Sessão de esclarecimento relativa à Lei 26/2013, de 11 de abril (aplicação da Lei 26/2013, de 11 de abril ao nível das Autarquias)

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1 Sessão de esclarecimento relativa à Lei 26/2013, de 11 de abril (aplicação da Lei 26/2013, de 11 de abril ao nível das Autarquias) A P L I C A Ç Ã O D E P R O D U T O S F I T O F A R M A C Ê U T I C O S E M M E I O U R B A N O 2 8 D E M A R Ç O D E ( A U D I T Ó R I O D A D G A V, O E I R A S ) Ana Bárbara Oliveira (Engª) DSMDS/DGAV

2 Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos em meio urbano Lei nº 26/ Definições Zonas de lazer zonas destinadas à utilização pela população em geral, incluindo grupos de pessoas vulneráveis como sejam idosos, grávidas e crianças, nomeadamente, parques e jardins públicos, jardins infantis, parques de campismo, recreios escolares, zonas destinadas à prática de atividades desportivas e recreativas ao ar livre; Zonas Urbanas zona de aglomerados populacionais, incluindo quaisquer locais junto a estabelecimentos de ensino ou de prestação de cuidados de saúde, ainda que contíguas a zonas destinadas a utilização agrícola; Vias de Comunicação estradas, ruas, caminhos de ferro, caminhos públicos, incluindo bermas e passeios.

3 Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos em meio urbano Lei nº 26/2013 segurança na aplicação de PF o Técnico Responsável, nas entidades públicas e privadas com serviços de aplicação em zonas urbanas, áreas de lazer e vias de comunicação: Decide sobre a oportunidade, seleção, técnicas de aplicação e doses de PF a aplicar; Zela pelo cumprimento da legislação em vigor relativa à aplicação de PF e segurança na sua armazenagem e à aplicação de normas de higiene e segurança no trabalho; Zela pela avaliação ponderada de todos os métodos disponíveis e sua integração na proteção das culturas; Zela pelo cumprimento das boas práticas fitossanitárias; Zela pela atuação tecnicamente correta dos aplicadores; Zela pela proteção dos aplicadores, trabalhadores, pessoas estranhas ou animais domésticos potencialmente expostos aos PF; Zela pelo armazenamento e manutenção adequada dos equipamentos, incluindo sua inspeção obrigatória; Assegura que são efetuados e mantidos (pelo menos 3 anos) registos sobre tratamentos efetuados com PF; Informa a DRAP sobre quaisquer alterações relativas à licença da atividade.

4 Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos em meio urbano Lei nº 26/2013 segurança na aplicação de PF Registo das aplicações de produtos fitofarmacêuticos: Aplica-se a todos os utilizadores profissionais, que aplicam PF nas empresas de aplicação terrestre e nas entidades que prestam serviços de aplicação de PF; Mantido durante, pelo menos, 3 anos. Deve incluir, designadamente: Nome do aplicador; Nº de autorização de exercício de atividade do estabelecimento de venda onde o PF foi adquirido Nome comercial do PF; Nº autorização de venda; Área tratada; Cultura/plantas visadas Inimigo ou finalidade para a qual o PF foi usado; Data, dose/concentração, volume de calda aplicados.

5 Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos em meio urbano Lei nº 26/2013 segurança na aplicação de PF Restrições gerais de aplicação de PF em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação: É proibida a aplicação de PF não autorizados pela DGAV; É proibida a aplicação de PF em condições não autorizadas pela DGAV; É proibida a aplicação aérea de PF exceto as condicionadas e em situações de emergência; É proibida a aplicação por quem não detém habilitação apropriada (a partir de 26/Nov./2015); As previstas na legislação* relativa à proteção de captações de água, proteção de albufeiras e proteção de zonas integradas no domínio hídrico; É proibida a aplicação de PF classificados como Muito tóxicos (T+), Tóxicos (T), Sensibilizantes (Xi) ou Corrosivos (C) em zonas urbanas e de lazer, salvo em situações de emergência devidamente autorizadas pela DGAV; * D.L. 382/99; Lei 58/2005; D.L. 107/2009; Lei 54/2005

