A questão do hexágono central é de menor importância e está a desviar os olhares para a real dimensão da descoberta.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A questão do hexágono central é de menor importância e está a desviar os olhares para a real dimensão da descoberta."

Transcrição

1 Cassini fotografa um hexágono no pólo Norte. Grupos de nuvens em movimento circular na embocadura Norte de Saturno dão-nos a certeza que estamos perante mais uma prova sem a menor dúvida de que Saturno é oco. Este grupo de nuvens é precisamente igual aquele presente no pólo norte de Júpiter e também foi fotografado pela Cassini em A questão do hexágono central é de menor importância e está a desviar os olhares para a real dimensão da descoberta. Comportamento das nuvens no polo norte de Saturno Aquilo que nos é dado observar é que aquele grupo de nuvens está a rodar sobre algo oco, por baixo não há nada, por baixo é apenas vazio. Se essa zona fosse uma área com terreno não haveria um comportamento giratório como aquele que estamos a observar, nem haveria uma profundidade de nuvens 100 km conforme diz a NASA. Poderemos dizer mais, aquelas nuvens giratórias estão balizadas por paredes que impedem a sua fuga para o exterior, muito parecido aquilo que acontece por exemplo no olho ciclópico de Júpiter. A formação em hexágono que é sugerida, mostra uma figura geométrica que vai alargando esses hexágonos até formarem círculos nas paredes daquele imenso buraco de Km de diâmetro. É pois de pouca importância esta figura geométrica em comparação com toda aquela massa de nuvens em movimentos circulares em redor do centro da embocadura e lógico tapando a entrada para o mundo oco Saturnino. Atendendo aquilo que se observa em Júpiter com o mesmo tipo de formações que circulam na embocadura polar norte de Júpiter, estamos aqui em Saturno perante algo muito parecido. Grandes furacões andam à volta, naquele imenso buraco polar norte. Podemos mesmo dizer que há furacões em diferentes tipos de alturas naquela imensa tampa de nuvens. As auroras em Saturno poderão ser também a explicação para as entradas polares, assim como o é na Terra. 1 / 5

2 Desde há vários anos que sabemos da existência de duas enormes embocaduras nos pólos norte e sul de Saturno. A NASA até agora não tinha fornecido provas como evidência tão flagrante. Para completar este super presente que a NASA nos está a oferecer, falta a aqui nestas imagens, o sol central de Saturno a brilhar, para ficar tão espectacular como o sol interior de Júpiter conforme descrevemos no nosso artigo que publicámos aqui no site da APO Fenómenos intraterrenos Lembramos que nesse artigo publicado aqui na APO, chamávamos à atenção para o sol interior de Júpiter, esse mini clip só foi possível devido à Cassini ter passado 60 vezes por cima do pólo norte de Júpiter e em cada vez foi tirada uma foto, que serviu de base para esse filme. Há decerto uma incógnita as nuvens aqui tem um comportamento muito ténue, não encontramos aqui as violentas entradas como acontece em Vénus. Talvez este manso movimento de nuvens sem ventos e grandes tempestades de dentro para fora, ou de fora para dentro, seja resultado da grande abertura da calote polar norte ( Km), ou então a pequena atmosfera Saturnina não faz violentos intercâmbios com o interior, mas o pólo sul vem mostrar o contrário. Em Vénus as embocaduras são mais pequenas e a atmosfera tem mais espessura o que vai originar aquelas grandes turbulências, já amplamente divulgadas, no pólo norte venusiano. Podemos deduzir pelos vídeos acima que as nuvens entram pelo pólo sul e saem pelo pólo norte. Ainda segundo a NASA há uma diferença enorme entre a mansa turbulência do pólo norte e imensa turbulência, (diríamos dizer mesmo um autentico furacão) no pólo sul. Podemos assim deduzir que as grandes massas de nuvens entram pelo pólo sul de forma violenta e saem mansamente pelo pólo norte. Será assim impossível ver algum tipo de pormenores no Pólo Sul 2 / 5

3 e ver-se-ão sempre pormenores no Pólo Norte Saturnino. Até pode acontecer que o buraco no pólo sul seja mais pequeno e portanto mais turbulento e o buraco do pólo norte saturnino seja maior e deixe passar mais facilmente os ventos. No buraco do pólo sul são notórios os ventos que entram dentro da embocadura, rodando no sentido dextrogiro, como se fossem um parafuso de rosca direita a penetrar. Aquelas massas de nuvens estão a entrar no sentido dos ponteiros do relógio portanto há ali uma alta pressão naquele imenso buraco. No pólo norte é diferente o movimento é sinistrogiro, estão a sair os ventos duma forma mais suave, estão a rodar no sentido contrário aos ponteiros do relógio, parece que ali o parafuso está a sair, está a desaparafusar-se, há ali uma baixa pressão, por isso é possível ver ali aquele formação de nuvens com uma profundidade entre os 75 e os 100 km. Comportamento das nuvens de Saturno entrando nesse imenso buraco com 8.000Km de diâmetro, no polo sul Na primeira animação, acima, do polo norte de Saturno, são apresentados sómente 37 frames, daí não ser possível ver mais pormenores do regime de nuvens no pólo norte de Saturno, nem do sol interior de Saturno, como é visto no pólo norte de Júpiter. Saturno, parece ter o comportamento quase igual ao comportamento da atmosfera de Júpiter, exceptuando o caso do olho ciclópico de Júpiter. Atendendo à forma oca de Saturno e à sua igual correspondência em Júpiter e Vénus podemos extrapolar que todos os planetas são ocos e portanto devem ter vida no seu interior. Se os planetas são ocos também a Terra é oca e tem que haver no seu interior uma super civilização, da qual vêm a maior parte dos ovnis. Nomes como Agartha, o Rei do Mundo, têm a partir de agora, grandes probabilidades de serem reais. Temos que repensar toda a nossa Geologia que nos ensinam na escola. O modelo que a 3 / 5

