ANEXO I. Medidas. 1. Medidas infra-estruturais. 1.1 Classificação dos túneis

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1 ANEXO I Medidas 1. Medidas infra-estruturais 1.1 Classificação dos túneis A classe do túnel, seja ele em galeria simples ou em galeria dupla, depende do volume de tráfego e da extensão, conforme a tabela seguinte: Volume de Extensão do Tipo de túnel Tipo de tráfego Classe do túnel tráfego (VT) túnel (L) - - veíc/d/via km - VT >= 9000 L >= 0,5 I 4500 <= VT L>= 3 I < <= L < 3 II 0,5<= L< 1 III L >= 6 I galeria simples ambos sentidos 2000 <= VT 3 <= L < 6 II < <= L <3 III 0,5<= L< 1 IV L >= 10 I 500 <= VT 3 <= L < 10 II < <= L <3 III 0,5<= L< 1 IV L>= 20 I VT < <= L <20 II 3 <= L <10 III 1 <= L <3 IV 0,5<= L< 1 V VT >= L >= 0,5 I 9000 <= VT L>=1 I < ,5<= L< 1 II L>= 3 I 4500 <= VT 1 <= L < 3 II <9000 0,5<= L< 1 III L >=6,0 I galeria dupla sentido único 2000 <= VT 1 <= L < 6,0 II < ,5<= L<1 III L >=6 I VT < <= L < 6 II 1 <= L <3 III 0,5<= L< 1 IV 30

2 1.1.2 Se o número de veículos com mais de 3,5 t ultrapassar 15% do volume diário de tráfego em média anual, se a largura da via for inferior a 3,5 m ou ainda se a inclinação máxima no túnel for superior a 3%, será feita uma análise de risco para determinar se se justifica equipamento de classe superior. 1.2 Número de galerias Se, no caso de túneis em fase de projecto, uma previsão a 15 anos indicar que o volume de tráfego ultrapassará veículos por dia e por via, deverá estar funcional, no momento em que este valor for ultrapassado, um túnel em galeria dupla com sentido único em cada galeria Dentro e fora do túnel, manter-se-á, se possível, o mesmo número de vias que para o tráfego normal. 1.3 Vias de evacuação A Autoridade Administrativa especificará as necessárias vias de evacuação Em túneis com tráfego em ambos os sentidos das classes I e II, é obrigatória a construção de vias especiais de evacuação ou galerias de segurança. 1.4 Ventilação Nos túneis com tráfego em ambos os sentidos e ventilação transversal e/ou semi-transversal, adoptar-se-ão as seguintes medidas mínimas no que respeita à ventilação: Instalação de extractores-humidificadores de ar e fumo que possam funcionar separadamente. Controlo permanente da velocidade longitudinal do ar e do fumo e correspondente ajustamento do processo de condução automática no sistema de ventilação (humidificadores, ventiladores, etc.). Montagem de sistemas de detecção de incêndios, quer em instalação contínua quer utilizando pelo menos dois tipos diferentes de sensores a intervalos regulares Nos túneis com tráfego em ambos os sentidos, a ventilação longitudinal só será utilizada se as condições normais do tráfego permitirem aos veículos dirigirem-se para a saída do túnel na direcção do fumo Se nos túneis de galeria dupla com tráfego em sentido único não for possível aos veículos dirigirem-se para a saída devido a congestionamento, utilizar-se-á ventilação transversal e/ou semi-transversal. 31

