Na lição de numero 11, (onze), estudamos sobre o povo de Israel em relação a Grande Tribulação. Nesta estudaremos sobre os gentios, povos não-judeus

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1 ESCHATON + LOGOS (4º E ULTIMA PARTE) PELO PASTOR LOURIVAL CAETANO DE BRITTO OS GENTIOS NA GRANDE TRIBULAÇÃO. (LIÇÃO DE Nº 14 ) Texto Áureo; E Jerusalém será pisada pelos gentios Até que os tempos dos gentios se completem, Lc ; Leitura Bíblica em classe; Mt e 21; Dn ; 7.24,25; Mt 24, 15 = Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, esta no lugar santo (quem le entenda). V. 21 = porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o principio do mundo até agora, nem também haverá jamais. Dn = E o quarto reino será forte como ferro; pois como o ferro esmiúça e quebra tudo, como o ferro quebra todas as coisas, ele esmiuçará e quebrantará. V. 41 = E, quanto ao que vistes dos pés e dos artelhos, em parte de barro de oleiro e em parte de ferro, isso será um reino dividido; com tudo, haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com o barro de lodo. V. 42 = E, como os artelhos em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte e por outra, frágil. V. 43 = Quanto ao que viste do ferro misturado com o barro de lodo misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro V. 44 = Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará à outro povo; esmiuçará todos esses reinos e será estabelecido para sempre. Cap = E, quanto as dez pontas, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles levantará outro, o qual será diferente dos primeiros e abaterá a três reis. V. 25 = E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá o s santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues nas suas mãos por um tempo etempos e metade de um tempo. INTRODUÇÃO;

2 Na lição de numero 11, (onze), estudamos sobre o povo de Israel em relação a Grande Tribulação. Nesta estudaremos sobre os gentios, povos não-judeus em relação o mesmo evento. Os povos gentios têm um papel preponderante na Grande tribulação, por permissão de Deus, porque fazem parte de um programa divino que há de cumprirse naquele período. I. OS TEMPOS DOS GENTIOS; Lc ; Ap 11. 2; 1. Que são os tempos dos gentios? O texto de Lucas, refere-se a um período especial no qual Jerusalém será pisada pelos gentios. Os tempos dos gentios Lc ; é aquele longo período que começou com o cativeiro de Judá na babilônia, sobre o governo de Nabucodonosor, e terminará com a destruição do poder mundial gentio pela pedra cortada sem auxilio de mãos Dn 2. 34,35,44; Isto é, a vinda de Jesus em glória, ( Ap 19.11,21). Até então Jerusalém será como disse Cristo, pisada por ele, os gentios, Lc ; Esse registro também terá lugar em ( II Cr ), em 586 a.c Dn 1. 1,2; II. O CURSO DOS TEMPOS DOS GENTIOS; Duas revelações paralelas no livro de Daniel nos dão a descrição completa desse período. 1. O paralelo entre os caps. 2 e 7 de Daniel. No cap.2, a visão foi dada a um rei pagão; Nabucodonosor e, no cap. 7, a visão foi dada a um servo de Deus, o profeta Daniel. A Nabucodonosor Deus revelou o lado políticos dos reinos gentios representados na grande estátua. A Daniel, Deus revelou o lado moral e espiritual desses reinos representados pelos quatro animais. A história política havia sido mostrada a Nabucodonosor, mas a história espiritual foi mostrada a Daniel. Notemos ainda o seguinte. No cap. 2, as figuras representadas são tomadas da esfera inanimada, materiais como ouro, prata, bronze, ferro e barro. No cap.7, as figuras são representadas por seres animados, aqueles animais estranhos. 2. os quatro ventos e o mar grande, ( Dn 7. 2 a) A cena do V. 2, é de extraordinárias tempestades no grande mar ( o mediterrâneo) que resulta cada vez na subida de um animar feroz. O mar tipifica as

