PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FACULDADE DE ENGENHARIA SÃO PAULO FESP
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- Diego Brezinski Dias
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1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FACULDADE DE ENGENHARIA SÃO PAULO FESP
2 Índice Apresentação 3 Dados Da Mantenedora, Da Mantida E Dos Cursos 4 1. Perfil Institucional Breve Histórico da IES Missão Objetivos Metas 6 2. Concepção Pedagógica Projetos Pedagógicos 8 3. Políticas de Integração Ensino e Extensão Política de Ensino de Graduação Política de Ensino de Pós-Graduação Lato Sensu 11 e Política de Avaliação Institucional Política de Avaliação da Aprendizagem Política de Gestão Organização Didático-Pedagógica da Instituição Critérios de Avaliação da Aprendizagem Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso TCC Total de Alunos Formados Organização Administrativa da IES Políticas de Atendimento aos Discentes Programa de Nivelamento dos Alunos Monitoria Infra-Estrutura
3 APRESENTAÇÃO Este Plano de Desenvolvimento Institucional é uma revisão e atualização do segundo plano e constitui um roteiro de ações administrativas e acadêmicas para o qüinqüênio Nele se apresenta uma análise da situação atual e se consolidam as definições de missão e objetivos gerais da Instituição, bem como as metas propostas para os próximos cinco anos. O sucesso deste programa de ação depende fundamentalmente da participação efetiva e do esforço do corpo social de nossa Faculdade, compromissada com a qualidade e a competência. Prof. Guilherme Gaspar da Silva Dias Diretor Geral da Faculdade de Engenharia São Paulo 3
4 Dados da Mantenedora, da Mantida e dos Cursos Mantenedora: Denominação: SOCIEDADE EDUCACIONAL SÃO PAULO (SESP) Município sede: SÃO PAULO Estado: SP C.G.C : / Dependência administrativa: PARTICULAR Mantida: Denominação: FACULDADE DE ENGENHARIA SÃO PAULO (FESP) Município sede: SÃO PAULO Estado: SP Região: METROPOLITANA Endereço: AV. NOVE DE JULHO, 5520 Bairro: JARDIM EUROPA CEP: Telefones: (0XX11) fesp@sesp.com.br home page: Ato de credenciamento: Processo n.º 8.403/74, Parecer n.º 428/75, aprovado em 4/2/75. Cursos: Denominação do curso: Engenharia Civil Número total de vagas anuais: 188 (75 matutino e 113 noturno) Turnos de funcionamento: Noturno e Matutino Ato de reconhecimento: Decreto n.º de 12/02/1979. Data do último reconhecimento: 12/02/1979 Denominação do curso: Engenharia Elétrica Modalidade Eletrônica Número total de vagas anuais: 281 (75 matutino e 206 noturno) Turnos de funcionamento: Noturno e Matutino Ato de reconhecimento: Decreto n.º de 12/02/1979. Data do último reconhecimento: 12/02/1979 Denominação do curso: Tecnologia em Construção Civil Mod.: Estruturas Metálicas Número total de vagas anuais: 100 Turnos de funcionamento: Noturno Ato de reconhecimento: Decreto n.º de 08/07/1991 Data do último reconhecimento: 08/07/1991 4
5 1 PERFIL INSTITUCIONAL 1.1. Breve Histórico da IES. A Sociedade Educacional São Paulo SESP, mantenedora da Faculdade de Engenharia São Paulo FESP, foi autorizada no ano de 1974, pelo então CFE, Conselho Federal de Educação, a criar os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica, modalidade Eletrônica. Em 1975, a FESP realizou o seu primeiro Vestibular, registrando pioneirismo nos cursos noturnos de Engenharia em nossa Capital. Em 1979, ambos os cursos foram reconhecidos, através do Decreto nº No mesmo ano, a FESP foi autorizada a implantar o curso de Complementação de Estudos, destinado aos formandos pela Faculdade de Tecnologia da Universidade Mackenzie, que, dessa forma, puderam se formar Engenheiros Plenos. No ano de 1984, o CFE autorizou a FESP a implantar o Curso Superior de Tecnologia em Construção Civil, modalidade Estruturas Metálicas, reconhecido em 1991, através da Portaria nº Ao longo de sua história, a FESP fez diversas alterações na grade curricular de seus cursos de forma a adaptá-la as necessidades de seus alunos. Atualmente os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica, com duração de 5 anos, tanto no período diurno quanto noturno, apresentam carga horária de horas, enquanto o Curso de Tecnologia em Construção Civil Modalidade Estruturas Metálicas, com duração de 3 anos, totaliza uma carga horária de2.530 horas. Em 1999 a mantenedora SESP passou a abrigar também o Curso de Administração em Produção Industrial, mantida pela Faculdade de Administração São Paulo -FAPI. A solicitação para sua criação foi feita através do Processo nº /96-91 de 06 de maio de 1998 enquanto que a autorização para o seu funcionamento se deu pela Portaria MEC Nº 480/98 de 03 de junho de O reconhecimento da FAPI deu-se em setembro de 2003, pela portaria nº de 10/09/2003. Em 2010 tomou-se a decisão de se fazer a unificação da Faculdade de Engenharia São Paulo - FESP com a Faculdade de Administração São Paulo FAPI sob a denominação de Faculdade de Engenharia e São Paulo FESP. A unificação possibilitará a otimização nos processos internos, o crescimento Institucional, o desenvolvimento de projetos