Sumário. FGTS TRABALHO PIS/PASEP PREVIDÊNCIA SOCIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sumário. www.coad.com.br FGTS TRABALHO PIS/PASEP PREVIDÊNCIA SOCIAL"

Transcrição

1 ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 28/03/2008 Fascículo Semanal nº 13 Ano XLII 2008 FECHAMENTO: 28/03/2008 EXPEDIÇÃO: 30/03/2008 PÁGINAS: 144/121 Sumário FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA Códigos para Saque Circular 427 CAIXA PIS/PASEP DACON Aprovação do Programa Gerador Versão 1.0 Mensal-Semestral Instrução Normativa 833 RFB PREVIDÊNCIA SOCIAL CONSTRUÇÃO CIVIL Alteração das Normas Instrução Normativa 829 RFB CONTRIBUIÇÃO Arrecadação Instrução Normativa 829 RFB Cooperativa de Trabalho Cooperados Pessoas Jurídicas Solução de Consulta 552 SRRF 8ª RF TRABALHO DANO MORAL Indenização Comprovação de Culpa da Empresa Jurisprudência Recurso de Revista TST NUTRICIONISTA Exercício da Profissão Atividades Desenvolvidas por Estagiários de Nutrição Resolução 418 CFN Exercício da Profissão Responsabilidade Técnica Resolução 419 CFN SEGURO-DESEMPREGO Valor A partir de Lembrete INFORMATIVO DINÂMICO 144

2 COAD FASCÍCULO 13/2008 FGTS FGTS CIRCULAR 427 CAIXA, DE (DO-U DE ) MOVIMENTAÇÃO DA CONTA Códigos para Saque CAIXA altera regras para saque do FGTS Neste Ato podemos destacar: Permitiu o saque de qualquer quantia da conta do FGTS do mutuário para abatimento da dívida da casa própria; Os mutuários com até três parcelas em atraso podem usar o FGTS no pagamento do crédito, desde que cumpram o prazo mínimo de 2 anos entre um saque e outro. Antes, era preciso estar rigorosamente em dia para ter direito ao benefício; Para os Códigos de Saque 10, 26 e 27, em que o beneficiário é o empregador, o valor do saque será, obrigatoriamente, creditado em conta bancária de sua titularidade e por ele formalmente indicada por ocasião da solicitação do saque; A liberação do saque só será efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos: a) não possuir saldos de Depósitos a Discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores; b) estar em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional; Será aplicado o instituto da compensação automática, quando o empregador fizer jus ao saque de valores, e possuir, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS; O empregador deve promover a individualização dos débitos quitados, no caso destes se referirem aos valores de Depósito/JAM, não efetivados aos trabalhadores em época própria; Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização de depósitos a discriminar: a) quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados da época, em jornal de grande circulação local; b) em caso de valores de depósitos a individualizar de até R$ 10,00; Fica revogada a Circular 404 CAIXA, de (Fascículo 14/2007). A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CAIXA), na qualidade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e tendo em vista o disposto no artigo 7º, inciso II, da Lei 8.036/90, de , regulamentada pelo Decreto nº /90, de , baixa a seguinte Circular, disciplinando a movimentação das contas vinculadas do FGTS, pelos trabalhadores e seus dependentes, diretores não empregados e seus dependentes, e empregadores. 1. Nos termos desta Circular, as hipóteses de movimentação de conta vinculada, previstas nas Leis 7.670/88, de , 8.630/93, de , e 8.036/90, de , com redação alterada pelas Leis 8.678/93, de , 8.922/94, de , e 9.491/97, de , e ainda as regulamentações contidas nos Decretos /90, de , 2.430/97, de , 2.582/98, de , , de , e , de ; Medidas Provisórias números e , ambas de , com a vigência definida nos termos do artigo 2º da Emenda Constitucional nº 32, de , e Portaria MTE 366/2002, de , são operacionalizadas na forma adiante indicada. 1.1 Às contas vinculadas que tenham saldo originado dos complementos de atualização monetária de que trata a Lei Complementar nº 110, de , regulamentada pelo Dec , de , e ainda, em face do disposto na Medida Provisória nº 55, de , convertida na Lei nº /2001, de , se aplicam as condições gerais elencadas nesta Circular, e, ressalvadas as situações atinentes a cada código, no que não ferir a legislação específica. ESPECIFICAÇÕES DA MOVIMENTAÇÃO CÓDIGO DE SAQUE 01 BENEFICIÁRIO: Trabalhador ou diretor não empregado Despedida, pelo empregador, sem justa causa, inclusive a indireta; ou Rescisão antecipada, sem justa causa, pelo empregador, do contrato de trabalho por prazo determinado, inclusive do temporário firmado nos termos da Lei 6.019/74, por obra certa ou do contrato de experiência; ou Rescisão antecipada, sem justa causa, pelo empregador, do contrato de trabalho firmado nos termos da Lei 9.601/98, de , conforme o disposto em convenção ou acordo coletivo de trabalho; ou Exoneração do diretor não empregado, sem justa causa, por deliberação da assembléia, dos sócios cotistas ou da autoridade competente. Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT), homologado quando legalmente exigível; ou Termo de Audiência da Justiça do Trabalho ou Termo de Conciliação, devidamente homologado pelo Juízo do feito, reco- INFORMATIVO DINÂMICO 143

3 COAD FASCÍCULO 13/2008 FGTS nhecendo a dispensa sem justa causa, quando esta resultar de conciliação em reclamação trabalhista; ou Termo lavrado pela Comissão de Conciliação Prévia, contendo os requisitos exigidos pelo artigo 625-E da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), nos casos em que os conflitos individuais de trabalho forem resolvidos no âmbito daquelas Comissões; ou Sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, quando a rescisão resultar de reclamação trabalhista; ou Cópia autenticada das atas das assembléias que deliberaram pela nomeação e pelo afastamento do diretor não empregado; cópia do Contrato Social e respectivas alterações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) na hipótese de saque de trabalhador; e Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não inscrito no PIS/PASEP. Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa. CÓDIGO DE SAQUE 02 BENEFICIÁRIO: Trabalhador ou diretor não empregado Rescisão do contrato de trabalho, inclusive por prazo determinado, por obra certa ou do contrato de experiência, por motivo de culpa recíproca ou de força maior. Certidão ou cópia de sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, e apresentação de TRCT, quando houver; ou Certidão ou cópia de sentença judicial transitada em julgado, no caso de diretor não empregado. Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e CTPS, na hipótese de saque de trabalhador; e Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa. CÓDIGO DE SAQUE 03 BENEFICIÁRIO: Trabalhador ou diretor não empregado Rescisão do contrato de trabalho por extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências, supressão de parte de suas atividades, declaração de nulidade do contrato de trabalho por infringência ao inciso II do artigo 37 da Constituição Federal, quando mantido o direito ao salário; ou Rescisão do contrato de trabalho por falecimento do empregador individual. TRCT, homologado quando legalmente exigível, e apresentação de: a) declaração escrita do empregador confirmando a rescisão do contrato em conseqüência de supressão de parte de suas atividades; ou b) cópia autenticada da alteração contratual registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial ou registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, deliberando pela extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências; ou c) certidão de óbito do empregador individual; ou d) decisão judicial transitada em julgado e documento de nomeação do síndico da massa falida pelo juiz, quando a rescisão do contrato for em conseqüência da falência; ou e) documento emitido pela autoridade competente reconhecendo a nulidade do contrato de trabalho ou decisão judicial, transitada em julgado; ou f) cópia autenticada das atas das assembléias que deliberaram pela nomeação e pelo afastamento do diretor não empregado em razão da extinção, fechamento ou supressão; cópia do Contrato Social e respectivas alterações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial ou registrado em Cartório ou Junta Comercial, deliberando pela extinção da empresa. Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e CTPS na hipótese de saque de trabalhador; e Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa. CÓDIGO DE SAQUE 04 BENEFICIÁRIO: Trabalhador ou diretor não empregado Extinção normal do contrato de trabalho por prazo determinado, inclusive do temporário firmado nos termos da Lei 6.019/74, por obra certa ou do contrato de experiência; ou Término do mandato do diretor não empregado que não tenha sido reconduzido ao cargo. TRCT, homologado quando legalmente exigível, e apresentação de: a) CTPS e cópia das páginas de identificação e do contrato de trabalho com duração de até 90 dias ou três meses; ou b) CTPS e cópia das páginas de identificação e do contrato de trabalho firmado nos termos da Lei nº 6.019/74; ou c) CTPS e cópia do instrumento contratual para os contratos de duração superior a 90 dias ou três meses; ou Cópia autenticada das atas das assembléias que comprovem a eleição, eventuais reconduções e do término do mandato, registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial e, ainda, dos estatutos quando as atas forem omissas quanto às datas de nomeação e/ou afastamento, ou ato próprio da autoridade competente, quando se tratar de diretor não empregado. Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. INFORMATIVO DINÂMICO 142

4 COAD FASCÍCULO 13/2008 FGTS Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa. CÓDIGO DE SAQUE 05 BENEFICIÁRIO: Trabalhador ou diretor não empregado Aposentadoria, inclusive por invalidez; ou Rescisão contratual do trabalhador, a pedido ou por justa causa, relativo a vínculo empregatício firmado após a aposentadoria; ou Exoneração do diretor não empregado, a pedido ou por justa causa, relativa a mandato exercido após a aposentadoria. Documento fornecido por Instituto Oficial de Previdência Social, de âmbito federal, estadual ou municipal ou órgão equivalente que comprove a aposentadoria ou portaria publicada em Diário Oficial, e: a) TRCT, homologado quando legalmente exigível, para contrato firmado após a DIB Data de Início do Benefício da aposentadoria; ou b) cópia autenticada da ata da Assembléia que comprove a exoneração a pedido ou por justa causa; cópia do Contrato Social e respectivas alterações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente, publicado em Diário Oficial, no caso de mandato de Diretor não empregado firmado após a aposentadoria. OBSERVAÇÃO No caso de trabalhador avulso, o código de saque deve ser acrescido da letra A. Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e CTPS na hipótese de saque de trabalhador; e Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. Saldo disponível nas contas vinculadas relativas a contratos de trabalho rescindidos/extintos antes da concessão da aposentadoria; e/ou Saldo havido na conta vinculada de contrato de trabalho não rescindido por ocasião da concessão de aposentadoria, cujo saque ocorrerá sempre que o trabalhador formalizar solicitação nesse sentido, ainda que permaneça na atividade laboral; ou Saldo havido na conta vinculada do contrato de trabalho firmado após a concessão de aposentadoria, hipótese em que o saque ocorrerá em razão da aposentadoria, por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, ainda que a pedido ou por justa causa (artigo 35, 1º, do Regulamento do FGTS). CÓDIGO DE SAQUE 06 BENEFICIÁRIO: Trabalhador avulso Suspensão total do trabalho avulso por período igual ou superior a noventa dias. DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO Declaração assinada pelo sindicato representativo da categoria profissional, ou OGMO Órgão Local de Gestão de Mão-de-Obra quando este já estiver constituído, comunicando a suspensão total do trabalho avulso, por período igual ou superior a noventa dias. OBSERVAÇÃO Decorridos 90 dias de suspensão total do trabalho avulso e, de posse da Declaração, o trabalhador poderá solicitar o saque desde que, na data da solicitação, permaneça com suas atividades de avulso suspensas. Documento de identificação do trabalhador; e Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP. Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na condição de avulso. CÓDIGO DE SAQUE 07 BENEFICIÁRIO: Trabalhador avulso portuário Cancelamento do registro profissional solicitado até o dia 31 de dezembro de 1994 ao órgão local de gestão de mão-de-obra. Solicitação do cancelamento do registro profissional efetuada junto ao OGMO Órgão Local de Gestão de Mão-de-Obra e declaração deste, contendo a data do cancelamento do registro profissional; e Comprovante de recebimento da indenização de que trata o artigo 59, inciso I, da Lei 8.630/93, de , cujo pagamento tenha ocorrido até e apresentação de TRCT, se for o caso. Documento de identificação do trabalhador; e Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP. Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na condição de avulso portuário. CÓDIGO DE SAQUE 10 BENEFICIÁRIO: Empregador Rescisão do contrato de trabalho de trabalhador com tempo de serviço anterior a , na condição de não optante, tendo havido pagamento de indenização. Rescisão contratual ou TRCT com código de saque 01, homologado na forma prevista nos parágrafos do artigo 477 da CLT, da qual conste, em destaque, o pagamento da parcela correspondente à indenização, referente ao tempo de serviço trabalhado na condição de não optante e, para afastamentos ocorridos a partir de , inclusive, apresentação do comprovante de recolhimento dos depósitos rescisórios do FGTS correspondentes ao mês da rescisão, mês imediatamente anterior à rescisão, se não houver sido recolhido, e 40% do total dos depósitos relativos ao período trabalhado na condição de optante, acrescidos de atualização monetária e juros, se for o caso; ou Sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, quando a rescisão resultar de reclamação trabalhista ou termo de conciliação da Justiça do Trabalho, devidamente homologado pelo juízo do feito. Identificação do empregador; e Documento de identificação do representante legal do empregador. Saldo disponível na conta vinculada individualizada em nome do trabalhador, referente ao período trabalhado na condição de não optante. INFORMATIVO DINÂMICO 141

