Uma Breve Exposição. Em forma de Catecismo. Sobre os Dez Mandamentos. William R. Downing

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2 Uma Breve Exposição Em forma de Catecismo Sobre os Dez Mandamentos William R. Downing.

3 Traduzido do original em Inglês A Catechism on Bible Doctrine (Version 1.7) An Introductory study of Bible Doctrine in the Form of a Catechism with Commentary By W. R. Downing Copyright 2008 O presente volume consiste somente em um excerto da obra supracitada Publicado por P.I.R.S. PUBLICATIONS Um Ministério da Sovereign Grace Baptist Church ( Publicações Impressas nos Estados Unidos da América ISBN Todos os direitos reservados somente ao autor. Nenhuma parte deste livro deve ser reproduzida em qualquer forma que seja sem a permissão prévia do autor. Tradução por Hiriate Luiz Fontouro Revisão por Paul Cahoon, Benjamin Gardner, Albano Dalla Pria e Erci Nascimento Edição Inicial por Calvin G. Gardner Revisão Final por William Teixeira e Camila Rebeca Almeida Edição Final e Capa por William Teixeira Imagem da Capa: São Paulo perante o Areópago, por Rafael (Domínio Público) 1ª Edição: Fevereiro de 2016 As citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil. Publicado em Português como fruto de uma parceria entre os websites oestandartedecristo.com e PalavraPrudente.com.br, com a graciosa permissão do amado autor W. R. Downing (Copyright 2008) e do amado, saudoso e agora glorificado, Calvin G. Gardner.

4 Uma Breve Exposição Em Forma de Catecismo Sobre os Dez Mandamentos Por William R. Downing [Excerto de Um Catecismo de Doutrina Bíblica, por William R. Downing Parte V] Pergunta 43: Qual é a soma dos Dez Mandamentos? Resposta: A soma dos Dez Mandamentos é amar a Deus com a totalidade do nosso ser e amar o nosso próximo como a nós mesmos. Deuteronômio 6:4-5. Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR. 5 Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças. Mateus 22:37-39: E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. 38 Este é o primeiro e grande mandamento. 39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Desses dois mandamentos dependem toda a lei os profetas. Tiago 2:10: Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos. Veja também: Êxodo 20:1-17; Deuteronômio 6:4-5; 1 Timóteo 1:5-11; Tiago 2: Comentário Uma introdução geral à lei moral, Decálogo ou Dez Mandamentos é necessária antes de uma exposição de cada Mandamento separadamente, a fim de obter uma compreensão adequada da natureza e do caráter da lei de Deus. O Decálogo pode parecer extremamente simples, já que cada mandamento é dado em termos muito específicos, ou seja, como um exemplo de jurisprudência. A jurisprudência é representante de princípios muito amplos e inclusivos como demonstrado por outros exemplos de jurisprudência em todo o restante das Escrituras. Estes princípios derivam da autoconsistência moral de Deus, e assim cada Mandamento necessariamente condena qualquer e todos os pensamentos e inclinações que levam a qualquer ato evidente de trans-

5 gressão, e do mesmo modo recomenda a consciência a todos os pensamentos e inclinações que conduzem à obediência. Por exemplo, aquele que olha para uma mulher com desejo já cometeu adultério em seu coração diante de Deus (Mateus 5:27-28). Aquele que odeia a seu irmão é assassino (1 João 3:15). Isto significa que a lei moral de Deus codificada no Decálogo é capaz de expansão infinita e inclusiva. Em cada Mandamento, o negativo implica o positivo, e o positivo implica o negativo. A lei em sua declaração positiva exige obediência total e inabalável, fidelidade e devoção (amor) a Deus; e o devido respeito, relações equitativas e um amor por todos os homens (Deuteronômio 6:4-5; Mateus 22:36-40). A lei negativa é necessariamente específica e restrita; a lei positiva é necessariamente totalitária e assim a lei positiva é o domínio de Deus apenas. A lei de Deus é uma unidade. Quebrar um dos mandamentos de Deus é quebrar todos eles (Romanos 3:19-20; Gálatas 3:10; Tiago 2:10). Veja a Pergunta 63. Todo pecado é contra Deus. Todo pecador é um fraudulento, infrator, transgressor da lei, um fora da lei, um adúltero diante de Deus, independentemente se um ou todos os mandamentos são quebrados, e a punição para a quebra de um ou de todos os mandamentos é a morte, morte eterna, porque todo e cada pecado é contra o próprio Deus um Deus infinito, eterno, santo e justo. Deus legislou a moralidade no Decálogo. Estes Mandamentos não podem ser melhorados, e, em princípio, subjazem a base social, religiosa, moral, filosófica e legal de todas as tentativas históricas na lei humana equitativa e consistente. Nós simplesmente não devemos casualmente pôr de lado ou ignorar a lei moral de Deus! O melhor comentário sobre a lei moral são as próprias Escrituras. O princípio vastamente conhecido como a analogia da fé, tanto a clareza das Escrituras ou Escrituras interpretam as Escrituras demonstram o verdadeiro significado e implicações da lei moral. O Novo Testamento é o grande inspirado comentário evangélico sobre a natureza relevante e inclusiva da lei moral. No Decálogo, oito Mandamentos estão enquadrados na negativa, cada um definitiva e fortemente aplica uma proibição perpétua no Hebraico. Dois estão enquadrados na positiva, e também são muito rigorosos na força deles, usando a mais forte construção gramatical possível. Pergunta 44: Qual é o Primeiro Mandamento? Resposta: O Primeiro Mandamento é: Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim (Êxodo 20:1-3).