intercursos, dentre outras ações de ensino, pesquisa e extensão em parceria constante e com a maior relação interdisciplinar MISSÃO Ciente de sua responsabilidade na formação de recursos humanos para o desenvolvimento do país, a Faculdade de Engenharia São Paulo (FESP) tem como missão: - Formar administradores com capacidade de liderança, planejamento, racionalização, controle, avaliação de desempenho e otimização de processos nas organizações; -Estimular a prática da engenharia fundamentada em sólidos conhecimentos científicos e tecnológicos e nos mais elevados ditames éticos e morais; -Fomentar, através da educação, o desenvolvimento científico e tecnológico nacional; -Formar profissionais com visão sistêmica, capazes de atuar nos mais diversos ramos da Engenharia; e - Formar Tecnólogos aptos para a inserção nos setores profissionais do mercado atual e para colaborar no desenvolvimento da sociedade brasileira. 5
6 1.3. OBJETIVOS A Instituição tem como diretriz básica a busca permanente da melhoria da qualidade de ensino e estabelece os seguintes objetivos: Manter uma Administração Acadêmica atuante, com atribuições bem definidas, que atenda plenamente as demandas dos alunos e professores; Desenvolver um Projeto Pedagógico dinâmico que permita acompanhar a evolução dos conhecimentos tecnológicos; Estimular a participação efetiva dos discentes nas atividades acadêmicas; Possuir um corpo docente altamente qualificado tanto na formação acadêmica quanto profissional; Fornecer condições de trabalho ao seu corpo docente que estimulem seus desenvolvimentos acadêmicos, profissionais e a dedicação ao curso; Disponibilizar aos alunos, professores e funcionários instalações adequadas ao desenvolvimento das atividades; Disponibilizar aos alunos uma biblioteca com espaço físico e acervos adequados; Dispor de laboratórios atualizados e dimensionados adequadamente ao corpo discente METAS As metas que estão sendo propostas para o quinquênio estão apresentadas na tabela a seguir. METAS PARA O QUINQUÊNIO METAS Consolidar a unificação das mantidas FESP e FAPI. ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V Estabelecer um mecanismo de acompanhamento de egressos Criar mecanismo para análise dos dados sobre ingressantes, evasão, abandono e tempo médio para a conclusão do curso. Criar uma revista eletrônica FAPI para divulgação dos trabalhos dos alunos e docentes. Dar continuidade ao projeto de melhoria do conforto dos ambientes didáticos atingindo 100% das salas de aula. Ampliar o desenvolvimento de projetos de extensão e intercursos. Implantação do Programa de Nivelamento. Implantação do Plano de Carreira Docente. Implantação do Plano de Carreira do Corpo Técnico- Administrativo. Implantação do Núcleo Docente Estruturante. Atualização regimental. 6
7 2. Inserção Regional e Nacional A Faculdade de Engenharia São Paulo, acredita que a inserção da Instituição, tanto regional e também nacional constitui uma meta muito relevante, porquanto, por meio dessa integração será possível desenvolver, de forma permanente, parcerias educacionais, científicas, tecnológicas, sociais e econômicas que contribuam para o crescimento global de muitas regiões. Portanto, no que diz respeito ao trabalho de inserção regional, pode-se detectar o papel que as Instituições de Ensino desempenham através das parcerias e convênios efetuados Princípios filosóficos e teóricos- metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da instituição. As ações institucionais desenvolvidas pelas Instituições acima elencadas são orientadas por marcos que surgem da política estratégica funcional já amplamente discutida. Na igualdade entre os homens, independente de nacionalidade, sexo, raça ou credo, opondo-se a qualquer espécie de discriminação social; No respeito aos direitos humanos e, entre eles, o direito à educação, à formação profissional e ao acesso às conquistas das ciências; Na educação integral da pessoa humana e na capacitação profissional; e No amparo social aos mais carentes. 3. Organização Didática e Pedagógica A Faculdade de Engenharia São Paulo-FESP assume em, sua proposta pedagógica, o compromisso com a formação de profissionais críticos e éticos por meio de uma formação humanística que dê subsídio para a formação técnico-científica de forma contextualizada. Este futuro profissional precisa, ainda, reunir competências para atuar em equipes multidisciplinares; planejar, elaborar e coordenar projetos e serviços; avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; avaliar o impacto das atividades de sua área de formação no contexto social e ambiental; avaliar a viabilidade econômica de projetos em sua área de atuação e assumir a postura de permanente busca e atualização profissional. As unidades de estudo dos cursos devem ser desenvolvidas após estudo das necessidades regionais, mercado de trabalho e Diretrizes Curriculares Nacionais. Os conhecimentos precisam estar articulados e interrelacionados, envolvendo conhecimentos de formação básica, de formação profissional e de estudos específicos de cada modalidade. Na transversalidade as práticas profissionais, estágio e atividades complementares serão desenvolvidos por meio de projetos que garantam a articulação entre as áreas de conhecimento. Assim, os projetos pedagógicos de curso deverão prever suas metodologias e práticas, debatidas e construídas em equipe e inseridas em um projeto mais amplo, envolvendo também a formação global e, não exclusivamente especialista e conteudista. Para tanto, deverão conter diferentes possibilidades de estratégias, tendo em vista diferentes caminhos para que o aluno possa efetivamente participar como sujeito de sua aprendizagem. 7
