Ata da reunião ordinária de 16 de maio de 2012 ATA N.º 10/2012

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1 ATA N.º 10/2012 ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ESTREMOZ REALIZADA NO DIA DEZASSEIS DE MAIO DE DOIS MIL E DOZE No dia 16 do mês de maio do ano de 2012, nesta cidade de Estremoz e edifício dos Paços do Município, pelas 09:30 horas, sob a presidência do Presidente da Câmara Municipal, Senhor Luís Filipe Pereira Mourinha e estando presentes os Senhores Vereadores António José Borralho Ramalho, Francisco João Ameixa Ramos, José Domingos Carvalho Ramalho, José Augusto Fernandes Trindade, José Manuel Rebola Cheira e Sílvia Tânia Guerra Dias, realizou-se a reunião ordinária desta Câmara Municipal. Como Secretário à reunião esteve presente o Chefe de Divisão, em regime de substituição, Baptista António Marchante Catita. PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA O Presidente da Câmara disse que em face do pedido de substituição para esta reunião ordinária, apresentado ao abrigo do disposto no Art.º 78.º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro, pelo Vereador José Alberto Leal Fateixa Palmeiro, nos termos do Art.º 79.º do mesmo diploma legal foram convocados os membros a seguir na lista do Partido Socialista, Paula Maria Oliveira Caeiro e Hugo Gil Gato Rodrigues Cortes, que informaram não lhes ser possível comparecer, tendo o lugar de Vereador em substituição sido ocupado, após convocatória, por José Manuel Rebola Cheira. Tomado conhecimento. O Presidente da Câmara apresentou o Despacho, que proferiu em 03/05/2012 e que a seguir se transcreve: No uso da competência que me é conferida pelos n.os 3 e 4 do artigo 58.º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, na redação da Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro e nos termos da deliberação tomada na reunião da Câmara Municipal realizada a 4 Página 1 / 34

2 de novembro de 2009, designo a Senhora Vereadora Sílvia Tânia Guerra Dias, para exercer as funções em regime de tempo inteiro, revogando assim o meu Despacho n.º 24/2011 de 23/02/2011, na parte que designa a mesma Vereadora em regime de meio tempo. Tomado conhecimento. Foi presente um Edital datado de 03/05/2012, com a alteração à Distribuição de Pelouros pelo Executivo Municipal, que fica por cópia a fazer parte integrante desta ata. Tomado conhecimento. O Vereador José Trindade, na sequência de um comunicado que a Liga dos Amigos do Castelo de Évoramonte publicou no Ecos-online em 6 de maio de 2012, apresentou e leu o seguinte comunicado que fica por cópia a fazer parte integrante desta ata e que a seguir se transcreve: Em comunicado datado de 06 de maio de 2012, da responsabilidade da liga dos Amigos do Castelo de Evoramonte, publicado em Ecos-online, fui acusado de mentir, na reunião de Câmara do passado dia 18 de abril. Desde já, manifesto o meu mais veemente repúdio por esta acusação, que considero destituída de qualquer fundamento válido e feita de uma forma perfeitamente despropositada. Acresce, que ao longo da minha vida pessoal, profissional e desde que exerço funções politicas, para as quais fui legitimamente eleito pelos estremocenses, nunca necessitei de tornear a verdade e, muito menos, de recorrer à mentira. A acusação que me é dirigida, entra em completa contradição, vinda de uma instituição que se arvora em defensora de princípios éticos e de defesa da paz entre países e gerações. O recurso a esta forma de ofensa pessoal, põe muitas vezes em causa os princípios que regem a sã convivência política, subvertendo a própria democracia. Se a LACE não pode, não quer ou não é capaz de ultrapassar a situação que criou com o Executivo Municipal, esse é um problema que só à LACE diz respeito. o que a LACE não pode nem deve fazer é transferir para outros, o ónus das suas Página 2 / 34

