Manual de Boas Práticas em

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual de Boas Práticas em"

Transcrição

1 Manual de Boas Práticas em Formação

2 Índice 1- Introdução Política e Planeamento Estratégico Gestão e Recursos Humanos Orientação para Resultados e Melhoria Contínua Práticas e Normas de Conduta Diagnóstico de Necessidades de Formação Planeamento Concepção Organização/Promoção Desenvolvimento/Execução Acompanhamento e Avaliação Conclusões...54 Ficha Técnica Produção: ADRAL - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A. Concepção Gráfica: TC Design

3 Manual de Boas Práticas em Formação Introdução 1

4 Introdução 1 A ADRAL Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A. é acreditada pelo IQF Instituto para a Qualidade na Formação (anterior INOFOR Instituto para a Inovação na Formação) desde Janeiro de 2002 e por um período de três anos, nos seguintes domínios de formação: 1) Concepção; 2) Organização e Promoção; 3) Desenvolvimento/Execução. A ADRAL, enquanto entidade acreditada, tem vindo a reflectir as directrizes do Sistema Nacional de Acreditação, procedendo a uma introspecção periódica acerca das metodologias, processos e programas de formação, no sentido da promoção e do incremento da qualidade das actividades formativas implementadas. Este manual de boas práticas em actividade formativa, da autoria da ADRAL, resulta desse exercício de reflexão organizacional interna no que à actividade formativa diz respeito e define um conjunto de normas e procedimentos implementados, que são seguidos na instituição aquando da concepção, desenvolvimento e organização de um curso de formação. De facto, o presente guia reúne o leque de procedimentos que, quer a nível macro, que integra toda a instituição, quer a nível micro, que envolve os responsáveis pela organização de actividades formativas, são realizados com o intuito de promover acções de formação com qualidade e com respeito por todos os seus intervenientes. É de referir que este manual integra quer os processos quer os instrumentos a que a ADRAL recorre para a organização e desenvolvimento da sua actividade formativa, nomeadamente os documentos concebidos, as normativas criadas, os manuais produzidos, entre outros, reproduzindo a experiência que esta instituição, acreditada pelo IQF, detém na implementação dos diferentes requisitos gerais e específicos do Sistema Nacional de Acreditação. 561

5 Manual de Boas Práticas em Formação Política e Planeamento Estratégico 2

6 Política e Planeamento Estratégico 2 A entidade deve ter uma política e estratégia de actuação, claramente definidas, consistentes com a sua missão e que tenham em consideração o seu contexto de intervenção e os seus destinatários. (in Guia de Apoio - Sistema de Acreditação, IQF) 2.1. Normas e procedimentos Os estatutos da entidade reflectem, em primeiro lugar, a sua natureza e o modo como essa natureza e estatuto jurídico se concretizam quer nas políticas da entidade, quer nas suas formas de actuação e de relacionamento com o seu público-alvo. Por outro lado, esses estatutos caracterizam a postura da entidade perante a actividade formativa, indicando se esta é considerada a sua actividade principal ou se consiste numa actividade complementar, enquadrada no espírito e estratégia da entidade. De facto, a actividade formativa deve estar perfeitamente enquadrada nos estatutos ou no pacto social da entidade que a desenvolve, factor que demonstra a vocação da entidade para a implementação das actividades de formação. Neste sentido, a estratégia, a vocação e a missão da entidade definem o modo como concebe, desenvolve e organiza as actividades em que se envolve, nomeadamente as actividades relacionadas com a actividade formativa. Estes elementos reflectem portanto a importância do planeamento estratégico no âmbito de actuação da entidade, sobretudo quando se trata do planeamento e implementação das suas actividades de formação. Assim sendo, factores como a abrangência territorial da entidade e o seu modo de actuação, no qual se inclui, por exemplo, o estabelecimento de redes e parcerias com outras entidades, de carácter público e privado, são fundamentais para o entendimento da sua forma de relacionamento com a actividade formativa. Os domínios ou áreas de intervenção da entidade constituem um dos factores essenciais a ter em consideração na caracterização da sua actividade formativa, uma vez que é fundamental a entidade ter claramente definida a formação enquanto elemento funcional, o que possibilita o seu enquadramento organizacional e o consequente desenvolvimento e execução. Por outro lado, os contextos de actuação e os beneficiários da entidade condicionam, de modo inequívoco, as modalidades e tipologias de formação da entidade, uma vez que toda a actividade formativa deve ser implementada em consonância com as necessidades manifestadas pelos públicos-alvo a que se destinam, quer em termos de competências e conhecimentos, quer em termos de condicionantes de horários e duração das acções de formação, quer ainda no que respeita ao perfil dos formadores seleccionados. 1