8 Além disso, a proposta pedagógica da FESP prevê a garantia da flexibilidade curricular na realização de atividades complementares e projetos profissionais e científicos. As atividades complementares são atividades que acontecem em diferentes espaços e tempos pedagógicos que permitem, além de diferentes relações com o conhecimento, a possibilidade de escolha por parte do aluno, na busca da construção do seu processo de formação. Os projetos profissionais buscam garantir uma participação ativa do aluno. Ao dialogarem com a flexibilidade espacial e temporal das atividades complementares geram significado no processo de aprendizagem por lidar com situações reais de solução de problemas complexos. A prática pedagógica da FESP tem como foco a aprendizagem do aluno e o desenvolvimento de conhecimento, indissociáveis da prática. Visa também inserir o aluno em um processo de Educação Continuada, por meio de cursos de extensão e pós-graduação. As matrizes curriculares da Faculdade de Engenharia São Paulo possuem: Formação Básica: bloco constituído por um conjunto de disciplinas básicas, comuns a os cursos de Tecnologia e Engenharia, o que facilita a transferência ou complementação de estudos do aluno dentro da Instituição, assegurando-lhe o aproveitamento de estudos dessas disciplinas no momento a opção pela formação profissional. Formação Específica: bloco composto por disciplinas comuns a todos os cursos e habilitações da mesma área de conhecimento. Essas disciplinas comuns à área possibilitam ao aluno migrar de um curso para outro de uma mesma área, aproveitando as matérias equivalentes na continuação de seus estudos Projeto Pedagógico da IES A Instituição de Ensino Superior tem por objetivo prestar serviço à sociedade, organizando, desenvolvendo e socializando o saber humano. Busca a produção de bens materiais, sociais e culturais. Desta forma, tem também por responsabilidade desenvolver análises e críticas de conhecimentos já produzidos e buscar, a partir de uma visão reflexiva, produzir novos conhecimentos e multiplicá-los à sociedade, em possibilidade de transformação e de ação real de responsabilidade social. A Faculdade de Engenharia São Paulo-FESP assume o compromisso com a sociedade na disseminação e produção de conhecimentos e na intervenção social, em busca constante para reduzir problemas sociais. Atua no comprometimento com o conhecimento técnico-científico, político, social e cultural com agente nas situações concretas que desafia a dicotomia entre teoria e prática. Visa, assim, transcender os espaços pedagógicos internos da Instituição, expandindo-se aos ambientes de atuação profissional. De certa forma, propõe a formação profissional, em movimento de inserção social, reforçando seu compromisso social. 8
9 Ensino A Faculdade de Engenharia São Paulo-FESP tem como pressuposto pedagógico a aplicação de metodologias que valorizam a aprendizagem do aluno. Os alunos têm a oportunidade de desenvolver atividades teóricas e práticas, contextualizando as especificidades, desenvolvendo competências e habilidades para projetar, conduzir e interpretar resultados relacionados a sistemas, produtos e processos da Engenharia, Tecnologia e da Administração. Concebe-se uma formação integral, abordando as especificidades de forma contextualizada e como parte de um todo referente à formação do aluno. É uma concepção que busca prepará-lo para atuar com tecnologias das atualidades e atuar em equipes multidisciplinares, de forma ética e socialmente responsável. Desta forma, busca promover um trabalho colaborativo e de construção, fazendo com que a Instituição deixe de ser um espaço de transmissão e passe a ser um espaço no qual se procura e se produza conhecimento. Visa uma formação crítica e reflexiva, com a preocupação em criar e produzir mudança, com o não rompimento entre teoria e prática, a partir da leitura da realidade. Pós-Graduação A Pós-Graduação da Faculdade de Engenharia São Paulo-FESP compreende cursos de Especialização e Aperfeiçoamento, oferecidos a candidatos portadores de diploma de graduação. Apresentam caráter de educação continuada com direcionamento à área profissional. São ofertados com carga horária mínima de 360 horas e duração máxima de dois anos, não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência docente e o tempo para desenvolvimento da monografia ou trabalho de conclusão de curso. Além do formato tradicional de curso, são desenvolvidos trabalhos de pesquisa em temas na área