Biomassa(%) Gonodactylidae. 13,81 Squillidae. 55,61 Pseudosquillidae Odontodactylidae
|
|
- Derek Gonçalves Castanho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A família Gonodactylidae foi a mais abundante e mais freqüente, com 17 exemplares capturados em sete estações, mas com baixa biomassa quando comparada com Squillidae (Tabela 4). A família Squillidae foi a que apresentou a maior biomassa, sendo a segunda mais abundante e mais freqüente, com cinco exemplares capturados em quatro estações. Pseudosquillidae foi a segunda família mais freqüente junto com os Squillidae, sendo dois exemplares de Pseudosquilla ciliata capturados em 6,4% das estações. Odontodactylus havanensis foi a única espécie capturada da família Odontodactylidae, de baixa abundância, mas contribuiu com 23,82% da biomassa total de estomatópodes (Tabela 4). A biomassa total dos estomatópodes encontrados foi baixa (25,48 g), e reconhecidamente esse é um grupo com baixo potencial econômico no Brasil. Contudo, em áreas como o sudeste da Ásia, Japão e Mediterrâneo, o grupo apresenta espécies comercialmente exploráveis, sendo consumido em maior escala (Ahyong, com. pess.). Tabela 4: Abundância relativa (AR), freqüência de ocorrência (FO) e porcentagem da biomassa das famílias de Stomatopoda encontradas no REVIZEE Bentos/SCORE Central. Dados das dragagens das campanhas Central V e VI referentes a 28 indivíduos, 25,48 g em 62 estações. Famílias AR(%) FO(%) Biomassa(%) Gonodactylidae 60,7 11,2 13,81 Squillidae 17,8 6,4 55,61 Pseudosquillidae Odontodactylidae 14,2 7,1 6,4 3,2 6,75 23, Distribuição batimétrica Ao todo são conhecidas mundialmente 490 espécies de Stomatopoda, sendo que 85% a 90% dessas espécies são habitantes da plataforma continental e talude superior. Apenas representantes de Bathysquillidae habitam zonas mais profundas do talude. No REVIZEE Bentos, encontramos famílias que são típicas da plataforma, sendo a maioria dos registros encontrados entre 50 e 100 m. Apenas Squilla edentata foi capturada a 250 m (Figura 4). ^ \»v J & * $ J jr *? & & # c3 p e Figura 4: Distribuição batimétrica das espécies de Stomatopoda encontradas no REVIZEE Bentos/SCORE Central com dados das dragagens das campanhas Central V e VI. BIODIVERSIDADE BENTÔNICA DA REGIÃO CENTRAL DA ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA BRASILEIRA
2 dem dentre os Malacostraca, com aproximadamente O r d e m Decapoda espécies descritas (modificado de Bowman & A ordem Decapoda inclui os caranguejos, lagostas, Abele, 1982). camarões e afins e pode ser caracterizada por apre- Um total de 90 espécies de Decapoda foi identi- sentar uma carapaça que se estende lateralmente ficado nas amostras de draga das campanhas Central (branquiostegito) para envolver a câmara branquial, V e VI, incluindo 15 Caridea, quatro Thalassinidea, um e os três primeiros pares de patas estão sempre mo- Palinura, seis Anomura e 64 Brachyura. As famílias com dificados para alimentação - chamados de maxilí- maior número de espécies foram Majidae (27 espécies) podes. Os Decapoda são considerados a maior or- e Xanthidae (nove espécies) (Tabela 5 e Anexo 1). Tabela 5: Lista de espécies de Decapoda encontradas no REVIZEE Bentos - SCORE Central, durante as campanhas Central V e VI com dados de distribuição geográfica mundial e no Brasil. Registros em negrito são novas ocorrências com base no material estudado (BA até RJ). Espécies com asterisco são endêmicas do Brasil. Classe Malacostraca Latreille, 1802 Subclasse Eumalacostraca Grobben, 1892 Superordem Eucarida Calman, 1904 Ordem Decapoda Latreille, 1802 Subordem Pleocyemata Burkenroad, 1963 Infraordem Caridea Dana, 1852 Família Alpheidae Rafinesque, 1815 Alpheus amblyonyx Chace, Atlântico Ocidental: Golfo do México até Brasil (PB até ES e AR). Alpheus cristulifrons Rathbun, Pacífico Leste e Atlântico Oriental e Ocidental: Golfo do México até Brasil (PB até AL, ES, RN e AR). Alpheus floridanus Kingsley, Pacífico Leste, Atlântico Oriental e Ocidental: Golfo do México até Brasil (PE até RS e AR). Automate sp. Synalpheus sp. Família Bresiliidae Calman, 1896 Pseudocheles chacei Kensley, Atlântico Ocidental: Flórida, Mar do Caribe (Belize) e Brasil (ES, 50 m). Família Hippolytidae Bate, 1888 Latreutes fucorum (Fabricius, 1798) - Atlântico Oriental e Ocidental: Newfoundland até Brasil (PE, AL, BA). Trachycoris restricta (A. Milne Edwards, 1878) - Atlântico Oriental e Ocidental: Flórida, Bermudas e Brasil (PA até ES). Família Palaemonidae Borradaile, 1815 Subfamília Palaemoninae Borradaile, 1815 Brochycarpus biunguiculotus (Lucas, 1849) - Cosmopolita. Brasil (AP até ES e FN). Leandertenuicomis (Say, 1818) - Indo-Pacífico, Mar Mediterrâneo e Atlântico Ocidental. Brasil (MA até BA e FN). Subfamília Pontoniinae Kingsley, 1878 CAPÍTULO 8 - FILO ARTHROPODA. SUBFILO CRUSTÁCEA 311
3 nuação da tabela 5 Anchistioides antiguensis (Schmitt, 1924) - Atlântico Ocidental: Bermudas, índias Ocidentais e Brasil (MA, PE, AL e ES). Peridimenoeus bermudensis (Armstrong, 1940) - Atlântico Ocidental. Brasil (MA, CE, AL, BA e ES). Pontonio manningi Fransen, Atlântico Oriental (Ilhas Canárias e Cabo Verde) e Atlântico Ocidental: Carolina do Norte, Flórida, Mar do Caribe e Brasil (ES). Família Pasiphaeidae Dana, 1852 Leptochela (Leptochela) serratorbita Bate, Pacífico Oriental e Atlântico Ocidental. Brasil (AP até PE, BA e SP). Família Processidae Ortmann, 1890 Processa brasiliensis Christoffersen, 1979* - Brasil (PE, BA, ES, AR). InfraordemThalassinidea Latreille, 1831 Família Axiidae Huxley, 1879 Coralaxius abelei Kensley e Gore, Atlântico Ocidental: Flórida, Mar do Caribe (Belize) e Brasil (RA, PE, BA, ES até RJ - 40 a 108 m). Família Callianassidae Dana, 1852 Callianassidae gen. sp. Família Upogebiidae Borradaile, 1903 Pomatogebia operculata (Schmitt, 