EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CL 43 Brasília - DF, terça-feira, 5 de março de 2013 Sumário. PÁGINA Presidência da República... 1 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação... 2 Ministério da Cultura... 7 Ministério da Defesa... 9 Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Conselho Nacional do Ministério Público Ministério Público da União Poder Legislativo Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Presidência da República DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL MENSAGEM 73, de 28 de fevereiro de Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº , de 28 de fevereiro de Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº , de 4 de março de Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº pelo código , de 4 de março de Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº , de 4 de março de Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento do mandado de Segurança nº SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL PORTARIA 19, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Estabelece os valores de contrapartida financeira a serem exigidos das entidades privadas sem fins lucrativos beneficiárias das transferências de recursos públicos realizadas no âmbito da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República e dá outras providências. A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA - SEPPIR/PR, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 24-C da Lei nº , de 28 de maio de 2003 e o art. 15 do Decreto 7.261, de 12 de agosto de 2010, e tendo em vista o disposto no artigo 56 da Lei nº , de 17 de agosto de 2012, resolve: Art. 1º - Estabelecer os percentuais de contrapartida financeira para os convênios, contratos de repasse, termos de parceria e outros instrumentos congêneres, firmados com entidades privadas sem fins lucrativos, no âmbito da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR: I - 2% (dois por cento) para transferências de recursos até o valor de R$ ,00 (duzentos mil reais); II - 3% (três por cento) para transferências nos valores entre R$ ,00 (duzentos mil reais) e R$ ,00 (quatrocentos mil reais); e III - 5% (cinco por cento) para transferências nos valores acima de R$ ,00 (quatrocentos mil reais). Art. 2º - A contrapartida financeira poderá ser dispensada e os percentuais fixados no art. 1º poderão ser reduzidos, mediante justificativa expressa do titular da Pasta, que deverá constar no processo correspondente. Art. 3º Além da contrapartida financeira de que trata o art. 1º, é facultada a exigência de contrapartida em bens e serviços, a critério da SEPPIR. Art. 4º Não se exigirá contrapartida nas transferências de recursos às entidades que atuem nas áreas de saúde, educação e assistência social e atendam ao disposto no art. 51 da Lei nº , de Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIZA HELENA DE BAIRROS SECRETARIA DE PORTOS COMPANHIA DOCAS DO PARÁ RESOLUÇÃO 50, DE 1 o - DE MARÇO DE 2013 O DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO PARÁ (CDP), no uso de suas atribuições legais; e, CONSIDE- RANDO o exposto pela Diretoria Administrativo-Financeira da CDP à fl dos autos do Processo Licitatório n 1664/2012, de ; Resolve: I - revogar o Processo Licitatório nº 1664/2012, de , bem como o Pregão Eletrônico CDP nº 35/2012 e os atos subsequentes por conveniência da administração; II - autorizar a abertura de novo Processo Licitatório, para contratação de empresa especializada na prestação de serviços de limpeza e conservação, recepção, portaria e telefonia nas dependências do Edifício Sede da CDP, nos Portos de Belém, Vila do Conde, Santarém, Itaituba, Altamira e Óbidos, no Terminal Petroquímico de Miramar e no Terminal de Outeiro, bem como nas repartições aduaneiras dos Portos de Belém e Vila do Conde e Terminal de Outeiro; III - determinar que a DIRAFI instrua nova contratação para o objeto ora mencionado; IV - determinar o arquivamento do referido Processo, na SECGER; V - determinar a publicação deste ato no Diário Oficial da União-DOU. CARLOS JOSÉ PONCIANO DA SILVA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES A Q U AV I Á R I O S ACÓRDÃO ANTAQ (*) PROCESSO: / , / e / Parte: TERMINAIS PORTUÁRIOS DE NAVEGANTES Ementa: Trata o presente acórdão do exame do pedido de reconsideração requerido pela TERMINAIS PORTUÁRIOS E NA- VEGANTES, CNPJ nº / , com sede na Comendador Araújo, nº 143, cj. 174, Curitiba-PR, contra a decisão da Diretoria Colegiada que em sua 261ª Reunião Ordinária, realizada em 25 de fevereiro de 2010, aplicou a essa Empresa a penalidade de advertência e multa pecuniária, nos termos do Acórdão nº 08-AN- TAQ, de 25/2/2010. Acórdão: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, na conformidade dos votos objeto da Ata da 301ª Reunião Ordinária da Diretoria Colegiada, realizada em 29 de setembro de 2011, acordam os Diretores da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - AN- TAQ, pelo conhecimento do pedido de reconsideração, dado sua regularidade e tempestividade, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial, excluindo a penalidade de advertência e as infrações capituladas nos incisos XIII e XXIII, do art. 16 da Resolução nº 517-ANTAQ, de 2005, à época em vigor, mantendo as demais infrações capituladas nos incisos II, III, VII e XXII, do art. 16, da Resolução nº 517- ANTAQ. Participaram da reunião o Diretor-Geral, Fernando Antonio Brito Fialho, o Diretor-Relator Tiago Pereira Lima, o Diretor Pedro Brito do Nascimento, o Procurador-Geral, Glauco Alves Cardoso Moreira, e o Secretário-Geral Substituto, Joelson Neves Miranda. Brasília-DF, 29 de setembro de FERNANDO ANTONIO BRITO FIALHO Diretor-Geral TIAGO PEREIRA LIMA Diretor-Relator PEDRO BRITO DO NASCIMENTO Diretor (*) N. da Coejo: Republicado por ter saído no DOU n o - 42, de 4/3/2013, Seção 1, página 2, com incorreção. SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL SUPERINTENDÊNCIA DE AERONAVEGABILIDADE GERÊNCIA-GERAL DE AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA GERÊNCIA DE AERONAVEGABILIDADE DE TRANSPORTE AÉREO PORTARIAS DE 4 DE MARÇO DE 2013 O GERENTE DE AERONAVEGABILIDADE DE TRANSPORTE AÉREO, no uso das atribuições outorgadas pela Portaria nº 1249, de 29 de junho de 2011, nos termos dispostos no Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica - RBHA 145, e, com fundamento na Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o Código Brasileiro de Aeronáutica, resolve:

2 2 ISSN Nº 43, terça-feira, 5 de março de Ratificar a suspensão do Certificado de Homologação de Empresa emitido em favor da Oficina de Manutenção Aeronáutica MAP SERVIÇOS AERONÁUTICOS LTDA.; e Ratificar a suspensão do Certificado de Homologação de Empresa emitido em favor da Oficina de Manutenção Aeronáutica FLY PROPAGANDA AÉREA LTDA. Informações atualizadas dos certificados das empresas de manutenção aeronáutica, assim como seu escopo, podem ser consultadas no sítio eletrônico da ANAC, pelo endereço: i f i c a c a o / Av G e r a l / A I R B a s e s. a s p. O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço h t t p : / / w w w. a n a c. g o v. b r.. SÉRGIO VALENTE PEREIRA LIMA Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 215, DE 4 DE MARÇO DE 2013 OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA E INOVAÇÃO, DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 01/02/2012, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Cianet Indústria e Comércio S.A., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Decodificador de sinal de vídeo em rede de comunicação por fio. pelo código o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 291, de 09 de maio de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 01/02/2012. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCO ANTONIO RAUPP Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação FERNANDO DAMATA PIMENTEL Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior GUIDO MANTEGA Ministro de Estado da Fazenda PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 216, DE 4 DE MARÇO DE 2013 OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA E INOVAÇÃO, DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 06/02/2012, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa Dell Computadores do Brasil Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Microcomputador portátil, sem teclado, com tela sensível ao toque ("touch screen"), de peso inferior a 750g (Tablet PC). 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 985, de 26 de dezembro de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 06/02/2012. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCO ANTONIO RAUPP Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação FERNANDO DAMATA PIMENTEL Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior GUIDO MANTEGA Ministro de Estado da Fazenda PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 217, DE 4 DE MARÇO DE 2013 OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA E INOVAÇÃO, DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 25/07/2012, resolvem: Art.1 o Habilitar a empresa CP Eletrônica S A, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Conversor de corrente contínua para corrente alternada, baseado em técnica digital. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação, os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não atenda ao disposto no art. 2 o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 758, de 13 de dezembro de Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 25/07/2012. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCO ANTONIO RAUPP Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação FERNANDO DAMATA PIMENTEL Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior GUIDO MANTEGA Ministro de Estado da Fazenda PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 218, DE 4 DE MARÇO DE 2013 OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA E INOVAÇÃO, DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no processo MCTI n o / , de 15/10/2012, resolvem: Art. 1 o Habilitar a empresa Sominiun Tecnologia Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o n o / , à fruição dos benefícios fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, quando da fabricação do seguinte bem: - Unidade de processamento digital, de pequena capacidade, baseada em microprocessador. 1 o Farão jus aos incentivos fiscais, nos termos desta Portaria, os acessórios, os sobressalentes, as ferramentas, os manuais de operação e os cabos para interconexão e de alimentação que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste artigo, conforme consta no respectivo processo. 2 o Ficam asseguradas a manutenção e utilização do crédito do IPI relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização do bem relacionado neste artigo. Art. 2 o Será cancelada a habilitação caso a empresa não inicie a execução do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento por ela proposto, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da edição desta Portaria. Art. 3 o As notas fiscais relativas à comercialização do bem relacionado no art. 1 o deverão fazer expressa referência a esta Portaria. Parágrafo único. Os modelos do produto relacionados na nota fiscal devem constar do processo MCTI n o / , de 15/10/2012. Art. 4 o Esta habilitação poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, sem prejuízo do ressarcimento previsto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, caso a empresa beneficiária deixe de atender ou de cumprir qualquer das condições estabelecidas no Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCO ANTONIO RAUPP Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação FERNANDO DAMATA PIMENTEL Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior GUIDO MANTEGA Ministro de Estado da Fazenda

3 Nº 43, terça-feira, 5 de março de ISSN PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 219, DE 4 DE MARÇO DE 2013 OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA E INOVAÇÃO, DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhes confere o 2 o do art. 22, c/c o art. 50, do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta do processo MCTI n o / , de 28/05/2008, resolvem: Art.1 o Cancelar, por solicitação da interessada, com efeitos a partir de 1 o de janeiro de 2011, inclusive, a habilitação à fruição dos incentivos fiscais de que trata o Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, concedida pela Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n o 470, de 19 de junho de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 22 de junho de 2009, para a empresa CS Eletrônica Automação e Telefonia Ltda., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ sob o n o / Art. 2 o Caso constatado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, do Ministério da Fazenda, ter havido fruição dos incentivos fiscais em desacordo com a legislação ou em período não coberto pela vigência da Portaria referida no art. 1 o, a empresa deverá efetuar o ressarcimento do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, que tiver deixado de recolher, nos termos do disposto no art. 9 o da Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, e no art. 36 do Decreto n o 5.906, de Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCO ANTONIO RAUPP Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação FERNANDO DAMATA PIMENTEL Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior GUIDO MANTEGA Ministro de Estado da Fazenda CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO PORTARIA 62, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2013 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESEN- VOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO-CNPq, no uso de suas atribuições e em conformidade com o disposto no Decreto nº 7.899/2013, resolve: Apostilar as Portarias abaixo para consignarem as alterações decorrentes da publicação do Decreto nº 7.899/2013, no Diário Oficial da União de 05 de fevereiro de 2013, que aprova o Estatuto e o Quadro de Cargos em Comissão do CNPq: PO Nº247/ De Chefe do Serviço da Presidência código DAS 101.1, para Chefe do Serviço da Presidência, da Coordenação da Secretaria da Presidência deste Conselho, código DAS PO Nº154/ De Chefe do Serviço de Apoio aos Órgãos Colegiados, código DAS 101.1, para Chefe do Serviço de Apoio aos Órgãos Colegiados, da Coordenação da Secretaria da Presidência deste Conselho, código DAS PO Nº031/ De Chefe do Serviço de Prêmios, código DAS 101.1, para Chefe do Serviço de Prêmios, da Diretoria de Cooperação Institucional deste Conselho, código DAS PO Nº084/ De substituto do Chefe do Serviço de Prêmios, código DAS 101.1, para substituto do Chefe do Serviço de Prêmios, da Diretoria de Cooperação Institucional deste Conselho, código DAS PO Nº037/ De Chefe do Serviço de Estudos e Pareceres da Procuradoria Jurídica, código DAS 101.1, para Chefe do Serviço de Matérias Administrativa e Finalística da Procuradoria Federal deste Conselho, código DAS PO Nº023/ De Chefe do Serviço de Assuntos Judiciais, da Procuradoria Jurídica deste Conselho, código DAS 101.1, para Chefe do Serviço de Contencioso e Cobrança e Recuperação de Créditos da Procuradoria Federal deste Conselho, código DAS PO Nº097/ De Chefe do Serviço de Suporte à Propriedade Intelectual, da Procuradoria Jurídica, código DAS 101.1, para Chefe do Serviço de Suporte à Propriedade Intelectual, da Diretoria de Cooperação Institucional deste Conselho, código DAS PO Nº332/ De substituto do Chefe do Serviço de Suporte à Propriedade Intelectual, da Procuradoria Jurídica, código DAS 101.1, para substituto do Chefe do Serviço de Suporte à Propriedade Intelectual, da Diretoria de Cooperação Institucional deste Conselho, código DAS PO Nº067/ De Chefe do Serviço de Tomada de Contas Especial, código DAS 101.1, para Chefe do Serviço de Tomada de Contas Especial, da Coordenação de Prestação de Contas, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, Código DAS PO Nº106/ De substituto do Chefe do Serviço de Tomada de Contas Especial, código DAS 101.1, para substituto do Chefe do Serviço Tomada de Contas Especial, da Coordenação de Prestação de Contas, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, Código DAS PO Nº041/ De Assistente da Diretoria de Administração, código DAS 102.2, para Assistente da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº120/ De Chefe do Serviço de Apoio Administrativo, da Diretoria