OS IMPACTOS DAS MUDANÇAS NOS PROCESSOS SELETIVOS PARA O ACESSO AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NA UFMS

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1 OS IMPACTOS DAS MUDANÇAS NOS PROCESSOS SELETIVOS PARA O ACESSO AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NA UFMS Vinícius de Oliveira Bezerra - PIBIC -UFMS viniciusoliveira_08@hotmail.com Carla Busato Zandavalli M. Araujo UFMS carlabzandavalli@gmail.com Eixo 5: Acesso e permanência na expansão da educação superior Resumo: Este estudo objetiva analisar as mudanças ocorridas nos processos seletivos em instituições públicas, nos anos 2000 e seus impactos sobre a democratização do acesso de estudantes em cursos de graduação da UFMS, por meio de um estudo de caso. A pesquisa está em andamento e até o presente momento foram realizadas as etapas bibliográfica e exploratória, sendo analisados documentos oficiais da União, os Planos de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Relatórios de Gestão da UFMS. Os documentos da União indicam que o maior impacto sobre os processos seletivos nas instituições públicas federais se deu com a utilização dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) como forma de ingresso, a partir de 2009 e depois em 2012, com a instituição do Sistema de Seleção Unificada (SISU). No âmbito da UFMS, o processo seletivo utilizado até 2009 foi o Vestibular. Desde 2000 consta nos Relatórios de gestão da UFMS a discussão sobre a utilização parcial das notas do ENEM como meio de ingresso, o que só vai se concretizar em 2010, com a adesão completa, nos cursos presenciais, ao ENEM e ao SISU. Nos cursos de graduação a distância permanece o vestibular como meio de processo seletivo. A implantação do SISU trouxe inúmeras dificuldades, destacando-se a ociosidade de vagas e a evasão. Palavras-chave: Políticas Educacionais. Educação Superior. Acesso e permanência. Processos seletivos. UFMS. 1 Introdução O acesso ao ensino superior ao longo da história do Brasil assumiu diferentes dinâmicas, atendendo a demandas políticas e econômicas em contextos diversos. Cunha (1982, p.7) associa esse processo ao movimento de um pêndulo, que ora se desloca para a posição de fechamento nas oportunidades de acesso ao ensino superior, ora se move para a posição de abertura de oportunidades. Dessa forma conforme o movimento do pêndulo, os processos seletivos se tornam mais rigorosos ou flexíveis. No período imperial, somente o Colégio Pedro II possuía a habilitação para preparar os estudantes para as escolas superiores. Todavia, com o advento da República, imbuídos pelos ideais liberais e positivistas, é posto fim à exclusividade do Colégio, oferecendo a possibilidade de habilitação aos demais colégios públicos e particulares. Quando setores da elite perceberam a multiplicação de escolas e de diplomados, deram Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

2 início à contenção deste processo. Segundo Cunha (1982), a criação das provas de admissão para as escolas superiores, em 1911, foi uma reação do Estado e da corporação acadêmica ao crescimento indesejável de estudantes nas escolas superiores. As elites concebiam que esse processo ameaçava a qualidade de ensino, pois alunos que não tinham o devido preparo adentravam nas Escolas Superiores de Medicina, Direto e Engenharia. Assim, o exame vestibular nasceu com a pretensão de manter a qualidade do ensino por meio da exclusão dos estudantes considerados menos capazes. Segundo Cunha (1982), o movimento de contenção ao acesso ao ensino superior prossegue ao longo da República e até a queda do Estado Novo, quando se inicia um processo de abertura. Após a queda do Estado Novo, em 1945, iniciou-se um novo movimento de abertura que parece ter atingido seu ponto máximo em 1976: multiplicaram se as escolas superiores, tornaram-se equivalentes os diplomas de cursos de 2º grau, para efeito de inscrição nos exames vestibulares, eliminou-se o requisito de aprovação, generalizou-se o uso da prova de múltipla escolha. Pois bem, em princípios de 1977, novas mudanças na legislação relativa aos exames vestibulares começa a levar o pêndulo mais uma vez para a posição de fechamento reintroduzindo-se mecanismos limitadores do critério classificatório. (CUNHA, 1982, p.8) Desde fins da década de 1990, políticas públicas relacionadas ao aumento de instituições e vagas no ensino superior ganham expressão. O acesso à universidade se tornou questão premente nas agendas políticas brasileiras, no bojo do discurso de democratização da educação superior no país. (BARROS, 2014, p. 1071). Na posição de abertura de oportunidades, a forma como é concebido o processo seletivo é fundamental para tal política governamental, uma vez que é um dos instrumentos utilizados para limitar ou para flexibilizar seu acesso à população. Neste sentido, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Lei nº 9.394/1996, oferece a possibilidade de diversificação dos processos seletivos aos cursos de graduação 1 e, segundo Barros (2014, p.1071), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se apresenta como sua maior expressão. Como resultado desse processo de 1 No art. 44, inciso II, fica estabelecido que cursos de graduação são abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo. Segundo Cardoso (2014, p. 93) o termo processo seletivo abre possibilidade de o vestibular não ser a única forma de seleção, o que confere a possibilidade do Enem estabelecer-se legalmente como mecanismo de acesso ao ensino superior. Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

