CARTILHA DA PROPAGANDA ELEITORAL ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2012 SUMÁRIO. Propaganda na Programação Normal e Noticiário do Rádio e da Televisão, 8

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1 CARTILHA DA PROPAGANDA ELEITORAL ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2012 SUMÁRIO Normas Gerais, 4 Propaganda Intrapartidária: prévias eleitorais, 4 Propaganda em Outdoor, 5 Propaganda na Internet, 6 Vedações, 6 Penalidade, 7 Propaganda Eleitoral na Imprensa Escrita, 7 Penalidade, 8 Propaganda na Programação Normal e Noticiário do Rádio e da Televisão, 8 Penalidade, 9 Propaganda Paga, 9 Propaganda Partidária, 9 Propaganda nas Ruas, 9 Cavaletes, bonecos, cartazes, bandeiras, mesas para distribuição de material de campanha, 9 Faixas, placas, cartazes, pinturas ou inscrições a tinta e adesivos,10 Árvores, jardins, muros, cercas e tapumes, 11 Caminhadas, carreatas, passeatas, carros de som, trios elétricos e paredões de som, 11 Camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens, 12 Alto-falantes ou amplificadores de som, 12 Comícios e Showmícios, 13 Inaugurações de Obras Públicas, 14 1

2 Materiais impressos, 14 Propaganda Não Tolerada, 15 Condutas Vedadas aos Agentes Públicos, 15 Bens Públicos, 15 Materiais e Serviços do Governo e Casas Legislativas, 16 Cessão de Servidor Público, 16 Distribuição de Bens e Serviços de Caráter Social, 16 Nomeação, remoção e transferência de servidores, 17 Realização de Despesas com Publicidade de Órgãos Públicos, 17 Revisão Geral na Remuneração dos Servidores Públicos, 18 Comparecimento a Inaugurações Públicas, 18 Condutas Vedadas a partir de 7 de julho de 2012 até a realização do Pleito, 18 Transferência de Recursos, 18 Publicidade Institucional, 18 Pronunciamento em cadeia de rádio e televisão, 19 Penalidade pela conduta vedada, 19 Reincidência, 19 Improbidade Administrativa, 19 Debates, 20 Regras, 20 Participação, 20 Entrevista, 21 Horário, 21 Penalidade, 21 Propaganda Eleitoral Gratuita no Rádio e na Televisão, 21 Responsabilidade das Emissoras, 22 Prazo para entrega da mídia, 23 Divisão do Tempo, 23 Ordem de Veiculação, 24 Dias e Horários, 24 2

3 Comerciais, 25 Inserções, 25 Divulgação de Pesquisas,26 Vedações, 26 Penalidade, 27 Propaganda Irregular, 27 Poder de Polícia, 28 Constitui Crime Eleitoral, 28 Uso de símbolos do governo, 28 Difamação, 28 Injúria, 29 Calúnia, 29 Comprar votos, 29 Divulgar na Propaganda Fatos Inverídicos, 29 Participação de Estrangeiros, 30 Prioridade Postal, 30 Dia da Eleição: Permissões e Vedações, 30 Vestuário dos Eleitores, 30 Vestuário dos Servidores da Justiça Eleitoral, Mesários e Escrutinadores, 30 Vestuário dos Fiscais de Partido Político,31 Crime Eleitoral, 31 Funcionamento do Comércio no Dia da Eleição, 31 Garantias Eleitorais, 32 Exercício do Voto, 32 Prisão de Eleitor, 32 Prisão de Membro de Mesa Receptora, Fiscal de Partido e Candidato, 32 Relaxamento de Prisão, 33 Salvo-conduto, 33 Outras Disposições,33 3

4 CARTILHA DA PROPAGANDA ELEITORAL ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2012 NORMAS GERAIS A propaganda eleitoral somente será permitida a partir de 6 de julho de É vedada, desde 48 horas antes até 24 horas depois da eleição, a veiculação de qualquer propaganda política no Rádio ou na Televisão, inclusive a realização de comícios ou reuniões públicas, ressalvada a propaganda na internet. Na propaganda dos candidatos a prefeito, a coligação usará, obrigatoriamente, sob a sua denominação, as legendas de todos os partidos políticos que a integram; na propaganda para vereador, cada partido político usará apenas a sua legenda sob o nome da coligação (Lei nº 9.504/97, art. 6º, 2º). Na propaganda dos candidatos a Prefeito, deverá constar, também, o nome ou número do candidato a Vice-Prefeito, de modo claro e legível, em tamanho não inferior a 10% do nome do titular. A propaganda deverá ser feita em língua nacional, não empregando meios publicitários destinados a criar, na opinião pública, estados mentais, emocionais e passionais. A Justiça Eleitoral adotará medidas para impedir ou fazer cessar imediatamente a propaganda realizada na forma mencionada acima (CE, art. 242, parág. único). PROPAGANDA INTRAPARTIDÁRIA: Prévias eleitorais As Convenções partidárias se realizam no período de 10 a 30 de junho do ano da eleição. A legislação eleitoral estabelece que a realização de reunião partidária para escolha dos candidatos e realização de coligações independe de autorização da Justiça Eleitoral, podendo haver nesse período propaganda por meio de faixas e 4

5 cartazes colocados próximo ao local do evento, sendo vedado, no entanto, o uso de rádio, televisão e outdoor. Mas quanto aos limites da propaganda intrapartidária na internet, jornais impressos, s, cartas e panfletos, que postura deve ser adotada? A Resolução TSE nº , de 24/03/2009, respondendo à consulta nº formulada pelo PSDB, assentou o seguinte entendimento: 1. A divulgação das prévias por meio da internet extrapola o limite interno do partido; 2. As mensagens eletrônicas são permitidas apenas aos filiados do partido; 3. Não se veda o uso de faixas e cartazes para realização de propaganda intrapartidária, desde que em local próximo das convenções, com mensagem aos filiados; 4. Somente panfletos para distribuição aos filiados, dentro dos limites do partido, não encontra, por si só, vedação na legislação eleitoral; 5. O envio de cartas é permitido desde que sejam dirigidas exclusivamente aos filiados do partido; 6. Incabível autorizar matérias pagas em meios de comunicação, uma vez que ultrapassam ou podem ultrapassar o âmbito partidário e atingir, por conseguinte, toda a comunidade; 7. Os eleitores não filiados ao partido político não podem participar das convenções, sob pena de tornar letra morta a proibição de propaganda extemporânea. PROPAGANDA EM OUTDOOR É vedada a propaganda eleitoral por meio de outdoors, sujeitando-se a empresa responsável, os partidos, coligações e candidatos à imediata retirada da propaganda e ao pagamento de multa no valor de R$ 5.320,50 a R$ ,50 (Lei n /97, art. 39, 8 ). Os adesivos que possuam tamanho superior a 4 m² possuem efeito visual de outdoor, e, portanto, são proibidos para fins de propaganda eleitoral. 5

6 Segundo o entendimento dos tribunais eleitorais a propaganda realizada por meio outdoor ou outro meio de efeito visual semelhante, já sinaliza o prévio conhecimento do beneficiário. PROPAGANDA NA INTERNET Após 5 de julho é permitida a propaganda eleitoral na Internet em sítios do candidato, do partido ou da coligação, com endereço eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de serviço de internet estabelecido no País. Será ainda permitida a propaganda através de mensagem eletrônica para endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato, partido ou coligação, bem como por meio de blogs, redes sociais, sítios de mensagens instantâneas e assemelhados, cujo conteúdo seja gerado ou editado por candidatos, partidos ou coligações ou de iniciativa de qualquer pessoa natural. As mensagens eletrônicas enviadas por candidato, partido ou coligação, por qualquer meio, deverão dispor de mecanismo que permita seu descadastramento pelo destinatário, estando o remetente obrigado a providenciá-lo no prazo de 48 horas. Mensagens eletrônicas enviadas após o término do prazo de 48h para descadastramento sujeitam os responsáveis ao pagamento de multa no valor de R$ 100,00 (cem reais), por mensagem. VEDAÇÕES NA INTERNET: Veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga. Divulgação de Propaganda eleitoral, ainda que gratuitamente, em sítios de pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos; bem como em sites oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades da administração pública direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios. Venda de cadastro de endereços eletrônicos. 6

7 Utilização, doação ou cessão de cadastro eletrônico de seus clientes pelas pessoas abaixo elencadas, em favor de candidatos, partidos ou coligações (Lei nº 9.504/97, arts. 24 e 57-E, caput). São elas: a) entidade ou governo estrangeiro; b) órgão da administração pública direta e indireta ou fundação mantida com recursos provenientes do Poder Público; c) concessionário ou permissionário de serviço público; d) entidade de direito privado que receba, na condição de beneficiária, contribuição compulsória em virtude de disposição legal; e) entidade de utilidade pública; f) entidade de classe ou sindical; g) pessoa jurídica sem fins lucrativos que receba recursos do exterior; h) entidades beneficentes e religiosas; i) entidades esportivas; j) organizações não-governamentais que recebam recursos públicos; k) organizações da sociedade civil de interesse público. PENALIDADE A propaganda irregular na internet sujeita o responsável pela sua divulgação e, quando comprovado seu prévio conhecimento, o beneficiário à multa no valor de R$ 5.000,00 a R$ ,00 (Lei nº 9.504/97, art. 57-C, 2º). PROPAGANDA ELEITORAL NA IMPRENSA ESCRITA Até a antevéspera das eleições (sexta-feira), é permitida a divulgação paga, na imprensa escrita e a reprodução na internet do jornal impresso, de até 10 (dez) anúncios, por veículo, em datas diversas, para cada candidato, no espaço máximo, por edição, de 1/8 (um oitavo) de página de jornal padrão e de 1/4 (um 7

8 quarto) de página de revista ou tablóide, devendo constar, no anúncio, de forma visível, o valor pago pela divulgação. O limite de anúncios será verificado de acordo com a imagem ou nome do respectivo candidato, independentemente de quem tenha contratado a divulgação da propaganda. É autorizada a reprodução virtual das páginas do jornal impresso na internet, desde que seja feita no sítio do próprio jornal, independentemente do seu conteúdo, devendo ser respeitado o formato gráfico e o conteúdo editorial da versão impressa. PENALIDADE: A inobservância desse limites sujeita os responsáveis pelos veículos de divulgação e os partidos, coligações ou candidatos beneficiados à multa no valor de R$ 1.000,00 a R$ ,00 ou equivalente ao da divulgação da propaganda paga, se este for maior. PROPAGANDA NA PROGRAMAÇÃO NORMAL E NOTICIÁRIO DO RÁDIO E DA TELEVISÃO A partir de 1 de julho de 2012, é vedado às emissoras de rádio e televisão, em sua programação normal e noticiário: transmitir, ainda que sob forma de entrevista jornalística, imagens de realização de pesquisa ou qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado ou que haja manipulação de dados; veicular propaganda política; dar tratamento privilegiado a candidato, partido político ou coligação; veicular ou divulgar filmes, novelas, minisséries ou qualquer outro programa com alusão ou crítica a candidato ou partido político, mesmo que dissimuladamente, exceto programas jornalísticos ou debates políticos; 8

9 divulgar nome de programa que se refira a candidato escolhido em convenção, ainda quando preexistente, inclusive se coincidente com o nome do candidato ou o nome por ele indicado para uso na urna eletrônica, e, sendo o nome do programa o mesmo que o do candidato, fica proibida a sua divulgação, sob pena de cancelamento do respectivo registro. IMPORTANTE: A partir do resultado da convenção, é vedado, ainda, às emissoras transmitir programa apresentado ou comentado por candidato escolhido em convenção (Lei nº 9.504/97, art. 45, 1º). Penalidade Impõe-se à emissora o pagamento de multa no valor de R$ ,00 a R$ ,00, duplicada em caso de reincidência (Lei nº 9.504/97, art. 45, 2º). Propaganda Paga A propaganda eleitoral no rádio e na televisão restringe-se ao horário gratuito definido em lei, vedada a veiculação de propaganda paga. Propaganda Partidária No segundo semestre do ano da eleição, não será veiculada a propaganda partidária gratuita prevista em lei. PROPAGANDA NAS RUAS CAVALETES, BONECOS, CARTAZES, BANDEIRAS, MESAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DE CAMPANHA É permitida a colocação de cavaletes, bonecos, cartazes, mesas para distribuição de material de campanha e bandeiras ao longo das vias públicas, desde 9

10 que móveis e que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos (Lei nº 9.504/97, art. 37, 6º). A mobilidade acima referida estará caracterizada com a colocação e a retirada dos meios de propaganda entre as 6h e as 22 horas (Lei nº 9.504/97, art. 37, 7º). FAIXAS, PLACAS, CARTAZES, PINTURAS OU INSCRIÇÕES A TINTA E ADESIVOS Bens Particulares Em bens particulares é permitida a veiculação de propaganda eleitoral por meio de fixação de faixas, cartazes, pinturas ou inscrições, a partir do dia 06 de julho do ano da eleição, desde que não excedam a 4m² e não contrariem a legislação eleitoral, independentemente de autorização da Justiça Eleitoral ou de licença municipal, sendo vedado qualquer tipo de pagamento em troca de espaço para essa finalidade. Os adesivos em veículos particulares são permitidos, desde que não ultrapassem o limite de 4m². Bens Públicos Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos de uso comum, inclusive postes de iluminação pública e sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta, fixação de placas, estandartes, faixas e assemelhados (Lei nº 9.504/97, art. 37, caput). É vedado o uso de adesivos contendo propaganda eleitoral nos veículos utilizados pelos permissionários de serviços públicos (ônibus coletivos e escolares, vans e táxis), estendendo-se a proibição aos veículos de propriedade da administração pública direta ou indireta (art. 37, 2, Lei n /97). 10

11 Bens de Uso Comum Bens de uso comum, para fins eleitorais, são os assim definidos pelo Código Civil (rios, mares, estradas, ruas e praças) e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, escolas, restaurantes, ainda que de propriedade privada (Lei nº 9.504/97, art. 37, 4º). Penalidade Quem veicular propaganda em bens públicos ou que seu uso dependa de cessão ou permissão do poder público ou nos de uso comum do povo será notificado para, no prazo de 48 horas, removê-la e restaurar o bem, sob pena de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$ 8.000,00 (oito mil reais), ou defender-se (Lei nº 9.504/97, art. 37, 1º). ÁRVORES, JARDINS, MUROS, CERCAS E TAPUMES Não é permitida a colocação de propaganda eleitoral de qualquer natureza nas árvores e nos jardins localizados em áreas públicas, bem como em muros, cercas e tapumes divisórios, mesmo que não lhes cause dano. CAMINHADAS, CARREATAS, PASSEATAS, CARROS DE SOM, TRIOS ELÉTRICOS E PAREDÕES DE SOM Serão permitidos a partir de 6 de julho, até as 22h do dia que antecede a Eleição, caminhadas, carreatas, passeatas e carros de som que transitem pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos. A utilização de trios elétricos é vedada em campanhas eleitorais, exceto para sonorização de comícios (Lei nº 9.504/97, art. 39, 4º e 10). Não serão permitidos os paredões de som para divulgação da propaganda eleitoral de candidato (Res. TSE nº /2012, art. 13, VI, c/c Lei Municipal de Natal 6246/11). 11

12 CAMISETAS, CHAVEIROS, BONÉS, CANETAS, BRINDES, CESTAS BÁSICAS OU QUAISQUER OUTROS BENS São vedadas na campanha eleitoral a confecção, utilização e distribuição por comitê, candidato, ou com sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor, respondendo o infrator, conforme o caso, pela prática de captação ilícita de sufrágio, emprego de processo de propaganda vedada e, se for o caso, pelo abuso de poder (Lei nº 9.504/97, art. 39, 6º, CE, arts. 222 e 237, e LC nº 64/90, art. 22). OBSERVAÇÃO: Por se tratar de captação ilícita de sufrágio, o termo de constatação deverá ser encaminhado ao Ministério Público que detém a competência para oferecer representação. Em Natal, a competência dessa matéria ficou a cargo das zonas eleitorais 1ª, 4ª e 69ª. ALTO-FALANTES OU AMPLIFICADORES DE SOM Permissão: É permitida a utilização de alto-falantes ou amplificadores de som, a partir do dia 6 de julho até o dia anterior das eleições, das 8h às 22h, nas sedes dos partidos políticos, assim como em veículos seus ou à sua disposição, sem ofender a legislação comum. Segundo a NBR ABNT/2000, os níveis máximos tolerados na zona residencial urbana é de 55 a 50 debicais, nos períodos diurno e noturno, respectivamente. O período diurno é compreendido entre 07 e 22 horas e o período noturno nas demais horas. 12

13 IMPORTANTE: Pode ser utilizada a aparelhagem de sonorização fixa e trio elétrico durante a realização de comícios no horário compreendido entre as 8 e as 24 horas (Lei nº 9.504/97, art. 39, 4º e 10). Vedação São vedadas a instalação e o uso de alto-falantes ou amplificadores de som em distância inferior a 200 metros: a) das sedes dos Poderes Executivo e Legislativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, das sedes dos órgãos judiciais, dos quartéis e de outros estabelecimentos militares; b) dos hospitais e casas de saúde; c) das escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, quando em funcionamento. COMÍCIOS E SHOWMÍCIOS Os comícios podem ser realizados a partir do dia 06 de julho até o dia 04 de outubro de 2012, no horário das 8h às 24h, entretanto, é proibida a realização de showmícios e de eventos assemelhados para promoção de candidatos e a apresentação, remunerada ou não, de artistas com a finalidade de animar comício e reunião eleitoral (Lei nº 9.504/97, art. 39, 7º, CE, arts. 222 e 237, e LC nº 64/90, art. 22). A competência, em Natal, para julgar as reclamações sobre a localização dos comícios e tomar providências sobre a distribuição equitativa dos locais aos partidos políticos e às coligações é da 3ª Zona Eleitoral. 13

14 IMPORTANTE: Os candidatos profissionais da classe artística cantores, atores e apresentadores - podem exercer a profissão durante o período eleitoral normalmente, entretanto não poderá exercê-la como animação de comício nem fazer nenhuma alusão à candidatura ou à campanha eleitoral, ainda que em caráter subliminar. Inaugurações de Obras Públicas A partir de 7 de julho de 2012, é vedada a contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos na realização de inaugurações (Lei nº 9.504/97, art. 75). Penalidade A penalidade imposta, sem prejuízo da suspensão imediata da conduta, será a cassação do registro ou do diploma do candidato beneficiado, agente público ou não, (Lei nº 9.504/97, art. 75, parág. único). MATERIAIS IMPRESSOS É permitida a partir de 6 de julho do ano da eleição a veiculação de propaganda eleitoral pela distribuição de impressos, independentemente de licença municipal ou de autorização da Justiça Eleitoral, desde que sejam editados sob a responsabilidade do partido, candidato ou coligação, não se admitindo volantes ou folhetos apócrifos. Todo o material impresso de campanha eleitoral deverá conter o número de inscrição no CNPJ ou o número de inscrição no CPF do responsável pela confecção, bem como de quem contratou, e a respectiva tiragem. IMPORTANTE: O material gráfico de propaganda eleitoral poderá ser distribuído até as 22 horas do dia que antecede a eleição (Lei nº 9.504/97, art. 39, 9º). 14

15 PROPAGANDA NÃO TOLERADA Não será tolerada propaganda: de guerra, de processos violentos para subverter o regime, a ordem política e social, ou de preconceitos de raça ou de classes; que provoque animosidade entre as Forças Armadas ou contra elas, ou delas contra as classes e as instituições civis; de incitamento de atentado contra pessoa ou bens; de instigação à desobediência coletiva ao cumprimento da lei de ordem pública; que implique oferecimento, promessa ou solicitação de dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ou vantagem de qualquer natureza; que perturbe o sossego público, com algazarra ou abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos; por meio de impressos ou de objeto que pessoa inexperiente ou rústica possa confundir com moeda; que prejudique a higiene e a estética urbana; que caluniar, difamar ou injuriar qualquer pessoa, bem como atingir órgãos ou entidades que exerçam autoridade pública; que desrespeite os símbolos nacionais. IMPORTANTE: o infrator responderá a processo de propaganda vedada e, se for o caso, pelo abuso de poder (CE, arts. 222, 237 e 243, I a IX, Lei nº 5.700/71 e LC nº 64/90, art. 22): CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais: Bens públicos 15

16 Ceder ou usar, em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. IMPORTANTE: não se aplica ao uso, em campanha, pelos candidatos à reeleição de Prefeito e Vice-Prefeito, de suas residências oficiais, com os serviços inerentes à sua utilização normal, para realização de contatos, encontros e reuniões pertinentes à própria campanha, desde que não tenham caráter de ato público (Lei nº 9.504/97, art. 73, 2º). Materiais e serviços do Governo e casas legislativas Usar materiais ou serviços, custeados pelos governos ou casas legislativas, que excedam as prerrogativas consignadas nos regimentos e normas dos órgãos que integram. Cessão de servidor público Ceder servidor público ou empregado da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo ou usar seus serviços pelos comitês de campanhas eleitorais, durante o expediente normal de trabalho, salvo se o servidor estiver licenciado. Distribuição de bens e serviços de caráter social Fazer ou permitir uso promocional em favor de candidato, partido político ou coligação, de distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados ou subvencionados pelo poder público. No ano em que se realizar eleição, fica proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, casos em que o Ministério Público poderá promover o 16

17 acompanhamento de sua execução financeira e administrativa (Lei nº 9.504/97, art. 73, 10). Nos anos eleitorais, os programas sociais de distribuição gratuita de bens não poderão ser executados por entidade nominalmente vinculada a candidato ou por esse mantida (Lei nº 9.504/97, art. 73, 11). Nomeação, remoção e transferência de servidores Nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex-offício, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, a partir de 7 de julho de 2012 até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito. São exceções a esta regra: a) as nomeações e exonerações para cargos em comissão; b) as nomeações para cargos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos tribunais ou conselhos de contas e dos órgãos da Presidência da República; c) a nomeação de aprovados em concursos públicos homologados até o início do referido prazo; d) nomeação ou contratação necessária à instalação ou funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa autorização do chefe do Poder Executivo; e) a transferência ou remoção ex-officio de militares, policiais civis e agentes penitenciários. Realização de despesas com publicidade de órgãos públicos Realizar, em ano de eleição, despesas com publicidade dos órgãos públicos ou das respectivas entidades da administração direta, que excedam a média dos iastos nos 3 últimos anos que antecederam o pleito ou do último ano imediatamente anterior à eleição, prevalecendo o que for menor. 17

18 Revisão geral na remuneração dos servidores públicos Fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição, a partir de 10 de abril de 2012 até a posse dos eleitos. Comparecimento a inaugurações de obras públicas É proibido a qualquer candidato comparecer, a partir de 7 de julho de 2012, a inaugurações de obras públicas (Lei n.º 9.504/97, art. 77, caput). CONDUTAS VEDADAS A PARTIR DE 7 DE JULHO DE 2012 ATÉ A REALIZAÇÃO DO PLEITO Transferência de recursos Realizar transferência voluntária de recursos da União aos estados e municípios, e dos estados aos municípios, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigação formal preexistente para a execução de obra ou serviço em andamento e com cronograma prefixado, e os destinados a atender situações de emergência e calamidade pública. Publicidade institucional Com exceção da propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campainhas dos órgãos públicos ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral. Esta vedação aplica-se apenas aos agentes públicos das esferas administrativas cujos cargos estejam em disputa na eleição (Lei nº 9.504/97, art. 73, 3º). 18

19 Pronunciamento em cadeia de rádio e televisão Fazer pronunciamento em cadeia de rádio e televisão fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça Eleitoral, tratar-se de matéria urgente, relevante e característica das funções de governo. Esta vedação aplica-se apenas aos agentes públicos das esferas administrativas cujos cargos estejam em disputa na eleição (Lei nº 9.504/97, art. 73, 3º). Penalidade pela Conduta Vedada O descumprimento do artigo 73 da lei das eleições acarretará a suspensão imediata da conduta vedada, quando for o caso, e sujeitará os agentes responsáveis à multa no valor de R$ 5.320,50 a R$ ,00, sem prejuízo de outras sanções de caráter constitucional, administrativo ou disciplinar fixadas pelas demais leis vigentes. Reincidência As multas serão duplicadas a cada reincidência e o candidato beneficiado, agente público ou não, ficará sujeito à cassação do registro ou do diploma (Lei nº 9.504/97, art. 73, 4º e 6º c.c. art. 78). Improbidade Administrativa As condutas vedadas caracterizam, ainda, atos de improbidade administrativa, a que se refere o art. 11, inciso I, da Lei nº 8.429/92, e sujeitam-se às disposições daquele diploma legal, em especial às cominações do art. 12, inciso III (Lei nº 9.504/97, art. 73, 7º). As sanções são aplicadas aos agentes públicos responsáveis pelas condutas vedadas e aos partidos políticos, às coligações e aos candidatos que delas se beneficiarem (Lei nº 9.504/97, art. 73, 8º) 19

20 DEBATES É facultada a transmissão de debates por emissora de rádio ou televisão e na Internet, a partir de 6 de julho até o dia 04 de outubro de Entretanto, os debates que se iniciarem no dia 04/10, transmitidos por emissoras de rádio e/ou televisão, poderão ser estendidos até as 7 horas do dia 5 de outubro de Regras Os debates serão realizados mediante regras estabelecidas em acordo celebrado entre os partidos políticos e a pessoa jurídica interessada na sua propagação, dando-se ciência à Justiça Eleitoral (Lei n /97, art. 46, 4 ). Inexistindo acordo, os debates deverão ser organizados da seguinte forma: a) nas eleições majoritárias: em conjunto, quando presentes todos os candidatos, ou em grupos, estando presentes, no mínimo, 3 candidatos; b) nas eleições proporcionais: deve ser assegurada a presença de número equivalente de candidatos de todos os partidos políticos e coligações a um mesmo cargo eletivo, podendo desdobrar-se em mais de 1 dia. Participação É assegurada a participação de candidatos dos partidos políticos com representação na Câmara dos Deputados, facultada a dos demais. Permitir-se-á a realização de debate sem a presença de algum partido político ou coligação, desde que o veículo responsável comprove tê-lo convidado com antecedência mínima de 72 horas da realização do debate. É vedada a presença de um mesmo candidato a eleição proporcional em mais de um debate da mesma emissora. 20

21 Entrevista O horário destinado à realização de debate poderá ser destinado à entrevista de candidato, caso apenas este tenha comparecido ao evento (Acórdão nº , de ). Horário No primeiro turno, o debate poderá se estender até as 7 horas do dia e, no caso do segundo turno, não poderá ultrapassar o horário de meianoite do dia Penalidade A irregularidade na transmissão de debates sujeita a empresa infratora à suspensão, por 24 horas, da sua programação, com a transmissão, a cada 15 minutos, da informação de que se encontra fora do ar por desobediência à legislação eleitoral; em cada reiteração de conduta, o período de suspensão será duplicado (Lei nº 9.504/97, art. 46, 3º, e art. 56, 1º e 2º). PROPAGANDA ELEITORAL GRATUITA NO RÁDIO E NA TELEVISÃO A propaganda eleitoral no rádio e na televisão se restringirá ao horário gratuito, vedada a veiculação de propaganda paga, respondendo o candidato, o partido político e a coligação pelo seu conteúdo. A propaganda eleitoral gratuita na televisão deverá utilizar a Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS (art. 32, 1, Res. TSE nº /2011). Plano de mídia A partir do dia 8 de julho, os juízes eleitorais convocarão os partidos políticos e a representação das emissoras de televisão e de rádio para elaborarem o plano de mídia; caso os representantes dos partidos políticos e das emissoras não 21

22 cheguem a acordo, a Justiça Eleitoral deverá elaborar o plano de mídia, utilizando o sistema desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (Resolução nº /2004). A Justiça Eleitoral, os representantes das emissoras de rádio e televisão e os representantes dos partidos políticos, por ocasião da elaboração do plano de mídia, compensarão sobras e excessos, respeitando-se o horário reservado para propaganda eleitoral gratuita. Os partidos políticos e as coligações deverão apresentar, até as 14h da véspera da veiculação, mapas de mídia diários ou periódicos às emissoras, observados os seguintes requisitos: nome do partido político ou da coligação; título ou número do filme a ser veiculado; duração do filme; dias e faixas de veiculação; nome e assinatura de pessoa credenciada pelos partidos políticos e pelas coligações para a entrega das fitas com os programas que serão veiculados. IMPORTANTE: Para as transmissões previstas para sábados, domingos e segundasfeiras, os mapas deverão ser apresentados até as 14 horas da sexta-feira imediatamente anterior. Responsabilidade das Emissoras As emissoras ficam eximidas de responsabilidade decorrente de transmissão de programa em desacordo com os mapas de mídia apresentados, quando não observado o prazo acima referido. Ficam, também, desobrigadas do recebimento de mapas de mídia e material que não forem encaminhados pelas pessoas credenciadas junto ao Juízo Eleitoral. É de responsabilidade das emissoras fornecer à Justiça Eleitoral, aos partidos políticos e às coligações, previamente, a indicação dos endereços, telefones, 22

23 números de fac-símile e os nomes das pessoas responsáveis pelo recebimento de fitas e mapas de mídia, após a comunicação dos partidos ao Juiz eleitoral sobre as pessoas credenciadas para apresentarem o plano de mídia e as fitas. As gravações deverão ser conservadas pelo prazo de 20 dias depois de transmitidas pelas emissoras de até 1 quilowatt e pelo prazo de 30 dias pelas demais (Lei nº 4.117/62, art. 71, 3º, com alterações do Decreto-Lei nº 236, de ). Durante os períodos mencionados no parágrafo anterior, as gravações ficarão no arquivo da emissora, mas à disposição da autoridade eleitoral competente, para servir como prova dos abusos ou dos crimes porventura cometidos. Prazo para entrega da mídia As emissoras e os partidos políticos ou coligações acordarão, sob a supervisão do Juiz Eleitoral, quanto à entrega das gravações, obedecida a antecedência mínima de 4 horas do horário previsto para o início da transmissão de programas divulgados em rede, e de 12 horas do início do primeiro bloco no caso de inserções, sempre no local da geração. A propaganda eleitoral a ser veiculada no programa de rádio que for ao ar às 7 horas deve ser entregue até as 17 horas do dia anterior. Caso o material e/ou o mapa de mídia não sejam entregues no prazo ou pelas pessoas credenciadas, as emissoras veicularão o último material por elas exibido, independentemente de consulta prévia ao partido político ou à coligação. Divisão do Tempo Os juízes eleitorais distribuirão os horários reservados à propaganda de cada eleição entre os partidos políticos e as coligações que tenham candidato na seguinte proporção: 1/3 igualitariamente; 2/3 proporcional ao número de representantes na Câmara dos Deputados, considerado, no caso de coligação, o resultado da soma do número de representantes de todos os partidos que a integram. 23

24 Em Natal, o juiz da 2ª Zona Eleitoral é o responsável pela divisão do tempo de propaganda eleitoral gratuita. Para fins de divisão do tempo reservado à propaganda, não serão consideradas as frações de segundo, e as sobras que resultarem desse procedimento serão adicionadas no programa de cada dia ao tempo destinado ao último partido político ou coligação. As coligações serão tratadas como um único partido político. Ordem de veiculação da propaganda Os juízes eleitorais efetuarão, até 12 de agosto de 2012, sorteio para a escolha da ordem de veiculação da propaganda de cada partido político ou coligação no primeiro dia do horário eleitoral gratuito; a cada dia que se seguir, a propaganda veiculada por último, na véspera, será a primeira, apresentando-se as demais na ordem do sorteio (Lei 9.504/97, art. 50). Dias e Horários O horário da propaganda eleitoral (rádios comunitárias, televisão em VHF e UHF, TV por assinatura do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, das Assembleias Legislativas, da Câmara Legislativa do Distrito Federal ou das Câmaras Municipais), no período de 21 de agosto a 04 de outubro de 2012, obedecerá à seguinte programação: CARGOS DIAS MÍDIA HORÁRIOS Prefeito e Segundas, quartas e Rádio Das 7h às 7h30 e das 12h às 12h30 Vice-Prefeito sextas-feiras Televisão Das 13h às 13h30 e das 20h30 às 21h Vereador Terças e quintas- Rádio Das 7h às 7h30 e das 12h às 12h30 feiras e aos sábados Televisão Das 13h às 13h30 e das 20h30 às 21h A propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão terá início em 21/08 e terminará no dia 04/10/

25 Em havendo segundo turno de votação, a propaganda eleitoral gratuita poderá ter início a partir das 48h da divulgação dos resultados do primeiro turno até o dia 26/10/2012.A data limite para o início da propaganda eleitoral gratuita é o dia 13/10. Comerciais Não será permitida a utilização comercial no horário reservado para a propaganda eleitoral, ainda que disfarçada ou subliminar, para promover marca ou produto. Inserções Durante os períodos destinados à propaganda eleitoral gratuita, as emissoras de rádio, inclusive as rádios comunitárias, as emissoras de televisão que operam em VHF e UHF e os canais de televisão por assinatura sob a responsabilidade das Câmaras Municipais reservarão, ainda, 30 minutos diários, inclusive aos domingos, para a propaganda eleitoral gratuita para a campanha dos candidatos a prefeito e vice-prefeito, a serem usados em inserções de até 60 segundos, a critério do respectivo partido político ou coligação, distribuídas ao longo da programação, veiculada entre as 8h e as 24 horas. Na veiculação das inserções, são vedadas a utilização de gravações externas, montagens ou trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais e a veiculação de mensagens que possam degradar ou ridicularizar candidato, partido político ou coligação. As inserções no rádio e na televisão serão calculadas à base de 30 segundos e poderão ser divididas em módulos de 15 segundos, ou agrupadas em módulos de 60 segundos, a critério de cada partido político ou coligação; em qualquer caso é obrigatória a identificação do partido político ou da coligação. As emissoras de rádio e televisão deverão evitar a veiculação de inserções idênticas no mesmo intervalo da programação normal. 25

26 A inserção cuja duração ultrapasse o estabelecido no plano de mídia terá a sua parte final cortada. Divulgação de Pesquisas Na divulgação de pesquisas no horário eleitoral gratuito devem ser informados, com clareza, o período de sua realização e a margem de erro, não sendo obrigatória a menção aos concorrentes, desde que o modo de apresentação dos resultados não induza o eleitor em erro quanto ao desempenho do candidato em relação aos demais. Vedações Na propaganda eleitoral gratuita, aplicam-se ao partido político, coligação ou candidato as seguintes vedações: transmitir, ainda que sob a forma de entrevista jornalística, imagens de realização de pesquisa ou qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado ou em que haja manipulação de dados; usar trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de alguma forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido político ou coligação, ou produzir ou veicular programa com esse efeito. A sua inobservância sujeita o partido político ou a coligação à perda de tempo equivalente ao dobro do usado na prática do ilícito, no período do horário gratuito subsequente, dobrada a cada reincidência, devendo, no mesmo período, exibir-se a informação de que a não veiculação do programa resulta de infração da Lei nº 9.504/97 (Lei nº 9.504/97, art. 55, parágrafo único). É vedado, ainda, aos partidos políticos e às coligações incluir no horário destinado aos candidatos às eleições proporcionais propaganda das candidaturas a eleições majoritárias, ou vice-versa, ressalvada a utilização, durante a exibição do 26

27 programa, de legendas com referências aos candidatos majoritários, ou, ao fundo, de cartazes ou fotografias desses candidatos (Lei nº 9.504/97, art. 53-A, caput). Entretanto, é facultada a inserção de depoimento de candidatos a eleições proporcionais no horário da propaganda das candidaturas majoritárias e viceversa, registrados sob o mesmo partido ou coligação, desde que o depoimento consista exclusivamente em pedido de voto ao candidato que cedeu o tempo (Lei nº 9.504/97, art. 53-A, 1º). É vedada, também, a utilização da propaganda de candidaturas proporcionais como propaganda de candidaturas majoritárias e vice-versa (Lei n.º 9.504/97, art. 53-A, 2º). Penalidade O partido político ou a coligação que não observar essa regra perderá, em seu horário de propaganda gratuita, tempo equivalente no horário reservado à propaganda da eleição disputada pelo candidato beneficiado (Lei nº 9.504/97, art. 53- A, 3º). PROPAGANDA IRREGULAR A representação relativa à propaganda irregular deve ser instruída com prova da autoria ou do prévio conhecimento do beneficiário, caso este não seja por ela responsável. Esta responsabilidade estará demonstrada se o candidato, intimado da sua existência, não providenciar em 48 horas sua retirada ou regularização, ou ainda se as circunstâncias e peculiaridades do caso específico demonstrarem a impossibilidade de o beneficiário não ter tido conhecimento da propaganda. Candidato, partido político, coligação ou o Ministério Público, poderá cientificar o responsável pela propaganda irregular, desde que a notificação a identifique precisamente (localidade, características, veículo utilizado, etc.) (Art. 74, 2, da Resolução TSE n /2011). PODER DE POLÍCIA 27

28 O poder de polícia se restringe às providências necessárias para inibir práticas ilegais, vedada a censura prévia sobre o teor dos programas e matérias jornalísticas a serem exibidos na televisão, no rádio, na internet e na imprensa escrita (Lei nº 9.504/97, art. 41, 2º). A propaganda exercida nos termos da legislação eleitoral não poderá ser objeto de multa nem cerceada sob alegação do exercício do poder de polícia ou de violação de postura municipal, casos em que se deve proceder na forma prevista no art. 40 da Lei nº 9.504/97 (Lei nº 9.504/97, art. 41, caput). O poder de polícia sobre a propaganda eleitoral em Natal é da competência da 3ª Zona Eleitoral. Se no exercício do poder de polícia for verificada alguma conduta sujeita a penalidades, o Juiz Eleitoral cientificará o Ministério Público, que, verificando o ilícito oferecerá representação perante o juízo competente. As rotinas e procedimentos relativos ao exercício do poder de polícia foram descritas no Provimento nº 04, de 5 de julho de 2012, que será analisado detalhadamente. IMPORTANTE: Ninguém poderá impedir a propaganda eleitoral nem inutilizar, alterar ou perturbar os meios lícitos nela empregados (CE, art. 248). CONSTITUI CRIME ELEITORAL Uso de símbolos do governo Constitui crime o uso, na propaganda eleitoral, de símbolos, frases ou imagens associadas ou semelhantes às empregadas por órgão de governo, empresa pública ou sociedade de economia mista (Lei n /97, art. 40). Difamação Difamar alguém, na propaganda eleitoral ou para fins de propaganda, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação (CE, art. 325, caput). 28

29 Injúria Injuriar alguém, na propaganda eleitoral ou visando a fins de propaganda, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro (CE, art. 326, caput). Calúnia Caluniar alguém, na propaganda eleitoral ou para fins de propaganda, imputando-lhe falsamente fato definido como crime Incorre no mesmo crime quem, sabendo ser falsa a imputação, a propala ou a divulga. (CE, art. 324, caput e 1º). Comprar votos Dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer abstenção, ainda que não seja aceita (art. 299, CE). Divulgar na Propaganda Eleitoral fatos inverídicos Divulgar, na propaganda, fatos que se sabem inverídicos, em relação a partidos ou a candidatos, capazes de exercerem influência perante o eleitorado (CE, art. 323, caput) A pena é agravada se o crime é cometido pela imprensa, rádio ou televisão (art. 323, parág. único, CE). Inutilizar, alterar ou perturbar meio de propaganda devidamente empregado (CE, art. 331); Impedir o exercício da propaganda (CE, art. 332); Utilizar organização comercial de vendas, distribuição de mercadorias, prêmios e sorteios para propaganda ou aliciamento de eleitores (CE, art. 334); Fazer propaganda, qualquer que seja a sua forma, em língua estrangeira (CE, art. 335); 29

30 Participação de estrangeiros Constitui crime participar o estrangeiro ou brasileiro que não estiver no gozo dos seus direitos políticos de atividades partidárias, inclusive comícios e atos de propaganda em recintos fechados ou abertos (CE, art. 337); Prioridade Postal Não assegurar o funcionário postal a prioridade prevista no art. 239 do Código Eleitoral (Código Eleitoral, art. 338); IMPORTANTE: Todo cidadão que tiver conhecimento de infração penal prevista na legislação eleitoral deverá comunicá-la ao juiz da zona eleitoral onde ela se verificou. Se realizada verbalmente, deverá ser reduzida a termo, assinado pelo comunicante e por duas testemunhas, para, em seguida, ser remetido ao Ministério Público. (CE, art. 356, caput) DIA DA ELEIÇÃO: Permissões e Vedações Vestuário dos eleitores É vedado, no dia do pleito, até o término do horário de votação, a aglomeração de pessoas portando vestuário padronizado e os instrumentos de propaganda como bandeiras, broches, dísticos e adesivos, de modo a caracterizar manifestação coletiva, com ou sem utilização de veículos (Lei nº 9.504/97, art. 39-A, 1º). Vestuário dos servidores da Justiça Eleitoral, Mesários e Escrutinadores No recinto das seções eleitorais e juntas apuradoras, é proibido aos servidores da Justiça Eleitoral, aos mesários e aos escrutinadores o uso de vestuário ou objeto que contenha qualquer propaganda de partido político, de coligação ou de candidato (Lei nº 9.504/97, art. 39-A, 2º). 30

31 Vestuário dos fiscais de partido político Aos fiscais partidários, nos trabalhos de votação, só é permitido que, de seus crachás, constem o nome e a sigla do partido político ou coligação a que sirvam, vedada a padronização do vestuário (Lei nº 9.504/97, art. 39-A, 3º). CRIME ELEITORAL Constituem crimes eleitorais no dia da eleição: a) uso de alto-falantes e amplificadores de som; b) realização de comício c) promoção de carreata; d) arregimentação de eleitor; e) propaganda de boca de urna; f) divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos. IMPORTANTE: É permitida a manifestação individual e silenciosa da preferência do eleitor por partido político, coligação ou candidato, reveladas exclusivamente pelo uso de bandeiras, broches, dísticos e adesivos (Lei n /97, art. 39-A, caput); FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO NO DIA DA ELEIÇÃO No dia da eleição é permitido o funcionamento do comércio em geral, desde que sejam garantidas aos seus empregados as condições necessárias para que possam exercer o direito/dever do voto (Res. TSE n.º /06). Em se tratando de segundo turno, será decretado feriado apenas naqueles municípios que ainda terão votações, podendo o comércio abrir a suas portas, desde que: sejam obedecidas todas as normas constantes de convenção coletiva ou de legislação trabalhista, ou, ainda, de legislação local, sobre remuneração e horário de trabalho em datas de feriado; 31

32 sejam criadas, pelo empregador, todas as condições necessárias para que seus funcionários possam, sem empecilhos, comparecer às respectivas zonas eleitorais. Tratando-se de funcionário que trabalhe em Município onde não haverá segundo turno, mas que tenha domicílio eleitoral em localidade cujo pleito ainda não se concluiu, deve o empregador criar todos os mecanismos necessários ao mais desembaraçado exercício do direito-dever de voto, para que não incorra na pena do art. 297 do Código Eleitoral (Res. TSE /08). GARANTIAS ELEITORAIS Exercício do Voto Ninguém poderá impedir ou embaraçar o exercício do sufrágio (CE, art. 234). Prisão de Eleitor Nenhuma autoridade poderá, desde cinco dias antes e até 48 horas depois do encerramento da eleição, prender ou deter qualquer eleitor, salvo em flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto (CE, art. 236, caput). Prisão de Membro da Mesa Receptora, Fiscal de Partido e Candidato Os membros das mesas receptoras e os fiscais de partido político ou coligação, durante o exercício de suas funções, não poderão ser detidos ou presos, salvo o caso de flagrante delito; da mesma garantia gozarão os candidatos desde quinze dias antes da eleição (CE, art. 236, 1 ). Relaxamento de Prisão 32

33 Ocorrendo qualquer prisão, o preso será imediatamente conduzido à presença do juiz competente que, se verificar a ilegalidade da detenção, a relaxará e promoverá a responsabilidade do coator (CE, art. 236, 2 ). Salvo-Conduto O juiz eleitoral ou o presidente da mesa receptora pode expedir salvoconduto com a cominação de prisão por desobediência até cinco dias em favor do eleitor que sofrer violência, moral ou física, na sua liberdade de votar, ou pelo fato de haver votado (CE, art. 235, caput). A medida será válida para o período compreendido entre 72 horas antes e até 48 horas depois do pleito (CE, art. 235, par. único). OUTRAS DISPOSIÇÕES Aos partidos políticos, coligações e candidatos será vedada a utilização de simulador de urna eletrônica na propaganda eleitoral (Resolução n /2002) No prazo de até 30 dias após a eleição, os candidatos, os partidos políticos e as coligações deverão remover a propaganda eleitoral, com a restauração do bem em que fixada, se for o caso. O descumprimento desse prazo sujeitará os responsáveis às consequências previstas na legislação comum aplicável. O material da propaganda eleitoral gratuita deverá ser retirado das emissoras 60 dias após a respectiva divulgação, sob pena de sua destruição. Na fixação das multas de natureza não penal, o Juiz Eleitoral deverá considerar a condição econômica do infrator, a gravidade do fato e a repercussão da infração, sempre justificando a aplicação do valor acima do mínimo legal. 33

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