Componentes e Periféricos do MICRO
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- Mauro da Silva Ramalho
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1 Componentes e Periféricos do MICRO Arquitetura de Microcomputadores euberchaia@yahoo.com.br Site: Instrutor: Euber Chaia
2 O Computador Externamente 2 2
3 O Computador Externamente 3 3
4 O Computador Externamente 1 - LAN (conector de rede) 8 - JACK DE ÁUDIO (três conectores e 5.1) 2 - USB 9 - PS/2 3 - VGA (D-Sub) 10 - PORTA SERIAL 4 DVI 11 - PORTA PARALELA 5 - HDMI 12 - GAME PORT 6 - S/PDIF 13 - FIREWIRE 7- esata 4 4
5 Gabinete É uma das partes mais importantes do computador. De um bom gabinete depende a vida útil das peças das peças internas. Dentro dele, há vários componentes que fazem o processamento da informação. OBS.: NÃO CHAME O GABINETE DE CPU. 5 5
6 Gabinete Dentro do gabinete são encontrados os componentes que formam o computador propriamente dito, como as memórias, o processador, a fonte, os coolers (ventoinhas) e o disco rígido, todos eles estão direta ou indiretamente ligados à placa mãe. 6 6
7 Placa Mãe É uma grande placa de circuitos onde são encaixados os outros componentes. A Placa Mãe recebe o processador, as memórias, os discos rígidos ou de estado sólido, os conectores de teclado, mouse e impressora, e muito mais. 7 7
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10 Uso pessoal ou empresarial Alimenta-se de energia com o uso de uma tomada São utilizados fixos 10 10
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13 Para empresas Alto poder de processamento Usados como centralizador (gerenciador) de redes 13 13
14 Armazenam e processam grande volume de informações Estão perdendo espaço para os servidores do tipo PC 14 14
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16 Devido à casualidade de termos dez dedos para fazer contas, estamos acostumados a representar as informações numéricas utilizando o sistema decimal. Sabemos que este sistema não é o mais simples, uma vez que o modo mais objetivo de transmitir informações é o sim/não. O sim/não serve para resolvermos problemas que são transformados em perguntas. Um Computador utiliza exatamente o conceito do sim/não para responder as perguntas, mas estamos falando de um aparelho eletrônico, onde o conceito de sim/não é trocado por tensão eletrônica representado pelos dígitos 1 e 0, onde o 1 representa (ligado/positivo) e 0 (desligado/negativo), este método é o que chamamos de Sistema binário dois dígitos
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22 1ª etapa (entrada) 2ª etapa (processamento) 3ª etapa (saída) 22
23 Os dispositivos (periféricos) de entrada são hardwares que funcionam unicamente como meio para o usuário fornecer a entrada de dados para o computador. 23
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26 Monitores O monitor é um dispositivo de saída do computador que serve de visualização para o usuário, na medida em que permite a interação do usuário com as informações apresentadas. Os monitores são classificados de acordo com a tecnologia de amostragem de vídeo utilizada na formação da imagem. Atualmente CRT (Cathodic Ray Tube, em português; Tubo de Raios Catódicos) LCD (Liquid Cristal Display, em português; Tela de Cristal Líquido) LED (Light Emitting Diode, em português; Diodo Emissor de Luz) OLED (Organic Light Emitting Diodes, em português; Diodo Emissor de Luz Orgânicos) AMOLED (Active Matrix Organic Light Emitting Diode) 26
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29 Monitores LCD O LCD é um líquido que fica preso entre dois pratos e que muda quando uma corrente elétrica é aplicada. Do mesmo modo que você precisa apertar um botão para enxergar no escuro as horas em um relógio digital, as telas de LCD precisam de uma luz de fundo, porque não emitem luz nenhuma. Hoje, as LCDs usam tubos de lâmpada fluorescente do tipo CCFL - lâmpada fluorescente de cátodo frio - (neon é um bom exemplo de CCFL), dispostos horizontalmente atrás da tela para iluminar o LCD. 29