de Administração, código DAS 101.1, para Chefe do Serviço de Apoio Administrativo, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código PO Nº367/ De substituta do Chefe do Serviço de Apoio Administrativo, da Diretoria de Administração, código DAS , para substituta do Chefe do Serviço de Apoio Administrativo da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº043/ De substituto do Diretor de Administração, código DAS-101.5, para substituto do Diretor de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº057/ De Coordenador-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.4, para Coordenador-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº104/ De substituta da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.4, para substituta da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº087/ De Chefe do Serviço de Credenciamento e Incentivo Fiscal, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Credenciamento e Incentivo Fiscal, da Coordenação de Credenciamento à Importação e Incentivo Fiscal, da Coordenação- Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº155/ De substituto do Chefe do Serviço de Credenciamento e Incentivo Fiscal, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS , para substituto do Chefe do Serviço de Credenciamento e Incentivo Fiscal, da Coordenação de Credenciamento à Importação e Incentivo Fiscal, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS P0 Nº024/ De Chefe do Serviço de Importação e Desembaraço Alfandegário, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Importação, da Coordenação de Credenciamento à Importação e Incentivo Fiscal, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº097/ De substituto do Chefe do Serviço de Importação e Desembaraço Alfandegário, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituto do Chefe do Serviço de Importação, da Coordenação de Credenciamento à Importação e Incentivo Fiscal, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº034/ De Coordenadora de Infra-Estrutura, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para Coordenadora de Recursos Logísticos, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº482/ De Chefe do Serviço de Suporte Administrativo, da Coordenação de Infra-Estrutura, da Coordenação- Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Gestão de Contratos, da Coordenação de Recursos Logísticos, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº142/ De Substituta do Chefe do Serviço de Suporte Administrativo, da Coordenação de Infra-Estrutura, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Substituta do Chefe do Serviço de Gestão de Contratos, da Coordenação de Recursos Logísticos, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº033/ De Chefe do Serviço de Protocolo, da Coordenação de Infra-Estrutura, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Protocolo e Arquivo, da Coordenação de Recursos Logísticos, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº026/ De Chefe do Serviço de Material e Patrimônio, da Coordenação de Infra-Estrutura, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Infraestrutura e Patrimônio, da Coordenação de Recursos Logísticos, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº027/ De substituto do Chefe do Serviço de Material e Patrimônio, da Coordenação de Infra-Estrutura, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituto do Chefe do Serviço de Infraestrutura e Patrimônio, da Coordenação de Recursos Logísticos, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº201/ De Chefe do Serviço de Licitações e Contratos, da Coordenação de Infra-Estrutura, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Licitações, da Coordenação de Recursos Logísticos, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº200/ De substituta do Chefe do Serviço de Licitações e Contratos, da Coordenação de Infra-Estrutura, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituta do Chefe do Serviço de Licitações, da Coordenação de Recursos Logísticos, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº048/ De Chefe do Serviço de Passagens, da Coordenação de Infra-Estrutura, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Passagens, da Coordenação de Recursos Logísticos, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº127/ De substituto do Chefe do Serviço de Passagens, da Coordenação de Infra-Estrutura, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituto do Chefe do Serviço de Passagens, da Coordenação de Recursos Logísticos, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº032/ De Chefe do Serviço de Avaliação de Entidades Credenciadas, da Diretoria de Administração, código DAS 101.1, para Chefe do Serviço de Manutenção Predial, da Coordenação de Recursos Logísticos, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº397/ De substituta do Chefe do Serviço de Avaliação de Entidades Credenciadas, da Diretoria de Administração, código DAS 101.1, para substituta do Chefe do Serviço de Manutenção Predial, da Coordenação de Recursos Logísticos, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº102/ De Coordenadora de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para Coordenadora de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº026/ De substituta da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para substituta da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº167/91 - De Chefe do Serviço de Execução Orçamentária, da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Execução Orçamentária, da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº579/95 - De substituto do Chefe do Serviço de Execução Orçamentária, da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituto do Chefe do Serviço de Execução Orçamentária, da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº061/ De Chefe do Serviço de Execução Financeira, da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Execução Financeira, da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº018/ De substituto do Chefe do Serviço de Execução Financeira, da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituto do Chefe do Serviço de Execução Financeira, da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº178/ De Chefe do Serviço de Contabilidade, da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação- Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Contabilidade, da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação- Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº312/ De substituto do Chefe do Serviço de Contabilidade, da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituto do Chefe do Serviço de Contabilidade, da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº128/ De Chefe do Serviço de Prestação de Contas, da Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Análise Financeira, da Coordenação de Prestação de Contas, da Coordenação- Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS

4 4 ISSN Nº 43, terça-feira, 5 de março de 2013 PO Nº122/ De Coordenador-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.4, para Coordenador- Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº262/ De substituto da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.4, para substituto da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº305/ De Coordenador de Desenvolvimento de Sistemas, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para Coordenador de Projetos e Aplicações de Tecnologia da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº424/ De substituto da Coordenação de Desenvolvimento de Sistemas, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para substituto da Coordenação de Projetos e Aplicações de Tecnologia da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº223/ De Chefe do Serviço de Desenvolvimento de Sistemas de Apoio a Negócios Internos, da Coordenação de Desenvolvimento de Sistemas, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Desenvolvimento e Integração de Aplicações, da Coordenação de Projetos e Aplicações de Tecnologia da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº315/ De substituto do Chefe do Serviço de Desenvolvimento de Sistemas de Apoio a Negócios Internos, da Coordenação de Desenvolvimento de Sistemas, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituto do Chefe do Serviço de Desenvolvimento e Integração de Aplicações, da Coordenação de Projetos e Aplicações de Tecnologia da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº111/ De Chefe do Serviço de Desenvolvimento de Sistemas de Apoio a Negócios Externos, da Coordenação de Desenvolvimento de Sistemas, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação, da Coordenação de Projetos e Aplicações de Tecnologia da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº304/ De Coordenador de Gestão de Bases de Dados e Redes, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para Coordenador de Gestão de Dados e Segurança da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº045/ De substituto da Coordenação de Gestão, de Bases de Dados e Redes, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para substituto da Coordenação de Gestão de Dados e Segurança da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº268/ De Chefe do Serviço de Administração de Modelos e Banco de Dados, da Coordenação de Gestão de Bases de Dados e Redes, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Gestão de Dados, da Coordenação de Gestão de Dados e Segurança da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº128/2005 De substituto do Chefe do Serviço de Administração de Modelos e Banco de Dados, da Coordenação de Gestão de Bases de Dados e Redes, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituto do Chefe do Serviço de Gestão de Dados, da Coordenação de Gestão de Dados e Segurança da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº287/ De Chefe do Serviço de Administração de Redes, da Coordenação de Gestão de Bases de Dados e Redes, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Gestão de Segurança da Informação, da Coordenação de Gestão de Dados e Segurança da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº008/ De substituta do Chefe do Serviço de Administração de Redes, da Coordenação de Gestão de Bases de Dados e Redes, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituta do Chefe do Serviço de Gestão de Segurança da Informação, da Coordenação de Gestão de Dados e Segurança da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº247/ De Coordenadora de Suporte a Usuários e Infra-Estrutura, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para Coordenadora de Operação de Tecnologia da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código PO Nº452/ De substituto da Coordenação de Suporte a Usuários e Infra-Estrutura, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para substituto da Coordenação de Operação de Tecnologia da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº198/ De Chefe do Serviço de Suporte de Hardware, da Coordenação de Suporte a Usuários e Infra-Estrutura, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Operação de Serviços de Data Center, da Coordenação de Operação de Tecnologia da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº449/ De substituto do Chefe do Serviço de Suporte de Hardware, da Coordenação de Suporte a Usuários e Infra- Estrutura, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituto do Chefe do Serviço de Operação de Serviços de Data Center, da Coordenação de Operação de Tecnologia da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº091/ De Chefe do Serviço de Suporte de Software e Apoio ao Usuário, da Coordenação de Suporte a Usuários e Infra-Estrutura, da Coordenação-Geral de Informática, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Operação de Serviços e Usuários, da Coordenação de Operação de Tecnologia da Informação, da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº335/ De Coordenador-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.4, para Coordenador-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº345/ De substituta da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS , para substituta da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº093/ De Chefe do Serviço de Cadastro, Aposentadoria e Pensão, da Coordenação de Cadastro, Concessões e Pagamento, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Cadastro, Aposentadoria e Pensão, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº313/ De substituta do Chefe do Serviço de Cadastro, Aposentadoria e Pensão, da Coordenação de Cadastro, Concessões e Pagamento, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituta do Chefe do Serviço de Cadastro, Aposentadoria e Pensão, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº290/99 - De Chefe do Serviço de Folha de Pagamento, da Coordenação de Cadastro, Concessões e Pagamento, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Folha de Pagamento, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº261/ De substituto do Chefe do Serviço de Folha de Pagamento, da Coordenação de Cadastro, Concessões e Pagamento, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituto do Chefe do Serviço de Folha de Pagamento, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº138/ De Coordenador de Cadastro, Concessões e Pagamento, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração deste Conselho, código DAS-101.3, para Coordenador de Prestação de Contas, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação, código DAS PO Nº028/ De substituto da Coordenação de Cadastro, Concessões e Pagamento, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração deste Conselho, código DAS , para substituto da Coordenação de Prestação de Contas, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação, código DAS PO Nº022/ De Coordenadora de Capacitação e Gestão da Carreira, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para Coordenadora de Capacitação e Gestão da Carreira, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº011/ De substituta da Coordenação de Capacitação e Gestão da Carreira, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para substituta da Coordenação de Capacitação e Gestão da Carreira, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº398/ De Chefe do Serviço de Carreira e Acompanhamento, da Coordenação de Capacitação e Gestão da Carreira, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Carreira e Acompanhamento, da Coordenação de Capacitação e Gestão da Carreira, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº042/ De substituta do Chefe do Serviço de Carreira e Acompanhamento, da Coordenação de Capacitação e Gestão da Carreira, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituta do Chefe do Serviço de Carreira e Acompanhamento, da Coordenação de Capacitação e Gestão da Carreira, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº243/ De Chefe do Serviço de Capacitação Institucional, da Coordenação de Capacitação e Gestão da Carreira, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Capacitação Institucional da Coordenação de Capacitação e Gestão da Carreira, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº101/ De substituta do Chefe do Serviço de Capacitação Institucional, da Coordenação de Capacitação e Gestão da Carreira, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituta do Chefe do Serviço Capacitação Institucional da Coordenação de Capacitação e Gestão da Carreira, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº052/ De Coordenadora de Promoção da Qualidade de Vida e Competências, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para Coordenadora de Promoção da Qualidade de Vida e Competências, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº061/ De substituta da Coordenação de Promoção da Qualidade de Vida e Competências, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração código DAS , para substitua da Coordenadora de Promoção da Qualidade de Vida e Competências, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº039/ De Chefe do Serviço de Gestão de Competências, da Coordenação de Promoção da Qualidade de Vida e Competência, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Gestão de Competências, da Coordenação de Promoção da Qualidade de Vida e Competência, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº041/ De substituta do Chefe do Serviço de Gestão de Competências, da Coordenação de Promoção da Qualidade de Vida e Competências, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituta do Chefe do Serviço de Gestão de Competências, da Coordenação de Promoção da Qualidade de Vida e Competência, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº124/ De Chefe do Serviço de Promoção da Qualidade de Vida, da Coordenação de Promoção da Qualidade de Vida e Competências, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Cobrança e Acompanhamento, da Coordenação de Prestação de Contas, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº038/ De substituta do Chefe do Serviço de Promoção da Qualidade de Vida, da Coordenação de Promoção da Qualidade de Vida e Competências, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituta do Chefe do Serviço de Cobrança e Acompanhamento, da Coordenação de Prestação de Contas, da Coordenação-Geral de Administração e Finanças, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº084/ De Coordenadora-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.4, para Coordenadora-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº110/ De substituto da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS , para substituto da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº347/ De Coordenador de Operação dos Projetos Individuais, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para Coordenador de Execução de Bolsas no Exterior, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº385/ De substituto da Coordenação de Operação dos Projetos Individuais, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para substituto da Coordenação de Execução de Bolsas no Exterior, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº329/ De Chefe do Serviço de Projetos de Pesquisa, da Coordenação de Operação dos Projetos de Pesquisa, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Bolsas de Graduação no Exterior, da Coordenação de Execução de Bolsas no Exterior, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS

5 Nº 43, terça-feira, 5 de março de ISSN PO Nº325/2012- De substituta do Chefe do Serviço de Projetos de Pesquisa, da Coordenação de Operação dos Projetos de Pesquisa, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituta do Chefe do Serviço de Bolsas de Graduação no Exterior, da Coordenação de Execução de Bolsas no Exterior, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº055/2010- De Chefe do Serviço de Bolsas Individuais no Exterior, da Coordenação de Operação dos Projetos de Individuais, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Bolsas de Pós-Graduação e Pesquisa no Exterior, da Coordenação de Execução de Bolsas no Exterior, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº056/2013- De substituta do Chefe do Serviço de Bolsas Individuais no Exterior, da Coordenação de Operação dos Projetos de Individuais, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituta do Chefe do Serviço de Bolsas de Pós-Graduação e Pesquisa no Exterior, da Coordenação de Execução de Bolsas no Exterior, da Coordenação- Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº094/ De Coordenadora de Operação das Bolsas por Quotas, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para Coordenadora de Execução de Bolsas no País, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº102/ De substituto da Coordenação de Operação das Bolsas por Quotas, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para substituto da Coordenação de Execução de Bolsas no País, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº479/ De Chefe do Serviço de Bolsas Individuais no País, da Coordenação de Operação dos Projetos Individuais, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Bolsas de Pesquisa no País, da Coordenação de Execução de Bolsas no País, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº240/ De substituto do Chefe do Serviço de Bolsas Individuais no País, da Coordenação de Operação dos Projetos Individuais, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração código DAS-101.1, para substituto do Chefe do Serviço de Bolsas de Pesquisa no País, da Coordenação de Execução de Bolsas no País, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº480/ De Chefe do Serviço de Bolsas a Cursos de Pós-Graduação, da Coordenação de Operação das Bolsas por Quotas, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Bolsas de Formação no País, da Coordenação de Execução de Bolsas no País, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº214/ De substituto do Chefe do Serviço de Bolsas a Cursos de Pós-Graduação, da Coordenação de Operação das Bolsas por Quotas, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para substituto Chefe do Serviço de Bolsas de Formação no País, da Coordenação de Execução de Bolsas no País, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº202/ De Coordenador de Operação dos Projetos de Pesquisa, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para Coordenador de Execução dos Projetos Tecnológicos e de Pesquisa, da Coordenação- Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº244/ De substituto da Coordenação de Operação dos Projetos de Pesquisa, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para Coordenador de Execução dos Projetos Tecnológicos e de Pesquisa, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº327/ O Chefe do Serviço de Bolsas Institucionais e a Orientadores, da Coordenação de Operação de Bolsas por Quotas, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Bolsas de Fomento Tecnológico, da Coordenação de Execução dos Projetos Tecnológicos e de Pesquisa, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº036/ De substituta do Chefe do Serviço de Bolsas Institucionais e a Orientadores, da Coordenação de Operação das Bolsas por Quotas, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Bolsas de Fomento Tecnológico, da Coordenação de Execução dos Projetos Tecnológicos e de Pesquisa, da Coordenação- Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código PO Nº161/ De Chefe do Serviço de Projetos de Pesquisa dos Programas Especiais, da Coordenação de Operação dos Projetos de Pesquisa, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço de Projetos de Pesquisa, da Coordenação de Execução dos Projetos Tecnológicos e de Pesquisa, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº044/ De substituto do Chefe do Serviço de Projetos de Pesquisa dos Programas Especiais, da Coordenação de Operação dos Projetos de Pesquisa, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS , para substituto do Chefe do Serviço de Projetos de Pesquisa, da Coordenação de Execução dos Projetos Tecnológicos e de Pesquisa, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº195/ De Coordenador de Suporte ao Fomento, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para Coordenador de Suporte ao Fomento, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº213/ De substituto da Coordenação de Suporte ao Fomento, da Coordenação-Geral de Execução do Fomento, da Diretoria de Administração, código DAS-101.3, para substituto da Coordenação de Suporte ao Fomento, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº155/ De Chefe do Serviço de Apoio Administrativo, do Gabinete da Presidência, código DAS-101.1, para Chefe do Serviço Central de Atendimento, da Coordenação de Suporte ao Fomento, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº172/ De substituto do Chefe do Serviço de Apoio Administrativo, do Gabinete da Presidência, código DAS , para substituto do Chefe do Serviço Central de Atendimento, da Coordenação de Suporte ao Fomento, da Coordenação-Geral de Operação do Fomento, da Diretoria de Gestão e Tecnologia da Informação deste Conselho, código DAS PO Nº255/ De substituto do Diretor de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.5, para substituto do Diretor de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº385/ De Assistente da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 102.2, para Assistente da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº170/ De Chefe do Serviço de Apoio Administrativo, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.1, para Chefe do Serviço de Apoio Administrativo, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº140/ De substituta do Chefe do Serviço de Apoio Administrativo, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.1, para substituta do Chefe do Serviço de Apoio Administrativo, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº299/ De Coordenador do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para Coordenador de Apoio a Parcerias Institucionais, da Coordenação-Geral de Cooperação Nacional, da Diretoria de Cooperação Institucional deste Conselho, código DAS PO Nº487/ De substituta da Coordenação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para substituta da Coordenação de Apoio a Parcerias Institucionais, da Coordenação-Geral de Cooperação Nacional, da Diretoria de Cooperação Institucional deste Conselho, código DAS PO Nº303/ De Coordenadora-Geral do Programa de Pesquisa em Engenharia, Capacitação Tecnológica e Inovação, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.4, para Coordenadora-Geral de Engenharia, Tecnologia e Inovação, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº322/ De substituto da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Engenharia, Capacitação Tecnológica e Inovação, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.4, para substituto da Coordenação-Geral de Engenharia, Tecnologia e Inovação, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº076/ De Coordenador do Programa de Pesquisa de Capacitação Tecnológica e Competitividade, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Engenharia, Capacitação Tecnológica e Inovação, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para Coordenador do Programa de Capacitação Tecnológica e Competitividade, da Coordenação-Geral de Engenharia, Tecnologia e Inovação, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº087/ De substituto da Coordenação do Programa de Pesquisa de Capacitação Tecnológica e Competitividade, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Engenharia, Capacitação Tecnológica e Inovação, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para substituto da Coordenação do Programa de Capacitação Tecnológica e Competitividade, da Coordenação-Geral de Engenharia, Tecnologia e Inovação, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº445/ De Coordenador do Programa de Pesquisa em Engenharias, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Engenharia, Capacitação Tecnológica e Inovação, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para Coordenador do Programa de Pesquisa em Engenharias, da Coordenação-Geral de Engenharia, Tecnologia e Inovação, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº081/ De substituto da Coordenação do Programa de Pesquisa em Engenharias, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Engenharia, Capacitação Tecnológica e Inovação, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para substituto da Coordenação do Programa de Pesquisa em Engenharias, da Coordenação-Geral de Engenharia, Tecnologia e Inovação, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº302/ De Coordenador do Programa de Pesquisa em Energia, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Engenharia, Capacitação Tecnológica e Inovação, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para Coordenador do Programa de Pesquisa em Energia, Coordenação-Geral de Engenharia, Tecnologia e Inovação, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº406/ De substituta da Coordenação do Programa de Pesquisa em Energia, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Engenharia, Capacitação Tecnológica e Inovação, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para substituta da Coordenação do Programa de Pesquisa em Energia, da Coordenação-Geral de Engenharia, Tecnologia e Inovação, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº069/ De Coordenadora-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.4, para Coordenadora-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº009/ De substituto da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.4, para substituto da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº061/ De Coordenadora do Programa de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas e Educação, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para Coordenadora do Programa de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas e Educação, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº240/ De substituta da Coordenação do Programa de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas e Educação, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais código DAS 101.3, para substituta da Coordenação do Programa de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas e Educação, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº306/ De Coordenador do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para Coordenador do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº242/ De substituto da Coordenação do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para substituto da Coordenação do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº058/ De Coordenador-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.4, para Coordenador-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº087/ De substituta da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.4, para substituta da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº099/ De Coordenadora do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para Coordenadora do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS

6 6 ISSN Nº 43, terça-feira, 5 de março de 2013 PO Nº071/ De substituto da Coordenação do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para substituto da Coordenação do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº133/ De Coordenadora do Programa de Pesquisa em Ciências Químicas e Geociências, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para Coordenadora do Programa de Pesquisa em Ciências Químicas e Geociências, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº046/ De substituta da Coordenação do Programa de Pesquisa em Ciências Químicas e Geociências, da Coordenação- Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para substituta da Coordenação do Programa de Pesquisa em Ciências Químicas e Geociências, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº103/ De Coordenadora-Geral do Programa de Pesquisa em Sociedade da Informação, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.4, para Coordenadora- Geral de Cooperação Nacional, da Diretoria de Cooperação Institucional deste Conselho, código DAS PO Nº163/ De substituto da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Sociedade da Informação, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.4, para substituto da Coordenação-Geral de Cooperação Nacional, da Diretoria de Cooperação Institucional deste Conselho, código DAS PO Nº387/ De substituta da Coordenação de Cooperação Multilateral, da Assessoria de Cooperação Internacional, da Presidência deste Conselho, código DAS 101.3, para substituta da Coordenação de Paises em Desenvolvimento, da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional, da Diretoria de Cooperação Institucional deste Conselho, código DAS PO Nº386/ De substituto da Coordenação de Paises Desenvolvidos, da Assessoria de Cooperação Internacional, da Presidência deste Conselho, código DAS 101.3, para substituto da Coordenação de Cooperação Bilateral, da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional, da Diretoria de Cooperação Institucional deste Conselho, código DAS PO Nº089/ De Coordenador do Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Aplicações, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Sociedade da Informação, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para Coordenador de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Aplicações, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº191/ De substituta da Coordenação do Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Aplicações, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Sociedade da Informação, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais, código DAS 101.3, para substituta da Coordenação de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Aplicações, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências Exatas, da Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais deste Conselho, código DAS PO Nº066/ De substituta do Diretor de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.5, para substituta do Diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº199/ De Chefe do Serviço de Apoio Administrativo, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.1, para Chefe do Serviço de Apoio Administrativo, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº099/ De Assistente de Diretor da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 102.2, para Assistente da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº100/ De Coordenador do Programa de Apoio aos Núcleos de Excelência, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.3, para Coordenador de Parcerias Estaduais, da Coordenação-Geral de Cooperação Nacional, da Diretoria de Cooperação Institucional deste Conselho, código DAS PO Nº182/ De substituto da Coordenação do Programa de Apoio aos Núcleos de Excelência, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.3, para substituto da Coordenação de Parcerias Estaduais, da Coordenação-Geral de Cooperação Nacional, da Diretoria de Cooperação Institucional deste Conselho, código DAS PO Nº086/ De Coordenador-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.4, para Coordenador-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código PO Nº337/ De substituta da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.4, para substituta da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº276/ De Coordenadora do Programa de Pesquisas Oceanográficas e Impactos Ambientais, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.3, para Coordenadora do Programa de Pesquisas Oceanográficas e Impactos Ambientais, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº336/ De substituta da Coordenação do Programa de Pesquisas Oceanográficas e Impactos Ambientais, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.3, para substituta da Coordenação do Programa de Pesquisa Oceanográficas e Impactos Ambientais, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº085/ De Coordenador do Programa de Pesquisa em Gestão de Ecossistemas, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.3, para Coordenador do Programa de Pesquisa em Gestão de Ecossistemas, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº117/ De substituta da Coordenação do Programa de Pesquisa em Gestão de Ecossistemas, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.3, para substituta da Coordenação do Programa de Pesquisa em Gestão de Ecossistemas, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº233/ De Coordenadora-Geral do Programa de Pesquisa em Saúde, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.4, para Coordenadora-Geral do Programa de Pesquisa em Saúde, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº073/ De substituto da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Saúde, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.4, para substituto da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Saúde, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº234/ De Coordenador do Programa de Pesquisa em Biociências, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Saúde, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.3, para Coordenador do Programa de Pesquisa em Biociências, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Saúde, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº339/ De substituta da Coordenação do Programa de Pesquisa em Biociências, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Saúde, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.3, para substituta da Coordenação do Programa de Pesquisa em Biociências, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Saúde, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº200/ De Coordenador do Programa de Pesquisa em Saúde, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Saúde, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.3, para Coordenador do Programa de Pesquisa em Saúde, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Saúde, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº423/ De substituta da Coordenação do Programa de Pesquisa em Saúde, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Saúde, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.3, para substituta da Coordenação do Programa de Pesquisa em Saúde, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Saúde, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº299/ De Coordenadora-Geral do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Biotecnologia, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.4, para Coordenadora- Geral do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Biotecnologia, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº300/ De substituto da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Biotecnologia, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.4, para substituto da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Biotecnologia, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº348/ De Coordenador do Programa de Pesquisa em Agropecuária e do Agronegócio, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Biotecnologia, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.3, para Coordenador do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Agronegócios, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Biotecnologia, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº370/ De substituto da Coordenação do Programa de Pesquisa em Agropecuária e do Agronegócio, da Coordenação- Geral do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Biotecnologia, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.3, para substituto da Coordenação do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Agronegócios, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Biotecnologia, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº301/ De Coordenadora do Programa de Pesquisa em Biotecnologia e Recursos Genéticos, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Biotecnologia, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais código, DAS 101.3, para Coordenadora do Programa de Pesquisa em Biotecnologia e Recursos Genéticos, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Biotecnologia, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS PO Nº324/ De substituto da Coordenação do Programa de Pesquisa em Biotecnologia e Recursos Genéticos, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Biotecnologia, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais, código DAS 101.3, para substituto da Coordenação do Programa de Pesquisa em Biotecnologia e Recursos Genéticos, da Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Agropecuária e Biotecnologia, da Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde deste Conselho, código DAS GLAUCIUS OLIVA

7 Nº 43, terça-feira, 5 de março de ISSN Ministério da Cultura AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA SUPERINTENDÊNCIA DE FOMENTO DELIBERAÇÃO 35, DE 4 DE MARÇO DE 2013 O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº 101 de 17 de março de 2008, Portaria nº 129, de 28 de abril de 2011 e pela Portaria nº 324 de 10 de outubro de 2011; e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. 1º Autorizar a substituição do título do projeto audiovisual de "Brennand, O Convidado da Floresta" para "Francisco Brennand" Francisco Brennand Processo: / Proponente: Mariola Filmes e Produções Ltda. Cidade/UF: Recife / PE CNPJ: / Art. 2º Aprovar o remanejamento das fontes de recursos do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar através da comercialização de certificados de investimento e através da formalização de contratos de coprodução nos termos dos arts. 1º e 3º da Lei nº , de 20/07/1993 respectivamente, e mediante patrocínio, na forma prevista no art. 1º-A da Lei nº , de 20/07/ Rio Flash 62 Processo: / Proponente: Raiz Produções Cinematográficas Ltda. ME Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,70 Valor aprovado no artigo 1º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: R$ ,56 Banco: 001- agência: conta corrente: Prazo de captação: até 31/12/2016. Art. 3º Aprovar o remanejamento das fontes de recursos e autorizar a substituição do título de "1993 -AVolta da Academia" para "12 de Junho de O Dia da Paixão Palmeirense" do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos mediante patrocínio, na forma prevista no art. 1º-A da Lei nº , de 20/07/ de Junho de O Dia da Paixão Palmeirense Processo: / Proponente: Canal Azul Consultoria Audiovisual Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Prazo de captação: até 31/12/2014. Art. 4º Prorrogar o prazo de captação de recursos do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar através da comercialização de certificados de investimento e através da formalização de contratos de coprodução nos termos dos arts. 1º e 3º da Lei nº , de 20/07/1993 respectivamente, e mediante patrocínio, na forma prevista no art. 1º-A da Lei nº , de 20/07/ Minhocas Processo: / Proponente: Glaz Entretenimento Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Prazo de captação: 01/01/2013 até 31/12/2013. Art. 5º Prorrogar o prazo de captação de recursos do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar através da comercialização de certificados de investimento e através da formalização de contratos de coprodução nos termos dos arts. 1º e 3º-A da Lei nº , de 20/07/1993 respectivamente, e mediante patrocínio, na forma prevista no art. 1º-A da Lei nº , de 20/07/ Flores Raras e Banalíssimas Processo: / Proponente: Filmes do Equador Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Prazo de captação: 01/01/2013 até 31/12/2013. Art. 6º Prorrogar o prazo de captação de recursos do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar mediante patrocínio, na forma prevista no art. 1º-A da Lei nº , de 20/07/1993 e fica autorizada, ainda, a receber o investimento do FUNCINE ANIMA SP, nos termos do art. 41 da Medida Provisória nº , de 06/09/ Zica e os Camaleões Processo: / Proponente: Cinema Animadores Ltda. EPP Cidade/UF: São Paulo / SP EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código CNPJ: / Prazo de captação: 01/01/2013 até 31/12/2013. Art. 7º Prorrogar o prazo de captação de recursos do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a receber o investimento do FUNCINE ANIMA SP, nos termos do art. 41 da Medida Provisória nº , de 06/09/ A Mansão Maluca do Professor Ambrósio Processo: / Proponente: Tortuga Studios Produtora de Filmes Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Prazo de captação: 01/01/2013 até 31/12/2013. Art. 8º Prorrogar o prazo de captação de recursos do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos arts. 25 e 26 da Lei nº , de 23/12/ Sementes do Nosso Quintal Processo: / Proponente: Zinga Ltda. - ME Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Prazo de captação: 01/01/2013 até 31/12/2013. Art. 9º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. PAULO ALCOFORADO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO CENTRO NACIONAL DE ARQUEOLOGIA PORTARIA 11, DE 4 DE MARÇO DE 2013 A DIRETORA DO CENTRO NACIONAL DE ARQUEO- LOGIA DO DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Portaria n.º 308, de 11/05/2012, e de acordo com o disposto no inciso VIII, art. 17, Anexo I, do Decreto n.º 6.844, de 07/05/2009, e com a Lei n.º 3.924, de 26/07/1961, e com a Portaria SPHAN n.º 07, de 1º/12/1988, e ainda do que consta dos processos administrativos relacionados nos anexos a esta Portaria, resolve: I -Expedir PERMISSÃO sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos de pesquisa arqueológica relacionados no anexo I desta Portaria. II -Expedir RENOVAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, às instituições executoras dos projetos de pesquisa arqueológica relacionados no anexo II desta Portaria. III -Expedir AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, às instituições executoras dos projetos de pesquisa arqueológica relacionados no anexo III a esta Portaria. IV -Determinar às Superintendências do IPHAN das áreas de abrangência dos projetos, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia das presentes permissões, autorizações e renovações à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatórios parciais e finais, em meio físico e digital, ao término dos prazos fixados nos projetos de pesquisa anexos a esta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN n.º 07, de 1º/12/88. VI -Os Relatórios e quaisquer outros materiais provenientes das pesquisas abaixo relacionadas ficam obrigados a inserir a logomarca do Iphan, conforme Marca e Manual de Aplicação disponível no endereço eletrônico VII -Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROSANA PINHEL MENDES NAJJAR ANEXO I 01 - Processo nº / Projeto: Salvamento e Monitoramento da LT 500KV Bom Despacho 3 Ouro Preto 2 Arqueólogo Coordenador: Leandro Augusto Franco Xavier Apoio Institucional: Museu da Cidade de Pato de Minas - Casa de Olegário Maciel Área de Abrangência: Municípios de Bom Despacho, Araújos, Perdigão Divinópolis, São Gonçalo do Pará, Carmo do Cajuru, Itaúna, Itatiaiuçu, Rio Manso, Bomfim, Brumadinho, Moeda, Itabirito e Ouro Preto, Estado de Minas Gerais Prazo de Validade: 18 (dezoito) meses 02 - Processo nº / Projeto: Prospecções intensivas e Ações de Monitoramento Arqueológico nas Obras de Movimentação do Loteamento Residencial VEM VIVER JACAREÍ Arqueólogas Coordenadoras: Nair Harumi Tanabe Tomiyama e Vivian Cristiane Fernandes Yamashita Apoio Institucional: Prefeitura Municipal de Jacareí - Fundação Cultural de Jacarehy "José Maria de Abreu" Área de Abrangência: Município de Jacareí, Estado de São Paulo Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 03 - Processo nº / Projeto: Diagnóstico Interventivo UHE-Gamela Arqueóloga Coordenadora: Lígia Maria Zaroni Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia e Estudo da Paisagem - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Área de Abrangência: Município de Coromandel, Estado de Minas Gerais Prazo de Validade: 03 (três) meses 04 - Processo nº / Projeto: Pesquisa Arqueológica da Casa Setencentista (Casa de Pedra) de Amarantina Arqueólogas Coordenadoras: Danielle Raquel Lima e Évelin Luciana Malaquias Nascimento Apoio Institucional: Centro de Arqueologia Annete Laming Emperaire - Secretaria Municipal de Turismo e Cultura - Prefeitura Municipal de Lagoa Santa Área de Abrangência: Município de Ouro Preto, Estado de Minas Gerais. Prazo de Validade: 07 (sete) meses 05 - Processo nº / Projeto: Levantamento Arqueológico e Caracterização do Patrimônio Cultural nas Áreas de Impacto Direto e Indireto do Empreendimento Agropastoril na Fazenda Novo Horizonte Arqueóloga Coordenadora: Marina Buffa César Apoio Institucional: Centro de Arqueologia Annete Laming Emperaire - Secretaria Municipal de Turismo e Cultura - Prefeitura Municipal de Lagoa Santa Área de Abrangência: Município de Paracatu, Estado de Minas Gerais Prazo de Validade: 07 (sete) meses 06 - Processo nº / Projeto: Levantamento Arqueológico e Caracterização do Patrimônio Cultural nas Áreas de Impacto Direto e Indireto do Empreendimento Agropastoril na Fazenda Paraíso Arqueólogos Coordenadores: Marina Buffa César e Mozart Martins de Araújo Apoio Institucional: Centro de Arqueologia Annete Laming Emperaire - Secretaria Municipal de Turismo e Cultura - Prefeitura Municipal de Lagoa Santa Área de Abrangência: Município de João Pinheiro, Estado de Minas Gerais Prazo de Validade: 07 (sete) meses 07 - Processo nº / Projeto: Diagnóstico Arqueológico Prospectivo nas Áreas de Influência da Itinga Mineração Arqueólogos Coordenadores: Sérgio Bruno dos Reis Almeida e José Moacir Zem Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia e Estudo da Paisagem - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Área de Abrangência: Municípios de Araçuaí e Itinga, Estado de Minas Gerais Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 08 - Processo nº / Projeto: Diagnóstico Arqueológico Interventivo na Área da Fazenda Santa Maria Arqueólogos Coordenadores: Sérgio Bruno dos Reis Almeida e José Moacir Zem Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia e Estudo da Paisagem - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Área de Abrangência: Município de Unaí, Estado de Minas Gerais Prazo de Validade: 02 (dois) meses 09 - Processo nº / Projeto: Levantamento Arqueológico e Caracterização do Patrimônio Cultural nas Áreas da Fazenda Veredas Arqueóloga Coordenadora: Marina Buffa César Apoio Institucional: Centro de Arqueologia Annete Laming Emperaire - Secretaria Municipal de Turismo e Cultura - Prefeitura Municipal de Lagoa Santa Área de Abrangência: Município de Bonito de Minas, Estado das Minas Gerais. Prazo de Validade: 06 (seis) meses 10 - Processo n.º / Projeto: Diagnóstico Arqueológico Interventivo e Programa de Educação Patrimonial na Área de influência do Seccionamento da Linha de Transmissão 230 kv Barra Grande - Lages Arqueólogo coordenador: Everson Paulo Fogolari Apoio Institucional: Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas - Universidade do Extremo Sul Catarinense - IPAT/UNESC Área de Abrangência: Municípios de Abdon Batista e Anita Garibaldi, Estado de Santa Catarina Prazo de Validade: 12 (doze) meses 11 - Processo nº / Projeto: Diagnóstico Interventivo, Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial para o Parque Eólico Baixa do Feijão IV Arqueólogos Coordenadores: Daniel Bertrand e Flavia Prado Moi Apoio Institucional: Museu Câmara Cascudo - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Área de Abrangência: Municípios de Jandaíra e Parazinho, Estado do Rio Grande do Norte Prazo de Validade: 06 (seis) meses 12 - Processo nº / Projeto: Diagnóstico Interventivo, Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial para o Parque Eólico Baixa do Feijão II Arqueólogos Coordenadores: Daniel Bertrand e Flavia Prado Moi Apoio Institucional: Museu Câmara Cascudo - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Área de Abrangência: Municípios de Jandaíra e Parazinho, Estado do