4 nossa ciência apresenta dos planetas cheios de magma e com altas temperaturas, no caso da Terra, até ao diâmetro de Km, é ridículo. Também o cálculo da massa dos planetas tem que ser alterado. Se fosse na realidade tal modelo, a parte superior onde estamos agora (os facianos), tinha uma temperatura tal que andávamos aqui aos pulos com tanto calor. Nos anos 60, foi feito um filme chamado Gata e telhado de zinco quente, seria precisamente isso, nem a vida existia. A chave está no encontro das duas forças, a centrífuga e a centrípeta, é aí que está o magma, mas isso será objecto de um outro artigo aqui no site da APO, baseado na conferência que produzi sobre os mundos intraterrenos. Luís Aparício luz@oninetspeed.pt Texto original no site da ESA Esta imagem (37 imagens em GIF) foi capturada pelos sensores da Cassini s Vims em 29 de Outubro de 2006, a uma altitude média de Km por cima das nuvens de Saturno e mostra um hexágono como se fosse um turbilhão atmosférico. Esta esquisita formação geométrica de seis lados anda à volta do pólo norte de Saturno perto dos 78 graus norte de latitude. Esta imagem é a primeira dotada duma fidelidade quase total tirada no pólo norte de Saturno. A sua descoberta original deu-se pela Voyager da NASA que passou perto nos anos 80. Esta nova imagem foi tirada em 2006 e prova que existe um turbilhão de ventos com vida eterna no pólo norte de Saturno. Esta foi a primeira que capturou a zona do pólo norte numa única foto e foi possível ver aquela região através do comprimento de onda dos 5 microns (sete vezes o comprimento de ondas visíveis pelo olho humano), tendo sido tirada durante o período de obscuridade durante a noite polar saturnina. Imagens anteriores tiradas através de telescópios e pelas Voyager s, deram pouca qualidade de detalhes. Para ver a profundidade da atmosfera na noite polar foram utilizados espectrómetros de detecção térmica e notou-se que as nuvens tinham uma espessura de 75 km. Esta barreira de nuvens absorve a luz desse buraco, aparecendo por detrás somente uma silhueta negra. 4 / 5

5 Para mostrar as nuvens com as suas características de branco brilhantes a imagem original foi invertido o contraste para se conseguir mostrar a actual imagem. Este jogo de hexágonos brancos e escuros indica que este complexo de nuvens se estende em profundidade na atmosfera, pelo menos para baixo ao nível a uma pressão de três atmosferas terrestres e com mais de 75 km de profundidade. Estas múltiplas imagens foram obtidas durante um período de 12 dias entre 30 de Outubro e 11 de Novembro de 2006, mostram que as suas características são quase estacionárias (tiradas à 26 anos pelas Voyager 1 e 2, são iguais) e que se estendem em profundidade e em volta do pólo, duma maneira pouco forte. Agora, os cientistas aguardam o fim do Inverno no pólo Norte de Saturno para poder analisar o mistério mais facilmente. 5 / 5

Espaço. 1. Universo. Ciências Físico-Químicas 7º Ano Nelson Alves Correia Escola Básica Manuel Figueiredo Agrupamento de Escolas Gil Paes

Espaço. 1. Universo. Ciências Físico-Químicas 7º Ano Nelson Alves Correia Escola Básica Manuel Figueiredo Agrupamento de Escolas Gil Paes Espaço 1. Universo Ciências Físico-Químicas 7º Ano Nelson Alves Correia Escola Básica Manuel Figueiredo Agrupamento de Escolas Gil Paes Corpos celestes 1.1 Distinguir vários corpos celestes. Estrela Astro

Leia mais

PLANETAS GIGANTES. Semana dos Planetas Gigantes 2015

PLANETAS GIGANTES. Semana dos Planetas Gigantes 2015 Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza Observatório do Valongo Semana dos Planetas Gigantes 2015 PLANETAS GIGANTES Gustavo F. Porto de Mello NOSSO SISTEMA SOLAR:

Leia mais

Astrofísica Geral. Tema 07: O Sistema Solar, parte 1

Astrofísica Geral. Tema 07: O Sistema Solar, parte 1 stema Solar, parte 1 Índice 1 Sistema Solar 2 Planetas do Sistema Solar 3 Planetas-anões 4 Bibliografia 2 / 39 Índice 1 Sistema Solar 2 Planetas do Sistema Solar 3 Planetas-anões 4 Bibliografia 3 / 39

Leia mais

Os Planetas do Sistema Solar (observação: para ir junto da maquete)

Os Planetas do Sistema Solar (observação: para ir junto da maquete) Os Planetas do Sistema Solar (observação: para ir junto da maquete) EIXO PRINCIPAL TEXTO GERAL DA MAQUETE Os planetas e planetas anões do Sistema Solar são de longe o mais bem estudado sistema planetário,

Leia mais

Juno mostra que Júpiter é diferente do que conhecemos

Juno mostra que Júpiter é diferente do que conhecemos Juno mostra que Júpiter é diferente do que conhecemos Date : 28 de Maio de 2017 Muitas imagens que conhecemos dos planetas e das estrelas por vezes são representações gráficas baseadas nos dados recolhidos...