do curso. Pode proporcionar aprofundamento da formação da graduação ou temas mais gerais que visam diferencial na formação acadêmica e profissional. Os cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu devem ser apresentados em forma de projeto que será aprovado pelas instâncias competentes da FESP. Os candidatos aos cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu da Faculdade de Engenharia São Paulo-FESP devem ser submetidos a processo seletivo que inclui apresentação da documentação mínima exigida (documentação pessoal e diploma de graduação) e do curriculum vitae e participação em entrevista com a Coordenação do curso oferecido. Extensão A Extensão é uma prática acadêmica que articula o ensino e a pesquisa, de forma indissociável, com as demandas sociais, estabelecendo elo com a sociedade, contribuindo para a formação e disseminando conhecimento significativo para a superação de problemas apresentados pela sociedade e interventora nos campos sociais, Projetos Educativos, Culturais, Científicos, Tecnológicos, Profissionais e Especiais, possibilitando visibilidade institucional. É pela Extensão que a IES se relaciona com a sociedade, desenvolvendo a elaboração da prática do conhecimento acadêmico. É uma interação com comunidades externas que possibilita a troca do conhecimento acadêmico e o popular, confrontada com a realidade regional e nacional e viabilizando a participação da comunidade na Faculdade. Envolve diferentes áreas de conhecimento e diversidade de pensamento e idéias. 9
10 A Extensão visa, assim, o desenvolvimento cultural, econômico e social por meio de projetos indissociáveis do ensino e da pesquisa. Integra também a captação de recursos, apoios, parcerias e convênios tendo em vista o desenvolvimento e divulgação de conhecimento. A Extensão na Faculdade de Engenharia São Paulo -FESP pode ser realizada por meio do desenvolvimento de programas, projetos, cursos e eventos. As ações de extensão deverão ser apresentadas em forma de projeto que será aprovado pelas instâncias competentes da FESP. 4. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A implementação de uma sistemática, permanente de avaliação institucional, independentemente das exigências legais que orientam e normatizam essa sistemática, é de suma importância para as opções feitas pela Faculdade de Engenharia São Paulo: crescimento planejado; desenvolvimento dos recursos humanos; excelência no atendimento ao cliente e excelência acadêmica. Nesse processo, o Programa de Avaliação Institucional da Faculdade de Engenharia São Paulo, está em sintonia com o que é proposto pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES do Ministério da Educação e coordenado pela Comissão Nacional da Avaliação da Educação Superior (CONAES), e tem como fundamentos os princípios de gestão da instituição, assim entendidos: Responsabilidade social com a qualidade da educação superior. A Faculdade de Engenharia São Paulo entende a educação, na sua globalidade, como processo vital na formação, transformação e aprimoramento da sociedade. O princípio da responsabilidade social é inerente ao ato de educar, de formar e de habilitar para o exercício da profissão. Globalidade institucional pela utilização de um conjunto significativo de indicadores considerados em sua relação orgânica. As lideranças da Faculdade de Engenharia São Paulo são orientadas para administrarem a instituição com a ótica do agir de forma local e pensar de forma global. Continuidade do processo avaliativo como instrumento de política educacional para a Instituição POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A institucionalização de processos de avaliação no ensino da graduação é uma das formas de viabilizar a melhoria da qualidade da aprendizagem, constituindo-se como ferramenta indispensável ao planejamento da gestão acadêmica e administrativa. O processo avaliativo do ensino deve iluminar os aspectos qualitativos sobre os quais se fundam o trabalho e a vida da Instituição. Os indicadores qualitativos e quantitativos devem ser compatíveis, e deve ser evitado o reducionismo de um ou do outro. Entende- se, também, que a adoção de um processo avaliativo implica no estabelecimento de parâmetros, critérios e padrões de referência, na perspectiva da unidade de ação pedagógica e da coerência com princípios básicos e contemporâneos da avaliação, a saber: Respeito à identidade dos cursos. Promoção da autonomia docente exercida com responsabilidade e ética. Respeito aos direitos individuais e coletivos dos estudantes. 10