3 nações gentílicas, ( Is ,13).Os quatro ventos simbolizam também os poderes celestiais que movimentam o mundo nos seus quatro pontos cardeais. São ventos que agitam as nações do mundo nos seus quatro cantos e, podem representar as grandes comoções políticas, conflitos sociais e mudanças climáticas. São poderes usados por Deus para agitar a humanidade. São específicos. Obedecem e cumpre fielmente sua missão, agitando geologicamente mares, rios e a terra com seus vulcões. Açoitam a terra varrendo os continentes, e também sopram brandamente sobre a terra, avisando-a de possíveis catástrofes; b) O Mar Grande. Duas correntes de interpretação têm sido apresentadas por vários estudiosos. Uns interpretam o Mar Grande como representando toda a humanidade. E não se refere a nenhum mar em particular. No entanto, esse não é outro senão o mar Mediterrâneo, uma vês que os quatros reinos mundiais, (Babilônia, Medo-persa, Grécia e Roma) surgem junto dele. A palavra mar na linguagem escatológica sempre representa as nações gentílicas, ( Is ,13; Ap 17;15) Ai do bramido dos grandes povos, que bramam os marres e do rugido das nações que rugem como rugem as impetuosas águas V, 12, Rugirão as nações como rugem as muitas águas, mas Deus as repreenderás, e fugirão para longe ; V. 13). Vejamos o que fala João, em apocalipse: Falou-me ainda: As águas que viste, onde a meretriz está assentada, são povos multidões, nações e línguas, V. 15; O animal terrível e espantoso de Dn 7.3; que representa o Império Romano, saía do Mar Grande. III. O PODER DOS GENTIOS, ( Dn ). 1. O leão com asas de águia, V. 4; Assim como a cabeça de ouro da estatua do capitulo 2, representa o reino da Babilônia, também o leão na visão de Daniel, ( Dn 2. 37,38). Como sabemos que nomundo animal, o leão é o rei dos animais, por isso Nabucodonosor destacou-se como o leão, pela sua riqueza e importância. Era um leão com asas de águia. A águia é uma ave solitária e rainha dos ares, e indica conquista em extensão territorial. Dn 7. 4, diz que, depois, foram-lhe arrancadas as asas, para indicar a queda do poderio desse rei diante do poder de Deus ( Dn 4. 24,25, 32-37).

4 2. O urso destruidor, ( v.5). Representa o iimperio medo-persa que derrotou a babilônia, e na visão do cap. 2, é representado pelo peito e os braços de prata, ( Dn 2. 39). Diz o texto que o urso surgiu com três costelas entre os dentes. Isso indica que dominou sem reservas as nações à sua frente. O texto de Daniel 2, esclarece melhor esse fato pois os braços da estátua indicam mais especificamente a aliança da Média e da Pérsia. Daí o reino medo-persa, conhecido pelos reis que o governaram, Ciro o persa ( Dn 10. 1) e Dario, o medo, Dn 11.i) 3. O leopardo altivo v. 6; Animal de indescritível rapidez que representa o império grego, em paralelo com o ventre e as coxas de cobre ou bronze da estátua de Dn 2.32; Esse leopardo, dado a sua rapidez conquistou o mundo velozmente, a saber: Alexandre,o Grande. O animal tinha quatro asas, ( Dn 7.6), denotando o seu rápido progresso em apenas 12 anos. Tinha também quatro cabeças que tipificam as quatro divisões do império grego logo depois da morte de Alexandre, o seu conquistador. 4. O animal terrível e espantoso, (V. 7) A característica principal desse animal é o fato de não haver nele nada comparável no mundo animal. Era de fato, incomparável em força e presença, e representa o império Romano. No cap. 2, esse império é representado pelas pernas de ferro e os pés com mistura de ferro e de barro, ( Dn 2. 33, 41). O animal se destaca pela força bruta e dureza típica do ferro, metal que o representa. Na história mundial, esses quatro impérios foram fortes e tiveram seu final com o quarto que foi o Romano. Entretanto, a profecia sobre esse último indica seu ressurgimento no futuro, especialmente no período da Grande Tribulação. IV. OFIM DO PODER MUNDIAL DOS GENTIOS; 1. A forma política e material do poder gentio É destacada especialmente nos dez dedos misturado com ferro e barro, ( Dn 2. 41)0, 42). O fim do poder gentio está marcado pela divisão.