1924) - Atlântico Ocidental: Mar do Caribe e Brasil (CE, RN, PE, BA, ES). Upogebia sp. Infraordem Palinura Latreille, 1802 Família Palinuridae Latreille, 1802 Justitia longimanus H. Milne Edwards, Oceano Índico (Ilhas Maurícius), Oceano Pacífico (Havaí). Atlântico Ocidental: Bermudas, Mar do Caribe e Brasil (RN, BA e ES-14 a 270 m). Infraordem Anomura MacLeay, 1838 Superfamília Galatheoidea Samouelle, 1819 Família Galatheidae Munida forceps A. Milne-Edwards, Atlântico Ocidental: Virgínia, Flórida, Golfo do México, Antilhas, Guianas, Brasil (AL, BA, ES, RJ, SP, SC, RS) e Uruguai. Munida spinifrons Henderson, Atlântico Ocidental: Flórida e Brasil (AP até SP, FNeAR). Munidopsis sp. - Brasil (PE, RJ). Munidopsis sp. nov. - Brasil (ES). Hawo Famíliiai Porcellanidae Haworth, 1825 Pachycheles ackleianus A. Milne-Edwards, Atlântico Ocidental. Brasil (PA até ES). Petrolisthes sp. Petrolisthes sp. Infraordem Brachyura Latreille, 1802 Seção Dromiacea De Haan, 1833 Família Dromiidae De Hann, 1833 Moreiradromia antillensis (Stimpson, 1858) - Atlântico Ocidental. Brasil (MA até RS). 312 BIODIVERSIDADE BENTÕNICA DA REGIÃO CENTRAL DA ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA BRASILEIRA
4 Continuação da tabela 5 Família Homolidae De Haan, 1839 Homola barbato (Fabricius, 1793) - Atlântico Oriental e Ocidental. Brasil (RJ, RS - 30 até 682 m). Seção Eubrachyura De Saint Laurent, 1980 Família Calappidae H. Milne Edwards, 1837 Acanthocarpus bispinosus A. Milne-Edwards, Atlântico Ocidental: Flórida, Golfo do México, Antilhas e Brasil (PE, BA a 522 m). Calappa gallus (Herbst, 1803) - Oceano Índico, Pacífico Ocidental, Atlântico Oriental e Ocidental. Brasil (AL até RS). Cryptosoma balgueri (Desbonne, 1867) - Pacífico Oriental. Atlântico Ocidental. Brasil (AP até RJ). Osachila antillensis Rathbun, Atlântico Ocidental. Brasil (AP, MA, RJ, RS a 300 m). Família Dorippidae MacLeay, 1838 Ethusa americana A. Milne Edwards, Atlântico Ocidental. Brasil (MA até RJ). Família Goneplacidae MacLeay, 1838 Bathyplax typhla A. Milne Edwards, Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Flórida, México, Cuba, Guadalupe, Brasil (PE, AL, BA, ES a m). Nanoplaxxanthiformis (A. Milne-Edwards, 1880) - Atlântico Ocidental. Brasil (AP até RJ-10 a 330 m). Neopilumnoplaxamericana (Rathbun, 1898) - Indo-Pacífico e Atlântico Ocidental. Brasil (BA, ES-130 a 800 m). Família Leucosiidae Samouelle, 1819 Callidactylus asper Stimpson, Atlântico Ocidental. Brasil (AP até AL, BA). Iliacantha sparsa Stimpson, Atlântico Ocidental. Brasil (PA até ES). Myropsis quinquespinosa Stimpson, Atlântico Ocidental. Brasil (BA, RJ até RS). Speloephorus elevatus Tathbun, Atlântico Ocidental. Brasil (MA até BA). Lithadia sp. Família Majidae Samouelle, 1819 Apiomithrax sp. Aepinus septemspinosus (A. Milne Edwards, 1879) - Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas e Brasil (PA até SP, FN e AR). Collodes armatus Rathbun, Atlântico Ocidental: Mar do Caribe (Cuba) e Brasil (ES, RJ). Collodes rostratus A. Milne Edwards, Atlântico Ocidental: Brasil (ES até RS) e Argentina. Collodes trispinosus Stimpson, Atlântico Ocidental: Carolina do Norte e do Sul, Flórida, Mar do Caribe e Brasil (AP, RJ, SP). Epialtus bituberculatus H. Milne Edwards, Atlântico Ocidental: Antilhas e Brasil (CE até SP). Herbstia depressa Stimpson, Atlântico Ocidental: Antilhas, Venezuela, Brasil (AL, ES). CAPÍTULO 8 - FILO ARTHROPODA. SUBFILO CRUSTÁCEA 313
5 Leurocydus tuberculosus (H. Milne Edwards e Lucas, 1843) - Pacífico Leste, Atlântico Ocidental: Brasil (RJ até RS), Uruguai e Argentina. Macrocoeloma eutheca (Stimpson, 1871) - Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas, América Central e Brasil (MA até ES). Macrocoeloma laevigatum (Stimpson, 1860) - Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas e Brasil (PA até AL, BA). Macrocoeloma septemspinosum (Stimpson, 1871) - Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas e Brasil (CE até ES). Macrocoeloma trispinosum (Latreille, 1825) - Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas e Brasil (PI até SP, FN). Microlissa brasiliensis (Rathbun, 1923)* - Brasil (CE até SP). Mithraculus forceps (A. Milne Edwards, 1875) - Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas, Venezuela e Brasil (MA até SP). Mithraxhemphilli Rathbun, Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas e Brasil (MA até RJ, AR). Mithrax sp. Mycrophrys bicornutus (Latreille, 1825) - Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas, América Central, Venezuela e Brasil (MA até RS, FN). Nemausa acuticornis (Stimpson, 1870) - Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas e Brasil (AP até RJ). Nemausa cornutus (Saussure, 1857) - Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas e Brasil (AP até ES; plataforma até m). Picroceroides tubularis Miers, Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas e Brasil (MA até ES). Podochela algicola Stebbing, Atlântico Ocidental: Colômbia e Brasil (MA até SP). Podochela brasiliensis Coelho, 1972* - Brasil (CE até SE, ES). Podochela gracilipes Stimpson, Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas, Guianas e Brasil (AP até RS). Podochela riisei Stimpson, Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas e Brasil (PB, PE, RJ). Podochela sp. Rochinia gracilipes A. Milne Edwards, Atlântico Ocidental: Brasil (RJ até RS), Uruguai e Argentina. Stenorhynchus seticornis (Herbest, 1788) - Atlântico Ocidental: Antilhas, norte da América do Sul e Brasil (AP até RS). Fam Mia Palicidae Bouvier, 1898 Palicus alternatus Rathbun, Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas e Brasil (BA, RJ até RS). Fam Mia Parthenopidae MacLeay, 1838 Parthenope (Platylambrus) fraterculus (Stimpson,. 1871) - Atlântico Ocidental: Antilhas e Brasil (costa norte até RS).