3 expansão, na primeira década de século XXI, o número de matrículas cresceu 110%, conforme o Censo da Educação Superior de 2010 (BRASIL, 2011). Diante do exposto, o objetivo do presente estudo é analisar as mudanças ocorridas nos processos seletivos em instituições públicas, particularmente da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e seu impacto sobre o acesso de estudantes aos cursos de graduação. Para alcançar os objetivos propostos, foram analisados documentos oficiais da União relativos ao ingresso à educação superior no Brasil, os Planos de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Relatórios de Gestão da UFMS, e realizado levantamento bibliográfico pertinente ao referido objeto de pesquisa. Neste artigo são registrados resultados parciais da referida pesquisa. Primeiramente, é analisado o processo de criação do Enem, em âmbito nacional, e sua paulatina substituição aos vestibulares tradicionais. Em seguida, são apresentadas as mudanças ocorridas nos processos seletivos da UFMS e o impacto da adoção ao Enem para o ingresso dos estudantes ao ensino superior. Nas considerações finais são traçadas reflexões acerca das circunstâncias em que está ocorrendo a expansão no acesso dos estudantes e sobre as desigualdades educacionais delas decorrentes. 2 Gênese e transformação do ENEM como processo seletivo para os cursos de graduação O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi criado em 1998 pelo Ministério da Educação (MEC), tendo a função de avaliar o desempenho dos alunos ao término da Educação Básica, de modo a aferir o desenvolvimento das competências necessárias para o exercício pleno da cidadania por parte dos estudantes. 2 O documento regulamentador do ENEM determina que seu planejamento e efetivação ficaria a cargo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), estabelecendo também seus objetivos, que consistem em: I - conferir ao cidadão parâmetro para auto-avaliação (sic), com vistas à continuidade de sua formação e à sua inserção no mercado de trabalho; II - criar referência nacional para os egressos de qualquer das modalidades do ensino médio; 2 O ENEM foi instituído pela Portaria do MEC nº 438, de 28 de Maio de 1998 Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

4 III - fornecer subsídios às diferentes modalidades de acesso à educação superior; IV - constituir-se em modalidade de acesso a cursos profissionalizantes pósmédio. V - promover a certificação no nível de conclusão do ensino médio, de acordo com a legislação vigente; VI - avaliar o desempenho escolar do ensino médio e o desempenho acadêmico dos ingressantes nos cursos de graduação. (BRASIL, 1998, p. 5). Por meio dos objetivos estipulados, particularmente o terceiro, percebe-se que, desde sua concepção, pretendia-se, por meio do Enem, não apenas avaliar as competências e as habilidades dos estudantes, mas também constitui-lo como processo seletivo para o ingresso ao ensino superior. (SANTOS, 2011, p.197). No primeiro ano em que a prova foi realizada, em 1998, a participação do exame era voluntária e restrita aos egressos do Ensino Médio, independente do ano de conclusão, e aos que cursavam a última série desta etapa. A primeira prova do exame era destinada somente à avaliação do desempenho individual dos participantes, onde esses poderiam comparar seu desempenho em relação ao resultado geral. Santos (2011, p.198) observa que a primeira edição do Enem ficou aquém do esperado, pois somente cerca de 10% (dez por cento) do total dos concluintes do Ensino Médio realizaram a prova. Santos (2011) atribui a adesão insatisfatória na primeira edição à falta de motivação dos estudantes para a participação no exame, uma vez que ele apenas serviria para aferir seu desempenho individual, além de não haver nenhuma medida que obrigasse os estudantes à realizarem o exame. Porém, entre a primeira e a segunda edição do exame, o governo federal empreendeu esforços para aumentar a adesão ao ENEM. Santos (2011, p. 198) esclarece que o que estava em questão não era simplesmente um instrumento de avaliação, mas um exame que, conforme consta nos seus objetivos, possuía pretensões maiores. Assim o governo federal acentuou a mobilização em torno do ENEM, de modo que as universidades, em especial as públicas, aderissem ao exame como parte de seu processo seletivo (SANTOS, 2011, p.198). Em entrevista à Folha de S. Paulo, em Dezembro de 1998, o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, faz um apelo para que Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