5 COAD FASCÍCULO 13/2008 FGTS OBSERVAÇÃO O valor do saque será, obrigatoriamente, creditado em conta bancária de titularidade do empregador e por ele formalmente indicada por ocasião da solicitação do saque. A liberação do saque só será efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos: não possuir saldos de Depósitos a Discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores; estar em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional. É aplicado o instituto da compensação automática, quando o empregador fizer jus ao saque de valores e possuir, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS. O empregador deve promover a individualização dos débitos quitados, no caso destes se referirem aos valores de Depósito/JAM, não efetivados aos trabalhadores em época própria. Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização de depósitos a discriminar: quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados da época, em jornal de grande circulação local; em caso de valores de depósitos a individualizar de até R$ 10,00 atualizados, com base na Resolução do Conselho Curador do FGTS nº 318, de CÓDIGO DE SAQUE 19 BENEFICIÁRIO: Trabalhador ou diretor não empregado residente em áreas atingidas por desastre natural, cuja situação de emergência ou de estado de calamidade pública tenha sido formalmente reconhecido pelo Governo Federal Necessidade pessoal, urgente e grave, decorrente de desastre natural que tenha atingido a área de residência do trabalhador, quando a situação de emergência ou o estado de calamidade pública tenha sido reconhecido por meio de decreto do governo do Distrito Federal ou Município e publicado em prazo não superior a 30 dias do primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência do desastre natural, se este for assim reconhecido, por meio de portaria do Ministro de Estado da Integração Nacional. Para fins de saque com fundamento neste Código, considera-se desastre natural: enchentes ou inundações graduais; enxurradas ou inundações bruscas; alagamentos; inundações litorâneas provocadas pela brusca invasão do mar; granizos; vendavais ou tempestades; vendavais muito intensos ou ciclones extratropicais; vendavais extremamente intensos, furacões, tufões ou ciclones tropicais; e tornados e trombas d água. (a ser fornecido pelo Governo Municipal ou do Distrito Federal à CAIXA): Declaração comprobatória, em consonância com a avaliação realizada pelos órgãos de Defesa Civil municipal ou do Distrito Federal, das áreas atingidas por desastres naturais, que deverá conter a descrição minuciosa da área afetada, evitando-se a generalização de toda a área geográfica do município ou do Distrito Federal, observando o seguinte padrão: a) identificação da unidade residencial/nome do logradouro/ bairro ou distrito/cidade/unidade da Federação, caso a área atingida se restrinja a determinada(s) unidade(s) residencial(is); ou b) nome do Logradouro/Bairro ou Distrito/Cidade/UF, caso a área atingida se restrinja às unidades residenciais existentes naquele logradouro; ou c) nome do Bairro/Cidade/UF, caso todas as unidades residenciais existentes no bairro tenham sido atingidas; ou d) nome do Distrito/Cidade/UF, caso todas as unidades residenciais existentes no distrito tenham sido atingidas. A Declaração deverá conter, ainda, a identificação do município atingido pelo desastre natural, informações relativas ao decreto municipal ou do Distrito Federal e à portaria do Ministro de Estado da Integração Nacional que reconheceu o estado de calamidade pública ou a situação de emergência e a Codificação de Desastre, Ameaças e Riscos (CODAR). Formulário de Avaliação de Danos (AVADAN); Mapa ou Croqui da(s) área(s) afetada(s) pelo desastre. (a ser fornecido pelo Trabalhador): Comprovante de residência em nome do trabalhador (conta de luz, água, telefone, gás, extratos bancários, carnês de pagamentos, entre outros), emitido nos últimos 120 dias anteriores à decretação da emergência ou calamidade havida em decorrência do desastre natural. Na falta do comprovante de residência, o titular da conta vinculada poderá apresentar uma declaração emitida pelo Governo Municipal ou do Distrito Federal, atestando que o trabalhador é residente na área afetada. A declaração deverá ser firmada sobre papel timbrado e a autoridade emissora deverá apor nela data e assinatura. Também deverá ser mencionado na declaração: nome completo, data de nascimento, endereço residencial e número do PIS/PASEP do trabalhador. Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP; ou CTPS ou outro documento que contenha o número de inscrição PIS/PASEP. O valor do saque será o saldo disponível na conta vinculada, na data da solicitação, limitado à quantia correspondente a R$ 2.600,00 para cada evento caracterizado como desastre natural, desde que o intervalo entre um saque e outro não seja inferior a doze meses. OBSERVAÇÕES A solicitação ao saque fundamentada nesta hipótese de movimentação poderá ser apresentada até o 90º dia subseqüente ao da publicação da portaria do Ministério da Integração Nacional reconhecendo a situação de emergência ou o estado de calamidade pública. No caso dos saques realizados a partir do dia , o código de saque deve ser acrescido da letra L. CÓDIGO DE SAQUE 23 BENEFICIÁRIO: Dependente do trabalhador, do diretor não empregado ou do trabalhador avulso falecido Falecimento do trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso. Declaração de dependentes firmada por instituto oficial de Previdência Social, de âmbito federal, estadual ou municipal ou Declaração de dependentes habilitados à pensão, fornecida pelo Órgão pagador da pensão, custeada pelo Regime Jurídico Único; INFORMATIVO DINÂMICO 140

6 COAD FASCÍCULO 13/2008 FGTS assinada pela autoridade competente, contendo, dentre outros dados, a logomarca/timbre do órgão emissor; a data do óbito e o nome completo, a inscrição PIS/PASEP e o número da CTPS ou do Registro Geral da Carteira de Identidade do trabalhador que legou o benefício e discriminando, com o nome completo, vínculo de dependência e data de nascimento os dependentes habilitados ao recebimento da pensão. OBSERVAÇÕES Na hipótese de saque por dependente de trabalhador avulso, o código de saque deve ser acrescido da letra A. Na falta de dependentes, farão jus ao recebimento do saldo da conta vinculada os seus sucessores previstos na lei civil, indicados em alvará judicial, expedido a requerimento do interessado, independente de inventário ou arrolamento. Documento de identificação do solicitante; e Certidão de óbito; TRCT homologado quando legalmente exigível, para o contrato de trabalho extinto pelo óbito, se apresentado; e/ou CTPS ou declaração das empresas comprovando o vínculo laboral; e Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP do titular; ou inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o titular doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. Saldo total disponível nas contas vinculadas em nome do titular da conta falecido (de cujus), rateado em partes iguais entre os dependentes habilitados. CÓDIGO DE SAQUE 26 BENEFICIÁRIO: Empregador Rescisão ou extinção do contrato de trabalho de trabalhador com tempo de serviço anterior a , na condição de não optante, não tendo havido pagamento de indenização, exclusivamente para o contrato de trabalho que vigeu por período igual ou superior a 1 (um) ano. Requerimento do empregador, que deve ser acompanhado dos documentos a que alude o artigo 5º da Portaria MTE 366/2002, de indicando o Banco, Agência e Conta Bancária, de titularidade do empregador, para crédito do valor do saque; e Relação das contas cujo saque esteja sendo pleiteado, em caso de autorização de saque de forma coletiva, devidamente datada, assinada e carimbada em todas as folhas pela autoridade competente da DRT, contendo: a) identificação da empresa razão social, nome de fantasia e CNPJ/CEI; e b) nome dos empregados não optantes em ordem alfabética e numerados; e c) número da conta vinculada do FGTS, cujo saque está sendo pleiteado; e d) nº e série da CTPS de cada um dos trabalhadores; e e) número da inscrição PIS/PASEP de cada um dos trabalhadores; e f) datas de admissão, afastamento e nascimento de cada um dos trabalhadores; e g) datas da opção ao regime do FGTS e da retroação, quando houver, de cada um dos trabalhadores. Identificação do empregador; e Documento de identificação do representante legal do empregador. DA AUTORIZAÇÃO DA DRT/SDT O empregador deve solicitar a autorização de saque à DRT/SDT, mediante a apresentação dos documentos que comprovem a rescisão/extinção do contrato e o motivo do não pagamento da indenização, observando os demais procedimentos constantes na Portaria MTE nº 366/2002, de Saldo disponível na conta vinculada, individualizada em nome de cada trabalhador, referente ao período trabalhado na condição de não optante por período igual ou superior a um ano. OBSERVAÇÃO O valor do saque será, obrigatoriamente, creditado em conta bancária de titularidade do empregador e por ele formalmente indicada por ocasião da solicitação do saque. A liberação do saque só será efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos: não possuir saldos de Depósitos a Discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores; estar em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional. É aplicado o instituto da compensação automática, quando o empregador, fizer jus ao saque de valores, e possuir, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS. O empregador deve promover a individualização dos débitos quitados, no caso destes se referirem aos valores de Depósito/JAM, não efetivados aos trabalhadores em época própria. Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização de depósitos a discriminar: quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados da época, em jornal de grande circulação local; em caso de valores de depósitos a individualizar de até R$ 10,00 atualizados, com base na Resolução do Conselho Curador do FGTS nº 318, de CÓDIGO DE SAQUE 27 BENEFICIÁRIO: Empregador Pagamento ao trabalhador, pelo empregador, da indenização relativa ao tempo de serviço em que permaneceu na condição de não optante, nos termos da transação homologada pela autoridade competente, durante a vigência do contrato de trabalho do trabalhador, conforme artigo 6º do Regulamento Consolidado do FGTS; aprovado pelo Decreto nº /90; ou Recolhimento, pelo empregador, na conta optante do trabalhador, do valor correspondente à indenização referente ao tempo de serviço não optante, anterior a , efetuado durante a vigência do contrato de trabalho do trabalhador, conforme artigo 73 do Regulamento Consolidado do FGTS; ou Rescisão do contrato de trabalho, por motivo de acordo, com pagamento de indenização. Declaração de opção pelo regime do FGTS, se esta foi realizada antes de e apresentação de: a) Termo de Transação do tempo de serviço, homologado pela autoridade competente; ou b) GR Guia de Recolhimento e RE Relação de Empregados ou GRE Guia de Recolhimento do FGTS ou GFIP Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social, para recolhimento ocorrido a partir de FEV/99, comprovando o recolhimento em conta optante do trabalhador; ou c) Rescisão Contratual ou TRCT, homologado na forma do artigo 477 da CLT, em que conste, em destaque, o pagamento da INFORMATIVO DINÂMICO 139

7 COAD FASCÍCULO 13/2008 FGTS parcela correspondente à indenização, referente ao tempo de serviço trabalhado na condição de não optante. Identificação do empregador; e Documento de identificação do representante legal do empregador. Saldo disponível na conta vinculada, individualizada em nome do trabalhador, referente ao período trabalhado na condição de não optante. OBSERVAÇÃO O valor do saque será, obrigatoriamente, creditado em conta bancária de titularidade do empregador e por ele formalmente indicada por ocasião da solicitação do saque. A liberação do saque só será efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos: não possuir saldos de Depósitos a Discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores; estar em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional. É aplicado o instituto da compensação automática, quando o empregador, fizer jus ao saque de valores, e possuir, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS. O empregador deve promover a individualização dos débitos quitados, no caso destes se referirem aos valores de Depósito/JAM, não efetivados aos trabalhadores em época própria. Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização de depósitos a discriminar: quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados da época, em jornal de grande circulação local; em caso de valores de depósitos a individualizar de até R$ 10,00 atualizados, com base na Resolução do Conselho Curador do FGTS nº 318, de CÓDIGO DE SAQUE 50 BENEFICIÁRIO: Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso Ter conta vinculada com o complemento de atualização monetária de que trata o artigo 4º da LC nº 110/2001, cuja importância, em 10 de julho de 2001, seja igual ou inferior a R$ 100,00 (cem reais). DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP. Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e CTPS na hipótese de saque de trabalhador. OBSERVAÇÕES Nos termos da Lei nº /2002, de , a adesão de que trata o artigo 4º da Lei Complementar nº 110/2001, quando não manifesta em termo próprio, é caracterizada pelo recebimento do valor creditado na conta vinculada, passível de saque por este código até ; Ao titular que tenha formalizado a adesão no prazo previsto no Decreto nº 3.913/2001, é assegurado o direito ao saque nas condições deste código, a qualquer tempo; A dispensa da comprovação de condição de saque, para o titular que deixou de efetuar o saque e formalizar a adesão, não excederá a data prevista no regulamento para a adesão. Saldo disponível na conta vinculada do tipo optante ou optante transferida individualizada em nome do trabalhador, cujo valor total, apurado nos termos do artigo 4º da LC nº 110/2001, perfaça, em 10 de julho de 2001, importância igual ou inferior a R$ 100,00 (cem reais). CÓDIGO DE SAQUE 70 BENEFICIÁRIO: Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso Ter o titular da conta vinculada idade igual ou superior a setenta anos. DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO Documento que comprove a idade mínima de 70 anos do trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso. Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou Cópia autenticada da ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial; e Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. Saldo disponível em todas as contas vinculadas do titular. CÓDIGO DE SAQUE 80 BENEFICIÁRIO: Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso Ser portador ou possuir dependente portador do vírus HIV SIDA/AIDS. Atestado médico fornecido pelo profissional que acompanha o tratamento do paciente, onde conste o nome da doença ou o código da Classificação Internacional de Doenças (CID) respectivo, CRM e assinatura, sobre carimbo, do médico; e Documento hábil que comprove a relação de dependência, no caso de dependente do titular da conta acometido pela doença. Laudo ou exame laboratorial específico (vide observações). CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou Cópia autenticada da ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial; e Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP OBSERVAÇÕES No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o dependente do trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra D; No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o próprio trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra T. Por força de liminar concedida pela 11ª Vara Federal de Porto Alegre Ação Civil Pública nº , os INFORMATIVO DINÂMICO 138