7 Política e Planeamento Estratégico 2 Um outro elemento a ter em consideração na política e planeamento estratégico da entidade e das actividades de formação é a consideração da informação disponível nos levantamentos e diagnósticos de necessidades de formação, elaborados pela própria entidade e por outras entidades com relevo na matéria, como é o caso do IQF e do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). O planeamento da actividade formativa resulta então do cruzamento interno da vocação e missão da entidade, do seu contexto de actuação e beneficiários e da informação constante nos levantamentos e diagnósticos de necessidades sectoriais e/ou regionais, uma vez que a sua estreita articulação contribui simultaneamente para a definição da estratégia da entidade face à actividade formativa e para o planeamento desta actividade ao longo do tempo. Um outro elemento fundamental na vertente de política e planeamento estratégico consiste na elaboração de Planos de Intervenção de cariz anual, que reflictam a política e a estratégia da entidade face à actividade formativa e a posição dos corpos dirigentes da organização face à programação e ao planeamento desta actividade. O Plano de Intervenção Anual pode estar integrado noutros documentos estratégicos de planeamento da entidade, de cariz mais abrangente, como é o caso do Plano de Actividades Anual, que permite uma visão global e integrada da estratégia da entidade e simultaneamente da forma como a actividade de formação se articula com os seus outros domínios de intervenção. Neste sentido, o Plano de Intervenção constitui um instrumento fulcral ao planeamento e desenvolvimento de toda a estratégia formativa, uma vez que reflecte um conjunto reflexões internas e de decisões por parte da gestão de topo, que possibilitam o planeamento, o desenvolvimento e a execução dos cursos de formação da entidade, bem como as actividades inerentes ao diagnóstico e avaliação da actividade formativa. Por outro lado, o Plano de Intervenção, apresenta-se no mesmo patamar de importância que os Balanços de Actividade, também eles de cariz anual, uma vez que estes últimos dão contributos importantíssimos para a concepção do Plano de Intervenção do ano seguinte, ao permitir a inclusão de novos contributos na estratégia de formação e consequentemente no planeamento de toda a actividade formativa. Neste contexto, os dois instrumentos estratégicos de planeamento e execução da actividade formativa, Plano de Intervenção e Balanço de Actividade, devem ser vistos de forma articulada e interligada, uma vez que cada um deles alimenta, com a sua informação, o outro instrumento estratégico. Na figura seguinte ilustra-se esta relação de retroactividade mútua dos dois principais instrumentos de planeamento e execução de acções de formação. 2

8 Política e Planeamento Estratégico 2 PLANO DE INTERVENÇÃO ANUAL BALANÇO DE ACTIVIDADE ANUAL A missão da Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo ilustra claramente a sua posição estratégica através da qual intervém e actua na Região Alentejo. Neste sentido, a sua missão e vocação consiste, de acordo com o Artigo 4.º do seu Pacto Social, em contribuir para a promoção do desenvolvimento regional do Alentejo e o fortalecimento da sua base económica e produtiva, em cooperação com os demais agentes e entidades da região, do País ou de outros países, nomeadamente dos que integram a União Europeia, cuja actividade concorra para o mesmo fim. Por outro lado, os domínios de intervenção definidos para a ADRAL concretizam e completam a sua missão. A Agência possui portanto seis domínios de actividade, que se sistematizam nos tópicos seguidamente apresentados: 1) Estudos Regionais e Informação Económica; 2) Marketing territorial; 3) Animação económica; 4) Assistência técnica à Administração Pública; 5) Consultoria; 6) Formação. No que respeita ao Plano de Intervenção, a estratégia da ADRAL é, desde a data de constituição, em Junho de 1998, definida pelos Planos de Actividade, de cariz anual. Nestes Planos de Actividade, é definida toda a actividade da Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo para o ano a que diz respeito, consensualizada com todos os seus accionistas e parceiros. Este é o documento estratégico que serve de base à implementação das intervenções e actividades, de cariz diversificado, que a ADRAL desenvolve, enquadrados nos diferentes domínios de intervenção previamente definidos. Este Plano de Actividade integra ainda o conjunto de estratégias da ADRAL para o planeamento, a concepção e o desenvolvimento da actividade formativa anual. Para além do Plano de Actividades, a ADRAL elabora um Plano de Intervenção específico para a actividade formativa, no qual são concretizados os projectos de formação e os objectivos e metas a atingir. Um dos princípios da Agência de Desenvolvimento Regional no que respeita à elaboração do Plano de Intervenção está relacionado com a necessária integração dos resultados obtidos no Balanço de 3