5 as universidades utilizem as notas do ENEM no processo seletivo aos cursos de graduação 3. Nas palavras do ministro, [...] o Enem não pretende ser um sucedâneo do vestibular, mas um elemento de um novo processo seletivo. Se as universidades adotarem ou disserem que vão adotar o exame, o número de participantes explode no ano que vem, e é isso que a gente quer [...].Se o Enem continuar com um número pequeno de alunos, não vai atingir seus dois outros objetivos: forçar uma mudança no ensino de 2º grau, tornando-o melhor, e funcionar como uma credencial a mais para os estudantes que se formam entrarem no mercado de trabalho. A fala do ministro vai ao encontro dos problemas elencados por Santos (2011) para o começo modesto do exame, uma vez que procura mobilizar as universidades, e, consequentemente, atingir os anseios dos estudantes, que agora teriam motivos concretos para participarem. Em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo, também em dezembro de 1998, o então ministro Paulo Renato Souza tenta novamente mobilizar as universidades para aderirem ao ENEM, argumentado que o futuro do exame depende delas: Segundo o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, o futuro do exame depende das universidades: "O jovem precisa perceber que a prova tem uma finalidade prática", disse o ministro. Mas ele entende que o Enem não deveria isoladamente substituir o vestibular. "Poderia constituir a primeira fase da seleção", sugeriu Paulo Renato. Na mesma reportagem, o presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), Édson Franco, defende a adoção do exame pelas universidades particulares em seus processos seletivos. Franco destaca que irá [...] fazer tudo para que as 600 instituições ligadas à Abmes estudem a ideia com afinco". 4 Universidades públicas e particulares foram paulatinamente incorporando o exame como parte de seu processo seletivo. Conforme crescia o número de universidades que faziam uso da nota do Enem, proporcionalmente expandia o número de inscritos. Ao atribuir uma finalidade prática, como desejava o ministro da educação, o exame foi se tornando cada vez mais popular. Tal fato é endossado por Maria Helena Guimarães de Castro, presidente do Inep em 1999, colocando que a: [...]adesão das instituições de ensino superior foi fundamental para fortalecer a credibilidade do Exame e contribuiu decididamente para transformá-lo 3 Universidade adota exame para selecionar. Folha de S. Paulo, São Paulo, 17 dez Disponível em: < Acesso em: 24/03/ Exame pode ser alternativa para vestibular. O Estado de S. Paulo, São Paulo, p.18, 17 dez Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

6 numa nova referência na busca de alternativas aos processos seletivos tradicionais (BRASIL, 2000, p.25 apud SOUZA, 2011). Na Tabela 1, é possível perceber o incremento no número de inscritos nos primeiros 7 anos do exame, bem como na quantidade de universidades que aderem ao Enem. Tal fato demonstra que a mobilização do MEC em torno do Enem, a fim de constituí-lo como alternativa ou complemento dos processos seletivos tradicionais, estava sendo eficaz. Tabela 1 Relação número de inscritos X Universidades que aderem ao Enem Ano Nº de inscritos Nº de Universidades Fonte: SOUZA (2011), a partir de dados do MEC/INEP Além da adesão de universidades públicas e particulares, programas federais de financiamento do ensino superior passaram a utilizar o Enem como critério de seleção, como o Programa Universidade para Todos (Prouni), a partir de Em 2009, o exame passou por reformulações na sua organização, composição e duração das provas, além de ser oficializado como forma de seleção unificada para processos seletivos de universidades públicas (CARDOSO, 2015, p. 74). 5 O MEC procurou fortalecer o Enem, vinculando a ele outros programas e ações, tais como: Sistema de Seleção Unificada (Sisu), o Programa de Financiamento Estudantil (Fies), além do programa Ciências Sem Fronteiras, para estudantes que já estão na universidade. A adoção das universidades ao Enem, bem como os programas em torno deste, resultou em crescimento constante no número de inscritos no exame, conforme demonstra o Gráfico 1. 5 As reformulação do exame foi instituída pela portaria INEP n. 109 de 27 de maio de Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

