Instrução de Trabalho no. 35. Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO...

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1 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO REFERÊNCIAS POSIÇÃO DO PROCESSO ORGANIZACIONAL NA TAXONOMIA DE PROCESSOS SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE DESCRIÇÃO DO PROCESSO ANEXOS RESPONSÁVEL POR MEIO AMBIENTE BRASIL Gianpaola Ciniglio 1/37

2 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO Este documento estabelece a sistemática de gerenciamento dos resíduos sólidos gerados nas atividades da Enel. Este documento se aplica a Infraestruturas e Redes Brasil. 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição das mudanças 1 28/12/2017 Emissão da instrução de trabalho 2 16/04/2018 Atualização referências legislativas, itens 4 e /11/2018 Atualização referências legais. Atualização da lista de resíduos químicos gerados descritos no item 6.1 e Exclusão dos anexos E e F. Alteração do anexo D. 4 22/03/2019 Inclusão do Anexo E - Fichas de Gestão Interna de Resíduos 5 10/05/2019 Inclusão de requisitos relacionados ao transporte de cargas perigosas no item 6.3 e Anexo D. 6 08/11/2019 Inclusão de requisitos relacionados ao transporte de óleo isolante no item 6.3. Adicionado necessidade de CADRI em SP no tem L) Inclusão de particularidades referente à alguns resíduos de SP no item Adicionado anexo para controle de resíduos destinados em SP no item 6.5. Inserido a necessidade de MTR e NF para destinação de resíduos não perigosos de SP no item Adicionado o controle de geração de resíduos perigosos no item Atualizado o Anexo A com inserção de resíduos perigosos. Alteração do nome do documento. 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO Responsável pela elaboração do documento: Saúde, Segurança e Meio ambiente Brasil. Responsável pela autorização do documento: Saúde, Segurança e Meio ambiente Brasil; Qualidade de Processos Brasil. 2/37

3 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos 4. REFERÊNCIAS Código Ético do Grupo Enel; Plano de Tolerância Zero à Corrupção; Procedimento Organizacional n.375, Gestão da Informação Documentada; Lei Federal /10 - Política Nacional de Resíduos Sólidos; Decreto Federal 4.097/ Regulamentos para os transportes rodoviário e ferroviário de produtos perigosos; Decreto Federal 7.404/10 Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa; Decreto 2.657/98 - Promulgação da Convenção nº 170 da OIT, relativa à Segurança na Utilização de Produtos Químicos no Trabalho; Resolução CONAMA 358/ Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Resolução CONAMA 275/01 - Código de cores para os coletores de resíduos; Resolução CONAMA 362/05 - Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado; Resolução CONAMA 401/08 - Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas e os critérios e padrões para o seu gerenciamento; Resolução CONAMA 416/09 - Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada; Resolução ANTT 3.762/2012: Atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos; Resolução ANTT 5.232/16 - Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento Terrestre do Transporte de Produtos Perigosos; Instrução Normativa IBAMA 13/12 - Lista Brasileira de Resíduos Sólidos; Instrução Normativa IBAMA 1/13 - Regulamenta o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos (CNORP); NR 25 - Resíduos Industriais; CE Lei /16 - Institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos no âmbito do Estado do Ceará; CE Lei /93 - Institui o Programa de Coleta Seletiva; CE Decreto /02 Política Estadual de Resíduos Sólidos; CE Instrução Normativa SEPLAG 01/11; 3/37

4 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos RJ - Lei Estadual 3.007/98 - Dispõe Sobre o Transporte, Armazenamento e Queima de Resíduos Tóxicos no Estado do Rio de Janeiro; RJ - Lei Estadual 4.191/03 - Dispõe Sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos; RJ - Resolução CONEMA 79/18 - Aprova a NOP-INEA-35 - norma operacional para o sistema online de manifesto de transporte de resíduos - SISTEMA MTR; RS - Lei Estadual /14 - Institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos; RS - Resolução CONSEMA 73/04 - Dispõe sobre a co-disposição de resíduos sólidos industriais em aterros de resíduos sólidos urbanos no Estado do Rio Grande do Sul; RS - Portaria FEPAM 08/18 - Aprova o Sistema de Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR ON LINE e dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização do Sistema no Estado do Rio Grande do Sul; RS - Portaria FEPAM 16/10 - Dispõe sobre o controle da disposição final de resíduos I com características de inflamabilidade no solo, em sistemas de destinação final de resíduos denominados aterro de resíduos classe I e central de recebimento e destinação de resíduos classe I ; RS - Portaria FEPAM 89/ Dispõe sobre a obrigatoriedade de autorização para o transporte de resíduos para dentro ou fora dos limites geográficos do Estado do Rio Grande do Sul; ABNT NBR Resíduo químico - Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente - Ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) e rotulagem; ABNT NBR Transporte Terrestre de Resíduos; ABNT NBT /2003 Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Incompatibilidade Química; ABNT NBR Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos; ABNT NBR Armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III inertes; ABNT NBR Resíduos sólidos Classificação; ABNT NBR Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos; ABNT NBR Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos; ABNT NBR 7501: Transporte terrestre de produtos perigosos Terminologia; ABNT NBR 7503: Ficha de emergência e envelope para o transporte de produtos terrestres e perigosos Características; WKI-HSEQ-HSE INBR Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil WKI-HSEQ-HSE INBR - Controle e Manuseio de Produtos Perigosos;WKI-HSEQ-HSE EDCE - Plano Emergência Ambiental; WKI-HSEQ-HSE EDRJ - Plano Emergência Ambiental; WKI-HSEQ-HSE CIEN - Plano Emergência Ambiental. 4/37