6 Continuação da tabela 5 Parthenope (Plotylambrus) serroto (H. Milne-Edwards, 1834) - Atlântico Ocidental: Antilhas e Brasil (costa norte até SP). Thyrolambrus astroides Rathbun, Atlântico Ocidental: Antilhas e Brasil (costa norte até RJ). Família Pinnotheridae De Haan, 1833 Holothuriophilus tomentosus (Ortmann, 1894)* - Brasil (BA, SC). Dissodoctylus crinitichelis Moreira, Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, norte da América do Sul, Brasil (PA até RS) e Argentina. Família Portunidae Rafinesque, 1815 Cronius tumidulus Stimpson, Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas, Guianas e Brasil (PA até SP - até 75 m). Laleonectes vocons (A. Milne Edwards, 1878) - Atlântico Oriental, Central e Ocidental: Golfo do México, Antilhas e Brasil (BA até RJ - 40 a 310 m). Portunus onceps (Saussure, 1858) - Atlântico Ocidental: Antilhas, Brasil (AP até RJ - a t é 370 m). Portunus ordwoyi (Stimpson, 1860) - Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas, Guianas, Venezuela e Brasil (AP até RS e FN - até 110 m). Família Raninidae De Haan, 1839 Ranilio constricto A. Milne Edwards, Atlântico Oriental (Senegal até Congo), Central (Ilhas Ascension) e Ocidental: Brasil (AP, RJ, SP, RS, 20 a 340 m). Ronilia muricato H. Milne Edwards, Atlântico Ocidental. Brasil (PE, ES - 10 a 100 m). Symethis variolosa (Fabricius, 1793) - Atlântico Ocidental. Brasil (AP, MA, BA até SP, F N a 110m). Família Xanthidae MacLeay, 1838 Alloctoea lithostroto (Williams, 1974) - Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas e Brasil (ES até RS, de 50 a 640 m). Glyptoxonthus vermiculatus (Lamarck, 1818)-Atlântico Ocidental: Venezuela, Guianas e Brasil (BA e ES). Melybio thalomita Stimpson, Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas, norte da América do Sul e Brasil (AP até SP). Microponope sp. Poractaea rufopunctato nodoso (Stimpson, 1860) - Atlântico Central e Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas, norte da América do Sul, Brasil (AP até RJ) e Uruguai. Pilumnoides coelhoi Guinot e MacPherson, 1987* - Brasil (BA até SC - até 30 m). Pilumnoides hassleri A. Milne-Edwards, Atlântico Ocidental: Brasil (RJ até RS), Uruguai e Argentina. Pilumnus spinosissimus Rathbun, Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas, e Brasil (RN até SC). Platypodiella spectobilis (Herbst, 1794) - Atlântico Ocidental: costa leste dos EUA, Antilhas, Venezuela e Brasil (RN até RJ, FN,TI). CAPÍTULO 8 - FILO ARTHROPODA. SUBFILO CRUSTÁCEA 315
7 Os grupos mais abundantes e freqüentes foram os Axiidae (Thalassinidea), representados apenas pela espécies, sendo três em gênero, Majidae e Xanthidae (Brachyura) (Tabela 6). espécie Coralaxius abelei, Alpheidae (Caridea), com seis Tabela 6: Abundância relativa (AR) e freqüência de ocorrência (FO) dos Decapoda coletados no REVIZEE Bentos/ SCORE Central. Dados das campanhas Central V e VI referentes a indivíduos em 62 estações. Famílias Axiidae 30,9 30,7 Alpheidae 25,1 >4,0 64,0 Majidae 9,4 ^6,7 46,7 Xanthidae 6,0!8,0 28,0 Thalassinidae 5,9!9,3 29,3 Caridea 4,5»8,0 28,0 Galatheidae 4,2!8,0 28,0 Upogebiidae 3,3 6,0 16,0 Paguroid Paguroidea 2,9 n,3 21,3 Portunid; Portunidae 2,3!5,3 25,3 Goneplac Goneplacidae 2,1 4,7 14,7 Dromiida Dromiidae 0,7 5,3 Raninida» Raninidae 0,7 5,3 Porcellan Porcellanidae 0,6 5,3 Partheno Parthenopidae 0,5 6,7 Callapída Callapídae 0,3 4,0 Leucosiic Leucosiidae 0,2 4,0 Palicidae 0,1 2,7 Pinnotheridae 0,1 2,7 Calianassidae 0,1 1,3 Homolidae 0,1 1,3 Palinuridea 0,1 1, Infra-ordem Caridea tencem ao gênero Macrobrochíum, que é estritamente dulcícola. Já a família Alpheidae, com a segunda maior A infra-ordem Caridea inclui 28 famílias (Holthuis, 1993), riqueza de espécies do Brasil, é estritamente marinha. dentre essas, 16 ocorrem no Brasil, totalizando 145 espé- O panorama geral da riqueza de espécies de cies (Christoffersen, 1998; Ramos-Porto & Coelho, 1998). Caridea no Brasil se reflete nos resultados obtidos A maior riqueza de espécies de Caridea no Brasil está pelas coletas do REVIZEE Bentos. Nelas, Alpheidae concentrada nas famílias Palaemonidae, com 54 espécies (378 espécimes em três gêneros) e Palaemonidae (68 distribuídas em 15 gêneros, e Alpheidae, com 39 espécies espécimes em cinco gêneros) foram as famílias com distribuídas em seis gêneros, seguidas de Hyppolytidae, maior riqueza e abundância entre os Caridea, seguidas Pandalidae, Processidae e demais famílias. dos Hippolytidae e Processidae (Figuras 5 e 6). Apesar de Palaemonidae apresentar a maior ri- Enquanto a família Palaemonidae apresentou a queza de espécies do Brasil, 35% desses registros per- maior riqueza de espécies, Alpheidae apresentou uma BIODIVERSIDADE BENTÔNICA DA REGIÃO CENTRAL DA ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA BRASILEIRA
8 maior abundância entre os Caridea coletados pelo REVIZEE Bentos (Figura 6). O gênero Alpheus foi o mais abundante, com 65 espécimes distribuídos em três espécies.membrosdafamíliaaipheidaesãoconhecidos como camarões-estalo e vivem normalmente em pares associados a corais, esponjas e outros substratos biológicos. Recebem esse nome por produzirem um som agudo com as quelas, usado geralmente em comportamentos territorialistas ou comunicação entre os parceiros. Dentre os Palaemonidae, Brachycorpus biunguiculatus (Figura 7A) foi a espécie mais abundante, com 25 espécimes coletados. Essa espécie ocorre em uma ampla variedade de habitais, como fundos de corais erodidos, costas arenosas e fundos de algas. No Brasil estão registradas seis espécies do gênero Processa. No REVIZEE Bentos, da família Processidae, foram coletados 15 espécimes de Processa brasiiiensis (Figura 7B), o que representa uma abundância relativamente alta e uma riqueza de espécies relativamente baixa. Essa espécie foi descrita para Pernambuco, depois registrada no Atol das Rocas e na Bahia, sendo considerada endêmica do litoral brasileiro. O REVIZEE Bentos coletou ainda duas espécies de Hippolytidae (sete indivíduos) e uma espécie (três indivíduos) de Pasiphaeidae, essas famílias apresentaram baixa abundância e baixa riqueza de espécies (Figura 5). Brasil D REVIZEE i r 1 6 Figura 5: Riqueza das espécies marinhas das famílias de Caridea no Brasil e coletadas pelo REVIZEE Bentos/ SCORE Central. 1. Palaemonidae; 2. Alpheidae; 3. Hippolytidae; 4. Processidae; 5. Pasipheidae; 6. Bresiliidae. 15% H Alpheidae E3 Palaemonidae Processidae 82% Figura 6: Abundância relativa das principais famílias de Caridea coletadas pelo REVIZEE Bentos/SCORE Central. CAPÍTULO 8 - FILO ARTHROPODA. SUBFILO CRUSTÁCEA 317
