I SÉRIE ÍNDICE. Presidência do Conselho de Ministros. Negócios Estrangeiros. Administração Interna. Região Autónoma dos Açores
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- Marcos Castanho Aires
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1 I SÉRIE Terça-feira, 22 de novembro de 2016 Número 224 ÍNDICE Presidência do Conselho de Ministros Resolução do Conselho de Ministros n.º 70/2016: Determina orientações gerais a seguir por serviços na dependência, sob tutela ou superintendência de membros do Governo no âmbito da ação cultural externa Resolução do Conselho de Ministros n.º 71/2016: Autoriza a realização da despesa relativa às atividades de enriquecimento curricular para o ano letivo de 2016/ Negócios Estrangeiros Aviso n.º 113/2016: Por notificação de 12 de novembro de 2015, o Ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino dos Países Baixos notificou ter a Ucrânia formulado uma declaração à Convenção Relativa à Supressão da Exigência da Legalização dos Atos Públicos Estrangeiros, adotada na Haia, a 5 de outubro de Administração Interna Portaria n.º 294/2016: Aprovação do Regulamento de uniformes do pessoal com funções policiais da Polícia de Segurança Pública (PSP) Região Autónoma dos Açores Decreto Legislativo Regional n.º 25/2016/A: Aprova o regime jurídico dos museus da Região Autónoma dos Açores Nota. Foi publicado um suplemento ao Diário da República, n.º 222, de 18 de novembro de 2016, onde foi inserido o seguinte: Presidência do Conselho de Ministros Declaração de Retificação n.º 22-A/2016: Retifica a Resolução do Conselho de Ministros n.º 51/2016, de 20 de setembro, da Presidência do Conselho de Ministros, que aprova os Planos de Gestão dos Riscos de Inundações do Vouga, Mondego e Lis, do Minho e Lima, do Cávado, Ave e Leça, do Douro, do Tejo e Ribeiras do Oeste, do Sado e Mira e das Ribeiras do Algarve, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 181, de 20 de setembro de (2)
2 4070 Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de 2016 Declaração de Retificação n.º 22-B/2016: Retifica a Resolução do Conselho de Ministros n.º 52/2016 de 20 de setembro, da Presidência do Conselho de Ministros, que aprova os Planos de Gestão das Regiões Hidrográficas do Minho e Lima, do Cávado, Ave e Leça, do Douro, do Vouga e Mondego, do Tejo e Ribeiras Oeste, do Sado e Mira, do Guadiana e das Ribeiras do Algarve, publicada do Diário da República, 1.ª série, n.º 181, de 20 de setembro de (25) Finanças Portaria n.º 293-A/2016: Estabelece as condições e procedimentos para a aplicação do disposto no n.º 2 do artigo 10.º do regime especial aplicável aos ativos por impostos diferidos (57)
3 Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n.º 70/2016 A internacionalização da cultura portuguesa constitui uma das finalidades prosseguidas pelas políticas públicas. Tal implica, de um lado, incrementar o conhecimento e a difusão externa dos bens culturais nacionais, como contributos específicos ao património da humanidade, bem como produtos e serviços de alto valor acrescentado, suscetíveis de circulação e consumo nos mercados internacionais; e, do outro lado, favorecer a participação das instituições e dos criadores portugueses nos circuitos internacionais de produção e distribuição cultural. Ao mesmo tempo, o património histórico -cultural e as artes constituem um dos eixos principais da promoção internacional de Portugal e, portanto, da construção de uma «marca» nacional capaz de se afirmar e competir nos mais diversos espaços onde hoje se jogam o valor e o futuro das civilizações, sociedades e economias. Finalmente, o intercâmbio cultural constitui um dos instrumentos ao dispor da diplomacia, sendo evidente a sua utilidade para o desenvolvimento de boas relações entre os diferentes povos e países, promovendo e reforçando a diversidade cultural e o diálogo intercultural. A ação cultural externa desenvolve -se através das medidas postas em prática, no quadro das políticas públicas, para promover, nos termos descritos, a internacionalização da cultura. Esta ação diz respeito tanto à área do património, como à da criação contemporânea e estende -se da literatura à música e ao cinema, das artes performativas às artes plásticas e visuais. Compreende quer atividades de criação como de mediação, estudo, conservação, difusão e fruição. No ordenamento institucional vigente, a ação cultural externa é assumida diretamente pelos organismos de dois ministérios. No Ministério dos Negócios Estrangeiros, a ação cultural representa uma das atribuições fundamentais do Camões Instituto da Cooperação e da Língua, I. P. (Camões, I. P.), que desenvolve a sua ação através dos centros culturais portugueses, centros de língua portuguesa e rede de ensino português no estrangeiro. A rede de embaixadas e consulados forma outra importante estrutura de geração, acolhimento e circulação de iniciativas culturais como conferências, encontros, concertos, festivais, exposições ou exibições, muitas vezes em colaboração com o Camões, I. P., e/ou outras entidades, públicas ou privadas, portuguesas ou estrangeiras. Na área da cultura, a ação cultural externa consubstancia uma atribuição transversal a várias entidades, destacando- -se a Direção -Geral das Artes, com o seu programa próprio de apoio à internacionalização e à representação portuguesa em eventos e projetos internacionais, a Direção -Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, por via, designadamente, do apoio a traduções e à participação em feiras internacionais, o Instituto do Cinema e do Audiovisual, I. P., que promove coproduções e apoia a circulação internacional de obras e realizadores, a Cinemateca Portuguesa Museu do Cinema, I. P., que participa em ações internacionais na sua área de competência, e a Direção -Geral do Património Cultural, no que respeita à cooperação internacional de museus, monumentos e sítios e outros serviços ou conjuntos patrimoniais. A internacionalização inclui -se também entre os domínios em que o Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais exerce as suas atribuições próprias. Entretanto, múltiplos outros organismos e serviços sob tutela ou superintendência destes e outros ministérios participam ou podem participar nos esforços de internacionalização da cultura portuguesa. Tal é o caso do serviço público de rádio e televisão, prestado pela Rádio e Televisão de Portugal, S. A., e, em especial, dos seus serviços de programas internacionais e culturais, através da produção do cinema e do audiovisual português e de emissões transnacionais; do Organismo de Produção Artística, Entidade Pública Empresarial, que gere