Total Parcial Contenção de fachada Ficha eletrotécnica (alimentação inferior a 50 kva)

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1 Apresentação dos projetos de especialidades - após aprovação do projeto de arquitetura Exmo.(a) Sr.(a) Presidente do Conselho de Administração da Lisboa Ocidental, SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S.A. Identificação do requerente Nome / Designação: Morada / Sede: Freguesia: Código Postal: Telefone: Fax: Telemóvel: N.º do B.I./N.º C.C. / N.º do C.R.C.: NIF / NIPC Código de acesso à certidão do registo comercial: Código de acesso à certidão do registo predial: Na qualidade de Proprietário Arrendatário Outro Identificação do imóvel Local Freguesia Vem apresentar os projetos de especialidades referentes ao processo n.º / / Estabilidade Arranjos exteriores Demolição com ou sem contenção de fachada Instalações eletromecânicas de transporte de pessoas e/ou mercadorias Total Parcial Contenção de fachada Ficha eletrotécnica (alimentação inferior a 50 kva) Escavação e/ou contenção periférica Instalação de infraestruturas de telecomunicações Rede interna de águas residuais e pluviais Alimentação e distribuição de energia elétrica (comprovativo de entrega) Ventilação, exaustão de fumos e climatização Instalação de gás (comprovativo de entrega) Comportamento térmico RCCTE Redes prediais de água (comprovativo de entrega) Segurança contra incêndios em edifícios Ficha Projeto Acústico Lisboa, Pede deferimento Legislação aplicável: Consultar instruções em anexo Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: /32 info@lisboaocidentalsru.pt

2 TERMO DE RESPONSABILIDADE DO TÉCNICO AUTOR DO PROJETO DE (a) Artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março (b), morador na, código postal, contribuinte n.º, telefone telemóvel , inscrito na (c), sob o n.º, declara para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março que o projeto de (a), localizada em (e) de que é autor, relativo à obra de (d) freguesia, cujo (f) foi requerido por (g) observa as normas técnicas gerais e específicas de construção, bem como as disposições legais e regulamentares aplicáveis, designadamente (g) Lisboa, Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Instruções de preenchimento: (a) Identificação de qual o tipo de operação urbanística, projeto de arquitetura ou de especialidade em questão (b) Nome e habilitação profissional do coordenador do projeto (c) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso (d) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (definições constantes no art. 2 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto- Lei n.º 26/2010, de 30 de março) (e) Localização da obra (rua e número de polícia) (f) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia (g) Indicação do nome e morada do requerente (h) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei, n.º 26/2010, de 30 de março Notas: 1. Caso não sejam respeitadas todas as normas legais e regularmente aplicáveis, tal poderá ser ressalvado no Termo de Responsabilidade e justificado na Memória Descritiva e Justificativa 2. Nos termos dos artigos 98º e 99º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, as falsa declarações dos autores dos projetos no Termo de Responsabilidade relativamente à observância das normas técnicas gerais e específicas da construção, bem como das disposições legais e regulamentares aplicáveis ao projeto constituem contra-ordenação, podendo determinar sanções acessórias 3. Nos termos do art. 10º, n.º 6 e do art. 99º, n.º 3, as sanções aplicadas aos autores do projeto são comunicadas à respetiva associação profissional, quando for o caso 4. Quando se indica a associação pública de natureza profissional, a mesma deve garantir a qualificação dos técnicos para a responsabilidade assumida, em termos de elaboração de projetos (art. 3º da Portaria 1379/2009, de 30 de outubro) Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt

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5 TERMO DE RESPONSABILIDADE DO TÉCNICO REGULAMENTADO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS DE CLIMATIZAÇÃO EM EDIFÍCIOS alínea e) do n.º 2 do artigo 23º do Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de abril (a), morador na, código postal, contribuinte n.º, telefone telemóvel , inscrito na (b), sob o n.º Projeto de Sistema Energético de que é responsável, relativo à obra de (c) declara para efeitos do disposto do Artigo 24º do Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de abril, que o localizada em (d) freguesia, cujo (e) foi requerido por (f) satisfaz os requisitos técnicos gerais e específicos do Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios (RSECE), bem como as disposições legais e regulamentares aplicáveis, designadamente (g) Lisboa, Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Instruções de preenchimento: (a) Nome e habilitação profissional do autor do projeto (b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso (c) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (definições constantes no art. 2 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto- Lei n.º 26/2010, de 30 de março) (d) Localização da obra (rua e número de polícia) (e) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia (f) Indicação do nome e morada do requerente (g) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei, n.º 26/2010, de 30 de março Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt

6 FICHA N.º 1 REGULAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DE EDIFÍCIOS (RCCTE) DEMONSTRAÇÃO DA CONFORMIDADE REGULAMENTAR PARA EMISSÃO DE LICENÇA OU AUTORIZAÇÃO CONSTRUÇÃO (nos termos da alínea a) do n.º 2 do Artigo 12º) Lisboa Ocidental SRU Edifício Localização N.º de Frações Autónomas (ou corpos ) Para cada Fração Autónoma (*) ou corpo, incluir: Ficha n.º 2 Ficha n.º 3 (**) Fichas FCI e FCV (Anexos IV e V do RCCTE) Técnico Responsável Nome Inscrito na: Ordem dos Arquitectos, com o n.º Ordem dos Engenheiros, com o n.º Assoc. Nac. dos Engº.s Técnicos, com o n.º Data Anexos: 1. Declaração de reconhecimento de capacidade profissional para aplicação do RCCTE, emitida pela Ordem dos Arquitectos, Ordem dos Engenheiros ou Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos 2. Termo de responsabilidade do Técnico Responsável, nos termos do disposto na alínea e) do n.º 2 do artigo 12º do RCCTE 3. Declaração de conformidade regulamentar subscrita por perito qualificado, no âmbito do SCE, nos termos do disposto na alínea f) do n.º 2 do artigo 12º do RCCTE Notas: (*) Se houver duas ou mais frações autónomas (FA) exatamente iguais, é suficiente elaborar um único conjunto de fichas para cada grupo de FA iguais (**) Em alternativa, pode ser submetida uma única Ficha 3, comum para todas as frações autónomas de um mesmo edifício, mesmo que haja mais do que uma FA distinta Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

7 MAPA DE VALORES NOMINAIS PARA O EDIFÍCIO Zona Climática I V Altitude m Graus-dias Cº. Dia Duração Aquec. Meses Temp. de verão Cº Fração Autónoma N.º Ap (m2) Taxa Ren. (RPH) Nic (Kw/m2.ano) Ni (Kw/m2.ano) Nvc (Kw/m2.ano) Nv (Kw/m2.ano) Nac (Kw/m2.ano) Ntc Nt (Kgep/m2. ano) (Kgep/m2.ano) Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

8 FICHA N.º 2 REGULAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DE EDIFÍCIOS (RCCTE) LEVANTAMENTO DIMENSIONAL (nos termos da alínea b) do n.º 2 do Artigo 12º) (PARA UMA ÚNICA FRAÇÃO AUTÓNOMA) (ou para um corpo de um edifício) Edifício / FA Área útil de pavimento m2 Pé direito médio (ponderado) m Elementos Correntes da Envolvente Elementos em Contacto com o Solo PAVIMENTOS sobre exterior sobre área não útil TOTAL A (m2) U (W/m2ºC) Comp. (m) Ψ (W/mºC) PAVIMENTOS PAREDES Pontes Térmicas PAREDES (ver quadro) Comp. (m) Ψ (W/mºC) exteriores (total) FACHADA COM interiores PAVIMENTO térreo PONTES TÉRMICAS intermédios Planas sobre locais não TOTAL aquecidos ou exteriores FACHADA COM COBERTURAS cobertura terraço varanda desvão caixa estore não ventilado peitoril / padieira ventilado LIGAÇÃO ENTRE inclinadas DUAS PAREDES sobre área não útil TOTAL COEFICIENTE DE ABSORÇÃO - α PAREDE COBERTURA Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

9 PAREDES (descrição sumária e valor U) Áreas (m2) Por Orientação N NE E SE S SW W NW Total VÃOS ENVIDRAÇADOS (especificar incluindo o tipo de proteção solar e valor SV) Áreas (m2) Por Orientação N NE E SE S SW W NW Total ENVIDRAÇADOS HORIZONTAIS m2 Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

10 FICHA N.º 3 REGULAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DE EDIFÍCIOS (RCCTE) DEMONSTRAÇÃO DE SATISFAÇÃO DOS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A ENVOLVENTE DE EDIFÍCIOS (nos termos da alínea d) do n.º 2 do Artigo 12º) Edifício Fração Autónoma Inércia Térmica a) U máximo Valores máximos regulamentares: Fachadas Exteriores Coberturas Exteriores Pavimentos s/ exterior Paredes Interiores Pavimentos Interiores Coberturas Interiores Pontes Térmicas Soluções adotadas: b) Fatores solares dos envidraçados Valores máximos regulamentares: Tipo de proteção solar Tipo de proteção solar Tipo de proteção solar Soluções adotadas - verão: c) Pontes térmicas planas Valores máximos regulamentares: U das soluções adotadas: Juntar pormenores construtivos definidores de todas as situações de potencial ponte térmica: Caixas de estore (se existirem) Ligações entre paredes e vigas Ligações entre paredes e pilares Ligações entre paredes e lajes de pavimento Ligações entre paredes e lajes de cobertura Paredes e pavimentos enterrados Montagem de caixilharias Técnico responsável Nome Data Assinatura Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

11 TERMO DE RESPONSABILIDADE DO TÉCNICO REGULAMENTADO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS EDIFÍCIOS alínea e) do n.º 2 do artigo 12º do Decreto-Lei n.º 80/2006, de 4 de abril (a), morador na, código postal, contribuinte n.º, telefone telemóvel , inscrito na (b), sob o n.º Projeto Térmico de que é responsável, relativo à obra de (c) declara para efeitos do disposto do Artigo 13º do Decreto-Lei n.º 80/2006, de 4 de abril, que o localizada em (d) freguesia, cujo (e) foi requerido por (f) satisfaz os requisitos técnicos gerais e específicos do Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE), bem como as disposições legais e regulamentares aplicáveis, designadamente (g) Lisboa, Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Instruções de preenchimento: (a) Nome e habilitação profissional do autor do projeto (b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso (c) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (definições constantes no art. 2 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto- Lei n.º 26/2010, de 30 de março) (d) Localização da obra (rua e número de polícia) (e) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia (f) Indicação do nome e morada do requerente (g) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei, n.º 26/2010, de 30 de março Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt

12 TERMO DE RESPONSABILIDADE DO TÉCNICO AUTOR DO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS Artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março e artigo 6º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro (a), morador na, código postal, contribuinte n.º, telefone telemóvel , inscrito na (b), sob o n.º, declara para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março e do disposto no n.º 2 artigo 6º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, que o projeto de Segurança contra Incêndios em Edifícios de que é autor, relativo à obra de (c) localizada em (d), freguesia, cujo (e) foi requerido por (f) observa as normas técnicas gerais e específicas de construção, bem como as disposições legais e regulamentares aplicáveis, designadamente (g) Lisboa, Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Instruções de preenchimento: (a) Nome e habilitação profissional do autor do projeto (b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso (c) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (definições constantes no art. 2 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto- Lei n.º 26/2010, de 30 de março) (d) Localização da obra (rua e número de polícia) (e) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia (f) Indicação do nome e morada do requerente (g) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei, n.º 26/2010, de 30 de março Nota: 1. Caso não sejam respeitadas todas as normas legais e regularmente aplicáveis, tal poderá ser ressalvado no Termo de Responsabilidade e justificado na Memória Descritiva e Justificativa 2. Nos termos dos artigos 98º e 99º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, as falsa declarações dos autores dos projetos no Termo de Responsabilidade relativamente à observância das normas técnicas gerais e específicas da construção, bem como das disposições legais e regulamentares aplicáveis ao projeto constituem contra-ordenação, podendo determinar sanções acessórias 3. Nos termos do art. 10º, n.º 6 e do art. 99º, n.º 3, as sanções aplicadas aos autores do projeto são comunicadas à respetiva associação profissional, quando for o caso Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt

13 INSTRUÇÕES PROJETOS DE ESPECIALIDADES As presentes instruções são meramente indicativas e não dispensam a entrega dos documentos legalmente exigíveis nem a consulta da legislação aplicável. Nota: Sempre que a realização da operação urbanística sujeita a controlo prévio implique a ocupação de via pública, deve ser apresentado, em simultâneo com os projetos de especialidades, o pedido de ocupação de via pública para obra sujeitas a licenciamento ou comunicação prévia. Os projetos de especialidades, a apresentar em função do tipo de obra a executar, são nomeadamente os seguintes: 1. Projeto de estabilidade 2. Projeto de demolição com ou sem contenção de fachada 3. Projeto de escavação e /ou contenção periférica 4. Projeto da rede interna de águas residuais e pluviais 5. Projeto de ventilação, exaustão de fumos e de climatização (RSECE) 6. Projeto de comportamento térmico RCCTE 7. Projeto de segurança contra incêndios em edifícios 8. Ficha de segurança contra incêndios em edifícios 9. Projeto acústico 10. Projeto de arranjos exteriores 11. Projeto de instalações eletromecânicas de transporte de pessoas e /ou mercadorias 12. Ficha eletrotécnica (alimentação inferior a 50kVA) 13. Projeto de instalação das infraestruturas de telecomunicações 14. Projeto de alimentação e distribuição de energia elétrica (comprovativo de entrega) 15. Projeto de instalação de gás (comprovativo de entrega) 16. Projeto de redes prediais de água (comprovativo de entrega) Base legal: artigos 94º e 95º do RMUEL 1. Projeto de estabilidade a. Termo de responsabilidade do técnico autor de projeto, acompanhado de: Declaração válida da associação profissional do técnico autor de projeto, reconhecendo a qualificação para a responsabilidade assumida. Base legal: Artigo 11º, n.º 1, n) da Portaria n.º 232/2008, artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99, artigo 3º da Portaria n.º 1379/2009) b. Memória descritiva e justificativa, assinada pelo técnico autor de projeto. c. Cálculos, assinados pelo técnico autor de projeto. d. Peças desenhadas, assinadas pelo técnico autor de projeto. e. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto d. O projeto em suporte digital inclui peças escritas em PDF, assinadas e peças desenhas em DWF. 2. Projeto de demolição com ou sem contenção de fachada a. Termo de responsabilidade do técnico autor de projeto, acompanhado de: Declaração válida da associação profissional do técnico autor de projeto, reconhecendo a qualificação para a responsabilidade assumida. Base legal: artigo 11º, n.º 1, n) da Portaria n.º 232/2008, artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99, artigo 3º da Portaria n.º 1379/2009 b. Memória descritiva e justificativa, assinada pelo técnico autor de projeto. c. Cálculos, assinados pelo técnico autor de projeto (exclusivamente aplicável quando é efetuada contenção de fachada). Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

