NORMAS DE CONDUTA E SEGURANÇA PARA USUÁRIOS DOS LABORATÓRIOS E PLANTAS PILOTO DO DCA

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1 Pág. 1/49 Código: NLP- Objetivo Esta norma visa orientar a todos os professores, profissionais técnicos e alunos do Departamento de Ciência dos Alimentos DCA, sobre o uso adequado de todos os laboratórios destinados a aulas práticas, pesquisas e análises, assim como das plantas piloto para produção de alimentos a fim de garantir condições de segurança para todos os usuários e equipamentos. Abrangência Este documento aplica-se aos Laboratórios e Plantas Piloto do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras para obter o reconhecimento da conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório BPL. Documentos de Referência INMETRO Dicla-036 Princípios das Boas Práticas de Laboratório BPL. INMETRO Dicla-043 Aplicação dos Princípios de BPL a Organização e ao Gerenciamento de Estudos em Múltiplas Localidades (Multi-Site). CLT Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar 80ª Edição Agosto/1989 págs. 741 a 743. RDC Nº 306/2004 Resolução da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. Terminologias BPL Boas Práticas de Laboratório BPF Boas Práticas de Fabricação CENCSULP Comissão de Elaboração de Normas de Conduta e Segurança para Usuários dos Laboratórios e Plantas Piloto do DCA. DCA EPC EPI INMETRO NLP POP Departamento de Ciências dos Alimentos Equipamento de proteção coletiva Equipamento de Proteção Individual Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Normas para Laboratórios e Plantas piloto Procedimento Operacional Padrão

2 Pág. 2/49 Código: NLP- Introdução As normas gerais de conduta e segurança para usuários dos laboratórios e plantas piloto do DCA resultam da necessidade em adequar a prática desenvolvida pelos profissionais e alunos do departamento às Boas Práticas de Laboratório (BPL), objetivando tornar o trabalho em uma atividade segura e de qualidade. Essas normas são aplicáveis a qualquer setor da Planta Piloto ou Laboratório dentro do DCA. As recomendações descritas neste documento buscam que os laboratórios e plantas piloto destinados a aulas práticas, pesquisa e extensão funcionem de forma consciente, organizada, eficiente, produtiva e sustentável, devendo ser seguidas pelos professores, técnicos, alunos e visitantes. Para isso foi designada uma equipe de profissionais para pesquisa e elaboração desta norma, a CENCSULP (Comissão de Elaboração de Normas de Conduta e Segurança para Usuários dos Laboratórios e Plantas Piloto do DCA). A CENCSULP utilizou, principalmente, normas publicadas pelo INMETRO para formular as normas apresentadas neste documento para o reconhecimento da conformidade das instalações/unidades de aula e pesquisa aos princípios das BPL. 1. Normas gerais de Conduta e Segurança Durante as aulas práticas em laboratórios e plantas piloto, assim como na execução de experimentos, aulas demonstrativas e/ou visitas nesses ambientes, devem ser seguidas alguns cuidados para garantir a integridade física dos usuários e dos equipamentos e a qualidade do trabalho executado Uso Obrigatório de: Avental, jaleco ou guarda pó de mangas compridas, com fios de algodão na composição do tecido.

3 Pág. 3/49 Código: NLP Calça comprida de tecido não inteiramente sintético Sapato fechado Óculos de segurança (quando exigido ou por orientação específica de professores e técnicos) Luvas apropriadas para manipulação de alimentos, reagentes químicos e biológicos perigosos Touca para manipulação de alimentos (quando exigido ou por orientação específica de professores e técnicos) Botas e aventais em locais com pisos molhados Capacete para a execução de trabalhos e entrada nas plantas piloto (o uso de capacete não dispensa o uso da touca) Protetor de ouvidos em locais com níveis moderados e altos de ruído (maior que 115 db ou máxima exposição diária permissível segundo o Anexo X Uso da capela (siga instruções específicas de uso.) Uso Proibido de: Bermuda, short, boné, saia ou minissaia Sandália, chinelo, sapato aberto ou descalço Lente de contato, devido ao risco de ocorrer acidente e provocar retenção de líquido corrosivo entre a lente e a córnea. Caso seja imprescindível, utilize os óculos de segurança Acessórios ou cosméticos que possam aquecer, agarrar, soltar peças, inflamar, derreter, pingar, furar ou manchar Guarda pó, jaleco e avental de nylon ou 100% poliéster Hábitos Individuais/Coletivos Recomendáveis nos Laboratórios/ Plantas Piloto Na entrada e durante a sua permanência nos Laboratórios/ Plantas Piloto:

4 Pág. 4/49 Código: NLP Lave as mãos com água e sabão antes de iniciar e ao término de qualquer trabalho Utilize os EPI s necessários e recomendados para cada tipo e local de trabalho Sempre que necessário conduza o experimento ou parte dele em capela com o exaustor ligado e utilizando os EPI s (uso de reagentes explosivos, irritantes, tóxico, etc) Leia atentamente os rótulos dos frascos de reagentes antes de utilizá-los e verifique a sua simbologia específica (Verificar os símbolos localizados no quadro do laboratório) Siga os procedimentos padronizados para ligar equipamentos, manusear reagentes, preparar soluções ou efetuar metodologias físicas, químicas ou biológicas Leia as instruções da balança analítica, antes de usá-la. Mantenha as portas do laboratório e da balança fechadas durante e após o uso. Fique atento ao limite máximo da balança Ao preparar soluções aquosas exotérmicas (ácidos ou bases concentradas), adicione lentamente o produto químico na água e nunca o contrário Todas as amostras, soluções e demais materiais armazenados nos laboratórios/plantas piloto devem ser rotulados conforme o padrão do DCA (ANEXO VIII). A incorreta, incompleta ou não identificação implicará no descarte, sem consulta prévia, pelo responsável do Laboratório/Planta Piloto Mantenha todos os equipamentos limpos e guardados no local específico após o uso Após o encerramento do experimento, todos os materiais utilizados deverão ser limpos e, depois de secos, guardados no seu respectivo lugar. As vidrarias e outros materiais cuja especificação permita aquecimento poderão ser colocadas na estufa à 65 C Em caso de derramamento de líquidos, o local deverá ser imediatamente limpo, considerando os cuidados necessários para cada tipo de produto. Em caso de dúvida, pedir ajuda ao técnico ou professor responsável pelo laboratório.

