Ata da reunião ordinária de 19 de junho de 2013 ATA N.º 12/2013

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1 ATA N.º 12/2013 ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ESTREMOZ REALIZADA NO DIA DEZANOVE DE JUNHO DE DOIS MIL E TREZE No dia 19 do mês de junho do ano de 2013, nesta cidade de Estremoz e edifício dos Paços do Município, pelas 09:30 horas, sob a presidência do Presidente da Câmara Municipal, Senhor Luís Filipe Pereira Mourinha e estando presentes os Senhores Vereadores António José Borralho Ramalho, Francisco João Ameixa Ramos, José Augusto Fernandes Trindade, José Domingos Carvalho Ramalho, Paula Maria Oliveira Caeiro e Sílvia Tânia Guerra Dias, realizou-se a reunião ordinária desta Câmara Municipal. Como Secretário à reunião esteve presente o Chefe de Divisão, em regime de substituição, Baptista António Marchante Catita. PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA O Presidente da Câmara disse que em face do pedido de substituição para esta reunião ordinária, apresentado ao abrigo do disposto no Art.º 78.º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de janeiro, pelo Vereador José Alberto Leal Fateixa Palmeiro, nos termos do Art.º 79.º do mesmo diploma legal foi convocado o membro a seguir na lista do Partido Socialista, Paula Maria Oliveira Caeiro, que ocupou o lugar de Vereadora em substituição, após convocatória. Tomado conhecimento. O Vereador António Ramalho disse que não estava interessado em participar no debate do ponto 7 e, mesmo que este seja de caráter informativo, não quer ver o seu nome associado a uma informação que é prestada à Câmara, num processo que desde que está no executivo, neste mandato, não tem paralelo. Seguidamente disse que houve um processo similar, relativamente a uma entidade que teria recebido fundos municipais mas que no caso em apreço, dizia-se que a entidade se Página 1 / 21

2 confundia com uma só pessoa e que nem sequer tinha apresentado documentos de despesa, disse que é público e sabido que existe uma contenção judicial entre o cidadão que no momento exerce as funções de Presidente da Câmara, Luís Filipe Mourinha e o cidadão Eduardo Basso, referiu que o arguido nesse processo é o Presidente da Câmara na pessoa do Sr. Luís Filipe Mourinha e não o Município, e que, enquanto humilde representante dele, não foi notificado em nenhum desses processos. Acrescentou que não pretende alimentar hipotéticas estratégias de defesa, relativamente a matérias que dizem que determinados elementos não são admissíveis à luz do regulamento em vigor, mas não se descriminam quais são os elementos de despesa que não são admissíveis, tratando-se apenas de uma questão de fé. Seguidamente disse que aquilo que pretende é que, ou o Presidente da Câmara retira o ponto 7 e eventualmente, um dia mais tarde, o faz chegar com a justificação caso a caso de cada um dos aspetos das informações neles constantes, ou então, passa-o para o ponto 8. Disse que não iria participar neste debate, pois não quer ser instrumentalizado numa e qualquer estratégia de defesa, num processo em que não está envolvido. O Presidente da Câmara respondeu, que tanto quanto sabe, o processo que lhe é movido não tem a ver com esta situação. Seguidamente disse que aquilo que o Vereador da Cultura vai fazer é apenas uma explicação sobre o ponto da situação, uma vez que o processo vai para tribunal, pois esta é a forma mais eficaz de se verificar se o Município tem ou não razão, disse que não viu o processo, nem as faturas e que não interferiu minimamente neste caso, tendo o mesmo sido analisado pelo Vereador responsável, referiu que se quisessem politizar o assunto já o teriam feito há muito tempo. Seguidamente disse que enquanto Presidente da Câmara nunca pressionou nenhum jornalista para fazer determinadas publicações, acrescentou ter a sua opinião fundamentada acerca da forma como funcionam os jornais locais, disse saber quem são as pessoas que enviam as mensagens, assim como sabe quem faz alguns textos para serem publicados. Relativamente à proposta do Vereador António Ramalho, disse que não iria retirar a informação, mas que autoriza a alteração dos pontos, passando o ponto 7 Página 2 / 21