7 Gráfico 1 - Evolução no número de inscritos no Enem ( ) Fonte: MEC/INEP Segundo Cardoso (2015, p. 67): [...] o Enem tem se estabelecido como critério de seleção para o ingresso no ensino superior, seja complementando ou substituindo o vestibular, ou ainda como critério de acesso às políticas que incentivam o acesso ao ensino superior. Tal movimento resultou na substituição gradual do vestibular tradicional pelo ENEM, principalmente pelas universidades federais, conforme se demonstra na Tabela 2. Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

8 Tabela 2 - Modo de utilização dos resultados do Enem, pelas Universidades federais, no processo seletivo de acesso à cursos de graduação, em Região Adesão Integral IES Número Adesão Parcial IES Número Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste UFG*, UFMT, UFMS* UFAL, UFBA*, UFOB, UFSB, UFRB, UFC, UFCA, UFPB, UFCG, UFMA, UFPE*, UFRPE, UNIVASF, UFPI, UFRN, UNILAB, UFERSA, UFS. UFAC, UNIFAP, UFPA, UFOPA, UNIFESSPA, UFRA, UNIR, UFT UFMG*, UNIFAL, UNIFEI, UFOP*, UFSJ, UFTM, UFV, UNIRIO, UFF, URFJ*, UFRRJ*, UFABC, UFSCAR 3 UNB, UFGD UFAM, UFRR 2 13 UFES, UFJF, UFLA, UFU, UFVJM, UNIFESP 6 Sul UTFPR, UNILA*, UFCSPA, UFPEL, FURG, UNIPAMPA, UFFS 7 UFPR, UFRGS, UFSM, UFSC 4 Total Fonte: LESME (2016). Adaptado. *Exceto para cursos que exigem testes de habilidades específicas No ano de 2015, todas as 63 universidades federais utilizaram o exame em seu processo seletivo de acesso à cursos de graduação. Destas, 49 utilizaram unicamente o Enem como critério de seleção, seja por meio do Sisu ou somente pela nota do exame. As outras 14 fizeram uso do exame de forma parcial, utilizando-o como primeira fase do vestibular, complementando a nota deste ou oferecendo somente certa porcentagem de vagas para os candidatos que prestaram o exame. A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) aderiu ao Enem em 2010, utilizando-o inicialmente como primeira fase do vestibular, e desde 2011 oferta a totalidade de suas vagas por meio do Sisu. Todavia, conforme descrito por Santos (2011), uma vez inserida no contexto nacional de mobilização em torno do exame, as discussões em torno da adesão ao exame se encontram em seus Relatórios de Gestão Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

9 desde o ano 2000, sendo possível perceber avanços e retrocessos nas discussões, que de fato se concretizaram em Adesão da UFMS ao Enem e seu impacto no acesso dos estudantes aos cursos de graduação Os processos seletivos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), até o ano de 1995, eram realizados integralmente por outras instituições, as quais elaboravam, imprimiam e corrigiam as provas. A partir do ano de 1996, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) passou a produzir as questões do vestibular, enquanto a UFMS assumiu a responsabilidade do restante do processo. Somente no ano de 1997 que a UFMS passou a administrar por completo seu processo seletivo, inclusive a elaboração das provas do vestibular (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, 2001, p.17). Entre os anos de 1997 e 2000, ocorreu uma ampliação no número de cursos e, consequentemente, de vagas ofertadas. Conforme consta no Relatório de Gestão da UFMS data-base 2000, tal crescimento é atribuído principalmente à demanda pela formação de professores que atuam na educação básica pública e não possuem curso superior. Para suprir a demanda na capacitação de professores, foi criada a Coordenadoria de Ensino Aberto e à Distância (CED), que iniciou a oferta de cursos de licenciatura na modalidade EaD. Nos Relatórios de gestão encontram-se diversos objetivos e metas que a instituição deveria alcançar. Sendo assim, um dos objetivos estabelecidos para o ano de 2000 consistia em avaliar e adequar o processo seletivo da UFMS. Em relação a este objetivo, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) atuou com o Programa de Avaliação e Adequação do Processo Seletivo, que propôs duas ações: redefinir as rotinas de aplicação do Vestibular 2000 e a forma da divulgação dos resultados; e realizar o processo seletivo em duas fases, utilizando o Enem como primeira fase e em seguida executar a seleção por áreas. Conforme consta no Relatório, a utilização do Enem como parte do processo seletivo também foi motivada pela necessidade de obter o perfil do aluno que ingressava nos cursos com maior evasão e retenção, principalmente nas áreas de Ciências Exatas, Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

