POLÍTICAS PÚBLICAS, MANEJO E QUALIDADE DA ÁGUA EM CISTERNAS DO P1MC, SERTÃO PARAIBANO

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1 POLÍTICAS PÚBLICAS, MANEJO E QUALIDADE DA ÁGUA EM CISTERNAS DO P1MC, SERTÃO PARAIBANO PUBLIC POLICY, MANAGEMENT AND WATER QUALITY IN THE TANKS P1MC, SERTÃO PARAÍBA Tamires de Lima LUNA; Albertina de Farias SILVA; Jessica Natyelle Barros FARIAS; Monalisa dos Santos OLIMPO; Beatriz Susana Ovruski de CEBALLOS RESUMO: O acumulo de água de chuva em cisternas no nordeste brasileiro, atualmente vem sendo ampliado e difundido por intermédio de programas de construções de cisternas, a exemplo o cita-se o Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC). Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo analisar a participação dos Agentes de Vigilância Ambiental (AVAs) e dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) do município de Quixaba, sertão paraibano, no monitoramento sistemático da qualidade da água das cisternas avaliando a possibilidade da incorporação dessa atividade no programa já existente de monitoramento e controle da qualidade da água dos sistemas coletivos de distribuição de água potável (VIGIÁGUA). A pesquisa contemplou várias fases, dentre elas, a aproximação aos atores sociais; Delimitação da amostra; e Coleta e analises da qualidade da água. Como resultado verificou-se que O P1MC propõe cisternas de litros de água de chuva de boa qualidade, que permitem o uso de 8,9 litros por pessoa por dia durante um ano ou de 13 litros ao longo de 8 meses. Desta forma, evidenciou-se a ocorrência de improvisações na distribuição de água, independente de sua origem e o manejo inadequado das cisternas para reservar água sem garantia de qualidade. Palavras-Chave: Saúde, Vigilância Ambiental, Higiene Pessoal. ABSTRACT: The rain water accumulation in tanks in northeastern Brazil, is currently being expanded and diffused through cisterns construction programs, like the quotes up the program "One Million Cisterns (P1MC)". In this sense, the present study aimed to analyze the participation of Environmental Monitoring Agents (AVAs) and Community Health Agents (ACS) in the municipality of Quixaba, Paraíba hinterland, the systematic monitoring of tanks water quality into the feasibility of incorporation of this activity in the program already existing monitoring and control of water quality of collective systems of distribution of drinking water (VIGIAGUA). The survey included several phases, among them, the approach to social actors; Delimitation of the sample; and collection and analysis of water quality. As a result it was found that the tanks P1MC proposes 16,000 liters of good quality rainwater, which allow the use of 8.9 liters per person per day for one year or 13 liters over 8 months. It thus stressed the occurrence of improvisations in the distribution of water, regardless of their origin and the inadequate management of tanks to store water without quality assurance. Keywords: Health, Environmental Monitoring, Toiletries. 1

2 1. INTRODUÇÃO ISSN Volume 5 / Número 1/ Jan/Mar 2014 A coleta de água de chuva para consumo humano é um hábito ancestral que acompanha a homem desde suas origens, em especial aqueles habitantes das regiões áridas e semiáridas, que apreenderam a armazená-la durante as chuvas para consumi-las nas estiagens, pratica que mantém ainda hoje. No Brasil, nos últimos 11 anos, a técnica de acumular água de chuva em cisternas foi amplamente difundida pelo Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC) uma das ações do Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semiárido da ASA, que desde 2003 forma parte do Programa Fome Zero, com apoio governamental. Foram construídas até o momento cisternas rurais unifamiliares que coletam a água que escoa dos telhados das residências, que são conduzidas por dutos até as cisternas. Entre os benefícios procurados pelo P1MC além da diminuição da vulnerabilidade hídrica, está a diminuição e até a erradicação das doenças de veiculação hídrica, endêmicas na região e causa de morte de crianças e idosos. A qualidade da água de chuva depende da pureza do ar (ANDRADE NETO, 2004) e em áreas rurais sem poluição industrial pode atingir padrões de água potável, em especial nos aspetos físicos e químicos (BRITO, et al, 2005;). Descuidos higiênicos com o sistema de captação (telhados), transporte (calhas e dutos) e de armazenamento (cisternas) alteram essa qualidade e podem torná-la não apta para consumo humano (LUNA, et al, 2012). Diversos trabalhos mostram água de cisternas com contaminação fecal (altos valores de coliformes e Escherichia coli) e presença de cistos de protozoários patogênicos e ovos de helminto (XAVIER et al, 2012, TAVARES, 2009, KATO et al, 2006). O controle sistemático da qualidade dessas águas deve de ser feito pelo poder público, e detectada contaminação microbiana se deve proceder a informar aos usuários e à sua eliminação, que se consegue com filtração da água e de cloração ou outro processo de desinfecção, técnicas conhecidas pelas famílias do semiárido e difundidas pelo próprio P1MC. O Brasil conta com uma legislação avançada em relação à água e saúde, onde a maioria dos estados aderiram ao Programa de Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano (VIGIAGUA) 2

