Regulamenta o gerenciamento eletrônico do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN.

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1 DECRETO Nº 069, DE 14 DE AGOSTO DE Regulamenta o gerenciamento eletrônico do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN. CLÁUDIO ROBERTO RAMOS DA SILVA, Prefeito de Parobé, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições que lhe confere a Lei, Considerando a necessidade de atualização, racionalização e modernização do sistema tributário municipal; Considerando que o Município de Parobé, através de licitação, firmou contrato que altera o sistema de controle de emissão de documentos fiscais e de arrecadação do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), alterando-se a forma de registro e controle; Considerando que, para a boa orientação do contribuinte, as normas relativas à obrigação principal e acessória devem estar bem especificadas em documentos atualizados, DECRETA: CAPÍTULO I SISTEMA ELETRÔNICO DE GERENCIAMENTO DE DADOS (SISTEMA GIF) Seção I Disposições Gerais Art. 1º. O gerenciamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) no Município de Parobé, a contar de 01 de outubro de 2013, passa a ser efetuado através do Sistema Gestão e Inteligência Fiscal (GIF), obedecido o disposto neste Decreto. Art. 2º. O Sistema GIF é um sistema de controle eletrônico, especialmente organizado para a gestão fazendária, estruturado em módulos específicos para as diversas áreas a serem geridas, adotando-se os seguintes componentes de operação: I - Módulo NFS-e, destinado à emissão e gerenciamento das notas fiscais de serviços eletrônicas; II - Módulo DMS-e, destinado a substituir a escrituração fiscal mediante o registro dos serviços

2 prestados e serviços tomados pelos contribuintes, podendo ter formatos específicos para os controles de determinadas áreas; III - Módulo Notificação Preliminar, destinado ao uso pelo fisco municipal para o controle das notificações que efetuar e as correspondentes ações fiscais. Parágrafo Único. O uso de cada um dos módulos implantados no Município será efetuado em cumprimento às orientações deste Decreto e dos manuais e instruções a eles relativos. Art. 3º. Ficam dispensados de qualquer outra obrigação de escrituração formal para os fins do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN): I - os prestadores de serviços que emitirem nota fiscal de serviços eletrônica (NFS-e) utilizandose do Sistema GIF; os contribuintes que emitirem a Nota Fiscal em papel e a escriturarem na Declaração Mensal de Serviços Eletrônica (DMS-e) utilizando-se do sistema GIF; II - tomadores de serviços que, obrigados a registrar notas fiscais de serviços que tomarem, o fizerem na Declaração Mensal de Serviços Eletrônica (DMS-e) para serviços tomados, disponível no Sistema GIF. Art. 4º. Tanto os prestadores de serviços, como seus tomadores, obrigados a registro dos serviços que tomarem, deverão, mensalmente, até o décimo dia do mês seguinte ao da ocorrência do fato gerador, proceder ao encerramento do mês anterior mediante a apuração do imposto devido, usando a funcionalidade disponível no Sistema GIF. Seção II Definições Art. 5º. Para os fins deste Decreto considera-se: I - Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e: o documento fiscal emitido e armazenado em meio eletrônico em sistema próprio da Secretaria Municipal de Finanças, com o objetivo de registrar e validar, com efeito fiscal, as operações relativas à prestação de serviços, perante essa Secretaria. II - Declaração Mensal de Serviços Eletrônica - DMS-e: O software mantido pela Secretaria Municipal de Finanças, disponível ao contribuinte para serem escrituradas as notas fiscais de serviços prestados e tomados emitidas em suporte físico. III - e-cnpj: documento eletrônico em forma de certificado digital, que garante a autenticidade e a integralidade na comunicação entre pessoas jurídicas e a Secretaria Municipal de Finanças.

3 IV - e-cpf: documento eletrônico em forma de certificado digital, que garante a autenticidade e a integralidade na comunicação entre pessoas físicas e a Secretaria Municipal de Finanças. É permitido o uso de e-cpf também na comunicação entre pessoas jurídicas e a Secretaria Municipal de Finanças. V - Instituição Financeira: a pessoa jurídica de direito público ou privado, que tenha como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou a aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiro. VI - ISSQN: Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza. VII - Período de apuração: período de tempo em que ocorrem os fatos geradores do ISSQN agrupados para que o imposto devido seja pago na data de vencimento. É o mês civil, sendo, no entanto, permitido ao emitente, apurar parcialmente o imposto em períodos inferiores a um mês. VIII - Pessoa equiparada a instituição financeira: Equipara-se a instituição financeira a pessoa física que exerce atividade principal ou acessória de coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros, a que refere o parágrafo único do art. 17 da Lei Federal n.º 4.595, de IX - Pessoa equiparada a pessoa jurídica: equiparam-se a pessoa jurídica: a) a pessoa física que, em nome individual, explore, habitual e profissionalmente, qualquer atividade econômica de natureza civil ou comercial, com o fim especulativo de lucro, mediante venda a terceiro de bens ou prestação de serviços: 1. que utilizarem três ou mais empregados na execução dos serviços que prestar; 2. que não comprovar sua inscrição no cadastro fiscal de prestadores de serviços do Município; 3. que a exerçam em caráter empresarial exceto quanto às profissões de que trata o art. 150, 2º, do Decreto nº 3.000, de 26 de março de Regulamento do Imposto sobre a Renda - RIR, ou outro que o vier a substituir; b )pessoa física que, promova a incorporação de prédios em condomínio ou loteamento de terrenos; c) os titulares de terrenos ou glebas de terras outorgarem mandato a construtor ou corretor de imóveis com poderes para alienação de frações ideais ou lotes de terreno, quando os mandantes se beneficiarem do produto dessas alienações;

