Companhia Energética de Minas Gerais Superintendência de Engenharia de Manutenção do Sistema Departamento de Engenharia de Manutenção de Transmissão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Companhia Energética de Minas Gerais Superintendência de Engenharia de Manutenção do Sistema Departamento de Engenharia de Manutenção de Transmissão"

Transcrição

1 Companhia Energética de Minas Gerais Superintendência de Engenharia de Manutenção do Sistema Departamento de Engenharia de Manutenção de Transmissão Manual de Manutenção de Subestações Recomendação Técnica para Realização de Serviços de Linha Viva ao Potencial em SEs Seção 1 Linha Viva Divisão de Manutenção de Linhas de Transmissão Belo Horizonte Setembro 1996

2 Companhia Energética de Minas Gerais Superintendência de Engenharia de Manutenção do Sistema Departamento de Engenharia de Manutenção de Transmissão Manual de Manutenção de Subestações Recomendação Técnica para Realização de Serviços de Linha Viva ao Potencial em SEs Seção 1 Linha Viva Divisão de Manutenção de Linhas de Transmissão Belo Horizonte Setembro 1996

3 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 01 2 INTRODUÇÃO REQUISITOS NECESSÁRIOS CAPACITAÇÃO DA EQUIPE EXECUTANTE DEVERES DO SUPERVISOR DE EQUIPE/SUPERVISOR DE SERVIÇO PLANEJAMENTO DE SERVIÇOS EXECUÇÃO DE SERVIÇOS MONITORAMENTO ESSENCIAL PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Tensão Distâncias de segurança Campo elétrico Corrente de fuga Umidade relativa do ar/temperatura ambiente Ponto de Orvalho Classe de tensão ANDAIME MODULAR ISOLADO Montagem Teste de monitoramento do andaime Estaiamento do andaime Montagem da base ROUPA CONDUTIVA INFLUÊNCIA DO CAMPO ELÉTRICO ADVERTÊNCIAS BIBLIOGRAFIA 15

4 1 OBJETIVO O objetivo desta recomendação é prover os componentes das equipes de manutenção de LTs de informações específicas para a realização de serviços de linha viva ao potencial em SEs energizadas, estabelecendo critérios e procedimentos gerais que os oriente na execução desses trabalhos. 2 INTRODUÇÃO A metodologia do serviço de linha viva ao potencial em SEs energizadas vem sendo desenvolvida na Cemig desde 1991, pela Divisão de manutenção de linhas de transmissão. Durante todo esse tempo, como a Cemig não possuía suas próprias recomendações ou instruções técnicas sobre o assunto, todo o desenvolvimento feito baseou-se no documento: Recomendação para Manutenção em subestações energizadas SCM-081, elaborado em julho/89 pelo GTML grupo de trabalho de manutenção de linhas de transmissão, do GCOI. Esse trabalho foi elaborado por representantes de algumas concessionárias do país, aborda o assunto de maneira genérica e recomenda que cada empresa estabeleça seus próprios critérios segundo as características particulares de suas instalações. Portanto, esta recomendação técnica visa estabelecer critérios, parâmetros mínimos, regras básicas para o trabalho ao potencial nas instalações da Cemig, no intuito de padronizar a sistemática de trabalho e otimizar os serviços de manutenção de SEs, garantindo assim, níveis adequados de confiabilidade, qualidade e segurança na execução dos serviços. 3 REQUISITOS NECESSÁRIOS Para que a equipe de manutenção de LTs seja habilitada para atuar em serviços de linha viva ao potencial em SEs energizadas, torna-se necessário que todos os seus integrantes, inclusive o supervisor de serviço, preencham obrigatoriamente os seguintes requisitos: 1 - Ser treinado e credenciado para a execução de serviços de linha viva em LTs energizadas; 2 - Ter experiência mínima de 01(um) ano efetivo realizando trabalhos em LTs energizadas, nos métodos à distância e ao potencial. 3 - Ter concluído o curso de tecnologia de equipamentos de SEs ministrado pela EFAP-Sete Lagoas; 4 - Ter concluído o treinamento teórico e prático para serviços de linha viva ministrado pela divisão de manutenção de linhas de transmissão. O supervisor de equipes deverá ser habilitado para supervisionar serviços de linha viva em LTs e SEs. É recomendável o acompanhamento de um engenheiro para coordenar os serviços de linha viva. Pessoas que não sejam devidamente credenciadas e habilitadas para o serviço, nunca poderão compor a equipe para trabalhos em SEs energizadas. Deverá ser realizada uma reciclagem, pela divisão de manutenção de linhas de transmissão, com uma periodicidade de 02 anos, onde será reavaliada toda a equipe e confirmada, ou não, a habilitação de cada um de seus membros. 4 CAPACITAÇÃO DA EQUIPE EXECUTANTE 4.1- Os membros da equipe executante não poderão apresentar restrições físicas e/ou psicológicas (vide memorando MN/TM3-105/96); 1

5 4.2- Para que a equipe executante possa atuar nos serviços de linha viva ao potencial em SEs energizadas, é necessário que todos os seus integrantes sejam submetidos ao exame médico e psicológico periódico da empresa. Após a realização desses exames, a área de medicina do trabalho deverá fornecer um laudo médico, declarando cada integrante da equipe como apto a atuar em área de risco. 5 DEVERES DO SUPERVISOR DE EQUIPE/SUPERVISOR DE SERVIÇO 5.1- O supervisor de equipe/serviço deverá estar sempre com sua atenção voltada para o executante, principalmente quando o executante estiver no potencial; 5.2- O supervisor de equipe/serviço jamais deverá executar qualquer outra tarefa que desvie sua atenção do controle do serviço. Caso ele necessite mudar de posição durante a execução do trabalho e esse deslocamento implique em uma condição de risco para qualquer membro da equipe, ele deverá paralisar o serviço imediatamente com ordem clara para toda a equipe; 5.3- Caso o supervisor de equipe/serviço precise se ausentar do local de trabalho, ele deverá delegar sua supervisão para um componente da equipe, desde que ele possua habilitação para tal; 5.4- O supervisor de equipe/serviço nunca deverá utilizar gírias, termos ou palavreado impróprio para o serviço. Suas orientações devem ser muito claras, precisas e devem demonstrar sempre um perfeito domínio da situação; 5.5- Caso qualquer membro da equipe identifique uma situação de risco imediato durante a execução da tarefa, ele deverá manifestá-la imediatamente à pessoa que estiver em risco direto, não necessitando obrigatoriamente passar sua observação antes para o supervisor de equipe/serviço. Esse tipo de atitude não caracterizará um desrespeito ao supervisor de serviço e visará evitar um acidente com a equipe; 5.6- O supervisor de equipe/serviço deverá, quando da preparação de qualquer tarefa, verificar as condições físicas e psicológicas de toda a equipe, para que cada elemento desempenhe, a contento e com segurança, as suas funções. O eletricista de linhas e redes que estiver sem condições físicas e psicológicas não deverá fazer parte dos serviços; 5.7- O supervisor de equipe/serviço deverá ter participado de todas as etapas que antecederam a execução do serviço.(planejamento, análise de risco, etc.) 6 PLANEJAMENTO DE SERVIÇOS 6.1- Deverá ser feito com bastante antecedência um planejamento dos serviços a serem executados. Esse planejamento deverá ser iniciado com uma reunião no local do serviço com a presença mínima do engenheiro responsável, do supervisor de serviço, do supervisor de equipes, de pelo menos um eletricista da equipe de manutenção de LTs e de representantes das áreas de operação, proteção e controle, transformação e manobra. Constatada a necessidade de uma intervenção, deverá ser obtido o maior número possível de informações para subsidiar o planejamento da intervenção. Para tanto, são utilizados diagramas unifilares, planta do módulo a ser trabalhado, planta geral da subestação, detalhes dos equipamentos envolvidos, fotos, e ainda, proceder a uma análise in loco do serviço a ser realizado. Dependendo da complexidade do serviço, deverá ser estudado em conjunto com especialistas da área de operação e manutenção e sua execução deverá ser acompanhada por pessoal desta área. É 2