9 Figura 7: Diversidade de Caridea no REVIZEE Bentos/SCORE Central. A. Brachycarpus biunguiculatus, macho, C6-Y3, 21 09'55"S '43"W, 46 m, MNRJ 17740; B. Processa brasiliensis, macho, C5-40R, 20 30'79"S 28 50'50"W, 180 m, MNRJ Infra-ordem Anomura Melo, 1999; Melo-Filho & Melo, 2001; Melo-Filho & CoeIho-Filho, 2004). Cerca de 60% dessas espécies ocorrem Da infra-ordem Anomura, foram identificadas espécies na área amostrada pelo REVIZEE Bentos (Melo-Filho & de Galatheidae e Porcellanidae. Os pagurídeos foram Melo, 2001). Nas duas campanhas analisadas (Central representados por 43 indivíduos, mas não foram iden- V e VI), foram identificadas duas espécies de Munida e tificados e não serão tratados neste estudo. Dentre os duas espécies de Munidopsis. Dessas quatro espécies, porcelanídeos, foram coletadas duas espécies (Tabela duas tiveram sua distribuição estendida para a área de 5) com poucos exemplares. estudo, e uma espécie é nova (Tabela 5). A família Galatheidae, ao longo da costa brasileira, Munida spinifrons (Figura 8A) foi a espécie mais tem registro de 20 espécies inseridas em dois gêneros: abundante (93,75%) e mais freqüente, seguida por Munido (com 16 espécies registradas) e Munidopsis (com Munida forceps, Munidopsis sp. e Munidopsis sp. nov. quatro espécies registradas) (Tavares &Campinho, 1998; (Tabela 7). Tabela 7: Abundância relativa (AR) e freqüência de ocorrência (FO) das espécies de galateídeos encontradas no REVIZEE Bentos/SCORE Central. Dados das dragagens das campanhas Central V e VI referentes a 65 indivíduos em 62 estações. ESPÉCIES AR(%) FO(%) Munida spinifrons 93,75 25,8 Munida forceps 3,12 3,22 Munidopsis sp. 1,56 1,61 Munidopsis sp. nov. 1,56 1,61" BIODIVERSIDADE BENTÔNICA DA REGIÃO CENTRAL DA ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA BRASILEIRA
10 Figura 8: Diversidade de Decapoda no REVIZEE Bentos/SCORE Central. A. Munida spinifrons, C6-Y3, 21 9'55"S '43"W; 46,6 m, MNRJ 17228; B. Podochela brasiliensis, C5-5R, 15 34'08"S '81 "W, 20 m, MNRJ 16247; C. Macrocoeloma septemspinosum, C6-44R, 20 37'49"S '29"W, 54 m, MNRJ 17095; D. Bathyplax typhla, C5-517, 13 22'21 "S '68"W, 750 m, MNRJ Escalas: A. 7 mm; B-D. 5 mm Infra-ordem Brachyura dos, uma vez que a grande maioria das espécies vive em manguezais, estuários e praias, ambientes não coletados A infra-ordem Brachyura é composta por 55 famí- pelo REVIZEE Bentos. As outras três famílias de maior re- lias (incluindo Majidae e Xanthidae sensu lato), das quais presentatividade, Majidae, Xanthidae e Portunidae, entre 25 são encontradas no Brasil, com um total de 340 re- outras, foram encontradas neste estudo (Figura 9). gistros (Magalhães, 1998; Melo, 1998; Melo et ai., 1998). Afamília Majidae inclui os chamados caranguejos- Dessas famílias, as que têm o maior número de espécies aranha, que são, muitas vezes, definidos por possuírem registradas no Brasil são Majidae (81 spp.), Xanthidae uma carapaça subtriangular e rosto alongado (Figuras (48 spp.), Trichodactylidae (29 spp.), Grapsidae (22 spp.), 8B, C). O grupo possui a maior riqueza de espécies Parthenopidae (22 spp.) e Portunidae (20 spp.). no Brasil, resultado este corroborado nas coletas do Dessas famílias, Trichodactylidae é totalmente REVIZEE Bentos/SCORE Central. Todas as 27 espécies dulcicola, habitando riachos, rios e planícies alagadas de majídeos encontradas têm registros para o Brasil, do Brasil. Exemplares de Grapsidae não foram encontra- porém Herbstia depressa, Macrocoeloma laevigatum CAPÍTULO 8 - FILO ARTHROPODA. SUBFILO CRUSTÁCEA 319
11 e Podochelo brosiliensis tiveram sua distribuição ampliada para a área de estudo (Tabela 5). A família teve uma alta freqüência relativa, sendo encontrada em 56,4% das 62 estações. 0 segundo grupo com maior riqueza de espécies foi Xanthidae. As nove espécies encontradas têm registros conhecidos para o Brasil. A família Xanthidae foi encontrada em 33,8% das estações. A família Portunidae inclui os siris, comumente encontrados em sedimentos lodosos de zonas estuarinas e manguezais. São facilmente caracterizados pelo dáctilo da quinta pata achatado e modificado para natação. Foram coletados 34 indivíduos de Portunidae distribuídos em quatro espécies. A família foi encontrada em 30,6% das estações. Foram coletadas três espécies da família Parthenopidae, que ocorreu em 8% das estações. A família Goneplacidae teve a mesma riqueza que Parthenopidae, com três espécies coletadas, mas teve maior freqüência relativa, ocorrendo em 17,7% das estações. Todas as espécies encontradas para essa família têm registros conhecidos para o Brasil, porém Bathyplax typhla (Figura 8D) teve sua distribuição estendida para a área de estudo (Tabela 5). As famílias Leucosiidae (5 spp.), Dromiidae (1 sp.), Pinnotheridae (2 spp.), Calappidae (4 spp.), Raninidae (3 spp.), Palicidae (1 sp.) e Homolidae (1 sp.) também foram coletadas nas campanhas do REVIZEE Bentos, porém com baixa riqueza de espécies. Algumas dessas famílias, como Homolidae, Dromiidae e Raninidae, apresentam uma baixa riqueza em todo Brasil. Porém, as outras famílias apresentam uma riqueza relativamente alta no Brasil e uma baixa riqueza nas coletas do REVIZEE Bentos/SCORE Central (Figura 9) H u a> <u 40 i o è 30 H ULU L AJÜ Brasil D REVIZEE Figura 9: Riqueza de espécies das famílias de Brachyura encontradas no Brasil e no REVIZEE Bentos - SCORE Central. Legenda: 1. Majidae; 2. Xanthidae; 3. Parthenopidae; 4. Portunidae; 5. Goneplacidae; 6. Leucosiidae; 7. Pinnotheridae; 8. Callappidae; 9. Palicidae;! 0. Raninidae; 11. Dromiidae; 12. Homolidae. Em termos de abundância, a família Majidae dominou, representada por 142 indivíduos (42,8% dos Brachyura). Em seguida, temos as famílias Xanthidae (30,1%), Goneplacidae (9,5%) e Portunidae (8,6%). As demais famílias apareceram com menor abundância e com valores entre 1 e 3% do total de braquiuros coletados (Figura 10). 320 BIODIVERSIDADE BENTÔNICA DA REGIÃO CENTRAL DA ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA BRASILEIRA
Carcinofauna acompanhante da pesca artesanal do camarão-sete-barbas ao largo da foz do rio São Francisco (Alagoas e Sergipe, Brasil)
. DOI 10.2312/ActaFish.2016.4.1.1-10 ARTIGO ORIGINAL Acta of Acta of Fisheries and Aquatic Resources Carcinofauna acompanhante da pesca artesanal do camarão-sete-barbas ao largo da foz do rio São Francisco