5 Pág. 5/49 Código: NLP Em caso de quebra de termômetros ou equivalentes, informar imediatamente ao responsável pelo laboratório, para a realização segura da coleta do mercúrio e solicitar ao Laboratório de Gestão de Resíduos Químicos a retirada deste resíduo para o correto descarte Descarte a vidraria quebrada em local exclusivo, apropriado e identificado Descarte os reagentes, soluções, resíduos químicos, óleos e gorduras em frascos próprios indicados pelo técnico do laboratório. Rotule e identifique corretamente os frascos de descarte. Evite misturar soluções diferentes Lave com água em abundância as queimaduras com ácidos ou com bases e procure assistência médica imediatamente Lave os olhos com água em abundância durante 10 a 15 minutos quando em contato com substâncias químicas e procure assistência médica imediatamente Conheça a localização e os tipos de extintores de incêndio existentes no laboratório/planta piloto Conheça a localização das saídas de emergências do laboratório/planta piloto Conheça a localização dos principais telefones úteis e de emergências da UFLA e da Cidade de Lavras. 1.4 Hábitos Individuais/Coletivos Proibidos nos Laboratórios/ Plantas Piloto Durante a sua permanência nos Laboratórios/Plantas Piloto: Não entre no laboratório sem autorização Não permita a entrada de crianças no laboratório/planta piloto Não permita a entrada de animais no laboratório/planta piloto Não consuma qualquer tipo de alimento ou bebida Não fume Não corra, discuta, brinque ou converse distraidamente com colegas ou ao celular Não utilize fones de ouvido, rádios, MP3 ou semelhantes.

6 Pág. 6/49 Código: NLP Não sente ou debruce na bancada Não deixe livros, blusas, mochilas sobre as bancadas Não sente no chão Não use cabelos soltos Não permaneça no laboratório em caso de mal estar, sonolência, embriaguez ou ingestão de medicamento que comprometa a segurança em laboratório Não trabalhe sem a presença de um profissional responsável ou sem a autorização do professor ou técnico Não coloque vidrarias volumétricas (pipeta, balão, bureta, etc) na estufa, geladeira ou freezer Não cheire nenhum reagente diretamente. Caso necessário, os vapores devem ser abanados em direção ao nariz enquanto a outra mão segura o frasco Não leve as mãos à boca ou aos olhos quando estiver trabalhando no laboratório Não deixe vidros, metais ou qualquer outro tipo de material em temperatura elevada em lugares que possam ser tocados inadvertidamente Não manuseie quaisquer sólidos e líquidos desconhecidos apenas por curiosidade Não pipete qualquer líquido com a boca, utilize sempre pêra ou pró-pipetas. 2. Responsabilidades de cada laboratório/planta piloto. É responsabilidade do professor e/ou técnico: 2.1 Instruir os alunos e usuários sobre as Normas Gerais de Conduta e Segurança (item 1). 2.2 Afixar em local visível a lista de telefones úteis da UFLA (ANEXO I), da cidade de Lavras (ANEXO II) e a lista de usuários (ANEXO III). 2.3 Informar os EPI s obrigatórios, bem como suas especificações e instruções de uso aos estudantes, pesquisadores, estagiários, funcionários, visitantes e professores, de acordo com a especificidade de cada laboratório/planta piloto. 2.4 Afixar o Mapa de Riscos elaborado segundo instruções do CENCSULP (ANEXO IV). 2.5 Afixar em local visível as informações sobre os símbolos de segurança (ANEXO V) e fazer uso deles onde necessário. 2.6 Identificar as saídas ou rotas de emergência. 2.7 Elaborar e treinar os usuários nos POP s (ANEXO VI).

7 Pág. 7/49 Código: NLP- 2.8 Criar pastas de controle de uso de equipamentos, manutenções, entradas e saídas de materiais, reagentes e equipamentos das instalações (ANEXOS VII). 2.9 Dispor de três lixeiras devidamente identificadas: lixo orgânico, lixo reciclável e vidro Instruir os alunos quanto a necessidade de uso do protetor de ouvido de acordo com o ANEXO X Garantir que todo usuário assine o TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido) (ANEXO XI) de conhecimento do item 1 desta norma Caso o laboratório precise da proteção das informações ou resultados gerados durante a execução de projetos, recomenda-se a assinatura de todos os envolvidos do termo de sigilo (ANEXO XII) Orientar os alunos sobre o armazenamento correto de produtos químicos, de acordo com a lista de Produtos Químicos Incompatíveis (ANEXO XIII). 3. Rotulagem Todas as soluções, amostras e materiais armazenados nos laboratórios/plantas piloto devem ser etiquetados conforme modelos (ANEXO VIII), bem como os resíduos gerados (ANEXO IX). As amostras/materiais sem identificação deverão ser descartadas, sem consulta prévia.

8 Pág. 8/49 Código: NLP- 5. Anexos 5.1. Lista de principais telefones úteis/emergência da UFLA (ANEXO I) Setor / Instituição Telefone/Ramal Ambulatório UFLA Coordenadoria de saúde (7-12:00 // 13-17:00) Clínica odontológica Portaria Principal (segurança) Posto Policial Prefeitura UFLA Bombeiros

9 Pág. 9/49 Código: NLP- 5.2 Lista dos principais telefones uteis da cidade de Lavras (ANEXO II) Órgão / Instituição Telefone 30ª Delegacia R. P. Civil CEMIG Copasa Corpo de Bombeiros Defesa Civil Delegacia da Mulher Hospital Vaz Monteiro Polícia Militar Polícia Rodoviária Federal Pontos de Táxi / / / / Prefeitura Municipal de Lavras Pronto Atendimento Municipal Santa Casa de Lavras Secretaria de Saúde Unimed

10 Pág. 10/49 Código: NLP- 5.3 Lista de usuários (ANEXO III) Usuário Curso Orientador Telefone

11 Pág. 11/49 Código: NLP Instrução para Elaborar Mapa do Risco (ANEXO IV) Conhecer o processo de trabalho no local analisado: Os servidores: número, sexo, idade, treinamentos profissionais e de segurança e saúde, jornada de trabalho; Os instrumentos e materiais de trabalho; As atividades exercidas; O ambiente Identificar os riscos existentes no local analisado; Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia: Medidas de proteção coletiva; Medidas de organização do trabalho; Medidas de proteção individual; Medidas de higiene e conforto: banheiro, lavatórios, vestiários, armários, bebedouro, refeitório, área de lazer, etc Identificar os indicadores de saúde: Queixas mais frequentes e comuns entre os servidores expostos aos mesmos riscos; Acidentes de trabalho ocorridos; Doenças profissionais diagnosticadas; Causas mais frequentes de ausência ao trabalho Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local; Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o layout do órgão, indicando através de círculos: O grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor padronizada (ver legenda abaixo); O número de trabalhadores expostos ao risco;