14 d. Peças desenhadas, assinadas pelo técnico autor de projeto. e. Ficha de elementos estatísticos Demolição. Base legal: artigo 96º do RMUEL f. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto e. O projeto em suporte digital inclui peças escritas em PDF, assinadas e peças desenhas em DWF. 3. Projeto de escavação e/ou contenção periférica a. Termo de responsabilidade do técnico autor de projeto, acompanhado de: Declaração válida da associação profissional do técnico autor de projeto, reconhecendo a qualificação para a responsabilidade assumida. Base legal: artigo 11º, n.º 1, n) da Portaria n.º 232/2008, artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99, artigo 3º da Portaria n.º 1379/2009 b. Documento(s) comprovativo(s) de que foi recebida pelo(s) titular(es) do(s) prédio(s) e/ou terreno(s) confinante(s), comunicação escrita pelo promotor dando conta da natureza das obras, quando houver lugar a sobre-escavação ou execução de obras de contenção, para os terrenos contíguos. Base legal: artigo 110º, n.º 1 do RMUEL d. Memória descritiva e justificativa, assinada pelo técnico autor de projeto. Base legal: artigo 104º do RMUEL e artigo 9º, n.º 1, f) da Portaria n.º 232/2008 e. Peças desenhadas, assinadas pelo técnico autor de projeto. f. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto e. O projeto em suporte digital inclui peças escritas em PDF, assinadas e peças desenhas em DWF. O projeto de escavação e contenção periférica deve contemplar os seguintes aspetos: Descrição geral da obra; Descrição geológica do local com o pormenor que os trabalhos justificarem face às condições da zona; Relatório de reconhecimento geotécnico incluindo gráficos de sondagens ou outros elementos de ordem geológico-geotécnica disponíveis ou especificamente realizados para o projeto; Indicação de estudos geológicos-geotécnicos complementares a efetuar em fase posterior, referenciando-os no tempo; Escavabilidade e método de escavação e de contenção a utilizar; Referência a níveis de água, profundidade e indicação dos caudais e coeficiente de permeabilidade do maciço geológico; Indicação, quando for o caso, da necessidade de rebaixamento do nível freático, com referência aos métodos e às eventuais implicações com as áreas envolventes. Relativamente às condições de vizinhança, devem ser considerados os seguintes aspetos: Tipo de construção e fundações existentes nas estruturas vizinhas com indicação, sempre que possível, das suas cotas de apoio, ocupação e número de pisos acima e abaixo do solo, e estado geral de conservação; Referência ao tipo de tráfego nos arruamentos confinantes; Indicação da existência de galerias, túneis e instalações no subsolo, na vizinhança imediata; Localização de infraestruturas de água, saneamento, eletricidade, gás, telecomunicações e descrição de obras de reforço de fundações, se necessárias para garantir a segurança das construções vizinhas. Quanto às fases de trabalho e sua execução, que devem ser considerados os seguintes aspetos: O faseamento dos trabalhos a realizar deverá ser suficientemente detalhado para permitir o seu acompanhamento em obra por parte da fiscalização técnica municipal; No caso de contenção periférica específica, devem ser pormenorizadas as fases de trabalho e os modos de execução quer das escavações, quer Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

15 dos elementos estruturais de suporte e contenção; O estudo dos elementos de contenção a que se refere a alínea anterior deve ter em atenção a estrutura geral do edifício, designadamente os pilares periféricos e, se for o caso, as respetivas sapatas de fundação, suas secções e armaduras. O projeto deve atender ao dimensionamento, nomeadamente: Dos taludes, tendo em consideração a sua natureza temporária ou definitiva, indicando as ações tidas em consideração, os parâmetros de caracterização mecânica e o coeficiente de segurança adotados; Das estruturas de contenção, tendo em atenção a estabilidade da estrutura geral da edificação, indicando as ações e as características mecânicas dos terrenos suportados bem como os coeficientes de segurança adotados e definido as características gerais dos elementos de suporte, isto é, paredes, escoras, ancoragens e pregagens, se usadas na contenção, tendo em atenção o seu caráter permanente; Dos sistemas e dispositivos de bombagem, filtragem e drenagem na fase de escavação, quando previstos; Do sistema de monitorização de estruturas ou área envolvente, no sentido de detetar eventuais deslocamentos. Em matéria de especificações complementares de elementos de contenção, o projeto de especialidade de escavação e contenção periférica deve atender aos seguintes aspetos: Diagrama dos impulsos que se exercem sobre a contenção tendo em conta o processo construtivo; Forças nas ancoragens, escoras ou pregagens; Dimensionamento das escoras e respetivos sistemas de apoio e travamento; Período de garantia do funcionamento de ancoragens e escoras; Tensão admissível para os elementos de fundação da contenção. Base legal: artigo 104º do RMUEL 4. Projeto da rede interna de águas residuais e pluviais a. Termo de responsabilidade do técnico autor de projeto, acompanhado de: Declaração válida da associação profissional do técnico autor de projeto, reconhecendo a qualificação para a responsabilidade assumida. Base legal: artigo 11º, n.º 1, n) da Portaria n.º 232/2008, artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99, artigo 3º da Portaria n.º 1379/2009 b. Memória descritiva e justificativa, assinada pelo técnico autor de projeto. c. Cálculos, assinados pelo técnico autor de projeto. d. Peças desenhadas, assinadas pelo técnico autor de projeto. e. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto d. O projeto em suporte digital inclui peças escritas em PDF, assinadas e peças desenhas em DWF. 5. Projeto de ventilação, exaustão de fumos e de climatização (Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios RSECE) a. Termo de responsabilidade do técnico regulamento de sistemas energéticos de climatização em edifícios, acompanhado de: Declaração válida da associação profissional do técnico autor de projeto, reconhecendo a qualificação para a responsabilidade assumida. Base legal: artigo 11º, n.º 1, n) da Portaria n.º 232/2008, artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99, artigo 3º da Portaria n.º 1379/2009 b. Ficha n.º 1 Ficha de sumário de demonstração da conformidade regulamentar para emissão da licença ou autorização de construção, subscrita por perito qualificado, no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE), elaborada conforme anexo VIII do Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