30 Monitores LED Antes de falarmos sobre a tecnologia da LED TV, é preciso entender o que são LEDs. Basicamente, LEDs são lâmpadas pequenas que se ajustam facilmente em um circuito elétrico. Mas diferentemente das lâmpadas incandescentes comuns, eles não têm filamentos que se queimam e não ficam muito quentes. Além disso, eles são iluminados somente pelo movimento de elétrons em um material semicondutor, e duram tanto quanto um transistor padrão. 30
31 Monitores LED Os LEDs são baseados em diodo semicondutor. Quando o diodo é induzido para frente (ligado), os elétrons são capazes de se recombinar em cavidades, e energia é liberada na forma de luz. Esse efeito é chamado eletroluminescência e a cor da luz é determinada pelo intervalo de energia do semicondutor, que varia em cada material semicondutor usado. Nos monitores de LED, essa tecnologia é usada para iluminar a tela de cristal líquido por meio de inúmeros bulbos de luz que podem ser ligados e desligados de acordo com a intensidade de cor necessária em uma determinada imagem, proporcionando mais claridade, contraste e reprodução de cores. 31
32 Monitores LED Mas é importante observar que apesar do nome LED TV, os novos televisores não passam de tevês LCD que usam luz de LED para iluminar a tela de cristal de líquido. Portanto, o uso do nome LED é mais uma jogada de marketing do que uma TV realmente de LED. A tecnologia LED captura as cores naturais da vida real com a produção de pretos mais pretos, brancos mais vivos e forte contraste entre cores escuras e vívidas. Um display 100% de LED pode ser visto em estádios, na Times Square, em Nova York, e nas ruas de Tóquio. Eles são realmente grandes. E é justamente por essa razão que uma TV 100% LED não caberia em nossas casas. 32
33 Monitores OLED A LED TV da Samsung vem com um sistema que permite pendurar o aparelho na parede como se fosse um quadro Sony XEL 1, a primeira OLED TV do mercado, lançada em 2007 Quando o primeiro televisor LCD com luz de fundo de LED foi lançado pela Sony, em 2004, muita gente acreditou que se tratava de um aparelho usando a tecnologia OLED (diodo emissor de luz orgânica). A TV tinha poucos centímetros de espessura, mas ainda assim era grossa demais para ser uma OLED TV. Três anos depois, em outubro de 2007, a mesma Sony lançou sua primeira OLED TV. É bom não confundir. As duas tecnologias transformam energia elétrica em luz, mas enquanto a LED necessita de um bulbo para tornar a luz visível e utilizável, a OLED usa compostos orgânicos que se autoiluminam, dispensando bulbos ou lâmpadas fluorescentes para iluminar a tela. Com isso, é possível usar a tecnologia na fabricação de displays ultrafinos e até flexíveis. 33
34 Monitores OLED Um display de OLED é feito de três a cinco camadas de compostos orgânicos (baseados em carbono), que são colocadas em uma camada de vidro acrílico duro, material que também protege os delicados materiais internos. Os compostos orgânicos do material emitem luz vermelha, verde e azul em resposta a uma corrente elétrica. Tudo isso é 200 vezes mais fino que um fio de cabelo. Comparada com uma LED TV, a OLED TV tem uma taxa de contraste mais de 100 vezes maior. Nos displays OLED, cada pixel contém elementos vermelhos, verdes e azuis, que trabalham em conjunto para criar uma paleta com milhões de cores. 34
35 Monitores OLED Kodak LS633 EasyShare com display de OLED Os OLEDs emitem luz de maneira similar aos LEDs, através de um processo chamado eletrofosforescência. 35
36 Monitores AMOLED O nome AMOLED significa Active-Matrix Organic Light-Emitting Diode ou, traduzindo para o português, Matriz-Ativa de Emissão de Luz Orgânica por Diodos. É uma tecnologia baseada na OLED 36
37 Monitores AMOLED Os pixels OLED são ligados a um Transistor de Película Fina (chamado TFT, ou Thin-Film Transistor). O TFT é capaz de depositar pequenas películas de uma camada que está ativa e conta com vários semicondutores, isoladores e contatos metálicos. Tudo isso fica sobre um suporte: o vidro. O TFT se organiza e forma uma matriz com vários pixels, que iluminam ou não através de uma ativação elétrica. Isso envolve uma série de funções que ordenam os pixels ao dizer como cada um deve brilhar e funcionar. 37