6 Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos em meio urbano Lei nº 26/2013 segurança na aplicação de PF Deve ainda: Ser dada preferência a meios e técnicas alternativas; Ser dada preferência a PF que não contenham substâncias perigosas prioritárias; Ser dada preferência a PF de Baixo Risco** ou de menor perigosidade; Ser dada preferência a técnicas e dispositivos que reduzam o arrastamento da calda do PF; Ser evitada a aplicação de PF sobre coletores de águas pluviais ou residuais; Ser assegurada a publicitação prévia ao publico em geral do local, data, entidade que aplica e data de reentrada (pelo menos 24 h) na área tratada (exceto nas vias de comunicação fora das zonas urbanas); Ser estabelecido local adequado e com segurança para manipulação do PF, preparação de caldas e limpeza do equipamento. ** Produto de Baixo Risco PF que contém substância(s) de baixo risco, i.é, não CMR, T+, T, sensibilizante, E ou C; não persistente (DT50s < 60), não bioacumulável (BCF < 100), não DE, sem efeitos neurotóxicos ou imunotóxicos

7 Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos em meio urbano Lei nº 26/2013 segurança na aplicação de PF Deve ainda: Assegurar que são avisados os apicultores que possuam apiários localizados a menos de 1500 metros do local de tratamento, em particular quando usados produtos perigosos para abelhas; Respeitar uma zona de proteção de, pelo menos, 10 m entre a zona a tratar e os cursos de água ou 5 m caso sejam usados dispositivos, técnicas ou equipamentos de aplicação que minimizem o arrastamento da calda de pulverização; Em zonas de declive > 5% só é permita a utilização de equipamentos com dispositivos que minimizem o arrastamento, devendo ser respeitada uma zona não tratada de 10 metros. Nas vias de comunicação: É ainda proibida a aplicação de PF com restrições ambientais com vista à proteção das águas subterrâneas ou superficiais.

8 Em Resumo: Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos em meio urbano Apenas para proteção de plantas e produtos vegetais contra organismos nocivos ou para controlo de plantas nocivas; Por empresas de aplicação terrestre licenciadas ou entidades publicas ou privadas com serviços próprios de aplicação, licenciadas (até 16 abril 2014); Técnico Responsável e Aplicadores habilitados (obrigatório após 26 nov. 2015); Equipamento inspecionado, adequado e em boas condições; Com aviso prévio à população; Apenas produtos fitofarmacêuticos autorizados pela DGAV e nas condições autorizadas; Armazenamento, preparação de caldas, aplicação e gestão de resíduos em condições adequadas de segurança.

9 MODELO DE AVISO (nos termos da alínea e) do ponto 4 do artigo 32º da Lei nº 26/2013 de 11 de abril) Comunica a (Entidade responsável) que irá proceder à aplicação terrestre de produto(s) fitofarmacêutico(s), com o(s) nome(s) comercial(ais), e autorização de venda n.º (s), para controlo de infestantes/pragas/doenças (riscar o que não interessa), no(s) dia(s) a de (mês) de (ano), no período das às horas. Deverá ser respeitado um período de reentrada no local tratado de 24 horas/ horas/dias (riscar o que não interessa) após o(s) tratamento(s). Assim, informa-se a população em geral, bem como os portadores de animais de companhia, que ao circularem pelas áreas tratadas, o façam com a devida precaução. Data: / / Carimbo da Entidade Responsável Entidade responsável pelo tratamento: Nome: Endereço: N.º de telefone:

10 Sessão de esclarecimento relativa à Lei 26/2013, de 11 de abril (aplicação da Lei 26/2013, de 11 de abril ao nível das Autarquias) A P L I C A Ç Ã O D E P R O D U T O S F I T O F A R M A C Ê U T I C O S E M M E I O U R B A N O 2 8 D E M A R Ç O D E ( A U D I T Ó R I O D A D G A V, O E I R A S ) Obrigada pela atenção!! boliveira@dgav.pt

