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1 1 de 9 12/04/ :59 Nº Quarta feira, 21 de dezembro de 2011 Ministério da Educação Gabinete do Ministro - Portarias nºs e 1.767, de 20 de dezembro de 2011 Gabinete do Ministro - Despachos do Ministro - Em 20 de dezembro de 2011 Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - Resolução nº 72, de 20 de dezembro de 2011 Altera a Resolução CD/FNDE nº 62, de 11 de novembro de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Portaria nº 436, de 20 de dezembro de 2011 Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior - Retificação Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.766, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 09/05/2006, com alterações do Decreto nº 6.303, de 12/12/2007, na Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007 e no Parecer no 336/2011, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo e-mec no , bem como a conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional, com a legislação aplicável, resolve Art. 1º Recredenciar o Instituto Matonense Municipal de Ensino Superior, instalado à Avenida Tiradentes Nº 629, Centro, Município de Matão, Estado de São Paulo, mantido pela Associação Educacional de Jaú, com sede e foro na Rua Edgar Ferraz, Nº 41, Centro, Município de Jaú, Estado de São Paulo, pelo prazo máximo de 5 (cinco) anos. Art. 2º Nos termos do art. 10, 7º do Decreto nº 5.773/2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12/12/2007, os atos autorizativos são validos até o ciclo avaliativo seguinte. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD (DOU de 21/12/2011 Seção I p. 25) GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.767, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 09/05/2006, com alterações do Decreto nº 6.303, de 12/12/2007, na Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007 e no Parecer CNE/CES nº 419/2011, conforme consta do Processo no / , Registro SAPIEnS no , bem como a conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional, com a legislação aplicável, resolve Art. 1º Credenciar a Universidade Vila Velha, por transformação do Centro Universitário Vila Velha, com sede na Rua Comissário José Dantas de Melo, Nº 21, bairro Boa Vista, Município de Vila Velha, Estado do Espírito Santo,

2 2 de 9 12/04/ :59 mantido pela Sociedade Educacional do Espírito Santo - Unidade Vila Velha - Ensino Superior - SEDES/UVV-ES, com sede no mesmo Município e Estado. Art. 2º Nos termos do art. 10, 7º do Decreto nº 5.773/2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12/12/2007, os atos autorizativos são validos até o ciclo avaliativo seguinte. Parágrafo único. Caso entre a publicação desta portaria e o calendário para a realização do ciclo avaliativo citado no caput venha a ocorrer interstício superior a cinco anos, a instituição deverá solicitar seu recredenciamento, observadas as disposições processuais pertinentes, tendo em vista o prazo máximo do primeiro credenciamento estabelecido no art. 13, 4o, do mesmo Decreto. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD Ministério da Educação. (DOU de 21/12/2011 Seção I p. 25) GABINETE DO MINISTRO DESPACHOS DO MINISTRO Em 20 de dezembro de 2011 Nos termos do art. 2º da Lei no 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, HOMOLOGA o Parecer no 336/2011, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável ao recredenciamento do Instituto Matonense Municipal de Ensino Superior, instalado à Avenida Tiradentes Nº 629, Centro, Município de Matão, Estado de São Paulo, mantido pela Associação Educacional de Jaú, com sede e foro na Rua Edgar Ferraz, Nº 41, Centro, Município de Jaú, Estado de São Paulo, até o primeiro ciclo avaliativo do SINAES a se realizar após a homologação deste parecer, nos termos do artigo 10, 7º, do Decreto Nº 5.773/2006, com redação dada pelo Decreto Nº 6.303/2007 observados o prazo máximo de 5 (cinco) anos, fixado no inciso II do artigo 59 daquele Decreto, conforme consta do processo e-mec no Nos termos do art. 2º da Lei no 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, HOMOLOGA o Parecer no 419/2011, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, nos termos do artigo 52 da Lei Nº 9.394/1996, favorável ao credenciamento da Universidade Vila Velha, por transformação do Centro Universitário Vila Velha, com sede na Rua Comissário José Dantas de Melo, Nº 21, bairro Boa Vista, Município de Vila Velha, Estado do Espírito Santo, mantido pela Sociedade Educacional do Espírito Santo - Unidade Vila Velha - Ensino Superior - SEDES/ UVV-ES, com sede no mesmo Município e Estado, observados tanto o prazo máximo de 5 (cinco) anos, conforme o artigo 13, 4º, do Decreto Nº 5.773/2006, como a exigência avaliativa prevista no artigo 10, 7º, do mesmo Decreto, com