38 Monitores AMOLED 38
39 PESQUISA Qual tipo de Luz usar nos monitores LED? Qual a diferença de escolher um ou outro tipo? Qual o melhor monitor em questão de economia de energia? Qual monitor é o melhor em questão de contraste, brilho e nitidez? Porque as telas de LCD não reproduzem cores com eficiência? Quais tipos de monitores OLED existem? Explique cada um deles. Explique as diferenças de telas amoled existente, citando exemplos de fabricantes que utilizam deste tipo de tecnologia e dando exemplos de equipamentos. Quais as vantagens e desvantagens de cada tecnologia de monitor existente? 39
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47 É responsável pelas operações lógicas e aritméticas que o processador realiza 47
48 É responsável por controlar (gerenciar) todas as funções realizadas no sistema, controla as atividades internas, além de ser o responsável pela busca dos programas armazenados na memória para execução 48
49 São pequenas memórias responsáveis por registrar a execução de instruções que estão sendo processadas. É considerada a memória mais rápida em nosso computador, pois tem que atingir velocidade suficiente para acompanhar as operações realizadas pelo processador 49
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59 Faz a simulação de dois processadores em um só Utiliza das seções ociosas para processar mais dados Acréscimo de até 20% na velocidade de abertura dos Programas. 59
60 Processamento em mais de um núcleo Acréscimo de até 100% na velocidade de abertura dos Programas. 60
61 Single Core Dual Core Quad Core Single core Núcleo simples Dual Core - 2 núcleos Quad Core - 4 núcleos 61
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63 Single Core (1 núcleo) Primeiro processador a utilizar a tecnologia HT (Hyper threading) Clock interno 1300 MHz (1.3 GHz) a 3800 MHz (3.8 GHz) Clock externo 400 MHz a 1066 MHz. Single Core (1 núcleo) Processador de baixo custo Tamanho do clock inferior ao Pentium 4. 63
64 Dual Core 2 Núcleos e 1 cache interna Clock interno MHz (2.6 GHz) a 3600 MHz (3.6 GHz) Clock externo 533 MHz a 800 MHz. Dual Core 2 Núcleos e 2 cache interna Clock interno MHz (1.06 GHz) a 3166 MHz (3.16 GHz) Clock externo 533 MHz a 1600 MHz. 64
65 Quad Core 4 Núcleos e 2 Cache interna Até 12 MB de cache L2 Barramento frontal de 1333 MHz 65
66 Quad Core ou Six Core 4 a 6 Núcleos e 8 a 12 segmentos de processamento com a Tecnologia Hyper-Threading Até 3,46 GHz de velocidade por núcleo Até 3,73 GHz com a tecnologia Intel Turbo Boost Trabalha com 3 níveis de cache interna, sendo que o nível 3 pode chegar até 12 MB Até 3 canais de memória DDR3 de 1066 MHz 66
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79 Principais características: Memória temporária, volátil. Influencia na velocidade do PC Acesso aleatório Pode ter a capacidade alterada Usa memória do tipo DRAM. Evolução dessas memórias: SDRAM, DDR 1, DDR2, DDR3. 79
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87 Níveis de Cache 87 Arquitetura demicrocomputadores Microcomputadores Instrutor Euber Arquitetura de Instrutor Euber ChaiaChaia 87
88 Cache primária ( L1 ) É a mais próxima da unidade Central de processamento, o que representa um tempo de latência (a demora da entrega dos dados) baixo na hora do processamento. É consultada primeira, na hora do processamento. Localizada dentro do processador, o que permite que esta memória trabalhe na mesma frequência que o processador. É considerada a mais rápida (entre as memórias cache), porém com menor capacidade, pois é uma memória bastante cara
89 Cache primária ( L2 ) É consultada em segundo plano na hora do processamento. Localizado atualmente dentro do processador, mas antigamente era externa. Por ser mais distante da UCP, possui tempo de latência maior que a L1. É mais lenta e com maior capacidade que L