9 Política e Planeamento Estratégico 2 Actividade nas estratégias e actividades de formação, pelo que é sempre considerada a informação contida nos Balanços de Actividade efectuados no final de cada ano. Este princípio é essencial, uma vez que permite a reflexão e a inclusão na estratégia formativa dos ensinamentos retirados dos balanços de actividade formativa efectuados. Com efeito, a inter-relação destes dois instrumentos é essencial à definição da estratégia de formação da ADRAL, uma vez que constituem dois momentos distintos e privilegiados de reflexão e planeamento estratégico relativos à actividade formativa cuja integração constitui um importante valor acrescentado no desenvolvimento das intervenções da entidade no que respeita nomeadamente à formação. 4

10 Manual de Boas Práticas em Formação PACTO SOCIAL A

11 Política e Planeamento Estratégico 2 ADRAL Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, SA. Pacto Social Artigo 1º Forma e denominação PACTO SOCIAL A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação de - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, ADRAL, S.A.. Artigo 2º Sede A sede social é em Évora, provisoriamente, na rua 24 de Julho 1. O Conselho de Administração pode deslocar a sede social para qualquer outro local dentro da região do Alentejo. O Conselho de Administração pode também estabelecer delegações, filiais, sucursais ou outras formas de representação social, em território nacional ou no estrangeiro. São desde já estabelecidas delegações no Baixo Alentejo, no Litoral Alentejano e no Norte Alentejano. Artigo 3º Duração A duração da sociedade é por tempo indeterminado. Artigo 4º Objecto O objecto social da ADRAL - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A. é a promoção do desenvolvimento regional do Alentejo e o fortalecimento da sua base económica e produtiva, em cooperação com os demais agentes e entidades da região, do País ou de outros países, nomeadamente dos que integram a União Europeia, cuja actividade concorra para o mesmo fim. Artigo 5º Capital O capital social é de Euros, representado por acções com o valor nominal de 4.99 Euros cada e está integralmente subscrito e realizado.

12 Política e Planeamento Estratégico 2 Artigo 6º Acções As acções são nominativas. Haverá títulos representativos de um, cinco, dez, cinquenta, cem e mil acções. Cada accionista não poderá subscrever, inicialmente, um número de acções superior a dez por cento do capital social. Após o primeiro triénio de existência e funcionamento da Sociedade, tal limite deixa de vigorar para os accionistas representativos do sector privado, sendo fixado pela Assembleia Geral novo limite máximo de subscrição de capital a que estes accionistas ficarão sujeitos. Artigo 7º Direito de preferência Os accionistas terão direito de preferência na alienação de acções a título oneroso. Para efeito de exercício do direito de preferência, os accionistas serão avisados pelo Conselho de Administração por carta registada, com aviso de recepção, com a antecedência mínima de trinta dias, precedendo comunicação escrita do alienante àquele conselho indicando o objecto da alienação, o preço, as condições de pagamento e as demais circunstâncias relevantes do negócio. O Conselho de Administração notificará o alienante e os preferentes para comparecerem em certa data na sede social, munidos dos respectivos títulos, distribuindo-se as acções por acordo entre os preferentes ou, na falta de acordo, por licitação. Artigo 8º Órgãos sociais 1. a) São órgãos da sociedade: A Assembleia Geral; b) c) O Conselho de Administração; O Conselho Fiscal. 2. As remunerações dos membros dos orgãos sociais serão fixadas pela Assembleia Geral ou por uma comissão de accionistas por ela designada; 3. Os mandatos dos membros da mesa da Assembleia Geral, do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, terão a duração de três anos podendo estes ser reeleitos uma ou mais vezes.

13 Política e Planeamento Estratégico 2 Artigo 9º Composição da assembleia geral A Assembleia Geral é formada pelos accionistas com direito a, pelo menos, um voto. A cada cinquenta acções corresponde um voto, podendo os que possuírem menor número destas agrupar-se nos termos da lei para, em comum, exercer o direito de voto. Nos trabalhos da Assembleia devem participar os membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Pode qualquer accionista fazer-se representar na Assembleia Geral, mediante simples carta dirigida ao presidente da mesa, cabendo a este apreciar a autenticidade da mesma. Os accionistas que assumam a natureza de pessoa colectiva indicam, através de carta dirigida ao presidente da mesa quem os representa na Assembleia Geral. Artigo 10º Competência da Assembleia Geral 1. a. Compete à Assembleia Geral: Aprovar o plano de actividades, anual e plurianual. b. c. d. e. f. g. 2. Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exercício; Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados; Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade; Eleger os titulares dos demais órgãos sociais; Deliberar sobre alterações dos estatutos; Deliberar sobre qualquer outro assunto para que tenha sido convocada. As deliberações são tomadas por maioria de votos emitidos na Assembleia Geral, sempre que a lei não exija maior número, com excepção do previsto nas alíneas a), e) e f), em que será exigida maioria qualificada dos votos emitidos. Artigo 11º Mesa da Assembleia Geral A mesa da Assembleia Geral é constituída por um presidente e por dois secretários, eleitos por esta. Os membros da mesa da Assembleia Geral é renovável, mantêm-se em efectividade de funções até à posse dos membros que os venham substituir.