11 Continuidade que permita comparação dos dados em diferentes momentos, ensejando à avaliação natureza processual. Valorização dos conteúdos significativos para a aquisição, produção e desenvolvimento de conhecimentos, competências e habilidades. Comparatividade, princípio que requer alguma padronização de conceitos ou indicadores. Legitimidade, dado que requer a adoção de metodologias e construção de indicadores capazes de conferir significado às informações. Pertinência ou reconhecimento por todos os agentes da legitimidade do processo avaliativo, seus princípios norteadores e seus critérios. Com base nesses princípios, a avaliação é considerada como um processo contínuo e sistemático; funcional; orientadora e integral, devendo estar a serviço da melhoria da ação educativa, e não podendo estar dissociada dos projetos pedagógicos dos cursos POLÍTICA DE GESTÃO A política de gestão da Faculdade de Engenharia São Paulo se orienta por princípios democráticos que garantem oportunidades iguais a todos de participação e de acesso às decisões por meio de representantes dos vários segmentos na Congregação, no Conselho Departamental e outros fóruns de gestão. Face ao aumento da demanda dos alunos, a gestão da Faculdade de Engenharia São Paulo tem dado prioridade a garantir uma infra-estrutura compatível com esse crescimento. Paralelamente, uma outra prioridade é dada à disponibilidade das novas tecnologias para docentes e discentes, acompanhando o avanço das mesmas para o uso otimizado dos sistemas educacionais. A Instituição zela também, por oferecer todas as condições materiais ao trabalho docente, facilitando o seu acesso desde o simples material de uso aos projetos de multimídia. Para atender a essas e outras prioridades, os investimentos financeiros são feitos de forma contínua e crescente, a partir de um planejado acompanhamento e controle por meio das seguintes ações administrativas: implementação de um sistema de controles de contas a pagar e contas a receber ; implementação de fluxo de caixa diário, mensal e anual; implementação de um plano de contas financeiro e um contábil; implementação de um sistema de gerenciamento do patrimônio; implementação de um orçamento para controle de despesas e previsão de investimentos; acompanhamento tributário-fiscal rigoroso, visando a obtenção das certidões negativas de todas as nossas organizações com regularidade ao longo de cada ano. 11
12 5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO 5.1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O Critério estabelecido é discriminado a seguir: Para aprovação na disciplina, o aluno deverá obter Média Final igual ou superior a 5,0 (cinco)* e não ultrapassar o limite de faltas estabelecido para a disciplina conforme consta no quadro de Estrutura Curricular do curso, neste Informativo. * ocorrerá arredondamento para 5,0 se a MF for, no mínimo, igual a 4,95 Cálculo da Média Final A MÉDIA FINAL (MF) É CALCULADA ATRAVÉS DA SEGUINTE EQUAÇÃO: MF = (P1 x p1) + (P2 x p2) + s (S1 + S2) Onde: P1 e P2 = São, respectivamente, as notas de aproveitamento do primeiro e segundo semestres. P1 e p2 = Pesos atribuídos às notas P1 e P2, conforme a categoria da disciplina. S1 e S2 = Notas das provas S1 e S2, respectivamente, ou da S3 correspondente. Se o aluno realizar S1, S2 e S3, serão consideradas apenas as duas maiores notas S S = Peso correspondente às notas das provas semestrais e substitutiva, segundo a categoria da disciplina. As notas variam de zero a dez e são graduadas de meio em meio ponto. Quando o aluno deixar de comparecer a qualquer atividade para avaliação, receberá N/C, que significa não compareceu, equivalendo à nota zero. Portanto N/C = zero A divulgação das notas é feita através da página da Faculdade na Internet, exceto as referentes às provas A-1 e A-2 que serão divulgadas pelos Professores. Ocorrerá o arredondamento somente se MF (Média Final) for maior ou igual a 4,95 (quatro vírgula noventa e cinco) e menor que 5,0 (cinco). Neste caso, a Média Final passará a ser 5,0 (CINCO). No caso do aluno realizar a Prova de Recuperação (S.4), a média final será calculada somandose a média anterior com a nota da prova de recuperação e dividindo-se por dois. Se a nova média final for igual ou superior a 4,95 o aluno estará aprovado por nota na disciplina. 12
13 As disciplinas são distribuídas em Categorias, com os PESOS: CATEGORIA 1 P1 = 0,18 P2 = 0,22 S = 0,30 CATEGORIA 2 p1 = 0,28 p2 = 0,32 s = 0,20 CATEGORIA 3 p1 = 0,10 p2 = 0,14 s = 0,38 CATEGORIA 4 p1 = 0 p2 = 1 s = 0 CATEGORIA 5 p1 = 0,40 p2 = 0,60 s = 0 As disciplinas de categorias 4 e 5 não aplicam provas S.1, S.2 e S.3. Todas as disciplinas terão prova S.4, EXCETO: CO1, CO2, EQ1, EQ2, T35 e T36. Notas P.1 e P.2 O aluno é avaliado ao longo de cada um dos semestres, através da aplicação de atividades peculiares a cada uma das disciplinas, podendo abranger, entre outras: relatórios, listas de exercícios, seminários, projetos e provas (que, se aplicadas nos períodos previstos em calendário, recebem o nome de A-1 e A-2). Das atividades desenvolvidas no primeiro semestre, resultará uma nota final chamada P.1. O mesmo ocorrerá ao final do segundo semestre com relação à nota P.2. Teremos, então, as notas P.1 e P.2, as quais, juntamente com as notas das provas S.1, S.2 e S.3, entrarão na fórmula para o cálculo da Média Final (MF). As notas finais P.1 e P.2 serão publicadas no site da Faculdade, sendo aceitos requerimentos de revisão nos prazos estabelecidos nos editais divulgados pela Secretaria. Todas as notas intermediárias, inclusive as das provas A-1 e A-2 serão divulgadas diretamente pelos Professores. Os relatórios, trabalhos etc devem ser entregues diretamente ao Professor ou, quando este determinar, no Setor de Protocolo de Trabalhos. A Secretaria de Apoio não poderá receber esse material, assim como Projetos de Formatura e Trabalhos de Conclusão de Curso. 13