6 imprescindível que durante a realização do trabalho esteja presente um representante da área de operação pra sanar dúvidas ou situações não previstas, que ocorram durante a sua execução; 6.2- Quando da realização de trabalhos mais complexos, é necessário fazer uma simulação prévia do serviço em um local apropriado, podendo ser em um pátio de treinamento, em uma LT ou barramento desenergizado; 6.3- Após essas etapas deve-se fazer por escrito o passo a passo dos trabalhos e submetê-lo à apreciação de toda a equipe executante; 6.4- Na visita in loco, deve-se realizar uma inspeção rigorosa no estado dos equipamentos, pesquisar o histórico de manutenção dos mesmos, prever material reserva (parafuso, conectores, jumpers, etc) de forma que em caso de dano em qualquer um desses componentes, na retirada ou colocação, seja possível dar continuidade nos trabalhos; 6.5- No caso de substituição ou instalação de jumper provisório, consultar a tabela 1, para utilizar bypass correto; Tabela 1 Cabo flexível Corrente (Amperes) Seção Diâmetro Cobre Alumínio AWG/MCM mm2 mm 1/0 62,44 10, /0 78,55 11, /0 99,30 12, /0 125,10 14, ,50 15, ,70 17, ,4 198,40 18, ,10 21, ,50 22, ,30 25, ,00 28, ,20 30, Fonte: SCM-081, julho/ No caso de envolvimento simultâneo com outras equipes, no trabalho com a equipe de manutenção de LTs, é necessário que seja feita uma reunião antes do início dos trabalhos, onde todo o pessoal envolvido nas diversas áreas tenha conhecimento da totalidade dos serviços e do papel de cada equipe; 6.7- Deverão ser previstos no PLE todos os requisitos básicos para a execução dos serviços, tais como: Retirada de RA, abertura e fechamento de chaves seccionadoras e ações em outros equipamentos que possam interferir na realização do trabalho; 3

7 6.8- Recomenda-se que sejam tiradas fotos, feitos croquis ou filmagens no local do serviço ainda na fase de planejamento, para propiciar melhores condições na fase de análise, feita por toda a equipe que realizará os trabalhos; 6.9- Os integrantes da equipe de manutenção de LTs que participarem do planejamento do serviço precisam ter bom conhecimento de serviços de linha viva ao potencial em SEs e ter ainda conhecimentos básicos sobre diagramas de subestação; Deve-se planejar a execução do serviço de tal forma que ele inicie e termine no mesmo dia; Deverá ser conferida e, caso necessário, providenciada a limpeza do andaime, roupa condutiva e de todo o material de linha viva a ser usado na execução do serviço; Deverá ser providenciada a aferição do microamperímetro a ser usado no serviço. 7 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 7.1- A comunicação entre o supervisor de serviço e a sua equipe, sob o aspecto de segurança e realização de trabalhos, deverá ser limpa e clara de modo que todos os integrantes da equipe conheçam suas tarefas e atribuições muito antes do início da execução. Caso haja necessidade, o supervisor de serviço deverá repetir e esclarecer melhor suas orientações até que todos não tenham dúvidas sobre as mesmas; 7.2- É de responsabilidade do supervisor de serviço conferir todas as manobras junto com o operador da SE antes de começar o trabalho, observando inclusive a colocação de plaquetas de advertência nos equipamentos manobrados; 7.3- Não se deve deixar equipamentos de linha viva montados no pátio da SE para continuação dos serviços no outro dia, mesmo que o tempo esteja bom; 7.4- É primordial que seja feito o isolamento de toda a área de serviço, com a utilização de cordas, cones ou cavaletes, antes do início das atividades; 7.5- Os integrantes da equipe deverão utilizar a saída determinada da área de isolamento evitando pular essa demarcação, pois estaria contrariando as normas de segurança pré-estabelecidas; 7.6- Não se deve utilizar bombril para a limpeza de contatos e nenhum solvente inflamável em qualquer equipamento de SE energizada; 7.7- Todo e qualquer objeto que for passado ao eletricista que estiver ao potencial, deverá ser levado com auxílio de um bastão universal. Se esse objeto for metálico, ele deverá ser colocado em contato com o potencial antes que o eletricista o receba; 7.8- Quando estiver trabalhando no potencial, o eletricista deverá obrigatoriamente fazer uso dos óculos de segurança com lentes escuras, que protegerá sua visão de danos causados por eventuais arcos elétricos ou projeção de qualquer partícula durante a realização do trabalho. 8 MONITORAMENTO ESSENCIAL PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS A realização de serviços de linha viva ao potencial em SEs energizadas requer um monitoramento contínuo de alguns parâmetros primordiais para uma execução tranqüila e segura. A seguir faremos uma descrição sumária desses parâmetros. 4

8 8.1- Tensão O testador de ausência de tensão é um equipamento de uso obrigatório em qualquer serviço de linha viva em SEs. Deverá ser o primeiro equipamento a ser instalado e o último equipamento a ser retirado. Através de sinal sonoro, ele alertará a equipe executante, de um eventual desligamento do circuito em que estão trabalhando. Nesse caso deverá o supervisor de serviço retirar os eletricistas que estiverem trabalhando ao potencial e afastar toda a sua equipe até que o circuito seja religado. Outros fatores que justificam a utilização do testador de ausência de tensão são: a. Distância do local do serviço até a sala de comando da subestação; b. Dificuldade de comunicação entre a equipe de manutenção de LTs e a SE; c. Subestação não operada Distâncias de segurança Após a definição do local de instalação do andaime ou caminhão Hot Stick, deverão ser checadas as distâncias de segurança fase-terra e fase-fase, antes mesmo de sua montagem (ver tabela 2). Desse correto posicionamento, dependerá a segurança do eletricista que vai ao potencial. Tensão da parte energizada em Kv fase-fase Tabela 2 Distância entre o eletricista ao potencial e as partes aterradas (m) Distância entre o eletricista ao potencial e demais fases energizadas (m) 69 0,90 1, ,10 1, ,20 1, ,55 2, ,20 4, ,40 6,10 Fonte: Documento MN/TM Campo elétrico Deverá ser usado o medidor de campo elétrico para medir a intensidade do campo elétrico à que está sendo exposta toda a equipe e em função do valor encontrado, usar as medidas de segurança e proteção necessárias (ver item 10.2) Corrente de fuga Outro parâmetro que deverá ser monitorado desde o teste de colocação do andaime ou caminhão Hot Stick ao potencial até o final do serviço é o valor da corrente de fuga. Quando da montagem inicial do andaime, é instalado um microamperímetro na sua base metálica ou em uma base isolada próxima a ele, que ligado a uma cordoalha envolvendo os quatro lados dos primeiros módulos instalados, captará a corrente de fuga que está passando pelo andaime e indicará no visor o seu valor. A seguir essa corrente de fuga será drenada para a terra, através do próprio aterramento do andaime.(ver figura 1).Essa corrente de fuga deverá estar sempre abaixo dos limites máximos estabelecidos na tabela 3: 5