12 Pág. 12/49 Código: NLP- A especificação do agente (por exemplo: químico sílica, hexano, ácido clorídrico; ou ergonômico repetitividade, ritmo excessivo); A intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, que deve ser representada por tamanhos proporcionalmente diferentes dos círculos Afixar o mapa de risco em local visível para todos os usuários do laboratório. LEGENDA Risco Cores/ Símbolo Tamanho dos círculos Risco Físico Risco Pequeno Risco Químico Risco Biológico Risco Médio Risco Ergonômico Risco de Acidente Risco Grande Risco se espalha por toda a área.

13 Pág. 13/49 Código: NLP- Classificação dos principais riscos ocupacionais de acordo com a sua natureza GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 Verde Vermelho Marrom Amarelo Azul Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonômicos Riscos de Acidentes Ruídos Poeiras Vírus Esforço físico intenso Arranjo físico inadequado Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e transporte manual de peso Máquinas e equipamentos sem proteção Radiações Ionizantes Névoas Protozoários Exigência de postura inadequada Ferramentas inadequadas ou defeituosas Radiações não Neblinas Fungos Controle rígido de Iluminação inadequada ionizantes produtividade Frio Gases Parasitas Imposição de ritmos Eletricidade excessivos Calor Vapores Bacilos Trabalho em turno e Probabilidade de Pressões anormais Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral noturno Jornadas de trabalho prolongadas incêndio ou explosão Armazenamento inadequado Umidade Monotonia e repetitividade Animais peçonhentos Outras situações causadoras de "stress" físico e/ou psíquico Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes

14 Pág. 14/49 Código: NLP- Exemplo de mapa de risco

15 Pág. 1/2 Código: NC- Exemplo de identificação dos riscos para elaboração do mapa de riscos Relação dos ricos identificados nas ÁREA áreas de trabalho Há presença de patógenos e outros 1 comuns ao ambiente. Risco de quebra de vidrarias de reagentes, inalação de vapores ou queda. 2 Risco de inalação de vapores de reagentes, substâncias compostas ou produtos químicos em geral. Local com esforço repetitivo (pesagem 3 de materiais) Cadeiras inadequadas, mesas 4 inadequadas para assento. 5 Esforço repetitivo. Risco de ocorrência de queimaduras. 6 Presença de equipamentos com produção intensa de calor e vapor Risco de inalação de vapores de 7 reagentes, substâncias compostas ou Riscos Severidade FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO ERGONOMICO ACIDENTE PEQUENO MÉDIO GRANDE

16 Pág. 2/2 Código: NC- produtos químicos em geral. Equipamentos passiveis de promoção de cortes. 8 Esforço repetitivo. Má postura. Contaminação por patógenos decorrentes da manipulação de alimentos inadequada. Esforço repetitivo 9 Acidentes decorrente do manuseio incorreto de equipamentos e utensílios. Cortes com facas e gilete. Presença constante de calor decorrente do uso de fornos e fogões. 10 Má postura. 11 Má postura Possível presença de patógenos e proliferação de fungos no ambiente fechado. 14 Formação de gases e vapores decorrentes do metabolismo dos grãos armazenados.

17 Pág. 17/49 Código: NC- Laboratório: Responsável: Objetivos: Modelo de questionário para elaboração do mapa de risco Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde dos trabalhadores no Departamento de Ciência dos Alimentos. Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação das informações entre os empregados, bem como, estimular sua participação nas atividades de prevenção. Caso a pergunta não se aplique a sua situação, deixá-la em branco. Grupo 1 Riscos Físicos 1) Existe ruído constante na seção? Qual tipo e/ou origem? Incomoda muito? 2) Existe ruído intermitente na seção? Qual tipo e/ou origem? Incomoda muito? 3) Indique os equipamentos mais ruidosos: 4) Os empregados utilizam protetor de ouvido? 5) Existe calor excessivo na seção? Qual o tipo e/ou origem? Incomoda muito? 6) Existem problemas com o frio na seção? Qual o tipo e/ou origem? Incomoda muito? 7) Existe radiação na seção? Onde? Qual origem? 8) Existem problemas de vibrações? Onde? 9) Existe umidade excessiva na seção? Onde? Qual origem? 10) Existem Equipamentos de Proteção Coletiva na seção, como chuveiro de emergência, lavaolhos e capela de exaustão? Estão em correto funcionamento? Se não, indique as causas: Observações complementares: Recomendações:

18 Pág. 18/49 Código: NC- Grupo 2 Riscos Químicos 1) Existem produtos químicos no laboratório? Quais? Qual o período médio de manipulação (diário, semanal...) 2) Existem emanações de gases e/ou vapores? De onde são provenientes? Com qual freqüência há contato com os mesmos? 3) Como são manipulados os produtos químicos? Há o uso correto de EPI s e/ou EPC s (Equipamento de Proteção Coletiva)? 4)Quais são os Equipamentos de Proteção Individual EPIs utilizados na seção? 5) Existem equipamentos de proteção coletiva na seção? Quais? Estão em boas condições de uso e funcionamento? 6) Os equipamentos, em geral, são eficientes? Se não forem eficientes, indique quais e as causas. 7) Existem riscos de respingos de substâncias químicas no laboratório? Por quê? Há prevenção de tal risco? Como? 8) Existe risco de contaminações? Por meio de quê? Há prevenção de tal risco? Como? 09) Usam solventes? Quais? Qual o período médio de exposição? 10) Sobre os processos desenvolvidos no laboratório, existem outros riscos a considerar? Quais? Observações complementares: Recomendações: Grupo 3 Riscos Biológicos - 1) Existe problema de contaminação por vírus, bactérias, fungos e protozoários, no laboratório? Caso sim, responda a questão abaixo. 2) No seu ambiente de trabalho há manipulação com quais tipos de microrganismos? Sublinhe abaixo:

19 Pág. 19/49 Código: NC- Classe Bactérias -Bacillus subtillis; B. thuringiensis; B. sphareous; Lactobacillus spp; Bacilo Calmette Guerin (BCG), Bactérias enteropatogênicas, Corynebacterium, Campilobacter, Escherichia, Bordetella pertussis, Mycobacterium leprae, Neisseria, Pseudomonas, Salmonella, Vibrio, Brucella sp, Mycobacterium tuberculosis, M. bovis, Yersinia; Classe Fungos - Trichoderma, Helminthosporium spp. Aspegillus spp, Cândida, Malassezia, Microsporum spp, Paracoccidioide. Histoplasma sp, Coccidioidis immitis; rickéttsia sp; Classe Vírus adenovírus, astrovírus, citomegalovírus, dengue, enterovírus, hepatite A, B, C, G, Pólio, raiva, HIV, Arbovírus, Ebola, Junin, Mapucho. Classe Parasitas (protozoários) - Endotrypanum sp, Leishmania sp, Plasmodium sp, Trypanosoma sp. parasita (helminto) Ancylostoma, Ascaris, Dirofilaria, Onchocerca, Schistosoma, Trichuris, Wuchereria, Hymeolepis. OBS: Caso ocorra demais variações de espécies, acrescente abaixo: Observações complementares: Recomendações: Grupo 4 Riscos Ergonômicos - 1) O trabalho exige esforço físico pesado? Qual freqüência? 2) Indique as funções e o local relativos a esforços físicos. 3) O trabalho é exercido em postura incorreta? Qual freqüência? 4) Indique as causas da postura incorreta? 5) O trabalho é exercido em posição incômoda? Qual freqüência? 6) Indique a função, o local e os equipamentos ou objetos relativos à posição incômoda? 7) O ritmo de trabalho é excessivo? Em que funções? 8) O trabalho é monótono? Em que funções?

20 Pág. 20/49 Código: NC- 9) Há excesso de responsabilidade ou acúmulo de função? ( ) sim ( ) não 10) Há problema de adaptação com EPIs? Quais? Observações complementares: Recomendações: Grupo 5 Riscos de Acidentes 1) Com relação ao arranjo físico, os corredores e passagens estão desimpedidos e sem obstáculos? Indique os pontos onde aparecem estes problemas. 2) Os materiais ao lado das passagens estão convenientemente arrumados? 3) Os produtos químicos estão convenientemente guardados de acordo com as normas de incompatibilidade (ANEXO XIII)? 4) Os produtos de limpeza são organizados na seção? Caso não, por quê? 5) O piso oferece segurança aos trabalhadores? Caso não, por quê? 6) Com relação as vidrarias, estão em bom estado de uso? Por quê? 7) As vidrarias utilizadas são adequadas? Se não, por quê? 8) As vidrarias e equipamentos estão em bom estado? Se não, indique os problemas e identifique função/local. 9) Os equipamentos e vidrarias estão em local seguro? Se não, por quê? 10) Os técnicos estão devidamente treinados e capacitados para uso correto e em segurança dos equipamentos e vidrarias do laboratório? Se não, por quê? Há alguma sugestão específica de treinamento? 11) A chave geral dos equipamentos é de fácil acesso? 12) Os equipamentos têm proteção (nas engrenagens, correias, polias, contra estilhaços)? Indique os equipamentos e máquinas que necessitam de proteção. 13) Os dispositivos de segurança dos equipamentos atendem às necessidades de segurança? Caso não, indique os casos.

21 Pág. 21/49 Código: NC- 14) Nas operações que oferecem perigo, os operadores usam EPIs e/ou EPCs? 15) Quanto aos riscos com eletricidade, existem máquinas ou equipamentos com fios soltos sem isolamento? Indique onde. 16) Os equipamentos e tomadas estão devidamente identificados com relação á sua voltagem de trabalho? Indique onde falta. 17) Existem cadeados de segurança nas estações de gás? O local da chave é de fácil acesso? Indique onde falta. 18) Há instalações elétricas provisórias no laboratório? Indique onde. 19) Indique pontos com sinalização quanto ao uso obrigatório de EPIs e medidas de segurança (risco de explosão, material quente, etc) insuficiente ou inexistente. 20) Quanto aos transportes de materiais químicos, indique o meio de transporte e aponte os riscos. 21) Quanto à edificação, existem riscos aparentes? Onde? 22) A iluminação é adequada e suficiente? 23) Existem problemas de aparecimento de pragas? Quais? Onde? Observações complementares: Recomendações: Data / / Assinatura do Responsável :

22 Pág. 22/49 Código: NC- 5.5 Lista de Símbolos de segurança (ANEXO V) Símbolo e significado combustível Radioatividade ou Observação Inflamável (F). Extremamente Inflamável (F+) Este é o símbolo indicativo de produto inflamável, quando visualizá-lo em um frasco de reagente, tome cuidado para não expor o produto perto de chamas ou de lugares quentes (abafados). Identifica os produtos químicos radioativos, estes são perigosos em contato com a pele, para manuseá-los é preciso um intenso cuidado (luvas e macacão de segurança). Corrosivo (C) Símbolo presente em frascos de líquidos corrosivos ácidos fortes (como ácido sulfúrico, ácido clorídrico, etc.). Tome cuidado para que o ácido não respingue em você, o contato com a pele causa sérias queimaduras. Possibilidade de choque ou descarga elétrica. O local marcado com este aviso é perigoso por conter eletricidade exposta, se não tomar cuidado o choque elétrico pode ser inevitável. Este símbolo representa o cuidado com a natureza, indica que o produto em questão é prejudicial ao meio ambiente. São aquelas substâncias químicas que podem produzir dano imediato, mediato ou retardado ao meio ambiente (que compreende comunidade e biodiversidade das espécies animais e vegetais). O correto é não descartar produtos que contenham este símbolo no ralo da pia, reserve um frasco coletor específico para os dejetos e entregue aos responsáveis pelo descarte. Explosivo (E) Representa o risco de o material se projetar (causar explosão). Indica um cuidado minucioso no transporte e manuseio. Tóxico (T). Muito Tóxico (T+) Substância venenosa. Símbolo de alerta para o não contato com a pele. Indica também que o produto pode causar a morte se for inalado ou ingerido. Substância que tem a capacidade de produzir efeitos prejudiciais ou letais