5 Poe isso, a ênfase nos dez dedos dos pés da estátua, o que caracteriza a fragilidade e força, autocracia e democracia do quarto reino o Romano, uma confederação simbolizada pelo ferro e o barro. Essa mistura não é natural porque se constitui de elementos soltos ainda que Juntos. Não há muita consistência. Ferro e barro se juntam, mas não se misturam. Outra verdade acerca da forma final do poder gentio é a indicação de uma ação futura, profética, algo que ainda não aconteceu, ( pedra cortada do monte) marcara o fim desse império, que é também chamado: até que o tempo dos gentios se completem, Lc b), nos dias da Grande tribulação, ( Dn 2. 45). 2. Visão espiritual do poder dos gentios. No cap. 2, a forma final do poder dos gentios é demonstrada pela união de dez reis e seus reinos. Em Dn 7. 7; o destaque é o animal que aparece com dez chifres sobre a cabeça. Esses chifres indicam também a confederação de dez reis (nações gentílicas) para a formação do quarto grande reinomundial, ( Dn 7. 24). 3. O líder que surgirá do poder gentio, ( Dn 7. 8). Dentre os dez Reinos ( dez chifre) surgirá o líder o chifre pequeno que se levantará e se manifestará como o homem da perdição ou anticristo, o qual blasfemará contra o altíssimo até que lhe venha o juízo, ( Dn 7. 25). Na verdade, na segunda metade da semana predita, ( Dn 9.27), esse chifre pequeno, o anticristo, assumirá a direção política dos reinos dos dez chifres, (dez dedos da estátua), e infligirá sobre Israel grande perseguição, ( Ap e 13). Sua influência será mundial, Pois conquistará o apoio das nações do mundo inteiro contra Israel. Mas ao final, esse chifre pequeno será destruído. O poder mundial dos gentios representado na estátua do cap. 2, será detonado pela pedra cortada do monte sem auxilio de mãos, ( Dn 2. 34, 35); &. 26, 27). Tudo isso acontecerá exatamente em três anos e meio, ou seja, no período de um tempo, (um ano) dois tempos, (dois anos) e metade de um tempo, ( meio ano). Podem ser também o período de 42 meses, iguais a 1260 dias, conforme o calendário judaico, ( Dn 9.27; 12. 7; Ap ). Todas essas cifras correspondem a um mesmo período, a Grande Tribulação, que só findará com a vinda do Filho do Homem, Jesus Cristo nosso Senhor.

6 CONCLUINDO; Podemos dizer, que só com a intervenção divina que o correrá com a vinda pessoal de Cristo sobre a terra da Palestina, ( Zc ), o poder mundial dos gentios e o seu domínio sobre Israel serão derrotado. Amém! Aleluia, graças a Deus por mais esta lição tão importante! As setenta semanas De Daniel. Lição de nº 15 Texto-Áureo; E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, I I PE 1. 19; Leitura Bíblica em classe; Dn ; Dn = Estando eu ainda falando e orando, e confessando o meu pecado, e o pecado do meu povo Israel, e lançando a minha suplica perante a face do Senhor, meu Deus, pelo monte santo do meu Deus, V. 21 = Estando eu, digo, ainda falando na oração, o varão Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao principio, veio voando rapidamente e tocou-me à hora do sacrifício da tarde. V. 22 = E me instruiu, e falou comigo, e disse: Daniel, agora sai para fazer-te entender o sentido. V. 23 = No principio das tuas suplicas, saiu a ordem e eu vim, para to declarar porque és mui amado: toma, pois, bem sentido na palavra, e entende a visão. V. 24 = Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o santo dos santos. V. 25 = Sabe e entende desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos. V. 26 = Edepois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias, e não será mais; e o povo do príncipe que há de vir, destruirá a cidade e o santuário e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra, estão determinadas assolações.

7 V. 27 = E ele firmará um conserto com muitos por uma semana; e na metade da semana fará Cesar o sacrifício e a oferta de manjares; E sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até a consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador. INTRODUÇÃO; o profeta Jeremias teve uma visão profética, acerca do futuro de Israel, em que viu essa nação liberta do jugo das nações gentílicas, sendo restaurada. A esse período de aflição Jeremias chamou de angustia de Jacó, seria um tempo de grande tribulação, ( Jr ). O profeta Ezequiel também teve mesma revelação, vendo Israel trazido de novo para sua terra, procedentes das nações gentílicas, para onde foram espalhado, ( Ez ). Porém ao profeta Daniel, Deus concedeu revelações de muito maior alcance e amplitude em relação ao povo eleito. A ele foi revelado todo o futuro do povo de Abraão. Deste assunto nos ocuparemos nesta lição. I. O CENÁRIO HISTÓRICO DA PROFECIA; Estava chegando ao fim os setenta anos do cativeiro babilônico que fora predito, pelo profeta Jermias: E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto; e estas nações servirão ao rei de Babilônica, ( setenta anos). Acontecerá; porém, que quando se cumprirem os setenta anos visitarei o rei de Babilônia, e esta nação diz o Senhor, castigando a sua iniqüidade, e a da terra dos caldeus, (Jr ,12). Outra profecia de Jeremias diz: Porque assim diz o Senhor : Certamente que passados setenta anos em Babilônia, vos visitarei, e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando-vos a trazer a este lugar Jr ; Agora, os 70 anos estavam findando e o povo de Israel continuava no exílio em Babilônia. Faz parte vital do cenário histórico da profecia das setenta semanas o profeta Daniel, o qual abordaremos rapidamente. 1. Daniel homem de oração e jejum, 9. 3 ). Eis aí as razões porque Daniel alcançou a vitória. Primeiro ele procurou ver nas escrituras o que Deus disse sobre o assunto. Ele possuía uma biblioteca onde encontravam se os livros da Bíblia; é o que talvez está fazendo falta no teu gabinete, talvez só de fantasia.