3 1.5 Saídas de emergência Se a extensão e a velocidade de dispersão do fumo nas condições locais indicarem que as disposições supra são insuficientes para garantir a segurança dos utentes, adoptar-se-ão medidas complementares, como a construção de pequenas galerias perpendiculares de evacuação para o ar livre ou a construção de uma galeria paralela de segurança com ligações transversais para salvamento autónomo, a intervalos de menos de 500 m Se estiver prevista a posterior construção de uma segunda galeria rodoviária no túnel, pode ser utilizada como via de evacuação uma galeria de exploração ou galeria-piloto até a segunda galeria rodoviária estar concluída Não serão construídos abrigos sem uma saída que conduza a vias de evacuação para o ar livre Nos túneis existentes com tráfego em ambos os sentidos, o responsável pela segurança reapreciará as saídas de emergência. Se necessário, será transmitido à Autoridade Administrativa um relatório propondo a adaptação das vias de evacuação e dos sistemas de ventilação. A Autoridade Administrativa pode exigir adaptações adicionais. 1.6 Distância entre áreas de paragem de emergência A distância entre áreas de paragem de emergência não excederá m. A Autoridade Administrativa pode impor distâncias mais curtas entre as áreas de paragem de emergência se uma análise de risco concluir da sua necessidade. 1.7 Disposições adicionais para túneis de galeria dupla Na eventualidade de incidente numa das galerias de um túnel duplo, a outra galeria será utilizada como via de evacuação e salvamento Nos túneis de galeria dupla, serão construídas ligações transversais que funcionem como vias de evacuação e salvamento na eventualidade de acidente numa das galerias A intervalos de menos de 500 m, dependendo do tráfego, haverá ligações transversais pedestres entre as duas galerias rodoviárias, para permitir a evacuação dos peões por meio próprio Cada terceira ligação transversal será também projectada para a passagem de veículos de socorro Haverá meios adequados, como portas ou sobrepressão, para impedir a propagação de fumo ou gases de uma galeria rodoviária para a outra. 32

4 1.7.8 Em cada entrada do túnel, será possível o atravessamento (transposição) do separador central. Deste modo, os serviços de emergência terão acesso imediato a qualquer das galerias rodoviárias. 1.8 Disposição adicional para túneis com inclinação Dado poderem agravar riscos potenciais, não serão permitidas inclinações longitudinais superiores a 5%. 1.9 Disposição adicional para túneis congestionados Nos túneis de sentido único com congestionamento diário, aplicar-se-ão os requisitos de ventilação para os túneis de ambos os sentidos Disposição adicional para túneis subaquáticos Nos túneis subaquáticos, deve ser feita uma análise de risco para determinar se são necessárias restrições parciais ou totais ao transporte de mercadorias perigosas Equipamento mínimo Os túneis disporão do seguinte equipamento: indicação das vias de evacuação, por luzes pelo menos de 100 em 100 m e por sinais de 25 em 25 m, a uma altura entre 1,1 m e 1,5 m acima do nível das vias de evacuação, e por luzes e sinais acima dos nichos de segurança e do equipamento de combate a incêndios; instalação sistemática de extintores nos túneis a intervalos máximos de 150 m e às entradas, e pontos de água para os bombeiros a intervalos máximos de 150 m; equipamento de radiodifusão em todos os túneis, com canais especiais para os serviços de emergência; a Direcção do túnel e os serviços de emergência devem ter a possibilidade de interromper a radiodifusão para mensagens de emergência; sistemas de vigilância televisionada (videomonitorização) nos túneis de extensão superior a m, incluindo detecção automática de incidentes; alimentação segura com cabos de alta e baixa tensão (electricidade, rádio, etc.); circuitos de electricidade, medição e controlo, concebidos de modo a que uma falha local (devida a um incêndio, por exemplo) não afecte os circuitos não danificados O equipamento mínimo para cada classe de túnel consta da tabela seguinte: 33

5 Categoria do equipamento Tipo do equipamento Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Observações: Iluminação permanente deve cumprir prcr Light and lighting - Tunnel lighting Iluminação Iluminação de segurança de 100 em 100 m pelo menos, 1,1 a 1,5 m acima do pavimento pedonal Alimentação de energia Comunicação Telefone de emergência Radiodifusão Altifalantes Postos de evacuação pelo menos de 150 em 150 m CCTV (televisão em circuito fechado) só para túneis com mais de m Sinais de mensagem variáveis Gestão do tráfego Equipamento para encerrar o túnel só para túneis com mais de m Equipamento para interromper o tráfego dentro do túnel Equipamento para controlar a altura dos veículos Centro de controlo Detecção de incidentes Detecção automática de incidentes Detecção de incêndios Possibilidade de alarme manual Equipamento de alarme automático Ventilação Gestão de incidentes Extintores de incêndio pelo menos de 150 em 150 m Bocas de incêndio pelo menos de 150 em 150 m Pontos de água Resistência Resistência da estrutura e do equipamento ao fogo Saídas de emergência para peões Saídas de emergência pelo menos de 500 em 500 m Passagens de emergência para serviços de salvamento pelo menos de em m Galerias de emergência Medidas estruturais Áreas de paragem de emergência pelo menos de em m Vias de emergência Atravessamento do separador central Abrigos com possibilidades de salvamento Bombeiros à entrada obrigatório recomendável opcional 34

