. O desenho da face oposta será da responsabilidade

Leia mais

MOEDA FALSA MOEDA FALSA DA ÉPOCA

MOEDA FALSA MOEDA FALSA DA ÉPOCA MOEDA FALSA MOEDA FALSA DA ÉPOCA s feitas ilealmente, por entidas que não têm a prerroativa para o fazerem, para circularem conjuntamente com as leais, anhando o falsário únicamente o valor corrente circulação,

Leia mais

BREVE EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOBRA. Introdução BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE

BREVE EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOBRA. Introdução BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE BREVE EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOBRA Introdução Após a chegada dos primeiros portugueses no século XV á ilha de S.Tomé e Príncipe, todas as ações se pautaram pelo desenvolvimento da atividade mercantil. No

Leia mais

História das cédulas e moedas nacionais Durante o domínio holandês no Nordeste brasileiro, entre 1630 e 1654, foram cunhadas as primeiras moedas no

História das cédulas e moedas nacionais Durante o domínio holandês no Nordeste brasileiro, entre 1630 e 1654, foram cunhadas as primeiras moedas no História das cédulas e moedas nacionais Durante o domínio holandês no Nordeste brasileiro, entre 1630 e 1654, foram cunhadas as primeiras moedas no Brasil O dinheiro começou a circular no Brasil ainda

Leia mais

Estudos de Numária Portuguesa

Estudos de Numária Portuguesa Estudos de Numária Portuguesa A viciação do Escudo de 1935 Celso Mascarenhas Estudos de Numária Portuguesa, nº 4, versão: 1 Abril de 2017 Índice Prefácio 1 Introdução 2 A largura do bordo 5 A diferença

Leia mais

Ano: 2014 Por denominação: Euros ( ) Mês: Fevereiro. Fonte: Banco de Portugal Denominação

Ano: 2014 Por denominação: Euros ( ) Mês: Fevereiro. Fonte: Banco de Portugal Denominação MOEDAS DE COLEÇÃO EMITIDAS EM PORTUGAL Ano: 2014 Por denominação: Euros ( ) Mês: Fevereiro Fonte: Banco de Portugal Denominação Liga Ano de Emissão Limite de Emissão Emitidas 10 3 moedas Por Emitir TOTAL

Leia mais

A moeda da colônia ao império

A moeda da colônia ao império A moeda da colônia ao império O brasil e a moeda A moeda de 1808 ao império E m 1808, em conseqüência da invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas, a Família Real portuguesa transfere-se para o Brasil,

Leia mais

PLANO NUMISMÁTICO 2006 MOEDAS DE COLECÇÃO

PLANO NUMISMÁTICO 2006 MOEDAS DE COLECÇÃO PLANO NUMISMÁTICO 2006 MOEDAS DE COLECÇÃO IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, S.A. Av. António José de Almeida, 1000-042 Lisboa Tel.: 21 781 07 00 Faxe: 21 781 07 45 http://www.incm.pt e-mail: comercial@incm.pt

Leia mais

História das bandeiras de Portugal

História das bandeiras de Portugal 1 de 7 História das bandeiras de Portugal Desde o tempo de D. Henrique. pai de D. Afonso Henríques que hove bandeiras que simbolizaram o reino. Depois da implantação da República a bandeira tomou um significado

Leia mais

MOEDAS DE COLECÇÃO E MOEDAS CORRENTES COMEMORATIVAS

MOEDAS DE COLECÇÃO E MOEDAS CORRENTES COMEMORATIVAS PLANO NUMISMÁTICO 2009 MOEDAS DE COLECÇÃO E MOEDAS CORRENTES COMEMORATIVAS IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, S.A. Av. António José de Almeida, 1000-042 Lisboa Telefone 217 810 700 Fax 217 810 745 http://www.incm.pt

Leia mais

P de PORTUGUESA da moeda de 1920

P de PORTUGUESA da moeda de 1920 COLECÇÃO FERNANDO AMADEU ALVES PINTO 1 CENTAVO DATA 1917 2.250 180$ 1918 22.996 100$ 1920 12.535 1920 500$ P-aberto 700$ P-fechado BRONZE 19mm 1921 4.492 5.500$ 1922? RARA existem viciadas P de PORTUGUESA

Leia mais

4 - A EUROPA NOS SÉC.S XVII E XVIII SOCIEDADE, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS 3. TRIUNFO DOS ESTADOS E DINÂMICAS ECONÓMICAS NOS SÉCULOS XVII E XVIII

4 - A EUROPA NOS SÉC.S XVII E XVIII SOCIEDADE, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS 3. TRIUNFO DOS ESTADOS E DINÂMICAS ECONÓMICAS NOS SÉCULOS XVII E XVIII 3.3.1 Da crise comercial de finais do séc. XVII à apropriação do ouro brasileiro pelo mercado britânico 1. Introdução produtos do Brasil (açúcar, tabaco) passam a ser cultivados pelos holandeses nas Antilhas

