Por dentro do Eucalipto Aspectos sociais, ambientais e econômicos do seu cultivo
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- Mirela Fontes Lage
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1 Por dentro do Eucalipto Aspectos sociais, ambientais e econômicos do seu cultivo Apresentação A sociedade necessita de produtos de base florestal para a sua sobrevivência e conforto. As florestas nativas, antes abundantes, estão cada vez mais escassas e ameaçadas de desaparecerem. O pouco que resta, considerando em particular o centro-sul do país, é indispensável para a manutenção da biodiversidade e de diversos serviços ambientais. Neste contexto, as plantações florestais do Brasil apresentam um papel de destaque nos cenários nacional e internacional. Isto ocorre também graças à junção de alguns fatores favoráveis à silvicultura no país, como as condições de solo e clima tropicais, o desenvolvimento de tecnologia de ponta, além da disponibilidade de áreas para plantio e mão-de-obra. Apesar da relevância desse setor para a economia brasileira, alguns aspectos, principalmente os relacionados às interações com o meio ambiente, ainda não foram amplamente divulgados ou não são de conhecimento da grande maioria da população. Ao elaborar esta cartilha, a CENIBRA oferece à comunidade uma fonte de informações sobre o setor florestal brasileiro e a silvicultura do eucalipto, de forma a possibilitar a formação de uma opinião crítica sobre o tema. Com esta iniciativa, espera-se contribuir para o fortalecimento de um setor estratégico para o Brasil, que promove o desenvolvimento sustentável de forma plena e integra os aspectos ambientais, sociais e econômicos em suas atividades. Eucalipto, uma necessidade O desenvolvimento da humanidade está intimamente relacionado ao uso das florestas. Até pouco tempo, a necessidade de madeira era suprida quase que exclusivamente por meio das florestas nativas, cuja destruição tem provocado, muitas vezes, danos irreversíveis a alguns ecossistemas. A situação é alarmante. É nesse contexto que entra o eucalipto, uma árvore da maior importância para o mundo, em virtude de seu rápido crescimento, produtividade, grande capacidade de adaptação e por ter inúmeras aplicações em diferentes setores. Esta planta está presente nos cinco continentes e em todos os Estados brasileiros, segundo informações da Sociedade Brasileira de Silvicultura. O plantio de eucalipto é, portanto, uma solução para diminuir a pressão sobre as florestas nativas, viabilizando a produção de madeira para atender às necessidades da sociedade em bases sustentáveis. Um hectare de floresta plantada de eucalipto produz a mesma quantidade de madeira que 30 hectares de florestas tropicais nativas. No Brasil, dos 300 milhões de metros cúbicos de madeira consumidos por ano, somente 100 milhões provêm de plantios florestais.