8 Diz ele: entendi pelos livros, em seguida orou, jejuando, rogando, humilhando vestindo saco, e cinza. A posição de alto nível de Daniel não o impediu de orar, e de ler no livro do Senhor. Muitos crentes ao alcançarem um lugar de destaque na sociedade, na política, se esquecem da Igreja, dos crentes e até do Senhor. É verdade!!! Já que a Palavra de Deus nos revela esse engodo, daremos seqüência; e até dentro de nossa igreja; ao contrario: quando chega alguém de um nível financeiro mais elevado na igreja, o seu pastor esquece os companheiros mais simples. Não sabendo ele que que despreza seu companheiro, peca, Mas o que se compadece do pobre é feliz. ( Pv ). 2. Daniel homem fiel e sincero, Dn ; Estando eu falando, orando e confessando o meu pecado, Daniel não havia terminado de orar sua oração quando um anjo veio rapidamente voando, e o tocou. Deus mobilizou um dos anjos mais importante Gabriel. Tocou-me a hora do sacrifício, V Os judeus tinham dois sacrifícios diários contínuos:pela manhã e a tarde. O da tarde era oferecido no crepúsculo, isto é, ao por do sol, ( Ed ; Nm ( pecado confessado e oração respondida!!!). 3. Daniel mui amado ( 9. 23). É muito importante ser amado de Deus! Toma bem sentido na palavra, e entende a visão, a compreensão de Daniel dependia dele entender, o sentido da palavra, e a visão de Deus fala para quem possa entender. Daniel entendeu a mensagem de Deus pelos livros e pela oração. I I. SETENTA SENANAS ESTÃO DETERMINADAS; ( 9. 24). As duas principais profecias do livro de Daniel, são as do Cap. 2 e a do cap. 9. A do cap. 2, revela o futuro do mundo gentílico, cujas nações amotinadas contra Deus, serão dizimadas por Cristo na sua vinda com poder e grande gloria para julga-las e depois aqui reinar. A segunda profecia mais importante do livro de Daniel, é a do capitulo 9, que estudamos nesta lição, a qual revela o futuro da nação israelita, segundo plano de Deus.

9 Se não entendemos corretamente esta profecia das setenta semanas tampouco entenderemos o Sermão profético de Mt 24, e nem também o livro de Apocalipse, uma vez que esta profecia envolve profundamente tanto um como outro. Quase todo o livro de Apocalipse é apenas uma ampliação da profecia predita referente à última das 70 semanas de Daniel. 1. As 70 semanas são de anos. O anjo não falou a Daniel em setenta semanas, do calendário hebraico, ou judaico, mas folou segundo o original do livro, que fala de 70 x 7, que pelo contexto da profecia e por outras indicações proféticas mostra tratar-se de semanas de anos, isto é 70x7=490 anos bíblicos. Duas evidencias de que não são semanas naturais é que os seis ditosos eventos preditos a respeito a Israel, em Dn 9. 24; ainda não se cumpriram. Portanto são futuros. Em Mt24.15; o Senhor Jesus deixa claro, que a ultimas das setenta semanas, é ainda futura uma vez que o fato ali citado por Ele, enquadra-se na 70ª semana, conforme Dn 9. 27, a qual ainda não teve cumprimento. 2. A que e a quem as setenta semanas se referem. As 70 semanas tratam de provações e sofrimentos. Pelos quais Israel terá que passar antes que venha o seu Libertador para que tenham fim os pecados de Israel e experimentem em justiça eterna. Elas concernem a Israel, e não aaaaaaaaaaaaaaaaaa Igreja. Sobre o teu povo opovo de Daniel, e sobre a tua santa cidade (Jerusalém) V. 24; 3. A divisão das semanas em três grupos. O exame da passagem em Dn 9. 27; mosram que as setenta semanas estão divididas em três grupos; que são: a) 7semanas = 49 anos. b) 62 semanas = 434 anos. c) 1 semana = 7 anos Comparando-se Ap com 13.5; vê-se que o ano bíblico ou profético e de 360 dias, pois 1260 dias Ap 12. 6; dá 3 ½ anos de 360 dias Ap 13. 5; a) O primeiro grupo: 7 semanas, 49 anos, (Dn 9. 25). Este período começou com a expedição do decreto da reconstrução de Jerusalém, baixado 445 a.c. por Artaxerxes, conforme Ne 2. Neemias foi comissionado pelo rei para executar esse ato. Esta parte da profecia cumpriu com a restauração de