a Companhia Nacional de Bailado e o Teatro Nacional de São Carlos; do Teatro Nacional D. Maria II, E. P. E., e do Teatro Nacional de São João, E. P. E.; das Escolas Portuguesas no estrangeiro, tuteladas pelo Ministério da Educação. É, ainda, o caso do conjunto das universidades e institutos politécnicos, assim como do sistema científico nacional, na medida em que os primeiros assumem a ação cultural como uma das dimensões da respetiva missão e proporciona, e o segundo assume a produção, a disseminação e a partilha de conhecimento sobre aspetos da nossa cultura. É também o caso do Turismo de Portugal, I. P., em cujas estratégias de promoção o património e a criação artística representam recursos assinaláveis; e, ainda, da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E. P. E., que beneficia no mesmo sentido, e no cumprimento da sua missão quer de fomento do comércio externo, quer de promoção e atração do investimento. Outros exemplos poderiam ser aduzidos, mas estes bastam para se compreender como a ação cultural externa, se diz respeito à imediata atuação do Governo nas áreas dos negócios estrangeiros e da cultura, também interessa, indireta mas efetivamente, a outros domínios e agentes das políticas públicas. Esta síntese põe em relevo a importância da ação cultural externa e a amplitude dos agentes envolvidos, efetiva ou potencialmente, bem como dos recursos que já são ou podem ser mobilizados. Adicionalmente, põe em evidência a necessidade de melhorar a articulação entre as instituições e os programas dirigidos à ação cultural externa. Essa necessidade faz -se sentir quer no conhecimento recíproco das atividades que empreendem, quer na sua comunicação pública, quer sobretudo na coordenação dos esforços, de modo a responder às restrições orçamentais com maior eficiência na afetação e utilização dos meios disponíveis e de modo a aproveitar plenamente as capacidades já instaladas e as oportunidades de cooperação e parceria com outros agentes promotores. A presente resolução decorre da necessidade de serem definidas orientações de ação para os diferentes organismos e serviços da Administração Pública, sob direção, superintendência ou tutela de diversos membros do Governo, de modo a melhorar a consistência interna, a articulação externa, a comunicação pública e a avaliação dos resultados e impactos dos programas de cooperação internacional, de internacionalização, de promoção externa da cultura portuguesa e, ainda, no domínio da cultura e desenvolvimento. As orientações da ação agora aprovadas visam os seguintes objetivos: a) Estabelecer a coordenação entre os membros do Governo responsáveis pelas áreas dos negócios estrangeiros e da cultura, no âmbito das respetivas competências, investindo -os da responsabilidade de planearem e diri-
4 4072 Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de 2016 girem a execução das políticas públicas de ação cultural externa; b) Destacar a ação cultural como uma das dimensões da missão das embaixadas, consulados e representações permanentes de Portugal, no quadro da representação nacional, da promoção dos interesses do país e da comunicação e cooperação com as autoridades e as sociedades civis dos Estados junto dos quais se encontram acreditados, bem como na ligação com os Portugueses neles residentes; bem como terminar que todos os organismos e serviços públicos a que são cometidas atribuições de promoção internacional dos recursos e dos interesses nacionais, quer na área educativa e social, quer na área da economia e do turismo, devem integrar nos respetivos planos de ação as componentes relativas à difusão da língua, do património e da criação cultural portuguesa; c) Reforçar a sustentação financeira da ação cultural externa, no conjunto das missões prosseguidas e das atividades desenvolvidas pelos serviços e organismos investidos de responsabilidades na representação externa e na internacionalização da economia portuguesa; d) Centralizar no Camões, I. P., e no Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais toda a informação relativa às atividades culturais externas promovidas ou apoiadas pelos organismos e serviços públicos, de modo a constituir um sistema de informação a que recorram tais organismos e serviços, designadamente para a preparação de iniciativas próprias e para a identificação de parcerias relevantes; e) Incentivar a comunicação pública e a divulgação sistemática das atividades de promoção externa da cultura portuguesa. Assim: Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve: Determinar as orientações gerais, para cujo cumprimento os respetivos serviços adotam as medidas necessárias, à luz das competências que legalmente lhe estejam cometidas, designadamente: a) Quanto à coordenação entre os serviços competentes da área dos negócios estrangeiros, das finanças e da cultura: i) O Camões Instituto da Cooperação e da Língua, I. P. (Camões, I. P.), e o Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais (GEPAC) articulam entre si os planos anuais de atividade relativos à ação cultural externa, designadamente no que toca às iniciativas de cooperação internacional, de internacionalização dos agentes culturais e do património cultural, de promoção externa da cultura portuguesa e, ainda, no domínio da cultura e desenvolvimento; ii) O GEPAC assegura a articulação dos planos anuais de atividades relativos à ação cultural externa da Direção- -Geral das Artes (DGARTES), da Direção -Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), da Direção- -Geral do Património Cultural (DGPC), do Instituto do Cinema e do Audiovisual, I. P. (ICA, I. P.), da Cinemateca Portuguesa Museu do Cinema, I. P. (Cinemateca, I. P.), e das entidades públicas empresariais da área da cultura, nomeadamente, o Organismo de Produção Artística, Entidade Pública Empresarial, o Teatro Nacional D. Maria II, E. P. E., e o Teatro Nacional de São João, E. P. E., em articulação com a Direção -Geral do Tesouro e Finanças, no que respeita ao impacto nos orçamentos das entidades públicas empresariais; iii) A articulação dos planos referidos nas subalíneas anteriores respeita linhas plurianuais de orientação comum e resulta num programa indicativo anual de ação cultural externa, a ser aprovado por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas dos negócios estrangeiros, das finanças e da cultura; iv) É criado, por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas dos negócios estrangeiros, das finanças e da cultura, um grupo permanente de contacto, com a missão de assegurar, junto dos respetivos membros dos Governos, o acompanhamento da elaboração e da execução das linhas