8 8 ISSN Nº 43, terça-feira, 5 de março de 2013 Rio Grande do Norte Prazo de Validade: 06 (seis) meses 13 - Processo nº / Projeto: Projeto de Pesquisa no Sítio Histórico Ruínas da Antiga Fazenda Bom Jardim Arqueólogos Coordenadores: Henrique Moreira Duarte Piló e Alenice Maria Motta Baeta Apoio Institucional: Museu Câmara Cascudo - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Área de Abrangência: Município de Matozinhos, Estado de Minas Gerais Prazo de Validade: 08 (oito) meses 14 - Processo nº / Projeto: Diagnóstico e Prospecções Arqueológicas para a Linha de Distribuição de 69 KV MODELO - SE João Câmara II Arqueólogo Coordenador: Wagner Gomes Bornal Apoio Institucional: Museu Câmara Cascudo - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Área de Abrangência: município de João Câmara, Estado do Rio Grande do Norte Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 15 - Processo nº / Projeto: Diagnóstico e Prospecção do Loteamento Casa Nova Arqueólogo Coordenador: Leandro Augusto Franco Xavier Apoio Institucional: Museu de Ciências Naturais - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC/MG Área de Abrangência: Município de Lagoa Santa, Estado de Minas Gerais Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 16 - Processo n.º / Projeto: Diagnóstico Arqueológico Interventivo e Programa de Educação Patrimonial na Área de influência da Subestação Gaspar Arqueólogo coordenador: Everson Paulo Fogolari Apoio Institucional: Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas - Universidade do Extremo Sul Catarinense - IPAT/UNESC Área de Abrangência: Município de Gaspar, Estado de Santa Catarina Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 17 - Processo n.º / Projeto: Pesquisa Diagnóstica Prospectiva e Educação Patrimonial do Loteamento e Shopping Center da Aquário e Empreendimentos Imobiliários Arqueólogos coordenadores: André Luis Ramos Soares e Sérgio Célio Klant Apoio Institucional: Núcleo de Estudos do Patrimônio e Memória - Universidade Federal de Santa Maria Área de Abrangência: Município de Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul Prazo de Validade: 06 (seis) meses 18 - Processo nº / Projeto: Diagnóstico Arqueológico Prospectivo da Central Geradora Hidroelétrica Nelson Pretti Arqueóloga Coordenadora: Mirian Baptista Carle Apoio Institucional: Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas - Universidade do Extremo Sul Catarinense - IPAT/UNESC Área de Abrangência: Município de Santa Terezinha, Estado de Santa Catarina Prazo de Validade: 03 (três) meses 19 - Processo nº / Projeto: Prospecção e Acompanhamento Arqueológico Pré-Histórico na Área de Implantação da Bacia C do Sistema de Esgotamento Sanitário - SES Laguna Arqueóloga Coordenadora: Deisi Scunderlick Eloy de Farias Apoio Institucional: Grupo de Pesquisa em Educação Patrimonial e Arqueologia - Universidade do Sul de Santa Catarina - GRU- PEP/UNISU Área de Abrangência: Município de Laguna, Estado de Santa Catarina Prazo de Validade: 03 (três) meses 20 - Processo nº / Projeto: Diagnóstico Arqueológico Prospectivo da Central Geradora Hidroelétrica Burro Branco Arqueóloga Coordenadora: Mirian Baptista Carle Apoio Institucional: Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas - Universidade do Extremo Sul Catarinense - IPAT/UNESC Área de Abrangência: Município de Serra Alta, Estado de Santa Catarina Prazo de Validade: 03 (três) meses 21 - Processo nº / Projeto: Diagnóstico e Prospecção Arqueológica na Área da Subestação Ceará-Mirim II Arqueóloga Coordenadora: Ângelo Inácio Pohl Endosso Institucional: Museu Câmara Cascudo - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Área de Abrangência: Município de Ceará-Mirim, Estado do Rio Grande do Norte Prazo de Validade: 24 (vinte e quatro) meses 22 - Processo n.º / Projeto: Pesquisa Arqueológica de Manguinhos - Futuro Centro de Documentação e História da Saúde-CDHS-Fundação Oswaldo Cruz- Fiocruz Arqueóloga coordenadora: Guadalupe do Nascimento Campos Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia Brasileira Área de Abrangência: Municípios do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro Prazo de Validade: 07(sete) meses 23 - Processo n.º / Projeto: Levantamento Arqueológico Prospectivo e Programa de Educação Patrimonial na Área de Influência da Subestação Abdon Batista /Seccionamento 525 kv CN-BG-Abdon Batista COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código Arqueólogo coordenador: Everson Paulo Fogolari Apoio Institucional: Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus de Joaçaba Área de Abrangência: Município de Abdon Batista, Estado de Santa Catarina Prazo de Validade: 08 (oito) meses 24 - Processo nº / Projeto: Resgate do Patrimônio Arqueológico e Cultural da Área de Influência Direta da PCH Tamboril Arqueólogo Coordenador: Márcio Antônio Telles Apoio Institucional: Instituto Homem Brasileiro Área de Abrangência: Municípios de Arenópolis e Palestina de Goiás, Estado de Goiás Prazo de Validade: 12 (doze) meses 25 - Processo nº / Projeto: Pesquisa Diagnóstica Prospectiva e Educação Patrimonial do Loteamento CIPASA Arqueólogos Coordenadores: André Luis Ramos Soares e Sérgio Célio Klamt Apoio Institucional: Núcleo de Estudos do Patrimônio e Memória - Universidade Federal de Santa Maria Área de Abrangência: Município de Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul Prazo de Validade: 06 (seis) meses 26 - Processo nº / Projeto: Prospecções Arqueológicas Intensivas e Ações de Monitoramento Arqueológico na Área de Implantação da Usina Bocaina Arqueóloga Coordenadora: Elaine Cristina Carvalho da Silva Apoio Institucional: Núcleo de Pesquisa e Estudo em Chondrichthyes - Centro Regional de Pesquisas Arqueológicas - NUPE/CERPA Área de Abrangência: Município de Cachoeira Paulista, Estado de São Paulo Prazo de Validade: 08 (oito) meses 27 - Processo n / Projeto: Diagnóstico Arqueológico na Área das Linhas de Transmissão do Complexo Eólico Santos Arqueóloga Coordenadora: Marcélia Marques do Nascimento Apoio Institucional: Núcleo de Arqueologia e Semiótica do Ceará - Universidade Estadual do Ceará - NARSE/UECE Área de Abrangência: Município de Trairi, Estado do Ceará Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 28 - Processo nº / Projeto: Diagnóstico Arqueológico Prospectivo em Área para fins de Atividade de Mineração por Lavra a Céu Aberto por Dragagem da Empresa Mineração Jundu Ltda Arqueóloga Coordenadora: Maria Cristina Alves Apoio Institucional: Prefeitura Municipal de Joinville - Fundação Cultural de Joinville - Museu Arqueológico de Sambaqui de Joinville Área de Abrangência: Município de São João do Itaperiú, Estado de Santa Catarina Prazo de Validade: 02 (dois) meses 29 - Processo nº / Projeto: Diagnóstico Arqueológico na Área de Implantação ds Linha de Transmissão 230 kv SE Rio Branco - SE Cruzeiro do Sul Arqueóloga Coordenadora: Suzana Schisuco Hirooka Apoio Institucional: Museu de Pré-História Casa Dom Aquino - Centro de Pesquisa e Laboratório de Arqueologia Área de Abrangência: Municípios de Rio Branco, Tarauacá, Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves, Manoel Urbano, Sena Madureira, Bujari e Feijó, Estado do Acre Prazo de Validade: 05 (cinco) meses 30 - Processo nº / Projeto: Programa de Diagnóstico Interventivo, Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial para o Parque Eólico Baixa do Feijão I Arqueólogos Coordenadores: Daniel Bertrand e Flávia Prado Moi Apoio Institucional: Museu Câmara Cascudo - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Área de Abrangência: Municípios de Jandaíra e Parazinho, Estado do Rio Grande do Norte Prazo de Validade: 06 (seis) meses 31 - Processo nº / Projeto: Arqueologia Preventiva (diagnóstico e prospecção) na Área a ser Impactada pela Ampliação da Subestação Sidrolândia da Brilhante II Transmissora de Energia S/A Arqueólogo Coordenador: Gilson Rodolfo Martins Apoio Institucional: Laboratório de Pesquisas Arqueológicas - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul Área de Abrangência: Município de Sidrolândia, Estado de Mato Grosso do Sul Prazo de Validade: 05 (cinco) meses 32 - Processo n / Projeto: Diagnóstico Arqueológico Interventivo para a Implantação da Jazida de Argila Boavistinha Arqueólogo Coordenador: Juliano Bitencourt Campos Apoio Institucional: Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas - Universidade do Extremo Sul Catarinense - IPAT/UNESC Área de Abrangência: Município de Turvo, Estado de Santa Catarina Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 33 - Processo nº / Projeto: Prospecção e Educação Patrimonial na CGH Formiga Arqueóloga Coordenadora: Suzana Hirooka Apoio Institucional: Museu de Pré-História Casa Dom Aquino - Centro de Pesquisa e Laboratório de Arqueologia Área de Abrangência: Município de Campos de Júlio, Estado de Mato Grosso Prazo de Validade: 10 (dez) meses 34- Processo nº / Projeto: Diagnóstico Arqueológico Interventivo na Área da Fazenda Buriti, Município de Unaí/MG Arqueólogo Coordenador: Sérgio Bruno dos Reis Almeida Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia e Estudo da Paisagem - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Área de Abrangência: Município de Unaí, Estado de Minas Gerais Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 35 - Processo n.º / Projeto: Prospecção com atividades de monitoramento na Rua do Riachuelo nº 130/134 Arqueólogo coordenador: Giovani Scaramella Apoio Institucional: Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - Laboratório de Antropologia Biológica Área de Abrangência: Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro Prazo de Validade: 07(sete) meses 36 - Processo n.º / Projeto: Prospecção com Atividades de Monitoramento na Rua do Riachuelo nº 242 Arqueólogo coordenador: Giovani Scaramella Apoio Institucional: Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - Laboratório de Antropologia Biológica Área de Abrangência: Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro Prazo de Validade: 07(sete) meses 37 - Processo nº / Projeto: Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Área de Instalação do Parque Eólico Asa Branca I Arqueólogo Coordenador: Roberto Airon Silva Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia - Larq/NEHAD - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Área de Abrangência: Municípios de Touros e São Miguel do Gostoso, Estado do Rio Grande do Norte Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 38 - Processo nº / Projeto: Diagnóstico e Prospecção Arqueológica do Parque Eólico Galinhos I Arqueólogo Coordenador: Itelmar de Negreiros Oliveira Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia - Larq/NEHAD - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Área de Abrangência: Município de Galinhos, Estado do Rio Grande do Norte. Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 39 - Processo nº / Projeto: Programa de Prospecção do Patrimônio Arqueológico e Cultural do Setor Habitacional do Torto Arqueólogo Coordenador: Edilson Teixeira de Souza Apoio Institucional: Museu Goiano Zoroastro Artiaga Área de Abrangência: Região Administrativa de Brasília - RA I - DF Validade: 03 (três) meses 40 - Processo n.º / Projeto: Prospecção com Atividades de Monitoramento dos Pátios de Estacionamento de Trens MetrôRio Arqueólogo Coordenador: Giovani Scaramella Apoio Institucional: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - Universidade do Estado do Rio de Janeiro - IFCH/UERJ Área de Abrangência: Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro Prazo de Validade: 07(sete) meses 41 - Processo nº / Projeto: Pesquisa Arqueológica na Área do Condomínio Residencial Aldebaran Arqueólogo Coordenador: Marcio Teixeira Bastos Apoio Institucional: Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Instituto Anchietano de Pesquisas Área de Abrangência: Município de Arroio do Sal, Estado de Rio Grande do Sul Prazo de Validade: 04 (quatro) meses ANEXO II 01 - Processo nº / Projeto: Monitoramento Arqueológico da ESTRADA PRINCIPAL DE ACESSO DO COMPERJ - ESTRADA DO CONVENTO Arqueólogo coordenador: Iramar Venturini Apoio Institucional: Museu Nacional - Universidade Federal do Rio de Janeiro Área de Abrangência: Município de Itaboarí, Estado do Rio de Janeiro Prazo de Validade: 18 (dezoito) meses ANEXO III 01 - Processo nº / Projeto: Pesquisa no Sítio Escola Sobrado do Barão de Belém Arqueólogos Coordenadores: Henry Luydy Abraham Fernandes e Fabiana Comerlato Apoio Institucional: Centro de Artes, Humanidades e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - CAHL/UFBA Área de Abrangência: Município de Cachoeira, Estado da Bahia Prazo de Validade: 05 (cinco) meses