9 Tabela 3 Tensão fase-fase do sistema (Kv) Corrente máxima (µa) Fonte: SCM-081, julho/89. Após a montagem do andaime fora do potencial e antes do eletricista usá-lo para ter acesso ao equipamento a ser trabalhado, colocá-lo em contato com o potencial para o monitoramento da corrente de fuga existente. Esse procedimento deverá durar no mínimo 03(três) minutos. O valor da corrente de fuga deverá se estabilizar abaixo do valor máximo permitido em função da tensão de trabalho. Caso esse valor esteja acima, deve-se usar o seguinte procedimento: 1- Desmontar o equipamento, flanelar novamente todos os módulos e proceder a realização de um novo teste de isolamento com o testador de bastões Ritz Tester; 2- Verificar se o microamperímetro está aferido; 3- Verificar se as conexões da cordoalha e do microamperímentro estão devidamente conectadas; 4- Caso persista o problema, desmontar o andaime e lavá-lo. Apões lavagem deixar o equipamento em estufa até a sua secagem total. Guardá-lo em estufa no mínimo por 12(doze) horas e realizar novo teste de isolamento. Após o teste do andaime ao potencial e estando a corrente de fuga em valores abaixo do limite estabelecido, pode-se iniciar o serviço. E bom salientar que o simples fato de o eletricista subir no andaime faz com que ocorra uma pequena variação no valor da corrente de fuga, mas mesmo assim, ela deverá ficar abaixo do valor limite. A corrente de fuga deverá ser monitorada durante todo o tempo da realização do trabalho Umidade relativa do ar/temperatura ambiente O termohigrômetro é outro instrumento de uso obrigatório nos trabalhos em SEs, pois ele irá monitorar duas variáveis muito importantes no processo, que são: - Temperatura ambiente; - Umidade relativa do ar. Essas duas variáveis, por si só, podem não ser suficientes para decidir pela execução ou não de certo trabalho, mas elas serão indicativos importantes que devem ser considerados. A situação ideal para a execução de trabalhos em SEs é aquela onde o dia apresente sol forte, sem vento e baixa umidade relativa do ar. É bom salientar que o uso do bom senso ao analisar a situação do momento do serviço é muito importante, pois podemos ter a temperatura e a umidade relativa do ar em valores aceitáveis e ao se observar a presença de nuvens carregadas nas proximidades, a presença de ventos fortes que possam trazê-la associado a um tempo de execução de serviço prolongado, decidir-se pela não execução do trabalho. Não são permitidos trabalhos sob chuva, névoa, neblina, garoa ou ventos fortes. O monitoramento das condições atmosféricas deverá ser feito sempre quando se for trabalhar em condições duvidosas. Não devem ser iniciados trabalhos em SEs quando houver risco de ocorrência de chuva antes do prazo previsto para o término dos serviços. Caso durante a realização dos serviços acorra mudança repentina das condições meteorológicas, com chuvas ou chuviscos, os trabalhos devem ser interrompidos e as ferramentas isolantes que eventualmente estejam em contato com pontos energizados somente poderão ser manuseadas, após certificação de que elas se encontram limpas e secas. 6

10 8.6- Ponto de Orvalho A umidade atmosférica influi diretamente na capacidade isolante dos bastões e demais equipamentos isolantes. Devem ser tomados os cuidados necessários para se evitar que esses equipamentos sejam utilizados em condições em que se possa atingir o ponto de orvalho, que é a temperatura na qual a umidade se condensa na sua superfície. Para a correta determinação dessa condição, torna-se necessário o emprego de um termômetro de contato para se medir a temperatura dos equipamentos isolantes. Utiliza-se neste caso um bastão testemunha, de material idêntico aos demais, o qual deve ser deixado sob as condições ambientes (fora da carreta de linha viva) por pelo menos 05 (cinco) minutos antes do início das leituras. A tabela 3 permitirá determinar o Ponto de Orvalho na superfície dos equipamentos isolantes, recomendando-se não trabalhar quando a temperatura das ferramentas estiver menor de 3 C acima do ponto de orvalho. Pode-se usar também um processo prático que consiste em umedecer levemente, com um pano úmido, a superfície do bastão testemunha e se aguardar 05 (cinco) minutos. Se a película de umidade desaparecer, há condições seguras para a execução dos trabalhos. Não se dispondo de recursos para medir o ponto de orvalho, recomenda-se não trabalhar com a umidade relativa do ar acima de 65%. Tabela 4 Tabela para cálculo do ponto de orvalho Temperatura ambiente C -0, ,5-1,3 3,5 8,2 13,3 18,3 23,2 28,0 33,0 38,2 85-7,2-2,0 2,6 7,3 12,5 17,4 22,1 27,0 32,0 37,1 80-7,7-2,0 1,9 6,5 11,6 16,5 21,0 25,9 31,0 36,2 75-8,4-3,6 0,9 5,6 10,4 15,4 19,9 24,7 29,6 35,0 70-9,2-4,5-0,2 4,5 9,1 14,2 18,6 23,3 28,1 33, ,0-5,4-1,0 3,3 8,0 13,0 17,4 22,0 26,8 32, ,8-6,5-2,1 2,3 6,7 11,9 16,2 20,6 25,3 30, ,6-7,4-3,2 1,0 5,6 10,4 14,8 19,1 23,9 28, ,8-8,4-4,4-0,3 4,1 8,6 13,3 17,5 22,2 27, ,3-9,6-5,7-1,5 2,6 7,0 11,7 16,0 20,2 25, ,9-10,8-7,3-3,1 0,9 5,4 9,5 14,0 18,2 23, ,5-12,1-8,6-4,7-0,8 3,4 7,4 12,0 16,1 20, ,0-14,3-10,2-6,9-2,9 1,3 5,2 9,2 13,7 18,0 Fonte: SCM-091, junho/91. Umidade Relativa % Exemplo: Se a temperatura ambiente for de 30 C e a umidade relativa 65%, o ponto de orvalho será 22 C. Nenhum trabalho deve ser executado se a temperatura da superfície do bastão testemunha não for, no mínimo 25 C Classe de tensão Recomendamos que os trabalhos de linha viva ao potencial em SEs energizadas, sejam feitos nas tensões de 34,5 Kv a 500 Kv. Para trabalhos ao potencial nas tensões de 34,5 Kv a 138 Kv, deve-se observar que as configurações das SEs apresentam distâncias muito reduzidas entre os seus diversos equipamentos, e que esse fato obrigará a equipe a ter maior cuidado nesses trabalhos. 7