plurianuais de orientação e do programa indicativo anual referidos na subalínea anterior; b) Quanto à efetivação de iniciativas de ação cultural externa por outras entidades da Administração Pública e do setor empresarial do Estado: i) As embaixadas, consulados e representações permanentes de Portugal e redes externas de língua e cultura incluem, nos seus planos de atividades, um conjunto estruturado de iniciativas de promoção da língua e da cultura portuguesa, que podem ser desenvolvidas em parceria entre si e/ou com outras entidades pertinentes; ii) As Escolas Portuguesas no estrangeiro incluem, nos seus projetos educativos e planos de atividades, a dimensão de promoção da cultura portuguesa e da sua relação com as culturas dos países em que se encontram inseridas; iii) Os organismos e serviços da administração pública vocacionados para a promoção externa da economia portuguesa, nomeadamente a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E. P. E. (AICEP, E. P. E.), e o Turismo de Portugal, I. P., incluem, nos seus planos e missões de promoção e captação de investimentos e mercados, a utilização sistemática dos elementos pertinentes relativos ao património cultural e artístico nacional; e recorrem, quando adequado, a atividades culturais e artísticas e outras formas de apresentação e promoção da criação contemporânea portuguesa nos domínios da literatura, do cinema, audiovisual e multimédia, das artes visuais, plásticas e performativas, bem como da arquitetura e do design; iv) A Rádio e Televisão de Portugal, S. A. (RTP, S. A.), valorizando a sua dimensão educativa e cultural no cumprimento do contrato de concessão de serviço público de rádio e televisão, promove a cultura portuguesa no exterior através das suas emissões internacionais e plataformas digitais, tendo em vista a divulgação do património cultural material e imaterial e da criação artística contemporânea, enquanto componentes essenciais da identidade cultural e social do país; sendo que a RTP, S. A., poderá, sempre no respeito do princípio da autonomia editorial da sua programação, quando para tal solicitada, colaborar com outras entidades em iniciativas concretas de ação cultural externa, na medida dos recursos disponíveis; c) Quanto ao financiamento das iniciativas de ação cultural externa: i) O Camões, I. P., reserva pelo menos 10 % do seu orçamento anual destinado às áreas da educação, língua e cultura, para o financiamento de estruturas e ações de promoção cultural externa e apoio à cultura e desenvolvimento;
5 Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de ii) As embaixadas, consulados e representações permanentes de Portugal apresentam propostas de atividades para apoio financeiro do Camões, I. P., nos termos a definir por este, e de modo a que sejam valorizadas as parcerias internas à rede diplomática e consular portuguesa, as parcerias com instituições portuguesas ou estrangeiras, as capacidades reveladas na captação de patrocínios e apoios mecenáticos, assim como a consistência e sustentabilidade das atividades propostas, tendo em vista as missões cometidas àquela rede; iii) Os serviços e organismos da Cultura, designadamente a DGARTES, a DGLAB, a DGPC, o ICA, I. P., e a Cinemateca, I. P., reservam, no seu conjunto, pelo menos um total de 10 % do respetivo orçamento, excluindo as linhas de apoio de âmbito nacional às artes, ao cinema e ao audiovisual, para as atividades de cooperação internacional, internacionalização, promoção e apoio à cultura e desenvolvimento, designadamente: A DGARTES, através do seu programa próprio de apoio à internacionalização e à representação portuguesa em eventos e projetos internacionais; A DGLAB, através dos seus projetos de investimento, do projeto plurianual de internacionalização do autor e do livro, bem como através da participação em feiras e festivais internacionais e, no âmbito do trabalho realizado junto de redes internacionais, através de parcerias com instituições internacionais congéneres, contribuindo para a divulgação do património arquivístico, bibliográfico e fotográfico; A DGPC, através do trabalho realizado junto de redes internacionais e através de parcerias com instituições internacionais congéneres, contribuindo para a divulgação do património cultural português imóvel, móvel e imaterial; O ICA, I. P., através do apoio à participação de obras e profissionais nacionais em festivais internacionais e à estreia no estrangeiro de filmes nacionais, da reserva de linhas de apoio financeiro à coprodução internacional, da participação em programas e fundos internacionais que dão acesso a projetos com participação portuguesa, e, ainda, do pagamento de quotizações anuais para os referidos fundos e programas; A Cinemateca, I. P., nomeadamente através da divulgação cultural e patrimonial do cinema português, através de cedência de cópias dos filmes em arquivo para retrospetivas no estrangeiro; iv) O Turismo de Portugal, I. P., realiza e financia ações de promoção turística no estrangeiro de atividades de natureza artística e cultural, em articulação com as áreas dos negócios estrangeiros e da cultura; v) Os membros do Governo responsáveis pelas áreas dos negócios estrangeiros e da cultura criarão a partir de 2017, e nos termos de regulamento a aprovar, um prémio anual de incentivo a um agente cultural ou a uma organização cultural que se destaque na promoção internacional do património cultural e da criação artística portuguesa; d) Quanto à recolha e divulgação sistemática de informação: i) Todas as entidades públicas que não dependem dos membros do Governo responsáveis pelas áreas dos negócios estrangeiros e da cultura e que realizam atividades de ação cultural externa informam atempadamente o Camões, I. P., indicando todos os elementos necessários à sua identificação precisa, nos termos a definir por este instituto, que partilha a informação com o GEPAC; ii) O Camões, I. P., e o GEPAC mantêm permanentemente atualizado um sistema de gestão de informação com os elementos referidos na alínea anterior, bem como a informação relativa aos planos de atividades aprovados pelo Camões, I. P., e a informação recolhida pelo GEPAC junto dos organismos da cultura, para disponibilizar aos interessados e assim favorecer o planeamento coerente e cooperativo das ações empreendidas por esses interessados, evitando redundâncias e repetições; e) Quanto à comunicação pública: i) Todas as iniciativas de promoção externa de Portugal, designadamente feiras, mostras, encontros e missões empresariais, em que estejam envolvidos o Turismo de Portugal, I. P., a AICEP, E. P. E., e quaisquer outros organismos públicos, devem