3 da ordem de trabalhos para o ponto 8. O Vereador António Ramalho disse que pela natureza da intervenção do Presidente da Câmara, poderá ficar no ar a suspeita de que eventualmente, elementos do Executivo tenham veiculado informações para a imprensa, o que é naturalmente diferente de responder a solicitações da imprensa, assumiu que respondeu a essas solicitações e que não veiculou nada para a imprensa, relativamente a esta matéria. Seguidamente disse que gostaria que o Presidente da Câmara reconhecesse, que aquilo que está a acontecer com este ponto, não tem paralelo com qualquer outro que já tenha ocorrido neste mandato, referiu aceitar com simpatia a possibilidade de ser mudado para o último ponto da ordem do dia, reafirmando que não iria participar no debate deste ponto. O Vereador José Ramalho disse ser intenção da sua bancada também não participar na discussão do ponto 7. Ainda assim, se o relatório tem por objetivo controlar a utilização de dinheiros públicos, considera que o assunto devia ser presente para discussão e votação. O Presidente da Câmara respondeu, que o objetivo da informação é dar conhecimento aos Vereadores que o processo vai ser analisado pelo Ministério Público, como forma de se verificar se houve ou não irregularidades na aplicação do subsídio atribuído no âmbito do PADA A propósito de outro assunto, o Vereador José Ramalho perguntou em que consiste a intervenção que vai ser feita nos depósitos de água nas freguesias de Arcos e de Evoramonte, assim como se a quebra no abastecimento de água é prolongada. O Presidente da Câmara respondeu que a intervenção consiste na limpeza e desinfeção dos depósitos, acrescentando tratar-se de um procedimento rápido que pode demorar cerca de 3 horas. Disse que para a boa conservação da qualidade da água e por uma questão de saúde pública, a higienização dos depósitos deve ser feita pelo menos de 3 em 3 anos. Relativamente à colocação do piso no polidesportivo de Veiros, o Vereador José Ramalho perguntou se o processo financeiro já tinha sido finalizado. Disse que esta sua questão tem a ver com o facto de ter falado com várias pessoas que estiveram envolvidas no Torneio de Futsal e segundo a sua opinião, o grau de Página 3 / 21

4 satisfação com o piso não é elevado. Seguidamente alertou, para que aquele piso seja vigiado, pois segundo as informações que tem, a breve prazo o mesmo vai dar problemas, referiu que pelo facto do tempo ter sido limitado antes do torneio, o piso não foi nivelado, existindo bolsas de água por baixo do piso sintético. Acrescentou que não é perito na matéria, mas acompanha com regularidade a prática desportiva e pelo que sabe, esta situação pode tornar-se perigosa, seguidamente recomendou ao Presidente da Câmara que acautele esta situação junto dos serviços técnicos da Câmara Municipal. O Presidente da Câmara respondeu que a informação que lhe chegou, por parte das pessoas que participaram no torneio, foi a de que o piso é bom e estão satisfeitas com o mesmo, acrescentou que segundo os técnicos, este piso é flexível e origina menos problemas musculares e de roturas. Relativamente às bolsas de água, disse que a situação vai ser resolvida. ORDEM DO DIA 1 - Aprovação da ata da reunião anterior; 2 - Delegação de competências; 3 - Resolução do contrato promessa de compra e venda do Lote n.º 49 da Zona Industrial de Estremoz; 4 - Resolução do contrato promessa de compra e venda do Lote n.º 61 da Zona Industrial de Estremoz; 5 - Loteamento Industrial de Veiros, Lote n.º 14; 6 - Loteamento Industrial de Veiros, Lote n.º 15; 7 - Transferência de Comparticipações Financeiras no âmbito do Programa PROMOINVEST Programa de Atracção de Investimento Liderado pelo Município de Vendas Novas; 8 - Informação à Câmara Programa PADA APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR Tendo o texto da ata indicada em epígrafe sido previamente distribuído a todos os elementos da Câmara, foi dispensada a sua leitura de harmonia com o Página 4 / 21