2 Um ilustre imigrante Originário da Austrália e de outras ilhas da Oceania, onde ocorrem mais de 600 espécies do gênero, o eucalipto começou a ser trazido para o Brasil na segunda metade do século XIX, com o objetivo de ajudar na produção de dormentes para as linhas férreas que se instalavam no país. A partir dessa época, o eucalipto passou a fazer parte da paisagem brasileira, ao lado de outros estrangeiros conhecidos, como o café e o trigo (do Oriente Médio), o arroz e a soja (da Ásia), o feijão, o coco, a cana-de-açúcar e gramíneas forrageiras (da África), o milho (do México) e a banana (do Caribe). Na década de 40 foram realizados os primeiros plantios de eucalipto em Minas Gerais, para utilização como carvão vegetal no processo de fabricação do ferro gusa, usado na produção do aço. Já no início dos anos 70, a CENIBRA iniciou suas atividades e aumentou ainda mais a importância da cultura do eucalipto em Minas, contribuindo decisivamente para o fortalecimento socioeconômico de vasta região no Estado. Comparação das áreas de plantio de eucalipto com as de outras culturas no Brasil: Gerando riquezas Produtos Agrícolas Área (ha) Pastagens Soja Milho Cana-de-açúcar Feijão Arroz Plantio de eucalipto Café Adaptado de Silva J. C., 2003 A indústria de base florestal é estratégica para o Brasil devido ao seu perfil fortemente exportador. Isso contribui para a realização do superávit da balança comercial, propiciando as condições econômicas necessárias à promoção do desenvolvimento social. O setor já responde pela segunda posição na balança comercial do agronegócio brasileiro. No período de setembro de 2002 a setembro de 2003, celulose e papel e produtos sólidos de madeira acumularam exportações de US$ 5,1 bilhões. A liderança desse ranking é ocupada pelo complexo agroindustrial da soja, que faturou US$ 7,7 bilhões no mesmo período. Estima-se que o setor florestal no Brasil seja responsável pela existência de 500 mil empregos diretos e outros 2 milhões indiretos. Desse total, somente o segmento de celulose e papel responde por 150 mil empregos diretos. Em termos tributários, o setor também dá uma demonstração de força, pois a estimativa é de uma arrecadação anual de US$ 4,6 bilhões em impostos. A cada US$ 1 milhão de investimentos, são gerados:
3 85 empregos no setor automotivo 111 empregos no setor de construção civil 149 empregos no setor de comércio 160 empregos no setor florestal Fonte: Silva, J. C., 2003 Cultivo do Eucalipto A implantação de monoculturas é, sem dúvida, um dos pontos que merecem a atenção da sociedade. Café, soja, cana-de-açúcar, pastagens, eucalipto ou qualquer outra cultura que seja feita sem critérios ambientais é extremamente prejudicial ao meio ambiente e ao homem. No entanto, todos os pro dutos resultantes desses cultivos são fundamentais à sociedade. No caso do eucalipto, vários são os meios adotados para integrar as plantações ao ambiente natural. Procura-se manter ou aumentar a biodiversidade dentro das áreas plantadas, através do planejamento técnico (seleção de solos aptos para o plantio, preservação de mananciais e matas ciliares), do estabelecimento de corredores de vegetação natural para a movimentação da fauna, do plantio de enriquecimento nas áreas de preservação e da adoção de práticas que garantam a sustentabilidade do sistema. Fauna e Flora Nas propriedades destinadas ao cultivo do eucalipto são mantidas as matas nativas para compor áreas de reserva legal (no mínimo, 20% da propriedade). As nascentes e as matas ciliares também são protegidas. Estas áreas protegem e fornecem alimentos para a fauna silvestre, entre outras funções. Além disso, a fauna silvestre utiliza, além das matas, as áreas de plantio de eucalipto para a construção de ninhos, locomoção e alimentação. Nas áreas da CENIBRA são observadas diversas espécies de animais silvestres que utilizam as áreas de eucalipto (onde se sentem mais protegidos que em áreas abertas) para se deslocarem entre fragmentos de matas nativas. As áreas preservadas também são importantes para o equilíbrio ecológico dos sistemas produtivos, pois mantêm espécies importantes para o controle biológico