11 Sessão de Esclarecimento relativa à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril -Princípios de proteção integrada - Miriam Cavaco DGAV, Oeiras, 28 de março de 2014

12 Novo quadro regulamentar comunitário para produtos fitofarmacêuticos Regulamento (EC) nº 1107/2009, 21 de Outubro Substituição da Directiva 91/414/CEE; Actualização técnico-científica de procedimentos; Adopção de padrões de segurança exigentes; Aplicação directa nos EM. Directiva nº 2009/128/EC, 21 de Outubro Legislação inovadora - utilização Complementaridade com a legislação relativa à colocação no mercado ; Relevante o Princípio da subsidiariedade. Regulamento relativo às estatísticas sobre pesticidas Exigências para registos de comercialização e uso. Directiva máquinas Exigências para a colocação no mercado de equipamentos de aplicação; Complementa a DQ nesta vertente.

13 Diretiva Quadro do Uso Sustentável dos Pesticidas (Diretiva 2009/128/CE, de 21 de Outubro) Estabelece um quadro para uma utilização sustentável dos pesticidas redução dos riscos e efeitos da sua utilização na saúde humana e no ambiente o recurso à Protecção Integrada e Agricultura Biológica Directiva aplica-se apenas aos pesticidas que sejam produtos fitofarmacêuticos (p.f.).

14 Diretiva Quadro do Uso Sustentável formação; venda de produtos fitofarmacêuticos; inspeção dos equipamentos de aplicação em utilização; pulverização aérea; informação e sensibilização do público; protecção do meio aquático e da água potável; uso em zonas específicas; manuseamento e armazenamento; gestão de embalagens e resíduos; fomento da protecção integrada e agricultura biológica.

15 Diretiva 2009/128/CE, de 21 de Outubro PROTEÇÃO INTEGRADA Promover a proteção fitossanitária com baixa utilização de produtos fitofarmacêuticos Proteção Integrada e Agricultura Biológica Devem ser disponibilizados aos utilizadores profissionais: informações e instrumentos de monitorização dos inimigos das culturas e para a tomada de decisão; serviços de aconselhamento; Deverá ser garantida a aplicação dos princípios gerais da Proteção Integrada, por todos os utilizadores profissionais, a partir de

16 Proteção Integrada (Def.) A avaliação ponderada de todos os métodos disponíveis de proteção das culturas e subsequente integração de medidas adequadas para diminuir o desenvolvimento de populações de organismos nocivos e manter a utilização dos produtos fitofarmacêuticos e outras formas de intervenção a níveis económica e ecologicamente justificáveis, reduzindo ou minimizando os riscos para a saúde humana e o ambiente. A proteção integrada privilegia o desenvolvimento de culturas saudáveis com a menor perturbação possível dos ecossistemas agrícolas e agroflorestais e incentivando mecanismos naturais de luta contra os inimigos das culturas.

17 Redução do risco na aplicação de PF Artigo 16º, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril Artigo 16º, da Lei n.º 26/2013 Promovida a proteção fitossanitária com baixa utilização de PF; Assegurado o recurso a informações e instrumentos de monitorização dos inimigos das culturas e de apoio à tomada de decisão; Garantida a calibração e verificação técnica dos equipamentos, com regularidade; Considerados os princípios gerais da proteção integrada; A partir de

18 Redução do risco na aplicação de PF Artigo 16º, da Lei n.º 26/2013 Deve ainda: Dar preferência à utilização de equipamentos e dispositivos ou técnicas que minimizem o arrastamento da calda dos PF a aplicar; Determinado um local com condições de segurança para a manipulação e preparação da calda do PF e limpeza dos equipamentos de aplicação; Assegurado o aviso prévio (pelo menos 24 h) aos apicultores com apiários até 1500m da parcela a tratar, caso sejam aplicados produtos perigosos para abelhas.