90 Cache terciária ( L3 ) Tem maior capacidade de armazenamento do que a L1 e L2. É mais lenta do que a L1 e L2 pelo fato de ser mais encontrada externamente, tendo que o processador usar seu clock externo para acessá-la através de barramentos. Atualmente existem processadores que utilizam a Cache L3 interna no processador, é o caso do Intel Itanium (processador usado em servidores), e o Core I7 utilizado para computadores pessoais
91 Novidade - Cache ( L4 ) Alguns novos processadores também podem ter acesso a uma Cache de nível L4 externa, que substitui a cache L3 que passa a ser interna
92 Cache Miss x Cache Hit Cache Miss - Quando a CPU necessita de um dado que não está no Cache, tem de buscá-lo diretamente na memória RAM, baixando o desempenho do micro. Quando isso ocorre, dizemos que ocorreu um Cache Miss. Cache Hit - Quando a CPU necessita de um dado e este está na Cache, sem que este precise buscá-los na memória RAM, que é lenta, falamos que ocorreu um Cache hit
93 Memória Secundária Pelo fato da memória principal RAM ser usada apenas para armazenamento temporário de instruções executadas na hora do processamento, precisamos de memórias, para guardar nossos arquivos e os programas que serão usados posteriormente no computador. Estas memórias são chamadas de memórias secundárias, também chamadas memórias de massa, tais como discos rígidos, Cds-ROM, disquetes e Pendrives, onde os dados não são perdidos quando desligamos o micro, armazenando permanentemente
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95 Principais características: Guarda os arquivos e programas do nosso computador. Não volátil. Conhecido também como Winchester e HDD. Mais lento que a RAM, pois utiliza método magnético para gravação. Velocidade em RPM 95 95
96 1 - Prato, midia ou platter - aonde os dados são gravados 2 - Atuador ou actuator - parte mecânica responsável pelo posicionamento das cabeças de leitura e gravação. 3 - Componentes internos de controle do atuador, ligados a placa controladora lógica externa 4 - Cabeças de leitura e gravação ou magnetic heads - conectadas ao atuador, responsaveis pela leitura e gravação de dados na mídia 5 e 6 - Hard Disk Assembly superficie aonde são montados os componentes de um hard disk 7 - Placa controladora lógica ou logic board responsavel pela inicialização, controle mecânico e envio de dados do hard disk para o computador. 8 - Conectores externos padrão IDE - conexão por onde são enviados os dados para a placa-mãe e consequentemente ao processador 96 96
97 Disquete ,44 MB e Cespe 1,38 MB Disquete ZIP Cerca de 750 MB Disquete JAZ Cerca de 2 GB 97 97
98 As unidades de fitas são dispositivos de armazenamento em massa, usado para armazenar grandes volumes de informação, bastante utilizadas em empresas em processos de backup (cópias de segurança), não sendo muito comum o uso doméstico (em casa). Estas fitas podem chegar a TB (terabytes). Exemplos: Fitas DAT (antigas) QIC DDS - DLT 98 98
99 Principais características: Atualmente a memória removível mais utilizada Conectados na porta USB Não necessita de drive de leitura Dispositivo Plug and play e hot swap Utiliza memória FEPROM (Flash). Atualmente com capacidade cerca de 128 GB 99 99
100 Principais características: Utiliza circuitos integrados Não utiliza método magnético Não volátil Memória FEPROM (Flash) Mais rápido e resistentes do que o HD Econômicos (consumo reduzido de energia) Ainda não é encontrado com grandes capacidades como o HD. Atualmente com capacidade de 30 GB a 1 TB
101 No Brasil os SSDs comercialmente vendidos variam de R$ 250,00 (unidades de 60 GB) à R$ 3.000,00 (unidades de 1 TB)
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104 Nova tecnologia mídia óptica em Utiliza um laser azulvioleta de 405 nm para ler informação dos discos Armazena de 15 GB a 30 GB de dados
105 Nova tecnologia em mídia óptica Trabalha com laser azulvioleta mais fino do que em CDS e DVDS, o que representa uma maior capacidade Estas poderosas mídias podem chegar a 320 GB de armazenamento (25 GB, 50 GB e 100 GB comerciais, 200 GB e 320 GB protótipos)