a redação dada pelo Decreto Nº 6.303/2007, aprovando por este ato, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Estatuto da Universidade Vila Velha, devendo a Instituição cumprir, durante seu primeiro prazo de credenciamento, as seguintes metas: (a) fortalecer a graduação; (b) manter os programas de mestrado e doutorado atualmente em funcionamento; (c) ampliar a oferta da pós-graduação stricto sensu por meio de, pelo menos, mais um curso de doutorado até 2016; (d) fortalecer os grupos de pesquisa cadastrados no CNPq e favorecer a inclusão de docentes pesquisadores vinculados a agências de fomento; (e) ampliar, até o primeiro recredenciamento, para, no mínimo, 20% o número de docentes com titulação de doutor, de forma a atender ao referencial mínimo de qualidade estabelecido no instrumento de avaliação externa institucional; e (f) aperfeiçoar o processo ensino-aprendizagem, aproveitando a elevação da titulação do corpo docente, com vistas à melhoria do desempenho dos estudantes no ENADE. Fica determinada à Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação a verificação do cumprimento dessas metas na realização de avaliação externa para fins de recredenciamento da Universidade Vila Velha, como igualmente observar as considerações finais do relatório deste Parecer, conforme consta do Processo no / , Registro SAPIEnS no FERNANDO HADDAD (DOU de 21/12/2011 Seção I p. 25) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 72, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2011 Altera a Resolução CD/FNDE nº 62, de 11 de novembro de O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo Art. 14, do Capítulo V. Seção IV, do Anexo I do Decreto

3 3 de 9 12/04/ :59 nº 7.481, de 16 de maio de 2011, publicado no DOU de 17 de maio de 2011, e pelos artigos 3º e 6º do Anexo da Resolução CD/FNDE nº 31, de 30 de setembro de 2003, publicada no DOU de 2 de outubro de CONSIDERANDO a necessidade de proceder a alterações no texto da Resolução CD/FNDE nº 062, de 11 de novembro de 2011, resolve "ad referendum" Art. 1º Determinar a alteração no texto da Resolução CD/FNDE nº 62, de 11 de novembro de 2011, que, na sua íntegra, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º Estabelecer orientações, critérios e procedimentos para, no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), descentralizar créditos orçamentários para as instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica (EPCT). 1º O montante a ser descentralizado corresponderá ao valor da hora-aluno no âmbito das Bolsas-Formação do Pronatec multiplicado pela carga horária pactuada dos cursos e pelas vagas pactuadas em cursos técnicos de nível médio e de formação inicial e continuada em instituições da rede federal de EPCT. 2º O valor da hora-aluno abrange todas as despesas de custeio das vagas, nelas incluídas a remuneração de profissionais envolvidos nas atividades do programa e a assistência estudantil aos beneficiários. 3º As descentralizações dos créditos obedecerão as regras da Resolução CD/FNDE nº 31, de 1º de julho de Art. 2º A oferta de vagas da bolsa-formação do Pronatec, cuja descentralização de recursos é regulada por esta resolução, envolve os seguintes agentes: I - a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC), órgão responsável por planejar, formular, coordenar e avaliar as políticas públicas de educação profissional e tecnológica em geral e a oferta da bolsa-formação no âmbito do Pronatec; II - o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, responsável por realizar as descentralizações dos créditos orçamentários; III - Instituições da rede federal de EPCT, responsáveis pela oferta das vagas em cursos técnicos e de formação inicial e continuada para beneficiários do programa; IV - Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal, os Ministérios do Trabalho e Emprego (MTE), do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), da Defesa (MD), do Turismo (Mtur), entre outros órgãos ou entidades da administração pública, demandantes por vagas da bolsa-formação. Parágrafo único. As Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal, as prefeituras, assim como, os órgãos ou entidades da administração pública direta e indireta que aderirem ao Programa, serão denominados parceiros demandantes das bolsas-formação do Pronatec. Art. 3º São responsabilidades dos agentes das bolsas-formação no âmbito do Pronatec: I - à SETEC/MEC, cabe: a) desenvolver, manter e atualizar sistema informatizado para a gestão da oferta das bolsas-formação; b) estabelecer cooperação com os parceiros demandantes, com atribuições definidas no âmbito do Pronatec; c) regulamentar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica por intermédio do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos e do Guia Pronatec