19 PRINCÍPIOS GERAIS DA PI 1º Princípio: Aplicar medidas de prevenção e/ou o controlo dos inimigos das culturas; 2º Princípio: Utilizar métodos e instrumentos adequados de monitorização dos inimigos das culturas; 3º Princípio: Ter em consideração os resultados da monitorização e da estimativa do risco na tomada de decisão; 4º Princípio: Dar preferência aos meios de luta não químicos;

20 Monda química A monda térmica faz-se com um aparelho com chamas, com uma espécie de maçarico portátil. Em contacto com a chama, os tecidos vegetais rebentam e morrem rapidamente.

21 PRINCÍPIOS GERAIS DA PI 5º Princípio: Aplicar os produtos fitofarmacêuticos mais seletivos tendo em conta o alvo biológico em vista e com o mínimo de efeitos secundários para a saúde humana, os organismos não visados e o ambiente; Abelhas Organismos aquáticos Aves Coccinelídeos Sirfídeos Crisopídeos Antocorídeos Himenenopteros Fitoseideos

22 Redução do risco na aplicação de PF Artigo 32º, da Lei n.º 26/2013 Em zonas urbanas e de lazer : É proibida a aplicação de produtos fitofarmacêuticos classificados como «Muito tóxicos» (T+), «Tóxicos» (T), «Sensibilizantes» (Xi) ou «Corrosivos» (C); Exceto se a autorização de aplicação for concedida ao abrigo do artigo 53.º do Regulamento (CE) n.º 1107/2009, para fazer face a um perigo imprevisível que não possa ser combatido por outros meios;

23 Redução do risco na aplicação de PF Nas zonas urbanas e de lazer: Deve ser dada preferência: Artigo 32º, da Lei n.º 26/2013 produtos fitofarmacêuticos de baixo risco ou que apresentem menor perigosidade toxicológica, ecotoxicológica e ambiental e que não exijam medidas adicionais particulares de redução do risco para o homem ou para o ambiente; utilização de equipamentos e dispositivos de aplicação ou técnicas de aplicação que minimizem o arrastamento da calda dos produtos fitofarmacêuticos a aplicar.

24 CERTIFICADO DE COMPATIBILIDADE AMBIENTAL

25 PRINCÍPIOS GERAIS DA PI 6º Princípio: Reduzir a utilização dos produtos fitofarmacêuticos e outras formas de intervenção ao mínimo necessário; 7º Princípio: Recorrer a estratégias anti-resistência para manter a eficácia dos produtos, quando o risco de resistência do produto for conhecido; 8º Princípio: Verificar o êxito das medidas fitossanitárias aplicadas, com base nos registos efetuados no caderno de campo.

26 Obrigada pela atenção dispensada! Miriam Cavaco DSMDS/Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Oeiras, 28 de março de 2014

27 EPI adequado ALGUNS REQUISITOS DE SEGURANÇA Manuseamento ou preparação das caldas Tomada de água e afastado, pelo menos 10 m dos cursos de água Instalação coberta, sem paredes laterais, com uma bacia de retenção Cálculo correto do volume de calda a aplicar, de modo a minimizar excedentes Evitar o transbordo da calda durante o enchimento do pulverizador Tratamento de efluentes tanque coletor estanque, depósito ou aterro construído com material biologicamente ativo, promovendo a degradação dos resíduos de PF ou a sua concentração; recipiente próprio e encaminhados para um sistema de tratamento, ou um sistema de tratamento de efluentes licenciado para a gestão e valorização de resíduos perigosos (CIRVER: SISAV - Agrupamento de Empresas e ECODEAL - Gestão Integral de Resíduos Industriais, S. A., ); local com coberto vegetal e concebido de modo a reter e degradar biotica ou abioticamente. Ler sempre o rótulo

28 ALGUNS REQUISITOS DE SEGURANÇA Limpeza dos equipamentos de aplicação Usar EPI adequado; Proceder à lavagem exterior e interior do equipamento, com o mínimo de água possível e junto à área tratada, sobre coberto vegetal não destinado a consumo humano ou animal, ou em local sob coberto, com bacia de retenção e recolha de efluentes, para eliminação ou degradação biótica ou abiótica.