conter elementos de informação e divulgação dos aspetos, em cada caso, relevantes da cultura portuguesa, constituindo esta uma condição necessária de aprovação, quando esteja em causa qualquer tipo de autorização, apoio ou financiamento público; ii) Para efeitos do cumprimento do disposto na alínea anterior, o Camões, I. P., e o GEPAC disponibilizam a informação necessária aos organismos públicos em causa, mediante solicitação destes; iii) Os organismos e serviços públicos que, a qualquer título, tenham atribuições em matéria de internacionalização devem incluir sempre, nos respetivos meios de comunicação pública, impressos ou digitais, informação sobre património, criadores, obras e atividades culturais portugueses com relevância para essas atribuições; iv) O portal digital do Camões, I. P., sistematiza e apresenta publicamente a informação sobre as atividades em curso no que respeita à ação cultural externa. Presidência do Conselho de Ministros, 20 de outubro de O Primeiro -Ministro, António Luís Santos da Costa. Resolução do Conselho de Ministros n.º 71/2016 O Decreto -Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos -Leis n. os 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro, e 17/2016, de 4 de abril, que estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação do ensino e das aprendizagens e do processo de desenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário, prevê que, no âmbito da sua autonomia, os agrupamentos de escolas, no 1.º ciclo do ensino básico, desenvolvam atividades de enriquecimento curricular (AEC), de caráter facultativo para os alunos, com um cariz formativo, cultural e lúdico, que complementem as componentes do currículo. Neste sentido, cada estabelecimento de ensino do 1.º ciclo garante a oferta de uma diversidade de atividades que considera relevantes para a formação integral dos seus alunos e articula com as famílias uma ocupação adequada dos tempos não letivos, que incidam, nomeadamente, sobre os domínios desportivo, artístico, científico e tecnológico, de ligação da escola com o meio, de solidariedade e voluntariado e de dimensão europeia na educação. Nos termos da Portaria n.º 644 -A/2015, de 24 de agosto, o Ministério da Educação pode conceder uma comparticipação financeira a entidades promotoras de AEC nos
6 4074 Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de 2016 estabelecimentos públicos de educação nos quais funciona o 1.º ciclo do ensino básico. A referida portaria estabelece o regime de acesso ao apoio financeiro a conceder pelo Ministério da Educação, no contexto do programa das AEC, determinando que podem candidatar -se ao apoio as autarquias locais, as associações de pais e de encarregados de educação e as instituições particulares de solidariedade social. Para tanto, o Ministério da Educação tem a faculdade de celebrar contratos -programa com a entidade promotora, através da Direção -Geral dos Estabelecimentos Escolares, onde constam o montante da comparticipação financeira concedida, o objetivo a que se destina e as obrigações específicas a que a entidade promotora fica sujeita. Neste sentido, revela -se necessária a atribuição de apoio financeiro pelo Estado, através do Ministério da Educação, a entidades promotoras das AEC no 1.º ciclo do ensino básico que celebrem contratos -programa para o ano letivo 2016/2017. Assim: Nos termos da alínea e) do n.º 1 do artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de junho mantida em vigor pela alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, e da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve: 1 Autorizar a realização da despesa relativa aos apoios decorrentes da celebração de contratos -programa no âmbito das atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico, para o ano letivo de 2016/2017, até ao montante global de ,54. 2 Determinar que os encargos financeiros resultantes dos apoios referidos no número anterior não podem exceder, em cada ano económico, os seguintes montantes: a) 2016: ,09; b) 2017: ,45. 3 Determinar que os encargos financeiros resultantes dos apoios são satisfeitos pelas verbas adequadas inscritas e a inscrever no orçamento da Direção -Geral dos Estabelecimentos Escolares. 4 Estabelecer que o montante fixado na alínea b) do n.º 2, para o ano económico de 2017, pode ser acrescido do saldo apurado no ano económico de Delegar, com a faculdade de subdelegação, no Ministro da Educação, a competência para a prática de todos os atos a realizar no âmbito dos contratos -programa referidos no n.º 1. 6 Determinar que a presente resolução produz efeitos a partir da data da sua aprovação. Presidência do Conselho de Ministros, 10 de novembro de O Primeiro -Ministro, António Luís Santos da Costa. NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Aviso n.º 113/2016 Por ordem superior se torna público que, por notificação de 12 de novembro de 2015, o Ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino dos Países Baixos notificou ter a Ucrânia formulado uma declaração à Convenção Relativa à Supressão da Exigência da Legalização dos Atos Públicos Estrangeiros, adotada na Haia, a 5 de outubro de (tradução) Declaração Ucrânia, Em fevereiro de 2014 a Federação Russa iniciou uma agressão armada contra a Ucrânia e ocupou parte do seu território, nomeadamente a República Autónoma da Crimeia e a cidade de Sebastopol, exercendo hoje um controlo efetivo sobre determinados distritos das oblasts (províncias) de Donetsk e de Luhansk da Ucrânia. Estas ações constituem uma violação grave à Carta das Nações Unidas e uma ameaça à paz e à segurança internacionais. Nos termos do Direito internacional, a Federação Russa, enquanto Estado agressor e Potência ocupante, é totalmente responsável pelas suas ações e respetivas consequências. A Resolução A/RES/68/262 adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 27 de março de 2014, confirmou a soberania e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras reconhecidas internacionalmente. As Nações Unidas apelam, ainda, a todos os Estados, organizações internacionais e agências especializadas, para que não reconheçam quaisquer alterações aos estatutos da República Autónoma da Crimeia e da cidade de Sebastopol. Neste sentido, a Ucrânia declara que desde 20 de fevereiro de 2014 e durante a ocupação temporária pela Federação Russa de uma parte do seu território a República Autónoma da Crimeia e a cidade de Sebastopol em consequência da agressão armada da Federação Russa contra a Ucrânia e até à restauração completa da lei e ordem constitucional e ao restabelecimento do controlo efetivo da Ucrânia sobre os territórios