14 Política e Planeamento Estratégico 2 Artigo 12º Reuniões da Assembleia Geral A Assembleia Geral reunir-se-á, pelo menos, uma vez por ano e sempre que for convocada nos termos da lei ou a requerimento do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal ou de accionistas, com pelo menos, dez por cento do capital social. Artigo 13º Composição do Conselho de Administração O Conselho de Administração é composto por um presidente, um vice-presidente e treze vogais. Nas deliberações do Conselho o presidente tem voto de qualidade. Por deliberação da Assembleia Geral os administradores eleitos poderão ser ou não dispensados da prestação de caução. Artigo 14º Competência do Conselho de Administração 1. Compete ao Conselho de Administração assegurar a gestão dos negócios da sociedade, sendolhe atribuídos os mais amplos poderes e cabendo-lhe, designadamente: A) b) c) d) e) f) g) h) i) j) Gerir o orçamento e acompanhar a sua execução; Gerir os negócios e praticar todos os actos relativos ao objecto social que não caibam na competência de outro órgão da sociedade; Adquirir, alienar ou onerar participações no capital de outras sociedades; Representar a sociedade, em juízo e fora dele, activa e passivamente, propor e acompanhar acções, confessar, desistir transigir e aceitar compromissos arbitrais; Adquirir, alienar ou onerar bens móveis e imóveis; Contrair outros empréstimos no mercado financeiro, ressalvados os limites legais; Estabelecer a organização técnico-administrativa da sociedade; Decidir sobre a admissão de pessoal e sua remuneração; Constituir procuradores e mandatários da sociedade, nos termos que julgue convenientes; Exercer as demais competências que lhe caibam por lei, independentemente, e sem prejuízo das que lhe sejam delegadas pela Assembleia Geral;

15 Política e Planeamento Estratégico 2 k) Eleger de entre os seus membros o Presidente e o Vice-Presidente. 2. Incumbe especialmente ao Presidente do Conselho de Administração: a) Representar o Conselho em juízo e fora dele; b) Coordenar a actividade do Conselho de Administração e convocar e dirigir as respectivas reuniões; c) Zelar pela correcta execução das deliberações do Conselho de Administração 3. O Conselho de Administração poderá delegar numa Comissão Executiva o desempenho das funções de gestão da Sociedade. Artigo 15º Reuniões do Conselho de Administração O Conselho de Administração reúne trimestralmente ou sempre que convocado pelo seu presidente, por sua iniciativa ou a solicitação de três administradores. O Conselho de Administração pode deliberar validamente quando estiver presente a maioria dos seus membros, sendo as respectivas deliberações tomadas por maioria de votos dos membros presentes ou representados, excepto nas deliberações previstas nas alíneas c) e e) do n.º 1 do artigo 14º em que serão tomadas por maioria qualificada. Os membros do Conselho de Administração podem fazer-se representar nas reuniões por outro administrador, mediante carta dirigida ao presidente. Artigo 16º Representação 1. A sociedade obriga-se: a) b) Pela assinatura de dois administradores; Pela assinatura de um mandatário ou procurador da sociedade, nos termos dos respectivos poderes; 2. Em assuntos de expediente bastará a assinatura de um Administrador. Artigo 17º Conselho Fiscal 1. A fiscalização da actividade social compete a um conselho fiscal composto por um presidente, dois vogais efectivos e um suplente, todos eleitos em Assembleia Geral, devendo um dos vogais efectivos e o suplente ser revisores oficiais de contas.

16 Política e Planeamento Estratégico 2 2. O Conselho Fiscal pode ser coadjuvado por técnicos especialmente designados ou contratados para esse efeito e ainda por empresas especializadas em trabalhos de auditoria. Artigo 18º Competências do Conselho Fiscal 1. Compete ao Conselho Fiscal: b) c) d) e) f) g) h) Vigiar pela observância da lei e do contrato de sociedade; Verificar a regularidade dos livros, registos contabilísticos e documentos que lhe servem de suporte; Verificar, quando o julgue conveniente e pela forma que entenda adequada, a extensão da caixa e as existências de qualquer espécie dos bens ou valores pertencentes à sociedade ou por ela recebidos em garantia, depósito ou outro título; Verificar a exactidão do balanço e da demonstração dos resultados; Verificar se os critérios valorimétricos adoptados pela sociedade conduzem a uma correcta avaliação do património e dos resultados; Elaborar anualmente relatório sobre a sua acção fiscalizadora e dar parecer sobre o relatório, contas e propostas apresentados pela administração; Convocar a Assembleia Geral, quando o Presidente da respectiva mesa o não faça, devendo fazê-lo; Artigo 19º Deliberação do Conselho Fiscal As deliberações do Conselho Fiscal são tomadas por maioria, sendo necessário a presença da maioria dos membros em exercício. Artigo 20º Lucros dos exercícios Os lucros líquidos obtidos em cada exercício, que coincidem com os anos civis, depois de deduzida a percentagem que a lei fixar para a integração ou reintegração do fundo de reserva legal, serão aplicados de forma à continuação da prossecução do objecto social, previsto no artigo 4º dos presentes estatutos.