3 incapacidades, não devendo ofender quem quer! não reconhecendo eu, à Direcção da LACE, idoneidade moral para se assumir como detentora da verdade. Mantenho e reitero que na proposta por mim apresentada, em reunião da Câmara Municipal de Estremoz de 18 de abril de 2012, estavam contempladas todas as candidaturas válidas ao PADC para o ano em curso. A LACE não se encontrava incluída em virtude de, sistematicamente, se recusar a entregar os elementos necessários para a candidatura à semelhança do que têm feito todas as outras associações, levando a que a sua candidatura não pudesse ser considerada. É portanto, manifestamente falsa a acusação que a Direcção da LACE me faz, já que não utilizei qualquer mentira grosseira, na aludida reunião do Executivo Camarário, nem nunca referi que a LACE não se tinha candidatado ao PADC. O que se verificou, conforme já acentuei, foi a exclusão da LACE por falta da entrega e preenchimento das condições há muito exigidas. Para terminar, não quero deixar de referir que quer a divisão de cultura e identidade local da Câmara Municipal de Estremoz, quer o Vereador da Cultura, consideram o trabalho, em prol do nome de Estremoz, que todas as associações têm vindo a desenvolver, incluindo a LACE, altamente meritório, não existindo qualquer tratamento de favor para umas, em detrimento de outras. Acerca de outro assunto, o Vereador António Ramalho disse que recebeu um contacto de um grupo de moradores do Loteamento da Eira na freguesia de S. Lourenço que alegam que as infraestruturas do referido loteamento foram executadas de forma deficiente e por conseguinte, sempre que chove, mesmo que seja pouco há problemas, porque não há um escoamento adequado das águas pluviais. Seguidamente solicitou ao Presidente da Câmara que o informasse se ainda existem cauções deste loteamento e se a obra já foi entregue e caso já tenha sido, gostaria de ler o respetivo auto elaborado pelos técnicos do Município que consideraram as obras desse loteamento executadas e em condições. Seguidamente disse que existem alguns problemas de segurança na cidade e que gostaria de propor algumas sugestões ao Presidente da Câmara para minimizar alguns deles, referiu que existe muito pouco civismo e até mesmo falta de consciência por parte de alguns automobilistas. Disse que na zona de Mendeiros Página 3 / 34

4 onde habita, passam algumas viaturas automóveis em áreas de interceção com outras vias como se não houvesse amanhã, ou como se não houvesse mais ninguém a circular por essas vias. Acrescentou que o caso mais evidente e que mais vezes o choca é aquilo que se passa no cruzamento da rua José Félix Ribeiro com a rua General Humberto Delgado, pois existe um sinal de Stop em cada uma das ruas e as viaturas passam por ali, por vezes com excesso de velocidade e não respeitam essa sinalização, referindo que esta atitude é atentatória da segurança de peões ou de outros automobilistas. Seguidamente disse que a solução que eventualmente obviava essa situação, seria fazer-se ali uma lomba elevada com uma altura de cerca de 50 cm, pois desta forma mesmo que não façam o Stop quando ali passam já vão a uma velocidade de cerca de 15 km/hora. Acrescentou que outra das ruas onde as viaturas passam com algum excesso de velocidade, podendo vir a provocar algum acidente de consequências graves, é na rua Timóteo da Silveira. Disse ainda, que na interceção da rua Timóteo da Silveira com a rua José Félix Ribeiro existe um parque de estacionamento que devia ter à saída um sinal de Stop, pois sem esse sinal o parqueamento é considerado um arruamento, referiu que no local já ocorreu um acidente e foi precisamente porque a pessoa que saiu do parque de estacionamento, considerou que tinha prioridade e assim do ponto de vista legal foi-lhe dada razão, porque o espaço foi considerado um arruamento e a pessoa apresentava-se da direita. O Vereador José Ramalho disse partilhar de grande parte das afirmações do Vereador António Ramalho, embora as mesmas sejam do domínio da cidadania e que, mesmo que o Municipio coloque sinais, lombas, etc, não pode alterar a mentalidade das pessoas, acrescentou que vive naquele bairro há muitos anos e já presenciou inúmeros acidentes no sítio relatado pelo Vereador António Ramalho, disse que esta situação também tem a ver com a forma exponencial como o bairro cresceu e com a forma como o estacionamento é feito, referindo por exemplo, que na rua José Félix Ribeiro estaciona-se nos dois lados e se o trânsito fosse só de um sentido já melhorava alguma coisa. Seguidamente disse que a avenida recentemente inaugurada, é considerada a nova via de alta velocidade e que já lá presenciou um acidente, referiu que só no fim da avenida é que está colocado um limitador de velocidade e recomendou que se tenha em atenção esta situação, pois Página 4 / 34

5 a avenida é tentadora e é um convite tremendo ao excesso de velocidade, disse ainda que durante a noite já acontecem ali situações mais complicadas. Para concluir disse que recomendava ao Municipio que alterasse ou estudasse a passagem do trânsito do núcleo da cidade para o Bairro de Mendeiros, pois aquilo que está acontecer é que as pessoas estão a optar por virar na primeira rotunda e ir pela estrada junto à Escola Secundária, o que está a provocar uma grande quantidade de trânsito na rua José Félix Ribeiro, seguidamente disse que a alteração que sugere passa pelo seguinte: quem circula na rua da SICA tem que fazer a paralela ao Centro de Saúde, mas se houvesse uma rua desde a esquina da SICA que cruzasse por cima daquele terreno de ninguém e fosse diretamente para a rotunda do José Dias Sena, com 100 metros de estrada o problema ficava resolvido ou seja, quem quisesse seguir para Portalegre seguia junto ao Centro de Saúde, quem quisesse ir na direção de Évora, Bairro de Mendeiros ou escolas embocaria na rotunda. O Presidente da Câmara respondeu que essa situação está a ser estudada, mas que tudo passa por uma questão de hábitos e como as pessoas fazem o mesmo percurso à 20 ou 30 anos é-lhes difícil encontrar caminhos alternativos, acrescentou que quem está no centro da cidade e precise de se deslocar tanto para o Bairro de Mendeiros como para a zona das escolas, a forma mais fácil de o fazer será subir pela rua Condessa da Cuba e entrar na nova variante. Seguidamente disse que as pessoas mais penalizadas com as novas alterações de trânsito são aquelas que habitam na zona da Praça de Touros, pois são as que têm menos alternativas e para se deslocarem para as suas habitações têm que percorrer quase toda a cidade, referiu que está a ser estudada uma solução para esta situação e que, o problema de se construir ali outra estrada são as crianças que vão para as escolas, que em seu entender não podem de forma alguma ficar no meio de duas vias, pois desta forma resolvia-se um problema mas criava-se outro. O Vereador António Ramalho disse que quando foi Vereador do Planeamento e Gestão Urbanística na Câmara, entre os anos de 1985 e 1989 chegou a fazer um croqui com a engenheira Maria Helena, que previa uma demolição do edifício contiguo à extremidade norte do Convento de S. João de Deus que permitia um acesso em linha reta ao sítio onde hoje está a Rotunda José Dias Sena. Página 5 / 34