3 que realiza o monitoramento. Na área rural esses programas e suas ações são executados por profissionais da Vigilância Ambiental em Saúde (VAS), os agentes comunitários de saúde (ACS) e os agentes da vigilância sanitária (AVAS), principais atores executivos: fazem as coletas de água, levam para os laboratórios, retornam com os resultados, transferem informações às comunidades sobre saúde, ambiente e água. Possuem ligação direta e bastante especial com a comunidade por terem sido escolhidos dentro das próprias comunidades onde atuam, ali são ouvidos e respeitados. Os ACS realizam suas atividades no âmbito do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PCAS) inserido no Programa Saúde da Família (PSF). As atribuições de AVAS e de ACS são complementares e aumentam a eficiência das ações de promoção da saúde (SOUTO, 2009). O VIGIÁGUA coordena e vigia o monitoramento e analises da qualidade das águas da rede pública e dos denominados sistemas ou solução alternativa coletiva de abastecimento, embora o Art 4 do CAPÍTULO 1 da Portaria 2914/2011-MS anuncie que Toda água destinada ao consumo humano proveniente de solução alternativa individual de abastecimento de água, independentemente da forma de acesso da população, está sujeita à vigilância da qualidade da água. A mesma portaria define solução alternativa individual de abastecimento de água para consumo humano (onde se enquadram os sistemas do P1MC) ao abastecimento para consumo humano que atende domicílios residenciais com uma única família. Não há outra menção às soluções alternativas individuais na portaria nº 2914/2011, tal como um programa de monitoramento, analises da qualidade e ações nas comunidades se houver contaminação. Até o presente, é competência das famílias que possuem cisternas os cuidados com a manutenção do sistema e com a qualidade da água coletada e armazenada, havendo diretrizes para uso de barreiras sanitárias também responsabilidade da família, que forma parte do setor mais pobre e desatendido do país. Essas pessoas, embora se empenhem, não podem, em muitos casos, concertar tubulações e cisternas e controlar a qualidade da água, que requer de análise laboratorial. A água contaminada nas cisternas impede o cumprimento pleno das metas do P1MC, de erradicação das doenças relacionadas com água. Considerando que já são dois milhões de pessoas e em breve serão cinco milhões abastecidas por 3

4 cisternas, é importante a incorporação efetiva da solução alternativa de abastecimento de água cisternas unifamiliares no VIGIAGUA e o registro no SISÁGUA. O presente estudo, inserido no Projeto Água e Cisternas no Semiárido: qualidade, tensões e adequações sócio técnicas foi desenvolvido em quatro Municípios do médio sertão Paraibano (Patos, Quixabá, Malta e São José de Espinharas), com financiamento PROPESQ/ UEPB. No presente estudo, delimitou o município de Quixabá, no período , por ser o único dos 223 municípios paraibanos que incorporou, por iniciativa de AVS e ACS, embora de forma incipiente, o monitoramento da água de cisternas no sistema de Vigilância da Qualidade de Água do SUS/MS. As perguntas que motivaram o trabalho foram: quais as causas que levaram a tal ação? Como se organizaram os órgãos envolvidos, AVAs e ACS para essas atividades? Quais foram os resultados e as ações executadas posteriormente? Qual a viabilidade de incorporar no VIGIAGUA o modelo de Quixaba até a definição de um plano oficial? Objetivou-se analisar a participação dos Agentes de Vigilância Ambiental (AVAs) e dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) do município de Quixaba, sertão paraibano, no monitoramento sistemático da qualidade da água das cisternas e avaliar a possibilidade da incorporação dessa atividade no programa já existente de monitoramento e controle da qualidade da água dos sistemas coletivos de distribuição de água potável (VIGIÁGUA). 2. MATERIAL E MÉTODOS O município de Quixabá está localizado na região do médio Sertão Paraibano, possui área de 157km 2 com 1700 habitantes (633 da zona urbana e 1066 da zona rural), e IDH médio de (PNUD 2000). Predomina o Bioma caatinga, com pluviometria média anual de 432 mm. A pesquisa contemplou várias fases: Aproximação aos atores sociais: reuniões com Agentes Comunitários de Saúde (ACS- SUS), Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (AVAS/FUNASA). Com ACS e AVAS houve vários encontros, os primeiros na secretaria de Saúde com participação do supervisor da FUNASA, o diretor da Vigilância Sanitária e o Secretário de Saúde. Visitas às famílias foram realizadas nas residências, todas famílias dispersas no sertão paraibano, sem acesso à água potável, com cisternas 4