106 Os discos de Blu-ray só podem ser lidos pelos reprodutores de Blu-ray. Dentro do princípio de compatibilidade, os discos de DVD podem ser vistos nos aparelhos Blu-ray. A diferença entre o comprimento de onda dos dois raios permite que, ao utilizar o laser azul-violeta, o Blu-ray tenha sulcos menores e trilhas muito mais próximas umas das outras, possibilitando armazenar mais informação em um mesmo disco de 12 cm de diâmetro por 1,2 milímetro de espessura
107 Unidades de Armazenamento Diferenças entre CD, DVD e Blu-Ray Por que armazenar mais dados? A chegada dos televisores em alta definição exige que os arquivos sejam muito mais pesados, pois precisam oferecer uma resolução de áudio e vídeo muito maiores. Desta maneira, armazenar um filme em HD em um disco de DVD faria com que o arquivo ainda não atingisse uma qualidade de reprodução compatível com as novas tecnologias dos televisores. Desta maneira, o Blu-ray surgiu para solucionar o problema de espaço e permitir que a qualidade das imagens e áudio seja compatível com os novos eletroeletrônicos. 107 Arquitetura de Microcomputadores Instrutor Euber Chaia 107
108 Memória Virtual Simula a existência de maior quantidade de memória RAM. É utilizada quando há estouro de memória RAM. No seu padrão, o S.O pega 10% do HD para criá-la. Também conhecida como Swap file. Mais lenta que a RAM, abaixando o desempenho do computador. 108 Arquitetura de Instrutor Euber ChaiaChaia Arquitetura demicrocomputadores Microcomputadores Instrutor Euber 108
109 Conhecendo os componentes Esta placa possui circuitos de apoio (chipset), conectores para placas controladoras dos periféricos, além de entradas para o processador, memórias e muito mais. Todos os periféricos devem ser conectados diretamente ou indiretamente a placa-mãe
110 Conhecendo os componentes
111 Principais componentes da placa mãe Barramentos (micro fios que interligam os componentes) Chipset (Gerencia o funcionamento da placamãe, é o principal componente, coordena a transmissão de dados)
112 CHIPSET O Chipset é o componente mais importante da placa-mãe. São circuitos de apoio a placa-mãe com a função de gerenciar todo funcionamento da placa, além de controlar o tráfego das informações
113 O Chipset contém dois chips Ponte Norte - tem a função de controlar os componentes mais rápidos de nosso computador. Ponte Sul - controlar os componentes mais lentos de nosso computador
114 FSB (Front Side Bus ou Barramento Frontal) Por muitos anos a INTEL (fabricante de processadores), utilizou o FSB como tecnologia para interligar a CPU ao restante dos componentes. Para fazer esta comunicação, o barramento frontal funciona como uma conexão entre a CPU e o chipset que terá a função de transferir estes dados aos outros componentes. O Clock externo de um processador, está diretamente relacionado com a taxa de transmissão do barramento FSB
115 Novidade - QuickPath Interconnect A nova arquitetura Intel, trouxe algumas mudanças. Dentre as principais mudanças está troca do FSB, por uma tecnologia chamada de QuickPath Interconnect, que consiste em uma conexão full duplex (dois canais com transmissão simultânea nos dois sentidos) que liga o processador ao chipset. Mas isso não é só, a maior está no controlador de memória que agora vem integrado no processador, fazendo com que não seja mais necessário utilizar o chipset para tal função. Agora existe um barramento de memória, que liga o processador a memória principal RAM, fazendo com que não aumente o desempenho, já que agora existe um barramento dedicado à leitura e escrita da memória principal
116 Novidade - QuickPath Interconnect
117 Barramentos Se você pode imaginar caminhos ou estradas para que os dados possam ser trocados entre os componentes de nosso computador, esses seriam os barramentos. De forma mais técnica podemos falar que os barramentos são circuitos (micro fios) que interligam os componentes como a CPU, memórias e periféricos de entrada e saída. Na placa-mãe existe uma divisão destes barramentos: Barramentos de sistema ou local Barramentos de expansão ou entrada e saída