8 COAD FASCÍCULO 13/2008 FGTS trabalhadores estão dispensados da apresentação do laudo ou exame laboratorial específico. Nos casos de reincidência de saque dessa espécie pelo mesmo titular e ou em relação ao mesmo dependente, admitir-se-á a apresentação de cópia do atestado médico apresentado por ocasião do primeiro saque. Saldo disponível em todas as contas vinculadas do titular. CÓDIGO DE SAQUE 81 BENEFICIÁRIO: Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso Estar acometido ou possuir dependente acometido de neoplasia maligna (câncer). Atestado médico com validade não superior a trinta dias, contados de sua expedição, firmado com assinatura sobre carimbo e CRM do médico responsável pelo tratamento, contendo diagnóstico no qual relate as patologias ou enfermidades que molestam o paciente, o estágio clínico atual da moléstia e do enfermo. Na data da solicitação do saque, se o paciente estiver acometido de neoplasia maligna, no atestado médico deve constar, expressamente: Paciente sintomático para a patologia classificada sob o CID ; ou Paciente acometido de neoplasia maligna, em razão da patologia classificada sob o CID ; ou Paciente acometido de neoplasia maligna nos termos da Lei nº 8.922/94, ou Paciente acometido de neoplasia maligna nos termos do Decreto nº 5.860/2006 ; e Laudo do exame histopatológico ou anatomopatológico que serviu de base para a elaboração do atestado médico; e Documento hábil que comprove a relação de dependência, no caso de estar o dependente do titular da conta acometido pela doença. CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou Cópia autenticada da ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial; e Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. OBSERVAÇÕES No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o dependente do trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra D; No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o próprio trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra T. Saldo disponível nas contas vinculadas do titular, enquanto estiver acometido pela moléstia. CÓDIGO DE SAQUE 82 BENEFICIÁRIO: Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso Estar o trabalhador ou qualquer de seus dependentes em estágio terminal de vida, em razão de doença grave. DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO Atestado contendo diagnóstico médico, claramente descritivo que, em face dos sintomas e do histórico patológico, caracterize estágio terminal de vida, em razão de doença grave consignada no Código Internacional de Doenças (CID), que tenha acometido o titular da conta vinculada do FGTS ou seu dependente, assinatura e carimbo com o nome/crm do médico que assiste o paciente, indicando expressamente: Paciente em estagio terminal de vida, em razão da patologia classificada sob o CID ; e Documento hábil que comprove a relação de dependência, no caso de ser o dependente do titular da conta o paciente. CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou Cópia autenticada da ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial; e Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. OBSERVAÇÕES No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o dependente do trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra D; No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o próprio trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra T. VALOR Saldo disponível nas contas vinculadas do titular. CÓDIGO DE SAQUE 86 BENEFICIÁRIO: Trabalhador ou diretor não empregado Permanência do titular da conta, por três anos ininterruptos, fora do regime do FGTS, para os contratos de trabalho extintos a partir de , inclusive. CTPS comprovando o desligamento da empresa e a inexistência de vínculo ao regime do FGTS por, no mínimo, três anos ininterruptos; ou CTPS onde conste o contrato de trabalho e anotação da mudança de regime trabalhista, publicada em Diário Oficial e a inexistência de vínculo ao regime do FGTS por, no mínimo, três anos ininterruptos; ou Cópia autenticada da ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado e comprovando o desligamento, há, no mínimo, três anos, a partir de , inclusive; ou Declaração da sociedade anônima deliberando pela suspensão definitiva do recolhimento do FGTS para os diretores não empregados, ocorrida há, no mínimo, três anos, a partir de , inclusive; ou Cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial, comprovando o desligamento, há, no mínimo, três anos, a partir de , inclusive. OBSERVAÇÕES Cumprido o prazo fora do regime do FGTS, a solicitação de saque poderá ser apresentada a partir do mês de aniversário do titular; INFORMATIVO DINÂMICO 137

9 COAD FASCÍCULO 13/2008 FGTS Uma vez adquirido o direito, este poderá ser exercido mesmo que o titular venha firmar novo contrato de trabalho sob o regime do FGTS. Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. Saldo disponível nas contas vinculadas do titular que tenha cumprido o interstício de três anos fora do regime do FGTS. CÓDIGO DE SAQUE 87 BENEFICIÁRIO: Trabalhador ou diretor não empregado Permanência da conta vinculada sem crédito de depósito, por três anos ininterruptos, cujo afastamento do titular tenha ocorrido até , inclusive. CTPS onde conste o contrato de trabalho cuja conta vinculada está sendo objeto de saque; ou Comprovante do afastamento do trabalhador, quando não constante da CTPS; ou Cópia autenticada da ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado e comprovando o desligamento até , inclusive; ou Declaração da sociedade anônima deliberando pela suspensão definitiva do recolhimento do FGTS para os diretores não empregados, ocorrida há, no mínimo, três anos, até , inclusive; ou Cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial, comprovando o desligamento até , inclusive. Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. OBSERVAÇÃO Código de saque deve ser acrescido da letra N. Saldo disponível nas contas vinculadas do titular que satisfaçam os requisitos. CÓDIGO DE SAQUE 88 BENEFICIÁRIO: Pessoa indicada pelo Juiz Determinação Judicial. DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO Ordem Judicial. Documento de identificação do solicitante; e Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP do titular; ou Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. Valor ou percentual indicado na ordem judicial, limitado ao saldo disponível na conta vinculada. CÓDIGO DE SAQUE 91 BENEFICIÁRIO: Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso Utilização do FGTS para aquisição de moradia própria, imóvel residencial concluído. CONDIÇÕES BÁSICAS Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS; Não ser proprietário, cessionário, usufrutuário, comprador ou promitente comprador de outro imóvel residencial, concluído ou em construção: a) Financiado pelo SFH Sistema Financeiro de Habitação em qualquer parte do território nacional; ou b) No município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios limítrofes e integrantes da mesma região metropolitana; e c) No atual município de residência. Não ser detentor de fração ideal de imóvel superior a 40%; e Ser a operação passível de financiamento no SFH. OBSERVAÇÃO As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros. Saldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, desde que o valor do FGTS, acrescido da parcela financiada, quando houver, não exceda ao menor dos seguintes valores: a) Limite máximo do valor de avaliação do imóvel estabelecido para as operações no SFH; ou b) Da avaliação feita pelo agente financeiro; ou c) De compra e venda. CÓDIGO DE SAQUE 92 BENEFICIÁRIO: Trabalhador, diretor não empregado, ou trabalhador avulso Utilização do FGTS para amortização extraordinária do saldo devedor decorrente de financiamento concedido pelo SFH, obtido pelo titular na aquisição de moradia própria. CONDIÇÕES BÁSICAS Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS; e Estar em dia com o pagamento das prestações do financiamento; e Contar com o interstício mínimo de dois anos da movimentação anterior, quando se tratar de nova utilização para amortizar/liquidar saldo devedor. OBSERVAÇÃO As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros. Saldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, limitado ao saldo devedor atualizado do financiamento. CÓDIGO DE SAQUE 93 BENEFICIÁRIO: Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso Utilização do FGTS para abatimento das prestações decorrentes de financiamento concedido pelo SFH. CONDIÇÕES BÁSICAS Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS; e Não pode o mutuário contar com mais de 3 (três) prestações em atraso. INFORMATIVO DINÂMICO 136

10 COAD FASCÍCULO 13/2008 FGTS OBSERVAÇÃO As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros. A solicitação de utilização do FGTS poderá ser formalizada uma vez a cada período de, no mínimo, doze meses. Saldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, limitado a 80% do valor das prestações a serem abatidas. CÓDIGO DE SAQUE 94 BENEFICIÁRIO: Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso Utilização do FGTS para aplicação em Fundos Mútuos de Privatização. CONDIÇÕES BÁSICAS Formalização de pedido de aplicação junto ao administrador do Fundo Mútuo de Privatização FMP-FGTS ou do Clube de Investimento CI-FGTS; e Apresentação de extrato da conta vinculada que pretenda utilizar em FMP-FGTS, junto à Administradora do FMP-FGTS ou CI-FGTS e de documentação de identificação. Até cinqüenta por cento do saldo disponível, de todas as contas vinculadas do titular, já consideradas as eventuais utilizações anteriores em FMP. CÓDIGO DE SAQUE 95 BENEFICIÁRIO: Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso Utilização do FGTS para pagamento das parcelas de recursos próprios de imóvel residencial em fase de construção vinculado a programas de financiamento ou de autofinanciamento. CONDIÇÕES BÁSICAS Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos de trabalho, sob o regime do FGTS; e Não ser proprietário, cessionário, usufrutuário, comprador ou promitente comprador de outro imóvel residencial, concluído ou em construção: a) Financiado pelo SFH Sistema Financeiro de Habitação em qualquer parte do território nacional; e/ou b) No município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios limítrofes e integrantes da mesma região metropolitana; e c) No atual município de residência. Não ser detentor de fração ideal de imóvel superior a 40%; e Ser a operação financiável pelo SFH. OBSERVAÇÃO As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros. Saldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, desde que o valor do FGTS, acrescido da parcela financiada, quando houver, não exceda ao menor dos seguintes valores: a) Limite máximo do valor de avaliação do imóvel estabelecido para as operações no SFH; ou b) Da avaliação feita pelo agente financeiro; ou c) De compra e venda ou custo total da obra; ou d) Somatório dos valores das etapas do cronograma físico-financeiro a realizar. CÓDIGO DE SAQUE 96 BENEFICIÁRIO: Trabalhador, diretor não empregado, ou trabalhador avulso Utilização do FGTS para liquidação do saldo devedor decorrente de financiamento concedido pelo SFH, obtido pelo titular na aquisição de moradia própria. CONDIÇÕES BÁSICAS Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS; e Contar com o interstício mínimo de dois anos da movimentação anterior, quando se tratar de nova utilização para amortizar/liquidar saldo devedor. OBSERVAÇÃO As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros. Saldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador limitado ao saldo devedor atualizado do financiamento. 3. DO FORMULÁRIO DE RESCISÃO CONTRATUAL 3.1. O Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT), formulário aprovado pela Portaria nº 302, de , expedida pelo MTE, é o instrumento de quitação das verbas rescisórias, e será utilizado para o saque da conta vinculada do FGTS, nas hipóteses que exijam rescisão/extinção do contrato de trabalho, e deve ser apresentado em via original No campo 25 do TRCT o empregador deve consignar por extenso a causa da rescisão do contrato de trabalho e no campo 26, o código de saque correspondente, quando o motivo da rescisão ensejar direito ao saque em hipótese elencada nesta Circular Quando o afastamento for motivado por evento que não permita o saque da conta vinculada do FGTS, o campo 26 deverá ser grafado com a expressão NÃO O TRCT deve, obrigatoriamente, ser assinado pelo empregador/preposto, devidamente identificado(s) no campo 57 do formulário, preferencialmente por meio de carimbo identificador da empresa e do preposto, não sendo permitida a assinatura sobre carbono O TRCT deve, obrigatoriamente, ser assinado pelo trabalhador no campo 58, não sendo permitida a assinatura sobre folha carbono O recibo de quitação de rescisão de contrato de trabalho, TRCT, somente será válido quando formalizado de acordo com a legislação vigente, notadamente quanto à respectiva homologação. 4. DA COMUNICAÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO POR MEIO ELETRÔNICO 4.1. Para os códigos de saque 01, 02, 03, ou 04, é facultado ao empregador, comunicar a movimentação dos trabalhadores pela Rede Mundial de Computadores (Internet), por meio do canal eletrônico de relacionamento Conectividade Social, utilizando-se de Certificação Eletrônica Compete ao usuário do Conectividade Social, ao se valer do canal, anotar a chave de identificação por este gerada, no canto superior direito do TRCT, objetivando o registro da homologação da rescisão contratual, via internet, pela entidade sindical representativa da categoria profissional do trabalhador ou Delegacia Regional do Trabalho, se for o caso O registro da homologação da rescisão contratual por meio do Conectividade Social não altera ou substitui os procedimentos previstos pela CLT. INFORMATIVO DINÂMICO 135

