PROJETO DE LEI Nº. SÚMULA: Dispõe sobre a Produção, o Armazenamento e o Transporte de Cargas Perigosas no Estado do Paraná e dá outras providências.
|
|
- João Batista Guimarães Regueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO DE LEI Nº SÚMULA: Dispõe sobre a Produção, o Armazenamento e o Transporte de Cargas Perigosas no Estado do Paraná e dá outras providências. Art. 1º - As operações de transporte e armazenamento de cargas perigosas no território do Estado do Paraná estão condicionadas à prévia observância das disposições constantes nesta Lei. Parágrafo único - Consideram-se para efeitos desta Lei, Cargas Perigosas, àquelas constituídas por substâncias efetivas ou parcialmente nocivas à população, seus bens e ao meio ambiente, além daquelas constituídas total ou parcialmente, de produtos relacionados no Anexo da Resolução nº 420 de 12 de fevereiro de 2004 da Agencia Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), e suas alterações pelas Resoluções nº 701, nº 1.644, nº 2657 e nº 2975/08, e as que venham a ser assim consideradas pelo Órgão Estadual ou Proteção Ambiental, com exceção das Classes 1 e 7 referentes respectivamente a explosivos e a substâncias radioativas. Art. 2º - A presente Lei vem complementar à legislação federal e estadual, para armazenamento e transporte de produtos perigosos abaixo destacados: I - Lei no 9.966, de 28 de abril de 2000 e Decreto Lei 4136 de 20 de fevereiro de 2002, que tratam sobre os casos de lançamento de óleos, resíduos e outros produtos perigosos em água em terminais ou bases armazenadoras; II - Lei nº 9478, de 06 de agosto de 1997, Lei nº 9847 de 26 de outubro de 1999 e a Lei nº de 13 de janeiro de 2005, que tratam do abastecimento de combustíveis no território nacional; III - Lei de 27 de dezembro de 2000 que altera a Lei nº de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências; IV - Lei , de 05 de junho de 2001, que dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviários e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a Agência Nacional de transportes aquaviários e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, e dá outras providências;
2 V - Lei nº A de 22 de abril de 1966, que dispõe sobre a remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária. VI - Decretos nos , de 18 de maio de 1988 e , de 21 de fevereiro de 1990, e suas alterações, conforme o Decreto 4097 de 23 de janeiro de 2002, que regulamenta os transportes rodoviários e ferroviários de produtos perigosos; VII - Decreto , de 21 de fevereiro de 1990 Aprova o Regulamento do Transporte Ferroviário de Produtos Perigosos e dá outras providências; VIII - Lei Estadual de 22 de janeiro de 1999, que estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Paraná, visando controle da poluição, da contaminação e a minimização de seus impactos ambientais e adota outras providências; IX - Resolução CONAMA nº 001-A/86, de 23 de janeiro de 1986 que dispõe sobre transporte de produtos perigosos em território nacional; X - Resolução SEMA 031/1998 que dispõe sobre o licenciamento ambiental e autorização ambiental no estado do Paraná; e XI - as seguintes Normas da ABNT: Resolução NBR 7.500/94-Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e armazenamento de Material Simbologia, NBR 7.501/89 Transporte de Produtos Perigosos Terminologia, NBR 7.503/96-Ficha de Emergência para o Transporte de Produto, perigoso - Características e Dimensões e NBR 7.504/93-Envelope para Transporte de Cargas Perigosas - Dimensões e Utilizações. Art. 3º - As empresas que realizam a produção, o armazenamento e o transporte de cargas perigosas no território do Estado do Paraná, deverão: após, atendidas as exigências da Legislação Federal vigente, efetuar cadastro perante o Instituto Ambiental do Paraná, autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA).