ocupados, assim como sobre determinados distritos das oblasts (províncias) de Donetsk e de Luhansk, os quais estão temporariamente fora do controlo da Ucrânia em consequência da agressão da Federação Russa, a aplicação e execução pela Ucrânia das obrigações estipuladas nas Convenções acima indicadas, relativas aos territórios ocupados, são limitadas e não garantidas. Documentos ou pedidos feitos ou emitidos pelas autoridades ocupantes da Federação Russa, pelos seus funcionários, de qualquer nível, na República Autónoma da Crimeia e na cidade de Sebastopol, e pelas autoridades ilegais em determinados distritos das províncias de Donetsk e Luhansk, os quais estão temporariamente fora do seu controlo, são considerados nulos e não produzem quaisquer efeitos jurídicos, quer sejam apresentados direta ou indiretamente pelas autoridades da Federação Russa. As disposições da Convenção relativamente à possibilidade de comunicação ou interação diretas não se aplicam aos órgãos territoriais da Ucrânia na República Autónoma da Crimeia e na cidade de Sebastopol, bem como em determinados distritos das oblasts (províncias) de Donetsk e Luhansk, os quais estão temporariamente fora do seu controlo. O procedimento de comunicação em causa é determinado pelas autoridades centrais ucranianas, em Kiev. A República Portuguesa é Parte na mesma Convenção, a qual foi aprovada para ratificação pelo Decreto -Lei n.º , publicado no Diário do Governo n.º 148, 1.ª série, de 24 de junho de 1968, e ratificada a 6 de dezembro de 1968, conforme o Aviso publicado no Diário do Governo n.º 50, 1.ª série, de 28 de fevereiro de A Convenção entrou em vigor para a República Portuguesa a 4 de fevereiro de 1969, de acordo com o publi-
7 Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de cado no Diário do Governo n.º 50, 1.ª série, de 28 de fevereiro de A emissão de apostilas ou a sua verificação, previstas, respetivamente nos artigos 3.º e 7.º da Convenção, competem ao Procurador -Geral da República, nos termos do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 86/2009, de 3 de abril, podendo tais competências ser delegadas nos Procuradores -Gerais -Distritais do Porto, Coimbra e Évora e nos Procuradores -Gerais Adjuntos colocados junto dos Representantes da República para as Regiões Autónomas, ou em magistrados do Ministério Público que dirijam Procuradorias da República sedeadas nessas Regiões, nos termos do n.º 2 do referido artigo 2.º, conforme o Despacho n.º 10266/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 75, de 17 de abril, determinando -se ainda que os Procuradores -Gerais Adjuntos colocados junto dos Representantes das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores poderão subdelegar nos Procuradores da República Coordenadores das Procuradorias da República sedeadas nessas Regiões Autónomas as referidas competências. Secretaria -Geral, 3 de novembro de A Secretária -Geral, Ana Martinho. ADMINISTRAÇÃO INTERNA Portaria n.º 294/2016 de 22 de novembro O pessoal com funções policiais da Polícia de Segurança Pública (PSP) constitui um corpo de pessoal policial, armado e uniformizado. O pessoal com funções policiais da PSP, a seguir designados por polícias, no exercício das suas funções legais, considera -se identificado quando devidamente uniformizado, conforme estipula o n.º 1 do artigo 18.º do Decreto- -Lei n.º 243/2015, de 19 de outubro. Este diploma criou novas categorias nas carreiras de Chefe de Polícia e Agente de Polícia, para as quais importa agora definir os distintivos a serem usados. Por outro lado, decorridos seis anos da vigência do plano de uniformes em uso na PSP, aprovado pela Portaria n.º 634/2010, de 14 de outubro, justifica -se ainda proceder a ajustamentos que visam melhorar a estética, o conforto e a qualidade dos artigos de fardamento. Procede -se ainda a uma melhor definição das condições e controlo do fabrico dos artigos do plano de uniformes da PSP, visando padrões de qualidade e uniformidade. Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 14/2002, de 19 de fevereiro. Assim: Ao abrigo do disposto no n.º 6 do artigo 24.º do Decreto- -Lei n.º 243/2015, de 19 de outubro: Manda o Governo, pela Ministra da Administração Interna, o seguinte: Artigo 1.º Objeto A presente portaria aprova o Regulamento de uniformes do pessoal com funções policiais da Polícia de Segurança Pública (PSP), anexo à presente portaria e que dela faz parte integrante. Artigo 2.º Entrada em vigor 1 A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. 2 Sem prejuízo do disposto no número anterior, é fixado um período de transição de um ano a contar daquela data. 3 Havendo necessidade de flexibilizar a gestão de alguns artigos de fardamento específicos, pode o diretor nacional, mediante despacho, definir um período de transição diferente para os mesmos. 4 É revogada a Portaria n.º 634/2010, de 9 de agosto. A Ministra da Administração Interna, Maria Constança Dias Urbano de Sousa, em 10 de novembro de REGULAMENTO DE UNIFORMES DO PESSOAL COM FUNÇÕES POLICIAIS DA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 O Regulamento de Uniformes do pessoal com funções policiais da Polícia de Segurança Pública (PSP), adiante designado por Regulamento, define os tipos e a composição dos uniformes, os modelos e as regras a que devem obedecer os seus artigos e peças de fardamento, distintivos e insígnias da PSP, quanto à espécie, cores, formas e acessórios, servindo, ainda, para diferenciar as carreiras, categorias e funções. 2 Os modelos de uniforme, cores, distintivos, insígnias e outros emblemas e sinais identificativos regulados na presente portaria são exclusivos da PSP, destinando -se a ser usados, nos termos do presente Regulamento, pelos polícias. Artigo 2.º Condições do uso do uniforme 1 Os polícias, no exercício de funções, estão obrigados ao uso de uniforme. 2 Aos polícias não é permitido usar em traje civil qualquer artigo de uniforme em vigor. 3 Para o exercício de funções operacionais ou de apoio, que pela sua natureza e especificidade assim o exijam, o diretor nacional pode dispensar o uso de uniforme. 4 Os polícias estão ainda obrigados à estrita observância das disposições constantes do presente Regulamento, não sendo permitido alterar as especificações, os padrões e modelos dos artigos de fardamento, bem como introduzir quaisquer adaptações ou alterações, acessórios, insígnias, emblemas, enfeites ou outras peças que não estejam previstos neste diploma ou em despacho do diretor nacional. 5 Os artigos de vestuário usam -se sempre devidamente abotoados, com fecho corrido ou apertados, de acordo com as respetivas caraterísticas.