Leia mais

2.2 Os planetas e as características que os distinguem

2.2 Os planetas e as características que os distinguem Período de rotação O tempo que um planeta demora para realizar uma rotação completa em torno do seu eixo chama-se período de rotação e corresponde a um dia nesse planeta. Mercúrio Vénus Saturno 59 dias

Leia mais

Os Planetas do Sistema Solar

Os Planetas do Sistema Solar Os Planetas do Sistema Solar Laurindo Sobrinho 17 de novembro de 2012 Image Credit: NASA/CXC/SAO 1 Terra Universidade da Madeira 2 Atmosfera da Terra http://www.theozonehole.com/atmosphere.htm 3 Variação

Leia mais

Considera-se que o Sistema Solar teve origem há cerca de 5 mil milhões de anos.

Considera-se que o Sistema Solar teve origem há cerca de 5 mil milhões de anos. Sumário 3 - Como se formou o Sistema Solar? Constituição do Sistema Solar. - Os planetas do Sistema Solar. - Outros astros do Sistema Solar. Formação do Sistema Solar Considera-se que o Sistema Solar teve

Leia mais

O movimento dos planetas, visto da Terra

O movimento dos planetas, visto da Terra O movimento dos planetas, visto da Terra Quando são visíveis da Terra, os planetas não acompanham as estrelas (a palavra planeta vem da palavra grega vagabundo ). Em relação às estrelas, os planetas não

Leia mais

Astronomia. O nosso Universo

Astronomia. O nosso Universo Astronomia O nosso Universo O sistema solar Distância entre a Lua e a Terra: 384.000 Km (aprox. 1 seg-luz Velocidade da luz (c) : 300.000 Km/s Distância média entre a Terra e o Sol: 146 milhões Km (aprox.

Leia mais

Júpiter. Rotação: 9h55m30s (Terra=23h56m) Rotação + rápida do sistema solar Translação: 11,87 anos Inclinação: 3,13 graus

Júpiter. Rotação: 9h55m30s (Terra=23h56m) Rotação + rápida do sistema solar Translação: 11,87 anos Inclinação: 3,13 graus PLANETAS EXTERNOS Rotação: 9h55m30s (Terra=23h56m) Rotação + rápida do sistema solar Translação: 11,87 anos Inclinação: 3,13 graus Júpiter Devido a rotação rápida, o planeta não é totalmente esférico:

Leia mais

O Sistema Solar. 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar Unidade 2 O SISTEMA SOLAR

O Sistema Solar. 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar Unidade 2 O SISTEMA SOLAR Físico-química - 7º ano de escolaridade Unidade 2 O SISTEMA SOLAR O Sistema Solar 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar Olá, o Calvin, da banda desenhada Calvin and Hobbes. Ao longo

Leia mais

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma A Outubro 2018/2019 1. As estrelas não brilham eternamente.

Leia mais

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma A Outubro 2018/2019 1. A partir das observações feitas com

Leia mais

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma B Outubro 2018/2019 1. A teoria científica hoje mais aceite

Leia mais

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma B Outubro 2018/2019 1. Apesar de, em geral, as galáxias do

Leia mais

Camadas da Atmosfera (características físico químicas)

Camadas da Atmosfera (características físico químicas) Camadas da Atmosfera (características físico químicas) Gradiente médio negativo temperatura aumenta conforme aumenta a altitude. Gradiente médio positivo temperatura diminui conforme aumenta a altitude.

Leia mais

Pensar criativamente e colocar as coisas em perspectiva pode ajudar. Aqui está um pouco de astronomia para ajudá-lo a colocar sua vida em perspectiva

Pensar criativamente e colocar as coisas em perspectiva pode ajudar. Aqui está um pouco de astronomia para ajudá-lo a colocar sua vida em perspectiva Pensar criativamente e colocar as coisas em perspectiva pode ajudar Aqui está um pouco de astronomia para ajudá-lo a colocar sua vida em perspectiva Hubble O telescópio Hubble está localizado fora de nossa

Leia mais

Terra Marte Júpiter Saturno. O Sistema Solar. Introdução à Astronomia Fundamental. O Sistema Solar

Terra Marte Júpiter Saturno. O Sistema Solar. Introdução à Astronomia Fundamental. O Sistema Solar Introdução à Astronomia Fundamental Lua Distância média da Terra: 384 400 km Diâmetro equatorial: 3480 km Massa: 0,012 massa terrestre Gravidade: 1,62 m/s 2 Densidade: 3340 kg/m 3 Rotação: 27,32 dias Período

Leia mais

O Nosso sistema solar faz parte de uma galáxia. A Via Láctea

O Nosso sistema solar faz parte de uma galáxia. A Via Láctea NÓS E O UNIVERSO 1 O Nosso sistema solar faz parte de uma galáxia A Via Láctea VIA LÁCTEA OUTRAS GALÁXIAS Andrómeda Grande Nuvem de Magalhães Pequena Nuvem de Magalhães SISTEMA SOLAR S M V T M J S U N

Leia mais

Astrônomos descobrem sistema com 7 exoplanetas, e eles podem ter água

Astrônomos descobrem sistema com 7 exoplanetas, e eles podem ter água Astrônomos descobrem sistema com 7 exoplanetas, e eles podem ter água Maria Júlia Marques Do UOL, em São Paulo 22/02/2017 15h00 m n H { Ouvir texto J Imprimir F Comunicar erro "Não, nós não encontramos

Leia mais

CAPÍTULO 03 O Universo..