23 Pág. 23/49 Código: NC- através da sua interação com a química do corpo. Locais onde são operados equipamentos com laser ou utilizados feixes de laser, podendo causar queimaduras, cortes ou perfurações graves. O uso de óculos é obrigatório Este símbolo poderá ser utilizado também para outras irradiações como UVe IR (NIR e MIR) Oxidante (O) Substâncias que em contato com compostos orgânicos ou qualquer substância oxidável, podem provocar incêndio ou explosão. Irritante (Xi). Substâncias não corrosivas que, por contato imediato, prolongado ou repetido com a pele ou com as mucosas, podem provocar uma reação inflamatória. Nocivo (Xn) Substâncias que por inalação, ingestão ou penetração através da pele, podem produzir doenças. Todo material pontiagudo ou cortante como, por exemplo, lâminas de bisturi, agulhas, estiletes, serras, etc, deverão ser desprezados em caixas de perfuro cortantes específicas e devidamente identificadas, que cada laboratório deverá providenciar. Este material deverá ser identificado, mantido fechado e descartado no lixo específico, com a devida identificação, somente quando estiver completamente cheio. Superfícies aquecidas por diversos médios. Dano físico ou riscos à saúde por exposição a temperaturas extremas (frio ou calor)

24 Pág. 24/49 Código: NC- Risco físico de esmagamento ou aprisionamento por ação mecânica de compressão ou movimentação de máquinas. Variados riscos de acidentes físicos por ruptura ou quebra de cargas, rupturas de suportes, andaimes, empilhadeiras, containers, sobrecarga ou excesso de peso em prateleiras, armários, queda de objetos. Escorregamentos, quedas, tropeços etc. Útil para identificar gases armazenados em alta pressão pelo risco de explosão ou cuidados especiais no manejo.

25 Pág. 25/49 Código: NC- Serve para alertar sobre uma situação especial ou informação que deva ser lida ou verificada. Todos os laboratórios precisam estar equipados com ele, além de medicamentos, contém manta apaga-fogo (para caso de incêndios) e produto lava-olhos (para respingos de ácidos nos olhos). Kit de pronto socorro Proibido a entrada de pessoas Proteção obrigatória para os pés Proteção obrigatória para mãos Uso obrigatório de máscara integral Uso obrigatório de óculos de proteção Proteção obrigatória das vias respiratórias Proteção obrigatória dos olhos e das vias respiratórias Obrigatório lavar as mãos

26 Pág. 26/49 Código: NC- Proibido Fumar Proibido comer e beber Proibido correr Proibido tocar Saída de emergência Telefone

27 Pág. 27/49 Código: NC Procedimento de como elaborar POP s (ANEXO VI) Objetivo Orientar os profissionais técnicos autorizados de cada Laboratório/Plantas piloto quanto à sistemática de elaboração dos procedimentos de operação dos equipamentos localizados no respectivo laboratório/plantas piloto. Abrangência Este POP se restringe ao laboratório do Departamento de Ciências dos alimentos da Universidade Federal de Lavras. Divulgação Este POP é divulgado para os profissionais responsáveis, técnico e professores, do laboratório. Procedimento Descrever de forma clara e objetiva os passos necessários para a execução e utilização do equipamento, na ordem sequencial de ações. Utilizar letras arial, tamanho 11, com espaçamento 1,5 e margens de 2,5 cm. Utilizar linguagem de acordo com o grau de instrução das pessoas envolvidas nas tarefas. Inserir informações de código, data de emissão, versão e assunto. Informar o objetivo, a abrangência e a divulgação do procedimento.

28 Pág. 28/49 Código: NC- 5.7 Pasta de controle de uso de equipamentos, manutenção, entrada e saída de materiais, reagentes e equipamentos (ANEXO VII)

29 Área emitente: CENCSULP ASSUNTO: Controle de uso de equipamentos Departamento de Ciência dos Alimentos - DCA Out/2015 Out/2017 AQUISIÇÃO: ( ) Projeto - Professor: ( ) Pós-Graduação ( ) Departamento Pág. 1/1 ( ) 110 V ( ) 220 V Descrição do equipamento: Data Ínicio do uso Nome Usuário e Orientador Tipo de usuário Aluno: ( ) Grad. ( ) Pós-grad. Amostra Tipo e quantidade Contato e telefone Observação Data Término do uso ( ) Professor ( ) Técnico Aluno: ( ) Grad. ( ) Pós-grad. ( ) Professor ( ) Técnico Aluno: ( ) Grad. ( ) Pós-grad. ( ) Professor ( ) Técnico Aluno: ( ) Grad. ( ) Pós-grad. ( ) Professor ( ) Técnico Aluno: ( ) Grad. ( ) Pós-grad. ( ) Professor ( ) Técnico Aluno: ( ) Grad. ( ) Pós-grad. ( ) Professor ( ) Técnico Aluno: ( ) Grad. ( ) Pós-grad. ( ) Professor ( ) Técnico Aluno: ( ) Grad. ( ) Pós-grad. ( ) Professor ( ) Técnico Aluno: ( ) Grad. ( ) Pós-grad. ( ) Professor ( ) Técnico

30 Departamento de Ciência dos Alimentos - DCA Pág. 1/1 Área emitente: CENCSULP Out/2015 ASSUNTO: Controle de entrada de equipamentos, reagentes ou materiais. Out/2017 Data Entrada Descrição do item Lote Data Fabricação evalidade Recebido por Responsável pela aquisição do item Despachado para Observação

31 Departamento de Ciência dos Alimentos - DCA Pág. 1/1 Área emitente: CENCSULP ASSUNTO: Controle de saída de equipamentos, materiais e reagentes. Out/2015 Out/2017 Data saída Descrição do item Requisitante Contato Responsável pelo empréstimo Data de retorno Observação Assinatura Técnico/Professor resp.

32 Departamento de Ciência dos Alimentos - DCA Pág. 1/1 Área emitente: CENCSULP Out/2015 Out/2017 AQUISIÇÃO: ASSUNTO: Controle de manutenção de equipamentos. ( ) Projeto - Professor: ( ) Pós-Graduação ( ) Departamento EQUIPAMENTO: MARCA/MODELO: PATRIMÔNIO Nº: ORIGEM DO EQUIPAMENTO: ( ) 110 V ( ) 220 V Data Solicitação Motivo da manutenção Data Visita técnica Técnico Resp. Manutenção Parecer do técnico/ Assinatura Data saída do equip. Responsável pela retirada Data Retorno Assinatura Técnico/Professor resp.