6 Pergunta 45: Qual é o significado do Primeiro Mandamento? Resposta: O Primeiro Mandamento exige que o homem conheça e adore a Deus, e o reconheça como o único Deus verdadeiro em todas as esferas da vida. Veja também: Gênesis 1:1-3; 39:8-9; Deuteronômio 4:28; 5:6-7; 6:4-5; 26:17-18; 32:15-21; Josué 24:14-15; 2 Samuel 22:32; 1 Reis 18:21; 2 Reis 19:15; 1 Crônicas 28:9; Salmos 14:1; 66:18; 81:8-16; 96:4-10; 139; Isaías 40:15-31; Mateus 4:10; 6:24; Romanos 1:18-22; 11:33-36; 1 Coríntios 8:4-6; Filipenses 2:9-11; Hebreus 1:2-12; Apocalipse 1:10-18; 4:8-11. Comentário O Primeiro Mandamento faz uma introdução ao restante do Decálogo através da autorrevelação de Deus, e está dividido em três partes: uma revelação do Senhor Deus, uma declaração de libertação com poder e uma proibição perpétua contra todo e quaisquer falsos deuses. Deus é absoluto e, assim os Seus direitos sobre o homem em Sua Palavra são absolutos. Porque Deus é absoluto, e cada fato é criado e definido por Ele, todo o reino da realidade e da humanidade criada é sagrado, ou seja, não pode ser dividido em secular e sagrado. Todas as coisas sem exceção existem por e para Deus, e existem para glorificá-lo. Ele deve ser absolutamente soberano sobre todas as esferas da vida e atividade. Assim, o reconhecimento, a submissão e obediência a Deus em todas as esferas da vida é a própria essência da adoração. Este Mandamento proíbe qualquer desvio ou perversão da autorrevelação do Senhor Deus das Escrituras, incluindo: o ateísmo (sem Deus), politeísmo (muitos deuses), dualismo (princípios bons e maus iguais disputando o controle do universo), panteísmo (Deus sinônimo inseparável da criação), panenteísmo (uma mistura de teísmo e panteísmo sustentando que Deus é o universo e ainda mais do que o universo, um ser complexo que está por si mesmo em processo de mudança), idolatria, e também a ignorância religiosa, neutralidade e hipocrisia. Tudo o que está em primeiro na vida de alguém é o seu deus, exigindo seu tempo, seus pensamentos, seus recursos e as suas energias. Nem todos os ídolos são feitos de madeira ou pedras, ou de ouro ou prata. Alguns são mentais ou constituídos em um coração-idólatra. Qualquer pessoa ou coisa que se torna um fim em si mesma torna-se um ídolo (1 Coríntios 10:31; Colossenses 3:5). Deus legitimamente exige que Ele seja a nossa única grande prioridade. Embora este Mandamento esteja enquadrado no negativo, ele ordena certos deveres positivos:

7 Primeiro, Deus deve ter prioridade absoluta nos pensamentos, ações e adoração de todos os homens em todas as esferas da vida e da atividade. Esse é o Seu direito soberano como Criador e Regente do universo (Romanos 11:36; 1 Coríntios 10:31). Segundo, o homem deve conhecer a Deus. Posto que Ele é infinito e o homem é finito, este só pode conhecer a Deus ao passo que Ele tenha o prazer de revelar-se tanto na natureza quanto nas Escrituras (Romanos 1:18-25; 2 Timóteo 3:16-17). Terceiro, o homem deve temer a Deus e conhecê-lo corretamente por meio de Sua autorrevelação. Este medo é um temor reverencial que é consistente com um amor reverente e admiração. Temê-lO, leva o homem a adorá-lo (Êxodo 20:20; Deuteronômio 6:2; 4-5; 13:4; Salmos 86:11; Eclesiastes 12:13-14; Mateus 22:36-40). Os israelitas foram ensinados a temer a Deus por Ele ter julgado os deuses do Egito por meio das pragas e os haver livrado com mão forte (Êxodo 3:19-20; 6:6; 9:13-14; 11:9; 12:12; Romanos 9:17). Os crentes são ensinados a temer a Deus lendo Sua Palavra, reconhecendo Seu poder, Seu ódio ao pecado, Sua absoluta santidade e justiça e experimentando Sua mão de correção (Hebreus 12:3-12). Quarto, o único e verdadeiro Deus deve ser o único e verdadeiro objeto de adoração do homem. Isto exige necessariamente adoração de coração e não mera religião exterior, visto que a verdadeira adoração começa no coração e na mente (Deuteronômio 4:29; 10:16; 6:4-5; Salmos 19:8, 14; 37:13; Mateus 22:37; Romanos 2:28-29). Quinto, para adorar a Deus biblicamente o homem caído e pecador deve aproximarse dele por meio do Senhor Jesus Cristo como Mediador, Redentor, Salvador, Penhor e Grande Sumo Sacerdote. A verdade do Evangelho é uma parte essencial da Palavra-Lei de Deus (João 14:6; Atos 4:12; 1 Timóteo 2:5). Sexto, adoração implica serviço. Nosso Senhor sabia disso na tentação no deserto (Mateus 4:8-10). A verdadeira adoração não pode permanecer teórica, abstrata ou separada do restante da vida, mas deve ser expressa na totalidade da vida (Êxodo 20:5; Deuteronômio 11:13; Romanos 12:1-2). Será que Deus tem a prioridade em nossas vidas? Nossa adoração é teórica ou expressa em serviço? Pergunta 46: Qual é o Segundo Mandamento? Resposta: O Segundo Mandamento é: Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo

8 da terra. 5 Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. 6 E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos (Êxodo 20:4-6). Pergunta 47: Qual é o significado do Segundo Mandamento? Resposta: O Segundo Mandamento exige que o homem receba, observe e mantenha puros e em sua totalidade todos os cultos e ordenanças religiosas tal como Deus nos prescre-veu em Sua Palavra. Veja também: Gênesis 4:1-8 (1 João 3:11-12); Êxodo 20:25-26; 32:1-8; 34:12-17, 23; Levítico 10:1-3; 19:4; 26:1; Deuteronômio 4:15-20; 11:16-17; 12:28-32; 16:21-22; 27:15; Juízes 17:1-13; 1 Reis 11:1-11; 12:28; Salmos 106:34-39; Isaías 40:18-20; 42:8; 44:8-20; Jeremias 10:14-15; Ezequiel 8:1-18; 36:25-27; Habacuque 2:18-20; João 1:1, 14, 18; 4:24; Atos 17:16, 22-31; Romanos 1:21-25; 1 Coríntios 10:7; Efésios 5:5; Colossenses 2:18, 3:5; 2 Timóteo 3:5; Apocalipse 2:14; 21:8. Comentário O Segundo Mandamento pode ser resumido em quatro partes: a proibição perpétua de fazer qualquer objeto ou representação com a intenção de usá-lo em adoração idólatra, uma revelação do caráter de Yahwéh Deus, a retribuição contra os pecadores e os descendentes deles até a quarta geração e uma expectativa de misericórdia estendida para aqueles que são obedientes. Ambos, o Catolicismo e o Luteranismo mesclam este Segundo Mandamento com o Primeiro, então dividem o Último Mandamento em dois para preservar o número total. Isto foi feito em ambos os casos para evitar o problema do uso de imagens e figuras na adoração, ou seja, com o mesmo recurso chegamos à conclusão de que não se dever adorar imagens em hipótese alguma, justamente ao contrário do que eles acreditam. O homem como o portador da imagem de Deus possui um instinto religioso, e assim não precisa de ordem para adoração; ele ao contrário precisa ser orientado sobre como deve ser sua adoração por causa de sua natureza pecaminosa decaída. O Primeiro Mandamento revela o Objeto de nossa adoração que se revela como único e verdadeiro Deus, o Segundo: O modo de nossa adoração. Deus revela Sua natureza e como Ele deve ser adorado, e aponta-nos para a única religião verdadeira. O Primeiro se opõe a todos os falsos deuses; o Segundo se opõe a toda a adoração obstinada e idólatra.