DISTRIBUiÇÃO GEOGRÁFICA DOS BRACHYURA (CRUSTACEA, DECAPODA) COLETADOS NA PLATAFORMA CONTINENTAL DO NORTE E NORDESTE DO BRASIL
DISTRIBUiÇÃO GEOGRÁFICA DOS BRACHYURA (CRUSTACEA, DECAPODA) COLETADOS NA PLATAFORMA CONTINENTAL DO NORTE E NORDESTE DO BRASIL Aline do Vale Barreto 1 Petrônio Alves Coelho 1,3 Marilena Ramos-Porto 2,3
Checklist of the Decapods (Crustacea) from the outer continental shelf and seamounts from Northeast of Brazil REVIZEE Program (NE III)
Zootaxa : 1 27 (2006) www.mapress.com/zootaxa/ Copyright 2006 Magnolia Press ISSN 1175-5326 (print edition) ZOOTAXA ISSN 1175-5334 (online edition) Checklist of the Decapods (Crustacea) from the outer
SINOPSE DOS CRUSTÁCEOS DECÁPODOS BRASILEIROS (PORTUNIDAE)
SINOPSE DOS CRUSTÁCEOS DECÁPODOS BRASILEIROS (PORTUNIDAE) Petrônio Alves Coelho 1 Marilena Ramos-Porto 2 ABSTRACT. SYNOPSIS OF THE BRAZILlAN DECAPOD CRUSTACEANS (PORTUNIDAE). This paper presents a contribution
Munida pusilla Benedict, 1902
t~* Anomura Galatheoidea Galatheidae *- Munida pusilla Benedict, 1902 Diagnose : Espécie de tamanho pequeno. Carapaça com bordas arqueadas e pouco mais longa do que larga, convexa e com margem anterior
Biota Neotropica ISSN: Instituto Virtual da Biodiversidade Brasil
Biota Neotropica ISSN: 1676-0611 cjoly@unicamp.br Instituto Virtual da Biodiversidade Brasil Braga, Adriane A.; Fransozo, Adilson; Bertini, Giovana; B. Fumis, Patricia COMPOSIÇÃO E ABUNDÂNCIA DOS CARANGUEJOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA CAROLINE TIBÚRCIO SANTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA CAROLINE TIBÚRCIO SANTOS COMPOSIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA CARCINOFAUNA (CRUSTACEA: DECAPODA)
Checklist of the marine and estuarine Brachyura (Crustacea: Decapoda) of northern and northeastern Brazil
Zootaxa 1956: 1 58 (2008) www.mapress.com/zootaxa/ Copyright 2008 Magnolia Press ISSN 1175-5326 (print edition) ZOOTAXA ISSN 1175-5334 (online edition) Checklist of the marine and estuarine Brachyura (Crustacea:
CLASSE MALACOSTRACA SUBCLASSE EUMALACOSTRACA SUPERORDEM EUCARIDA
CLASSE MALACOSTRACA SUBCLASSE EUMALACOSTRACA SUPERORDEM EUCARIDA carapaça fundida com todos os segmentos da cabeça e toráx - cefalotórax. télson com ramos caudais 0 a 3 pares de maxilípodos brânquias na
Roteiro Aula Prática Biologia dos Crustáceos. Prof.Dr. Alvaro Luiz Diogo Reigada
Roteiro Aula Prática Biologia dos Crustáceos Prof.Dr. Alvaro Luiz Diogo Reigada Classe Malacostraca Ordem Stomatopoda O segundo par de antenas é trirreme, abdome espesso e robusto. Carapaça curta recobrindo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO COMPOSIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DOS CRUSTACEA COMPONENTES DA MEGAFAUNA BÊNTICA NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE
A FAUNA DE DECAPODA (CRUSTACEA) DO ESTADO DO PARÁ, BRASIL: LISTA PRELIMlNAR DAS ESPÉCIES
CDD: 597.520985 597.520416 A FAUNA DE DECAPODA (CRUSTACEA) DO ESTADO DO PARÁ, BRASIL: LISTA PRELIMlNAR DAS ESPÉCIES Marcelo Pereira de Barros l Fabiana Ribeiro PimenteF RESUMO - Foi efetuado um levantamento
Estrutura e dinâmica das comunidades de crustáceos decápodos no litoral norte do Estado de São Paulo
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - CAMPUS DE BOTUCATU PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ZOOLOGIA TESE DE DOUTORADO Estrutura e dinâmica das comunidades
Carcinofauna acompanhante do camarão-rosa em pescarias industriais na plataforma continental amazônica
ActaFish. (2017) 5(2): 83-91 DOI 10.2312/ActaFish.2017.5.2.83-91 ARTIGO ORIGINAL Acta of Carcinofauna acompanhante do camarão-rosa em pescarias industriais na plataforma continental amazônica Carcinofauna
Filo Arthropoda Subfilo Crustácea
Filo Arthropoda Subfilo Crustácea Cristiana Serejo; Paulo Secchin Young; Irene Azevedo Cardoso; Carolina Rodrigues Tavares e Celso Rodrigues de Abreu Jr.1 Resumo Os crustáceos estão entre os grupos mais
Mestrado Em Ecologia Ecologia De Crustacea. Prof. Dr. Alvaro Luiz Diogo Reigada
Mestrado Em Ecologia Ecologia De Crustacea Prof. Dr. Alvaro Luiz Diogo Reigada Filo Arthropoda Subfilo Crustacea Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Classe Remipedia Cephalocarida Branchiopoda
Galatheoidea Chirostylidae Uroptycbus uncifer (A. Milne Edwards, 1880)
Anomura Galatheoidea Chirostylidae -- Uroptycbus uncifer (A. Milne Edwards, 1880) Diagnose : Esta espécie se diferencia essencialmente de U. nitidus pelas dimensões de seus quelípodos que são mais largos
MICHELE FURLA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO. Orientador: Prof. Dr. Adilson Fransozo UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - CAMPUS DE BOTUCATU PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - ZOOLOGIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO CRUSTÁCEOS DECÁPODOS DO SUBSTRATO
The Brachyura and Anomura fauna (Decapoda; Crustacea) in the Arvoredo Marine Biological Reserve on the southern brazilian coast
BIOLOGY The Brachyura and Anomura fauna (Decapoda; Crustacea) in the Arvoredo Marine Biological Reserve on the southern brazilian coast Bouzon, JL.* and Freire, AS.* Departamento de Ecologia e Zoologia,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE CRUSTÁCEOS DECÁPODOS E ESTOMATÓPODOS DURANTE O VERÃO NO BANCO DE ALGAS
THE BRACHYURA (CRUSTACEA: DECAPODA) COLLECTED BY THE GEDIP PROJECT BETWEEN TORRES, RIO GRANDE DO SUL (BRAZIL) AND MALDONADO (URUGUAY)
THE BRACHYURA COLLECTED BY THE GEDIP PROJECT THE BRACHYURA (CRUSTACEA: DECAPODA) COLLECTED BY THE GEDIP PROJECT BETWEEN TORRES, RIO GRANDE DO SUL (BRAZIL) AND MALDONADO (URUGUAY) GUSTAVO AUGUSTO S. DE
MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DOS CRUSTÁCEA DECAPODA DO LITORAL ERASILEIRO :
MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DOS CRUSTÁCEA DECAPODA DO LITORAL ERASILEIRO : ANOMURA THALASSINIDEA PALINURIDEA ASTACIDEA GUSTA VO A UGUSTO SCHMJBTDE MELO Museu de Zoologia Universidade de São Paulo 17 Tp ^T
Crustáceos decápodos estuarinos de Ilhéus, Bahia, Brasil
Crustáceos decápodos estuarinos de Ilhéus, Bahia, Brasil Alexandre Oliveira de Almeida 1,2,*, Petrônio Alves Coelho 2,3, José Tiago Almeida dos Santos 1 & Neyva Ribeiro Ferraz 1 Biota Neotropica v6 (n2)
CRUSTÁCEOS ESTOMATÓPODOS E DECÁPODOS DA COSTA DE ILHÉUS, BAHIA, BRASIL
ESTOMATÓPODOS E DECÁPODOS DE ILHÉUS, BAHIA CRUSTÁCEOS ESTOMATÓPODOS E DECÁPODOS DA COSTA DE ILHÉUS, BAHIA, BRASIL ALEXANDRE O. DE ALMEIDA 1,2, PETRÔNIO A. COELHO 2, JOSÉ TIAGO A. DOS SANTOS 1 E NEYVA R.