de Cursos de Formação Inicial e Continuada; d) garantir que do total de recursos financeiros a ser descentralizado à cada instituição, um mínimo de 30% (trinta por cento) deverá ser destinado para as Regiões Norte e Nordeste com a finalidade de ampliar a oferta de educação profissional e tecnológica; e) prestar assistência técnica às instituições da rede federal de EPCT na implementação das ações relativas às bolsas-formação; f) prestar apoio técnico aos parceiros demandantes e ao FNDE; g) monitorar e avaliar a realização dos cursos; h) avaliar os relatórios de cumprimento das finalidades do Programa, apresentados ao FNDE/MEC pelas instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica destinatárias dos créditos descentralizados; i)comunicar ao FNDE os destinatários e valores a serem descentralizados às instituições da rede federal de EPCT por meio de Portaria; j) dar publicidade aos atos relativos ao Programa por intermédio do Diário Oficial da União e da internet ( www. mec. gov. br); l) informar tempestivamente ao FNDE a ocorrência de qualquer anormalidade na execução do programa. II - ao FNDE cabe: a) elaborar, em comum acordo com a SETEC/MEC, os atos normativos do programa e divulgá-los; b) realizar, de acordo com os Termos de Cooperação aprovados e sob solicitação da SETEC/MEC, as descentralizações às instituições da rede federal de EPCT; c) informar tempestivamente à SETEC/MEC a ocorrência de qualquer anormalidade na execução do programa d) prestar informações à SETEC/MEC, sempre que solicitadas. III - às instituições da rede federal de EPCT cabe: a) encaminhar Termo de Cooperação - TC, por intermédio do SAPENET, para avaliação pela Diretoria de Programas e Projetos do FNDE (DIRPE/FNDE) e aprovação pelo ordenador de despesas; b) aplicar os créditos orçamentários descentralizados pelo FNDE exclusivamente na oferta das bolsas-formação; c) cumprir as determinações da Resolução CD/FNDE nº 31/2011, que dispõe sobre a descentralização e execução de créditos orçamentários para órgãos e entidades da administração pública federal; d) indicar oficialmente à SETEC/MEC gestor local, obrigatoriamente servidor público, para coordenar todas as ações vinculadas ao Pronatec;

4 4 de 9 12/04/ :59 e) instruir suas unidades vinculadas ou subordinadas quanto às normas e procedimentos relativos à oferta de vagas para as bolsasformação; f) divulgar o programa amplamente, em conjunto com os parceiros demandantes, visando informar os potenciais beneficiários sobre os objetivos e as características dos cursos oferecidos; g) pactuar a oferta e garantir a execução das bolsas-formação; h) cadastrar com antecedência de pelo menos 45 dias do início do curso as vagas a serem oferecidas no âmbito do Pronatec no sistema de gestão do programa; i) registrar, no sistema de gestão do programa, as matrículas, a frequência e o desempenho escolar de cada beneficiário das bolsasformação; j) colher assinatura de termo de compromisso (conforme Anexo I desta Resolução) de cada um dos beneficiados matriculados nas vagas do Pronatec, mantendo-os arquivados, juntamente com as respectivas listas de presença, pelo prazo mínimo de 10 anos após o encerramento dos cursos, disponibilizando a documentação ao MEC e aos órgãos de controle sempre que solicitada; k) fornecer gratuitamente aos beneficiários, com base nos valores descentralizados para custeio da bolsaformação, todo e qualquer insumo necessário para sua participação no curso, incluindo materiais didáticos, uniformes, cadernos, canetas, bem como materiais escolares gerais ou específicos exigidos por particularidades do curso oferecido; l) garantir aos beneficiários a devida assistência estudantil, proporcionando transporte de ida e retorno à unidade de ensino e refeição de qualidade compatível com a exigida no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE); m) realizar o acompanhamento pedagógico dos beneficiários das bolsas-formação; n) fazer constar de todos os documentos produzidos para implementação do programa e nos materiais de divulgação, a seguinte informação: Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec - Ministério da Educação/FNDE; o) informar tempestivamente à SETEC/MEC e ao FNDE a ocorrência de qualquer anormalidade na execução do programa; p) realizar a certificação dos estudantes dos cursos oferecidos pelas bolsas-formação; q) submeter-se às orientações para execução do programa divulgadas pela SETEC/MEC e pelo FNDE, inclusive as relativas às condutas vedadas em períodos eleitorais. IV - aos parceiros demandantes cabe: a) firmar Termo de Adesão ao Programa, conforme modelo a ser oferecido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC/MEC); b) indicar oficialmente um gestor local, obrigatoriamente servidor público, para coordenar as ações vinculadas à pactuação e à implementação do Pronatec; c) divulgar o Programa amplamente, em conjunto com os parceiros ofertantes, para informar os potenciais beneficiários sobre os objetivos e as características dos cursos oferecidos; d) realizar a seleção e a pré-matrícula dos beneficiários das bolsas-formação; e) informar tempestivamente à SETEC/MEC e ao FNDE a ocorrência de qualquer anormalidade na execução do programa e sobre eventual não oferecimento, por parte do parceiro ofertante, dos cursos ou vagas pactuadas. 