33 Pág. 33/49 Código: NC 5.8 Etiqueta de soluções preparadas e amostras (ANEXO VIII) SOLUÇÃO DE Concentração: Fc (fator de correção): Analista: Preparado em: / / Analista: Preparado em: / / Amostra: Início do armazenamento: Final do armazenamento: Contato: Aluno/Orientador:

34 Pág. 34/49 Código: NC 5.9 Etiqueta de resíduos (ANEXO IX)

35 Pág. 35/49 Código: NC Diamante de Hommel.

36 Pág. 36/49 Código: NC 5.10 Limites de tolerância para ruído contínuo e intermitente (ANEXO X)

37 Pág. 37/49 Código: NC 5.11 Termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) (ANEXO XI)

38 UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE I ASSUNTO: NORMAS DE CONDUTA E SEGURANÇA PARA USUÁRIOS DOS LABORATÓRIOS E PLANTAS PILOTO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS Nome do usuário: Professor Responsável pelo laboratório e planta piloto: Instituição/Departamento: Universidade Federal de Lavras- Departamento de Ciência dos alimentos/dca. Prezado (a) Senhor(a): Antes de utilizar os laboratórios e plantas piloto do DCA, é muito importante que você compreenda as informações e instruções contidas neste documento. Estará disponível no laboratório e plantas piloto o documento completo contendo todas as normas de conduta e segurança para usuários dos laboratórios e plantas piloto do Departamento de Ciência dos Alimentos incluindo anexos com modelos de rótulos, telefones úteis, listas de símbolos, pasta de controle de equipamentos, manutenção, entrada e saída de materiais, reagentes e equipamentos, procedimento de como preparar POP s, roteiro para elaboração de mapa do risco, termo de consentimento livre e esclarecido ( TCLE) e termo de sigilo. Você deverá esclarecer todas suas dúvidas com o técnico ou professor responsável pelo setor sobre o documento antes de assinar o termo e iniciar suas atividades. As informações contidas neste termo visam firmar acordo por escrito, mediante o qual o usuário dos laboratórios e plantas piloto do DCA, afirmam ter pleno conhecimento das normas de conduta e segurança para usuários dos laboratórios e plantas piloto do Departamento de Ciência dos Alimentos que deverão ser cumpridas durante as atividades realizadas nos mesmos.

39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS II OBJETIVOS As normas de conduta e segurança para usuários dos laboratórios e plantas piloto do DCA visa orientar a todos os professores, profissionais técnicos e alunos do Departamento de Ciência dos Alimentos DCA, sobre o uso adequado de todos os laboratórios destinados a aulas práticas, pesquisas e análises, assim como das plantas piloto para produção de alimentos a fim de garantir condições de segurança para todos os usuários e equipamentos. III ABRANGÊNCIA As normas de conduta e segurança aplicam-se aos Laboratórios e Plantas Piloto do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras para obter o reconhecimento da conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório BPL. IV - PROCEDIMENTOS DAS NORMAS DE COMPORTAMENTO Durante as aulas práticas em laboratórios e plantas piloto, assim como na execução de experimentos, aulas demonstrativas e/ou visitas nesses ambientes, devem ser seguidos alguns cuidados para garantir a integridade física dos usuários e dos equipamentos e a qualidade do trabalho executado Uso Obrigatório de: 2. Avental, jaleco ou guarda pó de mangas compridas, com fios de algodão na composição do tecido. 3. Calça comprida de tecido não inteiramente sintético. 4. Sapato fechado. 5. Óculos de segurança*. 6. Luvas apropriadas para manipulação de alimentos, reagentes químicos e biológicos perigosos. 7. Touca para manipulação de alimentos*. 8. Botas e aventais em locais com pisos molhados. 9. Capacete para a execução de trabalhos e entrada nas plantas piloto (o uso de capacete não dispensa o uso da touca). 10. Protetor de ouvidos em locais com níveis moderados e altos de ruído (maior que 115 db ou máxima exposição diária permissível segundo o Anexo X. 11. Uso da capela **.

40 UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS 1.2. Uso Proibido de: 1. Bermuda, short, boné, saia ou minissaia. 2. Sandália, chinelo, sapato aberto ou descalço. 3. Lente de contato, devido ao risco de ocorrer acidente e provocar retenção de líquido corrosivo entre a lente e a córnea. Caso seja imprescindível, utilize os óculos de segurança. 4. Acessórios ou cosméticos que possam aquecer, agarrar, soltar peças, inflamar, derreter, pingar, furar ou manchar. 5. Guarda pó, jaleco e avental de nylon ou 100% poliéster Hábitos Individuais/Coletivos Recomendáveis nos Laboratórios/ Plantas Piloto Na entrada e durante a sua permanência nos Laboratórios/ Plantas Piloto: 2. Lave as mãos com água e sabão antes de iniciar e ao término de qualquer trabalho. 3. Utilize os EPI s necessários e recomendados para cada tipo e local de trabalho. 4. Sempre que necessário conduza o experimento ou parte dele em capela com o exaustor ligado e utilizando os EPI s (uso de reagentes explosivos, irritantes, tóxico, etc). 5. Leia atentamente os rótulos dos frascos de reagentes antes de utilizá-los e verifique a sua simbologia específica (Verificar os símbolos localizados no quadro do laboratório). 6. Rotule os reagentes ou soluções preparados e identifique-os corretamente. 7. Siga os procedimentos padronizados para ligar equipamentos, manusear reagentes, preparar soluções ou efetuar metodologias físicas, químicas ou biológicas. 8. Leia as instruções da balança analítica, antes de usá-la. Mantenha as portas do laboratório e da balança fechadas durante e após o uso. Fique atento ao limite máximo da balança. 9. Ao preparar soluções aquosas exotérmicas (ácidos ou bases concentradas), adicione lentamente o produto químico na água e nunca o contrário. 10. Todas as amostras, soluções e demais materiais armazenados nos laboratórios/plantas piloto devem ser rotulados conforme o padrão do DCA (ANEXO I). A incorreta, incompleta ou não identificação implicará no descarte, sem consulta prévia, pelo responsável do Laboratório/Planta Piloto. 11. Mantenha todos os equipamentos limpos e guardados no local específico após o uso. 12. Após o encerramento do experimento, todos os materiais utilizados deverão ser limpos e, depois de secos, guardados no seu respectivo lugar. As vidrarias e outros materiais cuja especificação permita aquecimento poderão ser colocadas na estufa à 65 C. 13. Em caso de derramamento de líquidos, o local deverá ser imediatamente limpo, considerando os cuidados necessários para cada tipo de produto. Em caso de dúvida, pedir ajuda ao técnico ou professor responsável pelo laboratório. 14. Em caso de quebra de termômetros ou equivalentes, informar imediatamente ao responsável pelo laboratório, para a realização segura da coleta do mercúrio e solicitar ao Laboratório de Gestão de Resíduos Químicos a retirada deste resíduo para o correto descarte. 15. Descarte a vidraria quebrada em local exclusivo, apropriado e identificado. 16. Descarte os reagentes, soluções, resíduos químicos, óleos e gorduras em frascos próprios indicados pelo técnico do laboratório. Rotule e identifique corretamente os frascos de descarte. Evite misturar soluções diferentes.