Leia mais

Características técnicas: Papel: PREÇÁRIO (2009)

Características técnicas: Papel: PREÇÁRIO (2009) 20$00 Ch 6 Esta nota, com o retrato de D. António de Menezes, Conde de Cantanhede e Marquês de Marialva (1621?-1675), um dos conjurados de 1640 e general da Guerra da Restauração, foi a que mais tempo

Leia mais

RELÓGIO FAROL EM BRONZE DOURADO ANGELUS, com horas, termómetro, barómetro e higrómetro, séc. XX (anos 60)

RELÓGIO FAROL EM BRONZE DOURADO ANGELUS, com horas, termómetro, barómetro e higrómetro, séc. XX (anos 60) 1002 1000 1001 1003 1005 1007 1004 1006 1008 1000 RELÓGIO DE MESA RECTANGULAR EM BRONZE DOURADO JAEGER - LE COULTRE COM COURO E PERGAMINHO, movimento mecânico, séc. XX (anos 60) 350-500 1001 RELÓGIO DE

Leia mais

- Leilão 26 Fevereiro 2013 v1.1 1

- Leilão 26 Fevereiro 2013 v1.1 1 132960000 Lote 1A - Quadro com nota de 500 euros 24k gold 132940001 Lote 1 - Lote de 3 notas do Banco de Angola, nota de Mil Escudos de 1973 Luiz de Camões, nota de Mil Escudos de 1972 Marechal Carmona

Leia mais

campanha de natal 2017

campanha de natal 2017 campanha de natal 2017 este natal ofereça produtos incm Cartão cliente incm Durante o mês de dezembro e cumulativamente com a campanha de livros Edições INCM, os produtos constantes neste catálogo, se

Leia mais

A FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS. Professor: Eustáquio

A FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS. Professor: Eustáquio A FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS Professor: Eustáquio BURGUESIA E O REI Situação a partir do século XI Revigoramento do comércio Revigoramento das cidades Surgimento de uma nova classe social Burguesia

Leia mais

I SÉRIE ÍNDICE

I SÉRIE ÍNDICE I SÉRIE Terça-feira, 20 de janeiro de 2015 Número 13 ÍNDICE Ministério das Finanças Portaria n.º 11/2015: Autoriza a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S.A., no âmbito do plano numismático para 2015, a cunhar

Leia mais

HISTÓRIA DA METROLOGIA

HISTÓRIA DA METROLOGIA HISTÓRIA DA METROLOGIA Da Formação do Estado ao Sistema Métrico Decimal Os pesos e medidas, em Portugal, têm raízes que se confundem com a própria constituição do estado. Á medida que o estado se definia

Leia mais

«APÓLICES DO REAL ERÁRIO»

«APÓLICES DO REAL ERÁRIO» «APÓLICES DO REAL ERÁRIO» História, valores faciais e estampagem As apólices do Real Erário foram títulos de empréstimo sobre o Tesouro português que, pelas características que foram adquirindo durante

Leia mais

Catálogo do leilão III

Catálogo do leilão III Catálogo do leilão III Sessão única Raridades de Portugal e Colónias 20 de Junho de 2013 (5ª Feira) às 17h00 Local: Hotel Sheraton Lisboa Sala New Orleans 1 & 2 Exposição: (nos nossos escritórios) 2ª Feira,

Leia mais

Newsletter Numisma nº 17 Janeiro de 2018

Newsletter Numisma nº 17 Janeiro de 2018 Newsletter Numisma nº 17 Janeiro de 2018 RARIDADES 2017 FICHA TÉCNICA administração coordenação científica comentários históricos e numismáticos Dr. Javier Sáez Salgado Jaime Sáez Salgado Dr. Javier Sáez

Leia mais

Antonio Augusto dos Reis Veloso Diretor de Administração. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

Antonio Augusto dos Reis Veloso Diretor de Administração. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. 1 CIRCULAR Nº 515 Comunico que a partir de 31.03.80 passarão a circular as moedas de Cr$5,00 e Cr$10,00, integrantes da nova linha de moedas, cujas características, aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional,

Leia mais

EUROPA. o velho continente. Professora: Rilvania Flôr.