9 Deus é espiritual e deve ser adorado em espírito e em verdade (João 4:24; 1 Timóteo 6:15-16). Qualquer tipo de idolatria, representação material ou física perverte e limita o conceito de alguém acerca de Deus. Nem toda idolatria, no entanto, é física ou material. Há uma idolatria mental não-bíblica que limita a concepção de alguém acerca de Deus. A idolatria mental distorce a verdade de Deus no pensamento de alguém em tais realidades como a Sua natureza, caráter (Êxodo 5:2; Salmos 50:21-22; Isaías 29:15; 36:2-20), autoconsistência moral (Salmo 73:9-11; Sofonias 1:12) ou poder (Gênesis 20:9-11; 1 Reis 20:23, 28-29; 2 Reis 5:1ss). Assim, alguém mesmo sem um ídolo material ainda pode adorar o deus de sua própria imaginação. Deus determina como, quando e com o que Ele deve ser adorado. Não há lugar para a vontade própria humana na adoração Divina (Colossenses 2:23). Este foi o pecado de Caim. Ele estava determinado que Deus deveria aceitá-lo e sua oferta em seus próprios termos humanos, e não da maneira que Deus havia revelado (Gênesis 4:1-12; 1 João 3:11-12). Deus é gracioso em Suas exigências, e não aceitará os enfeites ou adições da inovação humana (Êxodo 20:25-26), uma abordagem pragmática (1Samuel 15:17-24) ou adoração que Ele não ordenou (Levítico 10:1-3). A verdadeira adoração a Deus é simplesmente a adoração que Ele mesmo ordena sem quaisquer adições (Levítico 10:1-3) ou exclusões (Mateus 28:20). Isto é conhecido como o princípio regulador. Adoração deve ser bíblica, e aquilo que não é bíblico (contrário ao ensino explícito ou implícito das Escrituras, inovador, pragmático ou meramente tradicional ou contemporâneo ) deve ser evitado. O desejo inerente do homem em ver ou visualizar o Deus invisível encontra sua resposta no Senhor Jesus Cristo, que é Deus manifestado em carne (Isaías 9:6; João 1-3, 14, 18; João 17:1-5; Colossenses 1:12-19; 2:9; 1 Timóteo 3:16; Hebreus 1:3). Adorar o Senhor Jesus não é idolatria, antes é adoração verdadeira e bíblica. Nós já renunciamos e derrubamos todos os nossos ídolos? Existe alguma coisa em nossas vidas que seja um fim em si mesma e não um meio pelo qual devamos glorificar a Deus (1 Coríntios 10:31; Colossenses 3:5)? Pergunta 48: Qual é o Terceiro Mandamento? Resposta: O Terceiro Mandamento é: Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão (Êxodo 20:7).

10 Pergunta 49: Qual é o significado do Terceiro Mandamento? Resposta: O Terceiro Mandamento requer o santo e reverente uso dos nomes de Deus, bem como Seus títulos, atributos, ordenanças, Palavra e obras, e proíbe a profanação deles de qualquer forma. Veja também: Levítico 19:12; 24:10-14; Deuteronômio 6:13; 23:21; 28:58; Salmos 8:1; 20:1; 29:2; 68:4; 109:17-18; 138:2; Provérbios 30:8-9; Eclesiastes 5:1-6; Isaías 48:1-2; 65:16; Jeremias 23:10-11; Ezequiel 36:23; Mateus 5:37; 6:9; 7:21-23; 12:36-37; Lucas 6:46; João 17:6; Atos 1:8; 4:12; 9:15-16; Romanos 2:24; 3:13-14; 2 Coríntios 5:20; Filipenses 2:9-11; Colossenses 3:17; 2 Timóteo 2:19; Tito 2:5; Apocalipse 13:5-6; 15:4. Comentário Este Mandamento é duplo em sua análise: primeiro, uma proibição perpétua declarada. O nome de Deus não deve ser tomado de alguma forma inferior do que aquela que apropriada e reverentemente reflita Sua verdadeira natureza, valor, honra, glória e majestade. Segundo, um aviso emitido: o julgamento ou castigo Divino é uma certeza para o profanador. O Primeiro Mandamento revela o Objeto de nossa adoração: o único verdadeiro Deus, o Segundo, o modo de nossa adoração: espiritualidade verdadeira; o Terceiro, nossa atitude interior diante de Deus em adoração: reverência verdadeira, ou um modo de espírito apropriado. Existem muitas maneiras pelas quais o nome de Deus pode ser tomado em vão: em pensamento, palavra ou ação. Blasfêmia, profanação, juramentos e maldições são os quatro principais meios explícitos de violação deste Mandamento. Futilidade ou frivolidade a respeito do nome de Deus também é proibido, como é a hipocrisia na profissão religiosa. Rebaixar a Palavra de Deus também está necessariamente incluído nesta proibição, como está invocar o Seu nome em oração quando a oração é a partir da vontade própria ou de forma incompatível com a Sua natureza e caráter (Mateus 6:9). Veja a Pergunta 101. Existem várias maneiras comuns nas quais o nome de Deus é tomado em vão: Primeiro, quando há blasfêmia, maledicência, injúria intencional ou discurso injurioso contra a majestade de Deus (Mateus 12:24-32; Romanos 2:21-24). Segundo, em caso de profanação, que pressupõe o nome de Deus. Profanação se refere especificamente ao uso irreverente do nome de Deus ou objetos religiosos. O

11 termo deriva de pro, antes, e fanum, templo, relicário, santuário, e assim diante do (ou fora) templo (morada de deus ) e, portanto, comum, secular, fora do reino de Deus. Deus, porém, é o Deus de toda a realidade criada, onipresente, imenso e imanente. Não existe nada além dele, nada secular, comum ou profano. Assim, profanar qualquer coisa associada com Deus é tomar o Seu nome em vão (Mateus 5:33-37). Terceiro, quando se profere um juramento. Juramento pode se referir à linguagem vulgar em geral, mas refere-se especificamente a um juramento que invoca ou se refere ao nome de Deus ou algum objeto religioso como um meio de impor a veracidade ou determinação de alguém. Proferir um juramento pode ser justo e legítimo ou pecaminoso, ou seja, tomar o nome de Deus em vão (1Samuel 14:44; 1 Reis 17:1; Mateus 5:33-37). Um Cristão deve ser tomado por sua palavra, e, portanto, não deve jurar por algo ou alguém (Mateus 5:33-37). Quarto, quando se amaldiçoa, isto pode se referir à linguagem vulgar em geral, mas tecnicamente se refere a chamar a ira ou o julgamento de Deus sobre um inimigo ou malfeitor. Amaldiçoar pode ser legítimo ou pecaminoso (Levítico 24:11; Números 23:8; Deuteronômio 27:15-25; Josué 6:26; 1 Samuel 17:43; 2 Reis 2:23-24; 2 Timóteo 4:14). Amaldiçoar é o mais inútil e sem sentido dos pecados. Ao contrário da idolatria, é transparentemente irreligioso e imediatamente revela o hipócrita. Ao contrário do assassinato, não existe nem mesmo a possível satisfação momentânea de vingança. Ao contrário da mentira ou do roubo, não traz nem mesmo vantagem temporária. Ao contrário de imoralidade, não traz qualquer prazer momentâneo que seja, nem satisfaz qualquer desejo. Ao contrário da cobiça, que é necessariamente previdente, é irracional e impensado. Por que, então, a maldição é tão predominante? A humanidade, criada à imagem de Deus, tem o dom da palavra para louvar a Deus e comunicar-se entre si. A blasfêmia, maldição ou juramento são terríveis expressões de pecadores depravados que são espiritualmente impotentes para criar, e só podem articular a frustração de seu pervertido complexo de deus por vocalizar seu ódio e desprezo tanto por Deus quanto pelo homem em termos perversos e destrutivos. As palavras se tornam armas, os juramentos se tornam encantamentos frustrados e a maldição se torna uma teologia pervertida de autodestruição. O próprio dom da palavra, dado com o propósito de declarar a verdade de Deus e tornar a sociedade coerente, ao invés disto, profana o nome de Deus, perverte a verdade e fragmenta a sociedade (Romanos 3:13-14). Um juramento civil ou religioso é um reconhecimento de que Deus é o todo-envolvente, realidade viva, que Ele é moralmente autoconsistente, imanente e infalivelmente trará os homens ao juízo. Tal juramento reconhece ainda Seu senhorio e domínio sobre todo o governo humano e religioso, e a validade e prioridade de Sua lei. Assim, juramentos devem