5 disposto no Art.º 92.º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5- A/2002 de 11 de janeiro. E, não havendo retificações a fazer, foi a mesma aprovada por maioria, com uma abstenção da Vereadora Paula Caeiro, que não se encontrou presente na mencionada reunião. 2 - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Foi presente uma relação da Divisão de Ordenamento do Território, Obras Municipais e Desenvolvimento Desportivo / Setor Administrativo de Obras Particulares, com os despachos proferidos pela Vereadora Sílvia Dias em delegação de competências no dia 12 de junho de Tomado conhecimento. Foi presente uma relação da Divisão de Ordenamento do Território, Obras Municipais e Desenvolvimento Desportivo / Setor Administrativo de Obras Particulares, com os despachos proferidos pela Vereadora Sílvia Dias em subdelegação de competências no período compreendido entre os dias 30 de maio e 12 de junho de Tomado conhecimento. Foi presente uma relação do Setor de Contabilidade com os despachos proferidos pelo Vice-Presidente da Câmara em delegação de competências no dia 12/06/2013, correspondentes à 12.ª Alteração ao Orçamento da Despesa do ano de 2013 e à 6.ª Alteração ao Plano das Atividades Mais Relevantes do ano de Tomado conhecimento. Foi presente uma informação do Setor de Aprovisionamento com a relação dos contratos de prestações de serviços com parecer prévio favorável proferido pelo Presidente da Câmara em uso da delegação de competências, no período compreendido entre os dias 31 de maio e 13 de Junho de Tomado conhecimento. Página 5 / 21

6 3 - RESOLUÇÃO DO CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA DO LOTE N.º 49 DA ZONA INDUSTRIAL DE ESTREMOZ O Presidente da Câmara apresentou um Parecer do Gabinete de Apoio Jurídico, que fica por cópia, a fazer parte integrante desta ata. Seguidamente apresentou uma informação do Setor de Património, Inventário e Cadastro que a seguir se transcreve: Na hasta pública realizada no dia 1 de março de 2007, cuja ata foi homologada na reunião da Câmara Municipal de 14 de março de 2007, o lote n.º 49 da Zona Industrial de Estremoz foi adjudicado ao Sr. Gabriel Fernando Paredes Ratinho, pelo valor total de ,71. No dia 29 de outubro de 2008 foi, entre este Município e o Sr. Gabriel Fernando Paredes Ratinho, celebrado contrato promessa de compra e venda do lote n.º 49 da Zona Industrial de Estremoz, tendo o adjudicatário procedido ao pagamento de 8.113,71, correspondente a 30 % do valor total da venda. De acordo com a sétima cláusula do contrato promessa de compra e venda, redigida em conformidade com o disposto no n.º 1 do artigo 10º do Regulamento Municipal para Atribuição de Lotes, o promitente comprador ficou obrigado a apresentar projeto de construção no prazo máximo de seis meses, contados a partir da data de celebração do referido contrato. Atendendo ao facto do prazo estabelecido para a entrega do projeto de construção ter sido ultrapassado, o Sr. Gabriel Ratinho foi notificado, através do ofício n.º , de 12 de março, para se pronunciar relativamente à intenção do Município proceder à resolução do contrato promessa de compra e venda. Como resposta foi-nos enviado um ofício, datado de 26 de março de 2010, informando que o projeto não foi entregue dentro do prazo por motivos de ordem financeira e solicitando o prolongamento do prazo por mais 4 meses. No dia 30 de junho de 2010 o Sr. Gabriel Ratinho entregou o projeto de construção, mas o mesmo teve parecer técnico desfavorável, tendo sido rejeitado por despacho do Sr Presidente em 20/02/2012. Face ao exposto, conclui-se que o Sr. Gabriel Ratinho não cumpriu os prazos estabelecidos nas cláusulas sete e oito do contrato promessa de compra e venda. À consideração superior Página 6 / 21

7 Seguidamente, o Presidente da Câmara prestou esclarecimentos acerca do conteúdo da informação acima transcrita e disse que tendo em conta, as dificuldades financeiras que as pessoas atravessam, custa-lhe ficar com esta importância, no entanto, não podem ir contra o disposto no Regulamento Municipal de Atribuição de Lotes, sob pena de mais tarde, o Executivo vir a ser acusado de favoritismo. Deliberação: A Câmara deliberou, por unanimidade, não restituir a quantia de 8.113,71, paga pelo adjudicatário, correspondente a 30 % do valor total da venda do referido lote, dando-se resolução ao contrato de compra e venda. Aprovado em minuta. 4 - RESOLUÇÃO DO CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA DO LOTE N.º 61 DA ZONA INDUSTRIAL DE ESTREMOZ O Presidente da Câmara apresentou um Parecer do Gabinete de Apoio Jurídico, que fica por cópia, a fazer parte integrante desta ata. Seguidamente apresentou uma informação do Setor de Património, Inventário e Cadastro que a seguir se transcreve: Na hasta pública realizada no dia 28 de março de 2008, cuja ata foi homologada na reunião da Câmara Municipal de 16 de abril de 2008, o lote n.º 61 da Zona Industrial de Estremoz foi adjudicado à empresa Distrialimentar Representações de Produtos Alimentares, Lda, pelo valor total de ,02. No dia 9 de julho de 2009 foi, entre este Município e o Sr. João Fernando Almeida Conceição, na qualidade de sócio gerente e em representação da empresa Distrialimentar Representações de Produtos Alimentares, Lda, celebrado contrato promessa de compra e venda do lote n.º 61 da Zona Industrial de Estremoz, tendo o adjudicatário procedido ao pagamento de 9.341,71, correspondente a 30 % do valor total da venda. De acordo com a sétima e a oitava cláusula do contrato promessa de compra e venda, redigidas em conformidade com o disposto no n.º 1 do artigo 10º, n.º 1 do artigo 11º e alinea b) do n.º 1 do artigo 12º do Regulamento Municipal para Atribuição de Lotes, o promitente comprador ficou obrigado a apresentar projeto de Página 7 / 21