de pragas e doenças nas plantações. Essas áreas são protegidas contra caça e pesca ilegal, corte de árvores e incêndios florestais. As áreas de reserva e de preservação da CENIBRA totalizam mais de 89 mil hectares, correspondendo a quase 40% do total de suas propriedades. O Parque Estadual do Rio Doce, a maior reserva de Mata Atlântica de Minas Gerais, possui hectares. Recursos hídricos O consumo de água por plantações de eucalipto situa-se dentro da faixa de variação do consumo apresentado por outras espécies florestais. Isso ocorre em razão de um mecanismo bem desenvolvido de controle da transpiração pelas folhas. As evidências científicas disponíveis indicam que o regime da água no solo e da água subterrânea sob plantações de eucalipto não difere marcadamente daquele observado em plantações de outras espécies
4 florestais. Em relação ao déficit anual da água no solo e à dinâmica da água subterrânea, ou seja, da flutuação e da recarga do lençol freático, o eucalipto comporta-se como qualquer outra espécie florestal. Quantidade de água necessária durante um ano ou ciclo da cultura: Cultura Consumo de água ( mm ) Cana-de-açúcar Café Citrus Milho Feijão Eucalipto Obs.: 1 mm (milímetro) corresponde a 1 litro por metro quadrado Fontes: Calder, et. al., 1992 e Lima, W. de P., 1993 Outro aspecto interessante com relação ao eucalipto é a eficiência do uso da água para a produção de biomassa. O eucalipto é altamente eficiente, pois, comparado a outras culturas, ele produz mais biomassa por unidade de água consumida. Comparação entre o consumo de água e a produção de biomassa do eucalipto e outras culturas: Cultura / Cobertura Eficiência no uso da água Batata 1 kg de batata / l Milho 1 kg de milho / l Cana-de-açúcar 1 kg de açúcar / 500 l Cerrado 1 kg de madeira / l Eucalipto 1 kg de madeira / 350 l Fonte: Novais, et. al., 1996 Sistema radicular do eucalipto A foto ao lado evidencia uma característica do sistema radicular (raízes) dos eucaliptos utilizados em plantios comerciais, que é a concentração, nos primeiros 60 cm do solo, das raízes responsáveis pela absorção de água e nutrientes. A raiz pivotante, que é a responsável pela sustentação da árvore, normalmente não ultrapassa a faixa dos 3 metros de profundidade. Dessa forma, a crença popular de que a raiz de eucalipto cresce para baixo o mesmo tanto que a copa cresce para cima não condiz com a realidade. Conservação do solo e da água O solo é um dos recursos mais preciosos que uma empresa florestal possui, sendo essencial a sua proteção. Para tanto, medidas são adotadas para que as suas características físicas, químicas e biológicas sejam mantidas ou até mesmo melhoradas. As plantações de eucalipto são conduzidas em ciclos de 7 anos. Após a colheita das árvores, pode-se formar uma nova floresta com a brotação dos tocos. A renovação do ciclo, com o plantio de novas mudas, pode ocorrer, portanto, aos 7, 14 ou 21 anos do início do cultivo.
5 No plantio dessas novas mudas, o fogo não é utilizado para a limpeza da área, e toda a matéria orgânica depositada pelas árvores do eucalipto no ciclo anterior (galhos e folhas) permanece no local, formando a serrapilheira. O revolvimento do solo é mínimo. A área é sulcada e nos sulcos são abertas as covas que receberão as mudas. Em locais com topografia acidentada, abrem-se apenas as covas para o plantio. Com esse tipo de manejo, o solo permanece protegido contra a erosão causada pela chuva, sol e vento. Além disso, a matéria orgânica favorece a infiltração da água das chuvas, abastecendo o lençol de água subterrâneo (lençol freático), responsável pela formação das nascentes. As práticas acima descritas constituem o que é denominado cultivo mínimo, que, além de conservar o solo, permite a ciclagem dos nutrientes. Afinal, os galhos, folhas, tocos e raízes depositados e mantidos na área se decompõem, disponibilizando, assim, nutrientes para as plantas. A CENIBRA realiza um monitoramento constante do solo, através de uma equipe especializada de técnicos e um laboratório de análises, que identifica as necessidades de reposição de nutrientes na forma de adubos, que são aplicados durante