6 Seguidamente disse que atualmente pensa de forma diferente, pois pode-se encontrar uma solução alternativa mais económica e que propõe o hábito que no momento já estava instituído e salvaguarda aquele terreiro como uma sala de visitas, um futuro parque de merendas, um futuro espaço de lazer para desportos de aventura para miúdos, para plantação de árvores, para esplanadas, ou ainda para um espaço de convívio agradável com zona para estacionamento de autocarros de turismo, disse que aquele espaço tem todas as condições ideias, ao invés de ser um terminal TIR sem essas características, referiu que está ali a ser feita uma ocupação indevida num espaço que é de enquadramento das muralhas. Acrescentou que sempre defendeu que o fosso nas Portas de Santa Catarina nunca devia ter sido aterrado, mas sim ter reaberto a passagem e fazer uma área urbanizada que iria até ao fundo do Caldeiro, disse que do seu ponto de vista esta solução não inviabilizava a solução de uma eventual melhoria urbanística naquele espaço e torná-lo num espaço agradável para a cidade, que iria contribuir de uma forma positiva para criar outras dinâmicas e por outro lado, criar uma rotunda em frente à escola. Para concluir disse ao Presidente da Câmara para não se esquecer do Loteamento da Eira em S. Lourenço e que as medidas por si propostas são apenas paliativos, pois não resolvem o problema da cidadania, mas resolvem um problema prático e com a colocação da lomba proposta, as pessoas deixariam de passar na zona com excesso de velocidade. O Presidente da Câmara respondeu que relativamente ao loteamento vai pedir aos serviços a informação pretendida. A propósito de outro assunto, o Vereador José Ramalho disse que gostaria de fazer uma recomendação à Câmara, referindo que recentemente morreu o seu conterrâneo Virgolino Morgado, que foi Vereador entre e e desempenhou diversas funções tendo sido muito importante nesse tempo e para muita gente, acrescentou considerar que seria de bom tom que a Câmara distinguisse esse estremocense, disse não se arrojar a sugerir ou a propor o modelo dessa distinção pois a Câmara certamente saberá o que fazer. Para concluir recomendou à Câmara que não esqueça este homem e que inclusive deve enviar esta distinção à Assembleia Municipal para ser objeto de deliberação por parte Página 6 / 34

7 deste órgão. ORDEM DO DIA 1 - Aprovação da ata da reunião anterior; 2 - Delegação de competências; 3 - Concurso público internacional para concessão da conceção, construção e exploração de espaço comercial junto à Fonte do Sátiro, no Rossio Marquês de Pombal, em Estremoz - adjudicação; 4 - Protocolo de apoio com a Junta de Freguesia de Glória; 5 - Protocolo de apoio com a Junta de Freguesia de Veiros; 6 - Contrato de Subconcessão de uso privativo de edifício de passageiros da Estação Ferroviária de Estremoz (ID 8176), pertencente ao Domínio Público Ferroviário, a celebrar entre a REFER Património Administração e Gestão Imobiliária, S. A. e o Município de Estremoz - ratificação; 7 - Programa Contrato Local de Desenvolvimento Social protocolo de colaboração; 8 - Apoios pontuais e patrocínios desportivos - PADD; 9 - Sessões de Cinema (1 e 4 de junho de 2012) Proposta de Descontos; 10 - Auto de Receção Provisória Prédio sito na Fazenda de Mourique Freguesia de Évoramonte; 11 - Cancelamento de garantia bancária Continente/Modelo, Estremoz Sonae RP Retail Properties, SA. 1 - APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR Tendo o texto da ata indicada em epígrafe sido previamente distribuído a todos os elementos da Câmara, foi dispensada a sua leitura de harmonia com o disposto no Art.º 92.º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5- A/2002 de 11 de janeiro. E, não havendo retificações a fazer, foi a mesma aprovada por unanimidade. Página 7 / 34