4 d) as firmas individuais; e) a sociedade em conta de participação; f) o proprietário ou titular de terrenos que, sem efetuar o registro dos documentos de incorporação, neles promova a construção de prédio com mais de duas unidades imobiliárias, se iniciar a alienação das unidades imobiliárias antes de decorrido o prazo de sessenta meses contados da data da averbação, no Registro Imobiliário, da construção do prédio. g) o proprietário ou titular de terrenos ou glebas de terra que, sem efetuar o registro dos documentos de loteamento, neles promova a execução de loteamento, se iniciar a alienação dos lotes de terreno antes de decorrido o prazo de sessenta meses contados da data da averbação, no Registro Imobiliário, da construção do prédio ou da aceitação das obras do loteamento. X - Portal eletrônico da NFS-e: é o sítio de internet da Prefeitura Municipal de Farroupilha onde se encontra disponível a página com o Sistema GIF, no qual serão efetuados os registros relativos à NFS-e e, também, procedidas as consultas às informações desejadas ( XI - Recibo Provisório de Serviços eletrônico (RPS-e): documento eletrônico gerado por programa cliente, instalado no computador do prestador de serviço, emitido provisoriamente, em antecipação à NFS-e, em situações de contingência e/ou indisponibilidade de acesso ao portal eletrônico da NFS-e que impeça a emissão da mesma. XII - Serviços web (do termo em inglês, "web service"): Solução de integração de sistemas na comunicação entre aplicações diferentes, permitindo o envio e recebimento de dados em formato XML. XIII - Sistema NFS-e: o software mantido pela Secretaria Municipal de Finanças no portal eletrônico da NFS-e, disponível ao contribuinte para ser emitida a nota fiscal de serviços eletrônica em substituição à nota fiscal de serviços emitida em meio físico. XIV - XML (extensible Markup Language): formato para a criação de documentos eletrônicos com dados organizados de forma hierárquica, a exemplo de textos e banco de dados. Seção III Requisitos de Segurança Art. 6º. A transmissão de dados no Sistema GIF, nos módulos NFS-e e DMS-e, será feita individualmente ou por lotes, obedecidas as normas deste Decreto e as normas adicionais que o

5 completarem, mediante o uso de um dos seguintes meios: I - diretamente no sítio de internet da Prefeitura Municipal de Parobé, via página na "web" por ela disponibilizada; II - envio de lotes de NFS-e utilizando o portal eletrônico da NFS-e ou serviços web, na forma definida em instrução normativa da Secretaria da Fazenda; III - excepcionalmente, em regime de contingência: a) mediante transmissão eletrônica das NFS-e's ou de DMS-e's emitidas utilizando "software" cliente específico, fornecido pela Secretaria Municipal da Fazenda, denominado Recibo Provisório de Serviços Eletrônico - RPS-e; b) mediante emissão, em formulário papel, de documento denominado Recibo Provisório de Serviços - RPS. Parágrafo Único. O registro das informações, assim como a transferência de dados entre o contribuinte e a Secretaria da Fazenda, será feito adotando o Padrão XML (extensible Markup Language), salvo quando expressamente permitido outro formato na legislação ou na intimação que o solicitar. Art. 6º. Para qualquer que seja o meio de armazenamento, de transmissão da escrituração eletrônica, de transferência de dados, via portal eletrônico da NFS-e disponibilizado pela Prefeitura Municipal de Parobé, sempre serão observados todos os requisitos de segurança, autenticidade e inviolabilidade necessários ao sigilo fiscal e à consistência dos dados informados e transmitidos. Art. 8º. O acesso ao Sistema GIF será resguardado por senhas de segurança de usuários previamente autorizados, utilizado o padrão da própria ferramenta. 1º. A cada contribuinte será criado um usuário administrador que receberá uma senha inicial fornecida pelo próprio sistema, devendo, no primeiro acesso que fizer, alterar a senha que recebeu. 2º. O usuário administrador de cada contribuinte terá poderes de liberação de acesso, integral ou parcial, a terceiras pessoas, podendo cadastrar seus próprios usuários. 3º. O uso indevido da senha de acesso será de integral responsabilidade do contribuinte. Art. 9º. O envio de lotes de NFS-e será realizado mediante assinatura digital pelo padrão definido pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras - ICP- Brasil.

6 1º. Possuindo o contribuinte mais de um estabelecimento no Município, poderá ser autorizado regime especial para o uso do e-cpf de uma pessoa responsável para a assinatura digital de todos os documentos emitidos nos demais estabelecimentos localizados no Município, devendo cada estabelecimento utilizar a sua própria numeração sequencial, independente da numeração dos documentos dos demais estabelecimentos. 2º. É permitido ao contribuinte, em substituição ao e-cnpj, o uso de e-cpf. 3º. É expressamente vedado qualquer tipo de procedimento que possa causar confusão entre os documentos dos diversos estabelecimentos. CAPÍTULO II DOCUMENTOS FISCAIS Seção I Disposições Gerais Art. 10. São documentos fiscais utilizados pelos prestadores de serviços sujeitos ao ISSQN no Município de Parobé: I - a nota fiscal de serviços, emitida em papel (NFS em papel); II - a nota fiscal de serviços eletrônica (NFS-e), emitida em meio eletrônico; III - outros documentos que vierem a ser definidos pela Secretaria da Fazenda do Município. 1º. São obrigados a emitir nota fiscal de serviços eletrônica: I -os contribuintes que já as emitiam quando do início da vigência deste Decreto; II - a partir da vigência deste Decreto, os contribuintes do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) que vierem a inscrever-se no Município; III - a partir de 01/09/2014, os contribuintes cujo valor de serviços prestados no exercício imediatamente anterior seja igual ou superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais), independentemente de serem ou não optantes pelo Sistema Simplificado de Tributação do Simples Nacional; IV - a partir de 01/11/2014, os contribuintes cujo valor de serviços prestados no exercício