1º É vedado atribuir aos beneficiários a responsabilidade pela aquisição de qualquer material necessário para o curso, seja por meio de auxílio financeiro a ele repassado, seja por meio de recursos próprios. 2º No planejamento e no controle do programa, as instituições da rede federal de EPCT deverão atuar em conjunto com os parceiros demandantes e com a SETEC/MEC. Art. 4 O As vagas a serem ofertadas pela instituição contemplam tanto cursos de educação profissional técnica de nível médio, como cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, abrangendo as modalidades bolsa-formação estudante e bolsa-formação trabalhador, conforme 1º e 2º do Art. 4º da Lei / º Os cursos de educação profissional técnica de nível médio ofertados devem constar do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, nos termos do Parecer CNE/CEB nº 11/2008, da Resolução nº 3, de 9 de julho de 2008 e da Portaria nº 870, de 16 de julho de 2008; os cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional deverão constar do Guia Pronatec de Cursos de Formação Inicial e Continuada, nos termos da Portaria MEC nº 1.569, de 3 de novembro de º Os cursos de educação profissional ofertados no âmbito da bolsa-formação estudante devem adequar-se ao processo de concomitância, em articulação com as escolas de ensino médio; os beneficiários deverão estar obrigatoriamente matriculados no ensino médio público, a fim de caracterizar a forma concomitante, nos termos do art. 36C, inciso II, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de o Os cursos de educação profissional ofertados no âmbito da bolsa-formação trabalhador devem ser adequados a seus estudantes, conforme as necessidades do parceiro demandante, que será o responsável pela seleção dos beneficiários, de acordo com as orientações e procedimentos estabelecidos em manual de gestão do programa, a ser publicado pela SETEC/MEC. 4º A carga horária mínima dos cursos de formação inicial e continuada ofertados no âmbito da bolsa-trabalhador do Pronatec é de 160 (cento e sessenta) horas. Art. 5º O valor da hora-aluno para o cálculo dos recursos a serem descentralizados a cada instituição da rede federal de EPCT é de R$ 8,50 (oito reais e cinqüenta centavos), valor este que inclui custos relativos à oferta dos

5 5 de 9 12/04/ :59 cursos e à assistência estudantil, conforme previsto no 4º do art. 6º da Lei no / º A descentralização dos recursos relativos à oferta de cursos no âmbito das bolsas-formação do Pronatec será obrigatoriamente precedida da apresentação, por parte da instituição da rede federal de EPCT, do devido Termo de Cooperação, a ser avaliado e aprovado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), ordenador de despesa dos créditos orçamentários do Pronatec, nos termos da Resolução CD/FNDE no 31/ º O valor total será descentralizado para a instituição da rede federal de EPCT em uma única parcela, previamente à realização dos cursos do Pronatec. 3º O não cumprimento da oferta de cursos e vagas pactuada e aprovada pelo MEC acarretará a devida compensação do valor na descentralização a ser subsequentemente efetivada para a instituição na próxima pactuação; não havendo nova pactuação, os recursos deverão ser devolvidos à Conta Única do Tesouro Nacional na forma da legislação. 4º O valor da hora-aluno é composto por recursos para custeio das vagas e remuneração de profissionais envolvidos nas atividades dos cursos da bolsaformação do Pronatec, correspondentes a R$ 8,00 (oito reais) do total e a recursos destinados à assistência estudantil aos beneficiários, conforme 4º do Art. 6º da Lei no /2011, correspondentes a R$ 0,50. Art. 6O As instituições da rede federal de EPCT poderão, conforme art. 9º da Lei nº /2011, conceder bolsas aos profissionais envolvidos que, de acordo com a formação e experiência exigidas nas atividades da bolsaformação e com as responsabilidades específicas com as quais arcarão, deverão exercer os seguintes encargos: I - coordenador-geral das bolsas-formação; II - coordenador-adjunto; III - supervisor de curso; IV - professor; V - apoio as atividades acadêmicas e administrativas; e VI - orientador. Art. 7º São atribuições dos bolsistas dos cursos aprovados pela SETEC/MEC no âmbito das bolsas-formação do Pronatec: I - do