12 ser levados a sério e perjúrio é uma ofensa grave para ambos, Deus e homem. Um juramento civil sem a lei-ordem de Deus é, no entanto, sem sentido, como testemunhado diariamente nos tribunais civis modernos. É lícito fazer um juramento civil ou religioso? Alguns sustentam que todos os juramentos um juramento de ofício político, para testemunho sob juramento em assuntos jurídicos, juramentos religiosos ou votos são proibidos por nosso Senhor (Mateus 5:33-37). Os juramentos proibidos pelo Senhor eram juramentos pessoais desnecessários ou distorcidos. Algo religioso era chamado para dar-lhes força. O crente, nosso Senhor ensinou, deve ser tomado por sua palavra ( Sim ou Não ) sem tais juramentos. Além disso, deve-se notar que a Escritura registra juramentos apropriados em uma forma positiva. Um voto ou juramento é um assunto sério e não deve ser tomado de ânimo leve (Eclesiastes 5:1-6). Deus abençoa a pessoa que faz um juramento e se mantém fiel à sua palavra, apesar da perda pessoal (Salmos 15:4). Muitas personalidades bíblicas fizeram seus juramentos em circunstâncias adequadas: por exemplo: Abraão e Eliezer (Gênesis 24:2-9), Jacó (Gênesis 28:18-22; 31:44-55) e Rute (Rute 1:17). Paulo clamou a Deus para ser sua testemunha (Romanos 1:9; 9:1; 2 Coríntios 1:23; Gálatas 1:20; Filipenses 1:8), um anjo faz um juramento (Apocalipse 10:5-6), nosso Senhor mesmo testemunhou sob juramento (Mateus 26:59-64) e o próprio Deus fez o Seu juramento para fortalecer Sua promessa (Isaías 45:22-23; Hebreus 6:13-18). Você toma o nome de Deus em vão em seus lábios ou em sua vida? Pergunta 50: Qual é o Quarto Mandamento? Resposta: O Quarto Mandamento é: Lembra-te do dia do sábado, para santificá-lo. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou (Êxodo 20:8-11). Pergunta 51: Qual é o significado do Quarto Mandamento? Resposta: O Quarto Mandamento revela que Deus é soberano ao longo do tempo, e requer que o homem se mantenha santo para Deus nesses momentos que Ele destinou em Sua Palavra. Veja também: Gênesis 2:2-3; Êxodo 16:25-30; 23:10-12; 31:13-17; Levítico 19:30; 23:3;

13 26:2; Números 15:32-36; Deuteronômio 5:12-15; 2 Reis 4:22-23; Neemias 13:15-22; Isaías 58:13-14; Ezequiel 23:38; Amós 8:4-5; Mateus 12:1-13; 28:1; Marcos 2:23-28; Lucas 4:16; 23:56; 24:1; João 7:22-23; 20:1, 19; Atos 13:14-41; 17:3; 20:7; Romanos 14:5-6; 1 Coríntios 16:2; Gálatas 4:10-11; Colossenses 2:16-17; 2 Tessalonicenses 3:10-12; Hebreus 4:1-11; 10:25; Apocalipse 1:10; 10:5-6. Comentário O Quarto Mandamento revela a soberania absoluta de Deus sobre o homem no que diz respeito ao uso de seu tempo de trabalho, descanso, adoração e recreação. O Sabath, refletindo o descanso de Deus ao terminar a obra da criação, vem ao homem como uma bênção Divina e dom, não uma restrição ou carga (Isaías 58:13-14). A divisão deste Mandamento é em quatro partes: primeiro, a admoestação mais forte tanto para lembrar o Sabath quanto para o santificar (separar). Segundo, o reconhecimento do trabalho, Terceiro, descanso do trabalho. Quarto, a razão para o Sabath. Ele reflete o descanso Divino após a obra da criação, um descanso de prazer e satisfação. O Primeiro Mandamento revela a soberania absoluta de Deus sobre nossa adoração; o Segundo, a espiritualidade de nossa adoração; e Terceiro, a nossa atitude interior na adoração. O Quarto Mandamento revela a soberania absoluta de Deus sobre o nosso tempo de trabalho e de descanso, adoração e vocação, ocupação e recreação. Alguém deve trabalhar antes de poder descansar. Seis dias são os dados por Deus para o trabalho. Note que seis dias de trabalho não estão necessariamente ordenados, mas sim que todo o trabalho do homem deve ser feito em seis dias para que ele pudesse descansar no sétimo: As palavras de abertura Seis dias, trabalharás... não devem ser arbitrariamente separadas do restante da declaração:...e farás toda a tua obra, implicando um prazo de seis dias para o trabalho para que o Sabath pudesse permanecer separado como um dia de descanso. O Sabath semanal não foi o único Sabath que Deus ordenou a Israel para observar. Havia semanais (Êxodo 20:8-11; Deuteronômio 5:12-15), mensais (Números 28:11-15; Romanos 14:5-6) e Sabaths anuais (Êxodo 12:1-20, 43-50; Levítico 23:15-44; Números 28:16-25; 29:1-40), um observado a cada sete anos (Êxodo 23:10-11; Levítico 25:1-7, 18-22; 2 Crônicas 36:20-21) e um observado a cada cinquenta anos (Levítico 25:8-18). Alguns eram puramente dias de descanso, alguns eram dias de festa e alguns eram dias de adoração coletiva. Para entender corretamente o significado completo do sábado semanal, alguém deve entender todo o princípio do sábado ordenado por Deus. O que se segue é um breve estudo sobre os vários Sabaths :