11 9 ANDAIME MODULAR ISOLADO O andaime básico é composto de base metálica, módulos, travessas diagonais, travessas laterais, plataforma de apoio com piso antiderrapante, bastões separadores de corda, trilhos para locomoção e espaçadores de travamento dos trilhos Montagem Antes da montagem do andaime, é necessário que seja feita a limpeza dos módulos e os teste de isolamento com uso do testador de bastões Ritz Tester RT-110/220; Para se determinar a altura de montagem do andaime para os serviços, deverá ser utilizado um bastão de medição telescópica Ritz Glass, ou o medidor de altura cabo solo (Supa Rule) ou ainda os documentos de projeto da SE. Nesse processo nunca deverá ser usada uma trena não isolada ou qualquer objeto metálico para fazer essa medição; A plataforma do andaime onde ficará o eletricista ao potencial, deverá ficar a uma altura tal que ele nunca trabalhe abaixo da parte energizada do equipamento. Ele deverá trabalhar sempre no mesmo nível ou acima do equipamento sob intervenção, observando as distâncias de segurança para os outros equipamentos próximos; Ao montar o andaime, tomar cuidado com as suas ferragens de conexão, observando a proximidade com algum equipamento energizado ou gap do pára-raios, para que não feche um curtocircuito; Na montagem do andaime deverá ser observado o lado de subida e descida do eletricista, de forma que seja garantida a sua segurança quando for escalar ou descer do mesmo; Observar a posição do corrimão que protege o eletricista no topo do andaime, de forma que ele fique em posição tal que não prejudique seus movimentos. O posicionamento do primeiro módulo e a altura desejada para o andaime, é que irão determinar a posição da janela sobre a plataforma do andaime, dando assim as melhores condições de trabalho para o eletricista; As travessas diagonais de trava do andaime deverão ser instaladas de forma cruzada para propiciar um melhor equilíbrio do mesmo; A tabela 4 a seguir mostra as distâncias mínimas que deverão ser observadas pelos eletricistas durante a realização dos trabalhos; Tensão da parte energizada em Kv fase-fase Tabela 4 Distância entre o eletricista ao potencial e as partes aterradas (m) 8 Distância entre o eletricista ao potencial e demais fases energizadas (m) 69 0,90 1, ,10 1, ,20 1, ,55 2, ,20 4, ,40 6,10 Fonte: Documento MN/TM3-021

12 O andaime é composto por módulos isolados, intercambiáveis, que permitem variações na montagem do mesmo. Essas variações de montagem permitirão alcançar alturas desejáveis e com o auxílio de módulos especiais com plataforma própria, facilitarão o acesso do eletricista aos equipamentos; Tendo em vista a configuração dos equipamentos energizados das SEs, por medida de segurança o eletricista deverá preferencialmente se posicionar por dentro do andaime ao realizar a sua montagem Teste de monitoramento do andaime Para que o andaime seja considerado como um equipamento em condições de ser colocado em serviço, deverá ser colocado em contato com o equipamento energizado e permanecer nessa posição por um período mínimo de 3 minutos, a fim de que seja verificada a condição de estabilização da corrente de fuga que será encontrada durante a realização do serviço. Se a leitura da corrente de fuga não for satisfatória (consultar a tabela 2), será necessário que seja feita a desmontagem completa do andaime, limpeza total do mesmo, reaperto de conexões e posterior teste para unificação de suas condições. Em hipótese alguma, se trabalhará com o andaime sujeito a corrente de fuga com valor superior ao máximo admitido na tabela; A corrente de fuga deverá ser monitorada desde o início até o final do serviço Estaiamento do andaime O estaiamento deverá ser colocado de 4 em 4 metros, usando o bastão separador isolante para cordas (código XFLV 2541 Ritz Chance, de diâmetro 25mm, carga de trabalho 500 dan) e corda de fibra sintética de diâmetro de 12mm na cor branca. A quantidade de corda e bastões utilizados será em função da altura do andaime; O uso dos bastões separadores será obrigatório sempre que as cordas de estaiamento passarem próximas a equipamentos energizados. Poderá haver situação que seja necessário o uso de mais de um bastão separador de corda, de forma que ela não fique próxima ao condutor. Poderá ser utilizada ainda a corda isolante; Em alturas superiores a 4 metros, o andaime deverá trabalhar com no mínimo dois níveis de estaiamento; Os estais deverão estar sempre colocados observando-se rigorosamente o prolongamento das diagonais do andaime. Deve-se atentar para o fato de que eles não devem sofrer desvios de posição muito grandes ou significativos. Isso significa segurança (ver figura 2); O tensionamento nos quatro estais do andaime deverá ser feito simultaneamente, mantendo-se assim o perfeito equilíbrio do andaime. Os estais deverão ser amarrados em piquetões estrategicamente colocados ou nos pórticos de equipamentos próximos.; 9

13 Certo Errado Figura Nunca deverão ser usados veículos para a amarração dos estais do andaime. Deve-se usar preferencialmente piquetões. Para a instalação de piquetão em área de subestação, é necessária a verificação do diagrama da malha de aterramento da mesma, procurando com isso evitar que ele seja instalado em um local não apropriado e que, portanto venha a causar danos à malha de aterramento, às canaletas, etc. Existe ainda o perigo de se encontrar cabos subterrâneos. Sugere-se utilizar as bases dos pórticos das subestações para essa amarração, usando-se ainda um cavalote para evitar danos às cordas Montagem da base A base metálica possui 04(quatro) sapatas reguláveis e rodas para sua locomoção. Essas sapatas reguláveis além de permitirem o correto nivelamento do andaime, permitem também um ganho de até 30 cm na sua altura Antes de iniciar a montagem deve-se procurar nivelar a brita ou o solo de forma que os trilhos da base fiquem bem nivelados e possibilitem que o carro se locomova bem. Poderá ser utilizado o nível de bolha nessa operação; Pose-se usar o artifício de montar a base sobre cruzetas deitadas ao solo de forma a permitir ganho de altura na plataforma do andaime. Esse artifício só deverá ser usado quando o andaime for montado em posição fixa no local de trabalho; O andaime deverá estar preferencialmente contrapinado, sendo que a altura máxima permitida nesse caso é de 15 metros, com carga de até 300 kg no topo. Caso o andaime não seja contrapinado ele só poderá ser montado com altura máxima de até 10 metros, com os mesmos 300 kg no topo; A base móvel é dividida em duas metades que são intertravadas por dois parafusos nas laterais que devem estar bem apertados para garantir sua junção; Após a movimentação da base móvel sobre os trilhos, e quando a mesma estiver na posição final, deverão ser instaladas as quatro sapatas laterais que o fixarão corretamente ao solo; Para o perfeito alinhamento dos trilhos, deverão ser instalados os espaçadores metálicos, colocando pelo menos um em cada par de trilhos; 10