10 Jerusalém no fim dos 49 anos correspondente as sete semanas com isso é chegado ao ano 397 a,c. b) O segundo grupo: 62 semanas incluindo o priodo interbíblico entre Malaquias e Mateus. Nele também o Messias vem ao mundo e é morto. Pouco depois a cidade de Jerusalém é destruída e há guerra até o fim. Esse fim refere-se ao final do tempo das 70 semanas, a saber, a última delas que trataremos em seguida. c)o terceiro grupo: uma semana = 7anos Dn 9. 27). Esta última semana não segue imediatamente as sessenta e nove. Com a rejeição do Messias pelos judeus e a expulsão destes, da sua terra, uma época permeio é intercalada no tempo. É nesse parêntese de tempo que a Igreja é formada, edificada e arrebatada antes que comece esta última semana de sete anos. Após a 69ª semanas o tempo profético ficou suspenso para Israel até que ocorra a plenitude dos gentios, Rm 11.25; Após, quem sabe junto ao arrebatamento desta: da Igreja terá início a 70ª semana - os 7 anos em que terá lugar a Grande Tribulação, na qual abrangerá o surgimento do anticristo no cenário mundial, que irá motivar a grande tribulação, e por fim a volta pessoal de Jesus, sobre o monte da Oliveiras em Jerusalém, quando então os judeus, em grande aflição, O reconhecerão como o seu verdadeiro Messias, 9 Zc ; 9. 24; ; Mt 23.39). d) Cinco coisas terão lugar na última semana, ( Dn 9.27). Trata-se dos sete anos da ascendência do anticristo * O anticristo fará uma aliança com Israel por sete anos, por uma semana, a última das semanas proféticas. Que terá lugar de imediato o arrebatamento da Igreja. * O anticristo romperá a aliança feita decorridos três anos e meio, ( 3 anos e ½. na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares. Isso demonstrará que o templo de Jerusalém estará construído. Disso falou Jesus em MT ; No Sermão Profético, Ele mencionou o lugar Santo do templo. * O anticristo se voltará contra os judeus e começará a persegui-los com furor, ( sobre a asa das abominações virá o assolador ). O termo abominação é muito empregado na Bíblia para significar ÍDOLOS e IDOLATRIA.

11 Comparando-se com Dn ; ; Mt 24.15, vê que se trata de um ídolo que será colocado no Lugar Santo do templo. O assolador é uma referência ao anticristo. * O anticristo prevalecerá contra Israel ate a consumação. isto é, até que seja destruído. * Cristo aparecerá para destruir o anticristo e suas hostes, livrando Israel da destruição total quando toda esperança de salvação estiver perdida e o que está determinado será derramado sobre o assolador. Isso refere-se a derrota total do anticristo, ao descer Jesus em glória sobre o monte das Oliveiras, conforme, At 1. 11;Mt ; zc ; Jesus virá para jugar as nações rebelde contra Deus sobre a liderança do anticristo e, a seguir, estabelecer o Milênio de paz e justiça na terra, o que será uma preparação do mundo durante mil anos sobre o governo de Cristo, o qual seguir-se-a o Juízo Final, e o perfeito e Eterno Estado do mundo, descrito em Ap caps. 211 e 22; CONCLUINDO; III. A NOSSA PARTE HOJE NO ASSUNTO. As setenta semanas de anos não se referem a nós como pessoas individuais ou como Igreja. Elas foram determinadas para Israel. Teriam que acontecer poi foram determinadas por Deus, como está escrito em Dn 9. 24; O tempo da Igreja ocorre no intervalo profético antes da última semana, como acima já estudamos. É o tempo em que Israel como povo está fora de sua terra, o que ocorreu a partir da destruição de Jerusalém no ano 70 a,c. Que o Senhor nosso Deus nos de, Sua maravilha graça por termos conseguido, ainda, que resumidamente mas com bastante clareza e transparência estudar e aprendermos juntos com vocês, nossos leitores e ouvintes, este maravilhoso assunto. Que é ESCATOLOGIA, DOUTRINA DAS ULTIMAS COISAS. Glória a Deus!!! Aleluia!