5 do P1MC. Em visitas posteriores foram aplicados questionários sobre condições socioeconômicas e hábitos da família, origem, armazenamento e usos da água. Delimitação da amostra: foram utilizados dados das cisternas do médio Sertão fornecidos pelo PROPAC, ONG integrante da Articulação do Semiárido (ASA). Das 158 cisternas construídas em Quixabá se escolheram 10, distribuídas em quatro comunidades: Serrota Vermelha, Motorista, Cacimba de Areia e Aroeiras. Coleta e analises da qualidade da água: considerando as formas de manejo da água realizado pelas famílias sertanejas se escolheu coletar água das cisternas e dos recipientes com água de dentro da casa, destinada aos usos nobres. As coletas foram feitas por um membro da família que retirou a água da cisterna e dos potes da maneira como faz no dia-a-dia: com balde da cisterna e com caneca dos tonéis e potes de barro na residência. A água da cisterna foi transferida do balde para garrafas PET de 500 ml para as análises físicas e químicas, para as análises microbiológicas 250 ml foram acondicionados em garrafa de plástico fosco termo resistente previamente esterilizada (121 o C/30 minutos) com a tampa protegida com papel metálico. Da mesma forma se procedeu na distribuição da água no interior das residências. Os parâmetros de qualidade de água investigados foram: turbidez, ph, cor, dureza, coliformes totais e Escherichia coli seguindo APHA, AWWA, WEEF, (2005). Dados históricos da qualidade da água das cisternas foram solicitados à Diretoria da Vigilância Sanitária de Patos. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO No Município de Quixabá as Unidades de Saúde dispõem de dois Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (AVAS) e seis Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Até o ano de 2009, a vigilância da qualidade da água era realizada apenas na rede de abastecimento coletivo de água que atende a zona urbana e nos sistemas alternativos coletivos. Os AVAS coletam amostras de água em um total dez pontos para análises de qualidade no laboratório da Vigilância Sanitária de Patos, que referencia esse Município. Em 2010 um aumento significativo no número de pacientes com quadros diarreicos atendidos no Programa de Saúde da Família PSF chamou a atenção das autoridades de saúde do município. Os prontuários dos pacientes mostraram 5

6 vários fatores de risco: todos residiam em comunidades dispersas na zona rural sem água tratada, usavam água de cisternas com águas de chuva misturadas com águas de carro pipa ou de açudes, as barreiras sanitárias não eram aplicadas ou com eficiência baixa (limpeza dos telhados, dutos e cisternas), falta de desinfecção da água antes de consumo ou uso inadequado do hipoclorito distribuído pelos ACS (doses inferiores às necessárias). Com autorização da Coordenação de Vigilância Ambiental os AVAs incorporaram no programa de vigilância da água VIGIAGUA a analises das cisternas da zona rural: destinaram quatro analises por mês para as águas das cisternas com um calendário rotativo, para atingir maior número de cisternas, rotina esta que se manteve mais ou menos sistemática até A iniciativa partiu dos Agentes de Vigilância Ambiental (AVAS) e dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), profissionais que atendem diretamente os habitantes da zona rural e realizam pelo menos uma vista mensal a cada família. Os primeiros são responsáveis pelo monitoramento da água potável da rede e atuam junto com os Agentes Comunitários de Saúde como multiplicadores na transmissão de conhecimentos sobre hábitos saudáveis e sustentáveis, incluindo a qualidade da água de beber, higiene pessoal e do lar, manejo dos sistemas de captação e armazenamento de água de chuva em cisternas. E. coli, bactéria indicadora de contaminação de fecal que deve estar ausente em 100 ml de água para consumo humano (Portaria 2914/2011-MS) foi encontrada em 100% das cisternas enquanto os parâmetros físicos e químicos tiveram valores dentro dos padrões de potabilidade (Tabela 1). A Tabela 1, mostra contaminação fecal na maioria das cisternas ao longo do período de monitoramento. 6