6 1.12 Sinalização rodoviária Utilizar-se-á sinalização específica para designar as vias de evacuação e as instalações de segurança nos túneis. No anexo III, é fornecida uma lista de sinais, painéis e pictogramas para utilização nos túneis Salas de controlo Para determinadas situações (p. ex., grande volume de tráfego e questões de segurança), a Autoridade Administrativa decidirá se é necessária sala de controlo no túnel. A vigilância de diversos túneis pode ser centralizada num centro operacional único, p. ex., com a transmissão de sinais vídeo e dados operacionais Onde for permitido o transporte de mercadorias perigosas, a drenagem de líquidos inflamáveis será possibilitada, através de esgotos especiais, para as secções transversais do túnel. 2. Medidas relacionadas com o funcionamento 2.1 Funções da Autoridade Administrativa Para efeitos de coordenação e supervisão da gestão de acidentes/incidentes nos túneis rodoviários, a Autoridade Administrativa deve, a nível organizacional: elaborar requisitos de inspecção dos túneis no que respeita à segurança; supervisionar programas de organização e funcionamento (incluindo planos de resposta de emergência) para a formação e o equipamento de serviços de emergência, em conjunção com os responsáveis pela segurança; especificar as obrigações dos responsáveis pela segurança; supervisionar e aplicar as necessárias medidas de redução de riscos; encerrar os túneis para sessões de formação dos serviços de emergência e realização dos ensaios de combate a incêndios. 2.2 Funções dos responsáveis pela segurança Os responsáveis pela segurança registarão e avaliarão qualquer ocorrência de incêndio num túnel e comunicá-la-ão, com a profundidade exigível, à Autoridade Administrativa. Os Estados-Membros compilarão estatísticas sobre acidentes e incêndios em túneis e sobre a frequência e as causas desses sinistros, com informação sobre o papel e a eficácia dos dispositivos e medidas de segurança. 35

7 2.3 Obras no túnel O encerramento total ou parcial de vias devido a obras de construção ou manutenção planeadas de antemão deve sempre ter início e termo fora do túnel. Aquando desses encerramentos, será proibida dentro do túnel a utilização de semáforos, que fica restrita à eventualidade de acidentes/incidentes O encerramento de vias será indicado antes da entrada no túnel. Para este efeito, podem ser utilizados sinais de mensagem variáveis, semáforos e barreiras mecânicas. 2.4 Gestão de acidentes Na eventualidade de incidente grave, a Direcção do túnel ou o responsável pela segurança encerrarão imediatamente o túnel (ambas as galerias). Esta operação será em simultâneo com a activação, não só do supramencionado equipamento antes das entradas, mas também dos sinais de mensagem variáveis, semáforos e barreiras mecânicas dentro do túnel, para que todo o tráfego possa ser suspenso o mais depressa possível no exterior e no interior O tempo de acesso para serviços de emergência na eventualidade de incidente num túnel será medido aquando dos exercícios periódicos. Para os túneis da classe I, deve ser inferior a 10 minutos a seguir ao alarme. Nos grandes túneis com volume de tráfego elevado e em ambos os sentidos pode ser necessário, após uma análise de risco, instalar serviços de emergência em ambas as extremidades do túnel. 2.5 Actividade do centro de controlo Em todos os túneis, e especialmente nos que tenham início e termo em Estados-Membros diferentes, o controlo pleno em qualquer momento será assegurado por um único centro de controlo Em especial, as distâncias entre veículos e a velocidade dos veículos serão sujeitas a um controlo mais rigoroso no túnel, com vista a conseguir um fluxo regular do tráfego e maior segurança O tráfego deve ser gerido de modo a que, após um incidente, os veículos não afectados e não congestionados possam abandonar rapidamente o túnel. 2.6 Encerramento do túnel Na eventualidade de encerramento de um túnel (por período curto ou prolongado), os Estados-Membros informarão os utentes sobre os melhores itinerários alternativos, por meio de sistemas de informação facilmente acessíveis. 36