16 Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE). Base legal: artigo 12º, n.º 2, a) do Decreto-Lei n.º 80/2006 c. Ficha n.º 2 Levantamento dimensional para cada fração autónoma, elaborado conforme anexo VIII do RCCTE. Base legal: artigo 12º, n.º 2, b) do Decreto-Lei n.º 80/2006 d. Cálculos, assinados pelo técnico autor de projeto. Base legal: artigo 12º, n.º 2, c) do Decreto-Lei n.º 80/2006 e. Ficha n.º 3 Ficha de Demonstração de satisfação dos requisitos mínimos do RCCTE para a envolvente de edifícios, elaborada conforme o anexo VIII do RCCTE. Base legal: artigo 12º, n.º 2, d) do Decreto-Lei n.º 80/2006 f. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto e. O projeto em suporte digital inclui peças escritas em PDF, assinadas e peças desenhas em DWF. 6. Projeto de comportamento térmico RCCTE a. Termo de responsabilidade do técnico regulamento das características de comportamento térmico em edifícios, acompanhado de: Declaração válida da associação profissional do técnico autor de projeto, reconhecendo a qualificação para a responsabilidade assumida. Base legal: artigo 11º, n.º 1, n) da Portaria n.º 232/2008, artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99, artigo 3º da Portaria n.º 1379/2009 b. Ficha n.º 1 Ficha de sumário de demonstração da conformidade regulamentar para emissão da licença ou autorização de construção, subscrita por perito qualificado, no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE), elaborada conforme anexo VIII do Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE). Base legal: artigo 12º, n.º 2, a) do Decreto-Lei n.º 80/2006 c. Ficha n.º 2 Levantamento dimensional para cada fração autónoma, elaborado conforme anexo VIII do RCCTE. Base legal: artigo 12º, n.º 2, b) do Decreto-Lei n.º 80/2006 d. Cálculos, assinados pelo técnico autor de projeto. Base legal: artigo 12º, n.º 2, c) do Decreto-Lei n.º 80/2006 e. Ficha n.º 3 Ficha de Demonstração de satisfação dos requisitos mínimos do RCCTE para a envolvente de edifícios, elaborada conforme o anexo VIII do RCCTE. Base legal: artigo 12º, n.º 2, d) do Decreto-Lei n.º 80/2006 f. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto e. O projeto em suporte digital inclui peças escritas em PDF, assinadas e peças desenhas em DWF. 7. Projeto de segurança contra incêndios em edifícios (n.º 1 do artigo 17º do Decreto-Lei n.º 220/2008) a. Termo de responsabilidade do técnico autor de projeto de segurança contra incêndios em edifícios, acompanhado de: Declaração válida da associação profissional do técnico autor de projeto, reconhecendo a qualificação para a responsabilidade assumida. Base legal: artigo 11º, n.º 1, n) da Portaria n.º 232/2008, artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99, artigo 3º da Portaria n.º 1379/2009 b. Memória descritiva e justificativa, assinada pelo técnico autor de projeto. Deve, quando aplicáveis, conter referência aos seguintes aspetos, pela ordem considerada mais conveniente: Introdução: 1 Objetivo; 2 Localização; 3 Caracterização e descrição (utilizações-tipo; descrição funcional e respetivas áreas, piso a piso); 4 Classificação e identificação do risco (locais de risco; fatores de classificação de risco aplicáveis e categorias de risco); Condições exteriores: 1 Vias de acesso; 2 Acessibilidade às fachadas; 3 Limitações à Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