Livro Vermelho dos Crustáceos do Brasil: Avaliação ISBN SBC
Livro Vermelho dos Crustáceos do Brasil: Avaliação 2010-2014 ISBN 978-85-93003-00-4 2016 SBC CAPÍTULO 11 AVALIAÇÃO DA LAGOSTA Enoplometopus antillensis Lütken, 1865 (DECAPODA: ENOPLOMETOPIDAE) Luis Ernesto
RANGE EXTENSIONS FOR LOBSTERS OFF THE BRAZILIAN COAST (CRUSTACEA, DECAPODA, PALINURA, ASTACIDEA)
RANGE EXTENSIONS FOR LOBSTERS OFF THE BRAZILIAN COAST (CRUSTACEA, DECAPODA, PALINURA, ASTACIDEA) Paola Lupianhes Dall Occo 1 Rodrigo Tadeu Bento 1 Gustavo Augusto Schmidt de Melo 1 ABSTRACT Range extensions
BOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR Fone (0xx14) fax
Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Seção de Pós-Graduação BOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR - 18618-000 - Fone (0xx14) 8206148 - fax 8213744 e-mail:posgraduacao@ibb.unesp.br Programa de
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA SAZONALIDADE COMO MODULADOR DA DIVERSIDADE DE CRUSTÁCEOS DECAPODA DE REGIÃO TROPICAL Bruna Maria
Workshop Projeto Temático Biota FAPESP
Workshop Projeto Temático Biota FAPESP Crustáceos Decápodes: multidisciplinaridade na caracterização da biodiversidade marinha do Estado de São Paulo (taxonomia, espermiotaxonomia, biologia molecular e
CRUSTÁCEOS DECÁPODOS DA REGIÃO DE CASCAIS (PORTUGAL) EXISTENTES NO MUSEU BOCAGE ANA MARIA S. FERREIRA NEVES
CRUSTÁCEOS DECÁPODOS DA REGIÃO DE CASCAIS (PORTUGAL) EXISTENTES NO MUSEU BOCAGE ANA MARIA S. FERREIRA NEVES CRUSTÁCEOS DECÁPODOS DA REGIÃO DE CASCAIS (PORTUGAL) EXISTENTES NO MUSEU BOCAGE por ANA MARIA
Luis Ernesto Arruda Bezerra. Arquivos de Ciências do Mar
ISSN 0374-5686 OBITUÁRIO Arquivos de Ciências do Mar José Fausto Guimarães Filho Pioneiro no estudo dos crustáceos no Nordeste do Brasil (9 de março de 1935 9 de março de 2017) Instituto de Ciências do
BOLETIM DO MUSEU NACIONAL NOVA SÉRIE RIO DE JANEIRO - BRASIL
BOLETIM DO MUSEU NACIONAL NOVA SÉRIE RIO DE JANEIRO - BRASIL ISSN 0080-312X ZOOLOGIA N o 505 25 DE JULHO DE 2003 DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO ACANTHOCARPUS STIMPSON, 1871 (CRUSTACEA, CALAPPIDAE) PARA A COSTA
THE JOURNAL OF THE BRAZILIAN CRUSTACEAN SOCIETY
THE JOURNAL OF THE BRAZILIAN CRUSTACEAN SOCIETY NAUPLIUS VOLUME 20 NUMBER 01 2012 ISSN 0104-6497 Nauplius 20(1): 51-62, 2012 51 Mithracinae (Decapoda: Brachyura) from the Brazilian coast: Review of the
A FAUNA DE BRACHYURA ACOMPANHANTE DE Menticirrhus littoralis (HOLBROOK, 1860) NA REGIÃO DE MATINHOS E CAIOBÁ, LITORAL DO PARANÁ, BRAZIL.
A FAUNA DE BRACHYURA ACOMPANHANTE DE Menticirrhus littoralis (HOLBROOK, 1860) NA REGIÃO DE MATINHOS E CAIOBÁ, LITORAL DO PARANÁ, BRAZIL. Maria José Lunardon-Branco* & Joaquim Olinto Branco** Núcleo de
COMPOSIÇÃO E ABUNDÂNCIA DOS CARANGUEJOS (DECAPODA, BRACHYURA) NAS REGIÕES DE UBATUBA E CARAGUATATUBA, LITORAL NORTE PAULISTA, BRASIL
COMPOSIÇÃO E ABUNDÂNCIA DOS CARANGUEJOS (DECAPODA, BRACHYURA) NAS REGIÕES DE UBATUBA E CARAGUATATUBA, LITORAL NORTE PAULISTA, BRASIL Adriane A. Braga 1, Adilson Fransozo 1, Giovana Bertini 2 & Patricia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Trabalho de conclusão de curso Estágio curricular obrigatório Morfologia e distribuição dos estágios larvais de
Chave ilustrada para identificação das zoés de Brachyura do estuário da Lagoa dos Patos (RS) e região costeira adjacente
Biota Neotrop., vol. 10, no. 3 Chave ilustrada para identificação das zoés de Brachyura do estuário da Lagoa dos Patos (RS) e região costeira adjacente Rony Roberto Ramos Vieira 1,2 & Danilo Kloetz de
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Check List 2(2) ISSN: X LISTS OF SPECIES
Macrocrustaceans of non-consolidated sublittoral of the São Vicente Estuarine Bay Complex, São Paulo state, Brazil Álvaro Luiz Diogo Reigada 1 Bruno Sampaio Sant Anna 1 Cilene Mariane Zangrande 1 Rogério
CATALOGUE OF CRUSTACEA OF BRAZIL
Serie Livros 6 CATALOGUE OF CRUSTACEA OF BRAZIL Edited by Paulo S. Young irfhgabe der Senckenbergipchen Naturforschenden 3esellschatt RIO DE JANEIRO MUSHU NACIONAL 1998 SRj 2S0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO
l P ^ ^ C DESCRIÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES NOVAS DE MAJIDAE DO BRASIL (DECAPODA: BRACHYURA)
CDU 595.384.2 rir-j ü' r -- % li l P ^ ^ C - /1 ^ DESCRIÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES NOVAS DE MAJIDAE DO BRASIL (DECAPODA: BRACHYURA) PETRÔNIO ALVES COELHO Laboratório de Ciências do Mar da Universidade Federal
ESTRUTURA POPULACIONAL DE CATALEPTODIUS FLORIDANUS (GIBBES, 1850) (CRUSTACEA, DECAPODA, XANTHIDAE) NA PRAIA DA PITUBA, SALVADOR (BA)
Acta Biologica Leopondensia 27(3):151-155, setembro/dezembro 2005 2005 by Unisinos ESTRUTURA POPULACIONAL DE CATALEPTODIUS FLORIDANUS (GIBBES, 1850) (CRUSTACEA, DECAPODA, XANTHIDAE) NA PRAIA DA PITUBA,
Livro Vermelho dos Crustáceos do Brasil: Avaliação ISBN SBC
Livro Vermelho dos Crustáceos do Brasil: Avaliação 2010-2014 ISBN 978-85-93003-00-4 2016 SBC CAPÍTULO 24 AVALIAÇÃO DO CARANGUEJO PORCELANÍDEO Minyocerus angustus (Dana, 1852) (DECAPODA: PORCELLANIDAE)
CRUSTÁCEOS DECÁPODES MARINHOS DE PORTUGAL CONTINENTAL
to PJL7A ^ CRUSTÁCEOS DECÁPODES MARINHOS DE PORTUGAL CONTINENTAL / "' EXISTENTES NO MUSEU BOCAGE. III. ANOMURA ANA MARIA NEVES Crustáceos Decápodes de Portugal. III. Anomura 185 Família GALATHEIDAE SAMOUELLE,
F. A. Moschetto. Moschetto, F. A. 1
Estudo de duas populações do Crustáceo Callichirus major (SAY, 1818): Caracterização dos indivíduos da Praia de Barequeçaba, São Sebastião, SP, e da Praia do Itararé, São Vicente, SP. Moschetto, F. A.
Taxonomia. Distribuição geográfica e batimétrica - Atlântico Ocidental: Brasil (RN) Coletada somente na localidade-tipo, a 75 metros de profundidade.
M. petronioi 94 Distribuição geográfica e batimétrica - Atlântico Ocidental: Brasil (RN) Coletada somente na localidade-tipo, a 75 metros de profundidade. 2,0 mm Figura 63 - Munida petronioi: A. Carapaça
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AQUÁTICOS TROPICAIS PATRICIA SOUZA DOS SANTOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AQUÁTICOS TROPICAIS PATRICIA SOUZA DOS SANTOS PADRÕES NA DISTRIBUIÇÃO DOS CRUSTÁCEOS DECÁPODOS NO CORAL-DE-FOGO MILLEPORA ALCICORNIS
BRASIL NOSSO TERRITÓRIO E FRONTEIRAS MODULO 02 PALMAS - TO
BRASIL NOSSO TERRITÓRIO E FRONTEIRAS MODULO 02 PALMAS - TO ESPAÇO GEOGRÁFICO E A AÇÃO HUMANA É o espaço onde os homens vivem e fazem modificações, sendo o resultado do trabalho do homem sobre a natureza.