9 Nº 43, terça-feira, 5 de março de ISSN SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA PORTARIA 104, DE 4 DE MARÇO DE 2013 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 17 de 12 de janeiro de 2010 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art. 1 - Aprovar projetos culturais, relacionado no anexo à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no 1º do artigo 18 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art. 2 - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. HENILTON PARENTE DE MENEZES ANEXO ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS - (ART.18, 1º) CULTURA PARA A VIDA MORAIS & MORAES LTDA - ME CNPJ/CPF: / Processo: /20-11 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 05/03/2013 a 30/09/2013 Resumo do Projeto: Ações integradas de artes cênicas como o teatro, literatura e oficinas de atividades lúdicas o projeto será direcionado para estudantes da educação infantil e ensino fundamental como um processo de formação cultural da criança e formação de plateia. Daí a importância de projetos como este, que prevê o acesso à cultura de forma direcionada, atendendo ao público infantil, levando até o seu ambiente escolar atividades lúdicas, proporcionando a inclusão social através da cultura. O "Cultura para a Vida" é um projeto de artes cênicas envolvendo literatura e oficinas de atividades lúdicas. Será gratuito, itinerante, realizado em escolas públicas e particulares das cidades de Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Caxias do Sul e Passo Fundo. Serão 25 apresentações por mês durante o primeiro e segundo semestre de 2012 do espetáculo denominado "Acqua Play". Durante as apresentações teatrais, serão distribuídos gratuitamente livretos de história em quadrinhos. Serão realizadas oficinas baseadas no projeto irão acontecer nas escolas, realizando um encontro de educadores com alunos e comunidade escolar. Todos os participantes receberão um kit com materiais pedagógicos, o livro envolvido no projeto de forma gratuita. O proponente apresenta medidas de acessibilidade para portadores de necessidades especiais visando o cumprimento da lei. ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.18, 1º) CIRCUITO CULTURAL BRASIL SABOR CECAP - CENTRO DE EDUCACAO, CAPACITACAO E APOIO A PROJETOS CNPJ/CPF: / Processo: /20-12 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 05/03/2013 a 31/08/2013 Resumo do Projeto: Este projeto consiste na realização de 12 shows em 5 cidades de Minas Gerais: Belo Horizonte, Betim, Juiz de Fora, Ouro Preto e Sabará com os músicos: Toninho Horta, Gabriel Guedes, Túlio Mourão e Chico Amaral. As apresentações de música instrumental ocorrerão durante o evento Brasil Sabor, com expectativa de público de 30 mil pessoas Grupo Orguel Musical CECAP - CENTRO DE EDUCACAO, CAPACITACAO E APOIO A PROJETOS CNPJ/CPF: / Processo: /20-12 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 05/03/2013 a 31/12/2013 Resumo do Projeto: O objetivo deste projeto é viabilizar a circulação de apresentações de música coral pelo estado de Minas Gerais. Serão realizadas 12 apresentações ao longo do ano de 2013, nas cidades mineiras de Belo Horizonte, Conceição do Mato Dentro, Araxá, Montes Claros e Ipatinga. A iniciativa propaga a cultura e a música pelas mais variadas regiões do estado, com apresentações gratuitas e abertas a toda a comunidade. ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 18) Os quatro elementos - restauração de quatro quadros de Cândido Portinari INSTITUTO DIALOGOS CARIOCAS CNPJ/CPF: / Processo: /20-12 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 05/03/2013 a 31/12/2013 Resumo do Projeto: Restauração das pinturas abstratas Os quatro elementos de Cândido Portinari. Os quadros Água, Terra, Ar e Fogo ( ) integram o conjunto de obras de arte que ambientam o Palácio Gustavo Capanema, antiga sede do Ministério da Educação e Saúde - MES, onde hoje está localizada a Representação do Ministério da Cultura no Rio de Janeiro. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código SAMBA DE RODA JAKE TCHACO CLUBE SOCIAL DE ENTRETENIMENTO JAKE TCHACO CNPJ/CPF: / Processo: /20-12 BA - Salvador Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 05/03/2013 a 31/12/2013 Resumo do Projeto: Promover o desfile do tradicional bloco JAKE TCHACO no carnaval de Salvador 2013, no principal circuito de Salvador, com os grupos de samba de roda do Recôncavo baiano?filhos da Pitangueira, As Paparutas da Ilha do Paty, O Lindroamor Axé, Negro Fugido, A Barquinha de Saubara, Samba Suerdieck de Cachoeira?, e a banda Coisa de Acender. ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 18) Futebol Clube Santa Cruz: Orgulho Centenário de uma cidade Associação de Entidades Empresariais de Santa Cruz do Sul CNPJ/CPF: / Processo: /20-12 RS - Santa Cruz do Sul Valor do Apoio R$: ,40 Prazo de Captação: 05/03/2013 a 31/10/2013 Resumo do Projeto: O Futebol Clube Santa Cruz completará no próximo ano, cem anos de existência. Para tanto, pretende-se redigir um livro de valor humanístico dividido em 10 capítulos, cada um correspondendo a 10 anos da sua trajetória centenária. Em cada década, ao lado dos aspectos esportivos, serão relatados cronologicamente os mais relevantes acontecimentos da sociedade, representativos da cultura, fatos político econômicos, religiosos e urbanísticos do período. PORTARIA 105, DE 4 DE MARÇO DE 2013 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 17 de 12 de janeiro de 2010 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art.1 - Prorrogar o prazo de captação de recursos dos projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. HENILTON PARENTE DE MENEZES ANEXO I ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.18, 1º) TOCANDO O SETE FERNANDA ROCHA DE MATTOS CNPJ/CPF: MG - Sete Lagoas Período de captação: 03/03/2013 a 02/07/2013 ANEXO II ÁREA: 4 ARTES VISUAIS - (ART. 26) Projeto Paredão Flávio Vieira Organização e Produção de Eventos LTDA CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Período de captação: 02/03/2013 a 31/12/2013 PORTARIA 106, DE 4 DE MARÇO DE 2013 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 17 de 12 de janeiro de 2010 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art.1º - Aprovar a alteração da razão social do projeto abaixo relacionado: PRONAC: "Plano Anual MIS 2013", portaria de aprovação nº 0713/12 de 13 de dezembro de 2012 e publicado no D.O.U em 14 de dezembro de Onde se lê: Associação dos Amigos do Paço das Artes Francisco Mattarazo Sobrinho Leia-se: Associação do Paço das Artes Francisco Mattarazo Sobrinho Art.2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. HENILTON PARENTE DE MENEZES RETIFICAÇÕES No preâmbulo da Portaria 79, de 20 de fevereiro de 2013, publicada em 21 de fevereiro de 2013, seção 1 página 14, que torna pública a relação dos requerimentos selecionados pela Comissão de Avaliação e Seleção do Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural, para participação em eventos culturais cujas viagens estejam previstas para março de 2013: Onde se lê: O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCEN- TIVO À CULTURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 17 de 12 de janeiro de 2010 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, bem como no item 8.11 do Edital de Intercâmbio nº 2/2012, da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura, publicado na Seção 3 do Diário Oficial da União de 15 de agosto de 2012, resolve: Leia-se: O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 17 de 12 de janeiro de 2010 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, bem como no item 8.11 do Edital de Intercâmbio nº 1/2013, da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura, publicado na Seção 3 do Diário Oficial da União de 15 de agosto de 2012, resolve: Na portaria de aprovação nº. 0706/12 de 11 de dezembro de 2012, publicada no D.O.U. em 12 de dezembro de 2012, Seção 1, referente ao Processo: / , Projeto "KulturTour - Alemanha + Brasil" Pronac: Onde se lê: KuturTour - Alemanha + Brasil Leia-se: KulturTour - Alemanha + Brasil. Ministério da Defesa COMANDO DA AERONÁUTICA GABINETE DO COMANDANTE PORTARIA 285-T/GC4, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2013 Autoriza a doação de Carro de Combate a Incêndio (CCI), do acervo do Comando da Aeronáutica, à Prefeitura Municipal de Toledo-PR, e delega competência para firmar o correspondente Termo. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no Art. 12 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, tendo em vista o disposto no 1º do Art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, com fundamento nos incisos I e II do Art. 15 do Decreto nº , de 30 de outubro de 1990, alterado pelo Decreto nº 6.087, de 20 de abril de 2007, e considerando o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1 o Autorizar a doação de 01 (um) Carro de Combate a Incêndio (CCI), tipo AP-2, REG FAB 01 DB 289, ao respectivo Operador de Aeródromo Civil Público - Prefeitura Municipal de Toledo-PR, que será destinado à utilização em ações afetas à segurança aeroportuária daquele aeródromo. Art. 2 o Delegar competência ao Maj Brig Eng FRANCISCO CARLOS MELO PANTOJA, Diretor de Engenharia da Aeronáutica, para firmar o correspondente Termo de Doação. Art. 3 o Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. TEN BRIG AR JUNITI SAITO PORTARIA Nº 314/GC1, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Distribui o efetivo, por Posto, do Quadro de Oficiais da Reserva de 2ª Classe Convocados (QOCon), para o ano de O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com o art. 23, inciso XIV, da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto 6.834, de 30 de abril de 2009, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Distribuir, para o ano de 2013, o efetivo do Quadro de Oficiais da Reserva de 2ª Classe Convocados (QOCon), por posto, conforme a tabela abaixo: Posto To t a l 1 Tenente Tenente 2250 Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Ten Brig Ar JUNITI SAITO PORTARIA 315/GC1, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Distribui os efetivos dos Quadros do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica para o ano O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com o inciso II do art. 2º da Lei nº , de 6 de julho de 2006, alterada pela Lei nº , de 24 de maio de 2010, e o que consta do Processo n o / , resolve: Art. 1 o Distribuir, para o ano 2013, os efetivos dos Quadros do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica, conforme as Tabelas I, II e III, anexas. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Ten Brig Ar JUNITI SAITO

10 10 ISSN Nº 43, terça-feira, 5 de março de 2013 DISTRIBUIÇÃO DE EFETIVOS DOS QUADROS DO CORPO DO PESSOAL GRADUADO DA AERONÁUTICA TABELA I - SUBOFICIAIS/SARGENTOS GRADUAÇÃO QSS Q TA QESA S U B TO TA L EFETIVO EFETIVO EFETIVO SUBOFICIAL P R I M E I R O - S A R G E N TO S E G U N D O - S A R G E N TO T E R C E I R O - S A R G E N TO TO TA L EFETIVO APROVADO NA LEI N o , DE 6 DE JULHO DE ALTERADA PELA LEI Nº , DE 24 DE MAIO DE 2010 VAGAS NÃO DISTRIBUÍDAS TABELA II - TAIFEIROS GRADUAÇÃO EFETIVO TA I F E I R O - M O R 318 TAIFEIRO DE PRIMEIRA-CLASSE 453 TAIFEIRO DE SEGUNDA-CLASSE 158 TO TA L 929 EFETIVO APROVADO NA LEI N o , DE 6 DE JULHO DE ALTERADA PELA LEI Nº , DE 24 DE MAIO DE 2010 VAGAS NÃO DISTRIBUÍDAS 821 TABELA III - CABOS E SOLDADOS QUADRO/GRADUAÇÃO QCB QSD TO TA L TO TA L EFETIVO APROVADO NA LEI N o , DE 6 DE JULHO DE ALTERADA PELA LEI Nº , DE 24 DE MAIO DE 2010 VAGAS NÃO DISTRIBUÍDAS 0 ANEXO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA 316/GC3, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Altera dispositivos da Portaria nº 1.127/GC3, de 7 de dezembro de 2009, que dispõe sobre a criação e implantação dos Núcleos de Serviço Social no âmbito do Comando da Aeronáutica e dá outras providências. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no inciso V do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º O art. 6º da Portaria nº 1.127/GC3, de 7 de dezembro de 2009, publicada no Diário Oficial da União nº 235, de 9 de dezembro de 2009, Seção 1, página 14, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 6º... V -... VI - Natal, na estrutura complementar da Base Aérea de Natal. (NR)" Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. A instrução de que trata a presente portaria será publicada no boletim do Comando da Aeronáutica Ten Brig Ar JUNITI SAITO PORTARIA T/GC4, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Autoriza a reversão de parcela de área sob a jurisdição do Comando da Aeronáutica, no Município do Rio de Janeiro-RJ, à Secretaria do Patrimônio da União, e dá outras providências. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no art. 77 do Decreto-Lei n o 9.760, de 5 de setembro de 1946, tendo em vista o disposto no 1 o do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto n o 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o que consta do Processo n o / , resolve: Art. 1 o Autorizar a reversão de parcela de área, medindo ,163 m 2, no Município do Rio de Janeiro-RJ, constituinte do Tombo n o RJ , com ,84 m 2, sob a jurisdição do Comando da Aeronáutica, à Secretaria do Patrimônio da União, com vistas à sua futura destinação à Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Art. 2o Delegar competência ao Major-Brigadeiro-do-Ar RA- FAEL RODRIGUES FILHO, Comandante do Terceiro Comando Aéreo Regional, para representar o Comando da Aeronáutica na assinatura do Termo de Reversão e dar provimento às ações administrativas pertinentes, junto à Superintendência do Patrimônio da União no Estado do Rio de Janeiro - SPU/RJ. Art. 3 o Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União e revoga a Portaria nº 235/GC4, de 25 de fevereiro de Ten Brig Ar JUNITI SAITO Ministério da Educação COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA 29, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Institui o Grupo Assessor da Diretoria de Educação a Distância - DED/CAPES e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COORDENAÇÃO DE APERFEI- ÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 8.405, de 9 de janeiro de 1992, e o Decreto nº 7.692, de 2 de março de 2012, resolve: Art. 1º Instituir o Grupo Assessor da Diretoria de Educação a Distância da CAPES com as seguintes atribuições: I. Apoiar a formulação de políticas, diretrizes estratégicas, normas e ações do Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB. II. Promover estudos, pesquisas e projetos sobre a modalidade de Educação a Distância (EaD), em especial para a formação de profissionais da educação básica. III. Apoiar a elaboração de editais e normas relacionados à DED. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS PORTARIA Nº 827, DE 4 DE MARÇO DE 2013 IV. Apoiar processos de acompanhamento de cursos e de monitoramento de polos de apoio presencial integrantes do Sistema UAB. V. Assessorar o Presidente da CAPES em assuntos que lhe sejam submetidos. Art. 2º Constituirão o Grupo Assessor da DED: I. O Presidente da CAPES, que o presidirá. II O Diretor de Educação a Distância da CAPES, que assumirá a presidência na ausência do titular. III. Um membro indicado pelo Ministério da Educação - MEC IV. Um membro indicado entre os conselheiros do Conselho Técnico Científico da Educação Básica da CAPES, instituído pelo Decreto nº 6.316, de 20 de dezembro de V. O Presidente do Fórum Nacional de Coordenadores do Sistema UAB, instituído pela Portaria CAPES nº 170, de 5 de dezembro de VI. Um membro indicado entre os coordenadores de polo do Sistema UAB. VII. Um membro indicado entre os representantes dos Fóruns de Área do Sistema UAB, instituídos pela Portaria CAPES nº 78, de 14 de abril de º Os membros designados nos incisos IV, VI e VII serão indicados pelo Presidente da CAPES e referendados pelo Conselho Superior da CAPES. 2º Os membros designados nos incisos IV a VII terão mandato de dois anos, admitida uma recondução. 3º Em caso de vacância dos membros designados nos incisos IV e VII, o Presidente da CAPES indicará substituto para a conclusão do mandato. 4º Em caso de vacância dos membros designados nos incisos V e VI, serão conduzidos os respectivos substitutos formais, observado o disposto no 1º. 5º Os membros designados nos incisos IV a VII serão substituídos na hipótese de perda da respectiva condição de designação prevista nesta Portaria ou de falta injustificada a três reuniões consecutivas. 6º A participação no Grupo Assessor constitui serviço público relevante, não remunerado. Art. 3º O Grupo Assessor reunir-se-á ordinariamente, a cada semestre, e extraordinariamente, quando se julgar necessário, por convocação do Presidente da CAPES. Art. 4º Fica revogada a Portaria CAPES nº 75, de 14 de abril de Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES O PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E INTERIORIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, usando de suas atribuições estatutárias, resolve: I - HOMOLOGAR o resultado do Processo Seletivo, objeto do Aviso de Seleção nº 001/2013, conforme segue: Unidade Departamento Disciplina Carga Horária Classe/ Padrão Candidato Classificação CAUA Centro de Artes Violino; Teoria Musical 20h Professor Auxiliar MS-A, Juliana Souza Lima Verde 1º Nível I. Manoella Coutinho Costa 2º Técnica Vocal; Canto Coral; Teoria Maressa de Andrade Soares 1º Musical Piano, Teclado e Sergio Feliciano Dias 1º Teoria Musical II - ESTABELECER que o prazo de validade do resultado do Processo Seletivo será de 01 (um) ano, contado a partir da publicação do ato de homologação no Diário Oficial da União. LUIZ FREDERICO MENDES DOS REIS ARRUDA pelo código