29 ALGUNS REQUISITOS DE SEGURANÇA Excedentes de calda aplicados, após diluição, sobre coberto vegetal não tratado (e não destinado a consumo humano ou animal) e afastadas de cursos de água; ou, eliminados sem diluição, nas instalações de recolha de efluentes

30 O capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar.

31 Risco = Toxicidade x Exposição O risco reflete a probabilidade de alguém sofrer danos quando exposto a um perigo. No caso dos produtos fitofarmacêuticos a exposição expressa-se na forma de contacto com os produtos. Exposição é influenciada pelo aplicador e depende: da cultura a tratar (densidade, altura,...); das técnicas de aplicação; do material de aplicação; das condições de aplicação (meteorológicas, orográficas,...); da utilização do EPI adequado; da manutenção e limpeza dos EPI; da duração do tratamento. Utilizar os produtos fitofarmacêuticos com segurança é atuar sobre a exposição, evitando o contacto direto com os produtos.

32 Absorção por inalação Pequenas partículas de pó, gotículas da nuvem de pulverização, podem depositar-se na mucosa respiratória; Substâncias ativas na forma de gás ou vapor são rapidamente absorvidas na corrente sanguínea. COMO EVITAR? Utilizar sempre o EPI adequado; Usar máscaras para pós ou gás sempre que for recomendado pelo rótulo do produto a utilizar.

33 Absorção por ingestão Ingestão acidental devido a armazenamento inadequado dos produtos; Saqueta ou garrafa mal fechada e guardada junto a alimentos; Produto guardado numa embalagem que não é a original; Produto deixado ao alcance de crianças; Pequenas quantidades absorvidas pelo utilizador quando come, bebe ou fuma durante a aplicação; Gotículas de calda que chegam à boca. COMO EVITAR? Guardar os produtos fitofarmacêuticos nas suas embalagens originais, em locais próprios, seguindo as regras para um armazenamento correto; Utilizar sempre o EPI; Não comer, beber ou fumar durante a aplicação.

34 Absorção dermal Gotas ou derrame de produto que entra em contacto direto com a pele, ou através da roupa; Arrastamento do produto durante a aplicação ou em aplicações contra o vento; Contacto com as partes tratadas das plantas; Uso de roupa ou utensílios contaminados. COMO EVITAR? Tratar apenas quando as condições meteorológicas são indicadas para o fazer; Utilizar sempre EPI adequado e limpo.

35 Equipamento mínimo Recomendável Preparação da calda, Aplicação e Limpeza do material de aplicação: Viseira ou óculos (1) Fato de proteção (3) Luvas de nitrilo (3) Botas de borrachas (3) Ler sempre o rótulo

36 Os óculos devem ser convenientemente fechados, embora com orifícios de ventilação, protegendo olhos de poeiras, líquidos ou aerossóis. A viseira deve ser transparente e não embaciar.

37 As botas devem ser de borracha resistente. impermeável aos salpicos e ter abas largas, de forma a proteger uma maior superfície.

38 Luvas de nitrilo boa resistência mecânica e química; ref. EN374 proteção para químicos e microorganismos; contra o calor e eventual irritação dermal, usar por dentro luva de algodão.