8 2 - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Foi presente uma relação do Setor Administrativo da Divisão de Ordenamento do Território e Urbanismo, com os despachos proferidos pelo Presidente da Câmara em delegação de competências no período compreendido entre os dias 26 de abril e 9 de maio de Tomado conhecimento. Foi presente uma relação do Setor de Contabilidade com os despachos proferidos pelo Vice-Presidente da Câmara em delegação de competências no dia 04/05/2012, correspondentes à 5.ª Alteração ao Orçamento da Despesa do ano de 2012, à 5.ª Alteração ao Plano das Atividades Mais Relevantes do ano de 2012, à 4.ª Alteração ao Plano Plurianual de Investimentos 2012/2015 e no dia 10/05/2012 à 6.ª Alteração ao Orçamento da Despesa do ano de 2012 e à 5.ª Alteração ao Plano Plurianual de Investimentos 2012/2015. Tomado conhecimento. Foi presente uma informação do Setor de Aprovisionamento com a relação dos contratos de prestações de serviços com parecer prévio favorável proferido em uso da delegação de competências pelo Presidente da Câmara e da subdelegação de competências pelo Vereador Francisco Ramos, no período compreendido entre os dias 27 de abril e 10 de maio de Tomado conhecimento. 3 - CONCURSO PÚBLICO INTERNACIONAL PARA CONCESSÃO DA CONCEÇÃO, CONSTRUÇÃO E EXPLORAÇÃO DE ESPAÇO COMERCIAL JUNTO À FONTE DO SÁTIRO, NO ROSSIO MARQUÊS DE POMBAL, EM ESTREMOZ - ADJUDICAÇÃO O Presidente da Câmara apresentou o processo do procedimento em título, bem como o Projeto da decisão da adjudicação, que fica por cópia a fazer parte integrante desta ata, da qual se transcreve a proposta de adjudicação: De acordo com o disposto, propõe-se que seja adjudicado ao concorrente MAGIA DOURADA PASTELARIA, LDA, a concessão da Conceção, Construção e Exploração de Espaço Comercial junto à Fonte do Sátiro, no Rossio Marquês de Página 8 / 34

9 Pombal, em Estremoz, pelo valor mensal de 100,00 o que perfaz o valor global de ,00. Propõe-se ainda que, em fase de projeto de execução e de pedido de licenciamento, a efetuar nos termos e condições do Caderno de Encargos, sejam consideradas as sugestões e indicações do parecer técnico do setor de Gestão Urbanística da Divisão de Ordenamento do Território e Urbanismo, uma vez que as mesmas são ultrapassáveis nessa fase do processo. O Vereador José Ramalho disse que a sua bancada na abertura do concurso absteve-se, porque entende que a opção do Município em abrir este concurso, mata de vez a regeneração urbana mas ainda assim, não pretendem inviabilizar o concurso, acrescentou que gostam da solução arquitetónica apresentada e que a mesma valoriza dois materiais tipicamente alentejanos, a cortiça e o mármore, disse ainda que durante a fase da obra, o Município terá que prever uma solução provisória para as casas de banho públicas, seguidamente informou que a bancada do Partido Socialista votaria favoravelmente a proposta apresentada, não deixando passar em claro, que o projetista que fez uma obra tão bonita tenha tido o arrojo de colocar no projeto vila de Estremoz. O Vereador António Ramalho disse que não queria deixar de frisar a razão da sua não aprovação direta e automática desta ideia, que na altura considerou ser uma intervenção avulsa e não uma boa solução, referiu que não viu qual foi a solução técnica escolhida mas como parte do pressuposto de que, quando as soluções estão tomadas não adianta estar contra, seguidamente disse que neste caso não há nenhuma razão que lhe ofereça votar contra, mas ainda assim não quer deixar de sublinhar que não concordou com o modelo de principio. A Câmara, deliberou por unanimidade, adjudicar a concessão em título ao concorrente "MAGIA DOURADA PASTELARIA, LDA", nos termos da sua proposta e de acordo com o projeto da Decisão de Adjudicação, pelo valor mensal de 100,00 e pelo período de 15 anos, o que perfaz o valor global de ,00, assim como considerar as sugestões e indicações do parecer técnico do Setor de Gestão Urbanística da Divisão de Ordenamento do Território e Urbanismo. Página 9 / 34