8 2.6.2 Esses itinerários alternativos farão parte de planos de segurança sistemáticos. Devem ter em vista manter o mais possível o fluxo de tráfego e minimizar efeitos secundários nas zonas circundantes Na eventualidade de incidente num túnel de galeria dupla, o tráfego deve ser interrompido e desviado em ambas as galerias, de modo a que a galeria não afectada pelo incidente possa ser utilizada como via de evacuação e salvamento. 2.7 Transporte de mercadorias perigosas No que respeita ao acesso a túneis de veículos que transportem mercadorias perigosas, os Estados-Membros e as suas Autoridades Administrativas aplicarão as seguintes medidas: colocação de novos sinais nas entradas do túnel, indicando que grupos de mercadorias perigosas são permitidos/proibidos; realização de uma análise de risco em conformidade com o artigo 13 o antes de serem decididos os requisitos aplicáveis ao túnel no que respeita a mercadorias perigosas; ponderação, caso a caso, de medidas operacionais destinadas a reduzir os riscos do transporte de mercadorias perigosas em túneis, tais como declaração à entrada ou escolta (pode ser necessária a formação de comboios e veículos de acompanhamento para o transporte de alguns tipos de mercadorias especialmente perigosas); melhoria da gestão do tráfego para o transporte de mercadorias perigosas, p. ex., com introdução de sistemas de detecção automática. 2.8 Ultrapassagem em túneis Os Estados-Membros devem efectuar uma análise de risco antes de autorizarem a veículos pesados de transporte de mercadorias a ultrapassagem em túneis com mais de uma via em cada sentido. 2.9 Distância entre veículos Em relação ao veículo da frente, quer sob condições normais quer na eventualidade de avaria, congestionamento, acidente ou incêndio no túnel, os utentes devem manter uma distância mínima de 50 m no caso dos veículos ligeiros e de 100 m no caso dos veículos pesados de transporte de mercadorias, à velocidade máxima permitida Na eventualidade de interrupção do tráfego no túnel, as distâncias supra poderão reduzir-se até metade dos valores indicados. 37

9 3. Medidas aplicáveis aos veículos em túneis rodoviários 3.1 Na travessia de túneis rodoviários, os veículos pesados de transporte, quer de mercadorias quer de passageiros, devem ser equipados com extintores. 3.2 Se os veículos pesados de transporte de mercadorias estiverem equipados com depósitos adicionais de combustível, montados no reboque ou não permanentemente ligados à alimentação do motor, a Direcção do túnel velará por que tais depósitos permaneçam vazios. Esta disposição não se aplica aos bidões portáteis (jerrycans). 3.3 Os Estados-Membros efectuarão controlos aleatórios com vista à aplicação desta regulamentação. 4. Medidas de informação aos utentes sobre as atitudes a adoptar 4.1 Campanhas de informação Os Estados-Membros, em conjunto com partes interessadas, organizarão regularmente campanhas de informação sobre a segurança nos túneis, com base no trabalho harmonizado de organizações internacionais Tais campanhas de informação versarão o comportamento correcto dos utentes aquando da condução nas proximidades ou no interior de um túnel, especialmente no caso de avarias de veículos, congestionamento, acidentes e incêndios. Nas áreas de repouso situadas a montante, bem como à entrada do túnel se o fluxo de tráfego for interrompido (p. ex., nas praças de portagem), deve ser exibida informação sobre o equipamento de segurança disponível e o comportamento adequado dos utentes no túnel. 4.2 Comunicações Os túneis devem ser equipados no sentido de assegurar o funcionamento contínuo dos equipamentos de comunicação instalados nos veículos (sistemas de rádio, navegação e posicionamento, telefones móveis) Se um utente chamar o número de emergência 112 por telefone móvel a partir de um túnel, a informação deve ser instantaneamente comunicada ao operador do túnel e aos serviços de emergência. 38