7 imediatamente anterior seja igual ou superior a R$ ,00 (cento e oitenta mil reais) e inferior a R$ ,01 (trezentos e sessenta mil reais e um centavo), independentemente de serem ou não optantes pelo Sistema Simplificado de Tributação do Simples Nacional; V - a partir de 01/11/2014, as sociedades uniprofissionais, sem caráter empresarial, que prestam os serviços referidos nos itens , 4.06, 4.08, 4.10, 4.11, 4.12, 4.13, 4.14, 4.14, 4.16, 5.01, 7.01, 10.03, 17.14, 17.16, 17.19, 17.20, 27.01, 30.01, 35.01; IV - a partir de 01/01/2015, todos os demais contribuintes do ISSQN obrigados a emitir nota fiscal de serviços, independentemente de serem ou não optantes pelo Sistema Simplificado de Tributação do Simples Nacional; 2º. O Secretário da Fazenda poderá autorizar, mediante requerimento fundamentado, nos casos de falta de equipamentos ou de dificuldades de acesso à Internet, que o contribuinte obrigado ao uso da NFS-e, em substituição ela, utilize a nota fiscal de serviços em papel. 3º. Os contribuintes não obrigados a emitir NFS-e, exceto quando dispensados, emitirão nota fiscal de serviços em papel. 4º. Os contribuintes não emitentes de NFS-e podem, a qualquer tempo, requerer autorização para aderir ao sistema, sendo irretratável a adesão, devendo passar a emitir o documento a contar do primeiro dia mês seguinte ao do deferimento da autorização. 5º. Estão dispensados da obrigatoriedade de emissão de NFS em papel e NFS-e: I - os microempreendedores individuais - MEI's; II - as instituições financeiras do Sistema Financeiro Nacional a que se refere a Lei Federal n , de 31/12/1964, e aquelas a elas equiparadas na forma do art. 17 da mesma Lei, desde que desobrigadas da emissão de notas fiscais de serviços e que obedeçam ao que está determinado nas normas do Plano Contábil do Sistema Financeiro Nacional - COSIF; III - os oficiais das unidades prestadoras de serviços públicos registrais, cartorários e notariais de que trata o item da Lista de Serviços constante do 1º do art. 48 da Lei Complementar Municipal n. 001, de 09/12/2011, que deverão emitir os documentos de controle adotados pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul; IV - os contribuintes do ISSQN que pagam seu imposto por valores fixos, excetuadas as sociedades uniprofissionais, sem caráter empresarial, que prestam os serviços referidos nos itens , 4.06, 4.08, 4.10, 4.11, 4.12, 4.13, 4.14, 4.14, 4.16, 5.01, 7.01, 10.03, 17.14, 17.16, 17.19, 17.20, 27.01, 30.01, 35.01, todos da Lista de Serviços constante do 1º do art. 48

8 da Lei Complementar Municipal n. 001, de 09/12/2011. V - os contribuintes que pagarem o imposto por regime especial de estimativa fiscal. Parágrafo Único. Os microempreendedores individuais poderão requerer autorização para o uso da nota fiscal de serviços eletrônica (NFS-e), sendo, neste caso, irretratável a adesão e obrigatório o cumprimento das obrigações acessórias estipuladas para o uso daquele documento. Art. 11. Os contribuintes emitentes de NFS-e deverão, ao final de cada período de apuração, proceder a apuração do imposto devido adotando os procedimentos disponíveis no Sistema GIF, providenciando o pagamento do imposto no prazo regulamentar. Parágrafo Único. Os registros constantes do Sistema GIF, relativos à emissão da NFS-e servem, para todos os fins de direito, perante o Município de Parobé, como processo de escrituração, dispensado o uso de outros livros fiscais municipais. Art. 12. Os contribuintes emitentes de NFS em papel deverão, ao final de cada período de apuração, proceder a escrituração desses documentos na Declaração Mensal de Serviços eletrônica (DMS-e) adotando os procedimentos disponíveis no Sistema GIF e providenciando o pagamento do imposto no prazo regulamentar. Parágrafo Único. Os registros constantes do Sistema GIF, relativos à DMS-e, servem, para todos os fins de direito, perante o Município de Parobé, como processo de escrituração dispensado o uso de outros livros fiscais municipais. Art. 13. O Secretário da Fazenda poderá permitir, em regime especial, o uso de nota fiscal de serviços eletrônica, conjugada com a nota fiscal adotada pelo Estado do Rio Grande do Sul ou com cupom fiscal emitido por equipamento emissor de cupom fiscal (ECF) autorizado pelo Estado do Rio Grande do Sul, condicionado a que o emitente preste as informações de tais documentos na forma que exigido nas normas do Sistema. Parágrafo Único. O Contribuinte que optar pela utilização da nota conjugada ou do equipamento emissor de cupom fiscal (ECF), deverá fazer constar da nota e/ou do cupom fiscal a discriminação do serviço sujeito ao ISSQN com suas quantidades, valor unitário e base de cálculo do imposto, devendo prestar as informações constantes de tais documentos na forma exigida nas normas do Sistema. Art. 14. Quando a operação estiver beneficiada por imunidade, qualquer outra desoneração tributária ou incentivo fiscal que reduza a base de cálculo do Imposto, esta circunstância será mencionada no documento fiscal, indicando-se o dispositivo legal pertinente.