11 COAD FASCÍCULO 13/2008 FGTS 4.3. A comunicação de movimentação do trabalhador por meio da internet não isenta o trabalhador da apresentação dos documentos necessários à liberação dos valores do FGTS, nos termos da legislação vigente Entretanto, para os códigos de saque iguais a 01, 03 ou 04, quando o valor a receber for igual ou menor que R$ 600,00 (seiscentos reais), é facultado ao trabalhador dirigir-se aos serviços de auto-atendimento da CAIXA ou em casas lotéricas, desde que este tenha o Cartão do Cidadão e senha válidos Para o código de saque igual a 02 de qualquer valor e para os códigos de saque iguais a 01, 03 e 04 de valor a ser recebido maior que R$ 600,00, permanece a exigência de ser apresentada a documentação comprobatória do saque ao atendente da CAIXA A faculdade de outorga da procuração eletrônica pelo empregador, na forma estabelecida para uso do canal eletrônico de relacionamento Conectividade Social, não o exime da responsabilidade civil e penal, respondendo o outorgante, solidariamente com o outorgado, por toda e qualquer informação prestada via internet, bem como pelo uso indevido da aplicação O empregador, a entidade homologadora ou a autoridade competente é responsável por toda e qualquer informação prestada via internet, bem como pelos efeitos decorrentes desta e pelo uso indevido do aplicativo. 5. DO USO DE INSTRUMENTO DE PROCURAÇÃO 5.1. Não é admissível a representação mediante instrumento de procuração, público ou particular, no pedido de movimentação e no pagamento do saldo da conta vinculada do FGTS para as modalidades previstas nos incisos I, II, III, VIII, IX exdo artigo 20 da Lei 8.036/90, com as alterações introduzidas em legislação posterior Os citados incisos referem-se aos códigos de saque 01, 02, 03, 05, 05A, 86, 87N, 04 e Para esses códigos de saque, é admitida a representação por instrumento público de procuração, desde que este contenha poderes específicos para este fim, nos casos de grave moléstia, comprovada por perícia médica relatada em laudo, no qual conste a incapacidade de locomoção do titular da conta vinculada do FGTS Nos termos do Parecer emitido no Processo-Consulta CFM nº 752/2003, o relatório de uma Junta Médica ou o relatório circunstanciado do médico assistente são considerados como documentos médicos equivalentes ao laudo pericial exigido para a outorga de procuração no caso de doença grave que impeça o comparecimento do titular da conta, nos termos estabelecidos pela MP nº ou no caso deste titular se encontrar em estágio terminal em razão da doença que o acometeu, consoante o contido no inciso IV do artigo 5º do Decreto nº 3.913/ Para os demais códigos de saque, é admissível a representação mediante instrumento de procuração, público ou particular, no pedido de movimentação e no pagamento do saldo da conta vinculada do FGTS, independente do tipo da conta vinculada, desde que contenha poderes específicos para este fim Para que o instrumento de procuração particular seja válido, a assinatura do outorgante deve ser reconhecida em cartório. 6. Fica revogada a Circular CAIXA nº 404/2007, de 29 de março de Esta Circular CAIXA entra em vigor na data de sua publicação. (W. Moreira Franco Vice-Presidente) ESCLARECIMENTO: O inciso II do artigo 37 da Constituição Federal de 88 (Portal COAD) determina que a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. Lei Complementar 110, de (Informativo 27/2001), autorizou o crédito nas contas vinculadas do FGTS do complemento de correção monetária referente às perdas decorrentes dos planos econômicos, bem como instituiu as contribuições sociais de 10% incidentes sobre o montante do FGTS para os casos de demissão sem justa causa e de 0,5% incidente sobre a remuneração do empregado. A Medida Provisória , de (Informativo 35/2001), determinou que é indispensável o comparecimento pessoal do titular da conta vinculada do FGTS para o pagamento da retirada nas hipóteses previstas na Lei 8.036/90, salvo em caso de grave moléstia comprovada por perícia médica, quando será paga a procurador especialmente constituído para esse fim. A Lei 6.019, de (DO-U de ), dispõe sobre o Trabalho Temporário nas Empresas Urbanas. Os incisos I, II, III, VIII, IXeXdoartigo 20 da Lei 8.036, de (Portal COAD), determinam, respectivamente, que a conta vinculada do trabalhador no FGTS poderá ser movimentada nas situações de: despedida sem justa causa, inclusive a indireta, de culpa recíproca e de força maior; extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências, supressão de parte de suas atividades, ou ainda falecimento do empregador individual sempre que qualquer dessas ocorrências implique rescisão de contrato de trabalho; aposentadoria concedida pela Previdência Social; quando o trabalhador permanecer 3 anos ininterruptos, a partir de , fora do regime do FGTS; extinção normal do contrato a termo, inclusive o dos trabalhadores temporários e suspensão total do trabalho avulso por período igual ou superior a 90 dias, comprovada por declaração do sindicato representativo da categoria profissional. O inciso I do artigo 59 da Lei 8.630, de (Informativo 08/93), assegurou uma indenização aos trabalhadores portuários avulsos que requeiram o cancelamento do registro profissional no organismo local de gestão de mão-de-obra. A Lei 8.922, de (Informativo 30/94), permitiu a movimentação da conta vinculada quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes fosse acometido de neoplasia maligna. INFORMATIVO DINÂMICO 134

12 COAD FASCÍCULO 13/2008 FGTS/PIS-PASEP A Lei 9.601, de (Informativo 03/98), instituiu o contrato de trabalho por prazo determinado, que tem como principal finalidade aumentar o número de empregados da empresa, devendo ser celebrado com a interveniência do sindicato que represente a categoria profissional dos empregados. A Lei , de (Informativo 47/2002), autorizou o crédito, nas contas vinculadas do FGTS, do complemento de correção monetária referente às perdas decorrentes de planos econômicos, de valores iguais ou inferiores a R$ 100,00 e para titulares de conta vinculada, com idade igual ou superior a 70 anos. O artigo 477 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei 5.452, de (Portal COAD), determina que é assegurado a todo empregado, não existindo prazo estipulado para terminação do respectivo contrato, e quando não haja ele dado motivo para cessação das relações do trabalho, o direito de haver do empregador uma indenização, paga na base da maior remuneração que tenha percebido da mesma empresa. Já o artigo 625-E da CLT estabelece que, aceita a conciliação, na Comissão de Conciliação Prévia, será lavrado termo assinado pelo empregado, pelo empregador ou seu preposto e pelos membros da Comissão, fornecendo-se cópias às partes. O referido termo de conciliação é título executivo extrajudicial e terá eficácia liberatória geral, exceto quanto às parcelas expressamente ressalvadas. O Decreto 3.913, de (Informativo 37/2001), regulamentou o crédito dos complementos de correção monetária, a forma e os prazos para lançamentos dos créditos, bem como a forma de adesão às condições de resgate. O 1º do artigo 35 do Decreto , de Regulamento Consolidado do FGTS (Informativo 46/90), dispõe que os depósitos em conta vinculada em nome de aposentado, em razão de novo vínculo empregatício, poderão ser sacados também no caso de rescisão do contrato de trabalho a seu pedido. O artigo 73 do Regulamento Consolidado do FGTS estabeleceu que seria facultado ao empregador desobrigar-se da responsabilidade da indenização relativa ao termo de serviço anterior à opção, depositando na conta vinculada do trabalhador, até o último dia útil do mês previsto em lei para o pagamento de salário, o valor correspondente à indenização.* A Portaria 302 MTE, de (Informativo 27/2002), aprovou o modelo de Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho, para fins de quitação das verbas rescisórias e saque do FGTS. A Portaria 366 MTE, de (Informativo 38/2002), aprovou normas para saque do FGTS de contas vinculadas, em nome de empregadores, individualizadas por empregados na condição de não optantes. Procuração por instrumento público é a procuração lavrada por tabelião público em seu livro de notas, e da qual se fornece traslado. Procuração por instrumento particular é aquela redigida de próprio punho, ou datilografada, ou digitada, sendo obrigatório o reconhecimento da firma do mandante e, no primeiro caso, também da letra. NOTA COAD: Solicitamos aos nossos Assinantes que considerem as situações atinentes aos códigos de saque do FGTS na relação constante das páginas 71 a 80 do Calendário das Obrigações de Departamento Pessoal dos meses de março e abril/2008. PIS/PASEP INSTRUÇÃO NORMATIVA 833 RFB, DE (DO-U DE ) DACON Aprovação do Programa Gerador Aprovada versão 1.0 do programa gerador do DACON Mensal Semestral O referido Ato aprovou o programa gerador e as instruções para preenchimento do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais Mensal-Semestral, versão 1.0 (Dacon Mensal- Semestral 1.0). O programa está disponível no site da RFB Secretaria da Receita Federal do Brasil na internet, no endereço: A versão 1.0 do programa gerador destina-se ao preenchimento de Dacon Mensal ou de Dacon Semestral, original ou retificador, relativo a fatos geradores ocorridos a partir de , inclusive em situações de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. A Instrução Normativa 833 RFB/2008 revogou a Instrução Normativa 816 RFB, de (Fascículo 05/2008). INFORMATIVO DINÂMICO 133

13 COAD FASCÍCULO 13/2008 PREVIDÊNCIA SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTRUÇÃO NORMATIVA 829 RFB, DE (DO-U DE ) CONSTRUÇÃO CIVIL Alteração das Normas RFB altera regras de cálculo da tributação previdenciária na Construção Civil Neste Ato podemos destacar: Modifica a regra de cálculo a fim de aproveitar os recolhimentos efetuados durante a obra através da conversão em remuneração, que terá a incidência de juros até a competência que antecede a data do cálculo, nas mesmas taxas utilizadas para a cobrança de contribuições em atraso ou para restituição de valores indevidamente recolhidos; A referida norma, que tem vigência retroativa a , também ajusta métodos de enquadramento de obras; Altera os artigos 25, 431, 437, 440, 445, 446, 447, 449, 456, 462, 464, 465, 469, 470, 471, 475, 482, 483, 484, 487, 527, 528, 529, 596 e 604; revoga o 2º do artigo 435 e substitui os Anexos XIII e XIV da Instrução Normativa 3 SRP de (Portal COAD). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do artigo 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto nos artigos 2º e 3º da Lei nº , de 16 de março de 2007, RESOLVE: Art. 1º A Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14 de julho de 2005, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art º... II construção e ampliação de estações e de redes de distribuição de energia elétrica (Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) /02); III construção e ampliação de estações e redes de telecomunicações (CNAE /04); IV construção e ampliação de redes de abastecimento de água, coleta de esgotos e construções correlatas, exceto obras de irrigação (CNAE /01); V construção e ampliação de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto (CNAE /04); VI construção e ampliação de rodovias e ferrovias, exceto pistas de aeroportos (CNAE /01).... (NR) Art. 431 A partir das informações prestadas na DISO, após a conferência dos dados nela declarados com os documentos apresentados, será expedido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) o ARO, em duas vias, destinado a informar ao responsável pela obra a situação quanto à regularidade das contribuições sociais incidentes sobre a remuneração aferida, sendo que:... (NR) Art IV... c) posto de gasolina; 8º As edificações listadas nas alíneas do inciso IV, que contenham, no mesmo projeto, outras instalações, além das referidas neste inciso, serão enquadradas na tabela projeto comercial salas e lojas. (NR) Art I... a) padrão baixo, para unidades autônomas com até 2 (dois) banheiros e projetos residenciais multifamiliares com até 10 (dez) pavimentos; b) padrão normal, para unidades autônomas com 3 (três) banheiros e projetos residenciais multifamiliares com mais de 10 (dez) pavimentos com 2 (dois) banheiros, observado o disposto no 7º; 3º... I prevalecendo área residencial, o enquadramento da edificação será pelo projeto residencial e o padrão será de acordo com o número de banheiros da maioria das unidades residenciais; II prevalecendo área comercial, o enquadramento será no padrão normal do projeto comercial considerado; III no caso de coincidência das áreas, o enquadramento da edificação será pelo projeto residencial e o padrão será de acordo com o número de banheiros das unidades residenciais prevalecente; 6º A casa popular e o conjunto habitacional, definidos nos incisos XXV e XXVI do artigo 413, terão enquadramento único no projeto de interesse social. 7º A edificação com destinação residencial multifamiliar, com mais de 10 (dez) pavimentos, que tenha unidades autônomas com até 2 (dois) banheiros, em razão da não publicação pelos sindicatos da construção civil, do valor do CUB para a Tabela Projeto Residencial R16, padrão baixo, será enquadrada no padrão normal daquela tabela." (NR) Art. 445 Caso haja recolhimento de contribuição relativa à obra, a remuneração correspondente a esse recolhimento será atualizada até o mês anterior ao da emissão do ARO com aplicação das taxas de juros previstas no caput e na alínea b do inciso II do artigo 495, e deduzida da RMT, apurada na forma do artigo 443. Parágrafo único O disposto no caput não se aplica aos recolhimentos efetuados na competência da emissão do ARO. (NR) Art. 446 A remuneração relativa à mão-de-obra própria, inclusive ao décimo-terceiro salário, cujas correspondentes contribuições tenham sido recolhidas com vinculação inequívoca à INFORMATIVO DINÂMICO 132