10 4 - PROTOCOLO DE APOIO COM A JUNTA DE FREGUESIA DE GLÓRIA O Presidente da Câmara apresentou e propôs a aprovação de um Protocolo de Apoio a celebrar com a Junta de Freguesia de Glória, referindo que o mesmo tem por objeto regulamentar as relações entre as partes outorgantes relativamente à reparação de pavimentos e telhados do Jardim de Infância de Glória, das salas de aula da Escola Básica 1 de Glória e da respetiva cozinha, sitas na Aldeia de Mourinhos, Freguesia de Glória, Concelho de Estremoz. A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a celebração do Protocolo de Apoio em título, que fica por cópia a fazer parte integrante desta ata, bem como conceder poderes ao Presidente da Câmara para o outorgar. 5 - PROTOCOLO DE APOIO COM A JUNTA DE FREGUESIA DE VEIROS O Presidente da Câmara apresentou e propôs a aprovação de um Protocolo de Apoio a celebrar com a Junta de Freguesia de Veiros, referindo que o mesmo tem por objeto regulamentar as relações entre as partes outorgantes relativamente à execução da seguinte obra pública, propriedade e sita na área territorial da Segunda Outorgante: Fornecimento e instalação de pavimento desportivo sintético no Recinto Polidesportivo de Veiros A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a celebração do Protocolo de Apoio em título, que fica por cópia a fazer parte integrante desta ata, bem como conceder poderes ao Presidente da Câmara para o outorgar. 6 - CONTRATO DE SUBCONCESSÃO DE USO PRIVATIVO DE EDIFÍCIO DE PASSAGEIROS DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE ESTREMOZ (ID 8176), PERTENCENTE AO DOMÍNIO PÚBLICO FERROVIÁRIO, A CELEBRAR ENTRE A REFER PATRIMÓNIO ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Página 10 / 34

11 IMOBILIÁRIA, S. A. E O MUNICÍPIO DE ESTREMOZ - RATIFICAÇÃO O Presidente da Câmara apresentou o Contrato em título, celebrado em 11/05/2012 entre a REFER PATRIMÓNIO Administração e Gestão Imobiliária, S.A. e o Município, tendo solicitado a ratificação da sua assinatura. A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar a assinatura do referido Contrato que fica por cópia a fazer parte integrante desta ata. 7 - PROGRAMA CONTRATO LOCAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO O Vereador Francisco Ramos apresentou a proposta que a seguir se transcreve: No âmbito da execução do Programa Contrato Local de Desenvolvimento Social, foi adquirido pela Associação de Desenvolvimento Montes Claros, na qualidade de Entidade executora de Estremoz, equipamento (mobiliário de escritório e equipamentos informáticos), num valor total de ,93, dos quais ,37 foram considerados não elegíveis pelo ISS I.P. Os referidos equipamentos, encontram-se no Concelho de Estremoz, em espaço físico do Município de Estremoz, a serem utilizados pelos beneficiários da Academia Sénior, pelo que proponho autorização para proceder ao pagamento da verba considerada não elegível (10 015,37 ) à Associação de Desenvolvimento Montes Claros, mediante a formalização de Protocolo de Colaboração, permitindo dessa forma que os equipamentos passem a ser propriedade do Município de Estremoz. O pagamento será efetuado em cinco (5) tranches mensais, cada uma no montante de 2 003,07. A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a celebração do referido Protocolo, que fica por cópia a fazer parte integrante desta ata, bem como conceder poderes ao Presidente da Câmara para o outorgar. Página 11 / 34

12 8 - APOIOS PONTUAIS E PATROCÍNIOS DESPORTIVOS - PADD A Vereadora Silvia Dias apresentou a nota interna que a seguir se transcreve: Tendo em conta o preceituado na nova lei do Orçamento de Estado para 2012 Lei n.º 64-B/2011 de 30/12 e as suas previsões normativas, solicito ao Gabinete Jurídico que informe se tais normativas se repercutem na atribuição de apoios pontuais e patrocínios desportivos previstos no Programa de Apoio ao Desenvolvimento Desportivo. Em caso afirmativo mais se solicita em que termos o faz. Seguidamente apresentou o seguinte Parecer Jurídico: Somos solicitados a pronunciar-nos relativamente ao assunto supra identificado, mormente no que se refere a saber se à luz da nova Lei do Orçamento de Estado para Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro - os apoios pontuais e os patrocínios desportivos previstos no Programa de Apoio ao Desenvolvimento Desportivo (PADD) são exequíveis. Com vista a dar resposta à questão suscitada, passamos à transcrição de algumas passagens da exposição de motivos contida na proposta de lei da assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso, atento a sua ratio aplicarse cabalmente à situação em estudo: O controlo da execução orçamental, e, em particular, da despesa pública é um elemento crítico para garantir o cumprimento das metas orçamentais do Programa de Assistência Económica e Financeira. (...) A interrupção de acumulação de dívidas implica a adopção de procedimentos mais estritos e de emergência visando o controlo dos compromissos assumidos pelas entidades públicas. (...) As entidades públicas apenas podem assumir compromissos quando, para o efeito, tenham "fundos disponíveis". Por "fundos disponíveis" entendem-se as disponibilidades de caixa ou valores a receber nos próximos três meses com elevado grau de probabilidade, abatidos dos compromissos assumidos e pagamentos efectuados. Chegados à matéria concernente aos fundos disponíveis, eis que surge a resposta à questão acima colocada. Página 12 / 34