17 Política e Planeamento Estratégico 2 Artigo 21º Dissolução e liquidação 1. A Assembleia Geral pode deliberar a dissolução da sociedade, por maioria qualificada de dois terços dos votos emitidos em assembleia geral reunida, quer em primeira quer em segunda convocação, desde que estejam presentes ou representados accionistas detentores de pelo menos cinquenta por cento do capital social; 2. Em caso de dissolução da sociedade, o património terá o destino que, por deliberação da Assembleia Geral, for julgado mais conveniente para a prossecução dos fins para que foi constituída. Artigo 22º Disposições finais Fica desde já nomeada a Comissão Instaladora constituída pelos representantes da AMDE Associação de Municípios do Distrito de Évora, da CCRA Comissão de Coordenação da Região do Alentejo, da NOVADELTA Comércio e Indústria de Cafés, Lda., do NERBE - Núcleo Empresarial da Região de Beja e da PGS - Promoção e Gestão de Áreas Industriais e Serviços, S.A., respectivamente Sr. Alfredo Falamino Barroso, Sr. José Ernesto Ildefonso Leão D'Oliveira, Sr. Manuel Rui Azinhais Nabeiro, Sr. Artur Luís Soares Pais e Sr. Albertino José Santana a fim de preparar a Assembleia Geral que deverá decorrer no dia 20 de Julho de 1998.

18 Manual de Boas Práticas em Formação Plano de Intervenção B

19 Manual de Boas Práticas em Formação Gestão e Recursos Humanos 3

20 Gestão e Recursos Humanos 3 A entidade deve assegurar uma gestão eficaz da actividade relevante para a acreditação assente numa liderança e numa clara repartição de funções atribuídas a recursos humanos com competências adequadas. (in Guia de Apoio - Sistema de Acreditação, IQF) 3.1. Normas e procedimentos Os recursos humanos afectos à actividade formativa são elementos fundamentais à implementação da estratégia de formação e ao desenvolvimento dos planos de formação definidos pela entidade. Neste sentido, o Responsável de Formação (RF) é um elemento-chave no processo formativo, cuja actuação é determinante para o desenvolvimento da actividade de formação, uma vez que funciona enquanto factor de articulação entre a entidade (com as suas estratégias e Planos de Intervenção na actividade formativa) e o Sistema de Acreditação do IQF (fazendo cumprir os seus requisitos gerais e específicos), bem como entre a gestão de topo, os beneficiários finais da actividade de formação e as outras áreas funcionais da entidade. Com efeito, é essencial a aposta clara na formação contínua do Responsável de Formação da entidade que deve deter, entre outras, as seguintes competências básicas: Liderança e capacidade de motivação; Dinamismo e flexibilidade; Capacidade de gestão de conflitos; Aptidão a trabalhar em parceria; Boa capacidade de comunicação; Aprendizagem contínua; Capacidade de gestão de tarefas e equipas de trabalho. O Responsável de Formação desempenha um papel fundamental na gestão da equipa de colaboradores, articulando os diferentes sectores e departamentos da entidade na consecução dos objectivos definidos para a formação. Assim sendo, o seu papel deve ser simultaneamente o de envolvimento da gestão de topo no planeamento das estratégias de formação da entidade, bem como nas diferentes actividades relacionadas com a concepção, o desenvolvimento e a execução da formação, conforme demonstrado na figura seguinte. 1