CAPÍTULO 03 O Universo.. CAPÍTULO 03 O Universo.. 03/03/2016 6º Ano B Profº Delsomar de Sousa Barbosa Páginas: 34 a 40 Itens 01 a 03. Estrutura Temática Astros do universo. Planetas Satélites Estrelas Distâncias no Espaço. Sistemas,

Leia mais

Pensar fora do óbvio e colocar as coisas em perspectiva pode ajudar. Aqui está um pouco de astronomia para ajudá-lo a colocar isto em perspectiva

Pensar fora do óbvio e colocar as coisas em perspectiva pode ajudar. Aqui está um pouco de astronomia para ajudá-lo a colocar isto em perspectiva Pensar fora do óbvio e colocar as coisas em perspectiva pode ajudar Aqui está um pouco de astronomia para ajudá-lo a colocar isto em perspectiva Hubble O telescópio Hubble está localizado fora da nossa

Leia mais

XX OBA Material de estudo. Fontes de Pesquisa

XX OBA Material de estudo. Fontes de Pesquisa XX OBA 2017 Conteúdos das Avaliações Material de estudo Fontes de Pesquisa Constituição da Avaliação 7 perguntas de Astronomia; 3 perguntas de Astronáutica. Perguntas Práticas e/ou Observacionais Poderá

Leia mais

O OCEANO - SISTEMA FÍSICO E RESERVATÓRIO DE ENERGIA. A Terra no Espaço

O OCEANO - SISTEMA FÍSICO E RESERVATÓRIO DE ENERGIA. A Terra no Espaço O OCEANO - SISTEMA FÍSICO E RESERVATÓRIO DE ENERGIA A Terra no Espaço " # $ & ' ( & * + # $! & ) 0/!. $ % $ 1 2! 3 % 2. / ', % # % $ 4 $ $ # 2 & 2 &! A Terra no Espaço O OCEANO - UM RESERVATÓRIO DE ENERGIA

Leia mais

PREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO

PREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO PREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO 2016-17 CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS PARTE 2: FÍSICA 7º ANO DE ESCOLARIDADE III O Planeta Terra Período de rotação da Terra - É o tempo que a Terra demora a dar uma volta

Leia mais

1 A partir da análise das duas figuras a seguir, responda ao que se pede.

1 A partir da análise das duas figuras a seguir, responda ao que se pede. 5 Nome: Data: unidade A partir da análise das duas figuras a seguir, responda ao que se pede. Lua Sol Terra Mercúrio Vênus Júpiter ilustrações: Paulo Manzi Marte Saturno Figura A Saturno Júpiter Marte

Leia mais

Júpiter. Devido a rotação rápida, o planeta não é totalmente esférico: diâmetro(equat.): 11,2 Terras diâmetro(polar): 10,5 Terras

Júpiter. Devido a rotação rápida, o planeta não é totalmente esférico: diâmetro(equat.): 11,2 Terras diâmetro(polar): 10,5 Terras PLANETAS EXTERNOS Júpiter Rotação diferencial Júpiter é gasoso Período de rotação (altas latitudes ): 9h55m30s (Terra=23h56m) Período de rotação (equador): 9h50m Rotação + rápida do sistema solar Translação:

Leia mais

Banco de Questões Universo e distâncias no Universo

Banco de Questões Universo e distâncias no Universo Banco de Questões Universo e distâncias no Universo 1. Numa noite sem nuvens e longe das luzes das cidades, podes observar, à vista desarmada, uma faixa mais luminosa que atravessa todo o céu. Foi o aspeto

Leia mais

I. Espaço. 2.2 Os planetas e as características que os distinguem. Novo. Físico-Química - 7º ano. M. Neli G. C. Cavaleiro M.

I. Espaço. 2.2 Os planetas e as características que os distinguem. Novo. Físico-Química - 7º ano. M. Neli G. C. Cavaleiro M. Físico-Química - 7º ano que os distinguem M. Neli G. C. Cavaleiro M. Domingas Beleza Novo Dimensões dos planetas Período de rotação O tempo que um planeta demora para realizar uma rotação completa em

Leia mais

06-01-2012. Sumário. O Sistema Solar. Principais características dos planetas do Sistema Solar 05/01/2012. 23 e 24

06-01-2012. Sumário. O Sistema Solar. Principais características dos planetas do Sistema Solar 05/01/2012. 23 e 24 Sumário Os planetas do Sistema Solar e as suas principais características. (BI dos Planetas do Sistema Solar). Atividade Prática de Sala de Aula Características dos planetas. Preenchimento de tabelas,

Leia mais

Giulia e Sofia Maeda 2º ano Gentil

Giulia e Sofia Maeda 2º ano Gentil 2º ano G Giulia e Sofia Maeda 2º ano Gentil Sistema Solar É um conjunto de planetas, cometas, planetas anões, asteroides e outros corpos celestes que orbitam em torno Sol, que é uma estrela. Além da Terra,

Leia mais

Atividades de Recuperação Paralela de Geografia

Atividades de Recuperação Paralela de Geografia Atividades de Recuperação Paralela de Geografia 6º ano Ensino Fundamental II Leia as orientações de estudos antes de responder as questões Comece revisando a aula através dos apontamentos relembrando,

Leia mais

Conexões Infravermelhas Drygalski, Spitzer e o Albedo Attílio Bruno Veratti Termografista Nível III ITC e ABENDI

Conexões Infravermelhas Drygalski, Spitzer e o Albedo Attílio Bruno Veratti Termografista Nível III ITC e ABENDI Conexões Infravermelhas Drygalski, Spitzer e o Albedo Attílio Bruno Veratti Termografista Nível III ITC e ABENDI Em fevereiro de 1902, o navio da expedição alemã ao continente antártico comandada pelo

Leia mais

Os Planetas do Sistema Solar

Os Planetas do Sistema Solar Os Planetas do Sistema Solar Laurindo Sobrinho 08 de fevereiro de 2014 Image Credit: NASA/CXC/SAO 1 1 - Mercúrio Universidade da Madeira Mercúrio foi visitado pela primeira vez entre 1974 e 1975 pela sonda

Leia mais

10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia

10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia 10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da final nacional PROVA EÓRICA 17 de abril de 2015 16H45 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. odas as respostas devem ser

Leia mais

20/09/2017. # GEO = terra; LOGOS = estudo.

