AUTORIZAÇÃO / ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE EDIFÍCIO OU FRAÇÃO SEM REALIZAÇÃO DE OBRAS OU APÓS OBRAS ISENTAS
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1 AUTORIZAÇÃO / ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE EDIFÍCIO OU FRAÇÃO SEM REALIZAÇÃO DE OBRAS OU APÓS OBRAS ISENTAS Documentos a entregar 1. Requerimento 2. Cópia do documento de identificação do requerente 3. Cópia da certidão da conservatória do registo predial 4. Cópia do documento comprovativo de legitimidade do requerente 5. Termo de responsabilidade do técnico autor de projeto (assinado pelo autor de projeto), acompanhado de cópia do documento de identificação do técnico e de declaração válida da respetiva associação profissional 6. Memória descritiva: 2 coleções em papel (assinadas pelo autor de projeto) e formato digital (PDF) 7. Peças desenhadas: 2 coleções em papel da solução proposta (exclusivamente aplicável nos pedidos de alteração de utilização), 2 coleções em papel da solução final (assinadas pelo autor de projeto) e formato digital (DWF) 8. Ficha de elementos estatísticos (INE) - uitlização (assinada pelo autor de projeto) 9. Avaliação acústica No ato de apresentação deste pedido são devidas taxas instrutórias (Regulamento Municipal de Taxas Relacionadas com a Atividade Urbanística e Operações Conexas). Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
2 Exmo.(a) Sr.(a) Presidente do Conselho de Administração da Lisboa Ocidental, SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S.A. Identificação do requerente Nome / Designação: Morada / Sede: Freguesia: Código Postal: Telefone: Fax: Telemóvel: N.º do B.I./N.º C.C. / N.º do C.R.C.: NIF / NIPC Código de acesso à certidão do registo comercial: Código de acesso à certidão do registo predial: Na qualidade de Proprietário Arrendatário Outro Vem requerer Autorização de utilização e a emissão do respetivo alvará para (tipo de uso pretendido) do: Edifício Fração / unidade(s) Autorização de alteração de utilização e a emissão do respetivo alvará para (tipo de uso existente) para (tipo de uso pretendido) do: Edifício Fração / unidade(s) Identificação do imóvel Local Freguesia Notificações As notificações respeitantes a este processo serão enviadas por correio electrónico. Caso pretenda ser notificado por correio postal assinale Solicita ainda que todas as notificações referentes a este processo sejam enviadas por mensagem de correio eletrónico ao/a: Técnico autor do projeto Outro Nome Observações: Lisboa, Pede deferimento Legislação aplicável: Consultar instruções em anexo Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
3 TERMO DE RESPONSABILIDADE DO TÉCNICO AUTOR DO PROJETO DE (a) Artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março (b), morador na, código postal, contribuinte n.º, telefone telemóvel , inscrito na (c), sob o n.º, declara para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março que o projeto de (a), localizada em (e) de que é autor, relativo à obra de (d) freguesia, cujo (f) foi requerido por (g) observa as normas técnicas gerais e específicas de construção, bem como as disposições legais e regulamentares aplicáveis, designadamente (g) Lisboa, Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Instruções de preenchimento: (a) Identificação de qual o tipo de operação urbanística, projeto de arquitetura ou de especialidade em questão (b) Nome e habilitação profissional do coordenador do projeto (c) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso (d) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (definições constantes no art. 2 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto- Lei n.º 26/2010, de 30 de março) (e) Localização da obra (rua e número de polícia) (f) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia (g) Indicação do nome e morada do requerente (h) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei, n.º 26/2010, de 30 de março Notas: 1. Caso não sejam respeitadas todas as normas legais e regularmente aplicáveis, tal poderá ser ressalvado no Termo de Responsabilidade e justificado na Memória Descritiva e Justificativa 2. Nos termos dos artigos 98º e 99º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, as falsa declarações dos autores dos projetos no Termo de Responsabilidade relativamente à observância das normas técnicas gerais e específicas da construção, bem como das disposições legais e regulamentares aplicáveis ao projeto constituem contra-ordenação, podendo determinar sanções acessórias 3. Nos termos do art. 10º, n.º 6 e do art. 99º, n.º 3, as sanções aplicadas aos autores do projeto são comunicadas à respetiva associação profissional, quando for o caso 4. Quando se indica a associação pública de natureza profissional, a mesma deve garantir a qualificação dos técnicos para a responsabilidade assumida, em termos de elaboração de projetos (art. 3º da Portaria 1379/2009, de 30 de outubro) Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