14 O aluno que perder a prova A-1 ou A-2 deverá manter contato com o Professor da disciplina, que aplicará a segunda chamada. Provas S.1 e S.2 - Prova Substitutiva (S.3) São provas oficiais, realizadas conforme calendário divulgado pela Secretaria e que entram no cálculo da Média Final (MF). No final do 1º semestre são aplicadas as Primeiras Provas Semestrais (S.1). O mesmo ocorre no 2º semestre com as Segundas Provas Semestrais (S.2). O aluno realizará as provas S.1, S.2 e S.3 na data, horário e sala designados em seu calendário individual de provas, conforme divulgação efetuada pela Faculdade. Poderá solicitar mudança de turma de prova desde que obedecidas as regras do edital expedido pela Secretaria. O aluno que perder a prova S.1 ou S.2 deverá requerer a S.3 (Substitutiva). A prova S.3 é destinada principalmente ao aluno que faltar numa das provas S, daí chamar-se Prova Substitutiva, no entanto poderá também ser utilizada para melhorar a média final. Assim: O aluno que faltar na S.1 ou na S.2 poderá requerer e realizar a S.3, cuja nota substituirá a prova S perdida. Se o aluno faltar na S.1 e na S.2, ainda assim poderá realizar a S.3, cuja nota substituirá apenas uma das S perdidas. Se o aluno realizar a S.1 e a S.2, poderá também requerer a S.3. Neste caso ficará com três notas S, sendo aproveitadas apenas as duas maiores notas consideradas entre S.1, S.2 e S.3. A prova S.3 abrange a matéria lecionada durante todo o ano. Não haverá Prova Substitutiva para as disciplinas de categorias 4 e 5, uma vez que essas disciplinas não realizam a avaliação S. Prova de Recuperação (S.4) A Prova de Recuperação (S.4) será aplicada no período previsto em calendário escolar e abrangerá a matéria lecionada durante todo o ano. Todas as disciplinas realizarão essa avaliação, exceto Estágio Supervisionado (A50, CO1, EQ1 e T35), Trabalho de Conclusão de Curso (CO2, EQ2 e T36) e Projeto de Graduação (A49). A inscrição será automática, sem cobrança de taxa ou necessidade de requerimento e a Faculdade divulgará, na época oportuna, a relação dos alunos aptos a realizar essa avaliação. Para realizar essa prova, o aluno deverá ter: 14
15 a) Média Final (MF) igual ou superior a 3,0 (três) e inferior a 4,95 (quatro vírgula noventa e cinco), apurada após o período de aplicação das Provas Substitutivas (S3); e b) Freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) na disciplina. A nova média final (MF) será a média aritmética simples entre a nota da prova de Recuperação (S.4) e a Média anterior. Estará aprovado o aluno cuja nova média final seja igual ou superior a 4,95 (quatro vírgula noventa e cinco). Freqüência A freqüência é permitida ao aluno regularmente matriculado, que deverá assistir às aulas nas turmas designadas nas listagens oficiais da Faculdade, sendo apurada pelo Professor durante o horário da aula, na sala ou laboratório designado pela Faculdade. O horário oficial de aulas do aluno (horário individual) é disponibilizado na página da Faculdade na Internet. Qualquer mudança de horário de aula deve seguir as normas emitidas pela Comissão de Horários. Por motivo de força-maior, a Administração poderá efetuar mudanças nos horários, comunicando o fato com antecedência razoável, através de edital afixado nos quadros de avisos. Para ser aprovado na disciplina, além da Média Final, o aluno não poderá ultrapassar o limite de faltas estabelecido no quadro curricular do curso e que consta deste informativo. Desejando, o aluno pode, a qualquer momento, dar entrada em requerimento de revisão de freqüência. Esse prazo se encerra cinco dias após o último dia letivo do ano. 15
16 5.2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO. A realização do estágio, atividade obrigatória, para a conclusão dos cursos de Engenharia da Faculdade de Engenharia São Paulo, é supervisionada pelo professor responsável pela matéria Estágio Supervisionado, desenvolvida nos últimos anos dos cursos de Engenharia da Faculdade de Engenharia São Paulo. Apresenta-se a seguir o regulamento do Estágio Supervisionado: APRESENTAÇÃO Este manual visa orientar o aluno sobre os procedimentos de Supervisão de Estágio, enfocar as necessidades do aluno na relação com a Empresa para sua integração na estrutura Empresarial, adaptando-se psicológica e socialmente ao desempenho de sua profissão. Nele estão contidas também as legislações que regem o Aluno-Estagiário, modelos de relatórios em geral, seqüência para montagem da pasta do aluno, para obtenção do diploma e registro no CREA. Quaisquer dúvidas sobre este manual poderão ser esclarecidas pessoalmente junto a Secretaria Geral da Faculdade de Engenharia São Paulo, através do telefone , ramal 242, ou ainda através do seguinte endereço eletrônico: fesp@sesp.edu.br. INFORMAÇÕES GERAIS A realização