41 UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS 17. Lave com água em abundância as queimaduras com ácidos ou com bases e procure assistência médica imediatamente. 18. Lave os olhos com água em abundância durante 10 a 15 minutos quando em contato com substâncias químicas e procure assistência médica imediatamente. 19. Conheça a localização e os tipos de extintores de incêndio existentes no laboratório/planta piloto. 20. Conheça a localização das saídas de emergências do laboratório/planta piloto. 21. Conheça a localização dos principais telefones úteis e de emergências da UFLA e da Cidade de Lavras. 1.4 Hábitos Individuais/Coletivos Proibidos nos Laboratórios/ Plantas Piloto Durante a sua permanência nos Laboratórios/Plantas Piloto: 2. Não entre no laboratório sem autorização. 3. Não consuma qualquer tipo de alimento ou bebida. 4. Não fume. 5. Não corra, discuta, brinque ou converse distraidamente com colegas ou ao celular. 6. Não utilize fones de ouvido, rádios, MP3 ou semelhantes. 7. Não sente ou debruce na bancada. 8. Não deixe livros, blusas, mochilas sobre as bancadas. 9. Não sente no chão. 10. Não use cabelos soltos. 11. Não permaneça no laboratório em caso de mal estar, sonolência, embriaguez ou ingestão de medicamento que comprometa a segurança em laboratório. 12. Não trabalhe sem a presença de um profissional responsável ou sem a autorização do professor ou técnico. 13. Não coloque vidrarias volumétricas (pipeta, balão, bureta, etc) na estufa, geladeira ou freezer. 14. Não cheire nenhum reagente diretamente. Caso necessário, os vapores devem ser abanados em direção ao nariz enquanto a outra mão segura o frasco. 15. Não leve as mãos à boca ou aos olhos quando estiver trabalhando no laboratório. 16. Não deixe vidros, metais ou qualquer outro tipo de material em temperatura elevada em lugares que possam ser tocados inadvertidamente. 17. Não manuseie quaisquer sólidos e líquidos desconhecidos apenas por curiosidade. 18. Não pipete qualquer líquido com a boca, utilize sempre pêra ou pró-pipetas. * quando exigido ou por orientação específica de professores e técnicos. ** siga instruções específicas de uso.

42 UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS V BENEFÍCIOS As normas gerais de conduta e segurança para usuários dos laboratórios e plantas piloto do DCA beneficiam os profissionais e alunos do departamento tornando o ambiente de trabalho favorável para realizar atividades de forma segura, com controle e e qualidade. As recomendações descritas neste documento buscam que os laboratórios e plantas piloto destinados a aulas práticas funcionem de forma consciente, organizada, eficiente, produtiva e sustentável, devendo ser seguidas pelos professores, técnicos, alunos e visitantes. VI - CONSENTIMENTO PÓS-INFORMAÇÃO USUÁRIO Eu certifico que, tendo lido as informações acima e suficientemente esclarecido (a) de todos os itens, estou plenamente de acordo com as normas gerais de conduta e segurança para usuários dos laboratórios e plantas piloto do DCA. Certifico que, fui informado que só poderei participar das aulas práticas em laboratórios e plantas piloto, assim como na execução de experimentos, aulas demonstrativas e/ou visitas nesses ambientes, mediante o cumprimento destas normas. Lavras, de de 20. NOME (legível) RG ASSINATURA Este termo de consentimento encontra-se impresso em duas vias, sendo que uma cópia será arquivada com o professor responsável e a outra será fornecida a você. No caso de qualquer emergência entrar em contato com o professor ou técnico responsável no Departamento de ciência dos Alimentos.

43 Pág. 43/49 Código: NC 5.12 Termo de Sigilo (ANEXO XII)

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47 Pág. 47/49 Código: NC 5.13 Produtos Químicos Incompatíveis (ANEXO XIII) Substâncias Acetileno Acetona Ácido Acético Ácido cianídrico Ácido crômico [Cr(VI)] Ácido fluorídrico Ácido Fórmico Ácido Nítrico (concentrado) Ácido nítrico Ácido Oxálico Ácido Perclórico Ácido pícrico Ácido sulfídrico Água Alumínio e suas ligas (principalmente em pó) Amônia Amônio Nitrato Anilina Bismuto e suas ligas Bromo Incompatível com Cloro, bromo, flúor, cobre, prata, mercúrio Bromo, cloro, ácido nítrico e ácido sulfúrico. Etileno glicol, compostos contendo hidroxilas, óxido de cromo IV, ácido nítrico, ácido perclórico, peróxidios, permanganatos e peróxidos, permanganatos e peroxídos, ácido acético, anilina, líquidos e gases combustíveis. Álcalis e ácido nítrico Ácido acético glacial, anidrido acético, álcoois, matéria combustível, líquidos, glicerina, naftaleno, ácido nítrico, éter de petróleo, hidrazina. Amônia, (anidra ou aquosa) Metais em pó, agentes oxidantes. Ácido acético, anilina, ácido crômico, líquido e gases inflamáveis, gás cianídrico, substâncias nitráveis. Álcoois e outras substâncias orgânicas oxidáveis, ácido iodídrico, magnésio e outros metais, fósforo e etilfeno, ácido acético, anilina óxido Cr(IV), ácido cianídrico. Prata, sais de mercúrio prata, agentes oxidantes. Anidrido acético, álcoois, bismuto e suas ligas, papel, graxas, madeira, óleos ou qualquer matéria orgânica, clorato de potássio, perclorato de potássio, agentes redutores. amônia aquecida com óxidos ou sais de metais pesados e fricção com agentes oxidantes Ácido nítrico fumegante ou ácidos oxidantes, cloratos, percloratos e permanganatos de potássio. Cloreto de acetilo, metais alcalinos terrosos seus hidretos e óxidos, peróxido de bário, carbonetos, ácido crômico, oxicloreto de fósforo, pentacloreto de fósforo, pentóxido de fósforo, ácido sulfúrico e trióxido de enxofre, etc Soluções ácidas ou alcalinas, persulfato de amônio e água, cloratos, compostos clorados nitratos, Hg, Cl, hipoclorito de Ca, I 2, Br 2 HF. Bromo, hipoclorito de cálcio, cloro, ácido fluorídrico, iodo, mercúrio e prata, metais em pó, ácido fluorídrico. Ácidos, metais em pó, substâncias orgânicas ou combustíveis finamente divididos Ácido nítrico, peróxido de hidrogênio, nitrometano e agentes oxidantes. Ácido perclórico acetileno, amônia, butadieno, butano e outros gases de petróleo,