5 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos 5. POSIÇÃO DO PROCESSO ORGANIZACIONAL NA TAXONOMIA DE PROCESSOS Cadeia de Valor / Área do Processo: Qualidade, Segurança e Meio Ambiente Macroprocesso: Sistema de Gestão Integrado Processo: Sistema de Gestão Integrado 6. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE Palavras Chaves Baias de Resíduos Coleta Seletiva CADRI Destinatário de Resíduos Disposição Temporária Destinação Final Ambientalmente Adequada Disposição Final Ambientalmente Adequada Ficha com Dados de Segurança de Produtos Químicos (FDSR) Descrição Área destinada à estocagem provisória de resíduos enquanto aguardam destino final. Coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição. Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental Pessoa jurídica responsável pelo tratamento, e/ou disposição final dos resíduos. É o armazenamento do resíduo antes da destinação final (atendendo normas de segurança e proteção ao meio ambiente). Destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos ambientais competentes, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos. Distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos. O rótulo e a ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) fornecem informações sobre vários aspectos de resíduos químicos quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente. Documento preenchido a partir da Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico (FISPQ) emitida pelo fabricante do produto, contendo resumidamente as principais características, procedimentos recomendados de manuseio e armazenamento, assim como atuação em caso de uma emergência ambiental, dentre outros pontos. O Decreto 2.657/98, que promulgou a Convenção 170 da Organização Internacional do Trabalho estabelece responsabilidades quanto ao uso da norma. A NBR especifica os requisitos para elaboração da ficha e do rótulo. 5/37

6 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos Palavras Chaves Ficha de Emergência Geradores de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Sólidos Licença Ambiental Logística Reversa MTR PGRS PGRSS PGRCC RSS Prestador de Serviço Reciclagem Descrição A ficha de emergência é um documento de porte obrigatório para o transporte de produtos perigosos, conforme prevê o regulamento para o transporte de produtos perigosos), prevista na Resolução ANTT 5.232/16. A NBR 7503 especifica os requisitos e as dimensões para a confecção da ficha de emergência e do envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos, bem como instruções para o preenchimento da ficha e do envelope. Aplica-se para os resíduos classificados como perigosos. São considerados geradores todas as atividades que produzam rejeitos sólidos, líquidos, pastosos ou gasosos durante todas as fases de seu processo, desde o recebimento dos insumos até a geração do produto final. Pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo. Conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma da Lei. É a autorização que é outorgada pela autoridade ambiental competente para a execução de um projeto, obra ou atividade, submetida ao cumprimento por parte do beneficiário da licença dos requisitos que a mesma estabeleça em relação com a prevenção, minimização, correção, compensação e manejo dos efeitos ambientais do projeto, obra ou atividade autorizada. Instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. Manifesto de Transporte de Resíduos Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil Resíduos de Serviços de Saúde Para efeito desta instrução, entende-se por prestador de serviço as empresas contratadas para os serviços de limpeza, coleta, movimentação, segregação e armazenamento de resíduos. Processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos ambientais competentes. 6/37

7 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos Palavras Chaves Rejeitos Resíduos Sólidos Descrição Resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada. Material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. Resíduos Sólidos I perigosos Resíduos Sólido II A nãoinertes Resíduos Sólido II B inertes Resíduo perigoso Aqueles que apresentam periculosidade (inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade), significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental ou constem nos anexos A ou B da Norma ABNT NBR :2004. São aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I perigosos ou de resíduos classe II B inertes, nos termos desta Norma. Os resíduos classe II A não-inertes podem ter propriedades, tais como: combustibilidade, biodregadabilidade ou solubilidade em água. Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa, segundo a Norma ABNT NBR , e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, conforme a Norma ABNT NBR , não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor, conforme anexo G da Norma NBR 10004/2004.Como exemplo destes materiais, podemos citar rochas, tijolos, concreto, caliça e vidros que não são decompostos prontamente. Resíduo que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas, pode apresentar: Risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices; Riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada. Responsabilidade Compartilhada pelo Ciclo de Vida dos Produtos Reutilização Conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos da Lei. Processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes ambientais. 7/37