10 ANEXO II Aprovação do projecto, documentação de segurança, entrada em serviço, alterações e exercícios periódicos 1. Aprovação do projecto O dispositivo da presente directiva é aplicável a partir da fase preliminar de projecto. A Direcção do túnel consultará o responsável pela segurança na fase de projecto de uma estrutura. Na eventualidade de parecer favorável do responsável pela segurança, a Direcção do túnel submeterá o projecto à apreciação da Autoridade Administrativa, para aprovação. A Autoridade Administrativa pode consultar o órgão de inspecção. O projecto será então, eventualmente, aprovado pela Autoridade Administrativa, que comunicará a sua decisão à Direcção do túnel. 2. Documentação de segurança A Direcção do túnel manterá, em regime permanente, documentação de segurança para cada túnel, da qual transmitirá uma cópia ao responsável pela segurança. A documentação de segurança incluirá as medidas de prevenção e salvaguarda necessárias para assegurar a segurança das pessoas, tendo em conta a natureza do percurso rodoviário, a configuração da estrutura, o seu entorno, a natureza do tráfego e a capacidade de intervenção dos serviços externos de emergência. A documentação de segurança para um túnel na fase de projecto deve incluir: - uma descrição da estrutura prevista e do acesso a ela, juntamente com os planos necessários à compreensão da sua concepção e dos dispositivos de funcionamento previstos; - um estudo de previsão do tráfego, especificando e justificando as condições previstas para o transporte de mercadorias perigosas, juntamente com uma análise comparativa dos riscos decorrentes de diversas modalidades possíveis para a execução deste tipo de transporte; - uma análise específica de riscos, descrevendo acidentes de qualquer tipo que possam ocorrer durante o funcionamento, bem como a natureza e a magnitude das suas possíveis consequências; esta análise deve especificar e substanciar medidas para reduzir a probabilidade de acidentes e suas consequências; - um parecer sobre segurança elaborado por um perito ou organização com especialização neste domínio. 39

11 Para um túnel na fase de construção, a documentação de segurança deve também incluir quaisquer medidas concebidas com vista à segurança das pessoas que trabalham no estaleiro. Para um túnel em funcionamento, a documentação de segurança deve incluir: - uma descrição do túnel construído e do acesso a ele, juntamente com os planos necessários à compreensão da sua concepção e dos dispositivos de funcionamento; - uma análise do tráfego existente e da evolução previsível, incluindo as condições aplicáveis à movimentação de mercadorias perigosas; - uma análise específica de riscos, descrevendo acidentes de qualquer tipo que possam ocorrer durante o funcionamento, bem como a natureza e a magnitude das suas possíveis consequências; esta análise deve especificar e substanciar medidas para reduzir a probabilidade de acidentes e suas consequências; - uma descrição da organização, dos recursos humanos e materiais e das instruções que a Direcção do túnel especificar com vista ao funcionamento e à manutenção do túnel; - um plano de acção e segurança elaborado em conjunto com os serviços de emergência; - uma descrição do sistema de alimentação permanente em dados, que permite registar e analisar incidentes e acidentes significativos; - um relatório-análise sobre incidentes e acidentes significativos; - uma lista dos exercícios de segurança realizados, juntamente com uma análise das suas conclusões. 3. Entrada em serviço A abertura de um túnel ao tráfego público (entrada em serviço) deve ser sujeita à autorização da Autoridade Administrativa, em conformidade com o procedimento a seguir exposto. Este procedimento aplica-se também à abertura de um túnel ao tráfego público depois de qualquer grande alteração na sua construção e no seu funcionamento ou de qualquer obra que possa alterar significativamente os componentes da documentação de segurança. Para este efeito, a Direcção do túnel compilará documentação de segurança completa, compreendendo: - uma descrição do túnel construído e do acesso a ele, juntamente com os planos necessários à compreensão da sua concepção e dos dispositivos de funcionamento; - uma análise actualizada do tráfego previsto; - uma análise específica de riscos, descrevendo acidentes de qualquer tipo que possam ocorrer durante o funcionamento, bem como a natureza e a magnitude 40