21 Gestão e Recursos Humanos 3 SISTEMA DE ACREDITAÇÃO GESTÃO DE TOPO SISTEMA DE RVCC PÚBLICO-ALVO DA ACTIVIDADE FORMATIVA RESPONSÁVEL DE FORMAÇÃO (RF) OUTROS DEPARTAMENTOS FUNCIONAIS EQUIPA DE COLABORADORES Nível externo Nível interno Para além do Responsável de Formação, a equipa de colaboradores internos e externos da entidade é um factor essencial à implementação da actividade de formação. Por esta razão, a política da entidade face à formação dos seus colaboradores da entidade deve passar pela promoção da aprendizagem ao longo da vida, sobretudo em áreas temáticas, domínios e competências específicas que se relacionam directamente com as actividades que desenvolvem, factor que é impulsionador da qualidade dos produtos e serviços prestados pela entidade em todos os seus domínios de intervenção. É importante que o núcleo de colaboradores da entidade seja mantido ao longo do tempo, factor que confere estabilidade quer em termos organizacionais quer em termos de qualidade nas intervenções implementadas. Por este motivo, para além da formação e aprendizagem ao longo da vida, é essencial conceder aos colaboradores, nomeadamente aos colaboradores internos, todas as condições necessárias à estabilização dos recursos humanos e à sua permanência na entidade ao longo do tempo. Por outro lado, deve ser dada igual importância ao núcleo de colaboradores externos da entidade, com destaque particular para a sua bolsa de formadores, que deve ser sempre actualizada e completada com o intuito de nela integrar, de modo permanente, formadores com competências diversificadas que possam adaptar-se às necessidades das acções de formação e dos públicos-alvo a que se destinam. Ainda a nível dos colaboradores externos, a entidade deve privilegiar a colaboração com um leque de consultores especialistas em áreas temáticas diversificadas, que potenciem uma melhoria na qualidade das intervenções e atribuam à actividade formativa, nos seus diferentes domínios (diagnóstico, 2

22 Gestão e Recursos Humanos 3 concepção, planeamento, organização e desenvolvimento/execução) uma visão externa, que traga mais valias importantes às actividades implementadas Práticas bem sucedidas Exemplos e casos reais No caso da ADRAL, uma das práticas implementadas prende-se com a existência de um Responsável de Formação que, para além de deter o Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores, possui igualmente um Curso de Coordenadores de Acções de Formação Profissional. Por outro lado, o Responsável de Formação articula-se hierarquicamente com o Coordenador da Área de Desenvolvimento Regional e com o Director Geral da entidade, com o intuito de promover a reflexão conjunta acerca do planeamento da actividade formativa e a sua articulação com as restantes actividades desenvolvidas pela entidade, no sentido de potenciar sinergias a nível de actuação organizacional como um todo. A política da Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo em termos de Gestão de Recursos Humanos passa, por outro lado, pela aposta clara na aprendizagem ao longo da vida, com o intuito de preparar os seus colaboradores para o exercício das funções que desempenham. Seguindo este princípio, a ADRAL aposta na formação contínua de todos os seus colaboradores, factor que é demonstrado pelo facto de sete dos seus dez colaboradores possuírem o Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores, bem como o respectivo Certificado de Aptidão Profissional do Instituto de Emprego e Formação Profissional. Por outro lado, a ADRAL incentiva os seus colaboradores a frequentarem acções de formação relevantes para a sua aprendizagem e para o desenvolvimento da sua intervenção na actividade, elemento que é considerado essencial para a actualização de conhecimentos e a implementação de novos procedimentos e metodologias de intervenção a realidade. 3

23 Manual de Boas Práticas em Formação Organigrama funcional A

24 Gestão e Recursos Humanos 3 Director Geral Área de Desenvolvimento Regional Área de Apoio às Empresas Formação, Estudos e Estratégia e Planeamento Consultoria Empresarial Assessoria e Apoio Técnico Inovação e Novas Tecnologias