8 Versão no.06 data: 08/11/ DESCRIÇÃO DO PROCESSO Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos Geração, classificação e acondicionamento dos resíduos Os tipos de resíduos gerados na Enel estão apresentados no Anexo A, onde estão descritos os tipos de resíduos, caracterização, classificação, identificação, acondicionamento preferencial, cuidados no manuseio e movimentação, destinação final recomendada. Os resíduos que oferecem potencial de risco à saúde pública e ao meio ambiente são classificados de acordo com a Norma ABNT NBR A Norma citada estabelece que os resíduos, de uma forma geral, devem ser classificados em: Resíduos classe I Perigosos, Resíduos classe II-A Não inertes e Resíduos classe II- B Inertes. A amostragem dos resíduos sólidos deve ser realizada de acordo com a ABNT NBR Quando necessário, solicita-se a amostragem para laboratório externo devidamente capacitado. Estão dispensados da necessidade de classificação dos resíduos pré-classificados pela ABNT NBR É permitida a utilização de genérica, com descrição manual/impressa do resíduo, quando não for possível seguir o texto da e o padrão de cores, exceto para os resíduos químicos. Para resíduos químicos é utilizada a rotulagem conforme determina a ABNT NBR Esta Norma contempla a elaboração da FDSR - Ficha com Dados de Segurança de Resíduos e do rótulo (modelo apresentado no Anexo B). Estas fichas são disponibilizadas nos pontos onde os referidos resíduos químicos são armazenados ou são disponibilizadas na intranet da empresa. Os resíduos químicos que se enquadram como perigosos e que necessitam de FDSR (rótulo e ficha) são os seguintes: Lâmpadas contendo mercúrio; Pilhas e baterias alcalinas; Baterias chumbo-ácido; Cartuchos e tonners; Tintas e solventes; Óleo mineral isolante; Eletrônicos; Solventes contaminados; Resíduos de serviço de saúde; Materiais com Amianto; Diversos contaminados. Para os casos dos resíduos químicos acondicionados em sua embalagem original pode-se considerar o rótulo do produto como a identificação e a FISPQ do produto como a ficha de dados. Normalmente esta situação é aplicável para produtos vencidos que precisam ser destinados como resíduos, por exemplo. Os resíduos gerados nas áreas, devidamente identificados, segregados e acondicionados devem ser coletados e movimentados até as Baias de Resíduos em equipamentos adequados, que evitem sua queda durante o trajeto. 8/37

9 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos No manuseio com os resíduos, atentar para o uso dos EPI s adequados, indicados pela área de HSE. Quando ocorrer obras civis consideradas de grande porte deve-se elaborar plano específico, denominado PGRCC, conforme WKI-HSEQ-HSE INBR PGRCC. FDSRs são encontradas no sharepoint do SGI Armazenamento Os resíduos coletados nas áreas devem ser acondicionados em coletores/locais devidamente identificados. É importante que o resíduo não esteja misturado e o armazenamento deve ser adequado à cada tipo de resíduo. Os equipamentos e/ou tambores com óleo deverão ser armazenados sempre em posição vertical, com suas válvulas e/ou tampas devidamente fechadas. Os resíduos gerados nos diversos sites da Enel devem ser coletados e armazenados nas Baias de Resíduos. Os resíduos devem ser segregados em I e II, onde a área para resíduos I deve ter o acesso restrito. Os critérios de construção devem obedecer às normas técnicas NBR e NBR Devem ser observados critérios mínimos para o acondicionamento como: compatibilidade com resíduos vizinhos, estanqueidade, compatibilidade com os equipamentos de transporte, riscos de contaminação ao meio ambiente, contenção de líquidos e acessos para veículos de carga e descarga. O acesso ao local para armazenamento de resíduos perigosos ( I) deve ser restrito a pessoas autorizadas e possuir sinalização e equipamentos de segurança para casos de emergências ambientais. As baias de resíduos devem ser constantemente limpas e organizadas. Quando necessário, deve ser providenciada a manutenção das instalações junto às áreas competentes, incluindo identificação dos locais de armazenamento e demais necessidades. Alguns cuidados são necessários durante operação das Baias de Resíduos, de modo a impedir impactos ao meio ambiente. É importante evitar: Vestígios de óleos no solo ou piso, para prevenir ocorrências de acidentes, bem como contaminação do solo e águas de chuva; Resíduos líquidos sem contenção. Estes devem estar dispostos em locais que possuam medida de contenção (piso impermeável, bandejas de contenção, etc.); Armazenamento de resíduos de papel em áreas descobertas. O papel molhado pode ser inviabilizado para a reciclagem; Mistura de resíduos de forma geral, que inviabilize o seu reaproveitamento ou reciclagem. Em caso de derramamento ou vazamento de resíduos nas Baias, o empregado ou parceiro que verificar a ocorrência, deve providenciar o recolhimento do resíduo, utilizando o kit de emergência disponível no local. Este kit possui o material básico para recolhimento ou contenção do resíduo derramado, conforme previsto na Instrução de Trabalho Plano de Emergência Ambiental de cada unidade. 9/37

10 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos Logo após a limpeza do local, o resíduo contaminado recolhido deve ser acondicionado, identificado e colocado em área apropriada nas Baias de Resíduos, para posterior destinação final. Em caso de um acidente, seguir as orientações contidas Instrução de Trabalho Plano de Emergência Ambiental, definido em cada unidade da Enel Transporte A sistemática apresentada refere-se aos resíduos classificados como perigosos, aplicável também ao transporte de produtos químicos perigosos. a) Transporte de óleo isolante a granel, em tambor ou em equipamentos elétricos O óleo isolante mineral, óleo vegetal e o óleo alquilbenzeno não são classificados como produtos perigosos de acordo com os dados disponíveis nas FISPQS. O transporte de óleo isolante poderá ocorrer entre Unidades, Polos, Subestações, etc. ou para o receptor final deste produto. Todo o transporte de óleo isolante a granel, em tambor ou em equipamentos elétricos com volume de óleo superior a 1000 kg, deve atender as regras citadas no item Transporte interno Para transporte interno de resíduos/produtos perigosos, devem ser observados os seguintes cuidados: Não transportar juntos materiais incompatíveis; Verificar o conteúdo da Ficha de Emergência quanto ao manuseio, transporte e informações de emergência, incompatibilidades, armazenamento; Quando for líquido o recipiente não deve estar cheio até a boca, evitando o derrame por transbordamento; O recipiente deve estar fechado; Quando houver troca de recipiente ou quando forem enviados lotes parciais de produtos químicos, os mesmos devem permanecer identificados Transporte externo Empresas para transportar resíduos II A ou B, não necessitam demonstrar licenciamento ambiental e não são enquadrados como cargas perigosas pela legislação brasileira em vigor. O resíduo reciclável que sair das dependências da Enel deve ser acompanhado, preferencialmente, de Nota Fiscal. As normas para o transporte rodoviário de produtos/resíduos perigosos são regulamentadas pelas Resoluções da ANTT, sendo adotadas nove classes de risco: 1 Explosivos; 2 Gases; 3 - Líquidos Inflamáveis; 4 - Sólidos Inflamáveis; 5 - Oxidantes e Peróxidos Orgânicos; 10/37