13 De facto, é este conceito, que sujeita o Município de Estremoz a reconsiderar as despesas a realizar durante o ano em curso, pois que só poderá ser assumido o que for suscetível de ser enquadrado nas verbas disponíveis a curto prazo. Donde, representando os apoios pontuais e os patrocínios desportivos, em termos contabilísticos, um compromisso futuro, cuja previsibilidade é incerta e consequentemente impossível de calendarizar, dois cenários poderão acontecer: - a não existência de fundos disponíveis; - a existência de fundos apenas para alguns subsídios. E é nesta segunda hipótese que se torna prudente proceder à suspensão de tais subsídios, seja na modalidade de apoios pontuais, seja na modalidade de patrocínios desportivos. Senão vejamos: Se na primeira situação - não existência de fundos disponíveis - o tratamento a dar às Associações Desportivas é análogo, na segunda situação - existência de fundos apenas para alguns subsídios - pode levar a situações de grande injustiça, dado não ser exequível garantir, a sua atribuição de forma igualitária e equitativa. Assim, devendo a Administração reger-se por princípios e valores de justiça, equidade, igualdade e imparcialidade, propõe-se a suspensão dos subsídios em apreço, de modo a garantir o estrito respeito e cumprimento daqueles. É pois tudo o que se nos oferece dizer. O Vereador José Ramalho disse que ficou confuso com o Parecer apresentado e não percebeu o que é que se está a deliberar, referiu que a Câmara tem uma atividade e não se pode isolar a atividade em termos desportivos do resto da atividade municipal, nomeadamente os eventos culturais, disse que a Lei do Orçamento de Estado e a lei dos compromissos é aplicada no geral e não a alguns casos específicos. O Presidente da Câmara disse que o Parecer tem como objetivo informar os clubes, de que todas as atividades que pretendam desenvolver devem ser apresentadas anualmente e no tempo previsto, isto para que não haja desequilíbrios, pois com a nova lei dos compromissos se os clubes solicitarem os apoios avulso, sujeitam-se a que uns recebam e outros não. Seguidamente disse que as associações culturais já foram informadas desta medida na altura que os Página 13 / 34

14 subsídios foram concedidos. O Vereador Francisco Ramos disse que aquilo que está em causa e acima de tudo, é a alteração que tem a ver com a assunção de despesas por parte da Câmara Municipal, seguidamente disse que se os clubes apresentarem as suas atividades anualmente e dentro do tempo previsto, estas são analisadas, verifica-se se existe cabimento e fundos disponíveis para a assunção dessas despesa, e assim a situação fica estanque e o problema fica resolvido. Acrescentou que antes da nova lei dos compromissos, algumas entidades desportivas iam paulatinamente pedindo apoios pontuais e caso houvesse cabimento, o apoio era-lhe cedido sem que a Câmara tivesse que se preocupar com os fundos disponíveis, seguidamente disse que, se mantiverem a modalidade dos apoios pontuais, aquilo que pode acontecer é que uma entidade que solicite o apoio hoje, pode ser contemplada e outra que solicite o apoio um dia mais tarde, pode já não vir a beneficiar desse apoio por não existirem fundos disponíveis, referiu que esta situação gerava algum desequilíbrio de equidade. O Vereador António Ramalho disse que o Vereador Francisco Ramos foi muito claro na sua intervenção, mas não percebeu qual é a diferença entre as associações desportivas e culturais, para que sejam tratadas de forma diferente. O Vereador Francisco Ramos respondeu que os apoios pontuais também foram suspensos para as atividade culturais e que, a única situação onde vão existir alguns apoios pontuais, se bem que também não podem ser assim considerados uma vez que foram previstos no início do ano, é no âmbito da educação, isto porque existia um conjunto de iniciativas que na altura não foram assumidas por não haver condições económicas, tendo a Câmara assumido apenas os seguintes projetos educativos: a realização da feira das escolas, o carnaval das escolas e o projeto a bilha. O Vereador António Ramalho sugeriu que fosse feita uma circular para todas as associações desportivas e culturais do concelho, a informar da decisão tomada. O Vereador José Ramalho disse que pelo que percebeu, não há unanimidade no seio do Executivo relativamente a cada um dos pelouros sobre a suspensão dos apoios pontuais, uma vez que, no desporto esses apoios estão suspensos, na cultura foram aprovados numa das últimas reuniões e na educação nem há pedidos Página 14 / 34

