Os Planetas do Sistema Solar

Transcrição

1 Os Planetas do Sistema Solar Laurindo Sobrinho 17 de novembro de 2012 Image Credit: NASA/CXC/SAO 1

2 Terra Universidade da Madeira 2

3 Atmosfera da Terra 3

4 Variação da pressão atmosférica com a altitude na Terra 4

5 Magnetosfera da Terra e as cinturas de Van Allen. 5

6 Esquema mostrando o interior da Terra: 6

7 Variação da temperatura com o raio da Terra 7

8 Variação da densidade com o raio da Terra 8

9 Propagação de ondas sísmicas pelo interior da Terra 9

10 Cratera de impacto na Lua mostrando o característico pico central. 10

11 Esquema mostrando o interior da Lua: 11

12 A Lua com as suas terras altas, crateras e mares. 12

13 Mercúrio Universidade da Madeira Imagem obtida pela sonda Messenger 13

14 Aspeto da superfície de Mercúrio: existem crateras rodeadas por vastas zonas planas. Foto foi obtida pela sonda Mariner

15 Caloris Basin: uma das crateras mais salientes de Mercúrio. O impacto que lhe deu origem abalou todo o planeta... Foto obtida pela sonda Mariner

16 Esquema do interior do planeta Mercúrio no qual se destaca, claramente, o núcleo rico em Ferro cujo raio ronda os 1800 km (cerca de 0.75 vezes o raio do planeta). 16

17 Desvio do vento solar pela magnetosfera de Mercúrio. 17

18 Vénus Aspeto de Vénus visto do exterior. O planeta apresenta-se sempre completamente rodeado por espesso um manto de nuvens. NASA/JPL 18

19 Atmosfera de Vénus 19

20 Foto da superfície de Vénus enviada pela sonda Venera 13 em

21 Mapa de Vénus onde estão também assinalados os pontos de descida de diversas sondas espaciais. 21

22 Maat Moons: uma monte vulcânico em Vénus! 22

23 Imagem de Vénus em cores falsas mostrando o relevo do planeta que se esconde por debaixo do coberto de nuvens. A imagem foi obtida combinando dados de radar obtidos pela sonda Magalhães e outras anteriores. As zonas mais avermelhadas correspondem a terrenos mais altos incluindo os montes Maxwell (no topo). NASA/JPL/California Institute of Technology 23

24 Esquema mostrando o interior de Vénus: 24

25 Marte Universidade da Madeira 25

26 Olympus Mons: a maior montanha vulcânica conhecida no Sistema Solar (20 km de altura e 600 km de base rodeados por escarpas com 6 km de altura). 26

27 Faixa de Tharsis: cadeia de montanhas vulcânicas perto de Olympus Mons. 27

28 Valles Marineris: um desfiladeiro com cerca de 4000 km de extensão e uma profundidade que atinge os 7 km nalguns locais. 28

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30 Imagem da superfície de Marte obtida pelo rover da sonda Spirit em NASA/JPL 30

31 Um dust devil fotografado em Marte pelo Rover da Sonda Spirit. NASA 31

32 Duas fotos do planeta Marte. Na da esquerda podemos ver as calotes polares e alguns detalhes do relevo do planeta. Na da direita, tirada cerca de dois meses mais tarde, todo o planeta está envolvido por uma tempestade de areia. 32

33 Canais fluviais em Marte: Universidade da Madeira - NASA 33

34 Vestígios de uma grande inundação no passado remoto de Marte. No caso desta imagem o fluxo de água ocorreu de baixo para cima. 34

35 Diagrama de fases da água: na Terra estão reunidas as condições de pressão e temperatura para termos água nos três estados. No caso de Marte apenas podemos ter água no estado sólido ou no estado gasoso. 35

36 Imagens do mesmo local captadas com seis anos de intervalo. A imagem de 2005 parece sugerir que ocorreu um novo depósito de material

37 Phobos Marte tem dois pequenos satélites: Deimos Phobos - raio (médio) 11 km. Período orbital: 07h:39m. Deimos - raio (médio) 6 km. Período orbital: 1.26 dias. 37

38 Júpiter Universidade da Madeira Foto de Júpiter obtida pela sonda Cassini (a caminho de Saturno). Podemos ver a sombra da Lua Europa sobre o disco do planeta. 38

39 Comparação entre os tamanhos de Júpiter e Terra. A própria Grande Mancha Vermelha é maior do que a Terra. 39

40 40

41 Atmosfera de Júpiter 41

42 Magnetosfera de Júpiter (do lado oposto ao Sol chega a cruzar a órbita de Saturno..) 42

43 Auroras causadas pelo vento solar em Júpiter. (sobreposição de uma imagem de raios-x do observatório espacial Chandra com uma imagem na banda do visível obtida pelo HST) 43

44 Esquema mostrando o interior de Júpiter. 44

45 Ondas de rádio emitidas por Júpiter: > Ondas decamétricas > Ondas decimétricas > Radiação de corpo negro (ondas térmicas) 45