EUROPA. o velho continente. Professora: Rilvania Flôr. EUROPA o velho continente. Professora: Rilvania Flôr. http://noticias.universia.com.br/carreira/noticia/2015/04/30/1124394/profissionais-iberoamericanos-preferem-trabalhareuropa-aponta-pesquisa.html Ocupação

Leia mais

Rita Martins de Sousa APHES/ GHES- ISEG- UL

Rita Martins de Sousa APHES/ GHES- ISEG- UL Rita Martins de Sousa APHES/ GHES- ISEG- UL Tema: Inovações contabilísticas na esfera pública. Objetivo: conhecer a forma como o Estado elabora o controlo sobre si próprio. Problemática: relacionar a contabilidade

Leia mais

A modernidade numismática de Francisco de Holanda: uma ciência esquecida, um ensinamento a preservar. António Miguel Trigueiros, APH

A modernidade numismática de Francisco de Holanda: uma ciência esquecida, um ensinamento a preservar. António Miguel Trigueiros, APH 1 A modernidade numismática de Francisco de Holanda: uma ciência esquecida, um ensinamento a preservar António Miguel Trigueiros, APH 2 Resumo da Comunicação Numa conhecida passagem da segunda parte Da

Leia mais

MOEDAS DE COLECÇÃO E MOEDAS CORRENTES COMEMORATIVAS COLLECTOR COINS AND COMMEMORATIVE CIRCULATION COINS.

MOEDAS DE COLECÇÃO E MOEDAS CORRENTES COMEMORATIVAS COLLECTOR COINS AND COMMEMORATIVE CIRCULATION COINS. MOEDAS DE COLECÇÃO E MOEDAS CORRENTES COMEMORATIVAS COLLECTOR COINS AND COMMEMORATIVE CIRCULATION COINS moeda.apoiocliente@incm.pt EMISSÕES MOEDAS CORRENTES COM ACABAMENTO ESPECIAL ISSUES CIRCULATION COINS

Leia mais

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro PROJECTO CURRICULAR DE DISCIPLINA ANO LECTIVO 2015/2016 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA

Leia mais

141ª PERMUTA INTER-SÓCIOS

141ª PERMUTA INTER-SÓCIOS ASSOCIAÇÃO NUMISMÁTICA DE PORTUGAL 2006 PERMUTA ESTRAORDINÁRIA 1009 2035 COLECÇÃO ENIGMA 0003 141ª PERMUTA INTER-SÓCIOS 2 de Junho de 2016 1011 1058 1024 1027 1072 1046 2004 2005 1071 2015 1057 2019 2018

Leia mais

Dinheiro. no Brasil. Distribuição gratuita Visite nosso site: www.bcb.gov.br

Dinheiro. no Brasil. Distribuição gratuita Visite nosso site: www.bcb.gov.br Dinheiro no Brasil Distribuição gratuita Visite nosso site: www.bcb.gov.br Dinheiro no Brasil Dinheiro no Brasil 2ª Edição Dezembro de 2004 Programa de Educação Financeira Banco Central do Brasil SECRE/SUREL

Leia mais

PLANO NUMISMÁTICO 2007 MOEDAS DE COLECÇÃO E MOEDAS CORRENTES COMEMORATIVAS

PLANO NUMISMÁTICO 2007 MOEDAS DE COLECÇÃO E MOEDAS CORRENTES COMEMORATIVAS PLANO NUMISMÁTICO 2007 E MOEDAS DE COLECÇÃO E MOEDAS CORRENTES COMEMORATIVAS IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, S.A. Av. António José de Almeida, 1000-042 Lisboa Tel.: 21 781 07 00 Faxe: 21 781 07 45 http://www.incm.pt

Leia mais

História e Geografia de Portugal-05 Prova Escrita

História e Geografia de Portugal-05 Prova Escrita História e Geografia de Portugal-05 Prova Escrita 2017 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da Prova de Equivalência à Frequência do 2.º ciclo

Leia mais

PRÓDROMOS DA JUSTIÇA NO RIO DE JANEIRO O OUVIDOR-GERAL

PRÓDROMOS DA JUSTIÇA NO RIO DE JANEIRO O OUVIDOR-GERAL Revista da ASBRAP nº 3 99 PRÓDROMOS DA NO RIO DE JANEIRO O OUVIDOR-GERAL Paulo Roberto Paranhos da Silva A história da Justiça está intimamente ligada à própria História do Brasil, quer pelas suas raízes

Leia mais

Fundamentos. Multiculturalidade. Cooperação. Turismo

Fundamentos. Multiculturalidade. Cooperação. Turismo Seminário Fundamentos. Multiculturalidade. Cooperação. Turismo A Semana Cultural - Lugares de Globalização resulta de uma parceria constituída pela Vicentina Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste,

Leia mais

Livros Recomendados. Apoio a projetos História de Portugal. Autores Títulos Editoras ISBN

Livros Recomendados. Apoio a projetos História de Portugal. Autores Títulos Editoras ISBN AA. VV. (Coord. Maria Fernanda Rollo / Fernando Rosas) História da Primeira República Portuguesa Edições Tinta-da-china 978-989-671-051-4 Abecassis, Maria Isabel Braga A Real Barraca - A residência na

