Sumário. Atos do Poder Judiciário. Atos do Poder Executivo. Ano CXLVII N o - 30 Brasília - DF, sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010 ISSN

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1 ISSN Ano CXLVII N o - 30 Brasília - DF, sexta-feira, 2 de fevereiro de Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Atos do Poder Executivo... Presidência da República... 2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 3 Ministério da Ciência e Tecnologia... 6 Ministério da Cultura... 9 Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Esporte Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) Acórdãos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE () ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : MINAS GERAIS R E L ATO R : MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE. : GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS ADVDA. : PGE-MG - CÁRMEN LÚCIA ANTUNES ROCHA REQDA. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Decisão: O Tribunal, por unanimidade, julgou procedente a ação direta, nos termos do voto do Relator. Votou o Presidente, Ministro Gilmar Mendes. Impedida a Senhora Ministra Cármen Lúcia. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello e a Senhora Ministra Ellen Gracie. Plenário, EMENTA: CONSTITUCIONAL. FINANCEIRO. NORMA CONSTITUCIONAL ESTA- DUAL QUE DESTINA PARTE DAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS A ENTIDADES DE EN- SINO. ALEGADO VÍCIO DE INICIATIVA. CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, ARTS. 6, IV, F, E 99, º E 2º. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PEDIDO DE INTERVENÇÃO COMO ASSISTENTE SIMPLES. Ação Direita de Inconstitucionalidade em que se discute a validade dos arts. 6, IV, f e 99, º e 2º da Constituição do Estado de Minas Gerais, com a redação dada pela Emenda Constitucional Estadual 47/2000. Alegada violação dos arts. 6, º, II, b, 65, III, 67, IV e 22 da Constituição. Viola a reserva de iniciativa do Chefe do Executivo para propor lei orçamentária a norma que disponha, diretamente, sobre a vinculação ou a destinação específica de receitas orçamentárias (art. 65, III, da Constituição). A reserva de lei de iniciativa do Chefe do Executivo, prevista no art. 6, º, II, b, da Constituição somente se aplica aos Territórios federais. Inexistência de violação material, em relação aos arts. 67, IV e 22 da Constituição, na medida em que não há indicação de que o valor destinado (2% sobre a receita orçamentária corrente ordinária) excede o limite da receita resultante de impostos do Estado (25% no mínimo) Ação Direta de Inconstitucionalidade julgada procedente. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (2) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : SANTA CATARINA R E L ATO R : MIN. EROS GRAU REQTE.(S) : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL A D V. ( A / S ) : MAURÍCIO GENTIL MONTEIRO E OUTRO(A/S) A D V. ( A / S ) : RAFAEL BARBOSA DE CASTILHO REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA INTDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES DO BRASIL - ANOREG/BR A D V. ( A / S ) : VINÍCIUS MARCELO BORGES Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, julgou procedente a ação. Votou o Presidente, Ministro Gilmar Mendes. Falaram, pelo requerente, o Dr. Oswaldo Pinheiro Ribeiro Júnior. Ausentes, justificadamente, os Senhores Ministros Cezar Peluso e Carlos Britto. Plenário, E M E N TA : AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. IMPUGNAÇÃO DO DIS- POSTO NOS ARTIGOS 9, 20 E 2 DA LEI N DO ESTADO DE SANTA CATARINA. REGRAS GERAIS CONCERNENTES AOS CONCURSOS PÚBLICOS PARA INGRESSO E RE- MOÇÃO NA ATIVIDADE NOTARIAL E DE REGISTRO. VIOLAÇÃO DO DISPOSTO NO ARTIGO 37, INCISO II, E NO ARTIGO 236, 3º, DA CONSTITUIÇÃO DO BRASIL.. Os preceitos da Lei n de Santa Catarina violam o disposto no artigo 236 da Constituição de 988, que estabelece que o ingresso nas atividades notarial e de registro será efetuado por meio de concurso público de provas e títulos. 2. O artigo 2 da Lei n permitiria que os substitutos das serventias extrajudiciais nomeados até 2 de novembro de 994 fossem elevados à condição de titular, sem aprovação em concurso. 3. Esta Corte tem entendido que atos normativos concernentes ao provimento de cargos mediante a elevação de substitutos à titularidade dos cartórios, sem a devida aprovação em concurso público afrontam a Constituição do Brasil. Precedentes - artigo 37, inciso II, e artigo 236, 3º, da Constituição do Brasil. 4. Os artigos 20 e 2 da Lei n violam o texto da Constituição de.988. Ato normativo estadual não pode subverter o procedimento de acesso aos cargos notariais, que, nos termos do disposto na Constituição do Brasil, dar-se-á por meio de concurso público. 5. A inconstitucionalidade dos artigos 20 e 2 impõe a procedência do pedido no tocante ao artigo O provimento de cargos públicos mediante concursos visa a materializar princípios constitucionais aos quais está sujeita a Administração, qual o da legalidade, da moralidade, da impessoalidade. 7. Pedido julgado procedente para declarar inconstitucionais os artigos 9, 20 e 2 da Lei n do Estado de Santa Catarina.. Atos do Poder Executivo Secretaria Judiciária ANA LUCIA DA COSTA NEGREIROS Secretária DECRETO N o , DE 8 DE FEVEREIRO DE 200 Dispõe sobre o remanejamento de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e altera o Anexo II do Decreto n o 7.063, de 3 de janeiro de 200. (Republica-se o Anexo II por ter saído com incorreção no Diário Oficial da União de 9 de fevereiro de 200, seção ). pelo código

2 2 ISSN Nº 30, sexta-feira, 2 de fevereiro de 200 ANEXO II (Anexo II do Decreto n o 7.063, de 3 de janeiro de 200) a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFI- CADAS DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. CARGO/ UNIDADE FUNÇÃO DENOMINAÇÃO NE/DAS/ N o CARGO/FUNÇÃO FG 5 Assessor Especial 02.5 Assessor Especial de Controle Interno Assessor 02.4 GABINETE Chefe de Gabinete Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 02. Assessoria Técnica e Administrativa Chefe de Assessoria 0.4 Gerente de Projeto Assistente Técnico 02. Coordenação 3 Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço 3 Chefe 0. FG- Assessoria de Comunicação Social Chefe de Assessoria 0.4 Gerente de Projeto Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 3 Chefe 0.2 Assessoria Parlamentar Chefe de Assessoria 0.4 Assessor 02.4 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenação 3 Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. FG- 2 FG-2 S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA Secretário-Executivo NE Secretário-Executivo Adjunto Diretor de Programa Assessor 02.4 Gabinete Chefe Assessor Técnico Assistente 02.2 Divisão Chefe Assistente Técnico 02. Assessoria Técnica e Administrativa Chefe de Assessoria 0.4 Assessor Técnico Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 4 Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO ACERVO DE ÓRGÃOS EX- T I N TO S Diretor 0.5 Coordenação-Geral de Extinção de Coordenador-Geral 0.4 Órgãos e de Acervos Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 3 Chefe 0.2 Serviço 3 Chefe 0. Coordenação-Geral de Convênios de Coordenador-Geral 0.4 Órgãos Extintos Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão Chefe 0.2 Serviço 4 Chefe 0. SUBSECRETARIA DE PLANEJA- MENTO, ORÇAMENTO E ADMI- NISTRAÇÃO Subsecretário 0.5 Subsecretário-Adjunto 0.4 Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Divisão Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Documentação e Administração Predial Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico 02.3 Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 5 Chefe 0.2 Serviço 8 Chefe 0. 