118 Barramento Local ou de Sistema É o barramento mais rápido Liga os principais componentes, memória principal e processador. É parte integrante de um Chipset. Representa o Clock externo do processador
119 Barramento Local ou de Sistema
120 Palavra do Processador Associado a largura do barramento. Quantidade de dados que o processador consegue trabalhar ao mesmo tempo. Atualmente a maioria dos processadores são 64 Bits
121 Transmissão paralela x serial Toda conversa entre os principais componentes de nosso computador, acontece pelo que chamamos de transmissão. Em nosso computador existe duas formas de ser executada uma transmissão, são elas: Transmissão Paralela É enviado um conjunto de bits em paralelo. Todos os bits que o componente envia, são transmitidos simultaneamente ao receptor. Transmissão Serial É enviado um bit por vez, ou seja, transmissão bit a bit
122 Transmissão paralela x serial Serial Transmissão de dados mais simples e mais barata Utiliza apenas um canal (fio) de comunicação Transmissão Bit a Bit - um bit por cada vez) Alta imunidade a ruídos (o que se resume em aumento de clock ) Paralela Transmissão de dados mais complexa e mais cara Requer mais de um canal (fio) de comunicação Bits em paralelo Baixa imunidade a ruídos
123 Muito Importante! Nem sempre a transmissão paralela é a mais rápida, a prova está nos equipamentos mais novos, que utilizam transmissão serial. Isso ocorre porque a transmissão serial como trabalha com apenas um canal na hora de fazer a transmissão, ela é mais imune a interferências ( ruídos ), podendo assim trabalhar com Clock mais elevado, fazendo com que a transmissão mesmo bit a bit, seja mais rápida do que a transmissão paralela que não pode trabalhar com Clock elevado
124 Barramento de Expansão (E/S) O barramento de E/S ou de sistema, é o que interliga os componentes mais lentos a nosso processador. Neste é conectado os periféricos (dispositivos) de entrada e saída, através de placas que são encaixadas em slots (encaixes para placas) ou conectores que ficam sobre os diferentes tipos de barramentos
125 Barramento PCI É um barramento antigo, já tendo substituto. É usado para encaixar placas controladoras de vários tipos. Vídeo, Som, Redes e modem interno. Clock 33 MHz e largura de 32 bits. A taxa de transferência deste barramento é cerca de 133MBps. Transmissão paralela
126 Barramento AGP É um barramento ainda utilizado mas estão sendo substituídos aos poucos. Exclusivo para placas de Vídeo. Clock 66 MHz e largura de 32 bits. A taxa de transferência cerca de 266 MBps no AGP 1X, 533MBps no AGP 2X, 1066MBps no AGP 4 e 2133MBps no AGP 8X. Transmissão paralela
127 Barramento PCI Express É um barramento moderno, substituto do PCI e AGP. Vídeo, Som, Redes e modem interno. PCIe x1 até a versão PCIe x16. Clock 100MHz e largura de 1bit (1 fio), pois trabalha em serial. Taxa de transferência deste barramento é cerca de 250MBps (mega bytes) em cada X das versões mostradas, podendo chegar nos PCIe x32 a 8000MBps (mega bytes). Transmissão serial
128 Barramento PCI Express
129 Barramento PCI Express O PCI-SIG (Peripheral Component Interconnect Special Interest Group) disponibilizou a especificação final do novo padrão PCI-Express 3.0. Como na transição do PCI-Express 1.0 para o PCI-Express 2.0, a chegada do 3,0 traz numa duplicação da largura de banda. Em outras palavras, uma linha PCI-Express 3.0 oferece 1 GB/s (em cada sentido), um slot PCI-Express 16x 3.0 oferece 16 GB/s. O padrão PCI-Express 3 mantém a compatibilidade mecânica e lógica com o PCIExpress 1.0 e 2.0. Em outras palavras, uma placa de vídeo (ou outro) PCIe 1 ou 2 podem operar em uma placa-mãe PCIe 3.0 e placas de vídeoas PCIe 3.0 vão funcionar em uma placa mãe antiga com PCIe 1.0 ou 2.0. Além da maior largura de banda, PCIe 3 não aumenta o consumo elétrico, como foi o caso com PCI-Express 2.0. Dito isto, 300 W já estão são uma fronteira longe de ser atravessada, para placas de vídeo. O PCI-SIG espera que os primeiros produtos compatíveis PCIe 3.0 cheguem ao mercado dentro de três a quatro trimestres após a publicação da especificação final, como foi o caso de revisões anteriores. Assim, veremos em Setembro de 2011 novos produtos com PCI-Express