8 4076 Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de Não é permitido o uso exterior de peças de vestuário que comprometam a boa aparência e a dignidade que o uniforme deve conferir. 7 O uso dos uniformes, designações, insígnias ou emblemas próprios da PSP não é permitido a cidadãos que não tenham funções policiais na PSP, exceto mediante autorização expressa do diretor nacional, em casos devidamente fundamentados. 8 Mediante autorização do diretor nacional da PSP, e por motivos de interesse cultural ou de cooperação com forças congéneres, os artigos mencionados nesta Portaria podem ser vendidos ou cedidos. Artigo 3.º Interdição do uso de uniforme Ao pessoal abrangido pelo presente Regulamento não é permitido o uso de uniforme nele previsto ou de qualquer das suas peças nas seguintes situações: a) Quando tome parte em reuniões, manifestações públicas ou outros eventos que não constituam atos de serviço; b) Quando, em consequência de procedimento disciplinar ou penal e nos termos previstos na lei, for determinada a suspensão do exercício de funções; c) Na situação de inatividade resultante da aplicação de pena disciplinar; d) Na situação de prisão preventiva ou cumprimento de pena de prisão; e) Quando considerado incapaz pela junta médica, desligado do serviço ou aposentado; f) Durante o período de licença sem remuneração de qualquer natureza, com exceção da licença para o exercício de funções em organismos internacionais e a natureza das funções obrigue à utilização de uniforme policial; g) Quando em comissão de serviço, requisitado ou destacado noutro organismo da Administração Pública, salvo se for expressamente autorizado pelo diretor nacional. CAPÍTULO II Modelos e artigos de uniforme Artigo 4.º Modelos de uniforme 1 Na PSP utilizam -se os uniformes descritos no anexo I. 2 Os uniformes de gala, cerimónia e de representação são utilizados em atos oficiais e públicos, podendo também ser usados em atos sociais cuja relevância assim o exija, conforme descrito. 3 O uniforme de serviço operacional (USO) é utilizado, em todo o tipo de serviço, com as adaptações necessárias no que respeita à Unidade Especial de Polícia. 4 O uniforme de serviço interno (USI) é utilizado em serviço interno ou quando superiormente determinado. 5 O uniforme de instrução é utilizado em atividades de instrução ou, por determinação do diretor nacional, em situações especiais. 6 Considerando a situação geográfica e as diferentes condições climáticas, bem como as especificidades dos serviços, compete aos comandantes das unidades de polícia, diretores dos estabelecimentos de ensino policial e ao diretor do departamento de apoio geral definir a composição do uniforme a utilizar nos serviços internos, bem como as condições de utilização, nomeadamente dos artigos constantes do quadro de artigos de fardamento complementar, sem prejuízo das determinações emitidas pelo diretor nacional. Artigo 5.º Artigos de uniforme O uniforme da PSP é constituído pelos seguintes artigos, descritos por ordem alfabética com remissão para as figuras correspondentes do anexo II, quando a tal houver lugar: 1 Anoraque policial (figs. 1 e 2) em tecido de cor azul -escuro, impermeável e transpirável. Dotado de forro polar amovível, que fixa à peça por intermédio de fechos de correr e de molas de pressão. Tem, nos ombros, túneis para platinas. O capuz é do mesmo tecido do anoraque e fixa -se à peça por intermédio de molas de pressão. 2 Barrete de instrução (fig. 3) em tecido de cor azul -escuro, igual ao do uniforme de instrução. Tem, à frente, o emblema da PSP envolvido em duas folhas de louro (fig. 98) e, logo abaixo, a palavra «Polícia». A pala é lisa para todas as categorias. Além da instrução, pode ser utilizado em serviços gerais, quando autorizado o uso do fato de instrução. 3 Barrete de serviço operacional (fig. 4 e 5) em tecido de cor azul -escuro. Tem à frente a palavra «POLÍ- CIA» e nas laterais três barras ao alto e na diagonal. A pala é debruada e será lisa ou marginada, como se estabelece para os bonés. 4 Bivaque (fig. 6) em tecido de cor azul -escuro igual ao da calça masculina. Constituído por dois panos unidos por uma costura central ligada na orla por abas, levando a estrela metálica da PSP no extremo anterior e superior do pano esquerdo. Para diretor nacional, diretor nacional -adjunto, inspetor nacional e superintendente -chefe leva nas abas um galão de 10 mm, que passa a sutache de 3 mm nas categorias de superintendente a subcomissário, aspirante a oficial de polícia e cadete. Para chefes tem um vivo nas abas de tecido azul claro. 5 Blusão de cabedal (fig. 7) em pele de ovino, de cor azul -escuro, com forro, botões de massa imitando cabedal, da mesma cor, e gola amovível de pelo de borrego ou fibra sintética, segundo modelo da figura. 6 Blusão policial (fig. 8) em tecido transpirável de cor azul -escuro. Dotado de forro completo amovível, fixado por fechos de correr e molas de pressão. Tem, nos ombros, túneis para platinas. Tem dois bolsos, com fecho, e abotoa à frente com botões de mola e fecho de correr sob carcela. 7 Boina (fig. 9) de um só pano. O tecido do forro é preto. É debruada, no limite inferior, com uma tira da mesma cor, que serve de passadeira a uma fita preta, cujas pontas caem livremente. De cor azul -escuro para o Corpo de Intervenção, verde imperial para o Grupo de Operações Especiais, azul -claro para o Corpo de Segurança Pessoal, preta para o Centro de Inativação de Explosivos e Segurança em Subsolo e vermelha para o Grupo Operacional Cinotécnico. 8 Boné para elementos femininos (figs. 10 a 14) de cor azul -escuro e conforme os modelos indicados nas figuras. A aba de todos os bonés é debruada. As aplicações na aba, bem como o escudo, o emblema e o francalete são correspondentes aos do boné para elementos masculinos, para todas as categorias. A fita é de cor azul -escuro.