14 COAD FASCÍCULO 13/2008 PREVIDÊNCIA SOCIAL obra, será atualizada até o mês anterior ao da emissão do ARO com aplicação das taxas de juros previstas no caput e na alínea b do inciso II, todos do artigo 495, e aproveitada na forma do artigo 445, considerando-se:... (NR) Art. 447 A remuneração relativa à mão-de-obra terceirizada, inclusive ao décimo-terceiro salário, cujas correspondentes contribuições recolhidas tenham vinculação inequívoca à obra, será atualizada até o mês anterior ao da emissão do ARO com aplicação das taxas de juros previstas no caput e na alínea b" do inciso II do artigo 495, e aproveitada na forma do artigo 445, considerando-se:... (NR) Art VI área aberta destinada à churrasqueira;... (NR) Art II o somatório dos valores brutos das notas fiscais ou das faturas previstas no inciso I, em cada competência, atualizado com a aplicação das taxas de juros previstas no caput e na alínea b do inciso II, todos do artigo 495, desde a data da emissão desses documentos até o mês anterior ao da emissão do ARO, seja igual ou superior a quarenta por cento do CGO, calculado conforme o artigo 442, observado o enquadramento no tipo 11 (alvenaria), previsto no 2º.... (NR) Art. 462 Nenhuma contribuição social é devida em relação à obra de construção civil que atenda às seguintes condições: IV seja executada por entidade beneficente ou religiosa, destinada a uso próprio, realizada por intermédio de trabalho voluntário não remunerado, observado o disposto no artigo (NR) Art. 464 Na regularização de construção parcial, definida no inciso VIII do artigo 413, efetuar-se-á o enquadramento pela área construída, definida no inciso XVI do artigo 413, apurando-se as contribuições proporcionalmente à área já construída, constante em documento oficial emitido por órgão competente. 1º... I a RMT será obtida na forma do artigo 443, observado o disposto no artigo 444, considerando-se, nesse cálculo, a área construída, constante do documento referido no caput; II a área proporcional a regularizar será dividida pela área construída, e esse quociente será multiplicado pelo valor da RMT, apurada na forma do inciso I, obtendo-se, assim, a remuneração correspondente à área a regularizar; III a remuneração correspondente aos recolhimentos efetuados entre a data de início da obra e a data de expedição do documento referido no caput, se houver, será deduzida da remuneração apurada para a área proporcional que esta sendo regularizada, observado o disposto nos artigos 445 a 448; V nas regularizações parciais subseqüentes, aplicar-se-á o disposto nos incisos I a IV, devendo ser também considerados, para fins de dedução da remuneração apurada para a área proporcional que esta sendo regularizada, os recolhimentos porventura efetuados em decorrência de aferições indiretas parciais anteriores;... (NR) Art º O percentual informado no laudo de avaliação técnica será utilizado para determinação da área que constará na CND de obra inacabada e que servirá de base para a apuração da remuneração sobre a qual incidirão as respectivas contribuições, efetuando-se o enquadramento de acordo com a área total do projeto, e apurando-se as contribuições proporcionalmente à área correspondente à obra inacabada, na forma dos incisos II e III do 1º do artigo º Quando da conclusão da obra, será regularizada a área resultante da diferença entre a área construída, prevista no inciso XVI do artigo 413, e a da CND da obra inacabada, efetuando-se o enquadramento pela área total do projeto. 4º A obra para a qual não foi emitida CND de obra inacabada, ao final da construção, poderá ser regularizada em nome do adquirente ou do proprietário do imóvel e emitida a CND com a área total da obra ou por unidade adquirida, conforme o caso, desde que sejam recolhidas as contribuições correspondentes, apuradas com base na área construída total." (NR) Art º... I o produto da multiplicação da respectiva fração ideal pela RMT, definida no artigo 443, quando não existirem recolhimentos relativos à obra ou a remuneração correspondente aos recolhimentos efetuados não seja passível de aproveitamento na forma dos artigos 446 a 448; II quando existirem recolhimentos relativos à obra, cuja correspondente remuneração seja passível de aproveitamento na forma dos artigos 446 a 448, o produto da multiplicação da respectiva fração ideal pelo resultado da dedução da remuneração correspondente aos recolhimentos efetuados da RMT, observado o disposto no 4º. 8º A regularização prevista neste artigo será efetuada na unidade de atendimento da RFB circunscricionante do local da obra. (NR) Art. 470 O condômino ou adquirente de obra inacabada que retomar a execução da obra deverá providenciar a obtenção de CND de obra inacabada, na forma prevista no artigo 465, na unidade de atendimento da RFB circunscricionante do local da obra ou do estabelecimento centralizador da construtora ou da incorporadora, e a emissão de nova matrícula em nome do novo responsável pela obra ou da empresa construtora porventura contratada por empreitada total para finalizar a obra.... (NR) Art. 471 Caso haja rescisão de contrato de empreitada total, a construtora responsável pela obra deverá regularizar a área construída na unidade de atendimento da RFB, observado o disposto nos artigos 464 e (NR) Art. 475 Compete ao responsável ou ao interessado pela regularização da obra na RFB, a apresentação dos seguintes documentos, conforme o caso: 4º A DISO e a planilha prevista no inciso II do caput, serão encaminhadas à área de Fiscalização da DRF quando: 11 No caso de obra realizada por empresas em consórcio, contratadas por empreitada total, para fins do disposto no artigo 477, a empresa líder deverá apresentar toda a documentação relativa à sua participação na obra, bem como toda a docu- INFORMATIVO DINÂMICO 131

15 COAD FASCÍCULO 13/2008 PREVIDÊNCIA SOCIAL mentação das demais consorciadas, na unidade de atendimento da RFB circunscricionante do seu estabelecimento centralizador. 12 Para fins de enquadramento da obra quanto ao padrão e à destinação, deverá ser apresentado o projeto arquitetônico, a planta baixa, ou outro documento que permita o seu correto enquadramento, desde que assinado pelo responsável técnico pelo projeto, caso a aprovação no órgão competente tenha sido com base na planta de projeção da área de forma simplificada." (NR) Art º A falta dos documentos relacionados nos 3º e 4º, poderá ser suprida pela apresentação de documento expedido por órgão oficial ou documento particular registrado em cartório, desde que seja contemporâneo à decadência alegada e nele conste a área do imóvel." (NR) Art. 483 O município, por intermédio de seu órgão competente, deverá fornecer à RFB, mensalmente, até o dia 10 do mês seguinte, a relação dos alvarás, dos habite-se ou dos Certificados de Conclusão de Obra (CCO) expedidos no mês, por disposição expressa do artigo 50 da Lei nº 8.212, de º A relação mensal de que trata o caput será apresentada em arquivo digital e atenderá aos critérios estabelecidos pela RFB." (NR) 2º O arquivo digital será gerado e transmitido com os dados do órgão responsável da prefeitura mesmo que nenhum documento de alvará ou carta de habite-se tenha sido emitido no mês. (NR) Art. 484 Após a regularização da obra de pessoa física, a unidade de atendimento da RFB providenciará o encerramento de atividade no cadastro de obras, no prazo de 90 (noventa) dias, desde que tenham sido confirmados os recolhimentos no sistema de arrecadação. (NR) Art. 487 As contribuições sociais administradas pela RFB, destinadas à Previdência Social e as destinadas às outras entidades ou fundos deverão ser recolhidas por meio de Guia da Previdência Social (GPS) impressa ou em meio eletrônico. (NR) Art I em qualquer unidade de atendimento da RFB; II pela internet, no endereço < (NR) Art. 528 Após a solicitação da certidão, o sistema informatizado da RFB verificará, mediante consulta aos dados de todos os estabelecimentos e obras de construção civil da empresa, se: 2º A RFB poderá estabelecer critérios para a apuração eletrônica de diferenças entre o valor declarado em GFIP e o efetivamente recolhido em documento de arrecadação, para fins de emissão das certidões previstas neste Capítulo. 3º Não constando restrições, a certidão será expedida eletronicamente pelo sistema informatizado da RFB, podendo o solicitante imprimi-la via internet, independentemente de senha, ou requisitá-la em qualquer unidade de atendimento da RFB. 6º Na hipótese de CND da matrícula de obra executada por consórcio, a verificação de que trata o caput dar-se-á mediante consulta aos dados de cada empresa consorciada, sendo a certidão da matrícula expedida eletronicamente pelo sistema informatizado da RFB, caso não conste restrições para nenhuma delas em relação à sua responsabilidade perante o consórcio. (NR) Art II entregue em qualquer unidade de atendimento da RFB ao representante legal da empresa, ao responsável pela obra de construção civil ou à pessoa expressamente autorizada. (NR) Art. 596 Aferição indireta é o procedimento de que dispõe a RFB para apuração indireta da base de cálculo das contribuições sociais. (NR) Art Parágrafo único A empresa deverá, quando exigido pela fiscalização da RFB, comprovar a veracidade dos valores dos materiais utilizados na prestação de serviços, mediante apresentação dos documentos fiscais de aquisição dos materiais. (NR) Art. 2º Os Anexos XIII e XIV da Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 2005, ficam substituídos pelos Anexos I e II a esta Instrução Normativa. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de Art. 4º Fica revogado o 2º do artigo 435 da Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14 de julho de (Jorge Antonio Deher Rachid) ANEXO I DISCRIMINAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL (Conforme Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE)) 41. CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS /00. CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS (OBRA) a construção de edifícios residenciais de qualquer tipo: casas e residências unifamiliares; edifícios residenciais multifamiliares, incluindo edifícios de grande altura (arranha-céus); a construção de edifícios comerciais de qualquer tipo: consultórios e clínicas médicas; escolas; escritórios comerciais; hospitais; hotéis, motéis e outros tipos de alojamento; lojas, galerias e centros comerciais; restaurantes e outros estabelecimentos similares; shopping centers; a construção de edifícios destinados a outros usos específicos: armazéns e depósitos; edifícios garagem, inclusive garagens subterrâneas; edifícios para uso agropecuário; estações para trens e metropolitanos; estádios esportivos e quadras cobertas; igrejas e outras construções para fins religiosos (templos); instalações para embarque e desembarque de passageiros (em aeroportos, rodoviárias, portos, etc.); penitenciárias e presídios; postos de combustível; a construção de edifícios industriais (fábricas, oficinas, galpões industriais, etc.) INFORMATIVO DINÂMICO 130

16 COAD FASCÍCULO 13/2008 PREVIDÊNCIA SOCIAL as reformas, manutenções correntes, complementações e alterações de edifícios de qualquer natureza já existentes; a montagem de edifícios e casas pré-moldadas ou pré-fabricadas de qualquer material, de natureza permanente ou temporária, quando não realizadas pelo próprio fabricante. a fabricação e a montagem de casas de madeira (1622-6/01), de concreto (2330-3/04) ou de estrutura metálica (3321-0/00), pré-moldadas ou pré-fabricadas, quando realizadas pelo próprio fabricante a fabricação de estruturas metálicas (2511-0/00) a realização de empreendimentos imobiliários, residenciais ou não, provendo recursos financeiros, técnicos e materiais para a sua execução e posterior venda (incorporação imobiliária) (4110-7/00) as obras de instalações elétricas (4321-5/00), hidráulicas, sanitárias e de gás (4322-3/01), etc. os serviços de acabamento da construção ( ) a execução de edifícios industriais e outros por contrato de construção por administração (4399-1/01) os serviços especializados de arquitetura (projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos) (7111-1/00) os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00) 42. OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS, FERROVIAS, OBRAS URBANAS E OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS E FERROVIAS /01 CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS E FERROVIAS (OBRA) a construção e recuperação de auto-estradas, rodovias e outras vias não-urbanas para passagem de veículos a construção e recuperação de vias férreas de superfície ou subterrâneas, inclusive para metropolitanos (preparação do leito, colocação dos trilhos, etc.) a construção e recuperação de pistas de aeroportos a pavimentação de auto-estradas, rodovias e outras vias não-urbanas; pontes, viadutos e túneis, inclusive em pistas de aeroportos a instalação de barreiras acústicas a construção de praças de pedágio a construção de terminais rodoviários e estações para trens e metropolitanos (4120-4/00) a sinalização com pintura em rodovias e aeroportos (4211-1/02) a construção de obras-de-arte especiais (4212-0/00) a construção de obras de urbanização (ruas, praças e calçadas), inclusive a pavimentação dessas vias (4213-8/00) a construção de gasodutos, oleodutos e minerodutos (4223-5/00) a instalação de sistemas de iluminação e sinalização luminosa em vias públicas, rodovias, ferrovias, portos e aeroportos (4329-1/04) os serviços especializados de arquitetura (projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos) (7111-1/00) os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00) /02 PINTURA PARA SINALIZAÇÃO EM PISTAS RODOVIÁRIAS E AEROPORTOS (SERVIÇO) a sinalização com pintura em rodovias e aeroportos a instalação de placas de sinalização de tráfego e semelhantes a fabricação de placas e de painéis luminosos de sinalização de tráfego e semelhantes ( ) a sinalização com pintura em vias urbanas, ruas e locais para estacionamento de veículos (4213-8/00) a instalação de sistemas de iluminação e sinalização luminosa em vias públicas, rodovias, ferrovias, portos e aeroportos (4329-1/04) CONSTRUÇÃO DE OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS /00 CONSTRUÇÃO DE OBRAS-DE-ARTE ESPE- CIAIS (OBRA) a construção e recuperação de pontes, viadutos, elevados, passarelas, etc. a construção de túneis (urbanos, em rodovias, ferrovias, metropolitanos) a construção de rodovias, vias férreas e pistas de aeroportos (4211-1/01) a construção de obras de urbanização (ruas, praças e calçadas), inclusive a pavimentação dessas vias (4213-8/00) as obras portuárias, marítimas e fluviais (4291-0/00) as obras de montagem industrial (4292-8/02) os serviços especializados de arquitetura (projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos) (7111-1/00) os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00) os serviços de paisagismo (8130-3/00) OBRAS DE URBANIZAÇÃO RUAS, PRAÇAS E CALÇADAS /00 OBRAS DE URBANIZAÇÃO RUAS, PRAÇAS E CALÇADAS (OBRA) a construção de vias urbanas, ruas e locais para estacionamento de veículos a construção de praças e calçadas para pedestres os trabalhos de superfície e pavimentação em vias urbanas, ruas, praças e calçadas a sinalização com pintura em vias urbanas, ruas e locais para estacionamento de veículos a fabricação de placas e de painéis luminosos, a sinalização de tráfego e semelhantes (3299-0/04) a construção de rodovias, vias férreas e pistas de aeroportos (4211-1/01) a construção de obras-de-arte especiais (4212-0/00) a instalação de sistemas e equipamentos de iluminação pública e sinalização em vias urbanas, ruas, praças e calçadas (4329-1/04) os serviços especializados de arquitetura (projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos) (7111-1/00) os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00) os serviços de paisagismo (8130-3/00) INFORMATIVO DINÂMICO 129