8 FG- Coordenação-Geral de Recursos Logísticos Coordenador-Geral 0.4 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 4 Chefe 0.2 Serviço 4 Chefe 0. 4 FG- Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico 02.3 Coordenação 3 Coordenador 0.3 Divisão 7 Chefe 0.2 Serviço 5 Chefe 0. 2 FG- Coordenação-Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças Coordenador-Geral 0.4 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenação 6 Coordenador 0.3 Divisão 3 Chefe 0.2 Serviço Chefe 0. FG- Coordenação-Geral de Gestão de Coordenador-Geral 0.4 Contratos Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. DEPARTAMENTO DE COORDE- NAÇÃO E GOVERNANÇA DAS EMPRESAS ESTATAIS Diretor 0.5 Assessor 02.4 Assistente 02.2 Coordenação Coordenador 0.3 FG- Coordenação-Geral de Orçamentos Coordenador-Geral Assessor Técnico Assistente 02.2 Coordenação-Geral de Política Salarial e Benefícios Coordenação-Geral de Informação e Previdência Complementar Coordenação-Geral de Projetos Especiais Coordenador-Geral Assessor Técnico Assistente 02.2 Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico Assistente 02.2 Coordenador-Geral 0.4 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Gestão Corporativa das Estatais Coordenador-Geral 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Assessor Técnico Assistente 02.2 Serviço Chefe 0. Coordenação-Geral de Liquidação e Coordenador-Geral 0.4 Avaliação de Empresas Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão Chefe 0.2 pelo código

3 Nº 30, sexta-feira, 2 de fevereiro de ISSN DEPARTAMENTO DE ADMINIS- TRAÇÃO DE PESSOAL DE ÓR- GÃOS EXTINTOS Diretor 0.5 Gerente de Projeto 0.4 Assistente Técnico FG- Gerência de Administração de Pessoal de Órgãos Extintos Gerente 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 4 Chefe 0.2 Serviço 5 Chefe 0. Coordenação-Geral de Complementação de Aposentadorias e Pensões Coordenador-Geral 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço 5 Chefe 0. Coordenação-Geral de Administração Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço Chefe 0. CONSULTORIA JURÍDICA Consultor Jurídico 0.5 Consultor Jurídico-Adjunto 0.4 Assessor Assistente 02.2 Gabinete Chefe 0.4 Coordenação 2 Coordenador 0.3 Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação Coordenador Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral Jurídica de Atos Coordenador-Geral 0.4 Normativos e Assuntos Internacionais Coordenação Coordenador 0.3 Assistente 02.2 Coordenação-Geral Jurídica de Assuntos Orçamentários e Econômicos Coordenador-Geral Assistente 02.2 Coordenação-Geral Jurídica de Recursos Humanos Coordenador-Geral 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Coordenação-Geral Jurídica de Patrimônio Imobiliário da União Coordenador-Geral Assistente 02.2 Coordenação-Geral Jurídica de Contencioso Judicial e Administrativo Coordenador-Geral 0.4 Coordenação Coordenador Assistente 02.2 Coordenação-Geral Jurídica de Licitação, Contratos e Convênios Coordenador-Geral Assistente 02.2 ASSESSORIA ECONÔMICA Chefe da Assessoria Econômica 0.6 Chefe da Assessoria Econômica-Adjunto 0.5 Diretor de Programa Gerente de Projeto Assessor 02.4 Assessor Técnico Assistente Técnico 02. SECRETARIA DE PLANEJA- MENTO E INVESTIMENTOS E S T R AT É G I C O S Secretário Assessor 02.4 Gabinete Chefe 0.4 Divisão Chefe 0.2 Assistente Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE PLANEJA- M E N TO Diretor 0.5 Coordenação-Geral de Gestão Estratégica Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 2 Coordenador 0.3 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Gestão do Coordenador-Geral 0.4 Conhecimento Coordenação 2 Coordenador 0.3 Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO CICLO DO PLANEJAMENTO Diretor 0.5 Coordenação-Geral de Gestão de Coordenador-Geral 0.4 Sistemas de Planejamento Coordenação 2 Coordenador 0.3 Coordenação-Geral de Qualidade do Coordenador-Geral 0.4 Plano Coordenação 4 Coordenador 0.3 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE TEMAS Diretor 0.5 SOCIAIS 3 Gerente de Projeto 0.4 Coordenação 5 Coordenador 0.3 Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE TEMAS Diretor 0.5 ECONÔMICOS E ESPECIAIS 2 Gerente de Projeto 0.4 Coordenação 4 Coordenador 0.3 Assistente Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE TEMAS DE Diretor 0.5 INFRAESTRUTURA 2 Gerente de Projeto 0.4 Coordenação 4 Coordenador 0.3 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. SECRETARIA DE ORÇAMEN- TO FEDERAL Secretário Secretário-Adjunto Assessor Assessor Técnico 02.3 Assistente 02.2 Gabinete Chefe 0.4 Coordenação-Geral de Consolidação Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 2 Coordenador 0.3 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Acompanhamento e Avaliação de Programações Coordenador-Geral 0.4 Estratégicas Coordenação Coordenador 0.3 Assistente 02.2 Coordenação-Geral de Normas Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 2 Coordenador 0.3 Coordenação-Geral de Avaliação Coordenador-Geral 0.4 Macroeconômica Coordenação 2 Coordenador 0.3 Assistente 02.2 Coordenação-Geral de Avaliação da Coordenador-Geral 0.4 Receita Pública Coordenação Coordenador 0.3 Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Despesas Coordenador-Geral 0.4 com Pessoal e Sentenças Coordenação Coordenador Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 3 Coordenador 0.3 Divisão 4 Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. Coordenação-Geral de Tecnologia e Coordenador-Geral 0.4 da Informação Coordenação 3 Coordenador Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Inovação e Coordenador-Geral 0.4 Assuntos Orçamentários e Federativos Coordenação 2 Coordenador Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE PROGRA- Diretor 0.5 MAS DA ÁREA ECONÔMICA 2 Gerente de Projeto 0.4 Coordenação 4 Coordenador Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE PROGRA- Diretor 0.5 MAS ESPECIAIS 2 Gerente de Projeto 0.4 Coordenação 4 Coordenador Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE PROGRA- Diretor 0.5 MAS DE INFRAESTRUTURA 2 Gerente de Projeto 0.4 Coordenação 4 Coordenador Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE PROGRA- Diretor 0.5 MAS SOCIAIS 2 Gerente de Projeto 0.4 Coordenação 4 Coordenador Assistente 02.2 SECRETARIA DE ASSUNTOS Secretário 0.6 INTERNACIONAIS Secretário-Adjunto 0.5 Assessor Assessor Técnico 02.3 Assistente 02.2 Coordenação Coordenador 0.3 pelo código