46 Os anéis de Júpiter: Universidade da Madeira 46

47 Júpiter e as suas quatro maiores luas observado por um telescópio de 30 cm de abertura. 47

48 Io foto obtida pela sonda Galileu quando esta se encontrava em órbita de Júpiter. Io, ligeiramente maior do que a nossa Lua, é o corpo mais vulcanicamente ativo no Sistema Solar. 48

49 Erupção vulcânica em Io captada pela sonda Voyager 2. foi a primeira vez que vimos um vulcão em atividade fora da Terra. 49

50 Parte do material lançado por Io acaba por interagir com o campo magnético de Júpiter formando um toro de plasma à volta do planeta. 50

51 Aspeto da crusta gelada de Europa com o seu emaranhado de riscos, ranhuras e fraturas: 51

52 Aspeto da superfície de Ganimedes mostrando longos e profundos sulcos 52

53 Calisto e a sua coloração bastante escura. 53

54 Os quatro satélites Galileanos de Júpiter: Calisto Ganimedes Europa Io 54

55 Os interiores dos quatro satélites Galileanos de Júpiter: 55

56 Outras luas de Júpiter (ao todo são mais de 60!) NASA 56

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58 Saturno Universidade da Madeira Saturno visto pela Voyager 2 a 21 de julho de1981 (à distância de 33.9 milhões de km). NSSDC Photo GallerySaturn 58

59 Atmosferas de Júpiter e Saturno 59

60 A magnetosfera de Saturno estende-se por cerca de 20 raios de Saturno na direção do Sol e centenas no sentido oposto. (neste esquema Saturno e os seus anéis estão representados numa escala exagerada por um fator de 2) 60

61 Esquema mostrando e comparando entre si os interiores de Júpiter e Saturno. 61

62 Como Saturno e a Terra não têm o mesmo plano orbital, com o decorrer do tempo, um observador terrestre vê os anéis de Saturno em diferentes configurações. 62

63 Os anéis de Saturno: Universidade da Madeira 63

64 Imagem do anel F de Saturno obtida pela Voyager 1 em novembro de 1980 (esquerda) e pela Cassini em abril de 2005 (direita). Na imagem da direita podemos ver a lua Pandora (no exterior do anel) e a lua Prometeus (no interior do anel). São estas duas luas as principais responsáveis pelo aspeto retorcido do anel F. NASA/JPL and NASA/JPL/SSI 64

65 Os anéis de Saturno e algumas das suas luas mais interiores. Está assinalado também o ponto onde se deu a inserção da sonda Cassini na órbita de Saturno. 65

66 Aspeto da superfície de Titã. A imagem foi obtida pela sonda Huygens quando esta descia em direção à superfície (14 de janeiro de 2005). Podemos ver canais fluviais e zonas costeiras. Aqui o que corre não é água mas sim o metano. ESA/NASA/JPL/University of Arizona 66

67 Outras luas de Saturno... Universidade da Madeira 67

68 Enceladus nesta imagem obtida pela sonda Cassini podemos ver jatos de gelo e vapor a sairem de Enceladus. NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute 68

69 Iapetus (a lua pintada): nesta lua de Saturno temos vastas secções escuras como o carvão e outras brilhantes como o gelo. Cassini Imaging Team, SSI, JPL, ESA, NASA 69

70 Úrano Imagem de Úrano obtida pela Voyager 2 na sua passagem em JPL/NASA 70

71 A inclinação do eixo de rotação e Úrano e as estações do ano. 71

72 Chegada da primavera ao hemisfério norte de Úrano. O acontecimento é acompanhado de fortes tempestades. 72

73 Esquema mostrando e comparando entre si os interiores de Úrano e Neptuno. 73

74 Os anéis de Úrano. Na imagem da direita, obtida pela Voyager 2, vemos duas pequenas luas (Ophelia e Cordelia) que guardam o anel mais exterior. 74

75 Os anéis de Úrano forma descobertos durante a ocultação de uma estrela pelo planeta. 75

76 Planeta Úrano com anéis, luas e tempestades: 76

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78 As maiores luas de Úrano em comparação com a nossa Lua 78

79 Neptuno Universidade da Madeira O planeta Neptuno fotografado pela sonda Voyager 2 em Podem ver-se algumas tempestades com particular destaque para a Grande Mancha Escura. 79

80 Anéis de Neptuno (Voyager II ) 80

81 Imagem de Tritão enviada pela Voyager 2. Foram detetados geysers ativos nesta lua de Neptuno. 81

82 Outras luas de Neptuno: são conhecidas atualmente 13 luas. Apenas duas delas (Tritão e Nereide) eram conhecidas antes da passagem da Voyager 2 em Seis foram descobertas pela Voyager 2. Entre 2002 e 2003 descobriram-se mais cinco luas. Nereide: descoberto em 1949 por Kuiper Raios: Proteus 209 km Nereide 170 km Larissa 96 km Larissa: descoberto em 1989 pela Voyager 2 Proteus: descoberto em 1989 pela Voyager II NASA 82

83 NOTA: os valores indicados referem-se ao diâmetro do objeto. 83

84 Conjunto de fotos tiradas pela Voyager 1 a 4 mil milhões da Terra! 84

85 Voyager 1/2 (c) da Universidade da Madeira