9 Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de Boné para elementos masculinos (figs. 15 a 19) de fazenda de cor azul -escuro, como utilizado na calça masculina e no dólman, e modelo conforme figuras. Tem pala e francalete, fixo em dois botões metálicos de tamanho pequeno, que diferem de acordo com o anexo V. À frente, na parte superior do boné, é aplicado o Escudo Nacional e, na parte inferior, o emblema da PSP, conforme especificado no artigo 12.º e no anexo V, para os diferentes postos e categorias. 10 Bota policial (fig. 20) de cabedal e cordura, de cor preta, conforme a figura. 11 Bota policial de trânsito (fig. 21) de cabedal, de cor preta, conforme a figura. Tem reforços ajustados à condução de motociclos e aperta por meio de fecho e velcro. 12 Botão de punho (fig. 22) de metal, prateado, com travinca de mola e um botão redondo e plano. A face externa do botão é revestida a madrepérola, tendo marcado, por filete metálico prateado, o crachá da PSP. 13 Botão metálico (fig. 23) de metal, cor prateada, com o emblema da PSP e as armas nacionais envolvidas por duas folhas de louro, com as dimensões indicadas na figura. 14 Cachecol em tubo (fig. 24) em malha ou tecido de cor azul -escuro, em forma de tubo, dobrável, destinado a revestir a zona do pescoço. 15 Calça (figs. 25 e 26) em tecido de fazenda cor azul -escuro. Tem dois bolsos laterais oblíquos, presilhas e, atrás, um bolso do lado direito, com as devidas adaptações para os elementos femininos. 16 Calça de gala (fig. 27) em tecido de fazenda e de modelo idêntico à calça masculina, com a alteração no cós indicada na figura respetiva, sem presilhas e sem bolso atrás. Ao longo das costuras laterais é aplicado um galão prateado. 17 Calça impermeável (fig. 28) em tecido igual ao utilizado no anoraque, com duas bandas retrorrefletoras em cada perna. 18 Calça de instrução (fig. 29) em tecido de cor azul -escuro. Tem dois bolsos laterais oblíquos e, à altura de meia perna, dois bolsos de chapa que fecham por intermédio de portinhola. Possui reforços e, atrás, leva dois bolsos metidos que fecham através de portinhola. Ajusta na bainha por intermédio de cordão. Além da instrução, pode ser utilizada em serviços gerais, quando autorizado. 19 Calça de serviço operacional (figs. 30 e 31) em tecido de cor azul -escuro. Tem dois bolsos à frente e dois bolsos atrás que fecham por intermédio de portinhola. Leva em cada perna, a meia altura, um bolso lateral. As bainhas apertam por intermédio de elástico reforçado. Para elementos femininos a calça é idêntica, com as devidas adaptações. 20 Calção para ciclo patrulha (fig. 32) de cor azul- -escuro, fecha por intermédio de um elástico forte e de um cordão que aperta no interior. Possui dois bolsos laterais oblíquos e, atrás, do lado direito, um bolso de chapa que fecha com velcro. 21 Calção para educação física (fig. 33) de cor azul, leva nas partes laterais quatro barras de tecido, sendo duas interiores em azul -claro e duas exteriores de cor branca. 22 Calça para motociclista (fig. 34) de fazenda de cor azul -escuro, como na calça masculina. Possui dois bolsos laterais oblíquos e presilhas. Tem reforços atrás e entre pernas ao nível dos joelhos. 23 Camisa azul de manga comprida (figs. 35 e 36) de cor azul -claro. De gola virada, possui dois bolsos com portinhola e aperta com botões. Tem, nos ombros, túneis para platinas. Para elementos femininos a camisa é idêntica, com as devidas adaptações, com pinças nas costas e no peito. 24 Camisa azul de manga curta (figs. 37 e 38) no mesmo tecido e cor da anterior, de meia manga com dobra, colarinho tipo sport e dois bolsos com portinhola. Tem, nos ombros, túneis para platinas. Para elementos femininos a camisa é idêntica, com as devidas adaptações, com pinças nas costas e no peito. 25 Camisa branca (figs. 39 e 40) para elementos masculinos a camisa é lisa. O colarinho é convencional, com pespontos e aperta à frente com botões. As mangas são compridas, com rasgos de pestana sobrepostas, rematadas com punho, com asas para botões de punho. Para elementos femininos a camisa é idêntica, com as devidas adaptações, com pinças nas costas e no peito. 26 Camisa de gala (figs. 41 e 42) para elementos masculinos, de cor branca, possui peitilho, punhos e colarinhos de pontas. Para elementos femininos, tecido em seda opaco e de cor branca. Colarinhos de pontas arredondadas, sem pespontos. Da carcela nasce um folho que se desenvolve para os dois lados. 27 Camisa de instrução (fig. 43) de tecido igual ao da calça de instrução. Possui dois bolsos de chapa colocados no peito que fecham por intermédio de portinhola. Tem reforços nos cotovelos. Além da instrução, pode ser utilizada em serviços gerais, quando autorizado. 28 Camisola de educação física (fig. 44) de cor branca, com gola em azul -claro e manga curta. Leva duas barras de cor azul -claro, desde o decote até à orla das mangas. 29 Camisola de gola (fig. 45) em tecido de cor azul -escuro. De modelo único, tem na gola e do lado esquerdo um fecho para ajuste ao pescoço. 30 Camisola em malha de meia gola (fig. 46) em malha de cor azul -escuro. É reforçada nos ombros e nos cotovelos com tecido de textura forte. Nos ombros tem túneis para platinas e no braço esquerdo leva porta -canetas no mesmo tecido dos reforços. Usa -se por cima da camisa azul e é utilizada em serviço interno. 31 Camisola de suadouro (fig. 47) em malha, toda em cor azul -escuro. Tem gola, punhos e cintura reforçados da mesma malha. 32 Camisola interior (fig. 48) em tecido térmico, de manga curta, de cor azul -escuro, sendo de cor branca quando utilizada com a camisa azul de manga curta. 33 Carteira (fig. 49) de verniz preto, tem a configuração indicada na figura. 34 Cinto de precinta (fig. 50) de tecido duplo, azul -escuro, fivela de correr e ponta metálica, em latão niquelado. A fivela tem gravado a relevo o crachá da PSP. 35 Colete de gala (fig. 51) possui frentes e costas. As frentes são confecionadas em tecido de fazenda de cor azul -escuro, igual ao utilizado nas calças masculinas. Na frente, tem bandas corridas em esquadria, duas pinças cosidas, estendendo -se verticalmente a partir da orla. Em cada aba leva uma algibeira cujo rasgo remata em pestana. Abotoa à frente com três botões pequenos da PSP. Atrás e nos ombros é completado em cetim preto, levando sobreposto e fixo nas costuras laterais um cinto de ajustamento, em cetim, com fivela metálica.