17 propagação do incêndio pelo exterior; 4 Disponibilidade de água para os meios de socorro; Resistência ao fogo de elementos de construção: 1 resistência ao fogo de elementos estruturais e incorporados em instalações; 2 Isolamento entre utilizações-tipo distintas; 3 Compartimentação geral corta-fogo; 4 Isolamento e proteção de locais de risco; 5 Isolamento e proteção de meios de circulação (proteção das vias horizontais de evacuação; proteção das vias verticais de evacuação; isolamento de outras circulações verticais; isolamento e proteção das caixas dos elevadores e isolamento e proteção de canalizações e condutas); Reação ao fogo de materiais: 1 Revestimentos em vias de evacuação (vias horizontais; vias verticais; câmaras corta-fogo); 2 Revestimentos em locais de risco; 3 Outras situações; Evacuação: 1 Evacuação dos locais (dimensionamento dos caminhos de evacuação e das saídas; distribuição e localização das saídas); 2 Caracterização das vias horizontais de evacuação; 3 Caracterização das vias verticais de evacuação; 4 Localização e caracterização das zonas de refúgio; Instalações técnicas: 1 Instalações de energia elétrica (fontes centrais de energia de emergência e equipamentos que alimentam; fontes locais de energias de emergência e equipamentos que alimentam; condições de segurança de grupos eletrogéneos e unidades de alimentação ininterrupta; cortes geral e parciais de energia); 2 Instalações de aquecimento (condições de segurança de centrais térmicas; condições de segurança da aparelhagem de aquecimento); 3 Instalações de confeção e de conservação de alimentos (instalação de aparelhos; ventilação e extração de fumo e vapores; dispositivos de corte e comando de emergência); 4 Evacuação de efluentes de combustão; 5 Ventilação e condicionamento de ar; 6 Ascensores (condições gerais de segurança; ascensor para uso dos bombeiros em caso de incêndio); 7 Instalações de armazenamento e utilização de líquidos e gases combustíveis (condições gerais de segurança; dispositivos de corte e comando de emergência); Equipamentos e sistemas de segurança : 1 Sinalização; 2 Iluminação de emergência; 3 Sistema de deteção, alarme e alerta (conceção do sistema e espaços protegidos; configuração de alarme; características técnicas dos elementos constituintes do sistema; funcionamento genérico do sistema (alarmes e comandos); 4 Sistema de controlo de fumos (espaços protegidos pelo sistema; caracterização de cada instalação de controlo de fumo); 5 Meios de intervenção (critérios de dimensionamento e de localização; meios portáreis e móveis de extinção; conceção da rede de incêndios e localização das bocas de incêndio; caracterização do depósito privativo de bombagem; caracterização e localização das alimentações da rede de incêndios); 6 Sistemas fixos de extinção automática de incêndios (espaços protegidos por sistemas fixos de extinção automática; critérios de dimensionamento de cada sistema); 7 Sistemas de cortina de água (utilização dos sistemas; conceção de cada sistema); 8 Controlo de poluição de ar (espaços protegidos por sistemas de controlo de poluição; conceção e funcionalidade de cada sistema); 9 Deteção automática de gás combustível (espaços protegidos por sistemas de deteção de gás combustível; conceção e funcionalidade de cada sistema); 10 Drenagem de águas residuais da extinção de incêndios; 11 Posto de segurança (localização e proteção; meios disponíveis); 12 Outros meios de proteção dos edifícios. Base legal: artigo 1º e 2º do anexo IV do Decreto-Lei n.º 220/2008 c. Peças desenhadas, assinadas pelo técnico autor de projeto. Devem incluir: Planta de localização à escala de 1:2000 ou de 1:5000; Cortes e alçados, à escala de 1:100 ou de 1:200, evidenciando a envolvente até 5m; Planta de implantação à escala de 1:200 ou de 1:500, evidenciando a acessibilidade para veículos de socorro dos bombeiros, a disponibilidade de Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

18 hidrantes exteriores e o posicionamento do edifício ou recinto relativamente aos edifícios ou recintos vizinhos; Plantas de todos os pisos, à escala de 1:100 ou de 1:200, representando, para os espaços em apreciação, a classificação dos locais de risco, os efetivos totais e parciais, as características de resistência ao fogo que devem possuir os elementos de construção, as vias de evacuação e as saídas e, finalmente, a posição em planta de todos os dispositivos, equipamentos e sistemas de segurança contra incêndio previstos para esses espaços. Base legal: artigos 1º e 2º do anexo IV do Decreto-Lei n.º d. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto c. O projeto em suporte digital inclui peças escritas em PDF, assinadas e peças desenhas em DWF. 8. Ficha de segurança contra incêndios em edifícios (n.º 2 do artigo 17º do Decreto-Lei n.º 220/2008) a. Termo de responsabilidade do técnico autor de projeto de segurança contra incêndios em edifícios, assinado por técnico habilitado para o efeito, acompanhado de: Declaração válida da associação profissional do técnico autor de projeto, reconhecendo a qualificação para a responsabilidade assumida. Base legal: artigo 11º, n.º 1, n) da Portaria n.º 232/2008, artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99, artigo 3º da Portaria n.º 1379/2009 b. Ficha de segurança, assinada pelo técnico autor. Base legal: artigo 2º do Anexo V do Decreto-Lei n.º 220/2008 c. Ficha em suporte digital do ponto a. ao ponto b. A ficha em suporte digital inclui pelas escritas em PDF, assinadas. 9. Projeto acústico a. Termo de responsabilidade do técnico autor de projeto, acompanhado de: Declaração válida da associação profissional do técnico autor de projeto, reconhecendo a qualificação para a responsabilidade assumida. Base legal: artigo 11º, n.º 1, n) da Portaria n.º 232/2008, artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99, artigo 3º da Portaria n.º 1379/2009, artigo 114º, n.º 3 do RMUEL, artigo 3º do Decreto-Lei n.º 129/2002 na redação do Decreto-Lei n.º 96/2008 b. Memória descritiva e justificativa, assinada pelo técnico autor de projeto. c. Cálculos, assinados pelo técnico autor de projeto. d. Peças desenhadas, assinadas pelo técnico autor de projeto. e. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto d. O projeto em suporte digital inclui peças escritas em PDF, assinadas e peças desenhas em DWF. 10. Projeto de arranjos exteriores a. Termo de responsabilidade do técnico autor de projeto, acompanhado de: Declaração válida da associação profissional do técnico autor de projeto, reconhecendo a qualificação para a responsabilidade assumida. Base legal: artigo 11º, n.º 1, n) da Portaria n.º 232/2008, artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99, artigo 3º da Portaria n.º 1379/2009, artigo 114º, n.º 3 do RMUEL b. Memória descritiva e justificativa, assinada pelo técnico autor de projeto. c. Peças desenhadas, assinadas pelo técnico autor de projeto. d. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto c. O projeto em suporte digital inclui peças escritas em PDF, assinadas e peças desenhas em DWF. Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