coordenador-geral: a) responsabilizar-se pela coordenação de todas as ações relativas à oferta de bolsas-formação do Pronatec nos diferentes cursos oferecidos nos campi da instituição de ensino, de modo a garantir condições materiais e institucionais para o desenvolvimento dos cursos; b) coordenar e acompanhar as atividades administrativas, tomando decisões de caráter gerencial, operacional e logístico necessárias para garantir infraestrutura adequada para as atividades dos cursos; c) coordenar e acompanhar as atividades acadêmicas dos cursos, exercendo a supervisão das turmas do Pronatec, dos controles acadêmicos, das atividades de capacitação e de atualização, bem como de reuniões e encontros; d) avaliar os relatórios mensais de frequência e desempenho dos profissionais envolvidos na implementação dos cursos do Pronatec e aprovar os pagamentos àqueles que fizeram jus à bolsa no período avaliado; e) solicitar a efetivação dos pagamentos devidos aos profissionais ao ordenador de despesa da instituição; f) participar dos processos de pactuação de vagas da instituição; g) receber os avaliadores externos indicados pela SETEC/ MEC e prestar-lhes informações sobre o andamento dos cursos nos municípios; h) supervisionar a prestação da assistência estudantil dos beneficiados pelas bolsas-formação. II - do coordenador-adjunto: a) assessorar o coordenador-geral das ações relativas à oferta de bolsas-formação no âmbito do Pronatec em cada campus da instituição de ensino, em atividades de desenvolvimento, avaliação, adequação e ajuste da metodologia de ensino adotada, assim como conduzir análises e estudos sobre o desempenho nos cursos ministrados pela instituição; b) assessorar a tomada de decisões de caráter administrativo e logístico que garantam infraestrutura adequada para as atividades; responsabilizar-se pela gestão dos materiais (recebimento e distribuição de materiais didáticos aos estudantes); c) coordenar e acompanhar as atividades administrativas, incluindo: planejamento e acompanhamento das atividades de seleção dos estudantes pelos demandantes, e de capacitação e supervisão dos professores e demais profissionais envolvidos nos cursos; d) garantir a manutenção das condições materiais e institucionais para o desenvolvimento dos cursos; e) coordenar e acompanhar as atividades acadêmicas dos cursos, de docentes e discentes, bem como monitorar o desenvolvimento dos cursos para identificar eventuais dificuldades e tomar providências cabíveis para sua superação; f) acompanhar e dinamizar os cursos, propiciando ambientes de aprendizagem adequados, bem como mecanismos que assegurem o cumprimento do cronograma e objetivos de cada curso; g) organizar os processos de pactuação de vagas para a oferta de bolsas-formação na instituição, bem como a montagem de turmas do Pronatec, os instrumentos de controle acadêmico e de monitoramento; h) participar das atividades de capacitação e de atualização, bem como das reuniões e dos encontros; i) garantir a constante atualização dos dados cadastrais de todos os bolsistas, inclusive a de seus próprios dados para fins de controle. j) elaborar e encaminhar relatório mensal de frequência e desempenho dos profissionais envolvidos na

6 6 de 9 12/04/ :59 implementação do Pronatec ao coordenador-geral das bolsas-formação na instituição, informando- o sobre a relação mensal de bolsistas aptos e inaptos para recebimento de bolsas; k) substituir o coordenador-geral em períodos em que este estiver ausente ou impedido; l) receber os avaliadores externos indicados pela SETEC/ MEC e prestar-lhes informações sobre o andamento dos cursos nos municípios; m) organizar a assistência estudantil dos beneficiários das bolsas-formação. III - do supervisor de curso: a) organizar a oferta dos cursos, em conformidade com o Guia Pronatec de Cursos de Formação Inicial e Continuada bem como com o Catálogo Nacional de Cursos; b) elaborar a proposta de implantação do curso e sugerir as ações de suporte tecnológico necessárias durante o processo de formação, informando ao coordenador-adjunto; c) elaborar, juntamente com os demais profissionais envolvidos no curso, os conteúdos programáticos do curso, assim como participar do desenvolvimento de metodologias de ensino e da elaboração de materiais didáticos adequados à modalidade a ser ofertada, mediante avaliação de metodologias consagradas e inovadoras; d) assegurar os requisitos de acessibilidade física nas comunicações e no material didático pedagógico, possibilitando a plena participação de pessoas com deficiência. e) desenvolver, em colaboração com o coordenador, a metodologia de avaliação dos estudantes e implantar um sistema de avaliação, de acordo com o previsto no plano de curso; f) apresentar ao coordenador-adjunto, ao final do curso ofertado, relatório das