11 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos 6 - Substâncias Tóxicas e Infectantes; 7 - Substâncias Radioativas; 8 - Substâncias Corrosivas; 9 - Substâncias Perigosas Diversas. Os Resíduos sólidos I (perigosos) são considerados cargas perigosas e normalmente estão enquadrados na 9 Substâncias Perigosas Diversas. Os resíduos sólidos classificados como I (perigosos) devem ser transportados por empresas transportadoras devidamente habilitadas no transporte de cargas perigosas, atendendo a todos os requisitos legais inerentes a esta atividade, quando as quantidades transportadas forem superiores ao determinado pela Resolução ANTT 5.232/16: Resíduos/Produtos (1) Lâmpadas a vapor de mercúrio ou sódio: usadas, queimadas, quebradas ou novas N.º ONU 3077 Baterias novas/usadas, ácidas (2) 2794 Óleo isolante / Óleo lubrificante 3082 Materiais diversos contaminados com óleo (brita, areia, panos, papel, plástico, etc.), tintas, materiais com amianto, sucata de transformador, resíduo eletrônico, cartuchos / tonners, embalagens de produtos químicos usadas e contaminadas 3077 Nome para embarque Substância que apresenta risco para o Meio Ambiente, Sólida, N.E. Baterias elétricas, úmidas, contendo ácido Substância que apresenta risco para o Meio Ambiente, Líquida, N.E. Substância que apresenta risco para o Meio Ambiente, Sólida, N.E. Quantidade limitada por Veículo (kg) (3) Quantidade limitada por Embalagem Interna (3) kg L L kg Solvente 1993 Líquido Inflamável, N.E L (1) Produtos/Resíduos perigosos devem ser acondicionados em embalagens (inclusive IBCs e embalagens grandes) de boa qualidade e suficientemente resistentes para suportar os choques e as operações de carregamento normalmente presentes durante o transporte, incluindo transbordo entre unidades de transporte e, ou armazéns, assim como a remoção de um palet ou sobre embalagem para subsequente movimentação manual ou mecânica. As embalagens (inclusive IBCs e embalagens grandes) devem ser construídas e fechadas de modo tal que, quando preparadas para transporte, evitem qualquer perda de conteúdo que possa ser provocada, em condições normais de transporte, por vibração ou por variações de temperatura, umidade ou pressão (resultantes da altitude, por exemplo). Durante o transporte, não deve haver nenhum sinal de resíduo perigoso aderente à parte externa de embalagens, IBCs e embalagens grandes. Estas disposições aplicam-se tanto a 11/37

12 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos embalagens novas, reutilizadas, recondicionadas ou re-fabricadas, quanto a IBCs e embalagens grandes, novas ou reutilizadas. (2) São autorizadas as embalagens, a seguir, desde que atendidas as disposições gerais e atendas as seguintes embalagens: embalagens externas rígidas, engradados de madeira e palets. Baterias elétricas usadas também podem ser transportadas soltas em caixas de bateria de plástico ou de aço inoxidável, capazes de reter qualquer líquido livre. Exigências Adicionais: 1. As baterias devem ser protegidas contra curtos-circuitos. 2. Baterias empilhadas devem ser adequadamente presas em camadas separadas por uma camada de material não-condutor. 3. Os terminais das baterias não devem suportar o peso de outros elementos sobre eles. 4. As baterias devem ser embaladas ou firmadas para evitar movimento não-intencional. (3) Expedições de determinados resíduos/produtos perigosos em quantidade limitada são aquelas caracterizadas por apresentarem, em geral, riscos menores do que aquelas transportando produtos perigosos em grandes quantidades, podendo-se, portanto, dispensar tais expedições do cumprimento de algumas exigências legais. As referidas expedições são regulamentadas na Resolução ANTT 5.232/16, sendo admitidas as quantidades limitadas por embalagem interna ou por unidade de transporte. Quantidade limitada por embalagem interna esta coluna fornece a quantidade máxima permitida de produto perigoso por embalagem interna ou por artigo para que a expedição possa usufruir das isenções previstas no item A palavra zero indica que não se aplicam tais isenções para o transporte do produto perigoso. Quantidade limitada por veículo esta coluna fornece a quantidade máxima permitida do produto perigoso embalado, em peso bruto total (soma dos pesos da embalagem e produto), por veículo, para que a expedição possa usufruir das isenções previstas no item A palavra zero indica que não se aplicam tais isenções para o transporte do produto perigoso. A palavra ilimitada indica que se aplicam tais dispensas em qualquer quantidade transportada. Quando as quantidades e o acondicionamento dos produtos perigosos atenderem aos critérios das quantidades limitadas tanto por veículo quanto por embalagem interna, aplicam-se à expedição destes produtos as disposições estabelecidas nos itens e O transporte de produtos perigosos em quantidades limitadas por embalagem interna, nas condições estabelecidas neste Capítulo, está dispensado das seguintes exigências: a) rótulos (s) de risco (s) afixados no volume; b) marcação do nome apropriado para embarque no volume; c) segregação entre produtos perigosos num veículo ou contêiner; d) rótulos de risco e painéis de segurança afixados no veículo ou equipamento de transporte para carregamentos em que a quantidade bruta de produtos perigosos seja de até 1000 kg; d) rótulos de risco e painéis de segurança afixados no veículo ou equipamento de transporte para 12/37