8 construção no prazo máximo de seis meses, iniciar as obras de construção no prazo máximo de um ano e concluí-las no prazo de dois anos, contados a partir da data de celebração do referido contrato. No dia 04 de setembro de 2009 a empresa entregou o projeto de construção, tendo sido aprovado em 22 de junho de Até à presente data, o promitente comprador não requereu a licença de construção. Face ao exposto, conclui-se que a empresa Distrialimentar Representações de Produtos Alimentares, Lda não cumpriu os prazos estabelecidos na cláusula oitava do contrato promessa de compra e venda. À consideração superior, Deliberação: A Câmara deliberou, por unanimidade, não restituir a quantia de 9.341,71, paga pelo adjudicatário, correspondente a 30 % do valor total da venda do referido lote, dando-se resolução ao contrato de compra e venda. Aprovado em minuta. 5 - LOTEAMENTO INDUSTRIAL DE VEIROS, LOTE N.º 14 O Vereador Presidente da Câmara apresentou uma informação do Setor de Património, Inventário e Cadastro que a seguir se transcreve: No dia 14 de julho de 2000 realizou-se, na sede da Junta de Freguesia de Veiros, a praça da hasta pública para venda de seis lotes de terreno para construção de armazéns, sitos no Loteamento Industrial de Veiros, tendo a ata da referida hasta sido homologada na reunião da Câmara Municipal realizada no dia 19 de julho de O lote n.º 14 do Loteamento Industrial de Veiros, com 635,64 m2 de área, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 1071, freguesia de Veiros, foi adjudicado ao senhor Hermínio António Pereira Canoa, contribuinte n.º , residente na Rua Sousa Maldonado, n.º 33, em Veiros, pelo valor total de 836,58. O adjudicatário, no final da praça, procedeu ao pagamento de 418,29, correspondente a 50 % do valor da venda. Página 8 / 21

9 Decorridos que estão mais de dez anos sem que o adjudicatário tenha manifestado interesse na celebração da escritura de compra e venda, notificámo-lo, através do ofício n.º , de 21 de maio, que anexo, para se pronunciar sobre a intenção do Município proceder à revogação da atribuição do lote. Como resposta, o Sr. Herminio Canoa enviou-nos ofício, recebido no dia 30 de maio, que anexo, referindo que desiste do lote. Face ao exposto, deixa-se à consideração superior propor à Câmara Municipal que delibere sobre: Revogação da deliberação tomada na reunião da Câmara Municipal, realizada no dia 19 de julho de 2000, no que concerne à atribuição do lote n.º 14 do Loteamento Industrial de Veiros, com a área de 635,64 m2, ao Sr. Hermínio António Pereira Canoa, contribuinte n.º , residente na Rua Sousa Maldonado, n.º 33, em Veiros, pelo valor total de 836,58, ficando o Município com o valor de 418,29 que recebeu no momento da adjudicação. À consideração superior, Deliberação: A Câmara deliberou, por unanimidade, revogar a deliberação tomada na reunião da Câmara Municipal, realizada no dia 19 de julho de 2000, no que concerne à atribuição do lote n.º 14 do Loteamento Industrial de Veiros, com a área de 635,64 m2, ao Sr. Hermínio António Pereira Canoa, contribuinte n.º , residente na Rua Sousa Maldonado, n.º 33, em Veiros, pelo valor total de 836,58, ficando o Município com o valor de 418,29 que recebeu no momento da adjudicação Aprovado em minuta. 6 - LOTEAMENTO INDUSTRIAL DE VEIROS, LOTE N.º 15 O Vereador Presidente da Câmara apresentou uma informação do Setor de Património, Inventário e Cadastro que a seguir se transcreve: No dia 12 de janeiro de 2001 realizou-se, na sede da Junta de Freguesia de Veiros, a praça da hasta pública para venda de cinco lotes de terreno para construção de armazéns, sitos no Loteamento Industrial de Veiros, tendo a ata da Página 9 / 21