4 4 ISSN Nº 30, sexta-feira, 2 de fevereiro de 200 Gabinete Chefe 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Financiamentos Externos Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 3 Coordenador Assistente 02.2 Coordenação-Geral de Relacionamentos com Organismos Internacio- Coordenador-Geral 0.4 nais Assessor Técnico 02.3 Coordenação 2 Coordenador Assistente 02.2 Coordenação-Geral de Comércio Exterior e Assessoria Internacional Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico 02.3 Assistente 02.2 SECRETARIA DE GESTÃO Secretário Secretário-Adjunto Assessor 02.4 Assessor Técnico Assistente Técnico 02. Gabinete Chefe 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Coordenação-Geral de Tecnologia e Coordenador-Geral 0.4 Comunicação Coordenação Coordenador 0.3 Assistente 02.2 Coordenação-Geral da Gestão da Coordenador-Geral 0.4 Carreira de EPPGG Coordenação Coordenador 0.3 Assistente 02.2 DEPARTAMENTO DE PROGRA- MAS DE GESTÃO DEPARTAMENTO DE MODERNI- ZAÇÃO INSTITUCIONAL Coordenação-Geral de Informações O rg a n i z a c i o n a i s DEPARTAMENTO DE ARTICU- LAÇÃO E INOVAÇÃO INSTITU- CIONAL DEPARTAMENTO DE COOPERA- ÇÃO INTERNACIONAL EM GES- TÃO PÚBLICA Diretor Gerente de Projeto Assessor Técnico 02.3 Assistente Técnico 02. Diretor 0.5 Assessor Gerente de Projeto 0.4 Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 02. Coordenador-Geral 0.4 Diretor Gerente de Projeto 0.4 Diretor Gerente de Projeto Assessor Técnico 02.3 Assistente 02.2 SECRETARIA DE LOGÍSTICA Secretário 0.6 E TECNOLOGIA DA INFOR- MAÇÃO Secretário-Adjunto Assessor Gerente de Projeto Assistente 02.2 Divisão Chefe Assistente Técnico FG- Gabinete Chefe 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 DEPARTAMENTO DE LOGÍSTI- Diretor 0.5 CA E SERVIÇOS GERAIS Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Coordenação-Geral de Normas Coordenador-Geral 0.4 Coordenação-Geral do Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais Coordenação-Geral do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens Coordenador-Geral 0.4 Coordenador-Geral 0.4 Coordenação-Geral do Sistema de Coordenador-Geral 0.4 Gestão de Convênios e Contratos de Repasse Coordenação 2 Coordenador 0.3 Assistente 02.2 Serviço 2 Chefe 0. DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DE REDE Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 pelo código Coordenação-Geral de Segurança da Informação Coordenação-Geral de Aplicações e Serviços de Rede Coordenação-Geral de Infraestrutura de Rede DEPARTAMENTO DE INTEGRA- ÇÃO DE SISTEMAS DE INFOR- MAÇÃO Coordenação-Geral de Gestão Corporativa Coordenação-Geral de Inovações Te c n o l ó g i c a s Coordenação-Geral de Integração e Interoperabilidade DEPARTAMENTO DE GOVERNO ELETRÔNICO Coordenação-Geral de Prestação de Serviços por Meios Eletrônicos DEPARTAMENTO SETORIAL DE TECNOLOGIA DA INFORMA- ÇÃO Assistente Técnico 02. Coordenador-Geral 0.4 Coordenador-Geral 0.4 Coordenador-Geral 0.4 Diretor Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenador-Geral 0.4 Coordenador-Geral 0.4 Coordenador-Geral 0.4 Diretor 0.5 Coordenador-Geral 0.4 Assistente 02.2 Diretor 0.5 Coordenação-Geral de Tecnologia Coordenador-Geral 0.4 da Informação Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador Assistente 02.2 Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. DEPARTAMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMA- ÇÃO Coordenação-Geral de Informações Estratégicas Diretor 0.5 Coordenador-Geral 0.4 Assessor 02.4 Coordenação-Geral de Análise Estatística Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 2 Coordenador 0.3 SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Secretário 0.6 Secretário-Adjunto 0.5 Gerente de Projeto Assessor Assessor Técnico 02.3 Assistente 02.2 Assistente Técnico FG- Gabinete Chefe 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. 2 FG- Ouvidoria do Servidor Ouvidor-Geral 0.4 Serviço 2 Chefe 0. Auditoria de Recursos Humanos Auditor-Chefe 0.4 Assessor Técnico 02.3 Coordenação 3 Coordenador 0.3 Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Desenvolvimento de Pessoas Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico 02.3 Assistente Técnico 02. Divisão 3 Chefe 0.2 DEPARTAMENTO DE SAÚDE, PREVIDÊNCIA E BENEFÍCIOS DO SERVIDOR Diretor 0.5 Coordenação-Geral de Atenção à Coordenador-Geral 0.4 Saúde e Benefícios Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Previdência e Coordenador-Geral 0.4 Atuária Divisão 4 Chefe 0.2 DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES DE TRABALHO Diretor 0.5 Coordenação-Geral de Avaliação de Coordenador-Geral 0.4 Desempenho Divisão 2 Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Negociação e Coordenador-Geral 0.4 Relações Sindicais Assessor Técnico 02.3 Divisão 3 Chefe 0.2

5 Nº 30, sexta-feira, 2 de fevereiro de ISSN Coordenação-Geral de Estudos e Informações Gerenciais Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico 02.3 Divisão 2 Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Carreiras e Coordenador-Geral 0.4 Análise do Perfil da Força de Trabalho 2 Assessor Técnico 02.3 Divisão Chefe 0.2 DEPARTAMENTO DE ADMINIS- TRAÇÃO DE SISTEMAS DE IN- FORMAÇÃO DE RECURSOS HU- MANOS Diretor 0.5 Assessor 02.4 Assessor Técnico 02.3 Coordenação-Geral de Modernização de Processos e Sistemas Coordenador-Geral 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Divisão Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Produção da Folha de Pagamento Coordenador-Geral 0.4 Divisão 4 Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Suporte ao Coordenador-Geral 0.4 Desenvolvimento e Segurança de Sistemas Assessor Técnico 02.3 Divisão 2 Chefe 0.2 FG- Coordenação-Geral de Cadastro Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe 0.2 DEPARTAMENTO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS JUDICIAIS Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas Diretor 0.5 Assessor Técnico 02.3 Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico 02.3 Assistente Técnico 02. Divisão 7 Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Procedimentos Judiciais Coordenador-Geral 0.4 Divisão 3 Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Benefícios de Caráter