do Estágio é de grande importância, e obrigatório no 5º. Ano dos períodos diurno e noturno dos Cursos de Engenharia e no 3º Ano do Curso de Tecnologia, visto que o mesmo atende tanto ao aspecto de terminalidade dos mencionados cursos, como também fornece subsídios suficientes para o efetivo exercício profissional. É importante que o Estágio seja realizado durante o período acadêmico, pois há maior facilidade de ingresso nas Empresas enquanto o aluno ainda freqüenta o Curso de Engenharia e Tecnologia. Outro fator é a motivação, pois o ambiente acadêmico favorece a troca de informações e esclarecimentos entre Escola-Empresa, Professores-Alunos e Alunos-Alunos, já que a maioria dos alunos das últimas séries dos cursos de Engenharia estão estagiando nesta ocasião. O Estágio Curricular é realizado com carga horária mínima de 400 horas. As horas de estágio serão computadas a partir da data do início do estágio, desde que a situação do aluno esteja regularizada, ou seja, esteja devidamente matriculado, tenha cumprido as determinações iniciais do Professor de Supervisão de Estágios e esteja com o contrato devidamente assinado. O aluno poderá estagiar antes da validade legal do seu estágio. Para a Escola, porém, essas horas não serão contadas como Estágio Curricular. 16
17 Caso o prazo de vigência do Contrato já tenha expirado e o aluno não tenha cumprido o número mínimo de horas exigidas, ele deverá então providenciar junto à Empresa um Termo Aditivo ou prorrogação contratual, pois somente assim as horas de estágio realizadas após o término de seu contrato serão consideradas. Deve ser observado o prazo máximo de 30 dias para a entrega do mesmo junto ao Professor de Supervisão de Estágios. No caso de Rescisão Contratual, o estágio poderá ser realizado em mais de uma Empresa, desde que o período de estágio em cada uma delas não seja inferior a 100 horas, com a entrega de Relatórios de Acompanhamento mensais. Ainda no caso de rescisão, o aluno deverá apresentar ao Professor de Supervisão de Estágios, uma carta ou declaração, vistada pela Empresa de que seu contrato foi rescindido. Estando os Relatórios (pasta do aluno) aprovados, o Professor de Supervisão de Estágios encaminhará à Secretaria Geral a documentação necessária para a aprovação na disciplina, caso contrário será devolvido ao aluno o relatório não aprovado para as devidas correções, o qual, posteriormente, deverá repetir o procedimento para que seja reavaliado. O aluno que trancar a matrícula no período de estágio legal, não terá computado, para efeito de validade de Estágio Curricular, o período de trancamento. O estágio deverá ser realizado em até dois anos após a conclusão de todas as disciplinas do curso (após este prazo a escola não mais emitirá o diploma), conforme Organização Didática. Os relatórios entregues após o término do curso, mas dentro do prazo de até 2 anos de validade do estágio, serão encaminhados para o departamento de formação correspondente à área do aluno. É importante também lembrar que o Estágio é necessário para o recebimento do Diploma de Engenheiro, bem como o Registro Profissional no CREA, sem o qual o formando não poderá exercer legalmente sua profissão. (CREA Av. Brigadeiro Faria Lima, º and. CEP: , São Paulo SP Telefone: ou Fax: ). Quaisquer dúvidas que eventualmente venham a ocorrer referentes ao estágio e que não constem deste manual deverão ser encaminhadas ao Professor de Supervisão de Estágios dos Cursos de Engenharia que fornecerá as devidas orientações e/ou esclarecimentos. 17
18 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO LEGISLAÇÃO 5.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, atividade obrigatória para a conclusão dos cursos de Engenharia e Tecnologia da Faculdade de Engenharia São Paulo, consiste em uma investigação acadêmica, cujo tema é deferido dentro das áreas de conhecimento abrangidas pelos currículos dos cursos de Engenharia da Faculdade de Engenharia São Paulo. Sua delimitação é estabelecida de comum acordo entre o professor orientador da pesquisa, o aluno e o coordenador de TCC. Na argüição final do TCC, por uma banca examinadora, constituída pelo professor, por um professor do departamento de formação profissional do aluno e por um outro professor convidado pelo coordenador de TCC, pertencente, ou não ao departamento de formação profissional do aluno. A matéria Trabalho de Conclusão de Curso TCC da Faculdade de Engenharia São Paulo foi implantada no ano de 2000, os trabalhos de pesquisa, cujas cópias deverão permanecer na biblioteca da Faculdade de Engenharia São Paulo, à disposição dos alunos. Apresenta-se a seguir o regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso TCC: CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO ARTIGO 1 - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, dentro do espírito universitário, apresenta-se como um elo de interação entre o conhecimento especializado e as diversas áreas do saber. É dentro dessa concepção que o TCC ganha a função de desenvolver nos educandos o caráter questionador das ciências. ARTIGO 2 - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, atividade obrigatória para conclusão do Curso de Engenharia e Tecnologia da Faculdade de Engenharia São Paulo, consiste em uma investigação acadêmica, cujo tema é definido dentro das áreas de conhecimento privilegiadas pelos currículos dos Cursos de Engenharia e Tecnologia da Faculdade de Engenharia São Paulo. Sua delimitação é estabelecida de comum acordo entre o Professor Orientador de Pesquisa, o Aluno e o Coordenador de TCC. ARTIGO 3 - O objeto da investigação para a elaboração do TCC, poderá ser desenvolvido com subsídios obtidos em estágios e em projetos elaborados na própria Faculdade de Engenharia São Paulo ou em outras instituições qualificadas. ARTIGO 4 - O objetivo do TCC consiste em desenvolver no aluno a capacidade de realizar uma investigação planejada, de modo a contribuir com a construção do conhecimento, por meio de novas descobertas científicas ou da aplicação de conhecimentos adquiridos para a solução dos mais variados problemas em Engenharia e Tecnologia, promovendo o progresso da ciência na sua área de especialização profissional. ARTIGO 5 - O TCC é institucionalizado pelo Regimento da Faculdade de Faculdade de Engenharia São Paulo. 18
19 ARTIGO 6 O TCC deverá ser elaborado sob a orientação de um professor titulado, mestre ou doutor, pertencente ao corpo de docentes da Faculdade de Engenharia São Paulo. Parágrafo Único Excepcionalmente a orientação de TCC poderá ser feita por um professor especialista a critério das Chefias dos Departamentos de Formação Profissional da Faculdade de Engenharia São Paulo. É entendido como especialista o profissional experiente na área afim. CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO ARTIGO 7 Os Coordenadores de Curso, imbuídos de suas atribuições estatutárias e regimentais, deverão nomear um Coordenador de TCC para fazer cumprir suas determinações. ARTIGO 8 São atribuições do Coordenador de TCC : I Resolver as questões relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso TCC; II Organizar seu processo de desenvolvimento; III Analisar periodicamente esse processo; IV Fazer cumprir o calendário escolar estabelecido pelo Conselho Departamental; V Aprovar o calendário de atendimento dos Professores Orientadores de Pesquisa; VI Promover a avaliação dos resultados de TCC no final de cada ano letivo por meio de relatório circunstanciado e conclusivo, aos chefes de Departamento Profissional e aos Coordenadores de Curso; VII Promover a avaliação final do TCC, por meio da constituição de Bancas Examinadoras; VIII - Promover o encaminhamento dos melhores trabalhos para a biblioteca desta e de outras Faculdades; IX Promover o encaminhamento dos melhores trabalhos para sua apresentação em eventos científicos nacionais e internacionais em concordância com o Professor Orientador e o Aluno. CAPÍTULO III DA ORIENTAÇÃO ARTIGO 9 - A tarefa de orientação dos Alunos será desenvolvida por professores pertencentes ao corpo de docentes da Faculdade de Faculdade de Engenharia São Paulo. Parágrafo 1 Os professores orientadores de pesquisa deverão orientar os alunos dentro de sua área de especialização, as quais serão divulgadas aos alunos no inicio de cada ano letivo, a fim de que os mesmos possam analisá-las e fazer suas opções de tema de pesquisa até o final do primeiro mês do ano letivo em que cursarem o TCC. Parágrafo 2 Os Alunos deverão entregar o tema de pesquisa escolhido, bem como: a composição de seus grupos de trabalho, de no máximo 5 alunos, ao Coordenador de TCC, até o final do primeiro mês de aula do ano em que cursarem o TCC. Parágrafo 3 O Coordenador de TCC, ouvido o chefe de Departamento Profissional e ao Coordenador de Curso; deverá indicar os Orientadores de Pesquisa até o final da primeira quinzena do segundo mês de aulas do calendário letivo. 19
20 Parágrafo 4 Os Orientadores de Pesquisa deverão encaminhar ao Coordenador de TCC as cartas de concordância de orientação de seus alunos até o final do segundo mês de aulas do calendário letivo. Parágrafo 5 Os trabalhos de pesquisa a medida do possível, deverão ser orientados pelos professores das matérias optativas dos dois últimos anos do curso de engenharia e Tecnologia, tendo em vista que de uma forma geral as mesmas representam a linha de especialização a ser seguida pelos alunos. ARTIGO 10 São atribuições dos Orientadores de pesquisa, durante o TCC: I Dar orientação de pesquisa dos trabalhos aos alunos sob sua orientação, dentro do horário previamente estabelecido entre as partes; II Participar das atividades comuns programadas pelo Coordenador de TCC; III Avaliar a etapas inicial, intermediária e final do desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa durante o TCC; IV Registrar de forma apropriada as anotações sobre o desenvolvimento dos trabalhos dos grupos sob sua orientação; V Elaborar de comum acordo com os grupos sob sua orientação, até o final do segundo mês de aulas do calendário letivo, os cronogramas de pesquisa e os calendários de atendimento. 20
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