130 Barramento IDE Utiliza Transmissão Paralela, com largura de 32 bits. A taxa de transferência deste barramento é cerca de 133MBps. As unidades de disco são encaixadas através de cabos, que chamamos de Cabo Flat. ( HDs, Drives de CD, DVD e outros ) Permite até duas unidades de disco em cada barramento. Pode ser chamado de ATA ou PATA (Parallel ATA)
131 Barramento SATA (Serial Ata) Utiliza Transmissão Serial. A taxa de transferência deste barramento é cerca de 150KBps ou 1200 Mbps (mega bits) no SATA I, 300MBps com clock de 1500MHz. ou 2400 Mbps no SATA II com clock de 3000MHz. As unidades de disco são encaixadas através de cabos, que chamamos de Cabo Sata. Possui uma tecnologia chamada de Hot Swap (troca a quente), que significa poder desconectar o computador do barramento, com o computador ligado, sem dar nenhum problema no HD
132 Barramento SCSI ( placa de extensão ) Este barramento pode ser utilizado para unidades de CD e DVD, HD e outros. Utilizam a transmissão Paralela, porém já existe uma nova tecnologia de SCSI chamada de SAS, é a evolução da transmissão Paralela para serial, visando o crescimento da tecnologia. Largura de 16 bits, clock de 80 MHz e taxa de transferência de 320 MB/s. Bastante utilizado em servidores de redes, porque apresenta alta taxa de transferência
133 Barramento Serial Barramento externo Suporta apenas um dispositivo conectado. Usado para Mouse, Modem, impressoras mais antigas. A taxa de transferência é cerca de 115Kbps (Kilo bits por segundo). Também pode ser chamado de porta RS-232 (norma técnica de projetos eletrônicos). Este barramento está em desuso. Em placas novas já não existe
134 Barramento PS2 Sucessor do barramento serial para conectar mouse e teclado. Barramento externo. Transmissão serial
135 Barramento Paralelo Também conhecido como porta paralela Transmissão paralela. Barramento Externo. Foi criada com objetivo de conectar a essa porta a uma impressora, mas atualmente, são vários os periféricos que se podem utilizar desta conexão, como: Impressoras, Scanners, Zipdrives (drive para disquetes zip) e outros. A taxa de transferência deste barramento é cerca de 1,2 MBps
136 Barramento USB (Barramento Serial Universal) É uma porta padrão para todos os periféricos externos (Mouse, teclado, impressora, pendrive e outros) Fornece pequena quantidade de energia, possibilitando que periféricos instalados, não necessite de estar conectado na tomada de energia. Transmissão serial. Barramento Externo. Conecta até 127 dispositivos. USB 1.1 taxa de transferência de 12Mbps. USB 2.0 taxa de transferência de 480Mbps. USB 3.0 taxa de transferência de 5Gbps. Trabalha em modo Master-Slave
137 Barramento Firewire ou IEEE 1394 Também é utilizado para alimentação elétrica Uma porta Firewire é capaz de fornecer até 45 watts de energia, quase 10 vezes mais que o USB. Barramento Externo e transmissão serial. Pode ser utilizado para conectar, impressoras, scanners, dispositivos de audio e vídeo e até mesmo a comunicação direta entre Pcs, funcionando como uma interface de rede. Permite utilizar até 63 dispositivos. Fabricados nas versões Firewire 400 (taxa de transferência de 400Mbps e distância de 4,5 metros), o Firewire 800 (taxa de transferência de 800Mbps e distância de 100 metros). Trabalha em modo Peer-to-Peer
138 Placas Controladoras ou Expansão São placas que se utilizam para fazer a comunicação de periféricos de entrada ou saída, com a CPU, através de encaixes na placa-mãe, que ficam sobre os barramentos. Existe uma grande diversidade de placas de expansão, como por exemplo, placas de rede, de vídeo, de som e de modem