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA DE NUMISMÁTICA PERMUTA POR CORRESPONDÊNCIA INTER-ASSOCIADOS

SOCIEDADE PORTUGUESA DE NUMISMÁTICA PERMUTA POR CORRESPONDÊNCIA INTER-ASSOCIADOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE NUMISMÁTICA PERMUTA POR CORRESPONDÊNCIA INTER-ASSOCIADOS COM INÍCIO NO DIA 21 DE MARÇO DE 2019, PELAS 21,30 HORAS ROMA IMPÉRIO 1 AE Dupondio, cunhado sob Calígula. A/ DIVVS AVGVSTVS,

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO À 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO /10/2007 INSTRUÇÕES:

EXAME DE SELEÇÃO À 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO /10/2007 INSTRUÇÕES: Admissão 008 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLÉGIO DE APLICAÇÃO SETOR CURRICULAR DE MATEMÁTICA EXAME DE SELEÇÃO À 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 008 1/10/007 INSTRUÇÕES:

Leia mais

Apontamentos: Escudo. Apontamentos: Escudo. Volume 10: São Tomé e Príncipe. Nuno Couto

Apontamentos: Escudo. Apontamentos: Escudo. Volume 10: São Tomé e Príncipe. Nuno Couto Apontamentos: Escudo Volume 10: São Tomé e Príncipe Nuno Couto 0 1 Para o Dinis 2 3 São Tomé O arquipélago de São Tomé e Príncipe foi descoberto pelos Portugueses cerca de 1470 por João de Santarém. Até

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO DE ESCOLARIDADE: 5º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS Geografia de Portugal

Leia mais

AS VIAGENS DO INFANTE D. PEDRO; A DOMINAÇÃO TURCA E O EXPANSIONISMO PORTUGUÊS

AS VIAGENS DO INFANTE D. PEDRO; A DOMINAÇÃO TURCA E O EXPANSIONISMO PORTUGUÊS AS VIAGENS DO INFANTE D. PEDRO; A DOMINAÇÃO TURCA E O EXPANSIONISMO PORTUGUÊS POR: ANASTÁSIA MESTRINHO SALGADO E ABÍLIO JOSÉ SALGADO Comunicação enviada, com o apoio da Embaixada da Bulgária em Portugal,

Leia mais

PLANO NUMISMÁTICO 2010 NUMISMATIC PROGRAM 2010

PLANO NUMISMÁTICO 2010 NUMISMATIC PROGRAM 2010 PLANO NUMISMÁTICO 2010 MOEDAS DE COLECÇÃO E MOEDAS CORRENTES COMEMORATIVAS NUMISMATIC PROGRAM 2010 COLLECTOR COINS AND CCOMMEMORATIVE CURRENT COINS COLLN NUMISMATIC PROGRAM 2007 NUMISMATIC PROGRAM 2007

Leia mais

Decreto-Lei nº 130/2004, de 3 de Junho

Decreto-Lei nº 130/2004, de 3 de Junho Decreto-Lei nº 130/2004, de 3 de Junho No âmbito do plano numismático para o ano 2004 são cunhadas quatro moedas de colecção dedicadas às seguintes temáticas: o património mundial classificado pela UNESCO

Leia mais

Carimbos Primitivos do Império

Carimbos Primitivos do Império Carimbos Primitivos do Império José Serrano Neto Fabio de Souza este artigo não tem como finalidade elucidar a origem e os motivos da aplicação dos Carimbos do Império, pretendendo somente reunir algumas

Leia mais

A R Q U I V O H I S T Ó R I C O M U N I C I P A L D E C O I M B R A

A R Q U I V O H I S T Ó R I C O M U N I C I P A L D E C O I M B R A A R Q U I V O H I S T Ó R I C O M U N I C I P A L D E C O I M B R A CATÁLOGO DA COLECÇÃO CRÓNICAS [1570] séc. XVIII a h m c 2013 CRÓNICAS. [Sécs. XVI-XVIII] A colecção de Crónicas do AHMC é constituída

Leia mais

Os Lusíadas Luís Vaz de Camões /1580

Os Lusíadas Luís Vaz de Camões /1580 Os Lusíadas 1572 Luís Vaz de Camões +- 1524/1580 Influências Grandes navegações: período dos descobrimentos (séc. XV ao XVII): financiadas pela Igreja Católica, que buscava domínio em terras distantes

Leia mais

NOTA SOBRE UM DEPÓSITO DE CRUZADOS NOVOS DA REGIÃO DE GUIMARÃES

NOTA SOBRE UM DEPÓSITO DE CRUZADOS NOVOS DA REGIÃO DE GUIMARÃES NOTA SOBRE UM DEPÓSITO DE CRUZADOS NOVOS DA REGIÃO DE GUIMARÃES Rui M. S. Centeno 1 RESUMO: Estuda-se um conjunto de 190 moedas portuguesas de prata (Cruzados Novos), cunhados entre 1750 e 1836, presumivelmente