10 Tecnologias e Licenciaturas. Os dados recolhidos pelo Enem tornariam mais precisa a análise das habilidades dos alunos que ingressavam nesses cursos. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, 2001, p.12). Os objetivos estipulados no documento regulamentador do Enem respaldam a sua utilização com esse fim, pois também objetivava avaliar o desempenho escolar do ensino médio e o desempenho acadêmico dos ingressantes nos cursos de graduação. (BRASIL, 1998, p. 5). Todavia, a partir do ano de 2001, com a troca de Reitor(a) e Pró-reitores, a ideia de utilizar o Enem como parte do processo seletivo foi descartada, passando a se destacar a necessidade de implementar novas estratégias e mecanismos de seleção para o ingresso dos estudantes. No Relatório referente ao ano de 2003, dentro do objetivo proposto no Plano de Gestão ( ), encontra-se o de Avaliar e aprimorar os processos seletivos de ingresso nos cursos de graduação. Assim, foi proposta a realização de reuniões para discutir a implementação de novas estratégias e mecanismos de seleção, optando pela não utilização dos resultados do Enem a partir do ano de Neste ano também foram debatidos os critérios para a mobilidade acadêmica, avaliação seriada, sistemas de cotas raciais e para egressos de instituições públicas. Tabela 3 - Dados sobre Ensino de graduação na UFMS ( ) Vagas de ingresso Ingressos por vestibular Outras formas de ingresso* Matriculados Formados Cursos % 22,28 3,32 37,85 61,90 - *Ingresso por permuta institucional; ingresso para revalidação de diploma-estrangeiro; ingresso por acordo cultural; ingresso por via judicial; ingresso por convênio cultural; ingresso por diplomação. Fonte: Relatório de Gestão UFMS ( ) Entre 2000 e 2005, apesar da utilização do Enem como primeira fase do processo seletivo, o ingresso de estudantes aos cursos de graduação da UFMS se deu, de forma geral, por meio do vestibular elaborado pela própria instituição. Porém, o incremento no número de vagas oferecidas neste perído exigiu novos procedimentos para o preenchimento dessas, bem como daquelas surgidas por meio da evasão de estudantes. Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

11 O aumento de vagas no Concurso Vestibular determinou à UFMS que dinamizasse a sua política de preenchimento dessas mesmas vagas, bem como daquelas decorrentes de evasão. Para tanto, a UFMS lançou mão de processos de movimentação (cursos homônimos), transferência de alunos de outras instituições e aproveitamento de alunos portadores de diploma de Curso Superior, atingindo no ano de 1999 a significativa marca de alunos matriculados. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, 2001, p. 18). As discussões em torno do processo seletivo prosseguem nos anos seguintes, e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), elaborado em 2005 e com vigência até 2009, a utilização do ENEM entra novamente em voga. Neste PDI foram definidas seis áreas estratégicas (ensino, pesquisa e pós-graduação, extensão e assuntos estudantis, administração, recursos humanos e corpo discente), compostas por 30 objetivos, com diferentes metas e ações. Dentro da área estratégica ensino, um dos objetivos propostos consiste no aperfeiçoamento das formas de ingresso para cursos de graduação e avaliação do ensino da UFMS. Assim sendo, foi estabelecida a meta de criar programas alternativos para o ingresso dos estudantes, propondo a elaboração de estudos sobre as diferentes alternativas de mecanismos de seleção. São colocadas como alternativas ou complemento do processo de seleção: Programas de cotas; Exame Nacional de Ensino Médio (Enem); Programa de Mobilidade Acadêmica, transferências de outras IES. As propostas advindas de tais estudos seriam submetidas à análise e aprovação pelos órgãos colegiados. Tabela 4 - Dados sobre Ensino de graduação na UFMS ( ) Vagas de ingresso Ingressos por vestibular Outras formas de ingresso* Matriculados Formados Cursos % 13,19 13,37 201,32 3,39-16,76 - * Ingresso por permuta institucional; ingresso para revalidação de diploma-estrangeiro; ingresso por acordo cultural; ingresso por via judicial; ingresso por convênio cultural; ingresso por diplomação. Fonte: Relatório de Gestão UFMS ( ) Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