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8 INSTRUÇÕES As presentes instruções são meramente indicativas e não dispensam a entrega dos documentos legalmente exigíveis nem a consulta da legislação aplicável. 1. Requerimento Base legal: artigo 76º, n.º 1 do RMUEL 2. Cópia do documento de identificação do requerente Pessoas singulares: cartão de cidadão/bilhete de identidade; Sociedades: certidão da conservatória do registo comercial emitida há menos de um ano ou código de acesso à certidão permanente; cartão de cidadão/bilhete de identidade do(s) representante(s) legal(is); Associações ou Fundações: estatutos; ata de eleição dos corpos diretivos; cartão de cidadão/bilhete de identidade do(s) representante(s) legal(is); Condomínios: cartão de contribuinte do condomínio; ata de eleição do(s) administrador(es); cartão de cidadão/bilhete de identidade do(s) administrador(es). Base legal: artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99 Mandatários: procuração ou outro documento que confira a representação; documentos de identificação do mandatário. Base legal: artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99 3. Cópia da certidão da conservatória do registo predial Cópia da certidão da conservatória do registo predial, referente ao prédio ou prédios abrangidos, emitida há menos de um ano ou código de acesso à certidão permanente ou caso o imóvel esteja omisso, certidão negativa do registo predial acompanhada de caderneta predial onde constem os artigos matriciais correspondentes ao imóvel ou imóveis. Base legal: artigo 98º do RMUEL mandatário (constantes do ponto 2); Arrendatários: contrato de arrendamento ou caso não exista, último recibo de renda; autorização do proprietário para a realização da operação urbanística em causa; Promitentes-compradores: contrato-promessa de compra e venda que lhe confira expressamente o direito de realizar a operação urbanística que pretende; Condomínios: cartão de contribuinte do condomínio; ata de eleição do(s) administrador(es9; cartão de cidadão/bilhete de identidade do(s) administrador(es). Base legal: artigo 98º do RMUEL e Despacho 47/P/ Termo de responsabilidade do técnico autor de projeto (assinado pelo autor de projeto) O termo de responsabilidade deve ser acompanhado de: Cópia do documento de identificação do autor de projeto; Declaração da associação profissional do técnico autor de projeto. Base legal: artigo 15º, n.º 1, c) da Portaria n.º 232/2008, artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99, artigo 3º da Portaria n.º 1379/2009, artigo 63º, n.º 2 do Decreto-Lei n.º 26/ Memória descritiva: 2 coleções em papel (assinadas pelo autor de projeto) e formato digital (PDF) Memória descritiva que deve incluir a indicação de que a mudança de uso não implica alterações à estrutura existente no imóvel. Deve ser assinada pelo técnico autor de projeto. Base legal: despacho n.º 75/P/ Cópia do documento comprovativo de legitimidade do requerente (Caso o requerente não seja titular de um direito que decorra da certidão da conservatória do registo predial) Mandatários: procuração ou outro documento que confira a representação; documentos de identificação do Os formatos digitais devem ser elaborados do seguinte modo: Formato digital PDF: Na elaboração dos ficheiros PDF devem ser adotadas as seguintes normas: Utilizar o formato PDF exclusivamente para peças Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt
9 escritas ou fotografias; A memória descritiva deve ser assinada pelo técnico autor do projeto antes da digitalização; Os ficheiros deverão ser entregues em suporte digital (CD / DVD ou PenDrive) e todos os elementos de uma mesma entrega devem estar gravados no mesmo suporte e numa única pasta / diretoria; Cada ficheiro deverá ter no máximo 50MB. 7. Peças desenhadas: 2 coleções em papel da solução proposta (exclusivamente aplicável aos pedidos de alteração de utilização), 2 coleções em papel da solução final (assinadas pelo autor de projeto) e formato digital (DWF) Peças desenhadas à escala 1/50 ou 1/100, contendo nomeadamente: Plantas, cortes e alçados do edifício ou da fração, devidamente cotados; Planta de implantação à escala 1/1000. Devem ser respeitadas as normas de elaboração das peças desenhadas, constantes no RMUEL: Devem ser elaboradas segundo as normas portuguesas e dobradas em formato A4; Devem ser apresentadas com legendas no canto inferior direito, contendo todo os elementos necessários à identificação da peça: nome do requerente, localização, número do desenho, escala, especificação do tipo de peça desenhada, nome do autor de projeto e, caso exista, identificação da sociedade de profissionais no domínio da arquitetura; Devem ser assinadas pelo técnico autor de projeto. As peças desenhadas a entregar são as seguintes: Peças desenhadas da solução proposta, com cores convencionais (vermelho e amarelo com referência ao antecedente licenciado, que devem representar a designação anterior dos espaços/compartimentos com a cor amarela e a designação que será adotada após a alteração de utilização com a cor vermelha) 1 coleção e formato digital DWF; Peças desenhadas da solução final (devem representar a designação que será adotada após a alteração de utilização a cor preta) 2 coleções e formato digital DWF. Base legal: artigos 79º e 98º do RMUEL, artigo 15º, n.º 1, e) da Portaria n.º 232/2008 e Despacho n.º 75/P/2012 Formato digital DWF: O formato DWF é aberto, podendo qualquer produtor de software criar aplicações que tirem partido das potencialidades do DWF, quer na sua criação, quer importando ou extraindo dados destes ficheiros. Na elaboração dos ficheiros DWF deverão ser adotadas as seguintes normas: Utilizar o formato DWF exclusivamente para peças desenhadas; Quando um ficheiro DWF se refere a um projeto ou a um processo, deverá conter todas as folhas relativas a esse projeto ou processo. Só poderá ser aceite um único ficheiro, que terá sempre que conter a totalidade do projeto ou processo, sendo identificado o mais recente pela versão constante na designação do mesmo; A substituição de elementos deverá consistir na entrega de um novo ficheiro, que deve conter todas as páginas do projeto ou processo, identificando no índice todas as peças alteradas; Os ficheiros deverão ser entregues em suporte digital (CD / DVD ou PenDrive) e todos os elementos de uma mesma entrega devem estar gravados no mesmo suporte e numa única pasta / diretoria; Cada ficheiro deverá ter no máximo 50MB; A primeira página de qualquer ficheiro DWF deverá ser uma folha de índice, identificando todas as páginas que compõem o mesmo. Este índice pode ser criado em qualquer programa de texto e impresso para DWF usando o driver gratuito DWF writer; O formato DWF deve contar desenhos com layers ativos; O nome do ficheiro deverá referir-se à designação do projeto ou conter uma referência ao processo, Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt
10 devendo incluir sempre um número de versão; A responsabilidade pela preparação do ficheiro é inteiramente de quem o cria e possui os originais digitais, sejam textos ou desenhos. A CML nunca poderá fazer alteração a este ficheiro para que em qualquer momento se possa certificar a autenticidade do mesmo. Existem várias formas de validar a informação contida num ficheiro DWF, sendo a assinatura digital adotada quando a tecnologia o permitir; Todas as folhas contidas no ficheiro DWF deverão ser criadas com o formato / dimensão igual ao de impressão. Por exemplo, um desenho que seria impresso em A1 deverá passar a DWF no mesmo formato; A unidade deverá ser sempre o Metro; Os desenhos deverão ser apresentados com a relação uma unidade / um metro ; O mínimo exigível em termos de unidades medíveis num desenho DWF é o milímetro. Deverá o autor configurar a impressão para que a componente vetorial do ficheiro tenha pontos de polegada (DPI) suficientes para garantir esta precisão; Todas as folhas criadas a partir de aplicações CAD deverão permitir a identificação e controle da visibilidade dos layers; A última folha deverá conter uma lista de Standards, nomeadamente a listagem de todos os nomes de layers e respetivas descrições; Os layers, independentemente dos nomes, terão que permitir separar os seguintes elementos do desenho: paredes, portas e janelas, tramas ou grises, elementos decorativos ou mobiliário, arranjos exteriores, legenda e esquadria, cotas, texto relativo a áreas, texto relativo à identificação dos espaços, quadros e mapas, imagens (como ortofotos). Qualquer uma destas categorias tem que estar contida num layer isolado. 8. Ficha de elementos estatísticos (INE) utilização (assinada pelo autor de projeto) Base legal: artigo 98º, n.º 1, i) do RMUEL 9. Avaliação acústica Esta condição deve ser cumprida da seguinte forma: Relatório de avaliação acústica elaborado por empresa certificada pel Instituto Português de Acreditação (IPAC); ou Termo de responsabilidade autorização de utilização que ateste nos termos do n.º 9 do artigo 13º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, a conformidade da execução do projeto de isolamento acústico, com as normas legais e regulamentares que lhe são aplicáveis. Base legal: artigo 98º, n.º 1, j) do RMUEL Legislação Código do Procedimento Administrativo (Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, alterado pela Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro) Define os documentos instrutórios para formalização do pedido de alteração de utilização (Portaria n.º 232/2008, de 11 de março) Define os procedimentos para verificação da legitimidade do requerente nos pedidos referentes a operações urbanísticas (Despacho n.º 47/P/2010, publicado no 1º suplementos do Boletim Municipal n.º 833, de 4 de fevereiro) Estabelece medidas de modernização administrativa (Decreto-Lei n.º 135/99, de 22 de abril) Medidas relativas à instrução do procedimento administrativo e à informação dos munícipes, visando uma maior eficiência e eficácia administrativas do procedimento de autorização de utilização (Despacho n.º 75/P/2012, publicado no Boletim Municipal n.º 972, de 4 de outubro de 2012, republicado no Boletim Municipal n.º 976, de 2 de novembro de 2012) Plano Diretor Municipal de Lisboa (Aviso n.º 11622/2012, publicado no Diário da República n.º 168, 2ª série, de 30 Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt
11 de agosto) Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março) Regulamento Municipal de Taxas relacionadas com a Atividade Urbanística e Operações Conexas (Aviso n.º 11983/2009, publicado no Diário da República n.º 129, 2ª série, de 7 de julho, alterado pelo Aviso n.º 13293/2012, publicado no Diário da República n.º 193, 2ª série, de 4 de outubro) Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Lisboa (Aviso n.º 1229/2009, publicado no Diário da República n.º 8, 2ª série, de 13 de janeiro, alterado pelo Aviso n.º 5147/2013, publicado no Diário da República n.º 74, 2ª série, de 16 de abril) Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt
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