Leia mais

Sumário. Introdução 11. O que faz dos portugueses, portugueses 15

Sumário. Introdução 11. O que faz dos portugueses, portugueses 15 Sumário Introdução 11 O que faz dos portugueses, portugueses 15 A relação ambígua com os brasileiros 17 Os brasileiros de torna-viagem 19 O brasileiro como alvo de chacota e críticas 26 Outros olhares

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA DE NUMISMÁTICA PERMUTA POR CORRESPONDÊNCIA INTER-ASSOCIADOS

SOCIEDADE PORTUGUESA DE NUMISMÁTICA PERMUTA POR CORRESPONDÊNCIA INTER-ASSOCIADOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE NUMISMÁTICA PERMUTA POR CORRESPONDÊNCIA INTER-ASSOCIADOS COM INÍCIO NO DIA 21 DE MARÇO DE 2019, PELAS 21,30 HORAS ROMA IMPÉRIO 1 AE Dupondio, cunhado sob Calígula. A/ DIVVS AVGVSTVS,

Leia mais

REIS & PRESIDENTES DE PORTUGAL

REIS & PRESIDENTES DE PORTUGAL REIS & PRESIDENTES DE PORTUGAL 1.ª DINASTIA (a Afonsina) REI REGENTE GOVERNAÇÃO TÍTULO OBSERVAÇÕES 1139-1185 Afonso I (Henriques) O Conquistador, O Fundador, O Grande Nasceu em Astorga (1112) filho do

Leia mais

MONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO

MONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO MONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO Conceito de ABSOLUTISMO MONÁRQUICO IDADE MÉDIA -Apesar do prestígio, o rei medieval era apenas um entre outros condes e duques, dependia dos exércitos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA Escola Básica Integrada c/ Jardim de Infância Fialho de Almeida, Cuba Ano Lectivo 2007/2008

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA Escola Básica Integrada c/ Jardim de Infância Fialho de Almeida, Cuba Ano Lectivo 2007/2008 Planificação Anual da Área Curricular de História e Geografia de Portugal 5º Ano 1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2010/2011 UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM 2º CICLO Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de

Leia mais

A consolidação das monarquias na Europa moderna

A consolidação das monarquias na Europa moderna A consolidação das monarquias na Europa moderna 12.1 A centralização do poder Colapso do feudalismo Ascensão da burguesia e decadência da nobreza Ambas não tinham força para impor sua hegemonia Necessidade

Leia mais

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5.º ANO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO ANA FILIPA MESQUITA CLÁUDIA VILAS BOAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL DOMÍNIO A DOMÍNIO B A PENÍNSULA IBÉRICA: LOCALIZAÇÃO E QUADRO NATURAL A PENÍNSULA IBÉRICA:

Leia mais

O Ceitil. Prof. Tonyan

O Ceitil. Prof. Tonyan O Ceitil Prof. Tonyan écimo Rei de Portugal, da segunda Dinastia, a de Avis (ou Joanina), nasceu D.João l, De Boa Memória, segundo filho de D.Pedro l e de D.Teresa Lourenço, em Lisboa, a 12 de abril de

Leia mais

A Guerra das Laranjas e a Questão de Olivença num contexto internacional

A Guerra das Laranjas e a Questão de Olivença num contexto internacional Languages Thomas Strobel A Guerra das Laranjas e a Questão de Olivença num contexto internacional Seminar paper UNIVERSIDADE DE LISBOA Faculdade de Letras Departamento de Língua e Cultura Portuguesa Ano

Leia mais

Moedas Brasileiras da Colônia

Moedas Brasileiras da Colônia Moedas Brasileiras da Colônia José Serrano Neto (13 de Março de 2004) I MOEDAS CIRCULANTES APÓS O DESCOBRIMENTO As primeiras moedas a circular no Brasil foram as mesmas correntes em Portugal na época dos

Leia mais

UMA PEÇA ÚNICA DE JOALHARIA ARTESANAL.

UMA PEÇA ÚNICA DE JOALHARIA ARTESANAL. SELEÇÃO CAIXA UMA PEÇA ÚNICA DE JOALHARIA ARTESANAL. A CAIXA. COM CERTEZA. A devoção de Portugal a Maria teve início no momento em que a nação nasceu, no século XII. Afonso Henriques, fundador do reino

Leia mais

MOEDAS CORRENTES COMEMORATIVAS COMMEMORATIVE CIRCULATION COINS. Proof (Prova numismática) Série Portugal Universal Luís de Camões

MOEDAS CORRENTES COMEMORATIVAS COMMEMORATIVE CIRCULATION COINS. Proof (Prova numismática) Série Portugal Universal Luís de Camões EMISSÕES ISSUES SÉRIES ANUAIS FDC Flor de Cunho Flor de Cunho Bebé BNC (Brilhante não circulada) Proof (Prova numismática) Moeda do Finalista FDC (Flor de Cunho) ANNUAL SERIES FDC (Fleur de Coin) FDC (Fleur