17 COAD FASCÍCULO 13/2008 PREVIDÊNCIA SOCIAL 42.2 OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA PARA ENERGIA ELÉTRICA, TELECOMUNICAÇÕES, ÁGUA, ESGOTO E TRANS- PORTE POR DUTOS OBRAS PARA GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E PARA TELECOMUNICAÇÕES /01 CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS E REPRE- SAS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (OBRA) a construção de barragens e represas para geração de energia elétrica a construção de usinas, estações e subestações hidrelétricas, eólicas, nucleares, termoelétricas, etc. (4221-9/02) /02 CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÕES E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (OBRA) a construção de usinas, estações e subestações hidrelétricas, eólicas, nucleares, termoelétricas, etc. a construção de redes de transmissão e distribuição de energia elétrica, inclusive o serviço de eletrificação rural a construção de redes de eletrificação para ferrovias e metropolitanos a manutenção de redes de eletricidade quando executada por empresas de produção e distribuição de energia elétrica (grupo 35.1) /03 MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUI- ÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (SERVIÇO) Notas Explicativas: a manutenção de redes de distribuição de energia elétrica, quando executada por empresa não-produtora ou distribuidora de energia elétrica a manutenção de redes de eletricidade, quando executada por empresas de produção e distribuição de energia elétrica (grupo 35.1) /04 CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÕES E REDES DE TELECOMUNICAÇÕES (OBRA) as obras para implantação de serviços de telecomunicações: construção de redes de longa e média distância de telecomunicações a execução de projetos de instalações para estações de telefonia e centrais telefônicas a instalação de cabos submarinos (4291-0/00) a manutenção de conexos operacionais à rede de telecomunicações em prédios residenciais, comerciais, industriais, etc. (6190-6/99) /05 MANUTENÇÃO DE ESTAÇÕES E REDES DE TELECOMUNICAÇÕES (SERVIÇO) a manutenção de estações e redes de longa e média distância de telecomunicações a manutenção de conexos operacionais à rede de telecomunicações em prédios residenciais, comerciais, industriais, etc. (6190-6/99) a instalação e reparação de sistemas de telecomunicações, como, por exemplo, estações telefônicas (9512-6/00) CONSTRUÇÃO DE REDES DE ABASTECIMEN- TO DE ÁGUA, COLETA DE ESGOTO E CONSTRUÇÕES CORRE- LATAS /01 CONSTRUÇÃO DE REDES DE ABASTECI- MENTO DE ÁGUA, COLETA DE ESGOTO E CONSTRUÇÕES CORRELATAS, EXCETO OBRAS DE IRRIGAÇÃO a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição, estações elevatórias de bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição de água (OBRA) a construção de redes de coleta de esgoto, inclusive de interceptores (OBRA) a construção de estações de tratamento de esgoto (ETE) (OBRA) a construção de estações de bombeamento de esgoto (OBRA) a construção de galerias pluviais (OBRA) a manutenção de redes de abastecimento de água tratada (SERVIÇO) a manutenção de redes de coleta e de sistemas de tratamento de esgoto (SERVIÇO) as obras de irrigação (4222-7/02) a perfuração de poços de água (4399-1/05) a construção de emissários submarinos (4291-0/00) as obras de drenagem (4319-3/00) os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00) /02 OBRAS DE IRRIGAÇÃO (SERVIÇO) as obras de irrigação (canais) a perfuração de poços de água (4399-1/05) as obras de drenagem (4319-3/00) CONSTRUÇÃO DE REDES DE TRANSPORTES POR DUTOS, EXCETO PARA ÁGUA E ESGOTO /00 CONSTRUÇÃO DE REDES DE TRANSPOR- TES POR DUTOS, EXCETO PARA ÁGUA E ESGOTO (OBRA) a construção de redes de transporte por dutos: oleodutos, gasodutos, minerodutos a construção de linhas principais de adução de longa e de média distâncias e redes de distribuição de água (4222-7/01) a construção de redes de coleta de esgoto, inclusive de interceptores (4222-7/01) 42.9 CONSTRUÇÃO DE OUTRAS OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA OBRAS PORTUÁRIAS, MARÍTIMAS E FLUVIAIS /00 OBRAS PORTUÁRIAS, MARÍTIMAS E FLU- VIAIS as obras marítimas e fluviais, tais como: construção de instalações portuárias (OBRA) construção de portos e marinas (OBRA) construção de eclusas e canais de navegação (vias navegáveis) (OBRA) enrocamentos (SERVIÇO) obras de dragagem (SERVIÇO) aterro hidráulico (SERVIÇO) INFORMATIVO DINÂMICO 128

18 COAD FASCÍCULO 13/2008 PREVIDÊNCIA SOCIAL barragens, represas e diques, exceto para energia elétrica (OBRA) a construção de emissários submarinos (OBRA) a instalação de cabos submarinos (SERVIÇO) a construção de instalações para embarque e desembarque de passageiros (aeroportos, rodoviárias, portos, etc.) (4120-4/00) as obras de drenagem (4319-3/00) MONTAGEM DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E DE ESTRUTURAS METÁLICAS /01 MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS (SERVIÇO) a montagem de estruturas metálicas permanentes os serviços de soldagem de estruturas metálicas a montagem de estruturas metálicas quando executada pelo próprio fabricante (2521-7/00) a montagem e instalação de máquinas e equipamentos industriais (3321-0/00) a montagem e desmontagem de andaimes, plataformas, fôrmas para concreto, escoramentos e outras estruturas temporárias (4399-1/02) /02 OBRAS DE MONTAGEM INDUSTRIAL (SER- VIÇO) as obras de montagem de instalações industriais (tubulações, redes de facilidades), tais como: refinarias plantas de indústrias químicas a montagem e instalação de máquinas e equipamentos industriais (3321-0/00) a montagem e desmontagem de andaimes, plataformas, fôrmas para concreto, escoramentos e outras estruturas temporárias (4399-1/02) OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL NÃO ESPECIFI- CADAS ANTERIORMENTE /01 CONSTRUÇÃO DE INSTALAÇÕES ESPOR- TIVAS E RECREATIVAS (OBRA) a construção de instalações esportivas e recreativas, tais como pistas de competição, quadras esportivas, piscinas olímpicas e outras construções similares a construção de estádios esportivos e quadras cobertas (4120-4/00) /99 OUTRAS OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE (OBRA) a construção de estruturas com tirantes as obras de contenção a construção de cortinas de proteção de encostas e muros de arrimo a subdivisão de terras com benfeitorias (p. ex., construção de vias, serviços de infra-estrutura, etc.) os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00) 43 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRU- ÇÃO 43.1 DEMOLIÇÃO E PREPARAÇÃO DO TERRENO DEMOLIÇÃO E PREPARAÇÃO DE CANTEIROS DE OBRAS /01 DEMOLIÇÃO DE EDIFÍCIOS E OUTRAS ESTRUTURAS (OBRA) o desmonte e demolição de estruturas previamente existentes (manual, mecanizada ou através de implosão) a descontaminação do solo (3900-5/00) a preparação de canteiro e limpeza de terreno (4311-8/02) as obras de terraplenagem e escavações diversas para construção civil (4313-4/00) os derrocamentos (desmonte de rochas) (4313-4/00) a demarcação dos locais para construção (4319-3/00) a execução de fundações para edifícios e outras obras de engenharia civil (4391-6/00) /02 PREPARAÇÃO DE CANTEIRO E LIMPEZA DE TERRENO (SERVIÇO) a preparação de canteiros de obras e limpeza do terreno a descontaminação do solo (3900-5/00) a demolição de edifícios (4311-8/01) as obras de terraplenagem e escavações diversas para construção civil (4313-4/00) os derrocamentos (desmonte de rochas) (4313-4/00) a demarcação dos locais para construção (4319-3/00) a execução de fundações para edifícios e outras obras de engenharia civil (4391-6/00) PERFURAÇÕES E SONDAGENS /00 PERFURAÇÕES E SONDAGENS (SERVIÇO) as sondagens destinadas à construção as perfurações e furos para investigação do solo e núcleo para fins de construção, com propósitos geofísicos, geológicos e similares a exploração de campo de produção de petróleo e gás natural que inclua as investigações geofísicas, geológicas e sísmicas (0600-0/01) a perfuração de poços para exploração de petróleo e gás natural, incluídas as investigações geofísicas, geológicas e sísmicas, quando realizada pela própria empresa (0600-0/01), ou quando realizada por terceiros (0910-6/00) a execução de fundações para edifícios e outras obras de engenharia civil (4391-6/00) a perfuração e abertura de poços de água (4399-1/05) as atividades de prospecção geológica (7119-7/02) OBRAS DE TERRAPLENAGEM /00 OBRAS DE TERRAPLENAGEM (SERVIÇO) o conjunto de operações de escavação, transporte, depósito e compactação de terras, necessárias à realização de uma obra a execução de escavações diversas para construção civil os derrocamentos (desmonte de rochas) o nivelamento para a execução de obras viárias e de aeroportos INFORMATIVO DINÂMICO 127

19 COAD FASCÍCULO 13/2008 PREVIDÊNCIA SOCIAL a destruição de rochas através de explosivos o aluguel, com operador, de máquinas e equipamentos destinados aos serviços de terraplenagem a escavação de minas para fins de extração (divisões 05, 07 e 08) as obras de drenagem (4319-3/00) a execução de fundações para edifícios e outras obras de engenharia civil (4391-6/00) SERVIÇOS DE PREPARAÇÃO DO TERRENO NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE /00 SERVIÇOS DE PREPARAÇÃO DO TERRENO NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE (SERVIÇO) a drenagem do solo destinado à construção a demarcação dos locais para construção o rebaixamento de lençóis freáticos a preparação de locais para mineração: a remoção de material inerte e outros tipos de refugo de locais de mineração, exceto os locais de extração de petróleo e gás natural os nivelamentos diversos para construção civil, exceto para execução de obras viárias e de aeroportos a drenagem de terrenos agrícolas ou florestais a perfuração de poços para exploração de petróleo e gás natural, incluídas as investigações geofísicas, geológicas e sísmicas, quando realizada pela própria empresa (0600-0/01), ou quando realizada por terceiros (0910-6/00) a descontaminação do solo (3900-5/00) a preparação de canteiro e limpeza de terreno (4311-8/02) a execução de escavações diversas para a construção (4313-4/00) o nivelamento para execução de obras viárias e de aeroportos (4313-4/00) a execução de fundações para edifícios e outras obras de engenharia civil (4391-6/00) a perfuração e abertura de poços de água (4399-1/05) 43.2 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, HIDRÁULICAS E OUTRAS INSTALAÇÕES EM CONSTRUÇÕES INSTALAÇÕES ELÉTRICAS /00 INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO ELÉTRICA (SERVIÇO) a instalação, alteração, manutenção e reparo em todos os tipos de construções de: sistemas de eletricidade (cabos de qualquer tensão, fiação, materiais elétricos, etc.) cabos para instalações telefônicas e de comunicações cabos para redes de informática e televisão a cabo, inclusive por fibra óptica antenas coletivas e parabólicas pára-raios sistemas de iluminação sistemas de alarme contra incêndio sistemas de alarme contra roubo sistemas de controle eletrônico e automação predial a instalação de equipamentos elétricos para aquecimento a instalação de elevadores, escadas e esteiras rolantes de fabricação própria ( ) a instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto de fabricação própria (4329-1/03) a construção de redes de transmissão e distribuição de energia elétrica, inclusive o serviço de eletrificação rural (4221-9/02) as obras para implantação de serviços de telecomunicações (construção e manutenção de redes de longa e média distância de telecomunicações) (4221-9/04) a instalação de sistemas de aquecimento (coletor solar, gás e óleo), exceto elétricos (4322-3/01) a instalação de sistema de prevenção contra incêndio (4322-3/03) a montagem ou instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas, portos e aeroportos (4329-1/04) o monitoramento, inclusive por meio remoto, de sistemas de alarme de segurança e incêndio eletrônicos, inclusive a sua instalação e manutenção (8020-0/00) INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E REFRIGERAÇÃO /01 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, SANITÁRIAS E DE GÁS (SERVIÇO) a instalação, alteração, manutenção e reparo em todos os tipos de construções de: sistemas de aquecimento (coletor solar, gás e óleo), exceto elétricos equipamentos hidráulicos e sanitários ligações de gás tubulações de vapor a instalação, alteração, manutenção e reparo de rede para distribuição de gases e fluídos diversos (p. ex., oxigênio nos hospitais) a instalação e manutenção de sistemas de refrigeração central, exceto industrial, quando realizadas pelo fabricante (2824-1/02) a instalação e manutenção de coletores solares de energia quando realizadas pelo fabricante (2829-1/99) as instalações de equipamentos elétricos para aquecimento (4321-5/00) /02 INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTE- MAS CENTRAIS DE AR CONDICIONADO, DE VENTILAÇÃO E REFRIGERAÇÃO (SERVIÇO) a instalação, alteração, manutenção e reparo em todos os tipos de construções de: sistemas de refrigeração central, quando não realizados pelo fabricante sistemas de ventilação mecânica controlada, inclusive exaustores a instalação de sistemas de aquecimento (coletor solar, gás e óleo), exceto elétricos a instalação e manutenção de sistemas de refrigeração central, exceto industrial, quando realizadas pelo fabricante (2824-1/02) INFORMATIVO DINÂMICO 126