10 referida hasta sido homologada na reunião da Câmara Municipal realizada no dia 17 de janeiro de O lote n.º 15 do Loteamento Industrial de Veiros, com 666,53 m2 de área, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 1072, freguesia de Veiros, foi adjudicado ao senhor João António Amaral Barraco, residente na Rua Espirito Santo, nºs 19 e 21, em Veiros, pelo valor total de 831,16. O adjudicatário, no final da praça, procedeu ao pagamento de 415,58, correspondente a 50 % do valor da venda. Decorridos que estão mais de dez anos sem que o adjudicatário tenha manifestado interesse na celebração da escritura de compra e venda, notificámo-lo, através do ofício n.º , de 21 de maio, que anexo, para se pronunciar sobre a intenção do Município proceder à revogação da atribuição do lote. Considerando que não obtivemos resposta à notificação que enviamos, e o prazo estabelecido para o Sr. João Barraco se pronunciar já terminou, deixa-se à consideração superior propor à Câmara Municipal que delibere sobre: Revogação da deliberação tomada na reunião da Câmara Municipal, realizada no dia 17 de janeiro de 2001, no que concerne à atribuição do lote n.º 15 do Loteamento Industrial de Veiros, com a área de 666,53 m2, ao Sr. João António Amaral Barraco, residente na Rua Espirito Santo, nºs 19 e 21, em Veiros, pelo valor total de 831,16, ficando o Municipio com os 415,58 que recebeu no momento da adjudicação. À consideração superior, Deliberação: A Câmara deliberou, por unanimidade, revogar a deliberação tomada na reunião da Câmara Municipal, realizada no dia 17 de janeiro de 2001, no que concerne à atribuição do lote n.º 15 do Loteamento Industrial de Veiros, com a área de 666,53 m2, ao Sr. João António Amaral Barraco, residente na Rua Espirito Santo, nºs 19 e 21, em Veiros, pelo valor total de 831,16, ficando o Municipio com os 415,58 que recebeu no momento da adjudicação. Aprovado em minuta. Página 10 / 21

11 7 - TRANSFERÊNCIA DE COMPARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS NO ÂMBITO DO PROGRAMA PROMOINVEST PROGRAMA DE ATRAÇÃO DE INVESTIMENTO LIDERADO PELO MUNICÍPIO DE VENDAS NOVAS O Vice-Presidente da Câmara apresentou a proposta que a seguir se transcreve: Nos termos do disposto na alínea b) do nº 4 do artigo 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, na redação que lhe foi dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, proponho que a Câmara Municipal delibere autorizar a transferência do montante de 930,40 para o Município de Vendas Novas, referente à contrapartida nacional da prestação de serviços da FASE A do Programa PROMOINVEST Programa de Atracão de Investimento conforme plano de faturação apresentado para o corrente ano. Deliberação: A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta apresentada, ficando o plano de faturação mencionado, por cópia, a fazer parte integrante desta ata. Aprovado em minuta. 8 - INFORMAÇÃO À CÂMARA PROGRAMA PADA 2009 O Vereador António Ramalho disse não querer participar na discussão deste ponto, ausentando-se da sala pelas 10:20 horas. O Vereador José Ramalho disse que a sua bancada terá todo o gosto em participar na discussão e votação deste ponto, quando o mesmo for agendado, de forma a que o possam fazer. Seguidamente, a Vereadora Paula Caeiro e o Vereador José Ramalho ausentaram-se da sala. O Presidente da Câmara disse que face à posição tomada pelos Vereadores da oposição, os documentos referentes a este assunto, ficam por cópia, a fazer parte integrante desta ata. APROVAÇÕES EM MINUTA A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar em minuta as deliberações Página 11 / 21