atividades e do desempenho dos estudantes; g) elaborar relatório sobre as atividades de ensino na esfera de suas atribuições, para encaminhamento à SETEC/MEC ao final de cada semestre, ou quando solicitado; h) ao final do curso, adequar e sugerir modificações na metodologia de ensino adotada, bem como realizar análises e estudos sobre o desempenho do curso; i) supervisionar a constante atualização, por parte dos professores no sistema de gestão do Pronatec, dos registros de acompanhamento de freqüência e desempenho acadêmico dos beneficiados; j) realizar a articulação da escola de educação profissional e tecnológica com a escola de ensino médio, para que haja compatibilidade entre os projetos pedagógicos; e k) participar dos encontros de coordenação, promovidos pelos coordenadores. IV - do professor: a) planejar as aulas e atividades didáticas e ministrá-las aos beneficiados pela bolsas-formação; b) adequar à oferta dos cursos as necessidades específicas do público-alvo; c) alimentar o sistema de gestão do Pronatec com os dados de freqüência e desempenho acadêmico dos estudantes; d) adequar conteúdos, materiais didáticos, mídias e bibliografia às necessidades dos estudantes participantes da oferta; e) propiciar espaço de acolhimento e debate com os estudantes; f) avaliar o desempenho dos estudantes; g) participar dos encontros de coordenação, promovidos pelos coordenadores geral e adjunto; V - do profissional de apoio as atividades acadêmicas e administrativas: a) realizar a gestão acadêmica das turmas; b) acompanhar e subsidiar a atuação dos professores; c) participar dos encontros de coordenação, promovidos pelo coordenador-adjunto; d) realizar as atividades de secretaria dos cursos ofertados no âmbito da bolsa-formação: matrícula dos estudantes, emissão de certificados, organização de pagamentos dos bolsistas, entre outras atividades administrativas determinadas pelos coordenadores geral e adjunto; VI - do orientador: a) orientar e acompanhar as atividades e a freqüência dos estudantes, realizando diagnóstico quando os estudantes estão em processo de evasão e criando alternativas para a manutenção do aluno; b) acompanhar os estudantes em potencial e orientá-los no processo de escolha do curso; c) realizar atividades nos demandantes apresentando as ofertas da instituição; d) promover atividades de sensibilização e integração entre os estudantes e equipes do Pronatec; e e) articular ações de inclusão produtiva em parceria com os SINES. Art. 8º A concessão de bolsas aos profissionais envolvidos na implementação dos cursos Pronatec deve basear-se nas exigências de formação e de experiência profissionais necessárias para o desenvolvimento de cada curso, bem como nas atribuições que cada profissional desempenhará durante o período de duração dos cursos em virtude de suas responsabilidades 1º As funções de natureza de Gestão e Administração do Programa no âmbito das instituições, Coordenador Geral das Bolsas Formação, Coordenador Adjunto e Supervisor de curso ficam reservadas aos profissionais pertencentes ao quadro de servidores ativos e inativos das instituições federais de EPCT, e devem ser preenchidos com bolsistas indicados pela administração máxima da Instituição. 2º As funções Professor, Apoio as Atividades Acadêmicas e Administrativas e Orientador podem ser exercidas por profissionais que pertençam ou não ao quadro de servidores ativos e inativos das instituições federais de EPCT. A indicação de profissionais que não pertençam ao quadro de servidores ativos e inativos das instituições

7 7 de 9 12/04/ :59 federais de EPCT, deverá ser precedida de processo de seleção pública simplificada, por edital, e da devida comprovação da capacidade técnica e formação adequada para desempenho das respectivas atribuições. Para os servidores ativos e inativos a seleção deve ocorrer em atendimento a Edital Institucional de Extensão, contendo critérios aprovados pela administração máxima das instituições. 3º As instituições da rede federal de EPCT deverão observar as seguintes condições para conceder as bolsas referidas neste artigo: I - A carga horária semanal de dedicação ao programa para profissionais que não pertencem ao quadro de servidores ativos e inativos das instituições federais de EPCT ficará limitada a 20 horas semanais, salvo a função de professor, que ficará limitada a 16 horas (de 60 minutos) semanais; II - no caso de bolsista que é servidor ativo ou inativo do quadro permanente da rede federal ou outra rede pública, a bolsa só poderá ser concedida mediante apresentação de autorização do setor de recursos humanos da instituição a qual o servidor é vinculado e ficará limitada a um máximo de 20 horas semanais, salvo a função de professor, que ficará limitada a 16 horas (de 60 minutos) semanais; III - no caso de servidor ativo da carreira EBTT ou de nível superior na função de professor no Bolsa Formação PRONATEC, a bolsa só poderá ser concedida no limite da mesma carga horária regular praticada na instituição, observado o máximo de 16 horas (de 60 minutos) semanais; 3º Conforme 1º do Art. 9º da Lei no /2011, as atividades dos servidores ativos na implementação dos cursos do Pronatec não poderão prejudicar a carga horária regular de atuação e o atendimento do plano de metas de cada instituição, não comprometendo a qualidade e o bom andamento das atividades regulares da instituição. 