12 das suas possíveis consequências; esta análise deve especificar e substanciar medidas para reduzir a probabilidade de acidentes e suas consequências; - uma descrição da organização, dos recursos humanos e materiais e das instruções que a Direcção do túnel especificar com vista ao funcionamento e à manutenção do túnel; - um plano de acção e segurança elaborado em conjunto com os serviços de emergência; - uma descrição do sistema de alimentação permanente em dados, que permite registar e analisar incidentes e acidentes significativos; - uma análise elaborada por um perito ou organização com especialização em segurança de túneis rodoviários, aprovando as medidas incluídas nesta documentação no que respeita aos requisitos de segurança. A Direcção do túnel transmitirá esta documentação de segurança ao responsável pela segurança, que dará o seu parecer sobre a abertura do túnel ao tráfego público. Na eventualidade de parecer favorável do responsável pela segurança, a Direcção do túnel remeterá esta documentação de segurança à Autoridade Administrativa, que poderá decidir consultar o órgão de inspecção. Uma vez de posse dos comentários do órgão de inspecção, a Autoridade Administrativa decidirá se autoriza a abertura do túnel ao tráfego público (e, em caso afirmativo, incondicionalmente ou com restrições) e notificará a sua decisão à Direcção do túnel, com cópia aos serviços de emergência. 4. Alterações A Direcção do túnel informará o responsável pela segurança sobre qualquer modificação a nível da construção e do funcionamento que possa pôr em causa os componentes da documentação de segurança. Além disso, antes de qualquer obra de modificação no túnel, a Direcção fornecerá ao responsável pela segurança a correspondente documentação descritiva. O responsável pela segurança examinará as consequências da modificação e, em qualquer caso, notificará as suas conclusões à Direcção do túnel, com cópia aos serviços de emergência. Se não houver acordo, o responsável pela segurança informará a Autoridade Administrativa, que, se necessário, pode requerer à Direcção do túnel uma nova entrada em serviço, em conformidade com o procedimento enunciado no ponto 3 ( Entrada em serviço ). O responsável pela segurança pode também especificar medidas de funcionamento restrito ou, em casos de emergência (incidentes/acidentes, congestionamento, avarias), decretar o encerramento do túnel ao público. O responsável pela segurança enviará uma cópia desta decisão aos serviços de emergência. 5. Exercícios periódicos Pelo menos uma vez por ano, a Direcção do túnel, em colaboração com o responsável pela segurança, organizará exercícios periódicos destinados ao pessoal do túnel e aos serviços de emergência. 41

13 Exercícios devem ser tão realistas quanto possível e corresponder aos cenários de incidente definidos; devem produzir resultados claros; devem ser realizados em conjunção com peritos da manutenção e dos serviços de emergência, a fim de evitar danos no túnel e reduzir ao mínimo a interferência com o fluxo de tráfego; podem também ser parcialmente realizados por simulação em gabinete ou em computador, para resultados complementares. O responsável pela segurança supervisionará estes exercícios, redigirá um relatório e, se necessário, apresentará à Direcção do túnel propostas para outras medidas. 42