o cultivo. Com essas medidas (cultivo mínimo e reposição dos nutrientes pela adição de adubos), a CENIBRA garante a qualidade do solo nas áreas de plantio de eucalipto, com a capacidade produtiva sendo mantida ciclo após ciclo. Convivência com outras plantas Normalmente, observa-se plantios de eucaliptos sem a presença de outras plantas. Muitas pessoas associam este fato a uma possível produção, pelo eucalipto, de alguma substância inibidora da germinação de outras espécies vegetais. Na realidade, nos plantios de eucalipto, como em qualquer outra cultura, é necessário controlar a vegetação competidora, para permitir o crescimento da espécie cultivada. Ressalta-se, também, que a copa do eucalipto proporciona um alto sombreamento nos primeiros anos de cultivo, o que impede a entrada de luz suficiente para o aparecimento de algumas plantas. Em estudos realizados nas áreas da CENIBRA foram encontradas mais de 300 espécies de plantas convivendo com plantios de eucalipto, o que demonstra, claramente, não haver inibição da germinação de outras plantas nas áreas cultivadas. Há, inclusive, em várias regiões do Brasil, o uso da vegetação do sub-bosque -especialmente gramíneas para a criação de gado-, ocorrendo, também, o aparecimento de espécies florestais nativas nos povoamentos mais velhos. A importância da silvicultura para o Vale do Rio Doce - MG Originalmente, todo o Vale do Rio Doce era coberto pela Mata Atlântica, considerada um dos ecossistemas mais diversificados do mundo. O Parque Estadual do Rio Doce é o maior remanescente desse ecossistema em Minas Gerais, sendo um registro notável da exuberante floresta de antigamente. A ocupação da região iniciou-se no ciclo minerador, no século XVII. A preservação das florestas dessa área até o século XIX deveu-se à estratégia implementada no Brasil-Colônia de se considerar a região
6 como zona proibida, evitando-se o contrabando de ouro e pedras preciosas. Já no século XX, teve início a derrubada das florestas para o estabelecimento de pastagens e o abastecimento de ferrovias e das usinas siderúrgicas implantadas. Predomina hoje um avançado processo de degradação dos solos e assoreamento dos cursos d água. Os plantios de eucalipto realizados pela CENIBRA a partir da década de 70, juntamente com as suas áreas de reserva legal e preservação permanentes, contribuem para a reversão do quadro de degradação existente na região. As práticas de manejo sustentáveis, que incluem o cultivo mínimo e as ações de proteção das áreas de vegetação nativa, são importantes fatores para a recuperação das áreas degradadas e a normalização do ciclo hidrológico. Utilidades do eucalipto Óleos essenciais Fármacos Produtos de higiene Produtos de limpeza Alimentos Produtos apícolas Mel Própolis Geléia Real Celulose Papéis diversos (impressão, cadernos, revistas) Absorvente íntimo Papel Higiênico Guardanapo Fralda Descartável Viscose, tencel (roupas) Papel celofane Filamento (pneu) Acetato (filmes) Ésteres (tintas) Cápsulas para medicamentos Espessantes para alimentos Componentes eletrônicos Madeira serrada Móveis Construção Civil Brinquedos Postes e moirões Laminados, MDF, HDF, chapa de fibra, compensados Carvão e lenha
7 Outras Utilidades: O eucalipto também remove gás carbônico (CO 2 ) da atmosfera, contribuindo para minimizar o efeito estufa e melhorando o microclima local. Por fim, o eucalipto protege os solos contra processos erosivos, conferindo-lhes características de permeabilidade, aumentando a taxa de infiltração das águas pluviais e regularizando o regime hidrológico nas áreas plantadas. Referências Bibliográficas Anais do 8º Congresso Florestal Brasileiro. São Paulo, SP LANA, J. M. Plantas conviventes com plantios do eucalipto em áreas da CENIBRA. Relatório Final LIMA, W. de P. Impacto ambiental do eucalipto. Ed. da Universidade de São Paulo MORA, A. L. et alli. A cultura do eucalipto no Brasil. São Paulo, SP NOVAIS, R. F. Aspectos nutricionais e ambientais do eucalipto. Revista Silvicultura, nº SILVA, J. C. Reflexos Sociais e Econômicos da Agregação de Valor a Produtos de Base Florestal
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