Indenizatório Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço 3 Chefe 0. SECRETARIA DO PATRIMÔ- NIO DA UNIÃO Coordenação-Geral de Legislação Patrimonial Secretário Secretário-Adjunto Assessor 02.4 Coordenador-Geral Assistente 02.2 Coordenação-Geral de Gestão Estratégica Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação Coordenador-Geral 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Assistente 02.2 Divisão 2 Chefe Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral da Amazônia Legal Coordenador-Geral Assistente 02.2 Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Administração Coordenador-Geral 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 3 Chefe 0.2 Serviço Chefe 0. Gabinete Chefe Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE INCORPO- RAÇÃO DE IMÓVEIS 44 FG- 00 FG-2 5 FG-3 Diretor 0.5 pelo código Coordenação-Geral de Regularização Patrimonial Coordenador-Geral 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Incorporação Coordenador-Geral Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RECEITAS PATRIMONIAIS Diretor 0.5 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Arrecadação Coordenador-Geral 0.4 Assistente 02.2 Divisão Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Cobrança Coordenador-Geral 0.4 Divisão Chefe Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE CARACTE- RIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO Diretor 0.5 Coordenação-Geral de Controle de Utilização do Patrimônio Coordenador-Geral 0.4 Divisão Chefe Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Identificação do Patrimônio Coordenador-Geral 0.4 Divisão Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE DESTINA- ÇÃO PATRIMONIAL Diretor 0.5 Coordenação-Geral de Administração de Bens de Uso da APF Coordenador-Geral 0.4 Divisão Chefe Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Habitação e Regularização Fundiária Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico 02.3 Divisão Chefe 0.2 Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Apoio ao Desenvolvimento Local Coordenador-Geral 0.4 Divisão 3 Chefe Assistente Técnico 02. SUPERINTENDÊNCIA DO PATRI- MÔNIO DA UNIÃO 27 Superintendente 0.4 Coordenação 6 Coordenador 0.3 Divisão 75 Chefe 0.2 Serviço 75 Chefe 0. b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRA- TIFICADAS DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. CÓDIGO DAS-UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTD. VALOR TOTAL QTD. VALOR TOTAL NE 5,40 5,40 5, , , , , , , , , ,87 0.3, , ,99 0.2, , ,73 0., , , ,25 5 2, , , , , , , , , , ,56 02.,00 2 2, , 00 SUBTOTAL , ,22 FG- 0, , ,40 FG-2 0,5 02 5, ,30 FG-3 0,2 5,80 5,80 SUBTOTAL , ,50 TO TA L , ,72

6 6 ISSN Nº 30, sexta-feira, 2 de fevereiro de 200 DECRETO N o , DE DE FEVEREIRO DE 200 Artigo 3º Artigo 0 Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Santa Sé relativo ao Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil, firmado na Cidade do Vaticano, em 3 de novembro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Considerando que o Governo da República Federativa do Brasil e a Santa Sé celebraram, na Cidade do Vaticano, em 3 de novembro de 2008, um Acordo relativo ao Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil; Considerando que o Congresso Nacional aprovou esse Acordo por meio do Decreto Legislativo n o 698, de 7 de outubro de 2009; Considerando que o Acordo entrou em vigor internacional em 0 de dezembro de 2009, nos termos de seu Artigo 20; DECRETA: Art. o O Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Santa Sé relativo ao Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil, firmado na Cidade do Vaticano, em 3 de novembro de 2008, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém. Art. 2 o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, assim como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, de fevereiro de 200; 89º da Independência e 22º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim ACORDO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A SANTA SÉ RELATIVO AO ESTATUTO JURÍDICO DA IGREJA CATÓLICA NO BRASIL A República Federativa do Brasil e A Santa Sé (doravante denominadas Altas Partes Contratantes), Considerando que a Santa Sé é a suprema autoridade da Igreja Católica, regida pelo Direito Canônico; Considerando as relações históricas entre a Igreja Católica e o Brasil e suas respectivas responsabilidades a serviço da sociedade e do bem integral da pessoa humana; Afirmando que as Altas Partes Contratantes são, cada uma na própria ordem, autônomas, independentes e soberanas e cooperam para a construção de uma sociedade mais justa, pacífica e fraterna; Baseando-se, a Santa Sé, nos documentos do Concílio Vaticano II e no Código de Direito Canônico, e a República Federativa do Brasil, no seu ordenamento jurídico; Reafirmando a adesão ao princípio, internacionalmente reconhecido, de liberdade religiosa; Reconhecendo que a Constituição brasileira garante o livre exercício dos cultos religiosos; Animados da intenção de fortalecer e incentivar as mútuas relações já existentes; Convieram no seguinte: Artigo º As Altas Partes Contratantes continuarão a ser representadas, em suas relações diplomáticas, por um Núncio Apostólico acreditado junto à República Federativa do Brasil e por um Embaixador(a) do Brasil acreditado(a) junto à Santa Sé, com as imunidades e garantias asseguradas pela Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, de 8 de abril de 96, e demais regras internacionais. Artigo 2º A República Federativa do Brasil, com fundamento no direito de liberdade religiosa, reconhece à Igreja Católica o direito de desempenhar a sua missão apostólica, garantindo o exercício público de suas atividades, observado o ordenamento jurídico brasileiro. pelo código A República Federativa do Brasil reafirma a personalidade jurídica da Igreja Católica e de todas as Instituições Eclesiásticas que possuem tal personalidade em conformidade com o direito canônico, desde que não contrarie o sistema constitucional e as leis brasileiras, tais como Conferência Episcopal, Províncias Eclesiásticas, Arquidioceses, Dioceses, Prelazias Territoriais ou Pessoais, Vicariatos e Prefeituras Apostólicas, Administrações Apostólicas, Administrações Apostólicas Pessoais, Missões Sui Iuris, Ordinariado Militar e Ordinariados para os Fiéis de Outros Ritos, Paróquias, Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica. º. A Igreja Católica pode livremente criar, modificar ou extinguir todas as Instituições Eclesiásticas mencionadas no caput deste artigo. 