39 Tipo 1 impermeável a gases Tipo 2 não impermeável a gases Tipo 3 impermeável a líquidos Tipo 4 impermeável à pulverização Tipo 5 proteção contra partículas Tipo 6 proteção limitada contra salpicos Em geral, para aplicação de PF usam-se fatos do tipo 4 ou 6 Norma EN Resistência à penetração ISO Fabricante (ou seu representante autorizado) MOSC- confeções, Lda (ou Eduardo Nuno Magalhães Unipessoal

40 Máscaras descartáveis têm uma vida útil relativamente curta e inscrita a sigla FF (filtro facial) seguida das especificações de proteção do filtro; P2 ou P3 Na maioria dos casos em aplicações ao ar livre uma máscara FFP2 oferece proteção suficiente.

41 Em geral, para a maioria dos produtos fitofarmacêuticos, salvo informação contrária indicada no rótulo, devem ser utilizados filtros tipo A2/P3 (castanho e branco). A2P3 alto poder de retenção para vapores orgânicos e retenção máxima para partículas sólidas e líquidas.

42 Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos - Aplicação Terrestre em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária

43 FORMAÇÃO TÉCNICO RESPONSÁVEL / APLICADOR Habilitação do TR - DGAV Formação académica + específica (ciências agrárias e afins) Habilitação aplicador - DRAP - certificação da ação de APF - formação superior ou nível técnico-profissional Validade 10 anos

44 APLICAÇÃO TERRESTRE DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL Empresas prestadoras de serviços de aplicação terrestre Entidades devem solicitar a autorização de aplicação PF até 16 abr 2014 Validade das autorizações de aplicação terrestre 10 anos Aplicadores habilitados até 26 nov (exploração agrícola/florestal) Habilitação de aplicador e aplicador especializado válida por 10 anos Prova de conhecimentos habilitação de aplicador idade > 65 anos Habilitação de aplicador (prova de conhecimentos) válida por 5 anos Restrições gerais à aplicação

45 Regras e medidas de redução do risco na aplicação Princípios gerais da proteção integrada a partir 1 jan 2014 Registos das aplicações (pelo menos 3 anos) Nome comercial e n.º A.V. Nome e n.º A.E.A. do estabelecimento de venda Data e a dose / concentração / volume de calda Área APLICAÇÃO TERRESTRE DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS DE USO PROFISSIONAL Culturas e respetivo inimigo ou outro efeito a atingir Requisitos de segurança Inspeção de equipamentos de aplicação (26 nov 2016) - os equipamentos novos (no mercado a partir de 16 out 2010) devem ser inspecionados até 15 jul 2015.

46 Registos das aplicações REGISTO DAS APLICAÇÕES DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS (artigo 17.º da Lei n.º 26/2013) Identificação do Agricultor: Nome Identificação da Exploração: Concelho Freguesia Produto fitofarmacêutico Nome comercial N.º Autoriz. Venda Estabelecimento de Venda 1) Nome N.º Data aplic. / local Dose (ha) / concent. (hl) Volume de calda Área a tratar m 2 / ha Cultura / Espécie florestal Inimigo visado / efeito a atingir 1) Estabelecimento de venda onde o produto foi adquirido. Nome do aplicador. N.º do aplicador Data: / /

47 DOMÍNIOS DE APLICAÇÃO TERRESTRE Exploração agrícola ou florestal Ambiente confinado Zonas urbanas Zonas de lazer Vias de comunicação aglomerados populacionais estabelecimento de ensino estabelecimentos de cuidados de saúde conjunto se serviços públicos Infra-estrutura urbana destinadas à utilização pela população em geral parques, jardins públicos, jardins infantis atividades desportivas e recreativas campos de golfe parques de campismo, parques e recreios escolares estradas, ruas caminhos públicos, bermas e passeios caminhos de ferro pistas de aterragem

48 EMPRESAS DE APLICAÇÃO versus ENTIDADES Autorização Empresas prestadora de serviços de aplicação terrestre Todos os domínios Requisitos: Instalações exclusivas adequadas 1 Técnico Responsável habilitado Aplicadores habilitados Equipamentos de aplicação de PF Equipamento proteção individual Apólice do seguro de responsabilidade civil Entidades autorizadas a aplicar Zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação Requisitos: Instalações exclusivas adequadas 1 Técnico Responsável habilitado Aplicadores habilitados Equipamentos de aplicação de PF Equipamento de proteção individual