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO BRASIL 2003
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Dermatologia Sanitária SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO BRASIL 2003 2 TAXAS DE DETECÇÃO 2001 FONTE: OMS Situação atual da
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Núcleo Temático: Diversidade Biológica Disciplina: Zoologia II Código da Disciplina: 020.1275.8 Professor(es):
REDESCRIÇÃO E OCORRÊNCIA DE Bathynectes longispina STIMPSON, 1871 EM ÁGUAS DO NORDESTE BRASILEIRO (DECAPODA; PORTUNIDAE)
BOLETIM TÉCNICO-CIENTÍFICO DO CEPNOR NOTA CIENTÍFICA REDESCRIÇÃO E OCORRÊNCIA DE Bathynectes longispina STIMPSON, 1871 EM ÁGUAS DO NORDESTE BRASILEIRO (DECAPODA; PORTUNIDAE) Maria Fernanda Abrantes Torres
Est. Fauna Port., n
Est. Fauna Port., n. 5 1975 SOBRE UMA COLECÇÃO DE CRUSTÁCEOS DECÁPODES DA BAÍA DE SETÚBAL (PORTUGAL) por ANA MARIA NEVES * Naturalista do Museu Bocage ABSTRACT: The present paper includes the study of
REGIONALIZAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO (conceitos)
REGIONALIZAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO (conceitos) REGIÃO Uma região pode ser qualquer área geográfica que forme uma unidade distinta em virtude de determinadas características. Em termos gerais, costumam,
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=466>.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Sinopse preliminar sobre a ocorrência de siris nas regiões estuarinas do Estado do Ceará
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL CARCINOFAUNA ACOMPANHANTE NA PESCA ARTESANAL DO CAMARÃO SETE-BARBAS, NA ARMAÇÃO DO ITAPOCOROY, PENHA, SC: AVALIAÇÃO E GESTÃO. TAMILY
COLÉGIO 7 DE SETEMBRO FUNDADOR PROF. EDILSON BRASIL SOÁREZ. O Colégio que ensina o aluno a estudar ALUNO(A): TURMA: Geografia.
FUNDADOR PROF. EDILSON BRASIL SOÁREZ 2011 O Colégio que ensina o aluno a estudar APICE Geografia [2 a Etapa] 5 o Ano Ensino Fundamental I ALUNO(A): TURMA: Você está recebendo o APICE (Atividade para Intensificar
31 OCORRÊNCIA DE LITHADIA ROTUNDATA A. MILNE EDWARDS, 1880 NO LITORAL BRASILEIRO (CRUSTACEA: BRACHYURA: LEUCOSIIDAE).
31 OCORRÊNCIA DE LITHADIA ROTUNDATA A. MILNE EDWARDS, 1880 NO LITORAL BRASILEIRO (CRUSTACEA: BRACHYURA: LEUCOSIIDAE). MARIA FERNANDA ABRANTES TORRES (1) GUSTAVO AUGUSTO SCHMIDT DE MELO (2 ) 1 - Departamento
REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS DOS CRUSTÁCEOS NA VISÃO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS DOS CRUSTÁCEOS NA VISÃO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Daniele Bezerra dos Santos (1); Priscila Daniele Fernandes Bezerra Souza (2) 1 Docente do Centro Universitário UNIFACEX. danielebezerra@gmail.com;
Professor(es): Gustavo Schmidt de Melo Filho 2ª
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: Zoologia II Código da Disciplina: 020.1275.8 DRT: 1093839 Etapa: Professor(es): Gustavo Schmidt de
BIODIVERSIDADE DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS DO LITORAL DO ESTADO DA BAHIA
TÍTULO DO RESUMO BIODIVERSIDADE DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS DO LITORAL DO ESTADO DA BAHIA 1. Bolsista FAPESB/CNPq, Verônica Santos de Andrade Graduanda em Ciências Biológicas, Universidade Estadual
TAXONOMIA E PADRÕES DISTRIBUCIONAIS DOS CAMARÕES MARINHOS E ESTUARINOS DA FAMÍLIA PALAEMONIDAE (CRUSTACEA: DECAPODA: CARIDEA) DO LITORAL BRASILEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA TAXONOMIA E PADRÕES DISTRIBUCIONAIS DOS CAMARÕES MARINHOS E ESTUARINOS DA FAMÍLIA PALAEMONIDAE (CRUSTACEA: DECAPODA: CARIDEA)
Resumo do Monitoramento de Queimadas por Satélites e de Informações Ambientais Associadas
Resumo do Monitoramento de Queimadas por Satélites e de Informações Ambientais Associadas Versão 1.0 - Data de geração: 2016/11/29-18:41 Este documento foi criado automaticamente pelo Sistema de Monitoramento
Capítulo 22. Famílias CHIROSTYLIDAE e GALATHEIDAE Gustavo Augusto Schmidt de Melo-Filho
Capítulo 22 Famílias CHIROSTYLIDAE e GALATHEIDAE Gustavo Augusto Schmidt de Melo-Filho Classe MALACOSTRACA Latreille, 1806 Subclasse EUMALACOSTRACA Grobben, 1892 Superordem EUCARIDACalman, 1904 Ordem DECAPODA
COMPOSIÇÃO TAXONÔMICA E ZOOGEOGRAFIA DE CRUSTÁCEOS DECÁPODOS MARINHOS E ESTUARINOS DA BAHIA, BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA COMPOSIÇÃO TAXONÔMICA E ZOOGEOGRAFIA DE CRUSTÁCEOS DECÁPODOS MARINHOS E ESTUARINOS DA BAHIA, BRASIL ALEXANDRE
CARCINOFAUNA ACOMPANHANTE NA PESCA ARTESANAL DO CAMARÃO SETE-BARBAS, NA ARMAÇÃO DO ITAPOCOROY, PENHA, SC: AVALIAÇÃO E GESTÃO.