2º. A personalidade jurídica das Instituições Eclesiásticas será reconhecida pela República Federativa do Brasil mediante a inscrição no respectivo registro do ato de criação, nos termos da legislação brasileira, vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro do ato de criação, devendo também ser averbadas todas as alterações por que passar o ato. Artigo 4º A Santa Sé declara que nenhuma circunscrição eclesiástica do Brasil dependerá de Bispo cuja sede esteja fixada em território estrangeiro. Artigo 5º As pessoas jurídicas eclesiásticas, reconhecidas nos termos do Artigo 3º, que, além de fins religiosos, persigam fins de assistência e solidariedade social, desenvolverão a própria atividade e gozarão de todos os direitos, imunidades, isenções e benefícios atribuídos às entidades com fins de natureza semelhante previstos no ordenamento jurídico brasileiro, desde que observados os requisitos e obrigações exigidos pela legislação brasileira. Artigo 6º As Altas Partes reconhecem que o patrimônio histórico, artístico e cultural da Igreja Católica, assim como os documentos custodiados nos seus arquivos e bibliotecas, constituem parte relevante do patrimônio cultural brasileiro, e continuarão a cooperar para salvaguardar, valorizar e promover a fruição dos bens, móveis e imóveis, de propriedade da Igreja Católica ou de outras pessoas jurídicas eclesiásticas, que sejam considerados pelo Brasil como parte de seu patrimônio cultural e artístico. º. A República Federativa do Brasil, em atenção ao princípio da cooperação, reconhece que a finalidade própria dos bens eclesiásticos mencionados no caput deste artigo deve ser salvaguardada pelo ordenamento jurídico brasileiro, sem prejuízo de outras finalidades que possam surgir da sua natureza cultural. 2º. A Igreja Católica, ciente do valor do seu patrimônio cultural, compromete-se a facilitar o acesso a ele para todos os que o queiram conhecer e estudar, salvaguardadas as suas finalidades religiosas e as exigências de sua proteção e da tutela dos arquivos. Artigo 7º A República Federativa do Brasil assegura, nos termos do seu ordenamento jurídico, as medidas necessárias para garantir a proteção dos lugares de culto da Igreja Católica e de suas liturgias, símbolos, imagens e objetos cultuais, contra toda forma de violação, desrespeito e uso ilegítimo. º. Nenhum edifício, dependência ou objeto afeto ao culto católico, observada a função social da propriedade e a legislação, pode ser demolido, ocupado, transportado, sujeito a obras ou destinado pelo Estado e entidades públicas a outro fim, salvo por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, nos termos da Constituição brasileira. Artigo 8º A Igreja Católica, em vista do bem comum da sociedade brasileira, especialmente dos cidadãos mais necessitados, compromete-se, observadas as exigências da lei, a dar assistência espiritual aos fiéis internados em estabelecimentos de saúde, de assistência social, de educação ou similar, ou detidos em estabelecimento prisional ou similar, observadas as normas de cada estabelecimento, e que, por essa razão, estejam impedidos de exercer em condições normais a prática religiosa e a requeiram. A República Federativa do Brasil garante à Igreja Católica o direito de exercer este serviço, inerente à sua própria missão. Artigo 9º O reconhecimento recíproco de títulos e qualificações em nível de Graduação e Pós-Graduação estará sujeito, respectivamente, às exigências dos ordenamentos jurídicos brasileiro e da Santa Sé. A Igreja Católica, em atenção ao princípio de cooperação com o Estado, continuará a colocar suas instituições de ensino, em todos os níveis, a serviço da sociedade, em conformidade com seus fins e com as exigências do ordenamento jurídico brasileiro. º. A República Federativa do Brasil reconhece à Igreja Católica o direito de constituir e administrar Seminários e outros Institutos eclesiásticos de formação e cultura. 2º. O reconhecimento dos efeitos civis dos estudos, graus e títulos obtidos nos Seminários e Institutos antes mencionados é regulado pelo ordenamento jurídico brasileiro, em condição de paridade com estudos de idêntica natureza. Artigo A República Federativa do Brasil, em observância ao direito de liberdade religiosa, da diversidade cultural e da pluralidade confessional do País, respeita a importância do ensino religioso em vista da formação integral da pessoa. º. O ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, em conformidade com a Constituição e as outras leis vigentes, sem qualquer forma de discriminação. Artigo 2 O casamento celebrado em conformidade com as leis canônicas, que atender também às exigências estabelecidas pelo direito brasileiro para contrair o casamento, produz os efeitos civis, desde que registrado no registro próprio, produzindo efeitos a partir da data de sua celebração. º. A homologação das sentenças eclesiásticas em matéria matrimonial, confirmadas pelo órgão de controle superior da Santa Sé, será efetuada nos termos da legislação brasileira sobre homologação de sentenças estrangeiras. Artigo 3 É garantido o segredo do ofício sacerdotal, especialmente o da confissão sacramental. Artigo 4 A República Federativa do Brasil declara o seu empenho na destinação de espaços a fins religiosos, que deverão ser previstos nos instrumentos de planejamento urbano a serem estabelecidos no respectivo Plano Diretor. Artigo 5 Às pessoas jurídicas eclesiásticas, assim como ao patrimônio, renda e serviços relacionados com as suas finalidades essenciais, é reconhecida a garantia de imunidade tributária referente aos impostos, em conformidade com a Constituição brasileira. º. Para fins tributários, as pessoas jurídicas da Igreja Católica que exerçam atividade social e educacional sem finalidade lucrativa receberão o mesmo tratamento e benefícios outorgados às entidades filantrópicas reconhecidas pelo ordenamento jurídico brasileiro, inclusive, em termos de requisitos e obrigações exigidos para fins de imunidade e isenção. Artigo 6 Dado o caráter peculiar religioso e beneficente da Igreja Católica e de suas instituições: I - O vínculo entre os ministros ordenados ou fiéis consagrados mediante votos e as Dioceses ou Institutos Religiosos e equiparados é de caráter religioso e portanto, observado o disposto na legislação trabalhista brasileira, não gera, por si mesmo, vínculo empregatício, a não ser que seja provado o desvirtuamento da instituição eclesiástica. II - As tarefas de índole apostólica, pastoral, litúrgica, catequética, assistencial, de promoção humana e semelhantes poderão ser realizadas a título voluntário, observado o disposto na legislação trabalhista brasileira. Artigo 7 Os Bispos, no exercício de seu ministério pastoral, poderão convidar sacerdotes, membros de institutos religiosos e leigos, que não tenham nacionalidade brasileira, para servir no território de suas dioceses, e pedir às autoridades brasileiras, em nome deles, a concessão do visto para exercer atividade pastoral no Brasil.

7 Nº 30, sexta-feira, 2 de fevereiro de ISSN º. Em conseqüência do pedido formal do Bispo, de acordo com o ordenamento jurídico brasileiro, poderá ser concedido o visto permanente ou temporário, conforme o caso, pelos motivos acima expostos. Artigo 8 O presente acordo poderá ser complementado por ajustes concluídos entre as Altas Partes Contratantes. º. Órgãos do Governo brasileiro, no âmbito de suas respectivas competências e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, devidamente autorizada pela Santa Sé, poderão celebrar convênio sobre matérias específicas, para implementação do presente Acordo. Artigo 9 Quaisquer divergências na aplicação ou interpretação do presente acordo serão resolvidas por negociações diplomáticas diretas. Artigo 20 O presente acordo entrará em vigor na data da troca dos instrumentos de ratificação, ressalvadas as situações jurídicas existentes e constituídas ao abrigo do Decreto nº 9-A, de 7 de janeiro de 890 e do Acordo entre a República Federativa do Brasil e a Santa Sé sobre Assistência Religiosa às Forças Armadas, de 23 de outubro de 989. Feito na Cidade do Vaticano, aos 3 dias do mês de novembro do ano de 2008, em dois originais, nos idiomas português e italiano, sendo ambos os textos igualmente autênticos. PELA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Celso Amorim Ministro das Relações Exteriores PELA SANTA SÉ Dominique Mamberti Secretário para Relações com os Estados DECRETO N o , DE DE FEVEREIRO DE 200 Promulga o texto da Medida (2003) - Secretariado do Tratado da Antártida, adotado durante a 26ª Reunião Consultiva do Tratado da Antártida (ATCM), realizada em Madri, em O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Considerando que o Congresso Nacional aprovou, por meio do Decreto Legislativo n o 597, de 28 de agosto de 2009, o texto da Medida (2003) - Secretariado do Tratado da Antártida, adotado durante a 26ª Reunião Consultiva do Tratado da Antártida (ATCM), realizada em Madri, em 2003; Considerando que o Governo brasileiro comunicou à Secretaria-Geral do Tratado Antártico sobre o cumprimento dos requisitos internos necessários para a ratificação da referida Medida, pela nota diplomática de 9 de outubro de 2009; Considerando que a Medida entrou em vigor para o Brasil, no plano jurídico externo, em 6 de outubro de 2009; DECRETA: Art. o O texto da Medida (2003) - Secretariado do Tratado da Antártida, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém. Art. 2 o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo ou que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, de fevereiro de 200; 89º da Independência e 22º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Antonio de Aguiar Patriota Medida (2003) SECRETARIADO DO TRATADO DA ANTÁRTIDA Os Representantes, R e c o rd a n d o o Tratado da Antártida e o Protocolo ao Tratado da Antártida sobre Proteção do Meio Ambiente (Protocolo); Reconhecendo a necessidade de que o Secretariado dê assistência à Reunião Consultiva do Tratado da Antártida (ATCM) e ao Comitê para a Proteção do Meio Ambiente (CEP) para cumprir com suas funções; pelo código R e c o rd a n d o a Decisão (200) da XXIV ATCM sobre o estabelecimento do Secretariado do Tratado da Antártida (Secretariado) em Buenos Aires, Argentina; Recomendam aos seus Governos a aprovação da seguinte Medida em conformidade com o parágrafo 4 do ARTIGO IX do Tratado da Antártida: ARTIGO S e c re t a r i a d o O Secretariado será um órgão da ATCM. Como tal estará subordinado à ATCM. ARTIGO 2 Funções. O Secretariado desempenhará as funções que lhe sejam confiadas pela ATCM para dar apoio à ATCM e ao CEP. 2. Sob a direção e supervisão da ATCM, o Secretariado se ocupará em particular do seguinte: (a) Prestar, com a assistência do Governo anfitrião, apoio à Secretaria para as reuniões celebradas ao amparo do Tratado da Antártida e o Protocolo, assim como outras reuniões celebradas com a ATCM. O apoio da Secretaria abarcará as seguintes tarefas: i) Obtenção de informação das reuniões da ATCM e o CEP, por exemplo, as avaliações de impacto ambiental e os planos de gerenciamento; ii) Trabalho de preparação e de distribuição da agenda de reuniões e de relatórios; iii) Tradução dos documentos das reuniões; iv) Provisão dos serviços de interpretação; v) Preparação de cópias, organização e distribuição dos documentos das reuniões; e vi) A assistência à ATCM para a redação dos documentos das reuniões, inclusive o Relatório Final. (b) Apoiar a coordenação do trabalho entre sessões da ATCM e o CEP facilitando o intercâmbio de informação, organizando as instalações para as reuniões e oferecendo assistência solicitada pela ATCM; (c) Facilitar e coordenar as comunicações e o intercâmbio de informação entre as Partes sobre todos os intercâmbios requeridos em conformidade com o Tratado da Antártida e o Protocolo; (d) Sob a direção da ATCM, prover a coordenação necessária e os contatos com elementos do sistema do Tratado da Antártida, e outros órgãos internacionais pertinentes e outras organizações quando apropriado; (e) Estabelecer, manter, desenvolver e, quando apropriado, publicar bases de dados pertinentes para a operação do Tratado da Antártida e o Protocolo; (f) Distribuir entre as Partes informações pertinentes e difundir informações sobre as atividades na Antártida; (g) Registrar, manter e publicar, quando necessário, os registros das ATCM, CEP e de outras reuniões celebradas ao amparo do Tratado da Antártida e do Protocolo; (h) Facilitar a disponibilidade da informação acerca do sistema do Tratado da Antártida; (i) Preparar informes relativos a suas atividades e os apresentar à ATCM; (j) Dar assistência à ATCM para revisar o estado em que se encontram as Recomendações anteriores e as Medidas adotadas em conformidade com o ARTIGO IX do Tratado da Antártida; (k) Sob a direção da ATCM, assumir a responsabilidade de manter e atualizar Manual do sistema do Tratado da Antártida; e (l) Levar a cabo outras funções que a ATCM considere pertinentes para os objetivos do Tratado da Antártida e do Protocolo. ARTIGO 3 Secretário Executivo. O Secretariado será dirigido por um Secretário Executivo a ser nomeado pela ATCM (a partir de lista de) candidatos cidadãos das Partes Consultivas. O procedimento para a escolha do Secretário Executivo será determinado por Decisão da ATCM. 2. O Secretário Executivo nomeará corpo de funcionários essencial para levar a cabo as funções do Secretariado e contratará peritos quando apropriado. O Secretário Executivo e o corpo de funcionários atuarão em conformidade com os procedimentos, termos e condições estipulados no Estatuto do Pessoal, o qual será adotado por Decisão da ATCM. 3. No período entre sessões, o Secretário Executivo realizará consultas segundo modalidades definidas no Regulamento. ARTIGO 4 Orçamento. O Secretariado funcionará de maneira economicamente eficaz. 2. Os representantes de todas as Partes Consultivas presentes na ATCM aprovarão o orçamento do Secretariado. 3. Cada Parte Consultiva contribuirá para o orçamento do Secretariado. Metade do orçamento será proveniente de aportes iguais das Partes Consultivas. A outra metade do orçamento virá de aportes das Partes Consultivas variando em função da magnitude de suas atividades nacionais na Antártida, tomando em conta a capacidade de pagamento de que possuem. 4. O método de cálculo da escala de contribuições está definido na Decisão (2003) e na Tabela a ela anexada. A ATCM poderá emendar por Decisão as proporções nas quais se aplicam os dois critérios acima mencionados e o método de cálculo da escala de contribuições. 5. Toda Parte Contratante poderá realizar contribuições voluntárias a qualquer momento. 6. O regulamento financeiro será adotado por Decisão da ATCM. ARTIGO 5 Personalidade jurídica e privilégios e imunidades. A personalidade jurídica do Secretariado como órgão da ATCM assim como seus privilégios e imunidades e os do Secretário Executivo e de outros funcionários no território da República Argentina serão definidos no Acordo de Sede da Secretaria do Tratado da Antártida (Acordo de Sede) adotado pela ATCM e anexado a essa medida, o qual deverá celebrar-se entre a ATCM e a República A rg e n t i n a. 2. A ATCM autoriza pelo presente instrumento a pessoa que ocupa a presidência a concluir em seu nome o Acordo de Sede no momento da entrada em vigor da presente Medida. 3. O Secretariado poderá exercer sua personalidade jurídica em conformidade com o previsto no Artigo 2 do Acordo de Sede unicamente na medida em que esteja autorizada pela ATCM. No âmbito do orçamento aprovado pela ATCM e em conformidade com qualquer outra decisão que possa vir a tomar a ATCM, o Secretariado está autorizado, pelo presente instrumento, a contratar, adquirir e desfazer-se de propriedade móvel para desempenhar suas funções, conforme previstas no ARTIGO 2 da presente Medida. 4. O Secretariado não poderá adquirir ou desfazer-se de propriedades imóveis nem iniciar ações jurídicas sem aprovação prévia da ATCM. ACORDO DE SEDE PARA O SECRETARIADO DO TRATADO DA ANTÁRTIDA A Reunião Consultiva do Tratado da Antártida (ATCM) e a República A rg e n t i n a, Convencidos da necessidade de fortalecer o sistema do Tratado da Antártida; Tendo em mente o status jurídico e político especial da Antártida e a responsabilidade especial das Partes Consultivas do Tratado da Antártida para assegurar que todas as atividades na Antártida estejam em consonância com os propósitos e princípios do Tratado da Antártida e seu Protocolo sobre Proteção Ambiental; Levando em consideração a Decisão (200) da XXIV ATCM e a Medida (2003) da XXVI ATCM relativa ao Secretariado do Tratado da Antártida em Buenos Aires, Argentina; Desejosos de permitir ao Secretariado, como órgão da ATCM, o cumprimento fiel e eficiente de seus objetivos e funções; e

8 8 ISSN Nº 30, sexta-feira, 2 de fevereiro de 200 Desejosos de definir a capacidade jurídica do Secretariado como órgão da ATCM assim como seus privilégios e imunidades e os do Secretário Executivo e dos outros membros do corpo de funcionários no território da República Argentina; Convieram no seguinte: Artigo Definições Para os fins deste Acordo: a) "Tratado da Antártida" ou "o Tratado" significa o Tratado da Antártida concluído em Washington em de dezembro de 959; b) "Autoridades competentes" significa as autoridades nacionais, provinciais ou locais da República Argentina de acordo com as leis da República Argentina; c) "Arquivos" significa toda a correspondência, documentos, manuscritos, fotografias, dados armazenados em computador, filmes, gravações e quaisquer registros em forma de papel, eletrônica ou qualquer outra, que pertençam ou estejam em poder do Secretariado; d) "Comitê de Proteção Ambiental" ou "CEP" significa o Comitê estabelecido pelo Artigo do Protocolo; e) "Delegados" significa os Representantes, Representantes Alternos, Assessores e quaisquer outras pessoas que representem os Estados Partes; f) "Secretário Executivo" significa o Secretário Executivo nomeado pela ATCM para chefiar o Secretariado de acordo com o instrumento que o estabelecer; g) "Perito" significa uma pessoa contratada para executar projetos de curto prazo ou temporários em nome do Secretariado ou participar de uma missão, ou executá-la, em nome do Secretariado, sem necessariamente ser remunerada por este, mas não inclui os membros do corpo de funcionários; h) "Governo" significa o Governo da República Argentina; i) "Sede" significa o recinto, inclusive prédios ou partes de prédios e quaisquer terras ancilares destes, independentemente da propriedade, ocupados pelo Secretariado para a execução de suas Atividades Oficiais; j) "Atividades Oficiais" significa todas as atividades empreendidas em cumprimento do Tratado e do Protocolo inclusive as atividades administrativas do secretariado; k) "Protocolo" significa o Protocolo sobre Proteção Ambiental ao Tratado da Antártida concluído em Madri em 4 de outubro de 99; l) "Secretariado" significa o Secretariado do Tratado da Antártida, estabelecido como órgão permanente da ATCM; m) "Membro do corpo de funcionários" significa o Secretário Executivo e todas as demais pessoas admitidas para emprego no Secretariado e sujeitas a suas Regras Funcionais, mas não inclui pessoas recrutadas localmente e remuneradas com base em horas trabalhadas; e n) "Estados Partes" significa os Estados Partes do Tratado da Antártida. Artigo 2 Capacidade jurídica O Secretariado, como órgão da ATCM, possui personalidade e capacidade jurídicas para executar suas funções no território da República Argentina. Possui, especialmente, capacidade para contratar, adquirir e dispor de propriedades móveis e imóveis e de instaurar procedimentos judiciais e deles ser parte. O Secretariado pode exercer sua capacidade jurídica somente até o limite autorizado pela AT C M. Artigo 3 Sede. A Sede será inviolável e estará inteiramente subordinada ao Secretariado. 2. O Governo fornecerá instalações livres de aluguel em Buenos Aires, adequadas para a Sede. 3. O Governo tomará todas as medidas apropriadas para proteger a Sede contra qualquer invasão ou dano e impedir qualquer prejuízo a sua dignidade. 4. O Governo providenciará para que as autoridades competentes forneçam à Sede os serviços públicos disponíveis, tais como eletricidade, água, esgoto, gás, correios, telefone, telégrafo, drenagem, recolhimento de lixo e proteção contra incêndio, em condições não menos favoráveis do que as concedidas às missões diplomáticas na República Argentina. pelo código Por meio da ATCM, o Secretariado dará a conhecer ao Governo a necessidade de quaisquer mudanças quanto à localização ou extensão de suas instalações permanentes ou arquivos e de qualquer ocupação temporária de instalações para a execução de suas Atividades Oficiais. Onde existirem outras instalações além das fornecidas nos termos do parágrafo 2 acima, utilizadas ou ocupadas pelo Secretariado para a execução de suas Atividades Oficiais, tais instalações gozarão, com anuência do Governo, do status de instalações oficiais do Secretariado. Caso modificações permanentes ou temporárias seja feitas nas instalações do Secretariado nos termos deste parágrafo, quaisquer instalações adicionais ocupadas pelo Secretariado não serão necessariamente fornecidas livres de aluguel pelo Governo. 6. Sem prejuízo dos termos deste Acordo, o Secretariado não permitirá que a Sede se transforme em refúgio da justiça para pessoas que evitem detenção ou notificação de procedimento legal ou contra as quais haja sido emitida ordem de extradição ou deportação. 