11 Nº 43, terça-feira, 5 de março de ISSN FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL PORTARIA Nº 171, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FE- DERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CAR- GO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e considerando a Lei nº de 25 de julho de 2012, resolve: Alterar, a partir de 1º/03/2013, o nível das funções gratificadas (FGs) da UFMS, fixando-as conforme abaixo: Função D e Para Assistente de Reitoria FG-4 FG-1 Chefe de Tesouraria FG-6 FG-4 Secretário de Apoio da Reitoria FG-7 FG-5 Secretário de Apoio Administrativo FG-7 FG-5 Secretário de Apoio Pedagógico FG-7 FG-5 Secretário de Apoio FG-7 FG-5 Chefe de Unidade Técnica FG-7 FG-5 JOÃO RICARDO FILGUEIRAS TOGNINI FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PORTARIA Nº 16, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 O Diretor do Centro de Ciências da Saúde / UFPI, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Decreto nº 6.944/09, o Processo nº / , o Memorando nº 16/2013-DBFI; RESOLVE: Art. 1 Retificar a Portaria nº 36/2012-CCS/UFPI, de 14/05/2012, publicada no DOU nº 24, de 16/05/2012, Seção 1, pag. 13. Art. 2 ONDE SE LÊ: Homologar o resultado final do processo seletivo, para contratação de Professor Substituto Classe Auxiliar, Nível I, pelo período de até 12 (doze) meses, em Regime de Tempo Parcial TI-40 (quarenta) horas semanais, na área de Fisiologia, do Departamento de Biofísica e Fisiologia, do Centro de Ciências da Saúde, do Campus Ministro Petrônio Portela, na cidade de Teresina- PI, habilitando os candidatos FRANCISCO LEONARDO TORRES LEAL (1º colocado) e GILMARA PÉRES RODRIGUES (2ª colocada), classificando para contratação o 1º colocado; LEIA-SE: Homologar o resultado final do Processo Seletivo, para contratação de 01 (um) Professor Substituto Classe Auxiliar, Nível I, em Regime de Tempo Integral TI-40 (quarenta) horas semanais, na área de Fisiologia, com lotação no Departamento de Biofísica e Fisiologia, do Centro de Ciências da Saúde, do Campus Ministro Petrônio Portela, na cidade de Teresina-PI, habilitando FRANCISCO LEONARDO TORRES LEAL (1º colocado), GILMARA PÉRES RODRIGUES (2º colocado), LEOPOLDINA ALMEIDA GOMES (3º colocado), JOSÉ COURAS DA SILVA FILHO (4º colocado) e ANTÔNIO CARLOS BELFORT DE C. FILHO (5º colocado), classificando para contratação o 1º colocado. ANTONIO DOS SANTOS ROCHA FILHO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PORTARIA Nº 111, DE 1 o - DE MARÇO DE 2013 O Reitor da Universidade Federal de São Carlos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve: Art. 1º - Criar a Assessoria da Reitoria para Coordenação dos Projetos Institucionais da Área de Saúde, com a sigla AsRC- PIAS. Art. 2º - Atribuir à Assessora da AsRCPIAS o Cargo de Direção nível 04. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL TARGINO DE ARAÚJO FILHO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS PORTARIA 281, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2013 O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais e estatuárias; e CONSIDERANDO o disposto no inciso XII, do artigo 42 da RESOLUÇÃO N.º 2 - CONSUP/IFAM, de , publicada na Seção 1, Página 41, do DOU de , a qual trata sobre o Regimento Geral deste Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas/IFAM, resolve: I. CRIAR, na Estrutura Organizacional da Diretoria de Gestão de Pessoas da Pró-Reitoria de Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas o Departamento de Desenvolvimento de Pessoas/CD-04. JOÃO MARTINS DIAS pelo código INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS PORTARIA 222, DE 1 o - DE MARÇO DE 2013 O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto da Instituição, republicado com alterações no Diário Oficial da União do dia 28/06/2012, Seção 1, Págs. 130, 131 e 132 e pelo Decreto de 12 de agosto de 2011, publicado in DOU de 15 de agosto de 2011, Seção 2, resolve: Art. 1º. Prorrogar a partir do dia 05 de março de 2013, até o dia 04 de março de 2014, o prazo de validade do Concurso Público de que trata o Edital nº 013/ Docente de 04 de novembro de 2011, homologado em 05 de março de 2012, publicado no DOU de 06 de março de Art. 2º. Que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação. CAIO MÁRIO BUENO SILVA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE PORTARIA 456, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013 O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, em conformidade com a Portaria Ministerial n o 903, de 09 de julho de 2010, publicada no DOU de 12 de julho de 2010 e Resoluções nº 12 e 20/2009/CS/IFS e considerando o Memorando n 025/2013/DG/Campus Nossa Senhora da Glória/IFS, resolve: 1. Alterar de FG-1 para FG-4 o código da função gratificada da Chefia de Gabinete, campus Nossa Senhora da Glória/IFS. 2. Alterar de FG-4 para FG-1 o código da função gratificada da Coordenação de Gestão e Administração, campus Nossa Senhora da Glória/IFS. 3. Esta Portaria entra em vigor nesta data. AILTON RIBEIRO DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PORTARIA Nº 103, DE 1 o - DE MARÇO DE 2013 O Pró-Reitor de Desenvolvimento de Pessoas, no uso das atribuições previstas na Portaria de Delegação de Competência n 448, de 17/05/2011, resolve: Homologar o resultado do Concurso Público de Provas e Títulos para a classe de Professor da Carreira do Magistério Superior desta Universidade, para exercício na cidade de Salvador e de Vitória da Conquista, conforme Edital n 06/2010, publicado no DOU de 23/12/2010. Unidade: ESCOLA POLITÉCNICA Departamento: DEPTO. DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Área de Conhecimento: LAVRA DE MINAS Vagas: 1 Classe: ASSISTENTE Regime de Trabalho: 20 Horas Processo: /12-20 Não houve candidato aprovado. ANTÔNIO EDUARDO MOTA PORTELA RETIFICAÇÃO Na Portaria de homologação nº 68, de 18 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 21/02/2013, Seção 1, pág.22, Onde se lê: 1º Antonio Francisco de Almeida Silva Junior Leia-se: 1º Antonio Francisco de Almeida da Silva Junior UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PORTARIA N 879, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2013 O Reitor da UFG, tendo em vista o que consta na Portaria nº 450/MP, de 06/11/2002, no Decreto nº de 21/08/2009, resolve: Prorrogar, por um ano, o prazo de validade do concurso público para Professor Assistente, Nível 1, Área: Desenvolvimento de Produtos, realizado pelo Campus Catalão, objeto do Edital nº 69, publicado no D.O.U. de 19/08/2011, homologado através do Edital nº 052, publicado no D.O.U. de 29/03/2012, seção 3, pág. 61. (Processo nº / ) EDWARD MADUREIRA BRASIL PORTARIA N 1.049, DE 1 o - DE MARÇO DE 2013 O Reitor da UFG, tendo em vista o que consta na Portaria nº 450/MP, de 06/11/2002, no Decreto nº de 21/08/2009, resolve: Prorrogar, por um ano, o prazo de validade do concurso público para Professor Adjunto, Nível 1, Área: Cultura e Humanidades, realizado pela Faculdade de Letras, objeto do Edital nº 82, publicado no D.O.U. de 31/10/2011, homologado através do Edital nº 033, publicado no D.O.U. de 27/03/2012, seção 3, pág. 58. (Processo nº / ) EDWARD MADUREIRA BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA MATEMÁTICAS E DA NATUREZA INSTITUTO DE MATEMÁTICA PORTARIA Nº 2.224, DE 4 DE MARÇO DE 2013 A Diretora do Instituto de Matemática do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Professora Walcy Santos, nomeada pela Portaria nº3873, de 08 de outubro de 2010, publicada no D.O.U. nº195 - Seção 2, de 11 de outubro de 2010, resolve: Tornar público o resultado do processo seletivo aberto para contratação de Professor Substituto, referente ao Edital n 22, de 30 de janeiro de 2013, publicado no DOU n 22, seção 3, pág 75, de 31 de janeiro de 2013, divulgando, em ordem de classificação, os nomes dos candidatos aprovados: Departamento de Métodos Matemáticos Setor: Cálculo Diferencial e Integral 1º lugar - Sebastião Roberto Ribeiro WALCY SANTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA Nº 276, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 A PRÓ-REITORA DE RECURSOS HUMANOS DA UNI- VERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º. PRORROGAR, por mais 01 (um) ano o prazo de validade dos seguintes concursos: I) Edital 005/2012 de Processo Seletivo Simplificado realizado pelo INSTITUTO DE ARTES, na área de Estágio Supervisionado em Ensino de Arte, cujo Edital de homologação do resultado foi publicado no Diário Oficial da União em 09 de março de II) Edital 088/2011 de Concurso Público realizado FACUL- DADE DE MEDICINA, nas seguintes áreas: a) Clínica Médica, Sub-área: Emergências em Clínica Médica, Semiologia, cujo Edital de homologação do resultado foi publicado no Diário Oficial da União em 20 de março de b) Pediatria, Sub- área: Emergências em Pediatria, cujo Edital de homologação do resultado foi publicado no Diário Oficial da União em 14 de março de Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor nesta data.. MARLENE MARINS DE CAMARGOS BORGES Ministério da Fazenda PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL EM SÃO PAULO PROCURADORIA SECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM CAMPINAS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 3, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Exclui pessoa jurídica do Parcelamento Excepcional - PAEX, de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de O PROCURADOR-SECCIONAL DA FAZENDA NACIO- NAL EM CAMPINAS/SP, no uso da competência outorgada pelo art. 81 c/c art. 79, ambos do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria nº 257, de 23 de junho de 2009, (DOU de 25/06/2009), tendo em vista o disposto no art. 7º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006 e nas Portarias Conjuntas PGFN/SRF nº 002, de 20/07/2006 (DOU de 25/07/2006) e nº 1, de 03/01/2007 (DOU de 05/01/2007) declara:

12 12 ISSN Art. 1º Fica excluída do Parcelamento Excepcional de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº. 303, de 29 de junho de 2006, a pessoa jurídica Supermercado Armani & Silva Ltda ME, CNPJ n / tendo em vista ter sido verificada a inadimplência do sujeito passivo por 2 (dois) meses consecutivos ou alternados, relativamente às prestações mensais ou a quaisquer dos impostos, contribuições ou exações de competência dos órgãos referidos no caput do art. 3º da referida Medida Provisória, inclusive os com vencimento posterior a 28 de fevereiro de Art. 2º A rescisão referida no art. 1º implicará a remessa do débito para a inscrição em dívida ativa ou o prosseguimento da execução, conforme o caso, e implicará exigibilidade imediata da totalidade do crédito confessado e ainda não pago e automática execução da garantia prestada, quando existente, restabelecendo-se, em relação ao montante não pago, os acréscimos legais na forma da legislação aplicável à época da ocorrência dos respectivos fatos geradores. Art. 3º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 (dez) dias, contado da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo, nos termos do art. 10 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº. 01, de 03 de janeiro de 2007, endereçado à Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional em Campinas, situada na Rua Frei Antonio de Pádua, nº 1595, Jardim Guanabara, Campinas/SP, CEP , mencionando expressamente como referência o processo administrativo n / Art. 4º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do PAEX será definitiva. Art. 5º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. SÉRGIO MONTIFELTRO FERNANDES PROCURADORIA-SECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM JUNDIAÍ ATO DE EXCLUSÃO 3, DE 1 o - DE MARÇO DE 2013 Exclui pessoas físicas e jurídicas do Parcelamento Excepcional - PAEX, de que trata o art. 1 da Medida Provisória n 303, de 29 de junho de A PROCURADORA-SECCIONAL SUBSTITUTA DA FA- ZENDA NACIONAL EM JUNDIAÍ, abaixo identificada, no uso da atribuição que lhe confere o art. 81 c/c art. 79, ambos do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria nº 257, de 23 de junho de 2009 (DOU de 25/06/2009), considerando o disposto no art. 7º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, nas Portarias Conjuntas PGFN/SRF nº 002, de 20/07/2006 (DOU de 25/07/2006) e nº 1, de 03/01/2007 (DOU de 05/01/2007), e ter sido: a) verificada a inadimplência do sujeito passivo por 2 (dois) meses consecutivos ou alternados, relativamente às prestações mensais ou a quaisquer dos impostos, contribuições ou exações de competência dos órgãos referidos no caput do art. 3º da 1 Nº 43, terça-feira, 5 de março de 2013 Medida Provisória nº. 303/2006, inclusive os com vencimento posterior a 28 de fevereiro de 2003; b) constatada a existência de débitos mantidos, pelo sujeito passivo, sob discussão administrativa ou judicial, ressalvadas as hipóteses do inciso II do 3º do art. 1º; c) verificado o descumprimento do disposto no parágrafo único do art. 2º da Medida Provisória nº. 303/2006; ou, d) constatada a incidência da hipótese do art. 3, inciso II, da Lei n , de 27 de maio de c/c art. 10 e 2 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n 06, de 22 de julho de 2.009, EXCLUI os seguintes contribuintes do Parcelamento Excepcional de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº. 303, de 29 de junho de 2006: CNPJ/CPF NOME/RAZÃO SO- CIAL PROCESSO ADMINIS- T R AT I V O / FOHAT LUX COM / PUTAÇÃO GRAFI- CA LTDA - ME Para maiores detalhes acerca do motivo da sua exclusão do programa de parcelamento, o contribuinte pode acessar o sítio oficial da Secretaria da Receita Federal do Brasil na internet ( e utilizar a senha correspondente. O contribuinte pode, ainda, no prazo de 10 (dez) dias, contados da publicação deste Ato de Exclusão, apresentar recurso administrativo dirigido à Procuradora Seccional da Fazenda Nacional em Jundiaí/SP, com endereço à Rua Dr. Torres Neves, n 508, Centro, Jundiaí/SP, CEP LUCIANA TEIXEIRA DA SILVA PINTO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS BANCO DO BRASIL S/A UNIDADE DE CONTADORIA BB-BANCO DE INVESTIMENTOS S/A CNPJ: / EXERCÍCIOS ENCERRADO EM RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO O BB-Banco de Investimento S.A., BB Investimentos, é uma subsidiária integral do Banco do Brasil S.A., especializada no mercado de capitais doméstico com atuação na intermediação e distribuição de títulos e valores mobiliários no mercado primário e secundário. No cumprimento das Políticas do Banco do Brasil relativas a investimentos, o BB Investimentos detém participações em empresas que complementam a atividade econômica do Conglomerado e aplicações com o objetivo de gerar valor e liquidez, priorizando empresas que adotam boas práticas de Governança Corporativa. O BB Investimentos atua como investidor na indústria de private equity e venture capital desde 2004 e, a partir de 2007, passou a prestar serviços de assessoria econômico-financeira a Fundos de Investimento em Participações. Atualmente, é cotista de 15 fundos e atua como assessor em 6 deles, totalizando um capital comprometido de R$ 1.527,5 milhões. Ambiente Econômico No ano de 2012, o cenário externo foi marcado pela crise da dívida soberana na zona do euro, principalmente pelas incertezas sobre a Grécia e Espanha, além da lenta e gradual recuperação da economia norte-americana. As economias emergentes desaceleraram, a exemplo da redução do crescimento do PIB da China (cresceu 9,3% em 2011 e 7,8% em 2012). A continuidade do arrefecimento mundial acabou impactando negativamente a economia brasileira, apesar dos esforços pró-ativos do governo para alavancar a economia nacional. O risco de um contágio global da crise da divida européia e das questões fiscais dos EUA ainda permanecem, porém, domesticamente, o consumo privado crescente, a baixa taxa de desemprego e a expansão do crédito deverão continuar sendo os principais alicerces de sustentabilidade do crescimento nacional, O índice Ibovespa fechou o ano em pontos ( pontos em ), representando uma alta de 7,4% no período. A taxa Selic encerrou o período em 7,25% ao ano (11,00% em ) e o dólar terminou cotado a R$ 2,0450 (R$ 1,8690 em ). Destaques do Período Em , a Assembléia Geral Extraordinária de Acionista aprovou o aumento do capital social do BB Investimentos para R$ milhões, mediante incorporação de reservas. Em , a Assembléia Geral Extraordinária de Acionista autorizou a criação do cargo de Diretor de Controles Internos. Na indústria de private equity, o BB Investimentos investiu no primeiro semestre, no Fundo Brasil Portos e Ativos Logísticos (FIP Portos), com capital comprometido do BB Investimentos de R$ 140 milhões e participação de 20% do montante do fundo e no segundo semestre, no Fundo Brasil Óleo & Gas (FIP Brasil Óleo & Gas), com capital comprometido do BB Investimentos de R$ 125 milhões e participação de 25% do montante do fundo, para os quais irá prestar assessoria econômico-financeira. No mercado de capitais doméstico, o BB Investimentos aumentou sua receita com a colocação de Títulos de Renda Variável e Renda Fixa em 88,06%, passou de R$ 101 milhões no ano de 2011 para R$ 190 milhões em No mercado de Renda Variável, o BB - Investimentos ficou em 1º lugar no ranking ANBIMA na categoria originação - número de operações de