9 Art. 15. Qualquer dedução de valor na base de cálculo do imposto deverá ser destacada no respectivo documento fiscal, deixando claro o motivo da dedução e referindo o dispositivo legal que a autoriza. Parágrafo Único. Nos casos de dedução de materiais na prestação de serviços a que referem os subitens 7.02 e 7.05 da Lista de Serviços constante do 1º do art. 48 da Lei Complementar N. 001/2011, deverá constar, na nota fiscal de fornecimento de mercadorias, a indicação do endereço da obra como local de entrega do material deduzido, além de outras informações que permitam a adequada vinculação da nota fiscal de fornecimento de mercadoria à obra cujos materiais poderão deduzir a base de cálculo do ISSQN, definidas pelo Secretário Municipal da Fazenda. Art. 16. Quando exigido que o documento fiscal contenha, concomitantemente, informações relativas a tributos federais e/ou estaduais, deverá o contribuinte proceder à devida compatibilização, sem prejuízo das informações essenciais aos controles fiscais municipais, que deverão constar no referido documento. Art. 17. Nos casos de isenção, não incidência, imunidade ou estimativa, em substituição à indicação da base de cálculo e do valor do imposto, deverá ser anotada observação indicativa da situação específica de tributação. Art. 18. Quando o emitente for optante pelo Sistema de Tributação Simplificada do Simples Nacional, o documento fiscal observará as exigências contidas nas normas regulamentares exigidas na legislação a ele atinente. Art. 19. Os documentos fiscais, inclusive eletrônicos, naquilo que couber, ajustar-se-ão aos padrões conceituais que forem definidos nacionalmente, especialmente em convênios firmados entre a Receita Federal do Brasil, os Estados e o Distrito Federal e por outras entidades de representatividade nacional como a Associação Brasileira de Secretarias de Finanças das Capitais - ABRASF. Art. 20. O documento fiscal poderá ser cancelado pelo emitente até o pagamento do imposto a ele correspondente. 1º. Efetuado o pagamento do imposto de que trata o "caput", a NFS-e somente poderá ser cancelada por meio de processo administrativo. 2º. Sendo cancelado o documento fiscal, dele deverá constar anotação indicativa do motivo por que se deu o cancelamento e, sendo emitido outro em substituição, deve haver referencia em ambos a respeito do outro existente.

10 Seção II Nota fiscal de serviços em papel Art. 21. A nota fiscal de serviços em papel será impressa mediante autorização de impressão de documentos fiscais (AIDOF) e conterá obrigatoriamente o seguinte: I - denominação "NOTA FISCAL DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS"; II - número de ordem, série ou subsérie, e da via da nota; III - nome, denominação ou razão social do emitente; IV - endereço do emitente; V - números das inscrições municipal, e, se houver, estadual e no cadastro nacional de pessoas jurídicas (CNPJ) do emitente; VI - natureza ou modalidade da prestação indicando se é caso de prestação a vista, a prazo, ou outra modalidade; VII - data e hora da emissão; VIII - espaço para nome e endereço e outras identificações do tomador de serviços, inclusive suas inscrições municipal, estadual e no CPF/CNPJ; IX - especificações do serviço prestado, quantidade, unidade, espécie, preço unitário dos serviços e total; X - O nome, número de inscrição e outras identificações do Estabelecimento Gráfico que o imprimiu, quantidade de notas impressas, o número e a data de autorização municipal de impressão dos documentos fiscais. 1º. As especificações constantes dos incisos I a V e X a que refere o "caput" deste artigo serão impressas tipograficamente. 2. As notas fiscais de prestação de serviços serão identificadas pela série: I - "T", quando se tratar de nota fiscal de serviços comum;

11 II - "S", quando se tratar de nota fiscal de serviços simplifica; 3º. A NFS em papel será emitida no mínimo em duas vias, por decalque, em papel químico ou em cópia carbonada, e será enfeixada em formulários contínuos ou blocos, devendo as vias estarem colocadas na ordem de sua numeração e tendo como destinação: 4º. A nota fiscal será preenchida por decalque a carbono, não podendo conter emendas, rasuras, entrelinhas e borrões que prejudiquem a clareza e a veracidade dos registros. I - a primeira via para o tomador do serviço; II - a segunda via, destinada ao uso do fisco, para arquivamento no estabelecimento emissor, permitida sua saída temporária para fins de escrituração junto a escritório contábil autorizado pelo Fisco Municipal; III - as demais vias, quando autorizadas, conforme definir e autorizar o fisco, devendo nelas conter a identificação da via e o destino para o que é emitida. 5º. A nota fiscal não poderá conter emendas, rasuras, entrelinhas e borrões que prejudiquem a clareza e a veracidade dos registros. 6º. As vias das notas fiscais não se substituirão em suas diversas funções. 7º. As NFS em papel serão numeradas tipograficamente em numeração contínua, iniciando-se em um (1) contando até novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove ( ), quando se reiniciará a numeração em um (1), diferenciando-se estas daquelas por suas datas. 8. As notas fiscais de serviço, quando organizadas em talonários, serão enfeixadas em grupos uniformes, com o máximo de cinquenta (50) documentos por talão. 9º. Poderão constar ainda da nota fiscal de prestação de serviços quaisquer outras indicações de interesse do contribuinte, desde que autorizado pelo Fisco competente e que não prejudique a clareza do documento, a critério da Repartição Fiscal competente. 10. Nos casos de serviços de execução de obra de construção civil, deverá constar no corpo da nota fiscal o endereço completo do local onde está sendo executada a referida obra e o número de Cadastro Específico do INSS (CEI). Art. 22. Nas operações sujeitas ao imposto sobre serviços que ocorra movimentação de mercadorias, devem ser consignados separadamente o valor do serviço prestado e o das