14 O princípio do Sabath de Israel era o de repouso para o homem, os animais e a terra, instituído por Deus. Este princípio olhou para trás, para a criação e libertação de Israel do Egito, olhou para Deus em um relacionamento de aliança e olhou para frente profeticamente para a redenção de toda a criação. Este princípio também foi um princípio de celebração. Ambos tipicamente anteciparam a redenção-repouso no Senhor Jesus Cristo e na glória futura (Deuteronômio 5:12-15; Romanos 8:18-23; Hebreus 4:1-11; 2 Pedro 3:7-18). Para ser bíblico e consistente, alguém deve fazer uma distinção entre o provisório (cerimonial, civil) e o perpétuo: O princípio do Sabath (descanso e adoração) é perpétuo, como está refletido em ambos, na criação e repouso de Deus (Gênesis 2:2-3; Êxodo 20:11) e na necessidade do homem descansar, ou seja, o sábado foi feito para o homem, não o homem para o sábado (Marcos 2:27). O princípio do Sabath aponta para frente para o descanso redentor no Senhor Jesus Cristo (Deuteronômio 5:12-15; Hebreus 4:1-11. Observe que em Hebreus 4:9 se lê literalmente um repouso sabático no grego), e por isso tem um significado típico que encontrará cumprimento completo na redenção final do homem e da terra, quando o descanso sabático de Deus e do homem encontrará sua realização final (Romanos 8:18-23; 2 Pedro 3:13). Qual, então, em essência, é o significado perpétuo e final do Sabath? O Sabath é descrito como o sábado do Senhor Deus, isto é, Seu Sabath e é rastreado até Seu descanso primitivo de celebração, realização, satisfação ( tudo era muito bom ) e antecipação (Gênesis 2:1-3). O significado nacional ou aliança de Israel era tanto temporário quanto tipológico (Êxodo 16:25-30; 23:10-12; 31:13-17; Deuteronômio 5:12-15), aguardando a sua verdadeira e plena significação entre os crentes dentro da Nova ou Aliança do Evangelho (Hebreus 4:1-11). Os crentes agora são trazidos em união com Cristo e assim se alegram em Sua obra redentora consumada e espiritualmente descansam pela fé nele. Celebramos nossa gloriosa salvação. Observe a antecipação desse repouso (sabático) que resta para o povo de Deus (Hebreus 4:9). Aguardamos a nossa futura glorificação (Romanos 8:14-23) e a restauração de toda a criação que, mais uma vez, tornará todas as coisas puras e muito boas na criação de novos céus e uma nova terra em que habita a justiça (2 Pedro 3:7-13). Com a criação final e infalivelmente restaurada, e os eleitos de Deus final e completamente redimidos, o descanso completo e final de Deus será cumprido. O Sabath, então, deveria ser uma celebração da nossa redenção, um deleite, um descanso, tanto físico como espiritual e uma antecipação daquela glória que está por vir. Tais pensamentos devem santificar e tornar o Dia do Senhor um deleite. Embora seja verdade que nem no Antigo ou no Novo Testamento Deus explicitamente mudou o Sabath semanal do sétimo para o primeiro dia, contudo, desde a ressurreição de

15 nosso Senhor, os Cristãos se reuniram no primeiro dia da semana (Mateus 28:1; Atos 2:1ss; 20:7; 1 Coríntios 16:2; Apocalipse 1:10). Foi no dia da ressurreição de nosso Senhor, o dia de Pentecostes, que marcou a igreja do Novo Testamento como instituição ordenada por Deus para esta economia do Evangelho, pelo poder do Espírito; e antecipa a restauração total e definitiva de todas as coisas, das quais a Sua ressurreição foi apenas a primeira declaração. O primeiro dia (tradicionalmente Domingo ) distingue, assim, o culto Cristão do culto Judaico. Esta foi a prática apostólica inspirada em todo o Novo Testamento. Assim, observar o primeiro dia da semana como o Dia do Senhor não é meramente tradicional, é implícita e explicitamente bíblico (Atos 20:7; 1 Coríntios 16.2). Você já encontrou essa promessa de repouso no Senhor Jesus? Você encontra prazer no Dia do Senhor? Você tira algum tempo para antecipar e se alegrar com a vinda do Sabath da criação? Pergunta 52: Qual é o Quinto Mandamento? Resposta: O Quinto Mandamento é: Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá (Êxodo 20:12). Pergunta 53: Qual é o significado do Quinto Mandamento? Resposta: O Quinto Mandamento requer que o homem preserve a honra, e execute os deveres que pertencem a todos em suas posições e relações como legítimos superiores, inferiores ou iguais. Veja também: Levítico 19:32; Deuteronômio 5:16; 6:6-15; 21:18-21; 1 Reis 2:19; Provérbios 6:20-24; 22:6, 15; 13:24; 23:13, 22; 30:17; Jeremias 35:18-19; Mateus 10:37-38; 15:3-6; Marcos 7:9-13; Lucas 2:51; 9:59-60; 10:16; 14:26; João 19:26-27; Romanos 12:10; 13:1-7; Gálatas 6:6; 1 Coríntios 4:15; Efésios 5:21-24; 6:1-9; Filipenses 2:3; Colossenses 3:18-4:1; 1 Timóteo 5:4, 16-17; 2 Timóteo 3:15; Tito 2:2-3, 9-10; Hebreus 12:11; 13:7, 17; 1 Pedro 2: Comentário O Quinto Mandamento, pois representa a extensão e a representação da autoridade Divina nos relacionamentos humanos, forma uma ligação entre os quatro primeiros (a Primeira Tábua da Lei, ou a responsabilidade do homem para com Deus) e os últimos seis Mandamentos (a Segunda Tábua da Lei, ou a responsabilidade do homem para com o homem). A divisão é dupla: primeiro, o Divino Mandamento intensivo para honrar pai e mãe, segundo,