20/09/2017. # GEO = terra; LOGOS = estudo. Prof. Me. Eduardo de Freitas Sousa # GEO = terra; LOGOS = estudo. # Ciência da terra que trata de sua origem, composição (estrutura), de seus processos internos e externos e de sua evolução, através do

Leia mais

1. A teoria do Big Bang é a teoria científica hoje mais aceite acerca da origem do Universo Quando terá ocorrido o Big Bang?

1. A teoria do Big Bang é a teoria científica hoje mais aceite acerca da origem do Universo Quando terá ocorrido o Big Bang? Escola Físico-Química 7. Ano Data Nome N.º Turma Professor Classificação 1. A teoria do Big Bang é a teoria científica hoje mais aceite acerca da origem do Universo. 1.1. Quando terá ocorrido o Big Bang?

Leia mais

O que são exoplanetas?

O que são exoplanetas? Exoplanetas O que são exoplanetas? α Um exoplaneta (ou planeta extra-solar) é um planeta que orbita uma estrela que não seja o Sol e, portanto, pertence a um sistema planetário diferente do nosso. α Até

Leia mais

Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes.

Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. Camadas da atmosfera Composição Camadas Troposfera Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. Estratosfera Camada onde quase

Leia mais

Evolução Estelar. Introdução à Astronomia Prof. Alessandro Moisés Colegiado Acadêmico de Ciências da Natureza SBF

Evolução Estelar. Introdução à Astronomia Prof. Alessandro Moisés Colegiado Acadêmico de Ciências da Natureza SBF Evolução Estelar Introdução à Astronomia 2015.2 Prof. Alessandro Moisés Colegiado Acadêmico de Ciências da Natureza SBF http://www.univasf.edu.br/~ccinat.bonfim http://www.univasf.edu.br/~alessandro.moises

Leia mais

Prof. Eslley Scatena Blumenau, 12 de Setembro de

Prof. Eslley Scatena Blumenau, 12 de Setembro de Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 12 de Setembro de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br O Sistema Solar

Leia mais

As camadas da atmosfera

As camadas da atmosfera A ATMOSFERA A Atmosfera Atmosfera significa esfera de ar; A atmosfera é uma camada formada por diversos gases e vapor de água, que envolve todo o nosso planeta; Sem a atmosfera provavelmente não haveria

Leia mais

Lista de exercícios Gravitação

Lista de exercícios Gravitação Lista de exercícios Gravitação Aron Maciel Problema 1 (Curso de Física Básica 1 Mecânica - Nussenzveig) Em 1968, a nave espacial Apollo 8 foi colocada numa orbita circular em torno da Lua, a uma altitude

Leia mais

O Sistema Solar. Os Astros do Sistema Solar. 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar Unidade 2 O SISTEMA SOLAR

O Sistema Solar. Os Astros do Sistema Solar. 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar Unidade 2 O SISTEMA SOLAR Ciências Físico-químicas - 7º ano de escolaridade Unidade 2 O SISTEMA SOLAR O Sistema Solar 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar Os Astros do Sistema Solar 2 1 Competências a desenvolver:

Leia mais

ATMOSFERA é o nome dado à camada gasosa que envolve os planetas. No caso da atmosfera terrestre ela é composta por

ATMOSFERA é o nome dado à camada gasosa que envolve os planetas. No caso da atmosfera terrestre ela é composta por ATMOSFERA é o nome dado à camada gasosa que envolve os planetas. No caso da atmosfera terrestre ela é composta por inúmeros gases que ficam retidos por causa da força da gravidade e do campo magnético

Leia mais

Modelo geocêntrico: Terra no centro do Universo. Corpos celestes giravam ao seu redor. Defensores: Aristóteles e Cláudio Ptolomeu.

Modelo geocêntrico: Terra no centro do Universo. Corpos celestes giravam ao seu redor. Defensores: Aristóteles e Cláudio Ptolomeu. SISTEMA SOLAR Modelo geocêntrico: Terra no centro do Universo. Corpos celestes giravam ao seu redor. Defensores: Aristóteles e Cláudio Ptolomeu. Permaneceu até o século XV. Modelo heliocêntrico: Sol no

Leia mais

CONFORTO AMBIENTAL Aula 2

CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Diferença entre Tempo e Clima TEMPO: Variações diárias das condições atmosféricas. CLIMA: É a condição média

Leia mais

Urano(Úrano em Portugal) é o sétimo planeta a partir do Sol, o terceiro maior e o quarto mais massivo dos oito planetas do Sistema Solar.