12 mercadorias ou matérias primas empregadas. Art. 23. Quando o valor do serviço prestado for igual ou inferior a 20% do valor de 1 (um Valor de Referência Municipal - VRM) e, condicionado a que o tomador do serviço dispense o recebimento do documento fiscal correspondente, o prestador poderá reunir em uma única nota fiscal de serviços as prestações efetuadas para diversos tomadores. 1º - Em substituição à forma de emissão da nota descrita no caput, o prestador poderá requerer regime especial para adotar planilha discriminativa dos serviços que prestou, caso em que: I - deverá emitir uma planilha para cada dia, podendo a planilha conter mais de uma página, sendo permitido ser escriturada no sistema frente e verso; II - a planilha deverá conter cabeçalho que identifique as seguintes informações: a) o nome do Município de Parobé; b) a denominação: "Planilha Discriminativa de Prestações de Serviços com Emissão de NFS de Valores Globais de Serviços"; c) a data a que se refere a planilha; d) os números das NFS emitidas para documentar a planilha; III - a planilha deverá conter, no mínimo, as seguintes colunas: a) coluna para anotar o código municipal do item de serviço a que referir; b) coluna para anotar a descrição do serviço prestado, que deverá obedecer a mesma descrição que deve constar da nota fiscal de serviços; c) coluna para indicar a quantidade de unidades, quando mensuráveis, de serviços que foram prestados; d) coluna para anotar o valor unitário da prestação de serviço realizado; e) coluna para anotar o valor da prestação a que refere cada linha; IV - deverá utilizar as linhas para o registro sistemático, um a um, de todos os serviços que prestar; V - deverá, ao final do dia, totalizar a planilha por item de serviço; VI - ao final de cada dia, emitir nota fiscal de serviços com os totais, discriminando todos os tipos de serviços emitidos no dia. 2º - A Planilha diária será composta de tantas folhas quantas forem necessárias. 3º - Ao final de cada dia o contribuinte emitirá nota fiscal anotando, em cada linha da nota

13 fiscal, o total de serviços prestados de cada item, conforme alínea "e" do inciso III do 1º. 4º - As planilhas escrituradas deverão ser arquivadas em ordem crescente de data e enfeixadas em blocos mensais, trimestrais ou semestrais, guardadas pelo prazo decadencial, e colocadas à disposição da fiscalização municipal quando e na forma que forem solicitadas. Art. 24. A nota fiscal anulada deverá ficar presa ao talonário, com risco transversal, constando o vocábulo "ANULADA" em todas as vias, e conterá anotação dizendo o motivo de sua anulação. Art. 25. O extravio ou perda do talonário de nota fiscal deverá ser tornado público por aviso nos órgãos de imprensa local, bem como ser objeto de anotação específica nos controles eletrônicos da DMS-e, sem prejuízo de eventuais aplicações de penalidades e arbitramento do valor das prestações neles contidas. Art. 26. As empresas gráficas que tenham interesse em confeccionar notas fiscais para Contribuintes estabelecidos no Município de Parobé deverão providenciar o seu cadastramento nos termos estabelecidos pela Secretaria de Fazenda. Seção III Autorização para Impressão de Documentos Fiscais Art. 27. A impressão de documentos fiscais relativos ao ISSQN para contribuintes do Município de Parobé fica condicionada a que o estabelecimento impressor cadastre-se previamente como credenciado para a impressão de documentos fiscais. 1º. Para o cadastramento de que trata o "caput", o estabelecimento gráfico deverá apresentar os seguintes documentos: I - contrato social, estatuto, ou outro documento à constituição, e seus aditivos ou documento consolidado; II - se não estiver definido no documento referido no inciso I deste parágrafo, cópia do documento que dá os poderes de administração a seus responsáveis; III - prova de seu endereço atualizado; IV - não sendo contribuinte inscrito no Município de Parobé, prova de inscrição no Município de sua sede; V - prova de regularidade fiscal com:

14 a) a Fazenda Federal (Certidão Negativa de Débito de Tributos e Contribuições Federais expedida pela Secretaria da Receita Federal e Certidão Negativa de Débitos quanto à dívida ativa da União, expedida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional). b) Prova de regularidade com a Fazenda Estadual. c) Prova de regularidade com a Fazenda Municipal, sendo da sede do Licitante. d) Prova de regularidade relativa à Seguridade Social, demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos em Lei; e) Prova de regularidade junto ao Fundo de Garantia por tempo de serviço (FGTS); f) Certidão de Débitos Trabalhistas (CNDT), expedida pelo Tribunal Superior do Trabalho, Conselho Superior da Justiça do Trabalho e Tribunais Regionais do Trabalho; VI - prova de que imprime documentos fiscais para outros órgãos. 2º. O estabelecimento gráfico deverá, semestralmente, nos meses de janeiro e julho apresentar as certidões de que trata o inciso V do 1º a este artigo, atualizadas. Parágrafo Único. A impressão de documentos fiscais somente será providenciada após o recebimento pelo estabelecimento impressor da Autorização para a Impressão de Documentos fiscais - AIDOF, que deverá ser solicitada pelo contribuinte do imposto e autorizada por meio eletrônico utilizando a funcionalidade disponível no Sistema GIF. Art. 28. As empresas tipográficas e congêneres manterão controle interno de cada uma das AIDOF's que receber, anotando em tempo real os estágios por que passar a autorização, desde seu recebimento, até a impressão e entrega ao contribuinte solicitante. Seção IV Nota Fiscal de Serviços eletrônica (NFS-e) Art. 29. A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, documento emitido e armazenado eletronicamente através do Sistema GIF, tem o objetivo de documentar as prestações de serviços que estejam no campo de incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN. 1º. A emissão da NFS-e obedecerá às normas deste Decreto e das instruções normativas que forem editadas pelo Secretário da Fazenda, respeitado o sigilo fiscal e a consistência dos dados informados e transmitidos. 2º. A emissão da NFS-e dispensa e substitui a emissão da NFS em papel e a apresentação da Declaração Mensal de Serviços Eletrônica - DMS-e relativa aos serviços prestados.