3 Capítulo I Produção, Armazenamento e Transporte Das condições da Produção e do Armazenamento Art. 4º - As empresas produtoras e armazenadoras de produtos perigosos deverão obter: Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO) junto ao Instituto Ambiental do Paraná e somente poderão operacionalizar a produção e o armazenamento mediante posse da Licença de Operação (LO). Art. 5º - As empresas produtoras e armazenadoras de produtos perigosos instaladas no Estado do Paraná, devem garantir a qualidade e integridade do(s) produto(s) por elas manuseados, bem como a segurança dos integrantes de seus quadros, de seus equipamentos e da comunidade. 1º - Para a manutenção da qualidade do (s) produto (s) na produção e no armazenamento, as empresas devem manter sistema que garanta a rastreabilidade destes. 2º - Todas as empresas que manuseiam produto (s) considerado (s) perigoso (s), devem manter programa (s) de treinamento sistematizado com o intuito de proteger todos os envolvidos nos processos de produção, armazenamento e carga e descarga de caminhões, vagões tanques ou dutos, além de conscientizar e treinar a comunidade em casos de acidentes que a envolva. Art. 6º - Em conformidade com a quantidade de produtos armazenados, com exceção da Classe 6, a empresa armazenadora deve manter responsáveis técnicos pela qualidade do produto armazenado, por seus equipamentos e pela segurança das pessoas da comunidade 1º - Para a empresa cuja capacidade de armazenamento for inferior a 200 toneladas não será necessário a manutenção de responsáveis técnicos tratados no caput deste Art. em seus quadros funcionais. Ficando esta, porém, obrigada a emitir laudos anuais dos treinamentos de segurança por ela realizados, devidamente elaborados e assinados por responsável técnico Engenheiro de Segurança devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná. (CREA/PR). 2º - Para a empresa cuja capacidade de armazenamento for igual ou superior a 200 toneladas, fica esta obrigada a ter em seus quadros funcionais, profissional qualificado Engenheiro de Segurança devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (CREA/PR). Com carga horária mensal de permanência no estabelecimento de no mínimo de 32 horas.
4 3º - Para a empresa cuja capacidade de armazenamento for superior a 1000 toneladas de produtos perigosos, acondicionados a granel, deve esta manter responsável técnico, Engenheiro Químico ou Químico, bem como Engenheiro de Segurança, devidamente registrado no Conselho Regional do Estado do Paraná correspondente. Com permanência obrigatória na empresa por ele contratada por no mínimo 32 horas mensais de permanência no estabelecimento. Podendo ainda um único engenheiro atender as duas modalidades, num mesmo período. 4º - No caso de contratação de empresa para a responsabilidade técnica, deve esta estar registrada bem como seus engenheiros no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (CREA/PR) e no caso Engenheiro Químico ou Químico deve a empresa bem como o profissional, estarem registrados no Conselho Regional de Química do Estado do Paraná. Art. 7º - No caso dos produtos perigosos pertencentes à Classe 6, conforme relação contida no Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), produtos tóxicos ou infectantes, para qualquer capacidade, devem manter responsáveis técnicos, Engenheiro Químico ou técnicos da área Biológica, em conformidade com a respectiva área de atuação da empresa, e Engenheiro de Segurança devidamente registrados nos respectivos Conselhos Regionais de Classe no Estado do Paraná. Das Condições do Transporte Art. 8º - De acordo com a presente Lei, os produtos perigosos somente poderão ser transportados por veículos que sejam portadores de: I Ficha de Emergência, Envelope para o Transporte e Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico, quando for o caso, conforme o Capítulo II; Simbologia da NBR Art. 9º - Somente será permitido o transporte conjunto de cargas perigosas, de diferente natureza, se estas forem compatíveis entre si, de acordo com manifestação expressa de Engenheiro-Químico ou Químico responsável. Art. 10º - O veículo-tanque destinado ao transporte de inflamáveis ou produtos perigosos a granel, não poderá ser usado para transporte de líquido destinado à ingestão humana ou animal. Art. 11º - Fica proibido o transporte de produtos perigosos com qualquer outro tipo de carga destinada à ingestão humana ou animal.