Urano(Úrano em Portugal) é o sétimo planeta a partir do Sol, o terceiro maior e o quarto mais massivo dos oito planetas do Sistema Solar. Urano(Úrano em Portugal) é o sétimo planeta a partir do Sol, o terceiro maior e o quarto mais massivo dos oito planetas do Sistema Solar. Foi nomeado em homenagem ao deus grego do céu, Urano, o pai de

Leia mais

Ciências Físico-Químicas 7º ano Ficha de trabalho nº9 Consequências dos movimentos da Lua

Ciências Físico-Químicas 7º ano Ficha de trabalho nº9 Consequências dos movimentos da Lua A Lua é o satélite natural da Terra. Vemo-la brilhar no céu, tão intensamente, porque reflete a luz que recebe do Sol. Foi Galileu quem, em 1609, observou pela primeira vez a superfície lunar através do

Leia mais

FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS. Prof. Fabio Reis INICIAR CLIK AQUI CURRÍCULO

FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS. Prof. Fabio Reis INICIAR CLIK AQUI CURRÍCULO FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS Prof. Fabio Reis CURRÍCULO INICIAR CLIK AQUI FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS VAPOR DE ÁGUA -

Leia mais

4 IMAGENS PARA VOCÊ REPENSAR COMPLETAMENTE SUA EXISTÊNCIA

4 IMAGENS PARA VOCÊ REPENSAR COMPLETAMENTE SUA EXISTÊNCIA https://awebic.com/natureza/o-universo-e-assustador/ 4 IMAGENS PARA VOCÊ REPENSAR COMPLETAMENTE SUA EXISTÊNCIA PorWillian Binder Atualizado em 23 de fevereiro de 2017 QUAL É A RAZÃO DA EXISTÊNCIA HUMANA?

Leia mais

Atrito na Camada Limite atrito interno

Atrito na Camada Limite atrito interno Circulações Locais e Turbulência Atmosférica Atrito na Camada Limite atrito interno Atrito interno está relacionado a viscosidade molecular Viscosidade é o freiamento de um fluido devido ao movimento molecular.

Leia mais

1ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos de Física e Química do 7ºAno Data: outubro 2012 Professora: Paula Melo Silva

1ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos de Física e Química do 7ºAno Data: outubro 2012 Professora: Paula Melo Silva Página1 1ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos de Física e Química do 7ºAno Ano Letivo: 2012/2013 Data: outubro 2012 Professora: Paula Melo Silva Critérios de Correção 1. 11 pontos 1.1. Opção A 1.2. Opção

Leia mais

10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia

10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia 10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 18 de março de 2015 15:00 (Continente e Madeira) / 14:00 (Açores) Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões.

Leia mais

2º ano E ESTUDO PARA OBA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA

2º ano E ESTUDO PARA OBA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA 2º ano E ESTUDO PARA OBA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA Wesley e Victor ASTRONAUTA BRASILEIRO Marcos Pontes é um astronauta brasileiro e foi o primeiro a ir ao espaço. Ele foi para o espaço no dia

Leia mais

UNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO. Conteúdo

UNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO. Conteúdo UNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO Conteúdo 4.1 POR QUE A ATMOSFERA E O OCEANO SE MOVEM CONTINUAMENTE?... 2 4.2 BALANÇO DE CALOR DO OCEANO E ATMOSFERA... 4 4.3 BALANÇO DE

Leia mais

POR QUE GEOCENTRISMO PREVALECEU?

POR QUE GEOCENTRISMO PREVALECEU? POR QUE GEOCENTRISMO PREVALECEU? Não percebemos a Terra se movendo contraintuitivo Modelo heliocêntrico contrariava frontalmente o pensamento aristotélico. Aristóteles: Sol jamais poderia ocupar o centro

Leia mais

A TERRA, UM PLANETA MUITO ESPECIAL

A TERRA, UM PLANETA MUITO ESPECIAL A TERRA, UM PLANETA MUITO ESPECIAL Sol Planetas principais (giram diretamente à volta do Sol) Planetas secundários ou satélites (giram à volta de outros planetas) Planetas anões (Plutão, Ceres, Xena)

Leia mais

(E) pelas opções I e III, sendo provavelmente a opção I a melhor.

(E) pelas opções I e III, sendo provavelmente a opção I a melhor. 21. Suponha que sua altura seja 1,72m. Quando escrever sua altura em centrímetros, você poderá optar por: I _ 1,72 x 10 2 cm II _ 1,720cm III _ 172cm IV _ 0,172 x 10 2 cm Tendo que escolher a melhor opção,

Leia mais

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011 ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011 Nome: 7.º Ano Turma Nº: Encarregado de Educação: Classificação: Professor: 1. Observe a figura seguinte,

Leia mais

Unidade 3 PLANETA TERRA

Unidade 3 PLANETA TERRA Ciências Físico-químicas - 7º ano de escolaridade Unidade 3 PLANETA TERRA Sucessão dos dias e das noites Estações do ano Docente: Ciências Físico-Químicas 7º Ano de Escolaridade Marília Silva 1 Prof. Marília

Leia mais

Quais são os planetas do Sistema Solar? O que são asteroides, cometas e meteoritos? Quais as diferenças entre estrelas e planetas?

Quais são os planetas do Sistema Solar? O que são asteroides, cometas e meteoritos? Quais as diferenças entre estrelas e planetas? Jerry Schad/Photo Researchers, Inc./Latinstock O Sistema Solar é formado pelo Sol e pelos planetas que giram ao redor dele, além de outros corpos celestes menores, como planetas-anões, Luas e asteroides.