13 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos carregamentos em que a quantidade bruta de produtos perigosos seja de até 1000 kg, e) limitações quanto a itinerário, estacionamento e locais de carga e descarga; f) porte da marca ou identificação da conformidade nas embalagens; g) símbolo para o transporte de substâncias perigosas para o meio ambiente afixado no veículo ou equipamento de transporte para carregamentos em que a quantidade bruta de produtos perigosos seja de até 1000 kg; e h) porte do símbolo para o transporte de substâncias perigosas para o meio ambiente no volume O transporte de produtos perigosos em quantidades limitadas por veículo, nas condições estabelecidas neste Capítulo, está dispensado das seguintes exigências: a) rótulos de risco e painéis de segurança afixados ao veículo; b) porte de equipamentos de proteção individual e de equipamentos para atendimento a situações de emergência, exceto extintores de incêndio, para o veículo e para a carga, se esta o exigir; c) limitações quanto a itinerário, estacionamento e locais de carga e descarga; d) treinamento específico para o condutor do veículo; e) porte de ficha de emergência e de envelope para transporte; f) proibição de conduzir passageiros no veículo; e g) símbolo para o transporte de substâncias perigosas para o meio ambiente afixado ao veículo. Para o transporte destes produtos e resíduos (acima dos limites permitidos) é necessário observar vários itens da legislação correspondente, conforme segue: a) O condutor do veículo com carga de produto ou resíduo perigoso deve ter treinamento específico para este transporte, sendo comprovado através de Carteira de Curso MOPP (Movimentação e Operação de Produtos Perigosos) da Resolução ANTT 5.232/16; b) O veículo deverá portar um conjunto de equipamentos para emergências no transporte de produtos perigosos, indicado conforme tipo de produto a ser transportado, (NBR 9735); c) O veículo deverá portar um conjunto de equipamentos de proteção individual para avaliação da emergência e fuga, os EPI s aqui indicados devem ser utilizados pelo motorista e ajudante caso existir, conforme tipo de produto a ser transportado, (NBR 9.735); d) O veículo deverá portar identificações, como rótulo de risco e painéis de segurança específicos, de acordo com o tipo de produto a ser transportado, (NBR 7.500); e) O veículo deverá portar o documento de comprovação da realização de inspeção veicular, o Certificado de Inspeção Veicular CIV, documento obrigatório para todos os veículos destinados ao transporte de produtos/ resíduos perigosos. O CIV poderá ter validade de até 1 ano respeitando as definições do INMETRO (Resolução ANTT 5.232/16). (1) O veículo original de fábrica, sem registro e sem licenciamento, fica isento de inspeção veicular inicial. (2) Veículos classificados como camioneta ou utilitários, somente serão inspecionados se houver segregação 13/37

14 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos entre a área onde a carga é transportada e a área destinada à condução do veículo. f) Verificar o Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos CIPP quando os veículos transportarem produtos/ resíduos perigosos a granel. A validade do certificado poderá variar de acordo com o tipo de produto perigoso transportado e, dependendo do ano de fabricação do veículo. g) A carga deve estar acondicionada de forma a suportar os riscos de carregamento, transporte, descarregamento, sendo o expedidor responsável pela adequação do acondicionamento da mesma e, no caso de Resíduos I Perigosos, estes deverão estar identificados com rótulos de risco; h) No documento fiscal (NF) deve constar o número e nome apropriado para embarque, classe e subclasse à qual o produto está classificado e, deve constar a seguinte declaração: Certificamos que os produtos estão adequadamente embalados ou acondicionados para suportar os riscos do carregamento, transporte e descarregamento, conforme regulamentação em vigor (NBR 9735); i) Junto com o documento fiscal deve estar o envelope para transporte de produto perigoso, com as instruções e recomendações em caso de acidentes, indicando os números de telefone de emergência. No envelope deve constar a ficha de emergência do produto a ser transportado, onde deve ter as instruções e os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com a carga. A emissão desta ficha é de responsabilidade do expedidor do produto (NBR 7503); j) Para cada tipo de produto perigoso existe um limite mínimo para isenção de algumas medidas a serem tomadas no transporte, sendo isento os itens A, B, C, D e G para quantidades abaixo da tabela de isenção, (Anexo da Resolução ANTT 5.232/16). Não há necessidade de inspeção do veículo para quantidades de produto inferior aquelas citadas no item 4.12 (Resolução ANTT 5.232/16); k) Deve ser emitidomtr do(s) resíduo(s), conforme procedimentos locais específicos para cada Estado. l) Para Enel SP deve ser emitir o CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental), para acompanhar os transportes de resíduos classe I e II A, Esse documento é emitido pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) que aprova o encaminhamento de resíduos a locais de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final. Os resíduos perigosos que necessitam de Ficha de Emergência e rótulo são os seguintes: Lâmpadas contendo mercúrio; Pilhas e baterias alcalinas; Baterias chumbo-ácido; Cartuchos e tonners; Tintas e solventes; Óleo mineral isolante; Eletrônicos; Solventes contaminados; Resíduos de serviço de saúde; Materiais com Amianto; 14/37