15 Art. 30. A Nota Fiscal de Serviços eletrônica - NFS-e, obedecerá a modelo definido nas normas complementares a este Decreto e conterá, pelo menos, as seguintes informações: I - a identificação do Município de Parobé; II - a denominação "NOTA FISCAL DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS"; III - número de ordem, série ou subsérie; IV - data e hora da emissão; V - identificação do prestador de serviços, contendo, pelo menos, nome, denominação ou razão social; endereço; inscrição municipal e, inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas e, se tiver, o número de sua inscrição estadual; VI - identificação do tomador de serviços, contendo, pelo menos seu nome, denominação ou razão social; endereço; ; inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ; VII - quando tratar-se de nota fiscal vinculada à construção civil, indicar o endereço da obra, e seu número de Cadastro Específico do INSS (CEI); VIII - natureza ou modalidade da prestação, indicando se é caso de prestação a vista, a prazo, ou outra modalidade; IX - especificações do serviço prestado, quantidade, unidade, espécie, preço unitário dos serviços e total; X - valor das deduções, se houver; XI - valor da base de cálculo; XII- código do serviço; XIII - alíquota e valor do ISSQN; XIV - indicação de isenção ou imunidade relativas ao ISSQN, quando for o caso; XV - indicação de serviço não tributável pelo Município de Parobé, quando for o caso;

16 XVI - indicação de retenção de ISSQN na fonte, quando for o caso; XVII - número e data do documento emitido, nos casos de substituição; XVIII - a assinatura digital, na hipótese de envio de lotes de arquivos com NFS-e ou quando forem utilizados os serviços "web" (automatização de envio de arquivos de NFS-e), obedecendo às normas da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras - ICP-Brasil; XIX - um Campo destinado a observações do contribuinte emitente, relativas ao documento e seus campos, e, outro para as observações de ordem administrativa, obrigadas pela legislação municipal; XX - a chave de acesso ao código de verificação de autenticidade gerado pelo Sistema GIF e do endereço de internet ( onde poderá ser confirmada sua validade; XXI - outras informações que forem incluídas pela Secretaria Municipal de Finanças. 1º. O contribuinte que emitir NFS-e deverá fazê-lo para todos os serviços prestados, de forma individualizada para cada tipo de serviço, sendo-lhe vedada a emissão da NFS em papel. 2º. O contribuinte emitente da NFS-e, para os fins do ISSQN, fica dispensado de impressão do documento, sendo suficiente para convalidar a prestação o documento eletrônico arquivado pelo Município de Parobé. 3º. O emitente de NFS-e fica autorizado a fornecer, como comprovante ao tomador dos serviços que prestar, uma cópia do link de acesso ao documento arquivado pelo Município de Parobé, salvo quando de sua relação negocial resultar acordo para a entrega de cópia do documento em papel. 4º. Estando o emitente autorizado a emitir em substituição à NFS-e, de maneira conjugada, a NF-e estadual, deverá cuidar para que, naquele documento constem: I - a inscrição municipal do emitente; II - quando existente, a inscrição municipal do tomador do serviço; III - em campo destacado do documento fiscal as especificações do serviço prestado, quantidade, unidade, espécie, preço unitário dos serviços e total. 5º. Os números das NFS-e's serão gerados pelo Sistema GIF e obedecerão numeração

17 contínua, iniciando-se em um (1) contando até novecentos e noventa e nova mil, novecentos e noventa e nove ( ), quando se reiniciará a numeração em um (1), diferenciando-se estas daquelas por suas datas. 6º. A informação de que trata o inciso XX do "caput" deste artigo deverá aparecer em destaque na imagem da NFS-e, quando gerada em qualquer meio, impresso ou virtual. 7º. O Município manterá, em sistema de disponibilidade integral, durante vinte e quatro horas, nos sete dias da semana (regime de disponibilidade 24 x 7), acesso à NFS-e para seus emitentes e tomadores dos serviços nelas contidos, pelo prazo decadencial. 8º. Após o prazo decadencial, a Fazenda Municipal poderá retirar os documentos da disponibilidade direta, arquivando-os organizadamente de forma a permitir, se necessário, a busca das informações nele contidos mediante pesquisa requisitada. 9º. No prazo de sessenta (60) dias, contados do início da emissão da NFS-e, ou, no caso de baixa do estabelecimento no cadastro municipal, o contribuinte poderá, lavrando termo de responsabilidade que será entregue à fiscalização tributária municipal, promover: I -a inutilização das notas fiscais de serviços em papel impressas, ainda não utilizadas; II - a inutilização das autorizações para impressão de documentos fiscais - AIDOFs, cujas notas fiscais de serviços ainda não tenham sido impressas. 10. O termo de responsabilidade de que trata o 9º deste artigo deverá conter: I - a identificação do contribuinte, indicando seu nome, inscrição municipal, CNPJ, endereço; II - indicação do conteúdo que está sendo inutilizado e sua numeração, se existente, constando expressamente que está sendo inutilizado "sob a responsabilidade e as penas da lei"; III - as assinaturas dos responsáveis pelo procedimento: a) em relação às notas fiscais impressas, ainda não utilizadas, por sócio ou administrador com poderes perante o fisco e pelo profissional contábil responsável pela escrituração fiscal do contribuinte; b) em relação às AIDOF's cujas notas fiscais de serviços ainda não tenham sido impressas, por sócio ou administrador com poderes perante o fisco, pelo profissional contábil responsável pela escrituração fiscal do contribuinte e por sócio ou administrador do estabelecimento gráfico com poderes perante o fisco.