16 a promessa Divina de longevidade na terra. O Apóstolo Paulo estende esta expressão para envolver todas as famílias com os pais crentes e longevidade na terra (Efésios 6:1-3). Os filhos devem honrar seus pais. O termo honra tem o sentido de honra, reverência, respeito, dando muito peso aos seus pais e mães. Os pais estão no lugar de Deus para os seus filhos, como uma parte inerente da ordem ordenada por Deus (1 Coríntios 11:3; Efésios 3:14-15; 5:22-25; 6:1-4; Colossenses 3:18-22; 1 Pedro 3:1, 5-7), e nunca deve ser tomada de ânimo leve em seus comandos. É a posição ordenada por Deus quanto aos pais em relação ao filho que deve ser honrada, independentemente do determinado caráter moral da pessoa que ocupa essa posição. As crianças e os adultos não devem desonrar seus pais por causa de imperfeições ou falhas percebidas. Os pais da mesma forma carregam uma grande responsabilidade para com os seus filhos sob Deus, como seus representantes. Na ordem moral ordenada por Deus, não há lugar para desonra, arbitrariedade ou irresponsabilidade. O termo pai é de aplicação muito ampla, referindo-se a toda a autoridade legítima, como a família é a principal instituição social ordenada por Deus. Para a mentalidade hebraica, pai se refere a qualquer um a quem era devido respeito e honra como estando em um lugar de superioridade, autoridade, influência ou liderança. É biblicamente usado para se referir aos pais literais, físicos (Gênesis 15:15; 27:19; Hebreus 12:9), aos patriarcas ou antepassados célebres (Êxodo 3:6; João 8:39; Tiago 2:21), a alguém ou coisa como progenitor ou fonte (Jó 38:28), a Deus como um Pai espiritual (Salmos 89:26; Isaías 63:16; Malaquias 1:6; 2:10; Mateus 6:9; João 8:41; Romanos 8:13-16; Efésios 3:15, 19; Filipenses 1:2), a um ídolo (Jeremias 2:27), aos reis ou governantes (1Samuel 24:11; Isaías 22:21; 38:5; 49:23), aos superiores (Atos 22:1), aos conselheiros, assessores ou profetas (Gênesis 45:8; 2 Reis 2:12; 6:21; 13:14), aos líderes espirituais (2 Reis 13.14; 1 Coríntios 4:15-17; 1 Timóteo 1:2, 18; 2 Timóteo 1:2; 2:1; 1 Pedro 5:13), àqueles que instruem a outros (2 Reis 2:12; Provérbios 1:8, 10, 15), àqueles em um relacionamento próximo (2 Samuel 7:14; 2 Reis 2:12; Jó 31:18; Hebreus 1:5), àqueles que provêm ou protegem outros (Jó 29:16; Salmos 68:5; Jeremias 31:9), àqueles cujo caráter é rivalizado (Ezequiel 16:3, 45; João 8:28-49; Romanos 4:12, 16-17) e, geralmente, como um título do maior respeito. O universo criado existe no contexto da lei Divina que é espiritual, moral, social e física. Porque a lei Divina governa em todas as esferas, a ordem Divina foi estabelecida e deve ser mantida e quando ela é mantida em qualquer esfera, há bênção, quando ela é desobedecida e desconsiderada, há contradição, confusão, irracionalidade, anarquia, dissolução e fracasso. Socialmente, a ordem Divina se estende para baixo para e por meio da raça humana de Deus, o Pai, para o Senhor Jesus Cristo (como o Deus-Homem, Mediador e Salvador), para o homem, para a mulher e depois, para os filhos (Gênesis 1:26-28; 2:18-

17 24; 3:16; Efésios 3:14-15; 5:22-24; 1 Coríntios 11:3, 7-9, 12; Colossenses 3:18-20; 1 Pedro 3:1-7). A família é, portanto, o microcosmo da raça humana ordenado por Deus. A família é ordenada por Deus como a principal unidade social, ou entidade, não o indivíduo. Quando o indivíduo se torna a unidade social primária, há fragmentação, contradição, confusão e anarquia porque a ordem Divina é desobedecida, e cada um faz o que é reto aos seus próprios olhos (Juízes 17:6; 21:25). Não resta nenhum veículo ou contexto social para a preservação e transmissão da verdade Divina, moralidade, autoridade ou responsabilidade (Gênesis 1:26-28; Provérbios 30:11-14, 17; Romanos 1:18-32; 2 Timóteo 3:1-7). Tal desordem social fragmentada se espalha como veneno através de uma sociedade em desintegração. Embora, o governo humano deva começar com autonomia individual por intermédio da graça regeneradora, a família é a entidade social primária. É a primeira igreja, sociedade, escola e emprego para as crianças, pela qual elas aprendem a agir e a viver responsavelmente, no contexto de obedecer, compartilhar e cuidar por meio do trabalho e da cooperação. Quando a instituição da família ordenada por Deus é ameaçada, a sociedade está em perigo; quando a família é fortalecida, a sociedade está salvaguardada. Deus ordenou a família, a igreja e o Estado. O estado ou o governo civil foi concebido para ter uma esfera limitada dentro do reino da humanidade. Quando o estado revoga a si mesmo jurisdição total se torna totalitário na formação e transmissão da cultura, necessariamente usurpa o lugar tanto de Deus quanto dos Pais. Em outras palavras, ele domina a família e a religião institucionalizada ou procura torná-los irrelevantes. Ao abandonar a realidade da lei e do propósito Divino (predestinação Divina), ele simplesmente substitui com o seu próprio (por exemplo: o Darwinismo Social). Numa sociedade secularizada, que existe sem referência à Palavra-Lei de Deus, o Estado tende a perceber-se tanto como deus exercendo domínio imanente, estabelecendo moralidade (ou amoralidade) e equidade econômica e justiça social por consenso humano quanto exercendo o papel dos pais (substituindo a família e os pais). O sistema educacional estatal torna-se o veículo para a transmissão de uma cultura secular sem Deus. Os Cristãos sempre tiveram de lidar com um conceito deificado do Estado ou de seus líderes. É vital manter uma família piedosa, visto que sua dissolução significa, necessariamente, a desintegração da sociedade. Nós honramos nosso Pai Celestial nesta área vital? Pergunta 54: Qual é o Sexto Mandamento? Resposta: O Sexto Mandamento é: Não matarás (Êxodo 20:13).

18 Pergunta 55: Qual é o significado do Sexto Mandamento? Resposta: O Sexto Mandamento declara a soberania de Deus sobre a vida e a morte, e proíbe o tirar ilegalmente a vida humana, ou tudo quanto tende a isso. Veja também: Gênesis 1:26; 4:2-15; 9:3-6; 37:18-20; 49:6; Êxodo 21:29; 22:2-3; Números 35:29-34; Deuteronômio 5:17; 19:21; 21:1-9; 22:8; 2 Samuel 12:9; Salmos 8:3-8; 82:3-4; Provérbios 12:10; 22: 3; 23:1-3; Habacuque 2:9-12; Mateus 5:21-22, 38-48; 15:18-20; Marcos 7:21-23; João 8:44; Romanos 13:4; 12:19-21; 1 Coríntios 6:19-20; Gálatas 5:19-21; Efésios 5:28-29; 1 Timóteo 4:1-6; Tiago 3:9; 2 Pedro 1:5-6; 1 João 3: Comentário O Sexto Mandamento declara a soberania de Deus sobre a vida e a morte. Há neste Mandamento: primeiro, uma proibição perpétua contra tirar ilegalmente a vida humana; segundo, uma implicação positiva. A antítese é que Deus nos ordena amá-lo suprema e completamente, e neste contexto, devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos (Deuteronômio 6:4-5; Mateus 22:36-40). O termo próximo é inclusivo de qualquer um e todos os seres humanos, sem exceção, incluindo não apenas os amigos, colegas, conterrâneos, ou aqueles da mesma fé, mas estranhos (estrangeiros) e até mesmo os inimigos (Êxodo 22:21; 23:9; Deuteronômio 10:12-19; Mateus 5:43-48; Lucas 10:25-37, Romanos 12:19-21). O Quinto Mandamento forma uma conexão entre os quatro primeiros (amor a Deus) e os cinco últimos (amor ao próximo), uma vez que protege e perpetua toda autoridade apropriada que Deus ordena. O Sexto protege a vida humana, o Sétimo protege a instituição do casamento ordenada por Deus, e assim, a família; o Oitavo protege a propriedade privada, o Nono protege a reputação, e o Décimo protege tudo o que pertence ao próximo pela obrigatoriedade da atitude interior adequada para com os outros e para com aquilo que pertence a eles. Deus é a fonte de toda a vida vegetal, animal, humana e angelical. Como o Criador, Sustentador e Governador moral da criação, Deus é absolutamente Soberano sobre a vida e a morte (Deuteronômio 32:39; João 18:10-11; Romanos 11:33-36; Apocalipse 1:18). Ele tanto dá quanto tira a vida como Sua prerrogativa soberana e delega a responsabilidade para o homem, seu portador da imagem e vice-regente, tanto para preservar quanto para tirar a vida nos termos de Sua Palavra-Lei (Gênesis 9:6; Números 35:31-33; Deuteronômio 19:11-13). Assim, o governo civil tem a responsabilidade de manter a pena capital. O Sexto Mandamento proíbe tirar ilicitamente a vida humana. Este mandamento é muito amplo, e se aplica ao homicídio premeditado (Gênesis 4:6-8; 35:16-18 Números 20-21, 29-