19 11. Projeto de instalações eletromecânicas de transporte de pessoas e/ou mercadorias a. Termo de responsabilidade do técnico autor de projeto, acompanhado de: Declaração válida da associação profissional do técnico autor de projeto, reconhecendo a qualificação para a responsabilidade assumida. Base legal: artigo 11º, n.º 1, n) da Portaria n.º 232/2008, artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99, artigo 3º da Portaria n.º 1379/2009, artigo 114º, n.º 3 do RMUEL b. Memória descritiva e justificativa, assinada pelo técnico autor de projeto. c. Peças desenhadas, assinadas pelo técnico autor de projeto. d. Projeto em suporte digital do ponto a. ao ponto c. O projeto em suporte digital inclui peças escritas em PDF, assinadas e peças desenhas em DWF. 12. Ficha eletrotécnica (alimentação inferior a 50kVA) a. Ficha eletrotécnica; b. Cópia do documento de identificação do técnico autor da ficha; c. Declaração válida da associação profissional do técnico autor da ficha, reconhecendo a qualificação para a responsabilidade assumida ou cópia do cartão de inscrição na Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG); d. Ficha em suporte digital do ponto a. ao ponto c. A ficha em suporte digital inclui peças escritas em PDF, assinadas. 13. Projeto de instalação das infraestruturas de telecomunicações a. Termo de responsabilidade do técnico autor de projeto, acompanhado de: Cópia do respetivo cartão do ICP-ANACOM, válido (emissão inferior a 3 anos) ou declaração válida da associação profissional do técnico autor, reconhecendo a qualificação para a responsabilidade assumida. 14. Projeto de alimentação e distribuição de energia elétrica (comprovativo de entrega) O projeto de alimentação e distribuição de energia elétrica superior a 50kVA deve ser apresentado na concessionária: EDP Rua da Boavista, Lisboa Telefone: , Fax: Na Lisboa Ocidental deve ser entregue o talão comprovativo da apresentação do projeto na concessionária ou o projeto aprovado. 15. Projeto de instalação de gás (comprovativo de entrega) Este projeto deve ser apresentado nas respetivas concessionárias, nos termos do Decreto-Lei n.º 521/99, de 8 de dezembro. Na Lisboa Ocidental deve ser entregue o talão comprovativo da apresentação do projeto na concessionária ou o projeto aprovado. 16. Projeto de redes prediais de água (comprovativo de entrega) O projeto de redes prediais de água deve ser apresentado na respetiva concessionária: EPAL Avenida da Liberdade, Lisboa Telefone: , Fax: Na Lisboa Ocidental deve ser entregue o talão comprovativo da apresentação do projeto na concessionária ou o projeto aprovado. OS FORMATOS DIGITAIS DEVEM SER ELABORADOS DO SEGUINTE MODO: Formato digital PDF: Na elaboração dos ficheiros PDF devem ser adotadas as seguintes normas: Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