10 4078 Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de Cordões e agulhetas (figs. 52 e 53) com as dimensões de 60 cm 40 cm. Para oficiais, aspirantes a oficial de polícia e cadetes são de fio prateado e agulhetas, conforme a figura. Para chefes e agentes são de retrós branco e agulhetas, conforme a figura. São colocados no lado direito, passando o cordão mais comprido por baixo da axila, fixando ambos por baixo da lapela. 37 Corta -vento (fig. 54) de tecido impermeável ou impermeabilizado, em cor azul -escuro. 38 Dólman (figs. 55 e 56) de cor azul -escuro, no mesmo tecido da calça referida no n.º 15 do presente artigo. Com gola aberta, abotoa por intermédio de quatro botões metálicos grandes, tendo, à frente, dois bolsos exteriores em cima e dois bolsos interiores em baixo. Nas mangas tem canhões a direito, sobrepostos, levando dois botões metálicos pequenos. Tem túneis nos ombros para a colocação de platinas. Para diretor nacional, diretor nacional -adjunto, inspetor nacional e superintendente -chefe leva nas abas um galão de 10 mm, que passa a sutache de 3 mm nas categorias de superintendente a subcomissário, aspirante a oficial de polícia e cadete. Para os elementos femininos, o dólman é semelhante ao dos elementos masculinos, com as necessárias adaptações. 39 Faixa (fig. 57) para elementos femininos, é de cetim de seda natural azul -escuro. 40 Fato de treino (figs. 58 e 59) confecionado em tecido poliéster, de cor azul -escuro. O blusão fecha por intermédio de um fecho de correr na mesma cor, levando dois bolsos verticais também com fecho. No lado direito, à altura do peito, é aplicado um velcro para fixação do distintivo. A calça possui também um bolso vertical do lado direito com fecho. Na parte exterior das mangas do blusão e das pernas da calça são aplicadas duas fitas, centrais, em azul -claro e duas fitas brancas, intercaladas pelo tecido do fato. 41 Fato integral (fig. 60) em tecido de cor azul- -escuro, igual ao da calça de instrução. É um fato integral que fecha, à frente, por intermédio de fecho em espiral de cursor duplo. Tem dois bolsos à frente e um em cada braço e perna, todos de chapa e com fecho. Possui reforços nos ombros, cotovelos e joelhos. Todos os fechos são à cor do tecido. É utilizado pelos elementos operacionais da UEP ou quando superiormente autorizado. 42 Fato de judo (fig. 61) em piqué de algodão e sarja de cor branca. 43 Gabardina (figs. 62 e 63) em tecido, de cor azul -escuro, impermeável ou impermeabilizado. Tem, nos ombros, túneis para platinas. Para os elementos femininos é igual à dos elementos masculinos, com as necessárias adaptações, e abotoa à esquerda. 44 Gorro (fig. 64) de lã ou noutro tecido, de cor azul -escuro. Tem atrás, e escondido na dobra, um elástico para ajuste. 45 Gravata (fig. 65) de tecido liso, de cor azul- -escuro e de feitio corrente. 46 Jaqueta de gala (figs. 66 e 67) de tecido de fazenda de cor azul -escuro, igual ao utilizado na calça masculina. Os forros são de cetim preto. Na frente, crachá da PSP bordado a ouro, bandas de bicos. De cada lado uma pinça cosida. Em cada aba, três botões metálicos pequenos. Na linha de cintura, duas casas que abotoam com botões pequenos. Mangas fechadas e para diretor nacional, diretor nacional -adjunto, inspetor nacional e superintendente -chefe leva acima do canhão um galão de 10 mm, que passa a sutache de 3 mm nas categorias de superintendente a subcomissário, com o feitio da figura. Atrás, sobre os canhões, dois botões metálicos pequenos. Costas com meios quartos e remate em baixo. Nos ombros, sobre as costuras, tem pontos para fixação de platinas ou túneis para colocação de platinas. Para os elementos femininos, orla inferior direita, horizontal, definida pela linha da cintura. Forros de cetim preto. Na frente, crachá da PSP bordado a ouro, bandas corridos, arredondadas. Em cada aba, três botões metálicos pequenos, ficando o primeiro a uma distância do vértice da aba igual à do intervalo entre eles. Mangas fechadas e para diretor nacional, diretor nacional -adjunto, inspetor nacional e superintendente -chefe leva acima do canhão um galão de 10 mm, que passa a sutache de 3 mm nas categorias de superintendente a subcomissário, com o feitio da figura. Atrás, sobre os canhões, dois botões metálicos pequenos. Costas com meios quartos. Nos ombros, sobre as costuras, tem pontos para fixação de platinas ou túneis para colocação de platinas. 47 Jaquetão (fig. 68) de tecido, de cor azul -escuro. Tem túneis nos ombros para platinas. Leva a palavra «POLÍCIA» no peito do lado esquerdo, bordada em fio azul, aperta da esquerda para a direita por intermédio de botões. As faixas e as mangas são adornadas com tranças/galões. 48 Laço azul (fig. 69) de cor azul -escuro, em algodão de seda, com pontas retangulares. 49 Luva em pelica (fig. 70) de pelica lisa, de cor branca ou preta, para oficiais, aspirantes a oficial de polícia e cadetes. Apertam com mola de pressão na cor da luva. 50 Luva em tecido (fig. 71) de tecido, de cor branca ou preta, para chefes e agentes. Abotoam com botão transparente e preto, respetivamente. 51 Luva multiúso (fig. 72) de tecido ou pele preta. Aperta no pulso por intermédio de velcro ou mola de pressão. 52 Mola para gravata (figs. 73 e 74) travinca de metal amarelo com o brasão de armas da PSP, de modelo distinto consoante se trate de elementos masculinos ou femininos. 53 Peúga para educação física e ciclo patrulha (fig. 75) de cor azul -escuro, com duas listas de cor branca. 54 Peúga preta (fig. 76) de cor preta e lisa. 55 Polo de manga comprida (fig. 77) de cor azul- -claro. De cor azul -escuro para os elementos da UEP. À frente e do lado direito, à altura do peito, leva aplicações em velcro para fixação do nome e dos distintivos. 56 Polo de manga curta (fig. 78) O mesmo que o referido no número anterior com as devidas adaptações. 57 Poncho (fig. 79) em tecido de cor azul -escuro, impermeável ou impermeabilizado, com capuz. É utilizado pelos elementos operacionais da UEP. 58 Saia (fig. 80) de cor azul -escuro, no mesmo tecido da calça masculina. É direita, com duas pinças à frente, apertando com fecho de correr atrás, ao meio. A orla inferior da saia deve ficar pela altura do joelho. 59 Saia de gala (fig. 81) de tecido de seda natural, de cor azul -escuro. Comprimento a encobrir o tornozelo, cintura subida e justa. À frente, de cada lado, uma prega a marcar o aumento da roda, fechando, atrás, com fecho de correr. 60 Sapato (fig. 82) em pele de cor preta, liso, apertando com atacadores pretos. Para o uniforme de gala são envernizados.
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
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