14 ANEXO III Sinalização dos túneis 1. Requisitos gerais Salvo especificação em contrário, a sinalização de que trata a presente secção é a que consta da Convenção de Viena relativa à sinalização e balizagem rodoviária. 1.1 Utilizar-se-á sinalização para designar as seguintes vias de evacuação e instalações de segurança nos túneis: Saídas de segurança: o mesmo sinal junto do acesso às saídas directas para o exterior, das ligações à outra galeria do túnel ou das galerias de segurança; Vias de evacuação para saídas de segurança: as duas saídas de evacuação mais próximas serão assinaladas lateralmente, a menos de 25 m e a uma altura de 1,1 a 1,5 m, com indicação das distâncias; Nichos de segurança: com indicação da presença de um telefone de emergência e de um extintor de incêndio a menos de 150 m; Áreas de paragem de emergência: pelo menos de em m e sempre assinaladas previamente; por definição, implicam a presença de um telefone de emergência e de pelo menos dois extintores; Radiofrequências: o sinal será colocado à entrada do túnel e de em m nos túneis muito extensos. 1.2 Estes sinais serão concebidos e colocados de modo a serem claramente visíveis a todos os utentes do túnel e serão luminosos ou permanentemente iluminados. 2 Descrição de sinais, painéis e pictogramas No que respeita quer à selecção dos sinais quer aos materiais utilizados, a sinalização deve cumprir as regras específicas a seguir referidas. 2.1 Sinalização vertical A sinalização vertical obrigatória na zona de aproximação a um túnel deve incluir: - sinal de túnel, descrito na Convenção de Viena relativa à sinalização e balizagem rodoviária (sinal E, 11a); implica a utilização das luzes de cruzamento (médios) e também inclui um painel adicional indicando a extensão e o nome do túnel, nomeadamente se este tiver mais de m; - limite máximo de velocidade (sinal C, 14) no túnel; 43

15 - sinal de proibição de ultrapassagem (C, 13a /C, 13aa/ C, 13ab para todos os veículos ou C, 13b/C, 13ba/C, 13bb para veículos pesados de transporte de mercadorias), conforme os casos; - se necessário, outros sinais complementares, como os de proibição da entrada de veículos com mercadorias perigosas (C, 3h) ou com certas mercadorias perigosas (C, 3m ou C, 3n). A sinalização vertical obrigatória no túnel deve incluir: - sinal de limite de velocidade (C, 14) de 500 em 500 m, no caso de túneis com mais de m de extensão; - onde se justificar, sinal de proibição de ultrapassagem (C, 13a /C, 13aa/ C, 13ab para todos os veículos ou C, 13b/C, 13ba/C, 13bb para veículos pesados de transporte de mercadorias), de 500 em 500 m, no caso de túneis com mais de m de extensão; A sinalização vertical obrigatória para além do túnel deve incluir: - sinal E, 11b fim de túnel, e sinais de fim da limitação de velocidade (C, 17b) e das proibições (C, 17c fim da proibição de ultrapassagem ou C, 17d fim da proibição de ultrapassagem para veículos pesados de transporte de mercadorias ). Na sinalização vertical, deve ser utilizado material retrorreflectivo de alta qualidade e com uma capacidade óptima de percepção: - dentro do túnel, os sinais devem ser em material com retrorreflexão máxima e permanentemente iluminados, interna ou externamente, para uma capacidade óptima de percepção quer de dia quer de noite; - os materiais utilizados tanto no túnel como na sua zona de aproximação devem corresponder ao nível máximo de desempenho em termos de reflectividade, especificado nas normas nacionais de cada país, com utilização de chapas retrorreflectivas por tecnologia de microcubos, que garante visibilidade nocturna em caso de falha na alimentação eléctrica. 2.2 Sinalização horizontal (marcação do pavimento) Nos limites laterais da faixa de rodagem (bermas), marcar-se-ão linhas horizontais a uma distância de 10 a 20 cm do limite da via de circulação. Cada linha deve ter a espessura de 30 cm. As linhas centrais terão a espessura mínima de 15 cm. Para os túneis com tráfego em ambos os sentidos, utilizar-se-ão retrorreflectores (cats eyes) em ambos os lados da linha mediana (simples ou dupla) que separa os dois sentidos, a uma distância de 10 a 15 cm do limite exterior de cada linha. Os retrorreflectores, que devem cumprir a regulamentação nacional em matéria de dimensões e alturas máximas, devem ocorrer a intervalos máximos de 20 m. Se o túnel for em curva, este intervalo será reduzido até 8 m para os primeiros 10 retrorreflectores a contar da entrada do túnel. Na sinalização horizontal, deve ser utilizado material retrorreflectivo de alta qualidade e com uma capacidade óptima de percepção: - a marcação do pavimento deve ser da melhor qualidade, para garantir visibilidade 24 horas por dia 44