49 TIPOS DE APLICADORES Individual nas explorações agrícolas/florestais Aplicador / agricultor de PF Aplicador especializado para determinado grupo de PF Empresa prestadora de serviços de aplicação terrestre Empresários individuais Empresas de aplicação terrestre Entidades autorizadas a aplicar PF Administração direta e indireta do Estado Administração Local e Regional Entidades privadas No espaço do território do seu concelho/freguesia Instalação para o armazenamento de PF

50 REQUISITOS MÍNIMOS INSTALAÇÃO EXCLUSIVA ADEQUADA Localização das instalações Materiais de construção não combustíveis Resistência ao fogo e física ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS EXCLUSIVO Piso e rodapé impermeável, com bacia de retenção Ventilação adequada Lavatório e tomada de água Saídas de emergência de abertura fácil

51

52 EPI ARMAZÉM PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

53 EMPRESAS APLICAÇÃO TERRESTRE Lei n.º 26/2013

54 CONTRIBUTOS DA DGAV Requisitos gerais a cumprir para submissão do pedido de Entidade autorizada a aplicar PF Requisitos a cumprir na partilha de armazéns de Entidade autorizada a aplicar PF (situação de excepção) Código de conduta da aplicação de PF (em elaboração); Ações de monitorização / fiscalização DGAV / DRAP / ASAE / GNR / PSP - listas de verificação / formação Ações de divulgação Perguntas frequentes Empresas distribuidoras e estabelecimentos de venda; Habilitação de técnico responsável; Habilitação de operador de venda; Empresa prestadora de serviços de aplicação terrestre; Formação.

55 Obrigada pela atenção. Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária

56 HERBICIDAS COM BASE NA SUBSTÂNCIA ATIVA GLIFOSATO PARA UTILIZAÇÃO EM ZONAS NÃO CULTIVADAS (áreas industriais, arruamentos, caminhos, bermas de estradas, campos de aviação, campos de jogos, cemitérios, vias-férreas, etc.) SUBSTÂNCIA ACTIVA MARCA COMERCIAL glifosato (sal de amónio) glifosato (sal de dimetilamina) glifosato (sal de isopropilamónio) BUGGY 360 SG ROUNDUP FORTE TOUCHDOWN PREMIUM TORNADO PITON FORTE 360 g ACCELERATOR 45 ARBONAL STAR 45 ASTERÓIDE BARBARIAN XTRA 450 BARBARIAN SUPER 360 BARBARIAN XL BUGGY CLINIC ACE CLINIC PRONTO CATAMARAN COSMIC ENVISION 45 FITOGLIFO GLIFOCHEM GLIFOS GLIFOS ACCELERATOR GLIFOSATO SAPEC GLIFOSATO SELECTIS GLIFOPEC GLIFOTOP ULTRA GLOSATO GLYPHOGAN KARDA MONTANA MARQUI MARQUI II NUFOSATE OXALIS PITON VERDE PREMIER PREMIER 45 ENVISION RADIKAL RAUDO RONAGRO RONTRAT ROUNDUP ROUNDUP EXTRA ROUNDUP PRONTO ROUNDUP SUPER + ROUNDUP SUPRA ROUNDUP ULTRA RUMBO VALLÉS SATELITE SPASOR TAIFUN TOMCATO TOTALGLIF VERDYS glifosato (sal de potássio) ROUNDUP 48 ROUNDUP BRONCO 1 Atualizado:

57 ROUNDUP GPS ROUNDUP ENERGY SUPER STING TERBUTILAZINA SAPEC TOPZINA (*) Produtos passíveis de ser aplicados por aplicador não profissional. 2 Atualizado:

- Aplicação Terrestre segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação

- Aplicação Terrestre segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos - Aplicação Terrestre segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação Maria Paula Mourão

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