19 34; Deuteronômio 19:11-13; Marcos 7:21-23; Gálatas 5:19-21; 1 Timóteo 1:9), homicídio involuntário (crime passional) (Números 35:22-28), homicídio culposo por negligência, falta de cuidado, ou acidente (Êxodo 21:28-29; Números 35:10-15; Deuteronômio 19:1-10; 22:8) e ser cúmplice de assassinato (2 Samuel 11:1-27; 12:9). O Sexto Mandamento não só proíbe o ato evidente de tirar ilegalmente a vida humana, como da mesma forma proíbe todos os pensamentos, motivação, inclinação e ação que tende para esse ato. Assim, este Mandamento, como jurisprudência, condena toda raiva, vingança, inveja, ciúme, cobiça, ódio, injustiças, etc. Todo pecado, incluindo tirar ilegalmente a vida humana, começa no coração. Isto é absolutamente claro pelo ensino de nosso Senhor (Mateus 5:21-22, 27-28; Marcos 7:21-23). A tradição judaica ensina que somente o ato evidente era pecado; nosso Senhor revelou que tudo o que levou até aquele ato era, em si, também pecado! A isto todas as Escrituras concordam (Gênesis 4.6-8; Mateus 27:18; Marcos 15:10; Romanos 1:28-32; Gálatas 5:19-21; Efésios 4:17-19; 1 João 3:11-15). As Escrituras revelam que Deus cuida de todas as coisas vivas plantas, animais e homem (Gênesis 1:1-31; 2:15-24; Levítico 36:33-35, 43; 2 Crônicas 36:20-21; Salmos 104:1-31; Mateus 6:28-30; 10:29-31; Atos 17:25; Romanos 8:19-23; Colossenses 1:17). Na ordem criada, há diferentes níveis de vida. A vida vegetal sustenta o homem e o animal. Os animais fornecem alimentos e roupas para o homem (Gênesis 3:21; 9:3). Deus deu ao homem domínio sobre a criação menor e permite tirar a vida animal (Gênesis 1:29; 9:1-5; Salmos 8:3-8; Mateus 6:28-30; Romanos 14:2, 6, 14-23; 1 Timóteo 4:1-6). Assim, nem toda a vida é igual. A vida humana é distinta e única porque o homem foi criado à imagem de Deus (Gênesis 1:26, 9:6; Lucas 3:38; Atos 17:28-29; Efésios 4:24; Colossenses 3:10; Tiago 3:9). A vida humana possui, portanto, um valor derivado estabelecido por Deus, e não um valor inerente (Gênesis 9:5-6). De acordo com a Palavra-Lei de Deus, o aborto necessariamente é assassinato, é tirar ilegalmente uma vida humana (Êxodo 21:22-23; Jó 10:8-12; Salmos 139:13-17; Lucas 1:41-44). Tudo o que é vida humana tem sido sempre exclusivamente vida humana, mesmo no início e em sua forma mais elementar (Salmo 139:13-16). A linguagem inspirada deste Salmo é exatamente descritiva de um feto um ser humano ainda por nascer. Não há evolução no útero, nenhum ponto onde a vida das células, tecidos ou animal evolui para a vida humana. É anti-bíblico, anticientífico e irracional até mesmo sugerir que um zigoto (um óvulo fertilizado ou embrião humano) ou feto (bebê por nascer) é simplesmente uma parte do próprio corpo de uma mulher. É evidente que é uma entidade própria, a combinação do esperma de um homem e o óvulo de uma mulher, o resultado é a concepção e o início de uma vida diferente e única. O Humanismo Moderno Secular, sendo ateu, anti-cristão, imoral, materialista e evolucionista, nega a existência da alma humana, do pecado e da responsabilidade moral. Mas a perversão da verdade não altera nem a verdade, nem suas conse-

20 quências necessárias. O assassinato continua sendo assassinato não importa por qual nome você o chame. A eutanásia é o equivalente ao aborto. É a morte de idosos, enfermos, loucos e senis, pois estes se tornam um fardo psicológico, emocional, físico ou econômico para a sociedade. É muitas vezes chamado de golpe de misericórdia porque termina com o sofrimento, tirando estes do mero sofrimento físico para aquele da alma, em tormentos? Em nossa era moderna e tecnológica, a morte por causas naturais deve ser redefinida e grandes questões morais estão implicadas. Nós devemos diferenciar entre tais realidades como o suicídio assistido de paciente, a eutanásia sem o consentimento ( golpe de misericordiosa ), a eutanásia passiva e a suspensão do tratamento. Devemos reconhecer que só Deus tem a prerrogativa de dar e tirar a vida. Mesmo sob circunstâncias aparentemente simples, as questões morais sempre permanecerão, porque a tecnologia em muitos casos tem criado mortes por causas naturais, quase anormais. Lembre-se, a morte é o resultado do pecado; ela não é natural, ela é antinatural (Gênesis 2:16-17). A declaração em João 12:24, frequentemente serve para descrever a morte humana como se fosse natural, refere-se a nosso Senhor, e não a qualquer outra pessoa. A morte física não é natural e é o último inimigo, que será destruído (Gênesis 2:16-17; 1 Coríntios 15:21-26). A defesa pessoal não é apenas ensinada nas Escrituras, mas está implícito no Sexto Mandamento. Ao defender-se a si mesmo ou outros aos quais alguém deve proteger, a pessoa está buscando impedir uma violação deste Mandamento (Efésios 5:25-29). Um ladrão poderia ser morto quando estivesse arrombando durante a noite, por causa das circunstâncias envolvidas na escuridão, a possibilidade de armas ou cúmplices ocultos, e os meios e motivação para ferir gravemente ou matar os habitantes da casa, etc., (Êxodo 22:2-3). Esta era necessariamente uma forma de defesa pessoal. O ensino de nosso Senhor é muito importante, uma vez que tenha sido mal-usado para ensinar um pacifismo não bíblico (Cf. Mateus 5:38-48; Lucas 6:28-36). A reação quando se é ferido na face direita para virar a outra (esquerda) não tem a ver com a legítima defesa, mas com o sofrimento como um Cristão. Como a maioria dos homens é destro, este e o contexto parece apoiar esta interpretação necessariamente refere-se a um tapa dado de desprezo. Nós temos o direito à uma legítima defesa pessoal à luz do Sexto Mandamento, mas podemos ser chamados a sofrer perseguição pessoalmente como Cristãos, e tal pode ser suportada pela graça de Deus (Mateus 5:9-12; João 15:18-25; Romanos 12:19-21; 1 Pedro 2:12-25; 4:1, 12-19).

21 Corporativa e nacionalmente, os Cristãos podem tomar a espada como cidadãos responsáveis em defender sua nação ou para reconstituir um governo justo. Em defesa própria, alguém não pode usar um grau maior de força sem assumir o papel de um agressor. Pode haver uma linha muito fina entre a legítima defesa e o ataque pecaminoso; só Deus conhece o coração e é o Juiz final. Será que somos culpados, talvez mesmo de um coração assassino (1 João 3:15)? Pergunta 56: Qual é o Sétimo Mandamento? Resposta: O Sétimo Mandamento é: Não adulterarás (Êxodo 20:14). Pergunta 57: Qual é o significado do Sétimo Mandamento? Resposta: O Sétimo Mandamento proíbe todos os pensamentos, intenções, palavras e ações impuros. Veja também: Gênesis 2:18-25; 39:9; Levítico 18:1-30; 19:29; 20:10-23; 21:9; Deuteronômio 5:18; 22:13-24; 2 Samuel 11:1-12:14; Jó 31:1, 9-11; Salmos 51:1-4; Provérbios 2:16-19; 5:3-23; 6:24-35; 7:1-27; 9:13-18; 23:27-28; Eclesiastes 9:9; Cantares de Salomão; Jeremias 5:7-9; 29:23; Ezequiel 16:15-17; Livro de Oséias; Malaquias 3:5; Mateus 5:27-32; 19:3-9; Marcos 7:18-23; 10:2-12; João 4:16-18; 8:1-11; Romanos 1:24-27; 12:1-2; 1 Coríntios 5:1-13; 6:9-20; 7:1-40; 10:7-8; Gálatas 5:19-21; Efésios 5:3-6, 21-33; Colossenses 3:5-6; 1 Tessalonicenses 4:3-7; Hebreus 13:4; Tiago 4:4; 2 Pedro 2:14; Apocalipse 22: Comentário Tal como acontece com o Sexto e Oitavo Mandamentos, há necessariamente uma declaração negativa: uma proibição perpétua contra toda a imoralidade, e uma dupla implicação positiva: primeiro, nós devemos santificar constantemente nossos pensamentos, intenções, palavras e ações, esforçando-nos pela graça de Deus para mantê-los puros. Segundo, visto que o casamento é o estado natural ordenado ao homem por Deus, nós devemos nos manter fiéis à nossa própria esposa ou marido, cumprindo e sendo cumpridores nesse relacionamento íntimo de amor que Deus ordenou (Gênesis 2:18, 24-25; Provérbios 5:15-19; 1 Coríntios 7:2-6, 9; Efésios 5:25; Colossenses 3:19; Tito 2:4; Hebreus 13:4; 1 Pedro 3:7). Assim como o Quinto Mandamento protege a autoridade necessária para a manutenção e perpetuação da família e subsequentemente todo o governo humano, o Sexto Mandamento dá a importância que se deve à vida humana (o homem como o portador da imagem de

22 Deus), o qual é necessário para a família e o seu mandamento ordenado por Deus e subsequentemente para a própria sociedade. O Sétimo Mandamento protege a instituição ordenada por Deus do casamento, o qual é essencial para a família e para toda a moralidade subsequente. Todos estes separam os homens da massa da criação e são fundamentais para a preservação da sociedade humana. O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, e, portanto, possui uma qualidade moral e caráter responsáveis e inescapáveis (Gênesis 1:26). O homem também foi criado como um ser sexual (Deus os criou homem e mulher, Gênesis 1:27). Assim, a sexualidade humana em si, não é inerente ou moralmente errada (tudo o que Deus criou era muito bom, Gênesis 1.31), mas dada por Deus para o propósito do homem (o cumprimento da criação e Mandato Cultural), a procriação (para propagar a raça humana e prazer, para ser a expressão mais íntima do amor humano). Veja Cantares de Salomão. Deus ordenou o casamento como o contexto apropriado, exclusivo, puro, responsável e gratificante para a relação sexual. No casamento, o homem e a mulher se tornam um diante de Deus e dos homens. Qualquer atividade sexual fora da relação do casamento é imoral e uma perversão da ordem determinada por Deus. O conceito contemporâneo de obsessão por sexo é pervertido. O sexo tem sido divorciado da Lei de Deus, e, portanto, divorciado do verdadeiro amor, que encontra o seu cumprimento legítimo no casamento, responsabilidade, compromisso e moralidade. O sexo é desta forma comercializado, a concupiscência legitimada e a perversão normalizada. Esta geração vê as drogas e o sexo meramente como amoral, recreativo, escapista ou a última experiência quase religiosa. Tal como o restante do Decálogo, este Mandamento inclui todo e qualquer pecado da mente, coração e ato preliminar que leva ao ato evidente do pecado sexual. Considere Mateus 5: Por que nosso Senhor enquadrou a questão de uma forma tradicional? Ouvistes que foi dito aos antigos (v. 27), ou seja, quando as palavras vieram diretamente de Deus no Sétimo Mandamento? Ele não estava revogando a Escritura, mas corrigindo a tradição judaica, que ensinava que somente o ato manifesto era pecado. Ele afirmou que aqueles que concebem o pecado no coração, no olhar lascivo e no pensamento já cometeram adultério de coração diante de Deus (v. 28). Nessa sociedade, a mulher, casada ou solteira, estaria vestida condizente com seu estado civil. O próprio homem seria casado ou solteiro. Portanto, o primeiro olhar seria moralmente determinante. Aqui, como em outros casos, a lei aplica-se aos pensamentos, inclinações e motivações, bem como à atividade pecaminosa evidente. A lei literalmente atinge o verdadeiro coração da questão. Além disso, a admoestação extrema que segue imediatamente nos versos 29 e 30 para cortar a mão direita e arrancar o olho direito deve ser tomada no sentido figurado e não literal. O

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