25 Manual de Boas Práticas em Formação Equipa de colaboradores B

26 Manual de Boas Práticas em Formação Orientação para Resultados e Melhoria Contínuas 4

27 Orientação para Resultados e Melhoria Contínuas 4 A entidade deve promover uma permanente auto-avaliação da sua actividade com reflexos ao nível da melhoria contínua dos seus produtos e serviços. As acções correctivas e de melhoria devem ter como objectivo a promoção da qualidade das intervenções, incluindo necessariamente a revisão de conteúdos, metodologias, instrumentos e composição de equipas, no sentido da sua constante actualização, por forma a permitir uma contínua adequação das suas intervenções aos objectivos propostos. (in Guia de Apoio - Sistema de Acreditação, IQF) 4.1. Normas e procedimentos A orientação da entidade para os resultados e a melhoria contínua pode ser avaliada através da implementação de um conjunto diversificado de normas e procedimentos organizacionais, que apoiam a entidade neste processo que se pode caracterizar por ser simultaneamente reflexivo e proactivo: a) Reflexivo porque permite uma análise profunda dos resultados obtidos através da actividade formativa; b) Proactivo porque este processo de reflexão apoia a entidade na definição de políticas, planos e estratégias futuros que têm em consideração os resultados da avaliação de anteriores intervenções, integrando a definição de novas políticas e estratégias organizacionais. Um dos instrumentos fundamentais do processo de orientação para os resultados e a melhoria contínua consiste na elaboração de Balanços de Actividade, de cariz anual, que possibilitam uma leitura e uma análise das actividades formativas desenvolvidas, resultantes dos diferentes exercícios de avaliação dessas actividades. Os balanços de actividade, integram, deste modo, questões essenciais como a execução física dos projectos desenvolvidos, os resultados do exercício da avaliação da actividade formativa, bem como as correcções e melhorias introduzidas na sequência da avaliação efectuada. O modelo de avaliação a que a entidade recorre a nível da actividade formativa deve ser adequado, por um lado, às principais características da formação implementada e, por outro, ao perfil dos formadores e dos formandos, possibilitando a avaliação em diferenciados tipos de níveis: 1. Avaliação de Reacção, que permite medir a satisfação dos formandos e dos formadores relativamente à acção de formação, devendo ser efectuada através da aplicação de um questionário de reacção no final da formação, que permite a avaliação dos pontos fortes e pontos fracos mais marcantes da acção de formação, em diferentes dimensões, o que permite a identificação de falhas e lacunas a ser melhoradas na concepção e implementação das acções futuras; 1

CONSEST, promoção imobiliária, S.A.

CONSEST, promoção imobiliária, S.A. CONSEST, promoção imobiliária, S.A. CAPITULO I Denominação, objecto e sede social Artigo 1º Denominação e sede 1. A Sociedade adopta a firma CONSEST Promoção Imobiliária, S.A., e tem sede na Av. Defensores

Leia mais

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A.

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. ESTATUTO DA SOCIEDADE.. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. CAPÍTULO I Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social ARTIGO 1.º (Natureza jurídica, denominação e duração) A sociedade adopta o tipo de sociedade anónima

Leia mais

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95: CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A.

Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A. Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objecto Artigo 1º Denominação e duração 1 - A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

Pacto social da AICEP Global Parques Gestão de Áreas Empresariais e Serviços, S.A.

Pacto social da AICEP Global Parques Gestão de Áreas Empresariais e Serviços, S.A. Pacto social da AICEP Global Parques Gestão de Áreas Empresariais e Serviços, S.A. CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1.º Denominação A sociedade adopta a denominação de AICEP Global

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A I Denominação, objecto e sede ARTIGO 1º A sociedade adopta a firma IMPRESA - Sociedade Gestora de Participações Sociais,

Leia mais

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO 1) Quais os objectivos que se pretende atingir com a Sessão de Imersão e o Seminário de Diagnóstico? A Sessão de Imersão tem por objectivo a apresentação

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)

Leia mais

Capítulo I Denominação, sede e objecto. Artigo 1º. (Firma e sede) Artigo 2º. (Agências, filiais, delegações e outras formas de representação)

Capítulo I Denominação, sede e objecto. Artigo 1º. (Firma e sede) Artigo 2º. (Agências, filiais, delegações e outras formas de representação) Capítulo I Denominação, sede e objecto Artigo 1º (Firma e sede) 1 - A sociedade adopta a firma de APOR - Agência para a Modernização do Porto, S.A. e tem a sua sede na Rua Justino Teixeira, nº 861, 4300-281

Leia mais

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros) ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO O Programa Nacional de Microcrédito, criado pela Resolução do Conselho de Ministros Nº 16/2010, pretende ser uma medida de estímulo à criação de emprego e ao empreendedorismo entre

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC, REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do

Leia mais

Estatutos da Caixa Geral de Depósitos

Estatutos da Caixa Geral de Depósitos Estatutos da Caixa Geral de Depósitos Conforme aprovado em Assembleia Geral de 22 de julho de 2011 e posterior alteração pela Deliberação Unânime por Escrito de 27 de junho de 2012. CAPÍTULO I Natureza,

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE DA TOMÁS TIMBANE E ASSOCIADOS ADVOGADOS SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA

CONTRATO DE SOCIEDADE DA TOMÁS TIMBANE E ASSOCIADOS ADVOGADOS SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA CONTRATO DE SOCIEDADE DA TOMÁS TIMBANE E ASSOCIADOS ADVOGADOS SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA CAPÍTULO I FIRMA, OBJECTO SOCIAL E SEDE ARTIGO PRIMEIRO (Firma) Um) A Sociedade é constituída sob a forma de sociedade

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente

Leia mais

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS N.º 2 do art.º 62.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2008, de 20 de Novembro PREÂMBULO

Leia mais

Regulamento Interno do Centro de Informática e Tecnologias da Informação da Universidade Nova de Lisboa PREÂMBULO

Regulamento Interno do Centro de Informática e Tecnologias da Informação da Universidade Nova de Lisboa PREÂMBULO Regulamento Interno do Centro de Informática e Tecnologias da Informação da Universidade Nova de Lisboa PREÂMBULO Os princípios de orientação do presente regulamento do CITI são os seguintes: 1º Participação

Leia mais

Ninho de Empresas de Mortágua

Ninho de Empresas de Mortágua mortágua ninho de empresas Ninho de Empresas de Mortágua REGULAMENTO Preâmbulo Inserindo-se numa estratégia de Desenvolvimento do Concelho de Mortágua que dá prioridade ao Crescimento Económico e ao Empreendedorismo,

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais

Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Curso de Formação 2011 Índice PROPOSTA FORMATIVA... 3 Introdução... 3 Objectivo geral... 3 Estrutura... 3 Metodologias... 3

Leia mais

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET De harmonia com o disposto no artº 36º. dos Estatutos da APIFARMA é elaborado o presente Regulamento interno que tem por objectivo regulamentar

Leia mais

SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA

SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 31 de Março de 2015 Artigo 1º Âmbito 1. O presente regulamento estabelece as regras aplicáveis ao funcionamento do Conselho de Administração

Leia mais

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO

Leia mais

PACTO SOCIAL (Março 2009)

PACTO SOCIAL (Março 2009) NORMA-AÇORES, SOCIEDADE DE ESTUDOS E APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL, S. A. E S T A T U T O S CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJECTO Artigo 1.º (Firma) 1. Nos termos da lei e dos presentes estatutos,

Leia mais

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação 1 Regimento do (CME) do Município de Vila Nova de Paiva A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

ESTATUTOS. Artigo 1.º Denominação e sede

ESTATUTOS. Artigo 1.º Denominação e sede ESTATUTOS Artigo 1.º Denominação e sede 1. A associação adopta a denominação CAAD Centro de Arbitragem Administrativa. 2. A associação tem a sua sede na Avenida Duque de Loulé, n.º 72 A, freguesia de Santo

Leia mais

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de

Leia mais

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE REDONDO REGIMENTO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE REDONDO REGIMENTO y Câmara Municipal de Redondo CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE REDONDO REGIMENTO O DL 7/2003, de 15 de Janeiro, que prevê a constituição do Conselho Municipal de Educação, regulou as suas competências

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

Associação de Estudantes

Associação de Estudantes DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,

Leia mais

PORTUCEL, S.A. ESTATUTOS

PORTUCEL, S.A. ESTATUTOS TEXTO ACTUALIZADO DOS ESTATUTOS DA SCOIEDADE ANÓNIMA PORTUCEL, S.A., ELABORADO NOS TERMOS DO Nº 2 DO ARTIGO 59º DO CÓDIGO DO REGISTO COMERCIAL, EM CONSEQUÊNCIA DE ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL EFECTUADA

Leia mais

ESTATUTOS DA COMPANHIA DAS LEZÍRIAS, S.A.

ESTATUTOS DA COMPANHIA DAS LEZÍRIAS, S.A. ESTATUTOS DA COMPANHIA DAS LEZÍRIAS, S.A. CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objecto Artigo 1.º A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação de Companhia das Lezírias, S.A., abreviadamente

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

2015/2016 INTRODUÇÃO

2015/2016 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A concepção de um Prémio Distrital da Qualidade surgiu na sequência da experiência e resultados alcançados com o Programa de Modernização Administrativa das Autarquias de Setúbal (PROMAAS),

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal

Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Capítulo I Núcleos Artigo 1.º Definição 1 Os Núcleos da (AAIPS) são grupos de estudantes com um interesse comum

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

Regulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial

Regulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento

Leia mais

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação Regulamento Julho de 2008 CAPÍTULO I Natureza, Missão, Atribuições e Constituição Artigo 1º Natureza O Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências

Leia mais

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha. Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES. Estatutos

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES. Estatutos ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES Estatutos CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1 É constituída uma Associação, de carácter científico, sem fins lucrativos, denominada

Leia mais

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas No âmbito do ensino politécnico é conferido o título de especialista, o qual comprova a qualidade e a

Leia mais

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III. Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia. Artigo 1º

INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III. Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia. Artigo 1º INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia Artigo 1º O Instituto Superior Dom Afonso III (INUAF), concede o grau de Mestre na especialidade de Marketing,

Leia mais

ESTATUTOS CAPITULO I. Disposições Gerais. Artigo 1º

ESTATUTOS CAPITULO I. Disposições Gerais. Artigo 1º ESTATUTOS CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º 1 É constituída a partir desta data e por tempo indeterminado uma associação de solidariedade social que adopta a denominação Associação de Idosos de Santa

Leia mais

Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão

Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento

Leia mais