7. As Autoridades Competentes somente poderão ingressar na Sede para executar suas funções com o consentimento do Secretário Executivo e sob as condições por ele/ela acordadas. O consentimento do Secretário Executivo será considerado concedido em caso de incêndio ou outras emergências excepcionais que exijam ação protetora imediata. Artigo 4 Imunidades. Sujeito ao disposto no Tratado, no Protocolo ou neste Acordo, as atividades do Secretariado na República Argentina serão governadas pela legislação argentina doméstica consistente com o direito internacional. 2. No âmbito de suas Atividades Oficiais, o Secretariado, como órgão da ATCM, e suas propriedades, instalações e ativos gozarão de imunidade de jurisdição em procedimentos judiciais e administrativos, exceto: a) em caso de expressa renúncia dessa imunidade pela ATCM; b) em relação a qualquer contrato de fornecimento de bens e serviços e qualquer empréstimo ou outra transação para fornecimento de recursos financeiros e qualquer garantia de indenização relativa a essa transação ou a qualquer outra obrigação financeira; c) em relação a ação civil por parte de terceiros por morte, danos ou ferimentos pessoais decorrentes de acidente causado por veículo a motor pertencente ao Secretariado ou operado em seu nome, desde que não seja possível receber indenização do seguro; d) em relação a delito cometido com veículo a motor que envolva veículo pertencente ao Secretariado ou operado em seu nome; e) na eventualidade de reivindicação de salários, estipêndios ou quaisquer outras retribuições devidas pelo Secretariado; f) em relação a uma contra-reivindicação diretamente ligada a procedimento iniciado pelo Secretariado; g) em relação a reivindicações sobre imóveis situados na República Argentina; e h) em relação a ações baseadas no status do Secretariado como herdeiro ou beneficiário de propriedade situada na República Argentina. 3. As propriedades, instalações e ativos do Secretariado gozarão de imunidade em relação a qualquer forma de restrição ou controle, tal como requisição, confisco, expropriação ou embargo. Serão também imunes a qualquer forma de constrangimento judicial ou administrativo, porém os veículos a motor pertencentes ao Secretariado ou operados em seu nome não estarão imunes de constrangimento judicial ou administrativo quando for temporariamente necessário para a prevenção ou investigação de acidentes que envolvam tais veículos. 4. Nada neste Acordo prejudicará ou será interpretado como renúncia à imunidade de que os Estados gozam no território de outros Estados. Artigo 5 Objetivo e renúncia a privilégios e imunidades. Os privilégios e imunidades previstos neste Acordo são concedidos com o objetivo de assegurar o funcionamento desimpedido da ATCM e do Secretariado e a completa independência das pessoas às quais são concedidos. Não se destinam ao benefício pessoal dos próprios indivíduos. 2. Com exceção do disposto no parágrafo 3 abaixo, a ATCM pode renunciar aos privilégios e imunidades previstos neste Acordo. A renúncia deve ocorrer no caso especial de que o privilégio ou imunidade em apreço impeça o curso da justiça e pode ocorrer sem prejuízo do objetivo para o qual são concedidos. 3. No caso de Delegados, a renúncia aos privilégios e imunidades previstos neste Acordo pode ser feita pelos Estados Partes que representam. Artigo 6 A rq u i v o s Os Arquivos serão invioláveis. Artigo 7 Bandeira e emblema do Tratado O Secretariado terá direito de expor a bandeira e o emblema do Tratado no recinto e nos meios de transporte do Secretariado e do Secretário Executivo. Artigo 8 Isenção de impostos diretos No âmbito de suas Atividades Oficiais, o Secretariado, suas propriedades, instalações e ativos, e sua renda (inclusive contribuições feitas ao Secretariado resultantes de qualquer acordo entre os Estados Partes) estarão isentos de todos os impostos diretos inclusive imposto de renda, imposto sobre ganhos de capital e todos os impostos estaduais. O Secretariado estará isento de impostos municipais com exceção dos que constituam pagamento por serviços específicos prestados de acordo com o parágrafo 4 do Artigo 3 acima. Artigo 9 Isenção de direitos alfandegários, impostos de consumo e de valor agregado. As propriedades utilizadas pelo Secretariado necessárias a suas Atividades Oficiais (inclusive publicações da ATCM, veículos a motor e artigos destinados a recepções oficiais) estarão isentas de todos os impostos alfandegários e de consumo. 2. O Secretariado estará isento de quaisquer impostos de valor agregado ou impostos semelhantes sobre bens e serviços, inclusive publicações e outros materiais de informação, veículos a motor e artigos para fins de recepções oficiais, caso os bens e serviços assim adquiridos sejam necessários ao uso oficial. Artigo 0 Isenção de restrições e proibições Os bens importados ou exportados para as Atividades Oficiais do Secretariado estarão isentos de quaisquer proibições ou restrições aplicáveis a tais bens com base na origem nacional. Artigo Revenda Os bens que tenham sido adquiridos ou importados pelo Secretariado e aos quais se apliquem isenções segundo o Artigo 9 acima e os bens adquiridos ou importados pelo Secretário Executivo ou outros membros do corpo de funcionários aos quais se apliquem isenções segundo o Artigo 6 ou Artigo 7 abaixo, não serão presenteados, vendidos, emprestados, alugados ou alienados de qualquer outra forma na República Argentina, exceto nas condições previamente acordadas com o Governo. Artigo 2 Moeda e câmbio O Secretariado estará isento de quaisquer restrições quanto a moeda e câmbio, inclusive as relativas a fundos, dinheiros e títulos recebidos, adquiridos, possuídos ou alienados. O Secretariado poderá também operar sem restrições contas bancárias ou de outra natureza para seu uso oficial em qualquer moeda, e transferi-las livremente dentro da República Argentina ou para qualquer outro país. Artigo 3 Comunicações. Com relação a suas comunicações oficiais e à transferência de todos os seus documentos, o Secretariado gozará de condições não menos favoráveis do que as concedidas em geral pelo Governo a qualquer outro governo, inclusive a missão diplomática deste último, no que respeita a prioridades, tarifas ou impostos sobre correios e todas as formas de telecomunicações. 2. O Secretariado poderá empregar quaisquer meios de comunicação adequados, inclusive mensagens cifradas. O Governo não imporá qualquer restrição às comunicações oficiais do Secretariado ou à circulação de suas publicações. 3. O Secretariado poderá instalar e utilizar transmissores de rádio com o consentimento do Governo. 4. A correspondência oficial e outras comunicações oficiais do Secretariado não estão sujeitas a censura e gozarão de todas as garantias estabelecidas pela legislação doméstica argentina. Artigo 4 Publicações A importação e exportação das publicações do Secretariado e outros materiais de informação importados ou exportados pelo Secretariado no âmbito de suas Atividades Oficiais não sofrerão restrições de qualquer espécie.

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