15 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos Diversos contaminados; Diversos contaminados. A Ficha de Emergência deve ser elaborada conforme NBR O modelo de ficha e envelope estão apresentados no Anexo C. Todo veículo destinado a transportar produtos ou resíduos perigosos, deverá ser inspecionado através, do Checklist específico de Inspeção de Veículos com Cargas Perigosas (Anexo D), pelo setor responsável que irá receber e ou expedir o produto ou resíduo. As Fichas de Emergências são disponibilizadas no Sharepoint do SGI Recebimento de produtos e expedição de resíduos perigosos As operações de carregamento e descarregamento de produtos e resíduos perigosos, nas instalações da Enel, devem ser acompanhadas pelas áreas responsáveis, as quais deverão tomar todas as providências necessárias conforme segue abaixo: a) Receber o veículo junto as áreas de armazenamento, abrindo o portão de acesso; b) Conferir a nota fiscal; c) Isolar e identificar a área onde o veículo está estacionado; d) Fazer a inspeção no veículo antes do início da operação, utilizando o Check-List de Inspeção de Veículos com Cargas Perigosas (Anexo D), tomando todas as medidas de segurança necessárias, caso encontrada alguma irregularidade na inspeção, não iniciar a operação antes que a mesma seja regularizada. e) Acompanhar todo o processo da operação até o seu final, sendo a operação de responsabilidade do motorista do veículo; f) Ao final da operação, o responsável da área deverá assinar o canhoto da Nota Fiscal e encaminhá- la ao setor fiscal. Quando se tratar de produtos líquidos, durante a operação de descarga ou carga de produto ou resíduo perigoso, devem ser observadas atentamente todos os acoplamentos de mangueiras e conexões para que não ocorram vazamentos. Caso ocorra alguma emergência ambiental proceder conforme Instrução de Trabalho Plano de Emergência Ambiental, específico de cada unidade Particularidades a) Resíduos de Amianto: Os resíduos que contenham asbesto/amianto devem ser cuidadosamente acondicionados, minimizando os riscos no armazenamento e no transporte. Estes devem ser embalados em sacos plásticos e em tambores lacrados e identificados, ou dependendo do volume, coberto por lona plástica, cuidando para que não haja danificação da embalagem e do resíduo durante o transporte. Caso haja necessidade de fracionamento do material/resíduo, a fração deve ser acondicionada em tambor ou bag. Após o acondicionamento, os resíduos de asbesto/amianto devem ser armazenados em uma área restrita e identificada, preferencialmente em local coberto e separado dos demais resíduos. 15/37

16 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos b) Resíduos Ambulatoriais: Todos os locais que geram Resíduos de Serviço de Saúde devem possuir o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde PGRSS em conformidade com a legislação CONAMA 358/2005. d) Resíduos com PCB: A gestão dos resíduos com PCB deverá seguir o procedimento WKI-HSEQ-HSE INBR Tratamento e/ou destinação final A definição da forma de tratamento e/ou destinação final adequada a cada tipo de resíduo deve levar em consideração a legislação vigente, a minimização dos impactos ambientais, as tecnologias disponíveis, a classe do resíduo, a quantidade gerada e os aspectos econômicos. Os resíduos sólidos gerados e relacionados à atividade desenvolvida, quaisquer que sejam e em qualquer época, deverão ser encaminhados a terceiros para reutilização e/ou destinação final adequadas, em empreendimentos e atividades devidamente licenciadas pelo órgão ambiental competente para a realização dos referidos serviços, mediante autorizações ambientais específicas, a serem obtidas junto ao órgão de controle ambiental. A documentação deverá ter validade na data de contratação, sendo aceitos protocolos de renovação de junto ao emissor do documento, desde que atendam às exigências legais. No Anexo A está informada a recomendação de sistemas de destinação. As evidências de destinação final, como manifesto de carga, CDF ou CDR, deverão ficar arquivadas pelas áreas gestores dos contratos dos serviços ou destinação dos resíduos Emissão do PGRS O documento PGRS deve ser elaborado por cada empresa e ser atualizado de acordo com a frequência definida no próprio documento. Conforme a exigência de cada estado o mesmo pode ser protocolado no órgão ambiental ou ser mantido prontamente disponível na empresa Termo de referência para elaboração do PGRS Conforme a política nacional de resíduos, o conteúdo mínimo do plano deve ser o seguinte: I. Descrição do empreendimento ou atividade; II. Diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou administrados, contendo a origem, o volume e a caracterização dos resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados; III. Observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa e, se houver, o plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos: a. Explicitação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos; b. Definição dos procedimentos operacionais relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob responsabilidade do gerador; IV. Identificação das soluções consorciadas ou compartilhadas com outros geradores; V. Ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes; 16/37

17 Versão no.06 data: 08/11/2019 Assunto: Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos VI. Metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de resíduos sólidos e, observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, à reutilização e reciclagem; VII. Se couber, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, na forma do art. 31; VIII. Medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos; IX. Periodicidade de sua revisão, observado, se couber, o prazo de vigência da respectiva licença de operação a cargo dos órgãos do Sisnama. 8. ANEXOS 8.1 Anexo A Planilha de Resíduos; 8.2 Anexo B - FDSR Ficha; 8.3 Anexo C Ficha de Emergência; 8.4 Anexo D - Inspeção Veicular para Transporte de Produto/Resíduo Perigosos; 17/37