Leia mais

Recuperação de Geografia. Roteiro 6 ano

Recuperação de Geografia. Roteiro 6 ano Recuperação de Geografia Dicas: Roteiro 6 ano Comece revisando a aula através dos apontamentos relembrando, passando a limpo, fazendo leitura do assunto no módulo, no livro e principalmente resolvendo

Leia mais

R.: 02- Compare R.: R.:

R.: 02- Compare R.: R.: PROESSOR: EQUIPE DE GEOGRAIA BANCO DE QUESTÕES GEOGRAIA - 6º ANO - ENSINO UNDAMENTAL ========== =========== ============ =========== =========== =========== =========== =========== =========== == 01- Observe

Leia mais

Oceanografia Física. Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Oceanografia (estudo dos Oceanos) Meteorologia e Climatologia

Oceanografia Física. Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Oceanografia (estudo dos Oceanos) Meteorologia e Climatologia Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Geofísica Interna Oceanografia Física Meteorologia e Climatologia Oceanografia (estudo dos Oceanos) Oceanografia Geológica Oceanografia

Leia mais

Problemas ambientais globais

Problemas ambientais globais Problemas ambientais globais! Camada de Ozono 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 A atmosfera Diâmetro da terra: 12 742 km Em relação a este diâmetro a Termosfera representa: 4% a Troposfera representa:

Leia mais

Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos

Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Circulação Local Escalas do Movimento Microescala: metros Vórtices (eddies) Turbulentos Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Mesoscala: km a centenas de km Ventos locais

Leia mais

COMPORTAMENTO ESPECTRAL DE ALVOS

COMPORTAMENTO ESPECTRAL DE ALVOS COMPORTAMENTO ESPECTRAL O que é? DE ALVOS É o estudo da Reflectância espectral de alvos (objetos) como a vegetação, solos, minerais e rochas, água Ou seja: É o estudo do da interação da REM com as substâncias

Leia mais

Você acha que só no nosso planeta há vida? Como você acha que a vida surgiu? Quando e como?

Você acha que só no nosso planeta há vida? Como você acha que a vida surgiu? Quando e como? Atividade: Vida Entregar dia: 11/02/2016 (2 feira) Manuscrito Cabeçalho; Data; Nome O que é vida? O que significa para você estar vivo? O que é um ser vivo? Você acha que só no nosso planeta há vida? Como

Leia mais

01- Por que a atmosfera é essencial para os seres aeróbios (organismos que usam o gás oxigênio para respirar)? R.:

01- Por que a atmosfera é essencial para os seres aeróbios (organismos que usam o gás oxigênio para respirar)? R.: PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Por que a atmosfera

Leia mais

9 Massas de Ar e Frentes 9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais

9 Massas de Ar e Frentes 9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais Teoria ondulatória dos ciclones Proposta por Bjerknes Limites das massas de ar polar são irregulares, com movimentos ondulatórios, de avanço e retrocesso, sob influência das correntes de jato Os limites

Leia mais

Conexões Infravermelhas Drygalski, Spitzer e o Albedo Attílio Bruno Veratti Termografista Nível III ITC e ABENDI

Conexões Infravermelhas Drygalski, Spitzer e o Albedo Attílio Bruno Veratti Termografista Nível III ITC e ABENDI Conexões Infravermelhas Drygalski, Spitzer e o Albedo Attílio Bruno Veratti Termografista Nível III ITC e ABENDI Em fevereiro de 1902, o navio da expedição alemã ao continente antártico comandada pelo

Leia mais

Depois de visita do Papa aos EUA, Nasa prepara o caminho para a vinda de Salvador extraterresre

Depois de visita do Papa aos EUA, Nasa prepara o caminho para a vinda de Salvador extraterresre Depois de visita do Papa aos EUA, Nasa prepara o caminho para a vinda de Salvador extraterresre Deu em O Globo: Marcas no solo provam que existe água em Marte, diz Nasa Achado alimenta especulações sobre

Leia mais

Componentes do Ambiente. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA

Componentes do Ambiente. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Componentes do Ambiente Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Bióticos: Seres vivos Microorganismos Animais Plantas Bióticos: Seres vivos Microorganismos Animais Plantas Abióticos: Físico Químico Luz Temperatura

Leia mais

Novas Descobertas sobre o Sistema Solar

Novas Descobertas sobre o Sistema Solar FIS 2009 Explorando o Universo: dos Quarks aos Quasares Novas Descobertas sobre o Sistema Solar Jorge Ricardo Ducati Departamento de Astronomia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Planeta Terra:

Leia mais

Correção do TPC. Astronomia É a Ciência que estuda o Universo, numa tentativa de perceber a sua estrutura e evolução.

Correção do TPC. Astronomia É a Ciência que estuda o Universo, numa tentativa de perceber a sua estrutura e evolução. Sumário 1. Constituição do Universo Correção do TPC. A organização do Universo - O sistema planetário, as galáxias, os quasares, os enxames e os superenxames. - A nossa galáxia - A Via Láctea, a sua forma

Leia mais

* Maria Julia e Helena

* Maria Julia e Helena * Maria Julia e Helena A constelação Cruzeiro do Sul é uma das mais importantes para os povos do hemisfério Sul. O cruzeiro do Sul é uma constelação formada por cinco estrelas: Rubídea, Pálida, Mimosa,

Leia mais

Os Movimentos da Terra

Os Movimentos da Terra Os Movimentos da Terra Terra Diâmetro Não é uma esfera perfeita erra 12.756 km Na linha do Equador Achatada nos polos que são atravessados pelo eixo imaginário da Terra. Nas imagens de satélite, mal se

Leia mais

Introdução à Astrofísica. Lição 27 No reino das Galáxias

Introdução à Astrofísica. Lição 27 No reino das Galáxias Introdução à Astrofísica Lição 27 No reino das Galáxias Chegamos em uma parte do curso onde iremos, de uma maneira mais direta, revisar o que vimos até agora e olhar para novos conceitos. Iremos tratar

Leia mais

Um Pólo está a derreter e o outro cada vez tem mais gelo, porquê?