5 Art. 12º - Todo o veículo transportando cargas perigosas somente poderá parar ou estacionar em áreas afastadas de aglomerações de pessoas, edificações, instalações ou outros veículos, conforme orientação do responsável pelas condições do transporte. 1º - Somente nos casos de emergência, os veículos transportando cargas perigosas poderão parar ou estacionar em acostamentos convencionais. 2º - No caso de alguma anomalia, o veículo deve ser estacionado em local adequado ficando obrigatória a notificação imediata à autoridade competente mais próxima indicada na Ficha de Emergência, além das medidas previstas nos procedimentos básicos comuns. 3º - Excetuam-se das disposições desse artigo, as tarefas de ingresso e carga e descarga de produtos perigosos ou embalagens de gases comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão em perímetros urbanos, devendo os operadores serem previamente treinados para este fim. Art. 13º - Quando o veículo transportando carga perigosa, se encontrar estacionado, deverá permanecer sob vigilância de pessoa orientada pelo transportador, e que esteja: I - informada da natureza perigosa da carga; II - instruída sobre o procedimento a adotar em caso de emergência; III - habilitada e autorizada a retirar o veículo do local; IV - capacitada à utilização adequada de sinais, avisos ou dispositivos de advertência e emergência. Art Os condutores de veículos utilizados em transporte de produtos perigosos devem estar qualificados, através de treinamentos específicos, cujo currículo seja aprovado pelas Autoridades de Trânsito, Saúde e Meio Ambiente. Art Em conformidade com a quantidade de veículos transportadores de produtos perigosos, com exceção da Classe 6, a empresa transportadora deve manter responsáveis técnicos pela segurança das pessoas, da comunidade e dos veículos da empresa. 1º - Para o caso de produtos perigosos da classe 6, independente do número de veículos, o transportador deve manter Engenheiro de Segurança devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (CREA/PR). O responsável técnico deve permanecer no estabelecimento no mínimo de 32 horas mensais.
6 2º - Para a empresa cuja quantidade de veículos for inferior a 8, não haverá necessidade da manutenção de responsáveis técnicos em seu quadro funcional, ficando esta obrigada a apresentar anualmente, laudos dos treinamentos de segurança por ela realizados, emitidos e assinados por responsável técnico Engenheiro de Segurança devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (CREA/PR). 3º - Para a empresa cuja quantidade de veículos for igual ou superior a 8, fica esta obrigada a manter em seu quadro funcional Engenheiro de Segurança devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (CREA/PR). Com carga horária de permanência no estabelecimento no mínimo de 32 horas mensais. 4º - No caso de contratação de empresa para a responsabilidade técnica, deve esta estar registrada bem como seus engenheiros no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (CREA/PR. Capítulo II Das Fichas de Emergência e dos Envelopes para Transporte Art.16 - Todo o veículo transportando produto perigoso dever portar, obrigatoriamente, Ficha de Emergência (Instruções) e Envelopes para o Transporte, conforme orientação das Normas Brasileiras - NBR e respectivamente, a FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico), que contém informações sobre o transporte, manuseio, armazenamento e descarte de produtos químicos, quando for o caso, e as orientações complementares do fabricante de carga. Parágrafo único - Quando for utilizado o serviço de escolta no transporte, estes documentos, também, devem ser obrigatoriamente portados pela(s) viatura(s) encarregada(s) deste serviço. Capítulo III Dos Veículos Art Os veículos utilizados no transporte de cargas perigosas, para efeito desta Lei, devem obedecer aos padrões de qualidade estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e na falta desta, pelo fabricante do produto.
7 Parágrafo único - São Considerados veículos transportadores de cargas perigosas: I - caminhões; II - tanques instalados em caminhões, barcaças, vagões ferroviários ou navios; III - containers; IV - cilindros para gases; V - navios-tanque. Art Os veículos, quando transportando produtos perigosos, deverão portar o símbolo de risco específico, de acordo com as normas SB 54 e NBR da ABNT. Parágrafo único - A identificação prevista neste artigo deverá, adicionalmente, conter informações sobre o produto transportado, em letras confeccionadas em película refletiva de cor vermelha, conforme orientação das Normas Brasileiras - NBR Art Os veículos de transportes rodoviários, quando transportando carga perigosa, deverão ser equipados com tacógrafos de 7 (sete) dias, que deverão ficar à disposição das autoridades competentes até 1 (um) ano após sua utilização. Art O veículo transportador de carga perigosa deverá ser dotado de equipamento de proteção individual de acordo com a carga transportada. Capítulo IV Dos Serviços de Escolta Art Os serviços de escolta para produtos perigosos devem atender: I as leis de segurança do trânsito, do transporte, das pessoas e dos bens; II - as providências especiais necessárias em caso de acidentes ou quaisquer outras ocorrências de emergência, envolvendo o transporte escoltado; III - à proteção do meio ambiente.