18 Seção V Recibo Provisório de Serviços (RPS-e) Art. 31. Nos casos em que o contribuinte obrigado a emitir NFS-e tiver qualquer impedimento que o impossibilite emitir a NFS-e "on-line", o prestador de serviços poderá emitir alternativa e provisoriamente o Recibo Provisório de Serviços eletrônico (RPS-e), que deverá ser convertido em NFS-e na forma deste Decreto e dos demais manuais e instruções a ele complementares. 1º. O RPS-e deverá ser gerado em programa gerador de RPS-e, colocado à disposição do contribuinte no sítio de internet da Prefeitura Municipal, que manterá conectividade com o Sistema GIF. 2º. O uso do programa gerador de RPS-e, de que trata o 1º deste artigo, será liberado mediante concessão de uso pela Fiscalização Tributária do Município, para instalação em equipamento que o contribuinte indicar, devendo ficar vinculado ao IP identificador do equipamento onde foi instalado. 3º. Estando o sistema GIF em regular operação, se decorridos mais de cinco (5) dias sem que o sistema gerador de RPS-e conecte-se a ele, o Município poderá efetuar o bloqueio de emissão de NFS-e para o contribuinte. 4º. O equipamento em que estiver instalado o programa gerador de RPS-e deverá ficar permanentemente ligado à rede web, salvo em casos de contingência. 5º. Até o décimo (10º) dia subsequente à data em que cessou a contingência, o contribuinte deverá providenciar a conversão do RPS-e em NFS-e, devendo desta constar o número do RPS-e que a gerou. Seção VII Regimes Especiais Art. 32. O emitente de NFS-e poderá requerer ao Secretário da Fazenda a concessão de regime especial que lhe autorize a prática de situações específicas em relação ao sistema de emissão da NFS-e, inclusive para a inserção ou exclusão de informações de seu interesse no documento, fiscais ou não fiscais, preservada a integridade de informações necessárias ao controle fiscal.

19 Parágrafo Único. Na concessão do regime especial de que trata este artigo, poderá ser exigido do contribuinte, no documento de concessão, o cumprimento de obrigações e controles especiais para garantir o controle fiscal. CAPÍTULO III DA DECLARAÇÃO MENSAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA (DMS-e) Seção I Disposições Gerais Art. 33. As Pessoas Jurídicas de direito público e as de direito privado, inclusive da Administração indireta da União, dos Estados e do Município, bem como as Fundações instituídas pelo Poder Público, estabelecidas ou sediadas no Município de Parobé, e as pessoas físicas equiparadas a pessoas jurídicas, em obediência ao disposto neste Decreto, nos manuais e demais orientações, ficam obrigadas a apresentar a declaração mensal de serviços eletrônica: I - em relação aos serviços que prestarem, quando prestadores de serviços sujeitos à incidência do ISSQN e não forem emitentes de NFS-e e as pessoas equiparadas a pessoa jurídica; II - em relação aos serviços que tomarem, quando tomadores de serviços e as pessoas equiparadas a pessoa jurídica, destacando, quando for o caso, o imposto que retiverem; III - em relação aos serviços que prestarem e tomarem, as instituições financeiras integrantes do Sistema Financeiro Nacional referido na Lei n , de 31/12/1964, e aquelas a elas equiparadas na forma do Parágrafo único do art. 17 da mesma Lei; IV - em relação aos serviços que tomarem, os condomínios edilícios. IV - outras declarações e informações que lhes forem requisitadas ou vierem a ser impostas. 1º. Visando a coleta de informações úteis para o controle e fiscalização do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), a Secretaria da Fazenda poderá instituir outras declarações que contenham informações sobre a atividade do contribuinte, inclusive em periodicidade diferente da mensal. Art. 34. Quando não tiverem prestado ou não tiverem tomado serviços em determinado período de apuração, os prestadores e/ou tomadores de serviços, sujeitos ou não ao ISSQN, deverão

20 apresentar a DMS-e encerrando-a com declaração de "SEM MOVIMENTO". Art. 35. Possuindo o contribuinte mais de um estabelecimento no Município, serão entregues tantas DMS-e quantos forem os estabelecimentos com escrituração própria. Parágrafo único. Ficam dispensados de apresentação da DMS-e relativa aos serviços que prestarem: I - os microempreendedores individuais (MEI), desde que não emitentes de NFS; II - os contribuintes do ISSQN que estejam classificados como contribuintes sujeitos a pagamento por valor fixo; III - os contribuintes do ISSQN que estejam submetidos a regime de pagamento do imposto por estimativa de valor de serviços; IV - os contribuintes emitentes de NFS-e. Seção II Serviços Tomados Art. 36. As pessoas jurídicas inscritas no cadastro fiscal do Município e as pessoas físicas a elas equiparadas, quando tomarem serviços sujeitos à tributação do ISSQN, apresentarão DMS-e relativa a esses documentos e farão o pagamento do valor do imposto retido, quando couber. 1º. Quando a retenção for relativa a prestador optante pelo Regime Simplificado de Tributação do Simples Nacional, o valor retido deverá ser pago diretamente ao município de Parobé, sendo definitivo, dispensada sua informação ao Sistema Simples Nacional, conforme definido pelo art. 21, 4.º, inciso VII, da Lei Complementar n.º 123, de , com redação dada pela Lei Complementar n.º 128 de º. Os responsáveis tributários, quando efetuarem a retenção do ISSQN, deverão efetuar o pagamento mediante a emissão da respectiva guia de recolhimento disponível no Sistema GIF. 3º. A Administração Municipal de Parobé também deverá apresentar declaração dos serviços que tomar, emitindo recibo da retenção e efetuando registro extra-caixa de quitação do ISSQN que retiver. 4º. Para os fins de retenção do ISSQN e declaração de serviços tomados, é obrigatória a prestação de informações na DMS-e a respeito de todos os serviços tomados dentro do