7 Tabela 1: Qualidade da água de cisternas do município de Quixabá (2009 a 2011). Ano N o de Amostras C. Totais E. Coli Turbidez COR PH 2009 C1 Presente presente 0,05 5 7, C2 Presente presente 0, , C3 Presente presente NF 5 7, C4 Presente presente NF 5 7, C5 Presente presente NF 5 7, C6 Presente presente NF 100 7, C7 Presente presente 0,25 5 7, C8 Presente presente 0,48 5 7, C9 Presente presente 0,31 5 7, C10 Presente presente 0, , C11 Presente presente 0,21 5 7, C12 Presente presente 0,28 5 7, C13 C14 C15 Ausente Presente Presente ausente presente presente 0,33 0,26 0, ,48 7,35 7,47 Fonte: Diretoria da vigilância Sanitária de Patos. Os relatos dos AVAS e ACS foram de extrema importância para alertar as autoridades de saúde sobre os fatores de risco da água armazenada nas cisternas. O fluxo do sistema de vigilância da qualidade da água consiste da coleta das amostras pelos AVAS; encaminhamento e analises no Laboratório da Vigilância Sanitária do Município de Patos e o envio dos resultados à secretaria de saúde. Os AVAS realizam as coletas de água e orientam às famílias para otimizar o manejo da cisterna. Os ACS transferem ensinamentos de forma continuada às famílias quanto os cuidados de higiene e o tratamento da água para consumo. Para AVAS e ACS o surto diarreico evidenciou a necessidade de intensificar os ensinamentos de higiene e de maiores exigências com as famílias no seu cumprimento, os cuidados no manejo das cisternas e das águas armazenadas nas residências, destacando a importância da aplicação das barreiras sanitárias, entre elas a filtração e desinfecção da água (ANDRADE NETO, 2013). O P1MC propõe cisternas de litros de água de chuva de boa qualidade, que permitem o uso de 8,9 litros por pessoa por dia durante um ano ou 7

8 de 13 litros ao longo de 8 meses. Devido às necessidades e as dificuldades das famílias para obter água suficiente para todos os usos pelos baixos índices pluviométricos da região, a prefeitura do município disponibiliza frequentemente para o gasto carros pipa com água de açude ou de poços, e em várias residências essas águas foram colocadas dentro das cisternas. Possivelmente essa foi a causa do surto diarreico. Nas estiagens prolongadas águas de outras fontes, mas de qualidade potável, podem e devem ser armazenadas nas cisternas cujo volume garante água de beber e cozinhar para famílias com até cinco pessoas durante um ano, e as águas de gasto devem ser reservadas distantes das cisternas com água boa. Analisando-se as operações emergências atuais na região, sob as condições climáticas de 2012 e 2013, de seca extrema, se destaca a organização do exército e da defesa civil junto com a prefeitura para a distribuição da água com caminhões pipa: a maioria das cisternas do P1MC (66,7% das analisadas) é abastecida com água potável pelos caminhões pipas cadastrados pelo exército e algumas cisternas selecionadas na comunidade (33,3%) recebem água de açudes ou de poços transportadas por caminhões pipa contratados pela prefeitura. As famílias sabem a qual cisterna recorrer para cada tipo de água para os diferentes usos, não ocorre contaminação da água de beber por mistura de águas de diferentes origens. A contaminação acontece de outra forma, associada aos costumes que se transmite de pais a filhos e netos. Ainda, a operação pipa do exército cuida que a cisterna da Associação de Moradores sempre disponha de água potável, e seu uso é público. Dentro das casas, ponto de consumo da água, todas reservam água potável em potes e tonéis para beber, higiene pessoal e cozinhar. A análise da qualidade das águas das cisternas e do interior das residências mostrou ausência de cloro residual em todas e presença de bactérias coliformes (100% das amostras) e E. coli (83,33% das cisternas e das residências). Nas entrevistas, 80% das famílias afirmaram clorar a água antes do consumo, já as conversas informais mostraram que não cloram com frequência, e várias famílias declararam que os agentes da operação pipa orientam para não adicionar nada a água porque é distribuída já desinfetada. Entretanto o cloro volatiliza e no 8