20 COAD FASCÍCULO 13/2008 PREVIDÊNCIA SOCIAL /03 INSTALAÇÕES DE SISTEMA DE PREVEN- ÇÃO CONTRA INCÊNDIO (SERVIÇO) a instalação, alteração, manutenção e reparo, em todos os tipos de construções, de sistemas de prevenção contra incêndio o monitoramento, inclusive por meio remoto, de sistemas de alarme de segurança e incêndio eletrônicos, inclusive a sua instalação e manutenção (8020-0/00) OBRAS DE INSTALAÇÕES EM CONSTRUÇÕES NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE /01 INSTALAÇÃO DE PAINÉIS PUBLICITÁRIOS (SERVIÇO) a instalação de: anúncios e letreiros luminosos outdoors placas e painéis de identificação a fabricação de painéis e letreiros luminosos (3299-0/04) a colocação de anúncios e propagandas em outdoors (7312-2/00) o agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação (7312-2/00) /02 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA ORIENTAÇÃO À NAVEGAÇÃO MARÍTIMA FLUVIAL E LACUS- TRE (SERVIÇO) a instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima, fluvial e lacustre /03 INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARA- ÇÃO DE ELEVADORES, ESCADAS E ESTEIRAS ROLANTES, EXCETO DE FABRICAÇÃO PRÓPRIA (SERVIÇO) a montagem, instalação e reparação de equipamentos incorporados às construções, como elevadores, escadas e esteiras rolantes, portas automáticas e giratórias, etc., por unidades especializadas, exceto quando realizada pelo próprio fabricante a instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes para transporte e elevação de pessoas de fabricação própria (2822-4/01) /04 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS, PORTOS E AEROPORTOS (SERVIÇO) a montagem ou instalação de sistemas de iluminação e sinalização em vias públicas, rodovias, ferrovias, portos e aeroportos a iluminação urbana e semáforos a iluminação de pistas de decolagem a fabricação de placas e de painéis luminosos, a sinalização de tráfego e semelhantes (3299-0/04) a sinalização com pintura em rodovias e aeroportos (4211-1/02) /05 TRATAMENTOS TÉRMICOS, ACÚSTICOS OU DE VIBRAÇÃO (SERVIÇO) os serviços de tratamento térmico, acústico ou de vibração /99 OUTRAS OBRAS DE INSTALAÇÕES EM CONSTRUÇÕES NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE (SERVIÇO) a instalação de sistemas de limpeza por vácuo o revestimento de tubulações a instalação de máquinas industriais (grupo 33.2) a instalação de sistemas de refrigeração e de aquecimento não-elétricos (4322-3/01) a impermeabilização em edifícios e outras obras de engenharia civil (4330-4/01) a instalação de esquadrias de metal ou madeira (4330-4/02) a instalação de toldos e persianas (4330-4/99) 43.3 OBRAS DE ACABAMENTO OBRAS DE ACABAMENTO /01 IMPERMEABILIZAÇÃO EM OBRAS DE ENGE- NHARIA CIVIL (SERVIÇO) a impermeabilização em edifícios e outras obras de engenharia civil a aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores (4330-4/05) /02 INSTALAÇÃO DE PORTAS, JANELAS, TETOS, DIVISÓRIAS E ARMÁRIOS EMBUTIDOS DE QUAL- QUER MATERIAL (SERVIÇO) a instalação de esquadrias de metal, madeira ou qualquer outro material, quando não realizada pelo fabricante a instalação de portas, janelas, alisares de portas e janelas, cozinhas equipadas, escadas, equipamentos para lojas comerciais e similares, em madeira e outros materiais, quando não realizada pelo fabricante a execução de trabalhos em madeira em interiores, quando não realizada pelo fabricante a instalação ou montagem de estandes para feiras e eventos diversos quando não integrada à atividade de criação a fabricação de esquadrias e forros de madeira (1622-6/02) a instalação de esquadrias e forros de madeira, quando realizada pelo fabricante (1622-6/02) a fabricação de esquadrias metálicas (2512-8/00) a instalação de esquadrias de metal, quando realizada pelo fabricante (2512-8/00) a montagem de estandes para feiras e eventos diversos quando integrada à atividade de criação (7319-0/01) /03 OBRAS DE ACABAMENTO EM GESSO E ESTUQUE (SERVIÇO) os serviços de acabamento em gesso e estuque a impermeabilização em edifícios e outras obras de engenharia civil (4330-4/01) a limpeza especializada de exteriores de edifícios (4399-1/99) a atividade de decoração de interiores (7410-2/02) a limpeza geral de interiores de edifícios e outras estruturas (8121-4/00) INFORMATIVO DINÂMICO 125

As hipóteses de movimentação de conta vinculada são as previstas nas Leis nºs 7.670/88, 8.630/93 e 8.036/90, e suas alterações.

As hipóteses de movimentação de conta vinculada são as previstas nas Leis nºs 7.670/88, 8.630/93 e 8.036/90, e suas alterações. FGTS - HIPÓTESES DE SAQUE - Considerações Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 02/04/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Situações que Autorizam o Saque do FGTS 3 - Especificações da Movimentação

Leia mais

MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA

MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA 1 MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA VIFUG Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias SUFUG Superintendência Nacional do Fundo de Garantia GEPAS Gerência Nacional de Administração do Passivo

Leia mais

RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO

RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO MÓDULO 10 RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 10.6 MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA DO FGTS DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS ÍNDICE ASSUNTO PÁGINA 10.6. MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA DO FGTS...

Leia mais

Circular CEF nº. 427 (DOU de 24/03/08)

Circular CEF nº. 427 (DOU de 24/03/08) Circular CEF nº. 427 (DOU de 24/03/08) Estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS e baixa instruções complementares. A Caixa Econômica Federal - CAIXA, na qualidade de Agente

Leia mais

RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO

RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO MÓDULO 10 RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 10.6 MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA DO FGTS DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS ÍNDICE ASSUNTO PÁGINA 10.6. MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA DO FGTS...

Leia mais

MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA

MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA VIFUG Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias SUFUG Superintendência Nacional do Fundo de Garantia GEPAS Gerência Nacional de Administração do Passivo

Leia mais

CÓDIGOS DE SAQUES E PROCEDIMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO

CÓDIGOS DE SAQUES E PROCEDIMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO Página 1 de 16 FGTS CÓDIGOS DE SAQUES E PROCEDIMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO (Circular CEF 487/09) CIRCULAR CEF Nº 487, DE 18 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU de 21.09.2009) Estabelece procedimentos para movimentação

Leia mais

Estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS e baixa instruções complementares.

Estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS e baixa instruções complementares. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Governo e Loterias Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Circular nº.427, de 12 de março de 2008. Estabelece procedimentos para movimentação das contas

Leia mais

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Governo e Loterias Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Circular nº.427, de 12 de março de 2008.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Governo e Loterias Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Circular nº.427, de 12 de março de 2008. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Governo e Loterias Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Circular nº.427, de 12 de março de 2008. Estabelece procedimentos para movimentação das contas

Leia mais

MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA

MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA 1 MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA VIFUG Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias SUFUG Superintendência Nacional do Fundo de Garantia GEPAS Gerência Nacional de Administração do Passivo

Leia mais

Portal Nacional de Direito do Trabalho Circular nº 487/2009 Movimentação de Contas do FGTS

Portal Nacional de Direito do Trabalho  Circular nº 487/2009 Movimentação de Contas do FGTS Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br Circular nº 487/2009 Movimentação de Contas do FGTS CIRCULAR CEF Nº 487, DE 18 DE SETEMBRO DE 2009 DOU 21.09.2009 Estabelece procedimentos para movimentação

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

- Despedida, pelo empregador, sem justa causa, inclusive a indireta; ou

- Despedida, pelo empregador, sem justa causa, inclusive a indireta; ou Legislação - Circular nº 260, de 17 de abril de 2013: Estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS e baixa instruções complementares A Caixa Econômica Federal - CAIXA, na qualidade

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

Estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS e baixa instruções complementares.

Estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS e baixa instruções complementares. Circular CAIXA nº 537, de 17.01.2011 - DOU 1 de 18.01.2011 Estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS e baixa instruções complementares. A Caixa Econômica Federal - CAIXA,

Leia mais

MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA

MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA 1 MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA VIFUG Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias SUFUG Superintendência Nacional do Fundo de Garantia GEPAS Gerência Nacional de Administração do Passivo

Leia mais

MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA

MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA MANUAL FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA VIFUG Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias SUFUG Superintendência Nacional do Fundo de Garantia GEPAS Gerência Nacional de Administração do Passivo

Leia mais

CIRCULAR Nº 278, DE 17 DE JANEIRO DE 2003

CIRCULAR Nº 278, DE 17 DE JANEIRO DE 2003 Ministério da Fazenda Caixa Econômica Federal CIRCULAR Nº 278, DE 17 DE JANEIRO DE 2003 Estabelece procedimentos para movimentação do FGTS e baixa instruções complementares. A Caixa Econômica Federal -CAIXA,

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO Orientador Empresarial FGTS-Movimentação das Contas-Procedimentos-Revoga a Circular CEF 521/2010 CIRCULAR CAIXA nº 537/2011-DOU:

Leia mais

CIRCULAR Nº 253, DE 31 DE JULHO DE 2002

CIRCULAR Nº 253, DE 31 DE JULHO DE 2002 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Diretoria de Transferência de Benefícios CIRCULAR Nº 253, DE 31 DE JULHO DE 2002 ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO DO FGTS E BAIXA INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES. A Caixa Econômica

Leia mais

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Circular nº.400, de 07 de fevereiro de 2007. Publicada no DOU de 08/02/2007 Estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS e baixa instruções complementares.

Leia mais

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundo de Governo e Loterias Superintendência Nacional de Fundo de Garantia

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundo de Governo e Loterias Superintendência Nacional de Fundo de Garantia CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundo de Governo e Loterias Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Circular CAIXA Nº 620, de 17 de abril de 2013 (Publicada no DOU Nº 79, em 25 de Abril

Leia mais

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Circular nº 521, de 5 de agosto de (pág. 44) Estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS e

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Circular nº 521, de 5 de agosto de (pág. 44) Estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS e CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Circular nº 521, de 5 de agosto de 2010. (pág. 44) Estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS e baixa instruções complementares. A Caixa Econômica

Leia mais

CIRCULAR DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA Nº 569 DE D.O.U:

CIRCULAR DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA Nº 569 DE D.O.U: CIRCULAR DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA Nº 569 DE 13.01.2012 D.O.U: 18.01.2012 Estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS e baixa instruções complementares. A Caixa Econômica

Leia mais

Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos - - fone (11)

Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos  - - fone (11) Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Circular Caixa nº 569, de 13/01/12, DOU de 18/01/12 FGTS - MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS VINCULADAS - CÓDIGOS DE

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. BKR-Lopes, Machado Orientador Empresarial LEX

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. BKR-Lopes, Machado Orientador Empresarial LEX VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial LEX FGTS Movimentação das Contas Vinculadas Novos Procedimentos Revogação da Circular CEF nº 317/2004 CIRCULAR CEF

Leia mais

TRABALHO E PREVIDÊNCIA

TRABALHO E PREVIDÊNCIA TRABALHO E PREVIDÊNCIA ª PARTE TABELA DE MULTAS POR INFRAÇÃO À LEGISLAÇÃO TRABALHISTA * INFRAÇÃO OBRIGATORIEDADE DA CTPS FALTA DE ANOTAÇÃO DA CTPS FALTA DE REGISTRO DE EMPREGADO FALTA DE ATUALIZAÇÃO LRE/FRE

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone/fax (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

TRABALHO E PREVIDÊNCIA

TRABALHO E PREVIDÊNCIA TRABALHO E PREVIDÊNCIA ª PARTE TABELA DE MULTAS POR INFRAÇÃO À LEGISLAÇÃO TRABALHISTA * INFRAÇÃO Dispositivo Infringido Base Legal Quantidade de UFIR da Multa Mínimo Máximo OBRIGATORIEDADE DA CTPS CLT

Leia mais

TRABALHO E PREVIDÊNCIA

TRABALHO E PREVIDÊNCIA TRABALHO E PREVIDÊNCIA ª PARTE TABELA DE MULTAS POR INFRAÇÃO À LEGISLAÇÃO TRABALHISTA * INFRAÇÃO OBRIGATORIEDADE DA CTPS FALTA DE ANOTAÇÃO DA CTPS FALTA DE REGISTRO DE EMPREGADO FALTA DE ATUALIZAÇÃO LRE/FRE

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone/fax (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista www.sato.adm.br 1987-2002 legislação consultoria assessoria informativos treinamento auditoria pesquisa qualidade Relatório Trabalhista Nº 068 26/08/2002 FGTS - CÓDIGOS DE SAQUES MOVIMENTAÇÃO DO FGTS -

Leia mais

TRABALHO E PREVIDÊNCIA

TRABALHO E PREVIDÊNCIA TRABALHO E PREVIDÊNCIA ª PARTE TABELA DE MULTAS POR INFRAÇÃO À LEGISLAÇÃO TRABALHISTA * INFRAÇÃO OBRIGATORIEDADE DA CTPS FALTA DE ANOTAÇÃO DA CTPS FALTA DE REGISTRO DE EMPREGADO FALTA DE ATUALIZAÇÃO LRE/FRE

Leia mais

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Vice-Presidência de Transferência de Benefícios. Superintendência Nacional de Fundo de Garantia

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Vice-Presidência de Transferência de Benefícios. Superintendência Nacional de Fundo de Garantia CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Transferência de Benefícios Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Circular nº.404, de 29 de março de 2007. Estabelece procedimentos para movimentação

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone/fax (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

Vigência: 12/12/ / 26

Vigência: 12/12/ / 26 FGTS MANUAL DE ORIENTAÇÃO MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA SUMÁRIO DA NORMA 1 APRESENTAÇÃO,4 2 ESPECIFICAÇÕES DA MOVIMENTAÇÃO,4 2.1 CÓDIGO DE SAQUE 01 DISPENSA SEM JUSTA CAUSA,4 2.2 CÓDIGO DE SAQUE 02 RESCISÃO

Leia mais

Versão 02 Vigência: 13/06/ / 24

Versão 02 Vigência: 13/06/ / 24 FGTS MANUAL DE ORIENTAÇÃO MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA SUMÁRIO DA NORMA 1 APRESENTAÇÃO,3 2 ESPECIFICAÇÕES DA MOVIMENTAÇÃO,3 2.1 CÓDIGO DE SAQUE 01 DISPENSA SEM JUSTA CAUSA,3 2.2 CÓDIGO DE SAQUE 02 RESCISÃO

Leia mais

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) Hipóteses de movimentação das contas vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) Hipóteses de movimentação das contas vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) Boletim Manual de Procedimentos Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) Hipóteses de movimentação das contas vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Códigos

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas Trabalhistas c Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone/fax (011) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

SAIBA COMO O FGTS PODE FAZER TODA A DIFERENÇA PARA VOCÊ

SAIBA COMO O FGTS PODE FAZER TODA A DIFERENÇA PARA VOCÊ SAIBA COMO O FGTS PODE FAZER TODA A DIFERENÇA PARA VOCÊ O que é o FGTS O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado na década de 60 para assegurar ao trabalhador, quando demitido sem justa