12 tomadas na presente reunião e referentes aos seguintes pontos: 3 - Resolução do contrato promessa de compra e venda do Lote n.º 49 da Zona Industrial de Estremoz; 4 - Resolução do contrato promessa de compra e venda do Lote n.º 61 da Zona Industrial de Estremoz; 5 - Loteamento Industrial de Veiros, Lote n.º 14; 6 - Loteamento Industrial de Veiros, Lote n.º 15; 7 - Transferência de Comparticipações Financeiras no âmbito do Programa PROMOINVEST Programa de Atracção de Investimento Liderado pelo Município de Vendas Novas. ESCLARECIMENTO AO PÚBLICO O Presidente da Câmara pôs a palavra à disposição do público que dela quisesse usar para pedidos de esclarecimento à Câmara, não se tendo verificado qualquer intervenção. ENCERRAMENTO E, não havendo mais nada a tratar, o Presidente da Câmara declarou encerrada a reunião pelas 10:25 horas, da qual se lavrou a presente ata que por ele vai ser assinada. E eu, Baptista António Marchante Catita, Chefe de Divisão, em regime de substituição, a redigi e subscrevo. Página 12 / 21

13 Minuta n.º RESOLUÇÃO DO CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA DO LOTE N.º 49 DA ZONA INDUSTRIAL DE ESTREMOZ O Presidente da Câmara apresentou um Parecer do Gabinete de Apoio Jurídico, que fica por cópia, a fazer parte integrante desta ata. Seguidamente apresentou uma informação do Setor de Património, Inventário e Cadastro que a seguir se transcreve: Na hasta pública realizada no dia 1 de março de 2007, cuja ata foi homologada na reunião da Câmara Municipal de 14 de março de 2007, o lote n.º 49 da Zona Industrial de Estremoz foi adjudicado ao Sr. Gabriel Fernando Paredes Ratinho, pelo valor total de ,71. No dia 29 de outubro de 2008 foi, entre este Município e o Sr. Gabriel Fernando Paredes Ratinho, celebrado contrato promessa de compra e venda do lote n.º 49 da Zona Industrial de Estremoz, tendo o adjudicatário procedido ao pagamento de 8.113,71, correspondente a 30 % do valor total da venda. De acordo com a sétima cláusula do contrato promessa de compra e venda, redigida em conformidade com o disposto no n.º 1 do artigo 10º do Regulamento Municipal para Atribuição de Lotes, o promitente comprador ficou obrigado a apresentar projeto de construção no prazo máximo de seis meses, contados a partir da data de celebração do referido contrato. Atendendo ao facto do prazo estabelecido para a entrega do projeto de construção ter sido ultrapassado, o Sr. Gabriel Ratinho foi notificado, através do ofício n.º , de 12 de março, para se pronunciar relativamente à intenção do Município proceder à resolução do contrato promessa de compra e venda. Como resposta foi-nos enviado um ofício, datado de 26 de março de 2010, informando que o projeto não foi entregue dentro do prazo por motivos de ordem financeira e solicitando o prolongamento do prazo por mais 4 meses. No dia 30 de junho de 2010 o Sr. Gabriel Ratinho entregou o projeto de construção, mas o mesmo teve parecer técnico desfavorável, tendo sido rejeitado por despacho do Sr Presidente em 20/02/2012. Face ao exposto, conclui-se que o Sr. Gabriel Ratinho não cumpriu os prazos estabelecidos nas cláusulas sete e oito do contrato promessa de compra e venda. À consideração superior Página 13 / 21

14 Seguidamente, o Presidente da Câmara prestou esclarecimentos acerca do conteúdo da informação acima transcrita e disse que tendo em conta, as dificuldades financeiras que as pessoas atravessam, custa-lhe ficar com esta importância, no entanto, não podem ir contra o disposto no Regulamento Municipal de Atribuição de Lotes, sob pena de mais tarde, o Executivo vir a ser acusado de favoritismo. Deliberação: A Câmara deliberou, por unanimidade, não restituir a quantia de 8.113,71, paga pelo adjudicatário, correspondente a 30 % do valor total da venda do referido lote, dando-se resolução ao contrato de compra e venda. Aprovado em minuta. O Presidente da Câmara Municipal, O Chefe de Divisão, em regime de substituição, Página 14 / 21