14 Na locomoção do andaime, deveremos ter obrigatoriamente um homem em cada estai, e dois outros elementos fazendo a movimentação lenta e cadenciada da base do mesmo. Deverá ainda haver a supervisão lateral pelo supervisor de equipe/serviço; Deverá ser usado um nível de bolha para a conferência do nivelamento da base antes da montagem do andaime e posterior instalação das sapatas de acionamento manual que irão apoiar a unidade; Na montagem do andaime o eletricista deverá trabalhar preferencialmente por dentro do mesmo. Em situações fora do potencial e com grandes distâncias das partes energizadas, é possível que essa montagem seja feita por dois homens ao mesmo tempo; Após a montagem da base e antes de se iniciar a colocação dos primeiros módulos do andaime, deve-se colocar as duas travessas laterais FLV 3094/TL que servem como um reforço e segurança adicional ao andaime; A montagem do andaime deverá ser feita preferencialmente a uma distância superior à distância mínima de segurança, de tal forma que permita sua montagem sem a necessidade do uso de roupa condutiva. Essa distância deverá ser tal que permita a sua locomoção no menor espaço até o local do serviço. O uso da roupa será necessário quando o andaime for montado no local definitivo de trabalho, sem condição de movimentação, quando for montado em área restrita, ou ao lado do equipamento energizado. É importante observar que o andaime poderá ser montado sem o uso da roupa condutiva até a altura do pórtico que sustenta o equipamento a ser trabalhado; Quando da montagem do andaime em situação adversa, em que seja necessário que o eletricista já use a roupa condutiva, deve-se atentar para o fato de que ele deverá observar rigorosamente a distância de segurança até o equipamento, de forma que não o possibilite fazer uma ponte ou by pass entre a cabeça energizada e a base isolada; O eletricista deverá se movimentar somente e obrigatoriamente sobre os degraus antiderrapantes dos módulos e nunca por qualquer outra parte; Os degraus deverão ficar em posição tal que permitam ao eletricista subir e descer com a maior segurança; Montada a base e instalados os dois primeiros módulos, deverá ser colocada uma cordoalha que envolva totalmente os quatro lados do andaime, ela deverá estar fixada na parte isolada do módulo (ver figura 1); Utilizar sempre a plataforma completa não deixando espaços vazios que possibilitem a queda ou movimentação errada do eletricista ao potencial; O microamperímetro que será usado para medição da corrente de fuga poderá ser instalado: - Na própria ferragem da base do andaime: - Em uma base aterrada da SE nas proximidades do andaime. No segundo caso é necessário um cabo que irá conectá-lo à cordoalha do andaime. Esse cabo terá o comprimento necessário para a fixação do jacaré na cordoalha; 11

15 10 - ROUPA CONDUTIVA A roupa condutiva é utilizada para blindar o eletricista dos efeitos do campo elétrico. Baseia-se no princípio da gaiola de Faraday, cientista inglês, que concluiu, no século passado, que o campo elétrico no interior de uma esfera oca é nulo; O eletricista deverá vestir a roupa condutiva completa, isto é, incluindo o capuz, luva, meia e bota condutiva. Além de usá-la completa, o eletricista deverá fazer todas as suas conexões corretamente, pois este fato irá implicar em uma perfeita proteção e blindagem, garantindo assim a sua segurança; A roupa condutiva deverá ser mantida na estufa, sempre quando não estiver sendo utilizada. Apões o uso, devido à forte transpiração do eletricista e à sujeira recebida dos equipamentos em manutenção, recomenda-se lavá-la com uso de um sabão de coco neutro e escova de nylon macia. Para sua correta secagem ela deverá ficar ao sol e posteriormente ser guardada na estufa; A roupa condutiva nunca deverá ser utilizada como by pass, somente sendo utilizada para finalidade a qual se destina; Segundo o fabricante não existe um controle da vida útil dessa roupa, que a relacione com o número de serviços realizados ou horas de utilização da mesma. Deve-se observar suas condições de conservação em áreas críticas como debaixo do braço, pescoço e cintura. São essas as áreas onde o eletricista transpira mais e se a roupa não estiver em boas condições fará com que ele sinta um desconforto nesses locais. Esse é um indicativo para que ela seja retirada de uso; Deve-se evitar deixar a vestimenta de molho de um dia para o outro, pois isso pode provocar ferrugem nos botões e deteriorar a mesma; A vestimenta só deverá ser usada exclusivamente em serviços de linha viva; Deve-se verificar sempre se todas as conexões da vestimenta foram feitas corretamente, para ter certeza da boa condutividade dos componentes da mesma, blusa com luva, rabicho da blusa com calça, bastão de contato com calça, calça com meias; Recomenda-se não usar nenhum tipo de luva por cima da luva condutiva; Recomenda-se utilizar um pedaço pequeno de lona ou flanela limpa para forrar a plataforma do andaime, caso o eletricista necessite trabalhar agachado ou deitado, protegendo assim a sua roupa de um desgaste prematuro. As dimensões da lona ou flanela, não deverão ultrapassar os limites da plataforma; Teste elétrico Antes de ser utilizada, a roupa condutiva deverá passar por ensaio de laboratório que avaliará sua real condição. O ensaio verificará a continuidade elétrica da roupa entre os pontos mostrados na figura abaixo. A roupa estará em condições de uso quando confirmada essa continuidade elétrica entre todos os pontos mostrados e quando não apresentar furos ou rasgos (ver figura 3); Bota condutiva A bota deverá estar em perfeitas condições de uso, devendo-se observar os ensaios constantes da recomendação SCM-032; 12

16 Deverá ser feita uma avaliação periódica, por parte da equipe que estiver usando a bota condutiva, a fim de verificar suas reais condições. Ela não deverá ser usada quando estiver rasgada, molhada, com o solado solto ou suja de graxa; Deve-se verificar se a bota condutiva está devidamente conectada à roupa condutiva, a fim de garantir a boa condutibilidade da corrente de fuga. 11 INFLUÊNCIA DO CAMPO ELÉTRICO Devido ao não conhecimento das reais influências do campo eletromagnético sobre o eletricista que está trabalhando no potencial, recomenda-se a realização de um rodízio entre os eletricistas da equipe, visando assim minimizar o tempo de exposição de cada um. Além disso, o próprio uso da roupa condutiva, provoca uma transpiração excessiva no eletricista, o que irá provocar nele, um desgaste físico (stress) mais acentuado; Ao executar um trabalho em subestação, toda a equipe estará sujeita aos efeitos da exposição de campo elétrico e magnético do equipamento em manutenção e dos equipamentos próximos. O eletricista que irá trabalhar ao potencial estará protegido da influência do campo elétrico pela roupa condutiva, que irá minimizar o efeito desse campo. Porém a equipe mesmo no solo estará exposta a esses efeitos. Poderá ser realizada a medição do campo elétrico no local da SE onde deverá ser realizado o trabalho, ainda durante a fase de planejamento do serviço, de forma a prover a equipe das condições de segurança necessárias. A título de orientação, consultar a tabela 5 sobre as medidas de proteção que deverão ser adotadas de acordo com o valor do campo elétrico medido. Tabela 5 Campo Eletrostático Corrente no campo Medida de proteção 0 5 Kv/m Até 75 µa kv/m 75 a 150 µa Aterramento pessoal Kv/m 150 a 950 µa Aterramento pessoal e/ou bota condutiva Acima de 60 Kv/m Acima de 950 µa Vestimenta condutiva Fonte: SCM-081, julho/ ADVERTÊNCIAS Nem todos os serviços podem ser feitos em linha viva ao potencial em SEs energizadas, podendo haver casos em que seja necessário o desligamento de equipamentos envolvidos. Se houver possibilidade de execução em linha morta sem prejuízo para o consumidor e empresa, essa opção deverá ser considerada preferencialmente; Segundo orientações da política de segurança vigente na empresa, a divisão de manutenção de linhas de transmissão ao elaborar esse trabalho, tem a obrigação de traçar os parâmetros, critérios que regem os trabalhos de linha viva ao potencial em SEs. Porém a análise, planejamento e execução dos mesmos é de inteira responsabilidade da equipe executante; Caso seja necessário utilizar empreiteiras para a execução de serviços de linha viva ao potencial em SEs energizadas, aconselha-se observar os critérios estabelecidos nesta recomendação. Esses critérios deverão ser de plena concordância da empresa contratada. Os trabalhos de empreiteiras deverão ser supervisionados por pessoas devidamente credenciadas e habilitadas, que deverão seguir as normas vigentes na Cemig; 13