20 Utilizar o formato PDF exclusivamente para peças escritas ou fotografias; As peças escritas devem ser assinadas pelo técnico autor do projeto antes da digitalização; Deve ser entregue um ficheiro PDF por cada ponto do requerimento, que deve contemplar todas as folhas desse ponto; Ex. Termo de responsabilidade do autor de projeto deve formar um PDF que inclua: o Termo de responsabilidade do autor de projeto, assinado; o Declaração válida da associação profissional do técnico; o Cópia do documento de identificação do técnico. Os ficheiros deverão ser entregues em suporte digital (CD / DVD ou PenDrive) e todos os elementos de uma mesma entrega devem estar gravados no mesmo suporte e numa única pasta / diretoria; Cada ficheiro deverá ter no máximo 50MB. Formato digital DWF: O formato DWF é aberto, podendo qualquer produtor de software criar aplicações que tirem partido das potencialidades do DWF, quer na sua criação, quer importando ou extraindo dados destes ficheiros. Na elaboração dos ficheiros DWF deverão ser adotadas as seguintes normas: Utilizar o formato DWF exclusivamente para peças desenhadas; Quando um ficheiro DWF se refere a um projeto ou a um processo, deverá conter todas as folhas relativas a esse projeto ou processo. Só poderá ser aceite um único ficheiro, que terá sempre que conter a totalidade do projeto ou processo, sendo identificado o mais recente pela versão constante na designação do mesmo; A substituição de elementos deverá consistir na entrega de um novo ficheiro, que deve conter todas as páginas do projeto ou processo, identificando no índice todas as peças alteradas; Os ficheiros deverão ser entregues em suporte digital (CD / DVD ou PenDrive) e todos os elementos de uma mesma entrega devem estar gravados no mesmo suporte e numa única pasta / diretoria; Cada ficheiro deverá ter no máximo 50MB; A primeira página de qualquer ficheiro DWF deverá ser uma folha de índice, identificando todas as páginas que compõem o mesmo. Este índice pode ser criado em qualquer programa de texto e impresso para DWF usando o driver gratuito DWF writer; O formato DWF deve contar desenhos com layers ativos; O nome do ficheiro deverá referir-se à designação do projeto ou conter uma referência ao processo, devendo incluir sempre um número de versão; A responsabilidade pela preparação do ficheiro é inteiramente de quem o cria e possui os originais digitais, sejam textos ou desenhos. A CML nunca poderá fazer alteração a este ficheiro para que em qualquer momento se possa certificar a autenticidade do mesmo. Existem várias formas de validar a informação contida num ficheiro DWF, sendo a assinatura digital adotada quando a tecnologia o permitir; Todas as folhas contidas no ficheiro DWF deverão ser criadas com o formato / dimensão igual ao de impressão. Por exemplo, um desenho que seria impresso em A1 deverá passar a DWF no mesmo formato; A unidade deverá ser sempre o Metro; Os desenhos deverão ser apresentados com a relação uma unidade / um metro ; O mínimo exigível em termos de unidades medíveis num desenho DWF é o milímetro. Deverá o autor configurar a impressão para que a componente vetorial do ficheiro tenha pontos de polegada (DPI) suficientes para garantir esta precisão; Todas as folhas criadas a partir de aplicações CAD deverão permitir a identificação e controle da visibilidade dos layers; A última folha deverá conter uma lista de Standards, nomeadamente a listagem de todos os nomes de layers e respetivas descrições; Os layers, independentemente dos nomes, terão que Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

21 permitir separar os seguintes elementos do desenho: paredes, portas e janelas, tramas ou grises, elementos decorativos ou mobiliário, arranjos exteriores, legenda e esquadria, cotas, texto relativo a áreas, texto relativo à identificação dos espaços, quadros e mapas, imagens (como ortofotos). Qualquer uma destas categorias tem que estar contida num layer isolado. Legislação Código do Procedimento Administrativo (Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, alterado pela Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro) Define as condições de acessibilidade a satisfazer na construção de espaços públicos, equipamentos coletivos e edifícios públicos e habitacionais (Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto) Define os procedimentos para verificação da legitimidade do requerente nos pedidos referentes a operações urbanísticas (Despacho n.º 47/P/2010, publicado no 1º suplementos do Boletim Municipal n.º 833, de 4 de fevereiro) Estabelece medidas de modernização administrativa (Decreto-Lei n.º 135/99, de 22 de abril) Estabelece o regime jurídico dos estudos, projetos, relatórios, obras ou intervenções sobre bens culturais classificados ou em vias de classificação, de interesse nacional, de interesse público ou de interesse municipal (Decreto-Lei n.º 140/20099, de 15 de junho) Estabelece o Regime Jurídico de segurança contra incêndios em edifícios (Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro) Estabelece os procedimentos da via rápida da reabilitação urbana (Despacho n.º 34/P/2013, publicado no Boletim Municipal n.º 1007, de 6 de junho) entregues no âmbito de um pedido de licenciamento ou comunicação prévia (portaria n.º 232/2008, de 11 de março) Plano Diretor Municipal de Lisboa (Aviso n.º 11622/2012, publicado no Diário da República n.º 168, 2ª série, de 30 de agosto) Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março) Regulamenta as qualificações profissionais mínimas exigíveis aos técnicos responsáveis pela elaboração de projetos, pela direção de obras e pela fiscalização de obras (Portaria n.º 1379/2009, de 30 de outubro) Regulamento das características de comportamento térmico dos edifícios (decreto-lei n.º 80/2006, de 4 de abril) Regulamento dos requisitos acústicos dos edifícios (Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de maio, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 96/2008 de 9 de junho) Regulamento Geral das Edificações Urbanas (Decreto- Lei n.º 38382, de 7 de agosto de 1951) Regulamento Municipal de Taxas relacionadas com a Atividade Urbanística e Operações Conexas (Aviso n.º 11983/2009, publicado no Diário da República n.º 129, 2ª série, de 7 de julho, alterado pelo Aviso n.º 13293/2012, publicado no Diário da República n.º 193, 2ª série, de 4 de outubro) Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Lisboa (Aviso n.º 1229/2009, publicado no Diário da República n.º 8, 2ª série, de 13 de janeiro, alterado pelo Aviso n.º 5147/2013, publicado no Diário da República n.º 74, 2ª série, de 16 de abril) Enumera os projetos de especialidades que devem ser Regulamento sobre ocupação da via pública com Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

22 tapumes, andaimes, depósitos de materiais, equipamentos e contentores para realização de obras (Edital n.º 108/92 versão alterada pelos Editais n.º 118/94 e 58/97, pela Deliberação n.º 64/AM/98 e pelo Despacho n.º 114/P/2011) Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

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