15 Minuta n.º RESOLUÇÃO DO CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA DO LOTE N.º 61 DA ZONA INDUSTRIAL DE ESTREMOZ O Presidente da Câmara apresentou um Parecer do Gabinete de Apoio Jurídico, que fica por cópia, a fazer parte integrante desta ata. Seguidamente apresentou uma informação do Setor de Património, Inventário e Cadastro que a seguir se transcreve: Na hasta pública realizada no dia 28 de março de 2008, cuja ata foi homologada na reunião da Câmara Municipal de 16 de abril de 2008, o lote n.º 61 da Zona Industrial de Estremoz foi adjudicado à empresa Distrialimentar Representações de Produtos Alimentares, Lda, pelo valor total de ,02. No dia 9 de julho de 2009 foi, entre este Município e o Sr. João Fernando Almeida Conceição, na qualidade de sócio gerente e em representação da empresa Distrialimentar Representações de Produtos Alimentares, Lda, celebrado contrato promessa de compra e venda do lote n.º 61 da Zona Industrial de Estremoz, tendo o adjudicatário procedido ao pagamento de 9.341,71, correspondente a 30 % do valor total da venda. De acordo com a sétima e a oitava cláusula do contrato promessa de compra e venda, redigidas em conformidade com o disposto no n.º 1 do artigo 10º, n.º 1 do artigo 11º e alinea b) do n.º 1 do artigo 12º do Regulamento Municipal para Atribuição de Lotes, o promitente comprador ficou obrigado a apresentar projeto de construção no prazo máximo de seis meses, iniciar as obras de construção no prazo máximo de um ano e concluí-las no prazo de dois anos, contados a partir da data de celebração do referido contrato. No dia 04 de setembro de 2009 a empresa entregou o projeto de construção, tendo sido aprovado em 22 de junho de Até à presente data, o promitente comprador não requereu a licença de construção. Face ao exposto, conclui-se que a empresa Distrialimentar Representações de Produtos Alimentares, Lda não cumpriu os prazos estabelecidos na cláusula oitava do contrato promessa de compra e venda. À consideração superior, Deliberação: A Câmara deliberou, por unanimidade, não restituir a quantia de 9.341,71, paga pelo adjudicatário, correspondente a 30 % do valor total da venda do referido lote, dando-se resolução ao contrato de compra e venda. Página 15 / 21

16 Aprovado em minuta. O Presidente da Câmara Municipal, O Chefe de Divisão, em regime de substituição, Página 16 / 21

17 Minuta n.º LOTEAMENTO INDUSTRIAL DE VEIROS, LOTE N.º 14 O Vereador Presidente da Câmara apresentou uma informação do Setor de Património, Inventário e Cadastro que a seguir se transcreve: No dia 14 de julho de 2000 realizou-se, na sede da Junta de Freguesia de Veiros, a praça da hasta pública para venda de seis lotes de terreno para construção de armazéns, sitos no Loteamento Industrial de Veiros, tendo a ata da referida hasta sido homologada na reunião da Câmara Municipal realizada no dia 19 de julho de O lote n.º 14 do Loteamento Industrial de Veiros, com 635,64 m2 de área, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 1071, freguesia de Veiros, foi adjudicado ao senhor Hermínio António Pereira Canoa, contribuinte n.º , residente na Rua Sousa Maldonado, n.º 33, em Veiros, pelo valor total de 836,58. O adjudicatário, no final da praça, procedeu ao pagamento de 418,29, correspondente a 50 % do valor da venda. Decorridos que estão mais de dez anos sem que o adjudicatário tenha manifestado interesse na celebração da escritura de compra e venda, notificámo-lo, através do ofício n.º , de 21 de maio, que anexo, para se pronunciar sobre a intenção do Município proceder à revogação da atribuição do lote. Como resposta, o Sr. Herminio Canoa enviou-nos ofício, recebido no dia 30 de maio, que anexo, referindo que desiste do lote. Face ao exposto, deixa-se à consideração superior propor à Câmara Municipal que delibere sobre: Revogação da deliberação tomada na reunião da Câmara Municipal, realizada no dia 19 de julho de 2000, no que concerne à atribuição do lote n.º 14 do Loteamento Industrial de Veiros, com a área de 635,64 m2, ao Sr. Hermínio António Pereira Canoa, contribuinte n.º , residente na Rua Sousa Maldonado, n.º 33, em Veiros, pelo valor total de 836,58, ficando o Município com o valor de 418,29 que recebeu no momento da adjudicação. À consideração superior, Deliberação: A Câmara deliberou, por unanimidade, revogar a deliberação tomada na reunião da Câmara Municipal, realizada no dia 19 de julho de 2000, no que concerne à atribuição do lote n.º 14 do Loteamento Industrial de Veiros, com a área de 635,64 m2, ao Sr. Hermínio Página 17 / 21