17 12.4- Mesmo que o eletricista possua laudo médico e psicológico que o declare em boas condições para o trabalho e ele tenha se saído bem nos treinamentos para serviços em SEs, o supervisor de equipe/serviço poderá afastá-lo da equipe a qualquer momento, desde que julgue suas ações como inadequadas a esse tipo de serviço. Sempre que for observado pelo supervisor de equipe/serviço, que algum elemento da equipe está apresentando problemas que possam comprometer a segurança da mesma ou dos serviços, ele deverá cientificar por escrito o setor responsável pela equipe em questão; A conexão do aterramento de segurança aos condutores e equipamentos desenergizados, deverá ser feita com o uso de varas de manobra atuando sobre grampos de aterramento apropriados. Somente após a instalação do aterramento de segurança é que a região será liberada para o manuseio direto. Da mesma forma, a desconexão do aterramento de segurança deverá ser feita também com varas de manobra; Para movimentar o andaime com o eletricista em cima da plataforma, atentar para que o andaime esteja com uma altura máxima de 6,0 m e que o percurso de locomoção do andaime nos trilhos, seja inferior a 2,0 m. Qualquer variação nesses parâmetros deverá ser avaliada através de uma análise de risco; Caso haja necessidade de se trabalhar com dois níveis de plataforma em um mesmo andaime e em uma mesma fase, deve-se atentar para o fato de que se os eletricistas estiverem muito próximos um do outro, poderá haver a necessidade de equalização do potencial entre eles; Nos trabalhos em linha viva ao potencial em SEs energizadas, por medida de segurança, é necessário que a equipe possua roupa condutiva reserva e um eletricista devidamente habilitado para atuar em caso de qualquer acontecimento ou emergência que possa vir a surgir durante a execução desse trabalho; Todos os trabalhos realizados em linha viva deverão estar em conformidade com as normas estabelecidas pela IDPT-5 A ; Todos os serviços devem ser executados com calma e segurança. Lembre-se sempre que, em serviço de linha viva, a pressa é um fator secundário. 14

18 13 - BIBLIOGRAFIA 1 - Manual de manutenção em linha viva MecMap Cemig maio/ Recomendação para manutenção em subestações energizadas SCM-081-GCOI-julho/ Manutenção em linhas de transmissão energizadas SCM-091-GCOI-junho/91. Recomendação elaborada por: - Roberto Carlos Drummond - Analdo Guissoni Neto Visto: Jonas Antunes da Costa Aprovada por: Oswaldo Luís Sartori Contagem, setembro de Divisão de manutenção de linhas de transmissão MN/TM3 15

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL: 1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,

Leia mais

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas

Leia mais

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO Introdução 03 Descrição da plataforma 04 Instruções de montagem 08 Informações de segurança 12 INTRODUÇÃO O ANDAIME SUSPENSO ELÉTRICO JIRAU é recomendado para trabalhos em altura

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento 30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O

Leia mais

Otimização da interrupção de RDs para atividades de lançamento de cabos de LT. Dircélio Marcos Silva. CEMIG Distribuição S.A.

Otimização da interrupção de RDs para atividades de lançamento de cabos de LT. Dircélio Marcos Silva. CEMIG Distribuição S.A. XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia 06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda Pernambuco - Brasil Otimização da interrupção de RDs para atividades de lançamento de cabos de LT. Luis Fernando Santamaria

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins A INTEGRAÇÃO DO SESMT COM A ENGENHARIA CIVIL NA ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES VISANDO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXECUTADAS EM DIFERENÇA DE NÍVEL Autores Alex Antonio Costa Carlos Miguel

Leia mais

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.04.03 REDE MULTIPLEXADA BT - CONSTRUÇÃO

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.04.03 REDE MULTIPLEXADA BT - CONSTRUÇÃO Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Condições Gerais 5. Requisitos Ambientais 6. Lançamento de Condutores 7. Fixação Definitiva do Condutor 8. Identificação de Fases

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

MANUTENÇÃO EM CADEIAS DE ISOLADORES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

MANUTENÇÃO EM CADEIAS DE ISOLADORES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUTENÇÃO EM CADEIAS DE ISOLADORES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA RICARDO INFORZATO GREJO 1 JOSÉ JOÃO BARRICO 2 RESUMO O investimento em tecnologias modernas é fundamental para a melhoria

Leia mais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis. 1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285

Leia mais

Persianas Horizontais

Persianas Horizontais Persianas Horizontais PHA /mm PHM 0mm acionamento Monocontrole Omnirise PHA 0mm Os acionamentos monocontrole e Ominirise estão disponíveis para PHA, PHA 0 e PHM 0mm Descrição do Produto.... trilho superior

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR LOGO DA EMPRESA EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: LOCAL DA ATIVIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR FOLHA: 01 DE 10. DATA DE EMISSÃO: DATA DE APROVAÇÂO: REVISÃO: HORÁRIO: ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NA

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

Células de Carga CSBeck

Células de Carga CSBeck Células de Carga CSBeck Manual do Usuário Conheça seu equipamento em detalhes e saiba como aproveitar todo seu potencial no manejo. Leia atentamente este Manual antes de utilizar o produto e antes de acionar

Leia mais

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...

Leia mais

ManualdeInstruções. www.odontomega.com.br

ManualdeInstruções. www.odontomega.com.br ManualdeInstruções MotorOzBlack www.odontomega.com.br Índice 1. Introdução... 2 2. Especificações do produto... 2 3. Nomes das Partes... 3 4. Montando e utilizando o Motor OZ Black... 4 5. Sugestões de

Leia mais

TEKNIKAO. Balanceadora NK750. Manual de Instruções. São Paulo

TEKNIKAO. Balanceadora NK750. Manual de Instruções. São Paulo Balanceadora Manual de Instruções São Paulo 2013 ÍNDICE Ao Proprietário... 3 Ao Operador... 3 Trabalho com Segurança... 4 Cuidados Especiais... 4 Especificações Técnicas... 6 Dados Técnicos... 6 Dimensões

Leia mais

LEITOR PROX 9004 VERSÃO DO MANUAL

LEITOR PROX 9004 VERSÃO DO MANUAL LEITOR PROX 9004 VERSÃO DO MANUAL 1.3 de 11/02/2014 7548 2 Sumário 1. Apresentação... 5 2. Itens que Acompanham... 5 3. Especificações Técnicas... 6 4. Características Gerais... 6 5. Recomendações de Instalação...

Leia mais

Substituição de Isoladores em Linha de Distribuição de 72,5kV com a Utilização de Andaimes Isolados. Fernando Gomes da Silva Filho

Substituição de Isoladores em Linha de Distribuição de 72,5kV com a Utilização de Andaimes Isolados. Fernando Gomes da Silva Filho XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Substituição de Isoladores em Linha de Distribuição de 72,5kV com a Utilização de

Leia mais

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

Figura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho.