8 Art O número de componentes da guarnição de escolta, assim como as atividades ocupadas por cada um, serão definidos pela Autoridade de Trânsito, em função do produto transportado. Art O treinamento de pessoal para trabalhar no serviço de escolta ao transporte de produtos perigosos será feito por órgãos, e/ou entidades técnicas no ramo. Capítulo V Das Disposições Finais Art A fiscalização do trânsito dos veículos de que trata esta Lei, bem como as infrações e penalidades serão exercidas pelos Batalhões de trânsito da Polícia Militar do Estado do Paraná. 1º - Os Conselhos Regionais e o IAP poderão e deverão exercer poder de fiscalização, do estabelecido pela presente Lei, em conformidade com suas competências. Estas fiscalizações poderão ser efetuadas em conjunto com a Polícia Militar do Estado do Paraná. Art. 25 O poder público deverá fiscalizar os salários dos profissionais de engenharia, que trata esta lei, que devem estar de acordo com a Lei Nos casos de contratos com empresas, estes devem obedecer no mínimo a remuneração mínima prevista na Lei. Art As Prefeituras Municipais adotarão outras providências que garantam a integridade do patrimônio individual, do patrimônio público, do meio ambiente e da segurança da população, determinando locais apropriados para: armazenamento, disciplinando e para tráfego de veículos de transporte de produtos perigosos em suas áreas urbanas. Art Os embarcadores ou remetentes de cargas perigosas deverão: I - Somente autorizar o carregamento de seus produtos em veículos e equipamentos que possuam a documentação e sinalização exigidas na presente Lei; II - Instruir o transportador, por escrito, quando o produto perigoso a ser transportado apresentar características de incompatibilidade com outros produtos ou substâncias, ou ainda necessitar de cuidados específicos ou medidas preventivas especiais. III Fornecer as Fichas de Emergência a de Informações de Segurança de Produto Químico.
9 Art A fim de preservar as condições de segurança da população, de rodoviários, ou de obras públicas especiais, a autoridade estadual competente poderá criar restrições adicionais ao trânsito de veículos transportadores de produtos perigosos, em rodovias ou demais vias públicas. Art O transportador tem a responsabilidade quanto a eventuais danos que os veículos ou seus produtos vierem causar à via, sua sinalização, a terceiros e ao meio ambiente. Art Nos casos em que houver necessidade de transbordo de produtos perigosos, esta operação deverá obedecer à orientação do responsável pelas condições técnicas do transporte. Art O embarque de embalagens vazias já utilizadas no transporte de cargas perigosas está sujeito aos mesmos procedimentos de embarque para as embalagens cheias. Art Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões, 20 de setembro de 2011 RASCA RODRIGUES Deputado Estadual PV JUSTIFICATIVA: O presente Projeto de Lei tem como tema o armazenamento e o transporte de produtos perigosos no território paranaense. É sabido que esta
10 demanda tem crescido significativamente nos últimos anos por serem indispensáveis à tecnologia a industrialização de bens e outras manufaturas que alavancam o desenvolvimento de nosso Estado. O aumento desta eleva os percentuais de riscos de acidentes com cargas perigosas, não só no momento do transporte, mas durante todo o processo de manuseio. São consideradas cargas perigosas, todas aquelas que por causa de sua natureza, possam provocar acidentes, danificar outras cargas ou meios de transportes, ou ainda gerar riscos às pessoas. São classificadas como: I explosivos, II gases, III líquidos inflamáveis, IV sólidos inflamáveis, V substâncias oxidantes, VI substâncias infecciosas, VII substâncias radioativas, VIII corrosivos e IX variedades de substâncias perigosas. Para fins de transporte por vias públicas, consideram-se como produtos perigosos substâncias encontradas na natureza ou produzidas por qualquer processo que possuam propriedades físico-químicas, biológicas ou radioativas, que representem riscos para a saúde das pessoas, para a segurança pública e para o meio ambiente. Atualmente existem cerca de produtos manipulados pela sociedade considerados perigosos e regulados pela legislação que rege esse tipo de carga. Este parlamentar e diversos segmentos da sociedade paranaense, vão em direção a soluções que auxiliem no balizamento de parâmetros que melhorem a segurança das empresas que trabalham com produtos tóxicos, dos seus funcionários e da sociedade como um todo, por possuírem riscos potenciais a vida e ao meio ambiente. Os desafios deste Projeto de Lei são de fomentar o assunto e de propor parâmetros que auxiliem nos procedimentos de armazenamento transporte e fiscalização de cargas perigosas em diversos modais, fulcrados na gestão dos riscos e desastres que possam ocorrer durante o seu manuseio. Diante dessas considerações, a presente propositura torna-se indispensável para o provimento de uma rede bem estruturada e consciente sobre os procedimentos a serem tomados diante de produtos considerados perigosos, sendo instrumento auxiliador na aplicabilidade da legislação vigente.