Leia mais

CIRCULAR Nº 257, DE 21 DE AGOSTO DE 2002

CIRCULAR Nº 257, DE 21 DE AGOSTO DE 2002 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Diretoria de Transferência de Benefícios CIRCULAR Nº 257, DE 21 DE AGOSTO DE 2002 Estabelece procedimentos para movimentação do FGTS e baixa instruções complementares. A Caixa Econômica

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 3.913, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001. Dispõe sobre a apuração e liquidação dos complementos de atualização monetária de saldos

Leia mais

Instruções para utilização do FGTS para abatimento mensal nas prestações de seu contrato de financiamento (DAMP III)

Instruções para utilização do FGTS para abatimento mensal nas prestações de seu contrato de financiamento (DAMP III) Para utilizar os recursos de seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para abatimento mensal nas prestações de seu contrato de financiamento imobiliário, leia atentamente este passo a passo. Aqui

Leia mais

CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL PRÉ-APROVADO

CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL PRÉ-APROVADO CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL PRÉ-APROVADO Por este instrumento e na melhor forma de direito, a COOPERATIVA, doravante designada simplesmente COOPERATIVA, neste ato devidamente representada na forma de seu

Leia mais

DECRETO ADMINISTRATIVO N. 388, DE 31 DE MAIO DE 2007. Publicado no Diário da Assembléia nº 1.543

DECRETO ADMINISTRATIVO N. 388, DE 31 DE MAIO DE 2007. Publicado no Diário da Assembléia nº 1.543 DECRETO ADMINISTRATIVO N. 388, DE 31 DE MAIO DE 2007. Publicado no Diário da Assembléia nº 1.543 O Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins, no uso de suas atribuições constitucionais,

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

1. DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DE TODOS OS INTEGRANTES DE SEU GRUPO FAMILIAR

1. DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DE TODOS OS INTEGRANTES DE SEU GRUPO FAMILIAR RELAÇÃO DOCUMENTAL PARA REQUERIMENTO DE BOLSA DE ESTUDO 1. DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DE TODOS OS INTEGRANTES DE SEU GRUPO FAMILIAR o Cópia da Carteira de Identidade fornecida pelos órgãos

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009 ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009 Dispõe sobre a regulamentação do processamento das consignações em folha de pagamento no Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos e Elaboração de Folha de Pagamento

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016 2017

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016 2017 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016 2017 Por este instrumento particular de Convenção Coletiva de Trabalho, celebrado com fundamento no Art. 611 da CLT, o SINDICATO DOS FARMACÊUTICOS NO ESTADO DO PARANÁ,

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,

Leia mais

IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS SUMÁRIO APÊNDICES 1 - Objetivo A - Solicitação de Cadastro de Pessoa Jurídica 2 - Referências normativas B - Solicitação de Cadastro de Pessoa

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista www.sato.adm.br 1987 legislação consultoria assessoria informativos treinamento auditoria pesquisa qualidade Relatório Trabalhista Nº 064 09/08/01 GPS - RECOLHIMENTO POR MEIO ELETRÔNICO EXIGÊNCIA A PARTIR

Leia mais

O abandono de emprego configura-se quando estão presentes o elemento objetivo ou material e o elemento subjetivo ou psicológico.

O abandono de emprego configura-se quando estão presentes o elemento objetivo ou material e o elemento subjetivo ou psicológico. Abandono de emprego O abandono de emprego constitui falta grave, o que enseja a rescisão por justa causa do contrato de trabalho, conforme dispõe o art. 482, alínea "i" da CLT. A falta contínua e sem motivo

Leia mais

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA SECRETARIA ADJUNTA DA RECEITA ESTADUAL

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA SECRETARIA ADJUNTA DA RECEITA ESTADUAL GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA SECRETARIA ADJUNTA DA RECEITA ESTADUAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 43/2004 Publicada no DOE em 30 de dezembro de 2004 Republicada por incorreção em 31 de dezembro

Leia mais

ANTONIO CARLOS DE CAMARGO, Prefeito do Município de Cotia, no uso de suas atribuições legais;

ANTONIO CARLOS DE CAMARGO, Prefeito do Município de Cotia, no uso de suas atribuições legais; DECRETO Nº 8.022, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o edital I, que estabelece os procedimentos e regras para o processo de seleção dos beneficiários do programa "minha casa, minha vida" - PMCMV - faixa

Leia mais

EDITAL PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO ANO LETIVO 2016

EDITAL PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO ANO LETIVO 2016 EDITAL PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO ANO LETIVO 2016 1 DAS INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 O presente regulamento, baseado na Lei 12.868, de 15/10/2013 e no Decreto 8242, de 26/05/2014, disciplina o processo

Leia mais

DECRETO Nº 11.103 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2.009

DECRETO Nº 11.103 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2.009 DECRETO Nº 11.103 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2.009 Regulamenta a Lei Municipal n 5.767, de 30 de julho de 2.009 e complementa as Resoluções n 303 e 304, ambas de 18 de dezembro de 2.008 do CONTRAN, dispondo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015 Publicada no Boletim de Serviço, n. 8, p. 17-22 em 7/8/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015 Regulamenta a licença para tratamento de saúde e a licença por motivo de doença em pessoa

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011 Altera o 2º do art. 4º da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, que dispõe sobre o cadastro informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades

Leia mais

1. DO OBJETIVO 2. DOS REQUISITOS

1. DO OBJETIVO 2. DOS REQUISITOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS SETOR DE BOLSAS ESTUDANTIS AUXÍLIO TRANSPORTE 1º SEMESTRE EDITAL Nº. 011/2016, 20 DE ABRIL DE 2016 A Pró-Reitora de Assuntos Estudantis,

Leia mais

GUIA DO CONSÓRCIO PAN PARA ANÁLISE DE CRÉDITO IMÓVEL

GUIA DO CONSÓRCIO PAN PARA ANÁLISE DE CRÉDITO IMÓVEL GUIA DO CONSÓRCIO PAN PARA ANÁLISE DE CRÉDITO IMÓVEL 1. CONSORCIADO E/OU AVALISTA PESSOA FÍSICA Formulário de cadastro (13.008-4 E) devidamente preenchido e assinado (original); CPF e RG ou CNH do consorciado,

Leia mais

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº /2010

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº /2010 CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº /2010 CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE ESTANTES E ARMÁRIOS DE AÇO ATRAVÉS DE REGISTRO DE PREÇOS, QUE ENTRE SI FAZEM A DE PRIMEIRO GRAU E A EMPRESA PROCESSO Nº /2010-EOF A DE PRIMEIRO

Leia mais

FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO (FGTS)

FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO (FGTS) FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO (FGTS) Previsão Legal: Lei n. 5.107/66 Lei n. 8.036/90 Decreto n. 88.684/90 Conceito: Denomina-se Fundo de Garantia do Tempo de Serviço um sistema de depósitos efetuados

Leia mais

DECRETO Nº , DE 9 DE MARÇO DE PUBLICADO NO DOU DE 9/03/1973

DECRETO Nº , DE 9 DE MARÇO DE PUBLICADO NO DOU DE 9/03/1973 DECRETO Nº 71.885, DE 9 DE MARÇO DE 1973. PUBLICADO NO DOU DE 9/03/1973 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, e tendo em vista o disposto

Leia mais

Programa Abril / 2011

Programa  Abril / 2011 Programa Abril / 2011 Apresentação O Programa Minha Casa Minha Vida é uma iniciativa criada pelo Governo Federal com o objetivo de diminuir o déficit habitacional, mediante a construção de 1 milhão de

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22

Leia mais

ASSUNTOS TRABALHISTAS

ASSUNTOS TRABALHISTAS ANO XX - 2009-1ª SEMANA DE JULHO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 27/2009 ASSUNTOS TRABALHISTAS AS PIS/PASEP - CALENDÁRIO PARA SAQUE Introdução - Quotas de Participação - Saque Das Quotas - Saque Dos Rendimentos

Leia mais

esocial esocial Compartilhar informações integradas e atualizadas através de um único banco de dados entre os órgãos envolvidos;

esocial esocial Compartilhar informações integradas e atualizadas através de um único banco de dados entre os órgãos envolvidos; Ref.: nº 34/2013 esocial 1. Conceito O esocial é um projeto do Governo Federal que vai coletar as informações descritas em seu objeto, armazenando-as em Ambiente Nacional, possibilitando aos órgãos participantes,

Leia mais

05/2016 775707/2012 - MTE/SENAES CAMP

05/2016 775707/2012 - MTE/SENAES CAMP Cotação Prévia de Preço Nº. 05/2016 Convênio Nº 775707/2012 - MTE/SENAES CAMP Projeto: Centro de Formação e Apoio à Assessoria Técnica em Economia Solidária CFES Regional Sul. Critério: Menor Preço e Melhor

Leia mais

Instruções e Formulários para utilização do FGTS para amortização ou liquidação (DAMP II)

Instruções e Formulários para utilização do FGTS para amortização ou liquidação (DAMP II) Para utilização dos recursos de seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para amortização ou liquidação de seu contrato de financiamento imobiliário, você encontra neste material: Informações

Leia mais

BB Crédito Imobiliário

BB Crédito Imobiliário Selecione a Linha de Crédito Aquisição PF PMCMV Aquisição PF PMCMV Convênios Aquisição PF FGTS Pró-Cotista Aquisição FGTS PF Aquisição PF FGTS Convênios Dados da Agência acolhedora / condutora da Operação

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

EDITAL DE TOMADA DE PREÇO N.º 06/2014

EDITAL DE TOMADA DE PREÇO N.º 06/2014 EDITAL DE TOMADA DE PREÇO N.º 06/2014 O Município de Quatro Irmãos - RS, em conformidade com a Lei Federal n.º 8.666/93 e suas alterações, torna público para conhecimento dos interessados a abertura de

Leia mais

INSCRIÇÃO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - PDCS (Isento de Taxa) 1º SEMESTRE DE 2015. SOLICITAÇÕES DE 12/12/14 a 13/03/15

INSCRIÇÃO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - PDCS (Isento de Taxa) 1º SEMESTRE DE 2015. SOLICITAÇÕES DE 12/12/14 a 13/03/15 Informativo GR nº 002/2014. INSCRIÇÃO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - PDCS (Isento de Taxa) 1º SEMESTRE DE 2015 SOLICITAÇÕES DE 12/12/14 a 13/03/15 ESTE INFORMATIVO CONTÉM TODAS AS ORIENTAÇÕES

Leia mais

COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO VESTIBULAR

COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO VESTIBULAR COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA REQUERIMENTO NAS COTAS SOCIAIS O sistema de Cotas Sociais, utilizados no Processo Seletivo da FAFIPA, é destinado a candidatos que tenham realizados seus estudos de ensino

Leia mais

Treinamento sobre Retificação Cadastral de dados do FGTS

Treinamento sobre Retificação Cadastral de dados do FGTS Treinamento sobre Retificação Cadastral de dados do FGTS CAIXA ECONÔMICA FEDERAL RSN - Administrar FGTS/FO Qualificação Cadastral A alteração cadastral das contas do FGTS é realizada da seguinte forma:

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 SINDICATO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DE BELO HORIZONTE E CONTAGEM, CNPJ n. 17.265.851/0001-69, neste ato representado por seu Presidente, Sr. MARCUS

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE EDUCADOR EM CARÁTER TEMPORÁRIO

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE EDUCADOR EM CARÁTER TEMPORÁRIO 1 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE EDUCADOR EM CARÁTER TEMPORÁRIO A Fundação Educacional São Carlos, por determinação da Sra. Diretora Presidente Vera Lúcia Ciarlo Raymundo,

Leia mais

EDITAL TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2015 ROÇADEIRA HIDRÁULICA ARTICULADA

EDITAL TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2015 ROÇADEIRA HIDRÁULICA ARTICULADA EDITAL TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2015 ROÇADEIRA HIDRÁULICA ARTICULADA VILMOR CARBONERA, Prefeito Municipal de Vila Flores, no uso de suas atribuições legais, de conformidade com a Lei Federal, nº8.666/93

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC000980/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/05/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR024323/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46220.002747/2014-12 DATA

Leia mais

RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013

RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013 RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013 Estabelece os critérios relativos à Autorização de Funcionamento (AFE) e de Autorização Especial (AE) de farmácias e drogarias. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

Não obstante, passou a existir algumas estabilidades provisórias em detrimento de casos específicos como será visto posteriormente.

Não obstante, passou a existir algumas estabilidades provisórias em detrimento de casos específicos como será visto posteriormente. DIREITO DO TRABALHO 1. Estabilidade Anteriormente a lei do FGTS, o empregado adquiria a estabilidade no emprego após 10 anos de serviço no mesmo empregador. Assim, a partir disso, o empregado estável ficava

Leia mais

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CAMPO GRANDE-MS, 6 DE MAIO DE 2015.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CAMPO GRANDE-MS, 6 DE MAIO DE 2015. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA- SEJUSP/MS AGÊNCIA ESTADUAL DE ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO-AGEPEN/MS PORTARIA AGEPEN Nº 4, DE 6 DE

Leia mais

TABELA DE CÁLCULO DE VERBAS RESCISÓRIAS

TABELA DE CÁLCULO DE VERBAS RESCISÓRIAS TABELA DE CÁLCULO DE VERBAS RESCISÓRIAS Saldo de Salário Aviso Prévio Férias Vencidas Férias Proporcionais Férias 1/3 adicional Décimo Terceiro Salário Adicional de Insalubridade Mensalista: dividir a

Leia mais