18 8.5 Anexo A - Planilha de Resíduos ORGÂNICO Orgânico Resíduo de poda Restos de alimentos, papel higiênico usado, guardanapo usado, adesivos, bituca de cigarro, vasilhames e utensílios descartáveis usados, embalagens metalizadas usadas, papeis de fax, plastificado, carbono e/ou celofane. Resíduo de poda (toras, pedaços de madeira, galhos, ramas, folhas, etc) II A MARROM Recomendações no acondicionamento e armazenamento Recipiente plástico / tambor metálico / área coberta II A NA A granel Destinação final Aterro sanitário Aterro Sanitário / Compostagem manuseio e movimentação resíduos e evitar desperdícios de Segregar corretamente e não misturar com outros resíduos. Seguir orientações Instrução de Trabalho no.115 Instrução de Trabalho no.193

19 acondicionamento e armazenamento Destinação final Plástico Sacolas plásticas, embalagens e demais materiais plásticos, exceto aqueles contaminados com material perigoso. II A VERMELHO Recipiente plástico / tambor metálico Reciclagem RESÍDUOS RECICLÁVEIS Vidro Garrafas de vidros, outras embalagens e cacos de vidros. II B VERDE Recipiente plástico / tambor metálico Reciclagem Metal Latas de metal e outras embalagens e materiais de metal, exceto aqueles contaminados com material perigoso. II A AMARELO Recipiente plástico / tambor metálico Reciclagem Papel Papel branco ou colorido não plastificado e não contaminado. II A AZUL Caixas de papelão / recipiente plástico / área coberta Reciclagem

20 acondicionamento e armazenamento Destinação final Papelão Papelão não plastificado e não contaminado. II A AZUL Tambor metálico / área coberta Reciclagem Usar EPI s adequados para o manuseio dos resíduos. Madeira Paletes, bobinas e outras embalagens e materiais de madeira. II A PRETO Caçamba metálica / área aberta delimitada Reutilização SUCATA ELÉTRICA Sucata de concreto Postes, cruzetas, blocos e outros materiais de concreto. II B NA Caçamba metálica / área aberta delimitada Reciclagem Os coletores destinados para este fim, quando cheio, devem ser enviados para o depósito de resíduos sólidos.

21 acondicionamento e armazenamento Destinação final Sucata de alumínio Cabo de Alumínio Isolado e Multiplexado diversas bitolas; Cabo de Alumínio nu sem alma aço diversas bitolas. II A NA Caçamba metálica / área aberta delimitada Reciclagem Os coletores destinados para este fim, quando cheio, devem ser enviados para o depósito de resíduos sólidos. Sucata de cobre Cobre limpo e isolado (chapa, tubos e cabos diversos) e outros materiais de cobre. II A NA Caçamba metálica / área aberta delimitada Reciclagem Os coletores destinados para este fim, quando cheio, devem ser enviados para o depósito de resíduos sólidos. Sucata de outros Matérias de ferro, chapas diversas, TP s e TC s, carcaça de II A NA Reciclagem

22 acondicionamento e armazenamento Destinação final medidores, sucata de reatores, porcelana, vidros, lacres (selos). Caçamba metálica / área aberta delimitada Os coletores destinados para este fim, quando cheio, devem ser enviados para o depósito de resíduos sólidos. PERIGOSOS Lâmpadas Lâmpadas de descarga queimadas, inteiras ou quebradas. I ONU 3077 LARANJA Caixas de papelão embaladas / Caixa de madeira em área coberta e com restrição de acesso Descontamina ção / Reciclagem resíduos e evitar desperdícios de Devem ser tomados cuidados para não quebrá-las. Sempre que possível, usar as embalagens das lâmpadas novas para acondicionar as queimadas. Quando quebradas acidentalmente, devem ser armazenadas em recipiente identificado e separado das demais.

23 acondicionamento e armazenamento Destinação final Pilhas e baterias Pilhas e baterias. I ONU 2794 (baterias ácidas) ONU 2795 (baterias básicas) LARANJA Tambor metálico / área coberta e com restrição de acesso Reciclagem Todas as pilhas e baterias inservíveis devem ser enviadas às sedes das Áreas regionais que por sua vez, encaminharão à Área de Saúde, Segurança e Meio Ambiente. Os acumuladores de energia (baterias estacionárias e automotivas) são recebidos pelo Depósito Temporário de Resíduos, nas sedes das Áreas Regionais em área definida para resíduos classe I, e encaminhados posteriormente ao Centro de Logística Central.