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL CARCINOFAUNA ACOMPANHANTE NA PESCA ARTESANAL DO CAMARÃO SETE-BARBAS, NA ARMAÇÃO DO ITAPOCOROY, PENHA, SC: AVALIAÇÃO E GESTÃO. TAMILY
BIOLOGIA E ECOLOGIA DO SIRI CANDEIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CÂMPUS DE BOTUCATU PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ZOOLOGIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO BIOLOGIA E
LARVAS DE CRUSTÁCEOS DECÁPODES AO LARGO DA COSTA PORTUGUESA
LARVAS DE CRUSTÁCEOS DECÁPODES AO LARGO DA COSTA PORTUGUESA ANTONINA MARIA DE MELO DOS SANTOS Tese apresentada à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa para a obtenção do grau de Doutor LISBOA
Tabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista
Tabela 1 - Censo SBN 2002 - Dados das Unidades de Diálise População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose n n pmp Unidade % n Nefrologista n n n n % % Região
ALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS
ALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS Lopes, P.R.D. (1) ; Oliveira-Silva, J.T. (1) ; Sena, M.P. (1) andarilho40@gmail.com (1) Departamento de Ciências Biológicas da Universidade
MACROCRUSTACEANS FROM PONTA DO CABO BRANCO, JOÃO PESSOA, PARAÍBA, BRAZIL, THE EASTERNMOST POINT OF SOUTH AMERICA
Revista Nordestina de Biologia, 19(1): 3-13 15.XII.2008 MACROCRUSTACEANS FROM PONTA DO CABO BRANCO, JOÃO PESSOA, PARAÍBA, BRAZIL, THE EASTERNMOST POINT OF SOUTH AMERICA Pablo Riul 1 pabloriul@yahoo.com.br
Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Resultados 2017
Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Resultados 2017 INSTITUCIONAL A entidade e sua representação resultados 2017 Algumas áreas de atuação Entidade privada que representa a indústria
Os principais aspectos físicos do continente americano
Os principais aspectos físicos do continente americano O CONTINENTE AMERICANO CARACTERÍSTICAS GERAIS O continente americano se destaca pela sua grande extensão Norte-Sul. É o segundo maior continente do
TAXONOMIA E DISTRIBUIÇÃO DA FAMÍLIA GALATHEIDAE (CRUSTACEA: DECAPODA: ANOMURA) COLETADOS PELO PROGRAMA REVIZEE SCORE
ii TAXONOMIA E DISTRIBUIÇÃO DA FAMÍLIA GALATHEIDAE (CRUSTACEA: DECAPODA: ANOMURA) COLETADOS PELO PROGRAMA REVIZEE SCORE CENTRAL ENTRE AS LATITUDES 11ºS - 22ºS. CELSO RODRIGUES DE ABREU JUNIOR Dissertação
Livro Vermelho dos Crustáceos do Brasil: Avaliação ISBN SBC. Introdução
Livro Vermelho dos Crustáceos do Brasil: Avaliação 2010-2014 ISBN 978-85-93003-00-4 2016 SBC CAPÍTULO 17 AVALIAÇÃO DO CARANGUEJO Stenorhynchus seticornis (Herbst, 1788) (DECAPODA: INACHOIDIDAE) Luis Ernesto
Módulo 19 frente 03 Livro 3 página 132. Continente Americano. Aspectos Gerais
Continente Americano Aspectos Gerais Módulo 19 frente 03 Livro 3 páginas 131 a 132 As diferenças culturais e linguísticas dos povos que colonizaram a América deram origem à divisão do continente americano
SUBFILO CRUSTACEA: CLASSE MALACOSTRACA E CLASSE MAXILLOPODA
SUBFILO CRUSTACEA: CLASSE MALACOSTRACA E CLASSE MAXILLOPODA Aula 7 META Apresentar a biologia, características anatômicas e morfológicas dos crustáceos malacóstracos e maxilópodes OBJETIVOS Ao final da
PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
RESUMO. Palavras-Chave: Macrozoobentos, Abundância, plataforma continental, bancos oceânicos, Nordeste do Brasil.
201 MACROZOOBENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL EXTERNA E BANCOS OCEÂNICOS DO NORDESTE DO BRASIL, RECOLHIDOS DURANTE A PRIMAVERA DE 2000 PELO PROGRAMA REVIZEE (COMISSÃO NE IV) Recebido em 06/2004 Aceito em
Fabiana Alessandra BUENO*, Evandro SEVERINO RODRIGUES**, Jorge Luís dos SANTOS**, Pamela REIS SANTOS**.
CRESCIMENTO RELATIVO E TAMANHO DE PRIMEIRA MATURAÇÃO EM Hepatus pudibundus CAPTURADO PELA PESCA DO CAMARÃO SETE-BARBAS NA PRAIA DO PEREQUÊ, GUARUJÁ, SP, BRASIL Fabiana Alessandra BUENO*, Evandro SEVERINO
Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 2015
Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?
Figura 1 Anomalia de precipitação de abril de 2009.
CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA PREDOMINANTE DURANTE O MÊS DE ABRIL DE 2009 E SUA RELAÇÃO COM A OCORRÊNCIA DE CHUVAS ANÔMALAS EXTREMAS SOBRE PARTE DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE DO BRASIL Durante o mês de abril foram
Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF
Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Enade 2015 O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos anualmente para os cursos que
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E ABUNDÂNCIA DE CARANGUEJOS (DECAPODA: BRACHYURA E ANOMURA) EM COSTÕES ROCHOSOS NA COSTA DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E ABUNDÂNCIA DE CARANGUEJOS (DECAPODA: BRACHYURA E ANOMURA) EM COSTÕES ROCHOSOS NA COSTA DE SANTA CATARINA Mariana
Crustáceos do litoral oeste do estado do Ceará
CRUSTACEA 170 Crustáceos do litoral oeste do estado do Ceará Introdução Dentre os grupos animais com maior representatividade que ocorrem ao longo do litoral cearense, destacam-se os crustáceos. Trata-se
Biologia Reprodutiva do Siri Exótico Charybdis Hellerii no Litoral Central do Estado de São Paulo, Brasil
Biologia Reprodutiva do Siri Exótico Charybdis Hellerii no Litoral Central do Estado de São Paulo, Brasil Priscila da Silva Fuentes¹, Herculano Bezerra de Araújo¹, Álvaro Luiz Diogo Reigada¹ ¹Programa
Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos
Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (e outras ocorrências envolvendo a atividade bancária) (2017-2018) Elaboração: Contraf-CUT e CONTRASP Fonte: Notícias da imprensa, SSP dos Estados e Sindicatos
Crustáceos decápodes da zona de arrebentação de praias na reserva de desenvolvimento sustentável Barra do Una, Peruíbe-SP
Crustáceos decápodes da zona de arrebentação de praias na reserva de desenvolvimento sustentável Barra do Una, Peruíbe-SP Luciano Mazzucca da Gama¹, Alvaro Luiz Diogo Reigada², Walter Barrella², Mariana
PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO
EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% aa nos últimos 17 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory",
I ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAPEPI
I ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAPEPI Dia 25 de maio Pátio da FAPEPI HETEROQUELIA EM UCIDES CORDATUS (LINNAEUS,1763) (CRUSTACEA, BRACHYURA, OCYPODIDAE) NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) DO DELTA
BAHIA. Previdenciária. ria PNAD BRASÍLIA, MAIO DE 2011
BAHIA Proteção Previdenciária ria - Perfil dos socialmente desprotegidos segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2009 - BRASÍLIA, MAIO DE 2011 1 1. Indicadores de Cobertura Social Cobertura
TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS
TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas
ABUNDÂNCIA, DIVERSIDADE E ZONAÇÃO DOS CRUSTÁCEOS NO TALUDE DA REVIZEE/SCORE CENTRAL: PROSPECÇÃO PESQUEIRA
ABUNDÂNCIA, DIVERSIDADE E ZONAÇÃO DOS CRUSTÁCEOS NO TALUDE DA COSTA CENTRAL DO BRASIL (11º - 22º S) COLETADOS PELO PROGRAMA REVIZEE/SCORE CENTRAL: PROSPECÇÃO PESQUEIRA CRISTIANA S. SEREJO; PAULO SECCHIN
BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 575.817,39 559.992,95 1.135.810,33 Valor Fob ( Us$/Mil ) 129.700,33 128.349,48 258.049,81 Preço Médio ( Us$/Ton ) 225,25
Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 2015
Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?
OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 51% 46% 39% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52%
ESTUDO DO FLUXO LARVAL DE BRAQUIÚROS NO TRANSPORTE DIFERENCIAL DO CANAL DE ACESSO AO ESTUÁRIO DA LAGOA DOS PATOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA ESTUDO DO FLUXO LARVAL DE BRAQUIÚROS NO TRANSPORTE DIFERENCIAL DO CANAL DE ACESSO AO ESTUÁRIO DA LAGOA DOS PATOS PEDRO HENRIQUE
Eleições Municipais O quadro político atual
Estudos Técnicos/CNM agosto de 2016 Eleições Municipais O quadro político atual Sinopse O presente estudo visa compreender a intenção dos atuais gestores municipais em se manter no poder nas próximas eleições