4º É vedada a participação de um profissional simultaneamente em mais de uma das modalidades descritas no Art. 6º desta resolução, excetuando-se a função de professor. Art. 9º O pagamento das bolsas aos profissionais que atuam nos cursos do Pronatec deve obedecer aos seguintes valores por hora de trabalho: I - Coordenador-Geral R$ 50,00 (cinquenta reais por hora) II - Coordenador-Adjunto R$ 44,00 (quarenta e quatro reais por hora) III - Supervisor de Curso: R$ 36,00 (trinta e seis reais por hora) IV - Professor R$ 50,00 (cinquenta reais) por hora (60 minutos) de aula, em conformidade com as cargas horárias dos cursos. V - Apoio às Atividades Acadêmicas e Administrativas R$ 18,00 (dezoito reais por hora) VI - orientador: R$ 36,00 (trinta e seis reais por hora) 1º Os valores para o pagamento de bolsas aos profissionais que desempenhem as funções referidas nos artigos 6º e 7º estão inclusos no valor fixado para aluno hora. 2º O afastamento do bolsista das atividades referentes à bolsa-formação implica no cancelamento da sua bolsa. 3º Os horários e locais de trabalho ao longo da semana, bem como os telefones para contato fixo e celular, dos bolsistas deverão ser fixados em local público e no sítio da instituição, em local relacionado à bolsa-formação Pronatec. 4º Os bolsistas deverão comprovar a carga horária dedicada à implementação dos cursos do Pronatec por meio de documento específico, que evidencie o histórico de sua atuação, para fins de análise dos órgãos de controle. Art. 10 A instituição de educação profissional e tecnológica deverá elaborar instrumento próprio para a avaliação dos bolsistas envolvidos na implantação dos cursos, com aplicação de avaliações semestrais, sendo o seu resultado fator determinante para a permanência do bolsista em suas atividades. Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pela SETEC/ MEC. Art. 12 Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DO BENEFICIÁRIO DE BOLSA-FORMAÇÃO PRONATEC Eu, [NOME DO/A ESTUDANTE], portador do CPF: [CPF DO/A ESTUDANTE], confirmo ter comparecido presencialmente ao/a [NOME DA UNIDADE OFERTANTE], para comprovar minha matrícula no curso de [NOME DO CURSO], a ser oferecido entre [DATA DE INÍCIO] e [DATA DE CONCLUSÃO] pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Asseguro que, ao confirmar minha matrícula, estou ciente de assumir os seguintes compromissos: 1. Participar integralmente das atividades do curso e cumprir todos os requisitos educacionais regulamentares; 2. Ter freqüência mínima de 75% nos blocos temáticos que compõem o curso; 3. Manter matrícula, freqüência mínima de 75% e desempenho escolar satisfatórios em uma escola pública de ensino médio. 4. Cumprir as normas regimentais do/da [NOME DA UNIDADE OFERTANTE] e as normas institucionais do Pronatec. 5. Participar da avaliação de aprimoramento do Programa, a ser realizada pelo Ministério da Educação (MEC) após o final do curso. 6. Comunicar à coordenação pedagógica do/da [NOME DA UNIDADE OFERTANTE] quando de meu impedimento ou desistência do curso, apresentando a justificativa formal à instituição nas seguintes situações: a) doença: com apresentação de atestado médico em até 72 horas; b) mudança para outro município;

8 8 de 9 12/04/ :59 c) situação de trabalho em horário incompatível com o curso. Ciente de que o MEC mantém serviço de ouvidoria Pronatec, pelo telefone , opção 8, declaro compreender que, caso não cumpra as cláusulas deste termo, terei minha matrícula cancelada e não poderei participar de qualquer outro curso do Pronatec. Por fim, declaro entender também que casos omissos serão analisados pelo MEC. [LOCAL E DATA] [LOCAL E DATA] (nome legível e assinatura do aluno) (nome legível e assinatura do responsável legal para menores de 18 anos) (assinatura do responsável pela matrícula) (DOU de 21/12/2011 Seção I p. 26) INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 436, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2011 A PRESIDENTA DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA, no uso de suas atribuições definidas no Decreto nº , de 20 de dezembro de 2007, e, tendo em vista a Lei nº , de 20 de dezembro de 1996; a Lei nº , de 14 de abril de 2004, a Portaria Normativa MEC nº 40, de 12 de dezembro de 2007, em sua atual redação, e a Portaria Normativa MEC nº 8, de 15 de abril de 2011, resolve: Art. 1º Estudantes habilitados ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes 2011 (Enade 2011), nos termos do artigo 3º, 2º da Portaria Normativa MEC nº 8/2011, que não participaram da prova realizada no dia 06 de novembro de 2011, poderão solicitar dispensa do ENADE 2011, nos termos e prazos estabelecidos na presente Portaria. Art. 2º Solicitações de dispensa justificadas pelos motivos descritos no art. 33-G, 4º e 5º da Portaria Normativa nº 40/2007, em sua atual redação, deverão ser formalmente apresentadas diretamente à instituição de educação superior (IES) na qual o estudante está matriculado. 1º Caberá à IES analisar os pedidos de dispensa referidos no caput desse artigo. 2º Os estudantes com pedidos de dispensa deferidos pela IES deverão ter em seu histórico escolar, menção definida no art. 33- G, 4º ou 5º, conforme o caso, da Portaria Normativa MEC nº 40/2007, em sua atual redação. Art. 3º As solicitações de dispensa deferidas pela IES deverão ser registradas pelo coordenador do curso, por meio endereço eletrônico em sistema criado para esse fim, no período de 22 de dezembro de 2011 a 05 de fevereiro de Parágrafo único. Os estudantes de que trata o caput deste artigo farão parte do Relatório de Regularidade junto ao ENADE 2011, disponível para consulta desde 06 de dezembro de Art. 4º Nos termos do art. 33-M, 1º e 2º da Portaria Normativa nº 40/2007, em sua atual redação, os estudantes habilitados que não participaram do Enade 2011 pelos motivos previstos no art. 33-G, 4º da Portaria Normativa nº 40/2007, em sua atual redação, ou que tiveram seu pedido de dispensa indeferido junto à IES, poderão solicitar sua dispensa no Enade 2011, exclusivamente por meio do endereço eletrônico em sistema criado para esse fim, no período de 06 de fevereiro a 20 de fevereiro de Art. 5º A solicitação de dispensa de que trata o art. 4º, a ser eletronicamente apresentada para análise, deverá conter obrigatoriamente os seguintes documentos: I - requerimento de dispensa do ENADE 2011; II - declaração original de aluno regular e habilitado ao ENADE 2011, comprovada por meio de assinatura do responsável na instituição de educação superior do estudante; III - Cópia autenticada do documento comprobatório do impedimento de participação no ENADE º Os documentos referidos no art. 5º, incisos I e II estarão disponíveis para preenchimento e impressão no endereço eletrônico em sistema criado para este fim, no período de 06 de fevereiro a 20 de fevereiro de º Ao acessar os documentos, nos termos do 1º, o sistema gerará número de protocolo de registro de preenchimento e retirada de documentos, o qual deverá ser usado pelo estudante no acompanhamento de seu processo, sempre que solicitado. 3º O requerente é responsável pela veracidade das informações apresentadas nos termos deste artigo. Art. 6º A solicitação de dispensa, contendo os documentos descritos no art. 5º, incisos I, II e III, deverá ser digitalizada em um único arquivo, exclusivamente em formato PDF, e inserida no endereço eletrônico no período de 06 de fevereiro a 20 de fevereiro de º O requerente deverá seguir rigorosamente as instruções da página da Internet para a inserção eletrônica do arquivo em formato PDF estabelecido no caput deste artigo. 2º Não serão aceitas solicitações de dispensa que descumprirem o estabelecido no caput deste artigo. 3º O INEP não se responsabilizará por solicitação de dispensa não enviada por motivos de ordem técnica de computadores, falhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados. Art. 7º A relação de estudantes dispensados será disponibilizada no sítio do INEP em data a ser divulgada

9 9 de 9 12/04/ :59 oportunamente. Parágrafo único. Será de responsabilidade de o requerente acompanhar todos os atos, portarias e comunicados referentes aos procedimentos estabelecidos nesta Portaria. Art. 8º Não caberá recurso da decisão do INEP em nenhuma instância superior na esfera administrativa. Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MALVINA TANIA TUTTMAN (DOU de 21/12/2011 Seção I p. 27) SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR RETIFICAÇÃO No Diário Oficial nº 242, de 19/12/2011, Seção 1, página 644, na Portaria nº 483, de 16 de dezembro de 2011, onde se lê: "Relatório Nº 03/2011/SERES/DIREG/CGFP", leia-se: "Relatório Nº 10/ 2011/ SERES/ DIREG/ CGFP". (DOU de 21/12/2011 Seção I p. 28) O BDE on-line é um suplemento da Enciclopédia de Administração Universitária, produzido pela EDITAU - Edições Técnicas de Administração Universitária. Informações e assinaturas pelo telefone: (31) ou pelo editau@editau.com.br.

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