48 Pág. 48/49 Código: NC Carbeto de cálcio ou de sódio Carvão Ativo Cianetos Cloratos e percloratos Cloratos ou percloratos de potássio Cloratos de sódio Cloreto de zinco Cloro Cobre Cromo IV Óxido Dióxido de cloro Flúor Enxofre Fósforo Fósforo branco> Fósforo vermelho Hidreto de lítio e alumínio Hidrocarbonetos (benzeno, butano, gasolina, propano, terebentina, etc.) Hidrogênio Peróxido Hidroperóxido de cumeno Hipoclorito de cálcio Iodo Líquidos inflamáveis Lítio Magnésio (principal/em pó) Mercúrio Metais Alcalinos e alcalinos terrosos (Ca, Ce, Li, Mg, K, Na) Nitrato hidrogênio, metais finamente divididos, carbetos de sódio e terebentina Umidade (no ar ou água) Hipoclorito de cálcio, oxidantes Ácidos e álcalis, agentes oxidante, nitritos Hg(IV) nitratos. Ácidos, alumínio, sais de amônio, cianetos, ácidos, metais em pó, enxofre,fósforo, substâncias orgânicas oxidáveis ou combustíveis, açúcar e sulfetos. Ácidos ou seus vapores, matéria combustível, (especialmente solventes orgânicos), fósforo e enxofre Ácidos, sais de amônio, matéria oxidável, metais em pó, anidrido acético, bismuto, álcool pentóxido, de fósforo, papel, madeira. Ácidos ou matéria orgânica Acetona, acetileno, amônia, benzeno, butadieno, butano e outros gases de petróleo, hidrogênio, metais em pó, carboneto de sódio e terebentina Acetileno, peróxido de hidrogênio Ácido acético, naftaleno, glicerina, líquidos combustíveis. Amônia, sulfeto de hidrogênio, metano e fosfina. Maioria das substâncias (armazenar separado) Qualquer matéria oxidante Cloratos e percloratos, nitratos e ácido nítrico, enxofre Ar (oxigênio) ou qualquer matéria oxidante. Matéria oxidante Ar, hidrocarbonetos cloráveis, dióxido de carbono, acetato de etila e água Flúor, cloro, bromo, peróxido de sódio, ácido crômico, peróxido da hidrogênio. Cobre, cromo, ferro, álcoois, acetonas, substâncias combustíveis Ácidos (minerais ou orgânicos) Amônia ou carvão ativo. Acetileno, amônia, (anidra ou aquosa) e hidrogênio Nitrato de amônio, peróxido de hidrogênio, ácido nítrico, peróxido de sódio, halogênios Ácidos, umidade no ar e água Carbonatos, cloratos, óxidos ou oxalatos de metais pesados (nitratos, percloratos, peróxidos fosfatos e sulfatos). Acetileno, amônia, metais alcalinos, ácido nítrico com etanol, ácido oxálico Dióxido de carbono, tetracloreto de carbono, halogênios, hidrocarbonetos clorados e água. Matéria combustível, ésteres, fósforo, acetato de sódio, cloreto estagnoso, água e zinco em pó.

49 Pág. 49/49 Código: NC Nitrato de amônio Nitrito Nitrito de sódio Nitro-parafinas Óxido de mercúrio Oxigênio (líquido ou ar enriquecido com O 2 ) Pentóxido de fósforo Perclorato de amônio, permanganato ou persulfato Permanganato de Potássio Peróxidos Peróxidos (orgânicos) Peróxido de Bário Peróxido de hidrogênio 3% Peróxido de sódio Potássio Prata Zinco em pó Zircônio (principal/em pó) Fonte: Ácidos, cloratos, cloretos, chumbo, nitratos metálicos, metais em pó, compostos orgânicos, metais em pó, compostos orgânicos combustíveis finamente dividido, enxofre e zinco Cianeto de sódio ou potássio Compostos de amônio, nitratos de amônio ou outros sais de amônio. Álcoois inorgânicos Enxofre Gases inflamáveis, líquidos ou sólidos como acetona, acetileno, graxas, hidrogênio, óleos, fósforo Compostos orgânicos, água Materiais combustíveis, materiais oxidantes tais como ácidos, cloratos e nitratos Benzaldeído, glicerina, etilenoglicol, ácido sulfúrico, enxofre, piridina, dimetilformamida, ácido clorídrico, substâncias oxidáveis Metais pesados, substâncias oxidáveis, carvão ativado, amoníaco, aminas, hidrazina, metais alcalinos. Ácido (mineral ou orgânico). Compostos orgânicos combustíveis, matéria oxidável e água Crômio, cobre, ferro, com a maioria dos metais ou seus sais, álcoois, acetona, substância orgânica Ácido acético glacial, anidrido acético, álcoois benzaldeído, dissulfeto de carbono, acetato de etila, etileno glicol, furfural, glicerina, acetato de etila e outras substâncias oxidáveis, metanol, etanol Ar (unidade e/ou oxigênio) ou água Acetileno, compostos de amônia, ácido nítrico com etanol, ácido oxálico e tartárico Ácidos ou água Tetracloreto de carbono e outros carbetos, pralogenados, peróxidos, bicarbonato de sódio e água

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