9 uso diário da água dos potes, a repetida introdução do caneco para retirar água é um fator de risco elevado de contaminação, como se verifica em duas amostras contaminadas com E. coli de duas residências, enquanto em uma cisterna não foi detectada essa bactéria na outra a concentração foi bem menor do que nos potes (50 vezes mais elevada). Os canecos ficam expostos em cima do pote e recebem poeiras, também pode ocorrer contato das mãos com a água a cada retirada da água (MIRANDA et al., 2010). Turbidez, dureza e ph (exceto em duas cisternas) estiveram dentro dos padrões de potabilidade da Portaria 2914/2011- MS. 4. CONCLUSÕES A adoção de uma sistemática para monitorar a qualidade da água em Quixabá evidencia a viabilidade de tal ação em maior escala e sua adoção pelo VIGIÁGUA; os resultados são importantes para reforçar e direcionar as atividades AVAS e ACS nas comunidades. Evidenciaram também as consequências nefastas de improvisações na distribuição de água independente de sua origem e o manejo inadequado das cisternas para reservar água sem garantia de qualidade. O surto diarreico poderia ter sido evitado se o sistema oficial de vigilância de qualidade da água para soluções individuais estivesse definido e ativo. A cobertura com água potável pelo sistema emergencial da operação pipa do Exército e da defesa civil mostra a possibilidade de organizar instituições e a comunidade na distribuição e usos sem conflitos de águas de diferentes origens para usos específicos. 5. REFERÊNCIAS ANDRADE NETO, C. O. Aproveitamento Imediato da Água de Chuva. Revista Eletrônica e Gestão e Tecnologias, Gesta, v. 1, n. 1, p , ANDRADE NETO, C. O. Proteção sanitária das cisternas rurais. In: Simpósio Luso- Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 11, Natal-RN. Anais... ABES/APESB/APRH, Natal, BRITO, L. T. L.; PORTO, E. R.; SILVA, A. S.; GNADLINGER, J.; XENOFONTE, G. H. S. Análise da qualidade das águas de cisternas em cinco municípios do semiárido brasileiro. Anais... III Congresso Brasileiro de Agroecologia, Florianópolis,

10 KATO, M. T.; PERAZZO, G. M.; FLORÊNCIO, L.; SANTOS, S. G. Qualidade de água de cisternas utilizada para fins de consumo humano no município de Poço Redondo SE. Anais... III Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública, FUNASA, LUNA L. T.; SILVA, A. F.; CEBALLOS, B. S. O.; SOUSA, C. M. Desafios do P1MC no Sertão Paraibano: Gestão e Qualidade de Água. In: XVIII Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva, 2012, Campina Grande. Anais... XVIII Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Chuva, v. 1, p. 1-8, MIRANDA, P.C.; CEBALLOS, B. S. O. Água, Cisternas e Educação Ambiental: Diálogos E Tensões Em Comunidades Rurais. In: I Conferência Internacional da Rede Waterlat, 2010, São Paulo - Sp. On Line Sitio. Disponível em. < São Paulo: USP, p , NOBREGA, R. L. B.; GALVAO, C. O.; PALMIER, L. R.; CEBALLOS, B. S. O. Aspectos Político-Institucionais do Aproveitamento de Água de Chuva em Áreas Rurais do Semiárido Brasileiro. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 17, p , SOUTO, R. Q. Agentes Comunitários de Saúde e Agentes da Vigilância Ambiental em Saúde como Multiplicadores do Manejo Sustentável da Qualidade de Água de Chuva Armazenada em Cisternas. UEPB, TAVARES, A. C. Aspectos físicos, químicos, e microbiológicos da água armazenada em cisternas de comunidades rurais no semiárido paraibano. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente). Campina Grande, UEPB, f. XAVIER, R. P.; NOBREGA, R. L. B.; GALVÃO, C. O; CEBALLOS, B. S. O. Análise da Influência de Barreiras Sanitárias na Qualidade da Água de Chuva Armazenada em Cisternas Rurais. In: XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, 2012, João Pessoa. Anais...XI Simpósio De Recursos Hídricos do Nordeste. Porto Alegre - RS: ABRH, v. 1, p. 1-20,

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