Leia mais

Sistemas de numeração

Sistemas de numeração Sistemas de numeração Víctor Hugo Alvarez V. Gustavo Adolfo Moysés Alvarez Possivelmente a preocupação primordial de hominídeos foram as contagens. Mais tarde foram o registro dos valores. Os povos primitivos

Leia mais

Catálogo Clube da Medalha

Catálogo Clube da Medalha Catálogo Clube da Medalha História do Brasil e de seus personagens em sua casa? Já pensou em guardar a Sendo sócio do Clube da Medalha você tem essa oportunidade. Confeccionadas em metais nobres e em quantidades

Leia mais

A Menina do Mar. Sophia de Mello Breyner Andresen. Professora: Natalina Quintas

A Menina do Mar. Sophia de Mello Breyner Andresen. Professora: Natalina Quintas A Menina do Mar Sophia de Mello Breyner Andresen Professora: Natalina Quintas Sophia de Mello Breyner Andresen Biografia Sophia de Mello Breyner Andresen (Porto, 6 de Novembro de 1919 Lisboa, 2 de Julho

Leia mais

De colônia agroexportadora a país industrializado

De colônia agroexportadora a país industrializado De colônia agroexportadora a país industrializado A formação do espaço brasileiro A chegada do colonizador no final do século XV. Inicialmente não são encontradas riquezas minerais. Os indígenas não produziam

Leia mais

Ministério do Reino/Informações dos governadores e magistrados das ilhas adjacentes e ultramar ( )

Ministério do Reino/Informações dos governadores e magistrados das ilhas adjacentes e ultramar ( ) Ministério do Reino/Informações dos governadores e magistrados das ilhas adjacentes e ultramar (1730-1830) Teresa Tremoceiro 2011 16 de Novembro A Torre do Tombo ao encontro de Todos em 2011 1 Informações

Leia mais

Fim dos regime feudal

Fim dos regime feudal Fim dos regime feudal O Estado Moderno formou-se em oposição as características dos senhores feudais: A política descentralizada; A influência Católica; A Falta de mobilidade social; Nos séculos finais

Leia mais

A Moeda de Augusto Molder

A Moeda de Augusto Molder A Moeda de Augusto Molder Sequência dos leilões, vendas a preço fixo e listas dos preços atingidos Quem achar outras contas, ou valias mais certas, emmende eftas por ellas. In Benedictina Lusitana por

Leia mais

32 q. Luís Farinha. O Reviralho. Revoltas Republicanas contra a Ditadura e o Estado Novo EDITORIAL ESTAMPA

32 q. Luís Farinha. O Reviralho. Revoltas Republicanas contra a Ditadura e o Estado Novo EDITORIAL ESTAMPA 32 q Luís Farinha O Reviralho Revoltas Republicanas contra a Ditadura e o Estado Novo 1926-1940 EDITORIAL ESTAMPA 1998 ÍNDICE NOTA PRÉVIA 13 INTRODUÇÃO 15 1. Porquê o estudo do tema? 15 2. Algumas considerações

Leia mais

PLANO NUMISMÁTICO NUMISMATIC PROGRAMME

PLANO NUMISMÁTICO NUMISMATIC PROGRAMME 2011 PLANO NUMISMÁTICO NUMISMATIC PROGRAMME EMISSÕES ISSUES MOEDAS CORRENTES CIRCULATION COINS MOEDAS CORRENTES COMEMORATIVAS 500.º ANIVERSÁRIO DO NASCIMENTO DE FERNÃO MENDES PINTO NORMAL LATÃO / CUPRONÍQUEL

Leia mais

EXTERNATO DA LUZ ANO LECTIVO DE 2010 / 2011

EXTERNATO DA LUZ ANO LECTIVO DE 2010 / 2011 XII A XIV O Dinamismo Rural e a Ocupação de Novos Espaços 1. Como se explica o aumento demográfico europeu entre os séculos XI e XIII? 2. O que entendes por arroteias? 3. Que consequências teve a pressão

Leia mais

ESBOÇO DO PROGRAMA DO XV SIMPÓSIO DE HISTÓRIA MARÍTIMA

ESBOÇO DO PROGRAMA DO XV SIMPÓSIO DE HISTÓRIA MARÍTIMA ESBOÇO DO PROGRAMA DO XV SIMPÓSIO DE HISTÓRIA MARÍTIMA 1º DIA 14 de Novembro terça-feira 09:30 Recepção aos Participantes 10:15 Sessão de Abertura Palavras do Presidente da Academia de Marinha, do Vice-Presidente

Leia mais

Lê e interpreta com atenção todos os documentos e questões da Ficha de Avaliação e tenta dar respostas claras e completas.