16 - a marcação deve proporcionar a mais alta capacidade de percepção possível com o piso molhado - os retrorreflectores devem ser da melhor qualidade, para se conseguir a máxima visibilidade nocturna. 2.3 Sinais variáveis de mensagem Em túneis com vigilância, utilizar-se-ão sinais variáveis com mensagens específicas (VMS) à entrada do túnel e, se possível, antes da entrada, em caso de incidente no túnel ou para interromper antecipadamente o tráfego devido a uma emergência. Em túneis extensos, tais dispositivos repetir-se-ão dentro do túnel. Os sinais e pictogramas utilizados para os sinais variáveis de mensagem nos túneis devem ser harmonizados. 2.4 Sinais, painéis e pictogramas para sinalização de instalações Painel descritivo Em cada entrada (portal) do túnel, será colocado um painel descritivo. Compreende dois sinais, um por cima do outro: No topo, sinal E11 da Convenção de Viena em matéria de túneis rodoviários; Em baixo, a bandeira da União Europeia, com uma indicação da categoria do equipamento de segurança. Os túneis providos deste sinal cumprem os requisitos dos anexos I e III da presente directiva aplicáveis à classe de túnel indicada no painel. Nichos de segurança Os nichos de segurança destinam-se a proporcionar equipamento de segurança variado, nomeadamente telefones de emergência e extintores, mas não a proteger os utentes do túnel contra os efeitos de incêndios. O equipamento disponibilizado aos utentes deve ser indicado por sinais, como, por exemplo: 45

17 Telefone de emergência As cores são as definidas na norma CEN EN de Janeiro de 2001 Extintor O pictograma é o definido na norma ISO 6309 Nos nichos de segurança, um texto claramente legível, em diversas línguas, indicará que o nicho não assegura protecção em caso de incêndio. É apresentado um exemplo a seguir. ESTE COMPARTIMENTO NÃO ASSEGURA PROTECÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO Dirija-se para uma saída de emergência (siga sinais na parede). Áreas de paragem de emergência As áreas de paragem de emergência são alargamentos da via de circulação, para estacionamento em caso de emergência. Devem ser sinalizadas conforme a seguir se indica. Pode ser utilizado fundo em cor verde. Na área de paragem de emergência, são essenciais um telefone e um extintor, indicados por um painel adicional (informação que pode também ser incorporada no próprio sinal). Saídas de emergência Os sinais que indicam saídas de emergência devem corresponder aos pictogramas propostos pela norma ISO 6309 ou pela norma CEN EN de Janeiro de O fundo é em cor verde. Indicam-se a seguir alguns exemplos: 46

18 É também necessário sinalizar as duas saídas mais próximas nas paredes laterais, sensivelmente de 25 em 25 m, a uma altura de 1,1 a 1,5 m. Indicam-se a seguir alguns exemplos: Radiofrequências Sintonize o seu rádio para a frequência indicada. Pictogramas para sinais variáveis de mensagem Os sinais e pictogramas a seguir indicados não figuram ainda em instrumentos jurídicos internacionais Observe semáforos e sinais (os sinais podem mudar no túnel) Avaria Acidente Incêndio num veículo 47

19 Procure conduzir o seu veículo para uma via de emergência ou área de paragem de emergência ou pelo menos para a berma Acenda as luzes de perigo (intermitentes) Desligue o motor se persistir o congestionamento 48

O TÚNEL FAIAL/CORTADO (MADEIRA)

O TÚNEL FAIAL/CORTADO (MADEIRA) O TÚNEL FAIAL/CORTADO (MADEIRA) SRES MADEIRA Eng.º Carlos Bandeira Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias I - INTRODUÇÃO A mobilidade das pessoas

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