12 Apesar das discussões em nível institucional acerca da utilização de mecanismos alternativos no processo de seleção, entre 2006 e 2009 o Vestibular continua sendo o principal meio de ingresso aos cursos de graduação. Conforme se encontra na Tabela 4, neste período, a quantidade de ingressantes por meio do vestibular se mantêm em patamares semelhantes ao intervalo entre 2000 e 2005, não ultrapassando o número de 3 mil. As formas alternativas de ingresso continuam sendo utilizadas de forma complementar, mantendo quantidade semelhante entre os dois intervalos analisados. Apesar do número de ingressantes se manter em nível semelhante, a quantidade total de matriculados, assim como o de formados, apresentou certa retração. O decréscimo nesses números pode denotar aumento na evasão de estudantes, embora os relatórios não apresentem nenhuma consideração neste sentido. Tabela 5 - Dados sobre Ensino de graduação na UFMS ( ) Vagas de ingresso Ingressos via Sisu Ingressos via vestibular Outras formas de ingresso* Matriculados Cursos % 10,41-6,88-98,03 107,62 6,16 - * Ingresso por permuta institucional; ingresso para revalidação de diploma-estrangeiro; ingresso por acordo cultural; ingresso por via judicial; ingresso por convênio cultural; ingresso por diplomação; Fonte: Relatórios de Gestão UFMS ( ). A partir de 2010 a UFMS passou novamente a utilizar o Enem como critério de seleção, constituindo-o como primeira fase do vestibular, com exceção dos cursos de graduação na modalidade a distância. Todavia, no ano seguinte, a Universidade já inicia a oferta total de suas vagas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Por meio da Tabela 5 é possível verificar que ocorreu uma expansão progressiva no número de vagas ofertadas entre 2010 e 2013, se aproximando de 5 mil vagas. Do mesmo modo, com a adesão ao Sisu, amplia-se o número de ingressantes, bem como o número total de matriculados. Contudo, o aumento no número de vagas ofertadas resulta em um número maior de vagas ociosas, ampliando o número de ingressantes por meios Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

13 complementares. Nos anos de 2011 e 2012, ocorreram 7 processos seletivos além do Sisu, buscando preencher as vagas ociosas deste, oferecendo estas para portadores de diplomas e transferência externa. Porém, os resultados não foram satisfatórios, pois somente 33% das vagas ociosas foram preenchidas. Em 2013 o vestibular foi utilizado em 2 cursos, Música (30 vagas) e Arquitetura (50 vagas), assim como para preencher as vagas remanescentes do Sisu. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, 2014, p. 247). 4 Apontamentos acerca da ampliação do acesso ao ensino superior na UFMS A expansão do ensino superior está ocorrendo, como já ressaltamos na Introdução desse estudo, desde fins da década de Em 2001, o ensino superior no país totalizava cerca 3,5 milhões de matrículas e em 2012 chegou a superar 7 milhões de matriculados. (BRASIL, 2013). Inserida nesse processo, a UFMS também apresentou expansão em seus indicadores. Após a adoção do Enem como mecanismo de seleção, em 2010, há um considerável aumento no número de ingressos bem como no número de cursos e vagas ofertadas. Conforme análise de Cardoso (2014), não é somente a substituição do Vestibular e a consolidação do Enem como processo seletivo, que elucidam as razões para o aumento do acesso ao ensino superior. O conjunto de políticas implementadas pelo governo para o acesso, permanência e financiamento contribuem para explicar esse processo de expansão, sendo várias dessas políticas vinculadas ao Enem, como o ProUni (Programa Universidade para Todos), Fies (Programa de Financiamento Estudantil), Sisu (Sistema de Seleção Unificada), Ciências sem fronteiras, além da possibilidade de obter o certificado de conclusão do ensino médio. Contudo, Cardoso (2014) destaca que a maior democratização do ensino superior no Brasil é segregativa, uma vez que o acesso ocorre majoritariamente em instituições privadas e em cursos de menor prestígio social. Dos 7 milhões de matriculados no ensino superior, em 2012, 73% pertenciam às instituições privadas. Em relação à hierarquização dos cursos, a autora demonstra que os estudantes possuidores de renda familiar mais baixa frequentam cursos de menor prestígio social, enquanto que alunos com renda familiar mais alta são maioria em cursos tradicionalmente elitizados. Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