Lê e interpreta com atenção todos os documentos e questões da Ficha de Avaliação e tenta dar respostas claras e completas. Agrupamento de Escolas do Concelho de Vila do Bispo Escola E.B. 2º e 3º ciclos de S. Vicente Ano Lectivo: 2012/2013 Ficha de Avaliação de História Ano: 9º ano Turma: / /2012 Classificação: Assinatura Profª

Leia mais

O Táler de Maria Teresa (Mariatheresientaler) A moeda de prata mais famosa do mundo!

O Táler de Maria Teresa (Mariatheresientaler) A moeda de prata mais famosa do mundo! O Táler de Maria Teresa (Mariatheresientaler) A moeda de prata mais famosa do mundo! Por Leandro Tavares - Campinas/SP ( leandro.tavares@uol.com.br ) Em 1740, Maria Teresa herdou o trono seu pai, Carlos

Leia mais

VI LEILÃO LISBOA 5 DE DEZEMBRO DE :30h. Jupiter Lisboa Hotel - Av. da República, Lisboa

VI LEILÃO LISBOA 5 DE DEZEMBRO DE :30h. Jupiter Lisboa Hotel - Av. da República, Lisboa 1 VI LEILÃO LISBOA 5 DE DEZEMBRO DE 2018 14:30h Jupiter Lisboa Hotel - Av. da República, 46-1050-195 Lisboa 3 A Dimantino Leilões é uma marca da empresa Numismática Notafilia Reinaldo Silva Unipessoal

Leia mais

AULA DADA, AULA ESTUDADA!!!

AULA DADA, AULA ESTUDADA!!! AULA DADA, AULA ESTUDADA!!! Expansão Marítima Embarcaremos em uma longa e perigosa viagem a bordo dos navios lusitanos e espanhóis rumo à terra das especiarias. Você vai saber quais foram os fatores das

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL 2º CICLO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5.º ANO Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de Portugal

Leia mais

FILACAP ON LINE Nº 020

FILACAP ON LINE Nº 020 FILACAP ON LINE Nº 020 FILACAP 162 Já está sendo distribuída a edição de junho/2009 do FILACAP, publicação da Associação cultural FILACAP voltada inteiramente ao colecionismo. Destacamos os seguintes artigos:

Leia mais

Fortalecimento do poder dos reis

Fortalecimento do poder dos reis Fortalecimento do poder dos reis C A P Í T U L O 0 7 Prof: Diego Gomes Disciplina: História Turma: 7 Ano Fortalecimento do poder Real Com revigoramento do comércio e das cidade, formou-se um novo grupo

Leia mais

História do Sistema Bancário Português

História do Sistema Bancário Português História do Sistema Bancário VOLUMEI Da Formação do Primeiro Banco à Assunção pelo Banco de Portugal das Funções de Banco Central -1822-1931- Nuno Valério [ COORDENAÇÃO I Ana Bela Nunes I Carlos Bastien

Leia mais

Decreto-Lei nº 246/2007, de 26 de Junho

Decreto-Lei nº 246/2007, de 26 de Junho Diploma consolidado Decreto-Lei nº 246/2007, de 26 de Junho Até à introdução do euro coexistiram no ordenamento jurídico português diversos diplomas, sendo que o Decreto-Lei nº 293/86, de 12 de Setembro,

Leia mais

O Expansionismo Europeu

O Expansionismo Europeu O Expansionismo Europeu História 8.º ano 1. Classifica as seguintes afirmações em verdadeiras (V) ou falsas (F). Quais os interesses da Coroa portuguesa na expansão marítima? a) Ter acesso a novas fontes

Leia mais

12 dias / 11 noites. A Herança Judaica de Portugal. Descubra a rica herança serfardita que remonta ao século XII

12 dias / 11 noites. A Herança Judaica de Portugal. Descubra a rica herança serfardita que remonta ao século XII 12 dias / 11 noites A Herança Judaica de Portugal Descubra a rica herança serfardita que remonta ao século XII Portugal é um dos países mais antigos da Europa, com uma História que moldou o mundo. Os tempos

Leia mais

Centro de Estudos Históricos, Universidade Nova de Lisboa

Centro de Estudos Históricos, Universidade Nova de Lisboa Fernando Pessoa bilingue impresso em macau João José Alves Dias Centro de Estudos Históricos, Universidade Nova de Lisboa Edição, dita normal, parcialmente bilingue, da Mensagem (1959), porventura a primeira

Leia mais

No entanto em 1926, surgiu um novo exemplar como parte da Colecção de Carvalho Monteiro, mais tarde vendido num leilão em Amesterdão.

No entanto em 1926, surgiu um novo exemplar como parte da Colecção de Carvalho Monteiro, mais tarde vendido num leilão em Amesterdão. MORABITINO DE BRAGA Nasci em Braga, portanto o meu interesse por um morabitino representado pela letra B, possivelmente uma marca da casa de cunhagem de Braga embora no reverso o campo da moeda seja facilmente

Leia mais

Classicismo. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra

Classicismo. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Classicismo Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Contexto O século XV traz o ser humano para o centro dos acontecimentos, relegando para segundo plano o deus todopoderoso do período medieval.

Leia mais

PROJECTO DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL QUE ALTERA O DECRETO REGIONAL N.

PROJECTO DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL QUE ALTERA O DECRETO REGIONAL N. PROJECTO DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL QUE ALTERA O DECRETO REGIONAL N.º 14/81/A, DE 13 DE JULHO, E ELEVA AS FREGUESIAS DE ÁGUA DE PAU, NO CONCELHO DA LAGOA, DAS CAPELAS, NO CONCELHO DE PONTA DELGADA,

Leia mais

Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008

Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008 Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008 Conteúdos Ano Lectivo Período Lectivo Tema A-A península Ibérica: dos primeiros povos à formação

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal Tema 0 - Conhecer o Manual 2012/2013 Aulas previstas-5 1º Período Apresentação Material necessário para o

Leia mais

6 A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL ECONOMIA E SOCIEDADE: NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS 4. PORTUGAL, UMA SOCIEDADE CAPITALISTA DEPENDENTE A 4.

6 A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL ECONOMIA E SOCIEDADE: NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS 4. PORTUGAL, UMA SOCIEDADE CAPITALISTA DEPENDENTE A 4. 6 A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL ECONOMIA E SOCIEDADE: NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS 4. PORTUGAL, UMA SOCIEDADE CAPITALISTA DEPENDENTE 4.3.2. A Primeira República 4.3.2. A Primeira República [11º ano]

Leia mais

BREVE HISTÓRIA DO PAPEL MOEDA

BREVE HISTÓRIA DO PAPEL MOEDA BREVE HISTÓRIA DO PAPEL MOEDA A nível mundial, o primeiro papel moeda surgiu na China, no séc. VII, na dinastia Tang, para facilitar aos comerciantes o transporte de grandes quantidades de moeda de metal,

Leia mais

INFORMAÇÃO-EXAME PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA História e Geografia de Portugal

INFORMAÇÃO-EXAME PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA História e Geografia de Portugal INFORMAÇÃO-EXAME PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA História e Geografia de Portugal 2012 2.º Ciclo do Ensino Básico Prova Escrita 1.Introdução O presente documento visa divulgar as caraterísticas

Leia mais

HISTÓRIA DAS MOEDAS, NOTAS E MOEDAS E NOTAS EURO

HISTÓRIA DAS MOEDAS, NOTAS E MOEDAS E NOTAS EURO HISTÓRIA DAS MOEDAS, NOTAS E MOEDAS E NOTAS EURO Haverá 7 notas bancárias de euro, de diferentes cores e, com o valor facial de 500, 200, 100, 50, 20, 10 e 5 euros. As notas serão idênticas em toda a zona

Leia mais

606* Ouro Réis 1804 BC G ; AI * Ouro Réis 1787 coroa com pedúnculos BELA 400. G.24.02; AI 492

606* Ouro Réis 1804 BC G ; AI * Ouro Réis 1787 coroa com pedúnculos BELA 400. G.24.02; AI 492 607 608 606 606 606* Ouro 4 000 Réis 1804 BC+ 500. G.27.051; AI 502 607* Ouro 1 000 Réis 1787 coroa com pedúnculos BELA 400. G.24.02; AI 492 608* Ouro 1 000 Réis 1787 coroa com pedúnculos BELA 400. G.24.01;

Leia mais

A EVOLUÇÃO COMERCIAL E SOCIETÁRIA NOS PAÍSES LUSÓFONOS: DA CARTA DE LEI DE 1888 ATÉ AOS

A EVOLUÇÃO COMERCIAL E SOCIETÁRIA NOS PAÍSES LUSÓFONOS: DA CARTA DE LEI DE 1888 ATÉ AOS VII ENCONTRO DE HISTÓRIA DA CONTABILIDADE ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DECONTAS A EVOLUÇÃO COMERCIAL E SOCIETÁRIA NOS PAÍSES LUSÓFONOS: DA CARTA DE LEI DE 1888 ATÉ AOS NOSSOS DIAS ILÍDIO TOMÁSLOPES INSTITUTO

Leia mais

A luz do enquadramento comunitário acima descrito, o presente diploma agrupa os

A luz do enquadramento comunitário acima descrito, o presente diploma agrupa os Até à introdução do euro, coexistiram no ordenamento jurídico português, diversos diplomas, sendo que, o Decreto-Lei n." 293/86, de 12 de Setembro, cujo objecto era a definição do sistema de moeda metálica

Leia mais

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP Ano letivo de 2016-2017 1. Aulas previstas (tempos letivos) Programação do 5º ano 5º1 (45m) 5º2 (45m) 5º3 (45m) 1º período 37 aulas 2º período 27 aulas 3º período 22 aulas

Leia mais