15 de apoios pontuais. Referiu que estão perante uma situação dúbia, mas que também não deixa de ser verdade que tudo resulta da nova lei dos compromissos, que é um garrote financeiro tremendo sobre os Municípios, disse ainda que esta decisão do Municipio fecha uma porta que lhe parece muito importante ou seja os apoios pontuais, pois por exemplo se o Clube Futebol de Estremoz, fruto da sua magnifica época desportiva for convidado para ir mostrar a sua equipa de futebol a Espanha ou França, ou se o Orfeão Tomaz Alcaide receber um convite para participar numa grande mostra de canto internacional ou ainda que, um pombo correio por ter ultrapassado a sua performance, era convidado para participar num campeonato internacional não o podiam fazer, porque eram atividades que não estavam planeadas no inicio da época e porque já não podem solicitar apoios pontuais e ai, o bom nome de Estremoz ficava à porta da Câmara. Para concluir disse que esta decisão não tem sentido e embora perceba que tenha que haver um esforço de planeamento por parte das entidades, ninguém pode prever que um clube ou uma entidade no meio do ano civil ou da época, lhe possa vir a aparecer uma atividade que mereça um apoio pontual, referiu que é extemporâneo ser apresentado um Parecer só para a parte desportiva. A Vereadora Silvia Dias disse querer deixar bem claro, que aquilo que se está a deliberar é a não atribuição de apoios pontuais e não a sua suspensão, acrescentou que se aparecer um caso excecional essa situação será presente em reunião de Câmara. Seguidamente disse não perceber a atitude do Vereador José Ramalho, pois se bem se recorda, ele disse numa reunião que a partir daquela data iria votar contra todos os apoios pontuais, porque entendia que as associações deviam prever na sua candidatura anual essas atividades. O Vereador Francisco Ramos disse que ainda bem que estes temas são polémicos e geram alguma conturbação no seio da reunião do órgão Executivo, isto pela positiva como é óbvio. Seguidamente disse que é um facto que pode haver uma brilhante atuação do Clube Futebol de Estremoz ou até mesmo do Presidente da Câmara, mas se nessa altura não houver fundos disponíveis não vai nenhum deles, acrescentou que aquilo que está em causa é efetivamente uma questão de planeamento e se houver alguma associação ou clube que por mérito, seja convidada a participar num evento, é possível trazer esse pedido de apoio à reunião Página 15 / 34

16 de Câmara, pois esta tem a possibilidade de tomar as deliberações que entender em função do momento. Referiu que aquilo que se pretende com este Parecer é que toda a gente possa saber com o que conta e não transformar uma exceção numa regra. O Vereador José Ramalho disse que reitera, sublinha e concorda com a intervenção do Vereador Francisco Ramos e que, quando disse numa reunião que votaria contra os apoios pontuais era, porque estava a notar que os mesmos estavam a deixar de ser uma exceção e eram a regra e nessa medida estava subvertido aquilo que era um apoio pontual. O Presidente da Câmara disse que este Parecer também tem a ver com o facto de alguém ter posto em causa a suspensão dos patrocínios pontuais, na medida em que estes eram previstos no Regulamento do PADA mas que, ao abrigo da nova legislação podem ser suspensos. O Vereador José Ramalho disse que a sua bancada votaria contra o Parecer, pois embora concordem com aquilo que foi dito pelo Vereador Francisco Ramos, não concordam que sejam as coletividades e os clubes a sofrerem com os cortes orçamentais, pois a Câmara também pode cortar noutras opções. O Vereador Francisco Ramos disse que a regra de não haver dinheiro ou não haver fundos disponíveis é extensível à cultura, ao desporto e a todas as áreas de atividade da Câmara Municipal, inclusive às deslocações de algum dos elementos do órgão Executivo. A Vereadora Silvia Dias propôs a não atribuição de subsídios às Associações Desportivas tanto na modalidade de apoios pontuais, como na modalidade de patrocínios desportivos. A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor do Presidente da Câmara e dos Vereadores Francisco Ramos, José Trindade e Sílvia Dias, uma abstenção do Vereador António Ramalho e dois votos contra dos Vereadores José Ramalho e José Rebola, aprovar a não atribuição de subsídios às Associações Desportivas tanto na modalidade de apoios pontuais, como na modalidade de patrocínios desportivos. Página 16 / 34

17 Declarações de Voto: Apresentada pelos Vereadores José Ramalho e José Rebola: "Votámos contra porque não são claros os motivos da suspensão dos apoios pontuais e patrocínios desportivos por parte do Executivo, na nossa opinião os clubes e as coletividades deste concelho não têm culpa logo não devem ser lesados pelas opções políticas tomadas pelo Executivo." Apresentada pelo Presidente da Câmara: Nós tivemos que aprovar esta moção porque os estremocenses e eu não temos culpa das governações do Partido Socialista anterior e do atual Governo terem condicionado a nossa gestão, nós condicionamos os outros porque também somos condicionados e tomamos estas decisões na consequência das decisões tomadas em desconformidade com os interesses do Município. 9 - SESSÕES DE CINEMA (1 E 4 DE JUNHO DE 2012) PROPOSTA DE DESCONTOS O Vereador José Trindade apresentou e propôs a aprovação da proposta que a seguir se transcreve: No âmbito da exibição dos filmes Os Piratas, no dia 1 de Junho, e Florbela, no dia 4 de Junho, iremos realizar, para além da habitual sessão das 21h30, mais duas sessões durante o dia dirigidas a grupos escolares. Neste sentido, e porque achamos ser adequado devido à data e filmes em questão, propomos os seguintes descontos que serão aplicados exclusivamente aos grupos escolares que se inscrevam junto do Setor de Animação Cultural e Apoio Associativo desta Câmara: - Os Piratas : entrada gratuita - Florbela : desconto de 50 % A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta apresentada. Página 17 / 34