139 Placa de Vídeo Tem a função transformar os dados que vem da CPU em imagens, para mostrar no monitor. Conectores para encaixar o monitor: VGA Interface (conector) de saída, utilizada para conectar monitores analógicos. DVI Interface de saída, utilizada para conectar monitores mais modernos como LCDs e LED, é chamada de saída Digital. S-Vídeo Interface de saída, utilizada para conectar a placa de vídeo a uma TV. HDMI Interface de saída, totalmente digital de áudio e vídeo compatível com qualquer formato de vídeo de TV ou PC
140 Vídeo On-board (integrado) Toda placa de vídeo tem um controlador de vídeo, estes controladores podem ser encontrados em alguns casos dentro da própria Placa-mãe, dispensando o uso de placas. Pelo fato do vídeo ser Onboard (integrada) elas não possuem memória dedicada (própria), e por isso utilizam a memória principal RAM do sistema. Como a memória RAM de sistema é geralmente mais lenta do que as utilizadas pelos fabricantes de placas de vídeo, e ainda dividem o barramento com o processador e outros periféricos para acessá-la, este método torna o sistema mais lento
141 Placa de Som A placa de som tem a função de enviar e receber sinais sonoros entre equipamentos de som e um computador. Funciona como entrada e saída, pois possui conectores para microfone e caixas de som. Os controladores de som também podem ser integrados na placa-mãe, mas diferentemente do vídeo, este não influência muito no desempenho de nosso computador
142 Placa de Rede (Wi-fi - Wireless) A placa de Rede Wi-fi permite usar uma tecnologia de interconexão entre dispositivos sem fios. Padrões de placas Wireless: IEEE a: freqüência 5 GHz com capacidade teórica de 54 Mbps. IEEE b: freqüência 2,4 GHz comcapacidade teórica de 11 Mbps. IEEE g: Padrão Wi-Fi para freqüência 2,4 GHz com capacidade teórica de 54 Mbps. IEEE n: frequência 2,4Ghz e 5Ghz, geralmente com uma velocidade de 300 Mbps
143 Modem Interno (Placa de modem) O Modem é um periférico bastante utilizado para conexão à Internet. A palavra Modem vem da junção das palavras modulador e demodulador. Este periférico funciona como modulador quando converte um sinal digital (sinal que o computador entende/trabalha) em uma onda analógica (sinal utilizado por linhas telefônicas convencionais), e funciona como demodulador quando converte um sinal analógico em sinal digital. É considerado um periférico de entrada e saída
144 Infrared Data Association (IrDA) A comunicação é feita através de luz infravermelha, da mesma forma como acontece na comunicação do controle remoto da televisão. Até 126 periféricos IrDA interligados na mesma porta. É uma definição de padrões de comunicação entre equipamentos de comunicação wireless. Tipo de barramento permite a conexão de dispositivos sem fio ao microcomputador (ou equipamento com tecnologia apropriada), tais como impressoras, telefones celulares, notebooks e PDAs. Para computadores que não possuem infravermelho ( IRDA ) é necessário um adaptador ligado a porta USB do computador, desta maneira este computador poderá trocar arquivos com qualquer outro equipamento que possui infravermelho ( IRDA ). O adaptador infravermelho (IRDA) é um padrão de comunicação sem fio para transmissão de dados entre outros dispositivos, não possui memória interna e portanto não armazena os dados, apenas os transfere de um equipamento para outro servindo apenas como uma ponte
145 Infrared Data Association (IrDA) Padrões: com taxas de transmissão de até bps com taxas de transmissão de até bps (4 Mbps). As transmissões são feitas em half-duplex
146 Dip switches Dip switches são pequenas chaves configuráveis usadas para a configuração de placas de circuitos
147 Jumpers Jumpers são pequenos pinos com uma peça metálica revestida de plástico chamada bridge ou ponte que se coloca sobre os pinos, conectando dois deles quaisquer. Atualmente os jumpers são mais comuns que as switches. Para se configurar tanto os jumpers quanto as switches é necessário que se tenha o manual da placa em mãos. Um exemplo é a definição do fator de multiplicação do Clock utilizado nas placas que aceitam diversos modelos de chips de CPU
148 Jumpers
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