24 acondicionamento e armazenamento Destinação final Cartuchos e tonners Cartuchos de impressoras ou tonners provenientes de impressoras jato de tinta ou laser e máquinas de reprografia. I ONU 3509 NA Caixa de papelão Reutilização pelo prestador de serviço O recolhimento cartuchos e tonners inservíveis é feito pelo prestador de serviço de cópias, assim como o armazenamento e posterior encaminhamento para reutilização junto à HP. Resíduo de Fossa Lodo proveniente de limpeza de fossas sépticas I ONU 2814 NA Fossa séptica Tratamento e disposição Tratamento Biológico Cuidar para não derramar no chão quando do recolhimento do lodo da fossa. Tintas e solventes Sobras e vasilhames de tintas e solventes. I ONU 3077 LARANJA Caçamba metálica / área coberta e com restrição de acesso Incinerar Resíduos em estado físico líquido devem ser

25 acondicionamento e armazenamento Destinação final preferencialmente, colocados em tambores metálicos, caçambas ou embalagens resistentes devidamente identificados e fechados com tampa, em local coberto, abrigado e com piso impermeável e contenção. É importante evitar a movimentação de recipientes com resíduos passíveis de derramamento (muito cheios). Óleo mineral isolante Óleos minerais isolantes, de refrigeração e de transmissão de calor não clorados I ONU 3082 NA Tanque / Tambores metálicos Reaproveitam ento / regeneração Resíduos em estado físico líquido devem ser preferencialmente, colocados em tambores metálicos, caçambas ou embalagens resistentes devidamente identificados e fechados com

26 acondicionamento e armazenamento Destinação final tampa, em local coberto, abrigado e com piso impermeável e contenção. É importante evitar a movimentação de recipientes com resíduos passíveis de derramamento (muito cheios). Materiais com amianto Materiais contendo amianto, tais como telhas, caixa d água, isolantes térmicos, etc. I ONU 3077 NA Tambor metálico / Caixa de madeira Aterro industrial Sucata de transformado res Transformadores avariados com óleo. (Equipamentos fora de uso) I ONU 3077 NA Sem vazamento: área aberta Com vazamento: área com piso impermeável Reciclagem Seguir orientações contidas na Instrução de Trabalho no. 34.

27 acondicionamento e armazenamento Destinação final Resíduo eletrônico Eletroeletrônicos avariados I ONU 3077 LARANJA Tambor metálico / Caçamba metálica / área aberta delimitada Reciclagem Os coletores destinados para este fim, quando cheio, devem ser enviados para o depósito de resíduos sólidos. Outros materiais contaminados Resíduos impregnados com óleo isolante, graxas e lubrificantes, tais como papel filtro, trapo, estopas, raspas ou pó de madeira, brita, areia e outros materiais I ONU 3077 LARANJA Caçamba metálica / tambor metálico em área coberta e com restrição de acesso Incinerar / Coprocessam ento Devem ser recebidos pelo Depósito Temporário de Resíduos, nas sedes das Áreas regionais em área definida para resíduos classe I, e encaminhados posteriormente ao Centro de Logística Central.

28 acondicionamento e armazenamento Destinação final Óleo Vegetal Óleos vegetais isolantes, de refrigeração e de I ONU transmissão de calor não 3082 clorados NA Tanque / Tambores metálicos Reaproveitam ento / regeneração Resíduos em estado físico líquido devem ser preferencialmente, colocados em tambores metálicos, caçambas ou embalagens resistentes devidamente identificados e fechados com tampa, em local coberto, abrigado e com piso impermeável e contenção. É importante evitar a movimentação de recipientes com resíduos passíveis de derramamento (muito cheios).

29 Óleo Mineral Alquibenzeno Óleos Minerais isolantes, de refrigeração e de transmissão de calor não clorados I ONU 3082 NA Recomendações no acondicionamento e armazenamento Tanque / Tambores metálicos Destinação final Reaproveitamento / regeneração Resíduos em estado físico líquido devem ser preferencialmente, colocados em tambores metálicos, caçambas ou embalagens resistentes devidamente identificados e fechados com tampa, em local coberto, abrigado e com piso impermeável e contenção. É importante evitar a movimentação de recipientes com resíduos passíveis de derramamento (muito cheios).

30 acondicionamento e armazenamento Destinação final Água com Óleo Óleos Minerais isolantes, de refrigeração e de transmissão de calor não clorados. I ONU 3082 LARANJA Tanque /Tambores metálicos Reaproveitamento / regeneração Resíduos em estado físico líquido devem ser preferencialmente, colocados em tambores metálicos, caçambas ou embalagens resistentes devidamente identificados e fechados com tampa, em local coberto, abrigado e com piso impermeável e contenção. É importante evitar a movimentação de recipientes com resíduos passíveis de derramamento (muito cheios).

31 acondicionamento e armazenamento Destinação final Óleo contaminado com PCB Óleos Minerais isolantes contaminados com PCB (Bifenilas Policloradas) I ONU 2315 LARANJA Tanques / Tambores metálicos Descontaminação / Incineração Resíduos em estado físico líquido devem ser preferencialmente, colocados em tambores metálicos, caçambas ou embalagens resistentes devidamente identificados e fechados com tampa, em local coberto, abrigado e com piso impermeável e contenção. É importante evitar a movimentação de recipientes com resíduos passíveis de derramamento (muito cheios).

32 / No ONU acondicionamento e armazenamento Destinação final Sólido contaminado com PCB Sólidos contaminados com PCB (Bifenilas Policloradas) I ONU 3432 LARANJA Tanque / Tambores metálicos Descontaminação / Incineração resíduos e evitar desperdícios de Devem ser recebidos pelo Depósito Temporário de Resíduos, nas sedes das Áreas regionais em área definida para resíduos com PCB, e encaminhados posteriormente para destinação.

33 acondicionamento e armazenamento Destinação final Sólido contaminado com PCB Capacitores com TCB (Triclorobenzeno) I ONU 3432 LARANJA Big Bags / Tambores metálicos Incineração resíduos e evitar desperdícios de Devem ser recebidos pelo Depósito Temporário de Resíduos, nas sedes das Áreas regionais em área definida para resíduos classe I, e encaminhados posteriormente para destinação.

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