REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA do DIA 22 de Dezembro de 2007 Realizada no Auditório do Edifício dos Paços do Concelho do Cadaval ÍNDICE ORDEM DO DIA

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1 S.E.G.A.O.A. Secção de Expediente Geral e Apoio aos Órgãos Autárquicos REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA do DIA 22 de Dezembro de 2007 Realizada no Auditório do Edifício dos Paços do Concelho do Cadaval ÍNDICE ORDEM DO DIA Estudo sobre a análise do contexto competitivo do Concelho do Cadaval e do modelo de governação e sustentabilidade financeira da GESCADAVAL. (Pág. 1 a 5) Proposta de Alteração ao Quadro de Pessoal da de Cadaval. (Pág. 6) 12ª Alteração Orçamental e 11ª Alteração às Grandes Opções do Plano. (Pág. 6) Proposta de Orçamento e grandes Opções do Plano para o ano de (Pág. 7 a 12) Aprovação da Minuta. (Pág.13) Anexo A. (Pág.14) Anexo B. (Pág.15)

2 1 No dia 22 de Dezembro de 2007, na vila do Cadaval, no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho, reuniu a com a presença dos seguintes membros: Presidente da Câmara: Sr. Aristides Lourenço Sécio (PPD/PSD); Vereador, Dr. Dinis Acácio Nobre Duarte (PS); Vereadora a Tempo Inteiro: Dr.ª. Maria Eugénia Rodrigues Correia de Sousa (PPD/PSD); Vereador: Prof. Mário Albino Isidoro dos Santos (PS); Vereador: Engº João Manuel Franca do Carmo, (PPD/PSD); Vereador: Sr. António Avelino Anciães Rodrigues (PS) e Vereador: Sr. Vitor Manuel Matias Pinto Carvalho Lemos (PPD/PSD). Estiveram presentes para prestarem apoio técnico a Chefe de Divisão Administrativa e Financeira, Dra. Ana Maria Almeida Barata Leandro, Técnica Superior Jurista, Dr.ª Cristina Maria Duarte Dias Gomez e o Técnico Superior Jurista, Dr. António Luis Custódio Pereira. Secretariou a reunião a Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, Dr.ª Ana Maria Almeida Barata Leandro. Pelas horas o Presidente da Câmara declarou aberta a reunião. ********************************************************************************************************* ORDEM DO DIA ******************************************************************************************************** Estudo sobre a análise do contexto competitivo do Concelho do Cadaval e do modelo de governação e sustentabilidade financeira da GESCADAVAL - O Presidente da Câmara, Sr. Aristides Lourenço Sécio, apresentou os técnicos Dr. José Pedro Melo e o Dr. Pedro Sousa, como sendo os elementos da Leadership que irão fazer a apresentação do Relatório de Análise à Situação Actual da GESCADAVAL, EM. Os técnicos da Leadership fizeram uma apresentação em PowerPoint do relatório mencionado, que se encontra dividido em duas partes: uma primeira parte que caracteriza a situação actual da Gescadaval e uma segunda parte onde são indicadas recomendações. Esclareceram que a recomendação contida neste relatório, que é a de não dar continuidade à empresa, teve por base questões objectivas e técnicas e não politicas.

3 2 - Feita esta apresentação o Presidente da Câmara, Sr. Aristides Lourenço Sécio, referiu que ao longo dos tempos foram feitas campanhas de sensibilização das vantagens da utilização da piscina, nomeadamente convites feitos a diversas associações em que era dada a possibilidade de utilizar a piscina gratuitamente durante um período e com a possibilidade de transporte também gratuito, campanhas essas que não deram resultado. - O Vereador, Dr. Dinis Acácio Nobre Duarte, perguntou se foi feito algum levantamento no sentido de verificar a rentabilidade de equipamentos semelhantes à nossa piscina, em concelhos aqui vizinhos. Foi respondido que no presente relatório consta uma comparação feita com a concorrência, e que a maior parte das piscinas existentes em concelhos vizinhos apresentam melhor qualidade de infraestruturas. Quanto aos preços praticados não apresentam grandes divergências. - A Vereadora, Dra. Maria Eugénia Rodrigues Correia de Sousa, referiu que o executivo tentou captar mais utilizadores, com contactos feitos com lares de idosos, com IPSS que existem em redor, e também para a utilização do Pavilhão Municipal. - O Presidente da Câmara, Sr. Aristides Lourenço Sécio, referiu que dadas as dificuldades económicas e financeiras da empresa, resultantes das deficiências da instalação da piscina, não foi possível o investimento em outras eventuais áreas de negócio que pudessem contribuir para a viabilidade da empresa que se viu também confrontada com o surgimento, nos concelhos limítrofes de equipamento (piscinas) mais moderno. - O Dr. Nuno Pinto Faria, que também se encontrava presente aquando da discussão deste assunto, questionou os técnicos da Leadership se tinham equacionado o facto de ao ser feito um esforço comercial para dinamizar a piscina se tinham levado em linha de conta o consequente aumento dos custos quer de manutenção como de pessoal, o que lhe foi respondido que, neste estudo foram assumidos os custos registados em 2006 e que o objectivo foi no sentido de demonstrar o que seria necessário para incrementar a utilização da piscina.

4 3 - O Vereador, Prof. Mário Albino Isidoro dos Santos, referiu que na altura em que se construiu a piscina não havia qualquer dúvida quanto ao seu êxito e necessidade porque no tempo não existia a do Bombarral. Hoje a piscina do Bombarral serve a sua população. Quanto ao bar, na sua opinião, foi um investimento desnecessário. Actualmente as únicas receitas provêm da escola pela utilização do curso de bar. - O Vereador, Dr. Dinis Acácio Nobre Duarte, disse que não partilha da opinião do vereador, considerando que um bar, desde que devidamente equipado faz sempre falta, quanto mais não seja quando os pais aguardam pela aula de natação dos filhos. Considera que se devem reunir esforços tentando, por exemplo, junto da Santa Casa da Misericórdia, oferecer preços e programas para a utilização da piscina, nas suas modalidades, sem ter medo de que achem que os preços são muito elevados. - O Presidente da Câmara, Sr. Aristides Lourenço Sécio, referiu que os investimentos que foram feitos no bar foram com o objectivo de o adaptar devidamente para que fosse possível a realização de cursos profissionais na área da restauração. - A Vereadora, Dra. Maria Eugénia Rodrigues Correia de Sousa, referiu que a SCM foi a única entidade receptiva à ideia da utilização da piscina por parte dos idosos. Estes e que não aderiram, é uma questão de cultura. - O Presidente da Câmara, Sr. Aristides Lourenço Sécio, referiu, ainda, que ao extinguir a GESCADAVAL as despesas serão menores, nomeadamente a percentagem do IVA, o facto de não haver necessidade de contratar um Revisor Oficial de Contas e de contratar um novo Conselho de Administração para a empresa. - O Vereador, Dr. Dinis Acácio Nobre Duarte, referiu que quanto às despesas provenientes dos deficientes equipamentos e outras não irão desaparecer com a extinção da empresa.

5 4 - O Vereador, Prof. Mário Albino Isidoro dos Santos, mencionou que até agora temos estado a fazer uma análise muito centralizada na piscina e que a GESCADAVAL tem outros bens da sua gestão que é o caso do Museu o Parque de Merendas e a promoção de eventos. Disse, ainda, que relativamente à piscina, por questões sociais, é a favor que se minimizem ao máximo os custos a suportar pelos munícipes. Há necessidade de fazer entender a importância do exercício físico para a saúde. - O Dr. Nuno Pinto Faria acrescentou que ao se adoptar esta medida de incrementar a utilização da piscina, não nos podemos aliar ao facto de que os custos também irão aumentar na sua devida proporção, pelo menos a nível da mão-de-obra, que é o custo mais elevado. Entende que o Município do Cadaval deveria fazer sentir às diversas associações que necessita de ajuda para poder fazer face aos custos inerentes à piscina. Ainda referiu que uma piscina sem ginásio, hoje em dia não é viável. - O Vereador, Dr. Dinis Acácio Nobre Duarte, citou que não devemos ver a piscina como uma infraestrutura com o objectivo de dar lucro. Na realidade temos que saber até que ponto a Câmara quer assumir estes custos, se tem condições ou não para os assumir e qual o impacto que representa para o Município a recepção da gestão desta infraestrutura. Também referiu que a Vila do Cadaval é pequena e que uma empresa destas só se justificaria se tivesse capacidade de ajudar a Câmara nos eventos que realiza, o que não é o caso, pois obrigaria a um esforço financeiro muito grande. - O Vereador, Sr. Vítor Manuel Matias Pinto de Carvalho Lemos, disse que o que está aqui em causa é saber se é melhor, para a Câmara, assumirmos os custos da gestão da piscina ou continuar-mos com a Gescadaval. Não se põe aqui em causa a continuidade do funcionamento da piscina. Não nos podemos esquecer que ao continuar com a empresa os nossos colaboradores que estão no Museu e na Serra terão de voltar a ser também da responsabilidade dessa empresa, o que a irá onerar ainda mais, com a extinção da empresa, garantidamente que a Câmara irá suportar custos significativamente inferiores na manutenção e funcionamento da piscina - O Dr. Nuno Pinto Faria esclareceu que o Novo Regime Jurídico para as Empresas Municipais contempla a possibilidade de os municípios se adaptarem às novas regras e imposições da Lei. Neste momento encontramo-nos a meio do prazo que o legislador nos

6 5 deu. Tendo em atenção que um processo de extinção leva algum tempo e considerando que os timings apresentados no presente relatório são, no meu ponto de vista, optimistas, considero que uma decisão de extinção deva ser tomada o quanto antes possível. - O Vereador, Dr. Dinis Acácio Nobre Duarte, disse que devemos ter em consideração o órgão Assembleia, dando algum tempo para que eles possam reflectir sobre este assunto. Ao longo do corrente ano foi questionando o executivo sobre o ponto de situação do processo da Gescadaval, pelo que esta não é uma situação nova. A Assembleia deve-nos merecer o máximo respeito. - O Vereador, Prof. Mário Albino Isidoro dos Santos, entende que há urgência na extinção da empresa, embora dentro de certos parâmetros, isto é, como esteve directamente envolvido na sua criação, entende que não se deve tirar partido desta situação, pelo menos, politicamente. - O Presidente da Câmara, Sr. Aristides Lourenço Sécio, respondeu de imediato referindo que não é nossa intenção fazer tal coisa, pois o problema da Gescadaval já existe desde que assumiu a Presidência do Município há muito tempo. Estamos perante uma realidade, com factos concretos, onde está bem patente a impossibilidades de viabilização da empresa, em face de não haver dimensão de escala na utilização da piscina. - O Vereador, Sr. Vítor Manuel Matias Pinto de Carvalho Lemos, disse que hoje mesmo pode ser entregue uma cópia deste estudo aos membros da Assembleia e fica à consideração quererem ou não votar sobre este assunto. - O Dr. Nuno Pinto Faria referiu ainda que sendo este estudo revelador de que a Gescadaval não é viável, é uma decisão, por força da lei, quase obrigatória. A Câmara, após análise e discussão desta matéria, deliberou, por unanimidade, que se desencadeie o procedimento conducente à extinção da empresa GESCADAVAL, EM, submetendo esta deliberação, sob forma de proposta à aprovação do órgão deliberativo deste Município Assembleia Municipal.

7 6 ********************************************************************************************************* PROPOSTA de ALTERAÇÃO ao QUADRO de PESSOAL da CÂMARA MUNICIPAL de CADAVAL Presente informação, datada de 3 de Dezembro último, subscrita pela Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, Dr.ª Ana Maria Almeida Barata Leandro, cujo teor aqui se dá por integralmente reproduzido para todos os efeitos legais, e a qual constando em Anexo A à presente acta, dela fica a fazer parte integrante. A Câmara, após análise deste assunto, deliberou por unanimidade, concordar com a proposta de ALTERAÇÃO AO QUADRO DE PESSOAL DA CÂMARA MUNICIPAL DO CADAVAL, que se anexa, devendo a mesma ser submetida, nos termos da alínea o), do n.º 2, do artº 53º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações constantes da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, à aprovação do órgão deliberativo deste Município Assembleia Municipal. ********************************************************************************************************* 12ª ALTERAÇÃO ORÇAMENTAL E 11ª ALTERAÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO Presentes os documentos identificados em epígrafe que, em termos de Orçamento de Despesa, para o corrente ano económico, importam no valor de ,00 (trezentos e cinquenta e seis mil quinhentos e vinte e cinco euros), quer em termos de reforço, quer em termos de anulação, documentos, estes que aqui se dão por integralmente reproduzidos para todos os efeitos legais, e os quais constando em Anexo B à presente acta, dela ficam a fazer parte integrante. O Vereador, Sr. Vítor Manuel Matias Pinto de Carvalho Lemos, apresentou uma breve explicação das alterações contidas no documento em apreço, bem como esclareceu algumas dúvidas que foram colocadas. A Câmara, após estudo e análise deste assunto, deliberou, por unanimidade, aprovar os documentos em apreço. *********************************************************************************************************

8 7 PROPOSTA de ORÇAMENTO e GRANDES OPÇÕES do PLANO para o ano de 2008 Foi presente o documento inerente às Opções do Plano e à proposta de Orçamento, para o próximo ano de 2008, documentos que aqui se dão por integralmente reproduzidos para todos os efeitos legais e que ficam arquivados em pasta própria, na secção de contabilidade, importando o orçamento na quantia de (dezassete milhões cento e dezanove mil quatrocentos e sessenta euros), repartido, respectivamente, pela receita e despesa que apresentam os seguintes montantes: Receitas Correntes Receitas de Capital Despesas Correntes Despesas de Capital O Presidente da Câmara, Sr. Aristides Lourenço Sécio informou que o presente documento reflecte o interesse do Município e o enquadramento das novas directrizes impostas pelo novo quadro comunitário, bem como as propostas dos Presidentes de Juntas. Pareceu-nos importante, dado que estamos no início de um novo quadro de apoio comunitário, do qual ainda não conhecemos todas as suas exigências, fazê-lo reflectir neste documento. Gostaríamos de ter podido incluir muitas mais obras mas a nossa realidade não nos permite. - A propósito deste documento em apreciação, o Vereador, Dr. Dinis Acácio Nobre Duarte, fez duas intervenções: uma de carácter politico e outra de carácter técnico. A abordagem politica dos membros do PS, encontra-se reflectida no documento entregue para que constasse da presente acta, e que a seguir se transcreve: A exemplo de anos anteriores, começamos por lamentar a entrega tardia dos documentos (orçamento, PPI a AMR). Os documentos foram-nos entregues 3ª feira ao fim do dia. A sua complexidade aliada ao facto dos vereadores do PS terem todos a sua vida profissional faz com que este espaço de tempo seja insuficiente para efectuar uma análise completa. Impõe-se perguntar se se trata de uma deficiente organização do trabalho ou haverá outra razão que desconhecemos.

9 8 Por outro lado, e também a exemplo de anos anteriores, mais uma vez registamos a inexistência de uma nota explicativa que nos dê a perspectiva do executivo sobre o que entende serem as condições do próximo ano, bem como a definição de prioridades e respectiva justificação. O que nos foi entregue, ontem à noite, é um texto interessante para acompanhar uma apresentação sobre as medidas do QREN no concelho, não para explicar as opções politica subjacentes aos documentos previsionais. Parafraseando alguns colunistas da nossa praça, quase apetece avisar que «há mais vida para além do QREN». Importa referir que o QREN é um conjunto de instrumentos que localmente deverão ser enquadrados numa perspectiva estratégica para o concelho, a qual deve, em nossa opinião, resultar de uma opção politica clara e não de linhas de acção muito vagas e generalistas. Não é, em nosso entender, razoável que os documentos que constituem a base de actividade do município durante o ano não sejam acompanhados da sua posição politica. Assim, torna-se quase impossível fazer uma apreciação consequente dos documentos previsionais, dado não sermos conhecedores das variáveis que, forçosamente, influenciaram a sua elaboração. Seria também importante a inclusão do relatório da execução orçamental de 2007, dado ser um exercício repleto de utopia analisar estes documentos sem uma comparação com o executado no ano anterior. Verificamos a existência de lapsos manifestos e falta de rigor em algumas rubricas orçamentais que nos permite questionar precisão de todo o documento. Contudo, e sempre tendo em atenção o acima exposto, verificamos que o orçamento está sobreavaliado. Se é certo que poderá existir a necessidade de incluir alguns projectos devido a candidaturas a fundos comunitários, não é menos certo que estamos na presença de valores irreais nalguns capítulos da receita como o das «taxas multas e outras penalidades» e o da «venda de bens de investimento». Observamos com alguma admiração a previsão de aumento de 5% nas transferências do FEF contrariando em absoluto a informação posta a circular pelo PSD. Registamos a inclusão de algumas intenções de projectos como o centro empresarial, intervenções no parque escolar, requalificações em freguesias mas não encontramos o fio condutor. As intervenções planeadas são desgarradas, sem interacção entre si, como seria desejável. Registamos, também, a manutenção dos valores a transferir para as juntas de freguesia. Numa época em que se aposta na transferência de competências, opção com a qual concordamos inteiramente, entendemos que seria benéfico para o concelho que a Câmara também aumentasse estas parcerias.

10 9 Continuamos sem saber qual o modelo de desenvolvimento que se pretende para o concelho, mas as intervenções propostas apontam para que se intensifique, propositadamente ou não, o centralismo em torno da vila do Cadaval. Os dois orçamentos anteriores, deste executivo, e agora este terceiro, evidenciam claramente falta de estratégia politica para o desenvolvimento harmonioso do concelho, optando-se pelo desenvolvimento virtual da vila. - O Presidente da Câmara, Sr. Aristides Lourenço Sécio, esclareceu ser importante a entrega do documento da execução orçamental juntamente com a proposta de orçamento para o ano seguinte, falta esta que será colmatada no futuro. Quanto à apresentação tardia do orçamento previsional deve-se ao facto de alguns dados sobre o QREN imprescindíveis para a elaboração deste documento terem sido conhecidos por volta do dia 15 de Dezembro, o que veio condicionar a apresentação do documento. O documento em si é indicativo das limitações próprias de um pequeno concelho procurando enquadra-lo nas comparticipações comunitárias. Relativamente à transferência de competências para as Juntas de Freguesia, também concordamos com esta solução, mas temos que ter em atenção o facto de as juntas terem ou não condições para receber essas novas competências. Devemos analisar caso a caso. Quanto às requalificações aqui previstas, não se trata apenas de pequenas arranjos, mas sim, em algumas freguesias estamos a falar de intervenções significativas. No que respeita às receitas do IMI julgamos que para o próximo ano iremos ter Histórico que nos permita ter um melhor conhecimento do que representa esta verba para o município. - A Vereadora, Dra. Maria Eugénia Rodrigues Correia de Sousa, disse que compreende a posição do Vereador Dinis Duarte quando refere a falta de um documento político que suporte o orçamento previsional. No entanto entende que o documento que foi entregue ontem, tinha como objectivo dar a conhecer as linhas estratégicas que pretendemos para o futuro do nosso concelho. Relativamente às freguesias é nossa intenção descentralizar as competências. A valorização do parque escolar também é evidente, a parte social com criação de centros de convívio, criação de novos espaços Internet, etc. - O Vereador, Dr. Dinis Acácio Nobre Duarte, referiu que na realidade o que não é dado a conhecer é o caminho que pretendem percorrer para atingir os objectivos que estão contidos no documento previsional. Também sabemos que Há um conjunto de situações

11 10 que aqui estão planeadas e que na realidade não se vão concretizar, dado que o orçamento está sobre avaliado em valores da ordem dos 4 (quatro) a 5 (cinco) milhões de euros, pelo que seria interessante conhecermos as prioridades de execução relativamente a tudo o que está previsto. - O Vereador, Sr. Vítor Manuel Matias Pinto de Carvalho Lemos, referiu que se fosse entregue um documento semelhante ao que foi entregue à Assembleia em anos anteriores também não o iria ajudar no sentido que pretende. O documento que foi entregue ontem, esse sim, já é revelador das intenções futuras do executivo. Disse, também que o PPI, este ano, é um pouco inferior ao ano anterior, mas que se tentou reflectir as percentagens dos projectos financiados, o mais perto da realidade. Quanto aos protocolos devemos pensar em delegar mas cautelosamente, de forma a não acontecer situações como já aconteceram relativamente à manutenção dos espaços verdes que foi dada à junta e esta limitou-se a contratar uma empresa para efectuar o trabalho. Ora o objectivo não é esse; pois dessa lógica seria provavelmente mais vantajoso a Câmara efectuar um contracto para todos os espaços do Concelho o que, provavelmente seria mais barato. O que se pretende com os Protocolos é garantir uma maior rentabilidade dos recursos públicos e em áreas que as freguesias os possam racionalizar. - O Vereador, Prof. Mário Albino Isidoro dos Santos, referiu que tem sérias dúvidas quanto à atribuição de novas competências nas juntas, entendendo que estas não vão ter capacidade para as gerir correctamente. Como exemplo referiu que em Martim Joanes encontram-se a decorrer obras que em seu entender são necessárias mas não prioritárias. Ao delegar competências corremos o risco de situações desta natureza acontecerem. - O Presidente da Câmara, Sr. Aristides Lourenço Sécio, mencionou que ao exigirmos maior rigor na justificação dos valores por parte das Juntas vimos a dificuldade que por vezes isso cria. Na realidade temos que analisar se há necessidade de aumentar ou não os valores que são transferidos ao abrigo do protocolo. - Passando para uma análise de carácter técnico, o Vereador, Dr. Dinis Acácio Nobre Duarte, fez algumas observações, tendo-lhe sido esclarecidas algumas das dúvidas apresentadas pelos membros do executivo, nomeadamente: - o capítulo 9 da receita prevê um valor de sendo que este ano tinham sido executados apenas até o mês de Outubro. Foi esclarecido que esse montante

12 11 provem essencialmente da transferência de infraestruturas de água e saneamento para a Águas do Oeste, bem como da venda do terreno em Montejunto; - no capítulo 12 é apresentada uma nova rubrica que não constava nos orçamentos de anos anteriores, o que lhe foi esclarecido que esta rubrica concreta teve que ser aberta por exigência do empréstimo feito ao PICTUR; - nas rubricas da despesa continua a não entender o motivo pelo qual a rubrica de Horas extraordinárias apresenta um valor tão elevado, pelo que lhe foi esclarecido que é por essa rubrica que são feitos os pagamentos, entre outros, ao pessoal da recolha do lixo, dado ainda não se justificar a criação de outro turno, e aos motoristas dos transportes escolares; - qual o motivo pelo qual a rubrica do gasóleo apresenta um valor idêntico ao do ano anterior, o que significa que não foram considerados aumentos, o que lhe foi esclarecido que o facto de alguns autocarros, durante o próximo ano, deixarem de circular compensará os aumentos de combustível que possam vir acontecer; - a rubrica de Estudos, pareceres, projectos e consultadoria apresenta um valor muito elevado, o que lhe foi esclarecido que muito deste valor vem de projectos incluídos no plano entre os quais também o do PDM; - a rubrica de Outros serviços contempla um valor superior ao do anos anteriores, o que lhe foi esclarecido que este ano foram previstas verbas para as demolições coercivas; - as verbas previstas para a construção da escola do Vilar também são diferentes daquelas que constaram no orçamento do ano anterior, o que lhe foi esclarecido que o valor agora previsto é um valor real; - o valor previsto para a aquisição de equipamento para a Biblioteca parece-lhe demasiado elevado. Estamos a falar de ,00. Perguntou se não seria possível equipar a biblioteca de uma forma digna por valores substancialmente inferiores. O que lhe foi esclarecido que este valor contempla tudo, desde equipamento administrativo como equipamento básico que ira equipar toda a biblioteca de acordo com as exigências que constam do contracto-programa; - nas Actividades mais Relevantes continua a entender que se gasta muito dinheiro nos eventos que a Câmara realiza embora entenda que não devam deixar de existir. Referiu a existência de falta de rigor, de lapsos evidentes em várias situações como por exemplo: - Em 2007 o projecto do Centro Empresarial tinha um valor previsto de ,00 euros (quinhentos e cinco mil euros), e em 2008 aparece com um valor de ,00 euros (um milhão e cem mil euros).

13 12 - Quanto à Escola EB1/JI do Cadaval, em 2007 estava realizada na rubrica Aquisição de Terreno um valor de ,00 euros (quinze mil euros), para o ano de 2008 esse valor está a zero. - O mesmo se passa na Elaboração do Projecto. O ano passado estavam realizados ,00 euros (vinte e nove mil seiscentos e trinta e um euros) e este ano esse valor está a zero. - Ainda na Escola, na rubrica Construção, em 2007 com a obra já em andamento, o valor total previsto era ,00 euros (um milhão cento e trinta e oito mil oitocentos e noventa euros). Para 2008, com a obra quase concluída, o valor previsto é de ,00 euros (novecentos e dois mil oitocentos e trinta e oito euros). O que aconteceu? Para além destes existem uma série de outros casos idênticos. Isto significa que não houve da parte do executivo o cuidado de fazer uma análise cuidada destes documentos antes de o trazerem à reunião. - O Vereador, Prof. Mário Albino Isidoro dos Santos, referiu que não tendo conhecimentos que lhe permitam fazer uma análise rubrica a rubrica, seria importante que o executivo entregasse juntamente com este documento um outro que desse uma explicação dos vários capítulos bem como uma explicação das várias opções tomadas. Por exemplo, não existe em nenhum documento o motivo pelo qual se optou por ter um Jardim Infantil em Martim Joanes e o primeiro ciclo em Pêro Moniz. Quanto à criação de um Centro Empresarial, embora polivalente, tem muitas reservas relativamente à sua necessidade, considerando o seu custo/benefício. As temáticas e requalificações que se pretendem fazer nas aldeias do concelho devem ser cuidadosas. Mencionou, por fim, que de uma maneira geral não lhe parece um mau documento, mexe com o concelho, não tanto como gostaria de ver. A Câmara, após análise e discussão desta matéria, deliberou, por maioria, com os votos a favor dos 4 (quatro) elementos do PPD/PSD Partido Social Democrata e com os votos contra dos 3 (três) elementos do PS Partido Socialista, aprovar a Proposta do Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2008, devendo o documento em causa ser submetido à aprovação do órgão deliberativo deste Município Assembleia Municipal. *********************************************************************************************************

14 13 APROVAÇÃO EM MINUTA A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a presente acta em minuta no final da reunião, para produzir efeitos imediatos nos termos do n.º 4 do artº 92º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro. E, nada mais havendo a tratar, o Presidente da Câmara declarou encerrada a reunião pelas 19 horas do dia 22 de Dezembro de Para constar e devidos efeitos, se lavrou esta acta que foi lida e aprovada e vai ser assinada pelo Presidente da Câmara, Aristides Lourenço Sécio e por mim, Ana Maria Almeida Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, da Câmara Municipal de Cadaval, responsável pela sua autoria. (Aristides Lourenço Sécio) (Ana Maria Almeida Barata Leandro)

15 14 Anexo A

16 15 Anexo B

17 16

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MUNICÍPIO DE CADAVAL Câmara Municipal Fls. 1 Neste sentido no dia 26 de Junho de 2009, na vila do Cadaval, no Edifício dos Paços do Concelho, reuniu a com a presença dos seguintes membros: Presidente da Câmara: Sr. Aristides Lourenço Sécio

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