Um Pólo está a derreter e o outro cada vez tem mais gelo, porquê? Um Pólo está a derreter e o outro cada vez tem mais gelo, porquê? Date : 24 de Maio de 2016 O Planeta está constantemente a surpreender os cientistas, monitorizam o ambiente e chegam a conclusões alarmantes.

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br AULA 3 REVISÃO E

Leia mais

UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A. O balanço de calor nos oceanos. Prof. Dr. Dakir Larara

UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A. O balanço de calor nos oceanos. Prof. Dr. Dakir Larara UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A O balanço de calor nos oceanos Prof. Dr. Dakir Larara Sumário da aula Introdução O Balanço de calor oceânico As variáveis do balanço de calor oceânico Distribuição

Leia mais

Aplicações à superfície e ao oceano: Gelo Marinho

Aplicações à superfície e ao oceano: Gelo Marinho Universidade de Aveiro Departamento de Física Detecção Remota Aplicações à superfície e ao oceano: Gelo Marinho Soraia Romão nº50402 Porquê usar a percepção remota do gelo marinho? A necessidade de dados

Leia mais

Introdução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 6 Turbulência Atmosférica

Introdução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 6 Turbulência Atmosférica ACA-115 Introdução a Ciências Atmosféricas Os Movimentos da Atmosfera Aula 6 Turbulência Atmosférica C FD 2g Aρu 8 FD g c = 2 π D ρu c D = = f 2 2 ( Re ). Drag Coefficient vs. Reynolds Number for a Sphere

Leia mais

Condições da Terra que permitem a existência da vida

Condições da Terra que permitem a existência da vida Condições da Terra que permitem a existência da vida Sol Estrela do Sistema Solar, fonte de luz e de energia Mercúrio Atmosfera: ausente Temperatura: 180 C (noite) a +330 C (dia) Sem água no estado líquido

Leia mais

CAMADAS DA ATMOSFERA

CAMADAS DA ATMOSFERA CAMADAS DA ATMOSFERA 1 BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO AUMENTOU, mas... Segundo um relatório divulgado em 2009 pelo Comitê Científico de Pesquisa Antártica, SCAR, o buraco na camada de ozônio continua regredindo

Leia mais

Estado Médio Observado da Criosfera

Estado Médio Observado da Criosfera Estado Médio Observado da Criosfera Papel da Criosfera no Clima Principais características da Criosfera Ana Picado 23380 Carina Lopes 28680 Criosfera Deriva da palavra grega kryos que significa gelo A

Leia mais

Planetas e Satélites

Planetas e Satélites Centro de Divulgação da Astronomia Observatório Dietrich Schiel Planetas e Satélites (primeira parte) André Luiz da Silva Observatório Dietrich Schiel /CDCC/USP 1 Sistema Solar (próximo ao Sol) Figura

Leia mais

Atmosfera terrestre Parte 2

Atmosfera terrestre Parte 2 Atmosfera Terrestre (Parte 2) - FIP10104 - Técnicas Observacionais e Instrumentais p. Atmosfera terrestre Parte 2 Tibério B. Vale Depto. Astronomia, IF, UFRGS FIP10104-Técnicas Observacionais e Instrumentais

Leia mais

ROTEIRO DO PROFESSOR

ROTEIRO DO PROFESSOR VISITAS DE ESTUDO ROTEIRO DO PROFESSOR Para a realização da visita escolar ao Centro Ciência Viva de Constância, o professor pode escolher de entre os seguintes Menus apresentados, tendo em conta o nível

Leia mais

Enxames de estrelas Nebulosas e Galáxias

Enxames de estrelas Nebulosas e Galáxias 6 Enxames de estrelas Nebulosas e Galáxias 1 Nebulosas de Emissão A luz que incide na nuvem (em geral raios uv) é absorvida e depois emitida na forma de luz visível (em geral vermelha) A nebulosa da Lagoa

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE TEMPO E CLIMA

INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE TEMPO E CLIMA INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE TEMPO E CLIMA Glauber Lopes Mariano Faculdade de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br Meteorologia Ciência que estuda os fenômenos

Leia mais

I. ASSISTA AO VÍDEO DO MINUTO 2 AO MINUTO 16 E RESPONDA ÀS SEGUINTES PERGUNTAS:

I. ASSISTA AO VÍDEO DO MINUTO 2 AO MINUTO 16 E RESPONDA ÀS SEGUINTES PERGUNTAS: TÍTULO: DESTINO: MARTE DURAÇÃO: 60 NÍVEL: 2º e 3 Ciclo e Secundário DISCIPLINAS: CIÊNCIAS SOCIAIS, BIOLOGIA, GEOGRAFIA E FÍSICA DESCRIÇÃO Em termos cósmicos, Marte está a um passo de nós na galáxia. No

Leia mais

COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO

COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO DIFERANÇA ENTRE CLIMA E TEMPO: - CLIMA: HÁ OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADE ATMOSFÉRICA DURANTE UM LONGO PERÍODO. AS CARACTERÍSTICAS

Leia mais

METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Circulação Atmosférica

METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Circulação Atmosférica Centro Universitário Geraldo Di Biase Campus de Nova Iguaçu Curso de Engenharia Ambiental 9 período METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Circulação Atmosférica Profª. Pedro Henrique Ferreira Coura Estrutura da

Leia mais

ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE

ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE ATMOSFERA TEPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM FUNÇÃO DA ALTITUDE . 2 Variação da Temperatura e Estrutura Regiões de transição as pausas Nomenclatura introduzida na década de 1950 baseia-se no perfil de

Leia mais