18 10 - AUTO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA PRÉDIO SITO NA FAZENDA DE MOURIQUE FREGUESIA DE ÉVORAMONTE O Presidente da Câmara apresentou e solicitou a aprovação do Auto de Recepção Provisória, referente às obras de urbanização relativas ao prédio sito na Fazenda de Mourique, freguesia de Évoramonte, a que se refere o Processo de Obras n.º 6781/2007, propriedade do senhor Bruno Miguel Calado Oliveira. A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar o Auto de Recepção Provisória acima referido, que fica por cópia a fazer parte integrante desta ata CANCELAMENTO DE GARANTIA BANCÁRIA CONTINENTE/MODELO, ESTREMOZ SONAE RP RETAIL PROPERTIES, SA O Presidente da Câmara apresentou uma informação do Setor de Gestão Urbanística que a seguir se transcreve: O projeto de arquitetura foi aprovado por despacho datado de ; A , foi solicitada autorização para as obras de escavação de acordo com o projeto já aprovado, e previsto no art 81 do RJUE, juntamente com a Garantia Bancária nº do Banco Espirito Santo, no montante de ; No art 81 do RJUE é estipulado que, nas obras sujeitas a licença, após a aprovação do projeto de arquitetura, a pedido do interessado, ser permitida a execução de trabalhos de demolição ou de escavação e contenção periférica, desde que seja prestada caução para reposição do terreno nas condições em que se encontrava antes do início dos trabalhos. Vêm agora solicitar o cancelamento da Garantia Bancária; Tem Alvarás de Licença de Utilização nº 74 - Edifício de r/c e 1º andar destinado a atividade comercial, nº 76/ Atividade comercial- Supermercado e nº 75/ Estabelecimento de bebidas simples. Uma vez que a Garantia Bancária nº do BES, no montante de serviu para permitir a execução de trabalhos de escavação e contenção periférica para a construção do Hipermercado, e este já é possuidor de Alvará de Licença de Utilização, propõe-se o cancelamento da respetiva Garantia bancária, de Página 18 / 34

19 acordo com o solicitado. A Câmara deliberou, por unanimidade, cancelar a referida Conta Bancária. APROVAÇÕES EM MINUTA A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar em minuta as deliberações tomadas na presente reunião e referentes aos seguintes pontos: 3 - Concurso público internacional para concessão da conceção, construção e exploração de espaço comercial junto à Fonte do Sátiro, no Rossio Marquês de Pombal, em Estremoz - adjudicação; 4 - Protocolo de apoio com a Junta de Freguesia de Glória; 5 - Protocolo de apoio com a Junta de Freguesia de Veiros; 6 - Contrato de Subconcessão de uso privativo de edifício de passageiros da Estação Ferroviária de Estremoz (ID 8176), pertencente ao Domínio Público Ferroviário, a celebrar entre a REFER Património Administração e Gestão Imobiliária, S. A. e o Município de Estremoz - ratificação; 7 - Programa Contrato Local de Desenvolvimento Social protocolo de colaboração; 8 - Apoios pontuais e patrocínios desportivos PADD; 9 - Sessões de Cinema (1 e 4 de junho de 2012) Proposta de Descontos; 10 - Auto de Receção Provisória Prédio sito na Fazenda de Mourique Freguesia de Évoramonte; 11 - Cancelamento de garantia bancária Continente/Modelo, Estremoz Sonae RP Retail Properties, SA. ESCLARECIMENTO AO PÚBLICO O Presidente da Câmara pôs a palavra à disposição do público que dela quisesse usar para pedidos de esclarecimento à Câmara, tendo-se verificado as Página 19 / 34

20 seguintes intervenções: O Sr. Renato Saraiva referiu as seguintes questões: O estacionamento na rua Serpa Pinto em frente ao Reguengo Bar afunila muito a rua e dificulta a passagem dos carros; A falta de casas de banho públicas no Largo D. Dinis, que leva a que muitas vezes os turistas batam à porta de habitantes a solicitarem para usar as suas casas de banho; Chamou ainda a atenção para o facto da pessoa responsável pelo corte dos ramos das árvores na Pousada Rainha Santa Isabel, não respeitar a Câmara e quando procede ao corte atira os ramos pelas muralhas; Os muros no Largo de Santiago estão a degradar-se e existem muitas pedras soltas. O Presidente da Câmara disse que iria averiguar as situações referidas pelo Munícipe. ENCERRAMENTO E, não havendo mais nada a tratar, o Presidente da Câmara declarou encerrada a reunião pelas 10:45 horas, da qual se lavrou a presente ata que por ele vai ser assinada. E eu, Baptista António Marchante Catita, Chefe de Divisão, em regime de substituição, a redigi e subscrevo. Página 20 / 34

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