21 Município que tenham sido prestados por prestadores de fora dele. Art. 37. Possuindo o contribuinte mais de um estabelecimento no Município, serão entregues tantas DMS-e quantos forem os estabelecimentos com escrituração própria. Parágrafo único. Ficam dispensados de apresentação da DMS-e relativa aos serviços que tomarem: I - os microempreendedores individuais (MEI); II - os contribuintes do ISSQN que estejam classificados como contribuintes sujeitos a pagamento por valor fixo, excetuadas as sociedades uniprofissionais profissionais, sem caráter empresarial, que prestam os serviços referidos nos itens , 4.06, 4.08, 4.10, 4.11, 4.12, 4.13, 4.14, 4.14, 4.16, 5.01, 7.01, 10.03, 17.14, 17.16, 17.19, 17.20, 27.01, 30.01, 35.01, todos da Lista de Serviços constante do 1º do art. 48 da Lei Complementar Municipal n. 001, de 09/12/2011. III - os contribuintes do ISSQN que estejam submetidos a regime de pagamento do imposto por estimativa de valor de serviços. Seção III Alterações retificativas da DMS-e Art. 38. As alterações retificativas de DMS-e serão regulamentadas em Instrução Normativa do Secretário da Fazenda. CAPÍTULO IV PAGAMENTO DO ISSQN Art. 39. Obedecidas as normas regulamentares, o pagamento do Imposto será procedido mediante guia emitida através da funcionalidade disponível no Sistema GIF que será integrado com o sistema do controle contábil e financeiro da Administração Municipal. 1º. A guia de que trata o "caput" será gerada mediante o encerramento dos registros referentes ao período de apuração, sendo possível seu cancelamento até o momento do pagamento de seu valor. 2º. Havendo crédito fiscal reconhecido em processo administrativo em favor do contribuinte, relativo a valores de ISSQN que devam ser devolvidos pelo Município, poderá ser compensado com o imposto devido, o que será feito no final do período de apuração, na forma que estiver

22 definido no sistema GIF. Art. 40. Os contribuintes classificados como ME e EPP, optantes pelo Regime Simplificado de Pagamento de Tributos do Simples Nacional, pagarão o imposto na forma definida pela legislação própria daquele regime. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 41. Fica o contribuinte do ISSQN obrigado a manter arquivados em ordem cronológica e sistemática todos os documentos que possuir em papel, especialmente documentos relacionados com o imposto sobre serviços, que ficarão à disposição do fisco pelo prazo decadencial. Parágrafo único. As notas fiscais serão apreendidas quando os seus lançamentos apresentarem veementes indícios de fraude. Art. 42. Constituem instrumentos auxiliares da escrita fiscal os demais documentos assim como os livros fiscais e contábeis do contribuinte, que deverão ser apresentados ao Fisco Municipal sempre que requisitados. Art. 43. Consideram-se inidôneos, fazendo prova exclusivamente em favor do Fisco, os documentos que não obedecerem as normas deste Decreto e das instruções normativas, manuais e orientações emanadas pela Secretaria da Fazenda. Art. 44. Cabe ao Secretário da Fazenda, por meio de instruções normativas: I - alterar os procedimentos formais previstos neste Decreto; II - alterar os modelos de documentos previstos neste Decreto; III - instituir novos modelos de documentos regulamentando seus usos; IV - instituir modelos específicos de declarações a serem prestadas por prestadores e tomadores de serviços; V - instituir manuais técnicos, orientações e normas específicas a serem cumpridas pelos prestadores e pelos tomadores de serviços para o pleno controle fiscal do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza; VI - dispensar o uso de documentos fiscais, à vista da natureza do serviço, do ramo de atividade

23 do estabelecimento ou de seu movimento econômico, desde que não prejudique a apuração do valor do tributo devido, podendo instituir controles especiais que forem necessários ao controle fiscal; VII - decidir sobre a concessão de regime especial, definindo controles especiais necessários ao Fisco Municipal. Art. 45. Fica revogado o Decreto n. 034, de 09 de maio de 2012, convalidando-se todos os atos praticados na forma do presente Decreto a contar de 01 de setembro de Art. 46. Os tomadores de serviços que não apresentaram a Declaração Mensal de Serviços eletrônica em relação aos serviços que tomaram no período de 01 de setembro de 2013 até o final do mês imediatamente anterior publicação do presente Decreto, têm o prazo até 31 de dezembro de 2014 para apresentarem as declarações relativas a esse período. Art. 47. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação retroagindo seus efeitos a 01 de setembro de Prefeitura Municipal de Parobé, 14 de agosto de Cláudio Silva, Prefeito Municipal.

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