18 António Pereira Canoa, contribuinte n.º , residente na Rua Sousa Maldonado, n.º 33, em Veiros, pelo valor total de 836,58, ficando o Município com o valor de 418,29 que recebeu no momento da adjudicação Aprovado em minuta. O Presidente da Câmara Municipal, O Chefe de Divisão, em regime de substituição, Página 18 / 21

19 Minuta n.º LOTEAMENTO INDUSTRIAL DE VEIROS, LOTE N.º 15 O Vereador Presidente da Câmara apresentou uma informação do Setor de Património, Inventário e Cadastro que a seguir se transcreve: No dia 12 de janeiro de 2001 realizou-se, na sede da Junta de Freguesia de Veiros, a praça da hasta pública para venda de cinco lotes de terreno para construção de armazéns, sitos no Loteamento Industrial de Veiros, tendo a ata da referida hasta sido homologada na reunião da Câmara Municipal realizada no dia 17 de janeiro de O lote n.º 15 do Loteamento Industrial de Veiros, com 666,53 m2 de área, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 1072, freguesia de Veiros, foi adjudicado ao senhor João António Amaral Barraco, residente na Rua Espirito Santo, nºs 19 e 21, em Veiros, pelo valor total de 831,16. O adjudicatário, no final da praça, procedeu ao pagamento de 415,58, correspondente a 50 % do valor da venda. Decorridos que estão mais de dez anos sem que o adjudicatário tenha manifestado interesse na celebração da escritura de compra e venda, notificámo-lo, através do ofício n.º , de 21 de maio, que anexo, para se pronunciar sobre a intenção do Município proceder à revogação da atribuição do lote. Considerando que não obtivemos resposta à notificação que enviamos, e o prazo estabelecido para o Sr. João Barraco se pronunciar já terminou, deixa-se à consideração superior propor à Câmara Municipal que delibere sobre: Revogação da deliberação tomada na reunião da Câmara Municipal, realizada no dia 17 de janeiro de 2001, no que concerne à atribuição do lote n.º 15 do Loteamento Industrial de Veiros, com a área de 666,53 m2, ao Sr. João António Amaral Barraco, residente na Rua Espirito Santo, nºs 19 e 21, em Veiros, pelo valor total de 831,16, ficando o Municipio com os 415,58 que recebeu no momento da adjudicação. À consideração superior, Deliberação: A Câmara deliberou, por unanimidade, revogar a deliberação tomada na reunião da Câmara Municipal, realizada no dia 17 de janeiro de 2001, no que concerne à atribuição do lote n.º 15 do Loteamento Industrial de Veiros, com a área de 666,53 m2, ao Sr. João António Amaral Barraco, residente na Rua Espirito Santo, nºs 19 e 21, em Veiros, pelo valor total de 831,16, ficando o Municipio com os 415,58 que recebeu no momento da Página 19 / 21

20 adjudicação. Aprovado em minuta. O Presidente da Câmara Municipal, O Chefe de Divisão, em regime de substituição, Página 20 / 21

21 Minuta n.º TRANSFERÊNCIA DE COMPARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS NO ÂMBITO DO PROGRAMA PROMOINVEST PROGRAMA DE ATRACÇÃO DE INVESTIMENTO LIDERADO PELO MUNICÍPIO DE VENDAS NOVAS O Vice-Presidente da Câmara apresentou a proposta que a seguir se transcreve: Nos termos do disposto na alínea b) do nº 4 do artigo 64º da Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, na redação que lhe foi dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, proponho que a Câmara Municipal delibere autorizar a transferência do montante de 930,40 para o Município de Vendas Novas, referente à contrapartida nacional da prestação de serviços da FASE A do Programa PROMOINVEST Programa de Atracão de Investimento conforme plano de faturação apresentado para o corrente ano. Deliberação: A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta apresentada, ficando o plano de faturação mencionado, por cópia, a fazer parte integrante desta ata. Aprovado em minuta. O Presidente da Câmara Municipal, O Chefe de Divisão, em regime de substituição, Página 21 / 21

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