Figura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho. INSTRUÇÕES DE USO ANDAIME TUBULAR 1. Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas. 2. O piso de trabalho dos andaimes deve

Leia mais

Manual do Locatário ANDAIME TUBULAR Instruções para Instalação e Operação e Manutenção CARIMBO DO ASSOCIADO ANDAIMES Andaimes são estruturas metálicas tubulares para acesso à altura para trabalho aéreo

Leia mais

SPOT RGB MANUAL DE OPERAÇÃO

SPOT RGB MANUAL DE OPERAÇÃO SPOT RGB MANUAL DE OPERAÇÃO INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Este equipamento foi desenvolvido para uso interno. Mantenha-o protegido contra umidade, respingos ou excesso de poeira e calor. Para prevenir fogo ou

Leia mais

Retificador No Break duo

Retificador No Break duo Retificador No Break duo Manual do Usuário ccntelecom.com.br O Retificador No Break duo O Retificador No Break duo é um equipamento desenvolvido para facilitar a alimentação e organização de redes de dados

Leia mais

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho Norma Regulamentadora 06 Segundo a NR 06, EPI é: todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo

Leia mais

Alerta Vigia Eletrônico

Alerta Vigia Eletrônico Manual de Instalação Alerta Vigia Eletrônico Produtos Inteligentes www.sertam.com.br e-mail: sertam@sertam.com.br cód. AVE-MI rev.3 1 ANTESDECOMEÇAR Recomenda-se a leitura completa deste manual. A leitura

Leia mais

Barramento Elétrico Blindado KSL70

Barramento Elétrico Blindado KSL70 Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0

Leia mais

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES BARBEADOR. Blue

MANUAL DE INSTRUÇÕES BARBEADOR. Blue MANUAL DE INSTRUÇÕES BARBEADOR Blue INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.

Leia mais

03/13 801-09-05 778119 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções

03/13 801-09-05 778119 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções 03/13 801-09-05 778119 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto Philco. Para garantir o melhor desempenho deste produto, ler atentamente as instruções

Leia mais

07/07 276-05/00 072446 REV.2. www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES

07/07 276-05/00 072446 REV.2. www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES 07/07 276-05/00 072446 REV.2 www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Problema Luz que indica o funcionamento está apagada Odores estranhos

Leia mais

T-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação

T-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação 12 T-530 TELE ALARME MICROPROCESSADO Aplicação Equipamento desenvolvido a fim de realizar automaticamente discagens telefônicas para aviso de alarme. Podendo ser implementado praticamente à todos os sistema

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

FAÇA VOCÊ MESMO O ATERRAMENTO DO SEU COMPUTADOR

FAÇA VOCÊ MESMO O ATERRAMENTO DO SEU COMPUTADOR FAÇA VOCÊ MESMO O ATERRAMENTO DO SEU COMPUTADOR Por Ivan Max Freire de Lacerda ivanmaxlacerda@gmail.com A instalação elétrica voltada para alimentar um computador, requer alguns cuidados especiais. Primeiramente,

Leia mais

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão

Leia mais

3 Manual de Instruções

3 Manual de Instruções 3 Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO

MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO 1 SUMÁRIO Acessórios 03 Instruções de montagem 04 Dicas Importantes 10 Acesso dos Andaimes 11 Informações de Segurança 12 2 ACESSÓRIOS 3 ANDAIME FACHADEIRO INSTRUÇÕES

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES ASPIRADOR DE PÓ 800 W COM CABO TELESCÓPICO Equipamento somente para uso doméstico. Obrigado por escolher um produto com a marca Tramontina. Por favor, leia o Manual de Instruções por

Leia mais

GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS

GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS OBJETIVO Estabelecer uma seqüência de manutenção preventiva e corretiva dos Barramentos Blindados, KB Iluminação, KU Média Potência, KGF/KLF Forte

Leia mais

Manual Técnico e Certificado de Garantia

Manual Técnico e Certificado de Garantia Parabéns! Você acabou de adquirir um ventilador de teto com luminária, especialmente criado para trazer mais conforto e beleza aos ambientes. Com design diferenciado o Efyx Nauta é pré-montado. Siga todas

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

PV-2200 MANUAL DE INSTRUÇÃO

PV-2200 MANUAL DE INSTRUÇÃO Pág.:1 MÁQUINA: MODELO: NÚMERO DE SÉRIE: ANO DE FABRICAÇÃO: O presente manual contém instruções para instalação e operação. Todas as instruções nele contidas devem ser rigorosamente seguidas do que dependem

Leia mais

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. MEDIDAS DE SEGURANÇA APLICADAS NA UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO TEMPORÁRIO Autores: Luiz Antonio Bueno Gerente da Divisão de Segurança e Higiene Industrial Sueli Pereira Vissoto Técnica

Leia mais

Manual PORTA PLACAS. Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21

Manual PORTA PLACAS. Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21 Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21 Manual PORTA PLACAS Rev 00-12/07/2012 pág - 2 de 21 Índice CERTIFICADO ISO 9001:2008 DESENHO DE OPERAÇÃO MANUAL DE OPERAÇÃO DESENHO DE CONJUNTO TABELAS DIMENSIONAIS Histórico

Leia mais

Relógio ENERGY Relógio UP. Manual do usuário

Relógio ENERGY Relógio UP. Manual do usuário Relógio ENERGY Relógio UP Manual do usuário ÍNDICE Teclas e características 4 Funcionamento do relógio 5 Modo cronômetro 6 Modo contagem regressiva 7 Modo alarme 8 Substituição da bateria 9 Cuidados e

Leia mais

Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES

Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES IMPORTANTES As instruções de segurança devem sempre ser seguidas para reduzir riscos. É importante ler com cuidado todas as

Leia mais

EMTV MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DESDE 1956

EMTV MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DESDE 1956 EMTV Elevador de manutenção telescópico vertical MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ZELOSO DESDE 1956 PREFÁCIO APLICAÇÃO: Este manual contém informações para a operação e manutenção, bem como uma lista ilustrada

Leia mais

Modelo SOLO900 SOLO700 TOPO700. Carga máx. 3000 kg o par 3000 kg o par 3000 kg o par. 726 mm. 702 mm (linha superior) ( 702 mm)

Modelo SOLO900 SOLO700 TOPO700. Carga máx. 3000 kg o par 3000 kg o par 3000 kg o par. 726 mm. 702 mm (linha superior) ( 702 mm) Barras de Pesagem Beckhauser Manual do Usuário Conheça seu equipamento em detalhes e saiba como aproveitar todo seu potencial no manejo. Leia atentamente este Manual antes de utilizar o produto e antes

Leia mais

QEMM QUADRO DE EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO

QEMM QUADRO DE EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO QEMM QUADRO DE EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO E PÁGINA 01 DE 07 Dispositivo: Trena Padrão (30 m) Periodicidade de calibração: A cada dois anos Uso Método de calibração Tolerância Servir de padrão de referência

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

Encarregado. Encarregado e Eletricistas

Encarregado. Encarregado e Eletricistas 1/11 Passo 01: Receber a ordem de serviço e formulário de preenchimento dos serviços executados. Passo 02: Planejar a execução da tarefa: - Separar materiais e ferramentas necessários para a execução da

Leia mais

Condições de Instalação e Uso

Condições de Instalação e Uso [M06 11102011] 1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA É muito importante que você leia atentamente todas as instruções antes de utilizar o produto, pois elas garantirão sua segurança. Condições de Instalação

Leia mais

Não devemos esquecer que a escolha dos equipamentos deverá, em qualquer situação, garantir conforto e segurança ao trabalhador nas três operações:

Não devemos esquecer que a escolha dos equipamentos deverá, em qualquer situação, garantir conforto e segurança ao trabalhador nas três operações: TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS O objetivo deste informativo é apresentar, de forma simples, as quatro escolhas básicas que deverão ser feitas para especificação de um conjunto de equipamentos, exigidos

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP 1 INDÍCE 1 - OBJETIVO 2 - NORMAS APLICÁVEIS 3 - GENERALIDADES

Leia mais

Manual de Instalação de Sistemas Fotovoltaicos em Telhados - PHB

Manual de Instalação de Sistemas Fotovoltaicos em Telhados - PHB Manual de Instalação de Sistemas Fotovoltaicos em Telhados - PHB Índice Capítulo Título Página 1 Informações Gerais 3 2 Segurança 4 3 Especificações Técnicas 5 4 Ferramentas, Instrumentos e Materiais 6