11 Mais do que atividade estratégica, o transporte é direito da sociedade e dever do Estado (Art CF.1988) ao qual cabe exercer a função de poder concedente com toda sua autoridade para fazer prevalecer o interesse público. Daí a preocupação deste legislador que vê na concorrência sadia o grande motivador da eficiência e da qualidade. Isto não quer dizer que caiba ao Estado realizá-lo, sendo até recomendável que não o faça diretamente. Mas é inegável a necessidade de sua presença como agente indutor, coordenador, regulador e fiscalizador desta atividade. O momento atual exige reflexão e compartilhamento de esforços, na busca de compromissos e soluções duráveis que garantam a segurança da sociedade paranaense. Sendo assim, solicito dos nobres pares com assento nesta Casa de Leis apoio na aprovação da matéria ora proposta.
LEI Nº 7.877, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1983. Dispõe sobre o Transporte de Cargas Perigosas no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências.
LEI Nº 7.877, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1983. Dispõe sobre o Transporte de Cargas Perigosas no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. JAIR SOARES, Governador do Estado do Rio Grande do Sul. Faço
Leia maisDispõe sobre o transporte de cargas perigosas no Estado do Rio Grande do Sul, e dá outras providências.
LEI Nº 7.877, de 28 de Dezembro de 1983 Dispõe sobre o transporte de cargas perigosas no Estado do Rio Grande do Sul, e dá outras providências. Jair Soares, Governador do Estado do Rio Grande do Sul. Faço
Leia maisAULA 20 TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
AULA 20 TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Introdução O transporte de produtos perigosos é um caso particular do transporte de mercadorias numa cadeia de fornecimento. Durante esta atividade, vários fatores
Leia maisRESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010
RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisCURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
CURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Carga horária: 50 (cinqüenta) horas aula Requisitos para matrícula Ser maior de 21 anos; Estar habilitado em uma das categorias B,
Leia maisSistema Integrado de Licenciamento - SIL
Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber
Leia maisA Assembléia Legislativa do Estado do Paraná
LEI Nº 12493-22/01/1999 Publicado no Diário Oficial Nº 5430 de 05/02/1999. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes a geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte,
Leia maisAgência Nacional de Transportes Terrestres REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS. Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos
REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2007 Base legal: Lei Nº 10.233, de 5/6/2001 art.22, inciso VII,
Leia maisControle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015
Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012
Leia maisMUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66
LEI N.º 809/2014 SÚMULA: Disciplina procedimentos de controle da frota e transporte municipal e da outras providências. aprovou, e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte A Câmara Municipal de Guaraniaçu,,
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Princípios, objetivos e instrumentos, Diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos Responsabilidades dos
Leia maisSegurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos
Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;
Leia maisRESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)
RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços
Leia maisCAPÍTULO IX DO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS
CAPÍTULO IX DO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS Art. 69 O transporte de produtos e/ou resíduos perigosos no Município obedecerá ao disposto na legislação federal, do e ao disposto neste Código.
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência:VERSÃO LIMPA 5 a Reunião do GRUPO DE TRABALHO Data: 26 e 27 de outubro de 2006 Processos n 02001.001037/02-98 e 02001.000597/2004-40
Leia maisPORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009
PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual
Leia maisDECRETO Nº 13.237, de 25 de maio de 2001.
DECRETO Nº 13.237, de 25 de maio de 2001. Dispõe sobre o regramento de padrões urbanísticos e ambientais para instalação de Postos de Abastecimento de Gás Natural Veicular no Município de Porto Alegre
Leia maisTRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br
TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br PERFIL DOS ACIDENTES ATENDIDOS PELA FEPAM Emergências Ambientais no RS - Geral TIPO
Leia maisCARGAS PERIGOSAS NOS PORTOS
CARGAS PERIGOSAS NOS PORTOS Gustavo Eccard Especialista em Regulação Portos, Saúde e Meio Ambiente Cargas Perigosas nos Portos Gustavo Henrique de Araújo Eccard Sumário 1. ANTAQ 2. Visão Integrada de Gerenciamento
Leia maisPROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar,
PROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar, no Município de São Paulo, como um direito constitucional
Leia maisP REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO LEI Nº 4589, de 5 de março de 1998 ( Regulamentada p. Decr. nº 12.821/98) Projeto de lei nº 011/98 - Executivo Municipal Dispõe sobre o manuseio, coleta
Leia maisLEI Nº 963, de 21 de julho de 2009.
LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. Dispõe sobre a criação da Coordenadoria Municipal de Trânsito - CMT, órgão executivo de trânsito, vinculado à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, em conformidade
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS
NORMAS GERAIS DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DOS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DA PONTIFÍCIA
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº
Leia maisRESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Ainda em novembro, divulgamos informativo ressaltando a importância dos equipamentos de segurança no transporte de produtos perigosos. Alguns associados
Leia maisREGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os estágios curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto
Leia maisNPT 032 PRODUTOS PERIGOSOS EM EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO
Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 032 Produtos perigosos em edificações e áreas de risco CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação
Leia maisPORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos
Leia maisTania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA
Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,
Leia maisFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Legislação Federal LEI N 7.804, de 18 de julho de 1989 Altera a Lei n 6.938 de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisParágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem.
LEI Nº 13.516, de 04 de outubro de 2005 Dispõe sobre a exploração da utilização e da comercialização, a título oneroso, das faixas de domínio e das áreas adjacentes às rodovias estaduais e federais delegadas
Leia maisRESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 161, de 23 de junho de 2004.
RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 161, de 23 de junho de 2004. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVISA
Leia maisCódigo Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE
Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE Conferência Interamericana de Transportes de Produtos Perigosos CITRANSPPE São Paulo Setembro de 2004 11 Set/2001 Torres
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012 Altera a Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências, para alargar a faixa não
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a
Leia maisPROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais
PROCEDIMENTO Nº Revisão: 3 Data: 20/05/2013 1 OBJETIVO 2 2 ABRANGÊNCIA 2 3 REFERÊNCIAS 2 4 DEFINIÇÕES 3 5 INSTRUÇÕES 4 Nº Revisão 3 Data: 20/05/2013 1 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo definir
Leia maisNORMA TÉCNICA 32/2014 Produtos Perigosos em Edificações de Armazenamento e Manejo
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 32/2014 Produtos Perigosos em Edificações de Armazenamento e Manejo SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 32/2015
Instrução Técnica nº 26/2011 - Sistema fixo de gases para combate a incêndio 645 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO
Leia maisMinistério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA
Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: IBAMA Data: 8 de agosto de 2002 Versão Limpa 2 a Reunião do GRUPO DE TRABALHO 06/12/05 Processos n 02001.001037/02-98
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho
Leia maisRESPONSABILIDADES DOS AGENTES NA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
RESPONSABILIDADES DOS AGENTES NA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Antonio Fernando Pinheiro Pedro Pinheiro Pedro Advogados OBRIGAÇÕES LEGAIS As empresas de construção civil estão sujeitas a elaboração
Leia maisMINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010
MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 Dispõe sobre a destinação de Lâmpadas inservíveis, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências O CONSELHO NACIONAL DO MEIO
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011 Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares
Leia maisNormas de Segurança para o Instituto de Química da UFF
Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições
Leia maisDOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES
DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008,
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL RADIOPROTEÇÃO (SEGURANÇA)
50.05.005 1/5 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos básicos de proteção radiológica para as pessoas em relação à exposição à radiação ionizante. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Em toda a Instituição onde houver
Leia maisCAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2006. (Do Sr. Luciano Zica)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Luciano Zica) Altera a Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, que "dispõe sobre a política energética nacional, as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 1) O que são produtos perigosos? São substâncias encontradas na natureza ou produzidas por qualquer processo que coloquem em risco a segurança
Leia maisConsiderando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;
RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos
Leia maisPORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014.
PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014. REGULAMENTA O DESCARTE DE MEDICAMENTOS E SUBSTÂNCIAS SOB CONTROLE ESPECIAL DA PORTARIA SVS/MS Nº 344/1998. O Secretário Municipal de Saúde de Betim - Gestor
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisDECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:
Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisSistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.
GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,
Leia maisANTT - AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Estabelece procedimentos para o transporte de bagagens e encomendas nos ônibus utilizados nos serviços de transporte interestadual e internacional de passageiros e para a identificação de seus proprietários
Leia maisRegulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs
Pág.: 1/5 1 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos relativos ao funcionamento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes - CIPAs na COPASA MG. 1.2 Aplica-se a todos os empregados e Unidades
Leia maisCAPITULO I DO OBJETIVO
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional
Leia maisLEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009.
LEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009. Consolida a Legislação Municipal sobre Alimentação Escolar, no Município de Chapadão do Sul-MS, como um direito Constitucional dos Escolares e Dever do Estado, e
Leia maisMANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO
MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:
Leia maisFISCALIZAÇÃO AMBIENTAL NAS VIAS DE TRÂNSITO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS
Revisão 00 Setembro/ 2015 Sindicarga FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL NAS VIAS DE TRÂNSITO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS Palestrante: FRANCESCO CUPELLO Presidente INTRODUÇÃO O Transporte Rodoviário
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO
CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP
CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2007 ( Do Sr. Alexandre Silveira)
PROJETO DE LEI Nº DE 2007 ( Do Sr. Alexandre Silveira) Regulamenta a Profissão de Técnico de Meio Ambiente. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º - Considera-se Técnico em Meio Ambiente aquele que se dedica
Leia maisPROJETO DE LEI /2015
PROJETO DE LEI /2015 Dispõe sobre a atividade do Guia de Turismo no Município de Laguna. Art. 1º. Entende-se por Guia de Turismo Regional, o profissional devidamente cadastrado nesta categoria no Ministério
Leia maisSANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003
DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade, de avanço de sinal vermelho e da parada sobre a faixa de pedestres de veículos automotores,
Leia maisDECRETO Nº 50.446 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009
DECRETO Nº 50.446 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009 REGULAMENTA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS por veículos de carga nas vias públicas do Município de São Paulo, nos termos da legislação específica. GILBERTO
Leia maisResoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993
Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993 Resolução CONAMA Nº 009/1993 - "Estabelece definições e torna obrigatório o recolhimento e destinação adequada de todo o óleo lubrificante usado ou contaminado".
Leia maisCIRCULAR Nº 23/2012 de 19.11.2012 Lei da Videovigilância em Locais Públicos de Utilização Comum Publicação de Diplomas Complementares
A regulamentação da utilização de sistemas de vigilância por câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum, para captação e gravação de imagens e som e seu
Leia maisNORMA OPERACIONAL PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DA ATIVIDADE DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o licenciamento ambiental das atividades de transporte rodoviário de produtos perigosos (exceto os das classes 1 e 7 da Resolução ANTT 42) que circulam apenas no
Leia maisParque Tecnológico de Óbidos
Parque Tecnológico de Óbidos Regulamento de obras (Versão preliminar) Fevereiro de 2009 Óbidos Requalifica, E.E.M. Casa do Largo da Porta da Vila, 1.º Tel: +351 262 955 440 obidos.requalifica@mail.telepac.pt
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maishttp://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...
Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no
Leia maisLEI Nº 1034, DE 12 DE AGOSTO DE 2015.
LEI Nº 1034, DE 12 DE AGOSTO DE 2015. DISPÕE SOBRE A MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO E TRANSPORTE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE ALTO GARÇAS E CRIA O DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO E A JUNTA ADMINISTRATIVA
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS 2 DESCRIÇÃO O trabalho preventivo no armazenamento de produtos perigosos, visa não só a protecção
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GRADE CURRICULAR 2008-2010 RIO CLARO 2010 1 REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I Da Origem, Finalidades e das Modalidades Art. 1º -
Leia maisNPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL
Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 029 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2
Leia maisRIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO
01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Aprecia Indicação CNE/CP nº 2/2002 sobre Diretrizes Curriculares
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA-RDC N 49, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA-RDC N 49, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013
Leia maisCOMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS
RESOLUÇÃO DP Nº 14.2014, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2014. ESTABELECE REGRAMENTO PARA O ACESSO TERRESTRE AO PORTO DE SANTOS O DIRETOR PRESIDENTE da COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP, na qualidade
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município: CASA BRANCA Área Profissional: SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Qualificação:
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia mais