14 O Gráfico 2, elaborado a partir dos questionários socioeconômicos do Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), caracteriza tal hierarquia entre os cursos. 6 Gráfico 2 - Porcentagem de estudantes em cursos de graduação conforme a renda familiar mensal em quantidade de salários mínimos Fonte: Elaborado por Cardoso (2014, p.104) por meio de dados MEC/INEP Assim sendo, é possível dizer que somente promover o ingresso aos cursos de graduação é uma democratização limitada. Cardoso (2014, p.110) destaca que embora exista maior possibilidade de ingresso, permanecem condicionantes que favorecem os estudantes melhores posicionados socialmente, deslocando para o ensino superior as desigualdades educacionais. Se antes a desigualdade se encontrava no ingresso, agora se encontra na hierarquia entre os cursos e nos meios necessários para sua conclusão. 5 Considerações finais Buscamos por meio deste estudo analisar as mudanças nos processos seletivos para cursos de graduação e seu impacto sobre o acesso de estudantes, particularmente 6 Por ser uma pesquisa em andamento, não podemos afirmar que tal hierarquização entre os cursos ocorre na UFMS, uma vez que é preciso particularizar o aumento total de vagas conforme os cursos de graduação. No prosseguimento desse estudo buscaremos estabelecer essa relação. Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

15 da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O Enem, criado em 1998, foi paulatinamente se consolidando como mecanismo de seleção, substituindo ou complementado os Vestibulares. A expansão no acesso dos estudantes ao ensino superior não está relacionada somente às mudanças nos processos seletivos, mas também ao conjunto de políticas implementadas pelo governo para o acesso, permanência e financiamento, sendo vários desses vinculados ao Enem. Na UFMS o Enem foi adotado de forma integral a partir de 2011, ofertando a totalidade de suas vagas no Sisu. A partir disso, por meio de dados referentes ao ensino de graduação, é possível perceber crescimento no número de vagas oferecidas e de ingressantes. Porém, do mesmo modo se eleva a quantidade de vagas ociosas, sendo necessário fazer uso de meios complementares de seleção. Apesar das políticas públicas promoverem maior ingresso ao ensino superior, as desigualdades escolares permanecem, resultando na hierarquização entre os cursos e problemas com a evasão dos estudantes. Referências BARROS, Aparecida da Silva Xavier. Vestibular e Enem: um debate contemporâneo. Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v.22, n. 85, out./dez Disponível em: < Acesso em: 2 abril BRASIL. Portaria MEC nº 438, de 28 de Maio de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 01 jun Seção 1, p.5. BRASIL. Brasil teve mais de 7 milhões de matrículas no ano passado. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Brasília, 17 set Disponível em: < /asset_publisher/6ahj/content/brasil-teve-mais-de-7-milhoes-de-matriculas-no-anopassado>. Acesso em: 08 abril CARDOSO, Cristina. Meritocracia e acesso ao ensino superior no Brasil e na França: faces da desiguladade? f. Tese (Doutorado em Educação) Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, CUNHA, Luis Antonio. Vestibular: a volta do Pêndulo. Em Aberto, Brasília, ano 1, n. 3, fev Disponível em: < Acesso em: 08 abril Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

16 LESME, Adriano. Lista de adesão Enem 2015 e SiSU Brasil Escola, Goiânia,. Disponível em: < Acesso em: 04 abril SANTOS, Jean Mac Cole Tavares. Exame Nacional do Ensino Médio: entre a regulação da qualidade do Ensino Médio e o vestibular. Educar em revista, Curitiba, n.40, abr./jun Disponívem em: < Acesso em: 5 abril UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. Relatório de gestão Campo Grande, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. Relatório de gestão Campo Grande, Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

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