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA ANDAIME TUBULAR ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÃO TÉCNICA... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 4 2.1. USO DOS ANDAIMES TUBULARES... 5 2.2. MANUTENÇÃO (DIRETRIZES

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

Encarregado e Eletricistas

Encarregado e Eletricistas 1/11 Item: 1 Passo: Planejar Ao tomar conhecimento da Ordem de Serviço o Encarregado deve junto com os eletricistas: - Verificar se o veículo, equipamento e ferramental disponíveis estão em boas condições

Leia mais

Relés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1

Relés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1 Relés de Nível Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) Manual de Instalação C205726 - REV 1 1) Apresentação Relés de Nível RNAI e RNAS Este manual descreve as características de funcionamento,

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA MANUAL DE MONTAGEM Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA Montagem Estrutura Metálica Em uma obra de estruturas metálicas, a montagem é considerada uma das fases mais importantes por representar uma

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA BALANCIM MANUAL TIPO CABO PASSANTE

PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA BALANCIM MANUAL TIPO CABO PASSANTE PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA BALANCIM MANUAL TIPO CABO PASSANTE Os Andaimes Suspensos da AeroAndaimes, são caracterizados por serem versáteis, proporcionando movimentações rápidas e

Leia mais

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK INSTALAÇÃO: Figura 1 Para instalação e montagem das conexões, siga os seguintes passos: 1) Os tubos que descem das calhas são conectados nas entradas

Leia mais

1/6 1 2 "SUPORTE RETRÁTIL PARA INSTALAÇÃO DE TELA FACHADEIRA". Apresentação Refere-se a presente invenção ao campo técnico de suportes para telas fachadeiras de edifícios em construção ou em reformas,

Leia mais

O kit da discadora MED CALL contém: 1 discadora 1 controle remoto 1 adaptador bivolt 1 antena 1 cabo para linha telefônica 1 chave de fenda

O kit da discadora MED CALL contém: 1 discadora 1 controle remoto 1 adaptador bivolt 1 antena 1 cabo para linha telefônica 1 chave de fenda Introdução A discadora MED CALL tem diversas aplicações, como emergências médicas, coação em caso de assalto, crianças sozinhas em casa, ou qualquer outra aplicação que necessite de uma discagem automática

Leia mais

Rémy da SILVA / Jean-Marie LEPRINCE. 04 de setembro de 2013 Alain Doulet- ERDF I

Rémy da SILVA / Jean-Marie LEPRINCE. 04 de setembro de 2013 Alain Doulet- ERDF I Trabalhos seguros em linha viva de Media Tensão Rémy da SILVA / Jean-Marie LEPRINCE 04 de setembro de 2013 Alain Doulet- ERDF I 1 Introdução A ERDF desenvolve trabalhos em linha viva desde os anos 60.

Leia mais

11/12/2011 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. 08/12/2011 São Paulo

11/12/2011 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. 08/12/2011 São Paulo MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO 08/12/2011 São Paulo 1 CAUSAS DE ACIDENTES GRAVES E FATAIS Queda é a uma das principais p causas acidentes fatais no Brasil eno mundo. de Início da queda Fases de uma queda

Leia mais

Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido

Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido A instalação dos pára-brisas, só deve ser feita por profissionais experientes, em caso de dúvida durante a instalação, favor contatar a assistência disponível

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Kit de Instrumental para Cirurgia do Túnel do Carpo VOLMED Nome Técnico: KIT CIRÚRGICO Fabricante: VOLMED BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA -ME AV. SÃO GABRIEL, 291 JD. PAULISTA CEP: 13574-540

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES

Leia mais

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro 60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e

Leia mais

RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM TRANSFORMADOR, EM REDE DESENERGIZADA.

RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM TRANSFORMADOR, EM REDE DESENERGIZADA. Página: 1/8 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para Substituição e Manutenção de Chaves Fusíveis de Transformador em rede desenergizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções LEIA TODAS AS INSTRUÇÕES ANTES DE USAR E GUARDE ESTE MANUAL PARA CONSULTAS FUTURAS. Manual de Instruções Parabéns por ter adquirido o SPIN DOCTOR, a poderosa massagem que atua de forma localizada nas áreas

Leia mais

Proteção de cabos. o valor da relação Uo/U, que representa o quanto o cabo suporta de sobretensão fase-terra (Uo) e entre fases (U).

Proteção de cabos. o valor da relação Uo/U, que representa o quanto o cabo suporta de sobretensão fase-terra (Uo) e entre fases (U). 32 Apoio Proteção e seletividade Capítulo XII Proteção de cabos Por Cláudio Mardegan* Falando em proteção de cabos, este capítulo abordará de proteção deve ficar, no máximo, igual ao valor de alguns critérios

Leia mais

Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel.

Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Manual de proteção contra raios DPS Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Nuvens carregadas e muita chuva em todo o pais A posição geográfica situa o Brasil entre os

Leia mais

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica CEMAR NORMA DE PROCEDIMENTOS Função: Área: Processo: Código: Técnica Técnica Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica NP-12.306.02 Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI

PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI *Imagens meramente ilustrativas PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI Manual de Instruções 1. FUNÇÃO DO PAINEL DE SECAGEM Acelerar a secagem de componentes da pintura em veículos. Massa, fundo, tinta, poliéster,

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO 1/5 1. Objetivo Estabelecer critérios para sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços em iluminação pública em redes

Leia mais

CERIPA "Nós Trabalhamos com Energia"

CERIPA Nós Trabalhamos com Energia CERIPA "Nós Trabalhamos com Energia" 2 O sistema elétrico e o canavial O sistema elétrico e o canavial Esta mensagem é para você, que trabalha com o cultivo da cana-de-açúcar, já que o seu papel é muito

Leia mais

MIMO KIT LATERAIS DO BERÇO 1,30 x 0,70cm

MIMO KIT LATERAIS DO BERÇO 1,30 x 0,70cm 10180070004-24/01/14-REV.01 Parabéns, você acaba de adquirir um produto de excelente qualidade! Saiba mais sobre seu móvel de madeira: Além de atender a todos os requisitos de qualidade e bom gosto, este

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

campeao - da seguranca. pode empinar o nariz que esse premio ^ e seu.

campeao - da seguranca. pode empinar o nariz que esse premio ^ e seu. campeao - da seguranca. pode empinar o nariz que esse premio ^ e seu. - - O poder de prevenir acidentes e seu. - Todo super-herói tem muita energia. Mas os verdadeiros heróis são aqueles que sabem usar

Leia mais

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida.

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. Campanha do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul e Campo Alegre contra os Acidentes de Trabalho

Leia mais

Cinto de segurança para trabalhos em locais elevados. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Cinto de segurança para trabalhos em locais elevados. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Cinto de segurança para trabalhos em locais elevados Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo Orientar sobre a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança para todos que

Leia mais

www.cpsol.com.br (11) 4106-3883

www.cpsol.com.br (11) 4106-3883 REGULAGEM DA CORRENTE A tensão da corrente estará correta, quando em temperatura ambiente, a corrente encostar na parte inferior do sabre e ainda puder ser puxada com a mão sobre o mesmo. CORTE DE TORAS

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais