ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA N.º 10 DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR NO DIA 18 DE MAIO DE
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- Bárbara Imperial Carreira
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1 ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA N.º 10 DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR NO DIA 18 DE MAIO DE Aos dezoito dias do mês de Maio do ano de dois mil e onze, reuniu ordinariamente a Câmara Municipal presidida pelo Senhor Presidente da Câmara, Domingos Manuel Bicho Torrão, estando também presentes os Senhores Vereadores, Vítor Manuel de Sousa Gabriel, António Manuel Conceição Cabanas, Jorge Manuel Crucho Antunes e Ilídia Alves Cruchinho Lélé, comigo Teresa Maria Bento Ribeiro, Técnica Superior, a secretariar O Senhor Presidente declarou aberta a reunião eram dez horas e de imediato deu-se início ao período de Antes da Ordem do Dia: ORDEM DE TRABALHOS A ordem de trabalhos para a presente reunião anexa-se em pasta própria e constitui o documento nº PONTO UM PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
2 APRECIAÇÃO, DISCUSSÃO, VOTAÇÃO DA MINUTA DA ACTA DA ÚLTIMA REUNIÃO Foi presente ao Executivo a acta da última reunião ordinária realizada em 4 de Maio do ano de dois mil e onze, cuja fotocópia foi antecipadamente distribuída a todos os membros do executivo Posta a votação, foi a mesma aprovada por unanimidade Seguidamente, o Senhor Presidente da Câmara deu a palavra aos Senhores Vereadores que dela quisessem usar: O Sr. Vereador Jorge Antunes cumprimentou os presentes e recordou ter solicitado ao Senhor Presidente que diligenciasse no sentido de não haver desperdício de energia eléctrica. Alertou mais uma vez para o desperdício de energia na zona da muralha em Penamacor, em que os holofotes estão sempre ligados. Sugeriu a colocação de placas com sensores de luminosidade, uma solução de fácil resolução Em seguida, questionou o andamento das obras, designadamente na rotunda e na Rua de Santa Marta em Benquerença, uma vez que o prazo de execução das mesmas está a terminar
3 O Sr. Vereador Vítor Gabriel saudou os presentes e referiu-se a um requerimento que os vereadores da coligação remeteram ao senhor presidente há cerca de ano e meio a solicitar informação sobre as obras adjudicadas através do procedimento de ajuste directo. Quanto a essa solicitação, o Senhor Presidente ainda não deu resposta, continuam pacientemente à espera que a informação lhes chegue. Salientou que a bem da transparência e do rigor, a oposição deve ser informada Referiu que à luz das últimas noticias acerca do contexto político, social, económico-financeiro do país, só se pode reagir com preocupação perante as noticias que vão circulando, nomeadamente na comunicação social. Disse que a autarquia de Penamacor é altamente dependente das receitas das transferências do estado, sendo um dos municípios mais dependentes dessas transferências. Pelo que, quando há cortes das transferências, a autarquia de Penamacor é uma das que mais se recente. Esse corte contribuirá para que a situação financeira da Câmara Municipal de Penamacor se agrave Na sequência destas noticias e da grave situação financeira da autarquia, teve a preocupação de analisar alguns valores com base nos mapas da autarquia, concretamente no que diz respeito à divida por habitante. Constatou que no final de 2002 a divida desta autarquia por habitante era de 918 euros e que no final de 2009 a mesma era de euros, ou seja, praticamente a divida por habitante multiplicada por 2,5. Traduz um aumento significativo da divida da Câmara Municipal de Penamacor
4 Perante o cenário de redução das receitas, pergunta como vai ser possível à autarquia fazer face aos seus compromissos. A este propósito, lembrou que em tempo oportuno alertou para esta situação que já se percebia que podia atingir níveis alarmantes, sendo que, a autarquia não tomou as providências necessárias que se exigiam Recordou também que há uns anos atrás, e na sequência da evolução da divida da Câmara Municipal perante terceiros, sobretudo perante fornecedores, de ter dito ao Senhor Presidente que provavelmente a autarquia ainda viria a ser acusada de contribuir para a falência de algumas empresas. O prazo médio de pagamento da autarquia perante os seus fornecedores no final de 2010 atingiu números alarmantes, de 543 dias. Dados que se baseiam em documentos oficiais, da Direcção Geral das Autarquias Locais Solicitou ao Senhor Presidente que perante este cenário fizesse alguns comentários e apresentasse soluções, pois é com preocupação que olha para a realidade da autarquia e para as empresas que contribuíram para que algumas obras no concelho se fizessem, mas cuja sobrevivência pode ser posta em causa em função destes valores. Recordou que em tempo oportuno alertou para a necessidade de cortar significativamente a despesa corrente, questionou a pertinência da realização de eventos como a Facep, a atribuição de subsídios a associações desportivas, por exemplo ao futebol. Tardiamente a maioria percebeu que era necessário corrigir algumas opções politicas. Entretanto, decorreram anos de autêntico despesismo que contribuíram para que a autarquia ficasse na situação financeira em que está actualmente
5 Finalizou a sua intervenção dizendo que é com preocupação que olha para a realidade da autarquia, porque começa a ser cada vez mais difícil à Câmara Municipal de Penamacor solver os seus compromissos perante terceiros A Sr.ª Vereadora Dr.ª Ilídia Cruchinho informou que a autarquia no dia 1 de Junho realizará as comemorações do Dia Mundial da Criança, trazendo a Penamacor a população escolar do pré-escolar e 1º ciclo do concelho. Decorrerão durante a manhã, na Biblioteca Municipal e zona envolvente, na praça do quartel e no jardim da república diversas actividades lúdico-desportivas, ateliers, cinema, de forma a proporcionar às crianças um dia diferente, com muita animação Também no dia 1 de Junho se comemora o Dia do Concelho, será inaugurado um monumento em homenagem aos combatentes da guerra do Ultramar do concelho de Penamacor, que declara a importância dos que deram a vida pela pátria No âmbito da comemoração do dia mundial do ambiente, deu conhecimento da acção de limpeza na zona histórica de Penamacor, intitulada O castelo é o nosso orgulho que irá decorrer no dia 4 de Junho, com o objectivo de sensibilizar para a preservação do nosso património e para a necessidade de manter os nossos espaços limpos e bem cuidados A este propósito, deu conhecimento da existência de alguns percursos que podem ser feitos na zona histórica de Penamacor, podendo, para o efeito, ser consultado o roteiro Castelo passo a passo, um percurso
6 orientado e explicativo do castelo de Penamacor Informou que a partir de Junho a Torre de Menagem se abre ao público musealizada onde os visitantes podem perceber como era a alcáçova do castelo e a vila antiga. Poderão ainda visualizar toda a envolvente através de uma luneta instalada no topo da torre acompanhada de painéis explicativos dos locais e pontos de interesse avistados Terminou endereçando a todos os penamacorenses um convite para visitarem a Torre de Menagem O Sr. Vereador António Cabanas cumprimentou os presentes e deu conhecimento de uma moção aprovada pela Associação de Municípios da Cova da Beira de preocupação pelas medidas previstas no memorando assinado com a TROIKA, respeitantes às autarquias. Manifestou a sua própria preocupação e desagrado pelo que vem espelhado nesse memorando relativamente aos cortes previstos, designadamente para os municípios Acerca da eventual extinção de municípios, salientou o facto das autarquias constituírem um enorme benefício para o desenvolvimento local e terem um papel fundamental na minimização do atraso das regiões do interior do país Reportando-se à questão abordada pelo senhor vereador Vítor Gabriel sobre o suposto malefício que a câmara estaria a fazer às empresas, esclareceu tratar-se de uma falsa declaração, pois a câmara nunca
7 prejudicou nenhuma empresa, antes pelo contrário. As empresas do concelho que prestam serviço à câmara estarão certamente agradecidas pelo facto da autarquia lhes proporcionar trabalho e receita. A este propósito, recordou que há alguns anos atrás a maioria foi criticada designadamente pela oposição por usarem o factoring considerando-o um endividamento empacotado ora com o factoring as empresas recebiam de imediato que é justamente o que as empresas pretendem. Referiu que a câmara teve sempre uma postura de beneficiar e ajudar as empresas e a economia INTERVENÇÃO DO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Começou a sua intervenção por referir que nos quase três mandatos que tem como presidente da município já conheceu cinco governos da república, porque em Portugal, ao contrário do que acontece na maioria dos países da Europa, muito dificilmente, qualquer governo faz mais que um mandato. Este facto provoca destabilização, não permite planeamento nem rigor nas grandes opções e os partidos acabam por só se preocuparem com o imediato Disse que recentemente se tem falado muito na reforma administrativa e nas consequentes alterações às leis eleitorais. Em sua opinião, se há reformas a fazer elas têm de estar direccionadas para a representatividade. Se assim não acontecer os partidos do poder vão
8 continuar a subscrever medidas relativas à organização do território, da representatividade das populações, esquecendo que os erros por eles cometidos durante décadas, nestas áreas, trouxeram grandes desequilíbrios que têm contribuído para a desertificação e perda da população no interior. As grandes reformas do estado não devem atingir o interior nem devem ser feitas à custa da extinção de municípios nem na junção de freguesias Sobre a dramatização feita pelo senhor vereador Vítor Gabriel acerca da divida, disse que também está preocupado com as contas da autarquia, no entanto, no comparativo de 2009 com 2010, constata-se que a situação melhorou Salientou o facto de a autarquia, nunca ter falhado compromissos assumidos com entidades e fornecedores. A maior fatia de divida centra-se nas Águas do Zêzere e Côa e na Resiestrela. Existem alguns problemas a resolver e resultam de nós não aceitarmos tudo o que nos é debitado pela prestação de serviços que nos é feita pelas referidas empresas. A maior parte da divida do município é a longo prazo e a aposta na garantia de infra-estruturas que possam dar mais qualidade de vida às populações, tem contribuído para o seu aumento Finalmente, destacou a construção do hotel, da unidade de cuidados continuados, da zona de lazer na barragem de Meimoa, empreendimentos que vão contribuir para a criação de postos de trabalho, reveladores do potencial que aqui temos e que nos vão permitir lutar contra os problemas que constantemente afligem o interior
9 Encerrado o período Antes da Ordem do Dia, o Senhor Presidente passou então ao período da Ordem do Dia, sendo postos à discussão e votação os assuntos para o efeito agendados PONTO DOIS PERÍODO DA ORDEM DO DIA AUTORIZAÇÃO PARA TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE POR QUOTAS MALCATUR EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS E HOTELEIROS LDA. EM SOCIEDADE ANÓNIMA: MALCATUR EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS E HOTELEIROS, S.A Foi presente à reunião proposta subscrita pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Penamacor, que se transcreve: A MALCATUR Empreendimentos Turísticos e Hoteleiros, Ldª com o NIPC , foi constituída a 27 de Abril de 2004, pelo Município de Penamacor e pela MARTEP, Ldª com o capital social de ,00 correspondendo a 49% ( ,00 ) ao Município de Penamacor e 51% ( ,00 ) à MARTEP, Ldª No dia 1 de Abril de 2011 a MARTEP, Ldª cedeu a sua posição ao Sr. Gumercindo de Oliveira Lourenço
10 No dia 18 de Abril de 2011 a Sociedade através dos seus representantes deliberou o aumento de capital por novas entradas para ,16 correspondendo à soma de duas quotas, uma no valor de ,16 (67%) pertence ao sócio Gumercindo de Oliveira Lourenço e a outra no valor nominal de ,00 (33%) pertencente ao sócio Município de Penamacor Dado conhecimento ao Turismo de Portugal da intenção de aumentar o número de quartos, iniciadas as obras, o sócio maioritário da MALCATUR, Ldª deseja integrar a mesma no grupo de empresas por si detidas, solicitando assim a sua transformação em S.A Assim, proponho à Câmara Municipal de Penamacor autorização para que a MALCATUR Empreendimentos Turísticos e Hoteleiros, Ldª passe a Sociedade Anónima, com o capital social representado em acções passando a designar-se por MALCATUR Empreendimentos Turísticos e Hoteleiros, S.A. com as alterações previstas no código das Sociedades Comerciais A proposta foi aprovada por unanimidade e em minuta nos termos dos números 3 e 4 do artigo 92º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002, de 11 de Janeiro APROVAÇÃO DE MINUTA DO CONTRATO ADICIONAL RUA DE SANTA MARTA EM BENQUERENÇA
11 Foi presente à reunião proposta subscrita pelo Senhor Presidente da Câmara, que se transcreve: Em reunião da Câmara Municipal de 6 de Abril de 2011 foi deliberado por unanimidade autorizar a realização de trabalhos a mais e de trabalhos de correcção de erros e omissões na obra da Rua de Santa Marta em Benquerença adjudicada à sociedade Eirinhas, Construções, Lda Considerando que, nos termos do artigo 98º do Código dos Contratos Públicos aprovado pelo Decreto-Lei nº 18/2008, de 29 de Janeiro, a minuta do contrato está sujeita à aprovação da entidade com competência para a decisão de contratar, e tendo em conta que neste processo, atendendo ao valor, tal competência recaiu sobre a Câmara Municipal, propõe-se: Que, tendo sido comprovada a prestação de caução, seja aprovada a minuta anexa à presente proposta, do adicional ao contrato da empreitada designada por Rua de Santa Marta em Benquerença, com o valor de ,55 Euros, com vista à sua notificação à sociedade Eirinhas, Construções, Lda.; Que, dada a urgência na notificação ao adjudicatário da minuta do contrato na sequência da aprovação agora proposta, para que sejam executados os trabalhos com a maior brevidade, seja a presente deliberação aprovada em minuta, nos termos dos n ºs. 3 e 4 do artigo 92º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, para que seja desde logo eficaz A proposta foi aprovada por unanimidade
12 APROVAÇÃO DE PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO DE PARECER PRÉVIO CASA RIBEIRO SANCHES Foi presente à reunião de câmara proposta da Divisão de Obras, Serviços Urbanos e Ambiente que se anexa à presente acta e dela fica a fazer parte integrante Por unanimidade foi aprovado emitir parecer prévio favorável à abertura de procedimento de formação de contrato e consequente celebração de contrato de prestação de serviços, na modalidade de consultadoria técnica, para a casa Ribeiro Sanches em Penamacor O Senhor Presidente propôs a aprovação da presente deliberação em minuta, nos termos dos n ºs. 3 e 4 do artigo 92º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro. A proposta foi aprovada por unanimidade CLASSIFICAÇÃO DE IMÓVEL DE INTERESSE MUNICIPAL CASA DO COMENDADOR EM MEIMOA Foi presente à reunião de câmara proposta subscrita pelo Senhor Vice-Presidente, que se transcreve: Em 1989, na sequencia de uma iniciativa do falecido Dr. Mário Pires Bento, a Câmara Municipal deu formalmente início a um processo de classificação de interesse municipal de um imóvel, situado na Rua do Comendador, na Meimoa, designado por Casa do Comendador
13 O processo, depois de instruído com os elementos exigidos, foi aprovado em reunião de Câmara, e em sessão de Assembleia Municipal, em 1989, tendo seguido para o Instituto Português do Património Cultural para obtenção de parecer e depois para a Secretaria de Estado da Cultura, que naquela época detinha as competências legais para, em última instância, aprovar tal classificação Ao fim de mais de 20 anos o processo foi, no ano transacto, devolvido à autarquia pelo Ministério da Cultura, alegando que em 2001 foi publicada nova legislação (Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro) que veio alterar as competências, em matéria de classificação dos imóveis de interesse municipal, passando esta a ser uma competência autárquica. Em face dessas alterações e depois de inúmeros pareceres das entidades competentes, concluiu o Ministério da Cultura que deveriam ser as autarquias a finalizar os processos de classificação, que se encontravam pendentes na sua tutela, mesmo os que já tinham sido homologados, como era o caso Como reconhece o próprio Ministério da Cultura no seu ofício nº 1007/09/06/10 trata-se de um processo que está devidamente instruído mas, que por vicissitudes várias nunca chegou a ser publicado, conforme os fundamentos da informação/parecer do IPPC Não pode deixar de estranhar-se a demora da tutela em tomar a decisão de classificar enquanto foi competente - mais de dez anos -, uma vez que considerou o processo devidamente instruído, e a demora em devolvê-lo à autarquia quase outros dez anos -, quando se considerou não competente para classificar
14 Face ao muito tempo decorrido a Câmara Municipal desconhecia em absoluto o ponto de situação do processo. No entanto, os pressupostos que levaram a autarquia, no final da década de 80, a promover a classificação da Casa do Comendador mantêm-se válidos, quer do ponto de vista arquitectónico, quer do ponto de vista cultural e histórico. Aliás o imóvel foi inclusivamente objecto de obras de restauro, acompanhadas e apoiadas financeiramente pela Câmara Em face do exposto julga-se pertinente que o processo seja, em definitivo, concluído, pelo que se propõe a aprovação pelo executivo da classificação da Casa do Comendador como Imóvel de Interesse Municipal e que a proposta seja posteriormente remetida à Assembleia Municipal para deliberação A proposta foi aprovada por unanimidade e em minuta, nos termos dos n ºs. 3 e 4 do artigo 92º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro EXPEDIENTE: FINANÇAS MUNICIPAIS Foi presente o original Resumo Diário da Tesouraria, assinado e rubricado, que foi arquivado à presente acta. Foram também apresentados para análise os mapas actuais do orçamento da receita acumulada de
15 ,47 euro e uma despesa também acumulada de ,38 euro e depois de rubricados ficam arquivados em anexo à presente acta PONTO TRÊS INTERVENÇÃO DO PÚBLICO O Senhor Presidente da Câmara deu a palavra ao público. Como ninguém dela quis fazer uso, o Senhor Presidente da Câmara declarou encerrada a reunião eram onze horas e trinta e cinco minutos, e dela se lavra a presente acta que depois de lida, julgada conforme e aprovada, vai ser assinada. E eu,, Técnica Superior, a redigi e subscrevi. - A Técnica Superior O Presidente da Câmara Teresa Bento Ribeiro Dr. Domingos Torrão
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