renda variável, com a coordenação de 7 ofertas públicas que somaram R$ milhões. Em termos de distribuição, o BB Investimentos alcançou o 5º lugar no ranking Anbima de Distribuição de Renda Variável, com 9,3% de participação de mercado. Atingiu o 3º lugar do ranking ANBIMA na categoria de originação por valor de operação de renda fixa consolidado, com 19,5 % de participação de mercado. No segmento de Debêntures e Notas Promissórias, o BB Investimentos coordenou um total de 78 emissões totalizando R$ milhões de volume originado. No segmento de securitização foram 2 emissões de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios - FIDC e 2 emissões de Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI. O Resultado do BB Investimentos foi de R$ mil (R$ mil no 2º semestre) que configura um retorno de 50,07% sobre o PL médio. Comparado ao ano anterior (R$ mil), este resultado representa aumento de 22,34%. O resultado do BB Investimentos decorre, basicamente, das participações acionárias, atividades de prestação de serviços e intermediação financeira, como segue: Resultado das Participações O BB Investimentos detém participações em empresas controladas e coligadas no montante de R$ milhões. A relação das empresas consta das Notas Explicativas. pelo código O resultado obtido com participações em controladas e coligadas no país foi de R$ mil. A Cielo, Neoenergia e Alelo foram as empresas que apresentaram maior retorno. Resultado da Prestação de Serviços O resultado com Prestação de Serviços foi de R$ mil (R$ mil no 2º semestre), decorrente de prestações de serviços a empresas ligadas, assessoria econômico-financeira, operações de "underwriting" e corretagem na intermediação de operações em bolsa. Resultado da Intermediação Financeira Os títulos e valores mobiliários do BB Investimentos no valor de R$ milhões estão classificados como "títulos disponíveis para venda" e "títulos para negociação", em conformidade com a Circular Bacen nº 3.068, de O resultado com a Intermediação Financeira foi de R$ mil negativos (R$ mil positivos no 2º semestre). Os principais títulos que compõem a carteira de renda fixa do BB Investimentos são as debêntures da Termopernambuco S.A. e da Companhia Paulista de Força e Luz - CPFL. Em milhares de Reais Balanço Patrimonial DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AT I V O CIRCULANTE Disponibilidades (Nota 4) Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Carteira própria (Nota 6.a) Outros Créditos Rendas a receber (Nota 7.b) Negociação e intermediação de valores (Nota 7.c) Diversos (Nota 7.d) Outros Valores e Bens 2 -- Despesas antecipadas 2 -- PERMANENTE Investimentos Participações em coligadas e controladas - no país (Nota 8.a) Outros investimentos (Nota 8.e) (Provisão para perdas) (Nota 8.f) (2.731) (2.731) Imobilizado de Uso Outras imobilizações de uso (Depreciações acumuladas) (5.234) (5.142) TOTAL DO ATIVO PASSIVO/PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Depósitos Depósitos interfinanceiros (Nota 9.a) Instrumentos Financeiros Derivativos Instrumentos financeiros derivativos (Nota 6.b) Outras Obrigações Sociais e estatutárias (Nota 10.a) Fiscais e previdenciárias (Nota 10.b) Negociação e intermediação de valores (Nota 10.c) Diversas (Nota 10.d) EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Instrumentos Financeiros Derivativos Instrumentos financeiros derivativos (Nota 6.b) Outras Obrigações Fiscais e previdenciárias (Nota 10.b) PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital: De Domiciliados no País (Nota 13.a) Reserva de Reavaliação (Nota 13.b) Reserva de Lucros (Nota 13.c) Ajustes de Avaliação Patrimonial (Nota 6.c) TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Em milhares de Reais DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Exerc/2012 E x e r c /

13 Nº 43, terça-feira, 5 de março de ISSN Receitas da Intermediação Financeira Operações de crédito Resultado de operações com títulos e valores mobiliários (Nota 6.d) Resultado com instrumentos financeiros derivativos (3.443) 449 Despesas da Intermediação Financeira ( ) ( ) Operações de captação no mercado (Nota 9.b) ( ) ( ) Provisão para Perdas 356 (16) Resultado Bruto da Intermediação Financeira (66.432) ( ) Outras Receitas/(Despesas) Operacionais Receitas de prestação de serviços (Nota 11.a) Rendas de tarifas bancárias (Nota 11.b) Despesas de pessoal (Nota 11.c) (34.771) (31.476) Outras despesas administrativas (Nota 11.d) (88.553) (46.449) Despesas tributárias (Nota 14.c) (43.350) (26.587) Resultado de participações em coligadas e controladas (Nota 8.b) Outras receitas operacionais (Nota 11.e) Outras despesas operacionais (Nota 11.f) ( ) ( ) Resultado Operacional Resultado Não Operacional (Nota 12) Rendas não operacionais Despesas não operacionais (1.445) -- Resultado antes da Tributação sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social (82.033) (66.344) Lucro Líquido Número de ações Lucro por ação (R$) 346,02 282,84 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Em milhares de Reais Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido EVENTOS Capital Aumento Reser Reserva de Lucros Ajuste de Lucros ou To t a l Realizado de Capital vas de Reava liação Av a l i a ç ã o Patrimonial Prejuízos Acumula dos Legal Estatutária Para expansão Próprios Saldos em Ajustes de Avaliação Patrimonial (Nota 6.c) Efeito tributário sobre (1.062) -- (1.602) ajuste de avaliação patrimonial (Nota 6.c) Aumento de Capital (73.405) ( ) ( ) (Nota 13) Outros Eventos: -Realização de reservas (217) em coligadas e controladas Lucro líquido do exercício Destinações: - Reservas (Nota 13.d) ( ) -- - Dividendos (R$ ( ) ( ) ,83 por lote de mil ações) (Nota 13.d) Saldos em Mutações do exercício (217) (27.452) ( ) Saldos em Ajustes de Avaliação Patrimonial (Nota 6.c) Efeito tributário sobre (40.655) -- (40.655) ajuste de avaliação patrimonial (Nota 6.c) Aumento de Capital ( ) ( ) (Nota 13) Outros Eventos: -Realização de reservas (14) em coligadas e controladas Lucro líquido do exercício Destinações: - Reservas (Nota 13.d) ( ) -- - Dividendos (R$ ( ) ( ) ,15 por lote de mil ações) (Nota 13.d) Saldos em Mutações do exercício ( ) (14) EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Em milhares de Reais DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FLUXOS DE CAIXA PROVENIENTES DAS OPERAÇÕES Exerc/2012 E x e r c / 2011 Lucro Antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Ajustes ao Lucro Antes dos Impostos: Resultado de participações em coligadas e controladas (Nota 8.b) ( ) ( ) (Ganho)/Perda de capital (Nota 12) (606) (81.859) Amortização de ágios em investimentos (Nota 8.c) Constituição/(Reversão) de provisão para perdas em incentivos fiscais (372) 15 Despesas com provisões operacionais (Nota 11.f) Depreciação Lucro Ajustado antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Variações Patrimoniais (Aumento)/Redução em Outros créditos líquidos de impostos diferidos (9.417) Imposto de renda e contribuição social pagos (62.406) (82.644) Aumento/(Redução) em Outras obrigações (9.122) (Aumento)/Redução em Aplicações interfinanceiras de liquidez (1.023) (1.253) (Aumento)/Redução em Títulos para negociação e instrumentos financeiros derivativos (7.625) CAIXA GERADO/(UTILIZADO) PELAS OPERAÇÕES FLUXOS DE CAIXA PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Dividendos recebidos Juros sobre capital próprio recebidos Títulos e valores mobiliários disponíveis para venda (96.677) ( ) (Aquisição)/alienação de investimentos (68.224) (62.333) CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO FLUXOS DE CAIXA PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO pelo código Depósitos ( ) ( ) Dividendos pagos ( ) ( ) CAIXA UTILIZADO PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO ( ) ( ) Variação Líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa Início do exercício Fim do exercício Aumento/(Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. NOTAS EXPLICATIVAS 1 - O BB Investimentos e suas Operações O BB-Banco de Investimento S.A., BB Investimentos, é uma sociedade controlada pelo Banco do Brasil S.A. (subsidiária integral), constituída em 1988, com sede localizada na Rua Senador Dantas, nº º andar, Centro, Rio de Janeiro - RJ, Brasil. Tem por objeto a prática de operações de participação e de financiamento, mediante aplicação de recursos próprios e captação, intermediação e aplicação de recursos de terceiros. 2 - Apresentação das Demonstrações Contábeis As Demonstrações Contábeis foram elaboradas a partir de diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações, com observância às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (Bacen). A elaboração de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras, requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis, quando for o caso. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem provisão para outros créditos, ativos fiscais diferidos e provisão para demandas trabalhistas, fiscais e cíveis. Os valores definitivos das transações envolvendo essas estimativas somente são conhecidos por ocasião da sua liquidação. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), desde o ano de 2008, emite normas e interpretações contábeis, alinhadas às normas internacionais de contabilidade, aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários. O Bacen recepcionou os seguintes pronunciamentos, observados integralmente pelo BB Investimentos, quando aplicável: CPC 00 - Pronunciamento Conceitual Básico, CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC, CPC 05 - Divulgação sobre Partes Relacionadas, CPC 10 - Pagamento Baseado em Ações, CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, CPC 24 - Evento Subsequente e CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. As demonstrações contábeis foram aprovadas pela Diretoria em Principais Práticas Contábeis a) Apuração do Resultado Em conformidade com o regime de competência, as receitas e as despesas são reconhecidas na apuração do resultado do período a que pertencem e, quando se correlacionam, de forma simultânea, independentemente de recebimento ou pagamento. As operações formalizadas com encargos financeiros pós-fixados estão registradas pelo valor atualizado pelo critério pro rata die, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados e as operações com encargos financeiros pré-fixados estão registradas pelo valor de resgate, retificadas por conta de rendas a apropriar ou despesas a apropriar correspondentes ao período futuro. As operações indexadas a moedas estrangeiras são atualizadas até a data do balanço pelo critério de taxas correntes. b) Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa estão representados por disponibilidades em moeda nacional e aplicações em ouro, com prazos originais na data da efetiva aplicação iguais ou inferiores a 90 dias, sujeitas a insignificante risco de mudança de valores e limites (Nota 4). c) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez As aplicações interfinanceiras de liquidez são registradas pelo valor de aplicação ou aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data de balanço e ajustadas por provisão para perdas, quando aplicável (Nota 5). d) Títulos e Valores Mobiliários - TVM Os títulos e valores mobiliários adquiridos para formação de carteira própria são registrados pelo valor efetivamente pago, inclusive corretagens e emolumentos, e se classificam em função da intenção da Administração do BB Investimentos, em três categorias distintas, conforme Circular Bacen n.º 3.068/2001: Títulos para Negociação: títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem negociados ativa e frequentemente, ajustados mensalmente pelo valor de mercado. Suas valorizações e desvalorizações são registradas, respectivamente, em contas de receitas e despesas do período; Títulos Disponíveis para Venda: títulos e valores mobiliários que poderão ser negociados a qualquer tempo, porém não são adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. São ajustados mensalmente ao valor de mercado e suas valorizações e desvalorizações são registradas, líquidas dos efeitos tributários, em conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial no Patrimônio Líquido; Títulos Mantidos até o Vencimento: títulos e valores mobiliários que o BB Investimentos tem intenção e dispõe de capacidade financeira para manter até o vencimento. Esses títulos não são ajustados pelo valor de mercado. A capacidade financeira está amparada em projeção de fluxo de caixa que desconsidera a possibilidade de venda desses títulos. A metodologia de ajuste a valor de mercado dos títulos e valores mobiliários foi estabelecida com observância de critérios consistentes e verificáveis, que levam em consideração o preço médio de negociação na data da apuração ou, na falta desse, o valor de ajuste diário das operações de mercado futuro divulgado pela Anbima, BM&F Bovespa ou o valor líquido provável de realização obtido por meio de modelos de precificação, utilizando curvas de valores futuros de taxas de juros, taxas de câmbio, índice de preços e moedas, todos devidamente aderentes aos preços praticados no exercício. Os rendimentos obtidos pelos títulos e valores mobiliários, independente de como estão classificados, são apropriados pro rata die, observando o regime de competência até a data do vencimento ou da venda definitiva, pelo método exponencial ou linear, com base nas suas cláusulas de remuneração e na taxa de aquisição distribuída no prazo de fluência, reconhecidos diretamente no resultado do período. As perdas com títulos classificados como disponíveis para venda e com os mantidos até o vencimento, que não tenham caráter de perdas temporárias, são reconhecidas diretamente no resultado do período e passam a compor a nova base de custo do ativo. Quando da alienação, a diferença apurada entre o valor da venda e o custo de aquisição atualizado pelos rendimentos é considerada como resultado da transação, sendo contabilizada na data da operação como lucro ou prejuízo com títulos e valores mobiliários. e) Instrumentos Financeiros Derivativos - IFD Os instrumentos financeiros derivativos são avaliados pelo valor de mercado por ocasião dos balancetes mensais e balanços. As valorizações ou desvalorizações são registradas em contas de receitas ou despesas dos respectivos instrumentos financeiros. A metodologia de marcação a mercado dos instrumentos financeiros derivativos foi estabelecida com observância de critérios consistentes e verificáveis que levam em consideração o preço médio de negociação no dia da apuração ou, na falta desse, por meio de modelos de precificação que traduzam o valor líquido provável de realização. Os instrumentos financeiros derivativos utilizados para compensar, no todo ou em parte, os riscos decorrentes das exposições às variações no valor de mercado de ativos ou passivos financeiros são considerados instrumentos de proteção (hedge) e são classificados de acordo com a sua natureza em:

14 14 ISSN Nº 43, terça-feira, 5 de março de 2013 Hedge de Risco de Mercado - os instrumentos financeiros assim classificados, bem como o item objeto de hedge, têm suas valorizações ou desvalorizações reconhecidas em contas de resultado do período; Hedge de Fluxo de Caixa - para os instrumentos financeiros enquadrados nessa categoria, a parcela efetiva das valorizações ou desvalorizações registra-se, líquida dos efeitos tributários, na conta Ajuste de Avaliação do Patrimônio Líquido. Entende-se por parcela efetiva aquela em que a variação no item objeto de hedge diretamente relacionada ao risco correspondente é compensada pela variação no instrumento financeiro utilizado para hedge, considerando o efeito acumulado da operação. As demais variações verificadas nesses instrumentos são reconhecidas diretamente no resultado do período. f) Provisão para Outros Créditos As provisões para outros créditos foram constituídas em montante julgado suficiente à cobertura de riscos dos créditos a receber, observando o valor de mercado. g) Ativo Permanente Os investimentos em controladas e coligadas com influência significativa ou com participação de 20% ou mais no capital votante e em demais sociedades que fazem parte de um mesmo grupo ou que estejam sob controle comum são avaliadas por equivalência patrimonial com base no valor do patrimônio líquido da controlada ou coligada, em conformidade com as instruções e normas do Bacen. São consideradas coligadas as participações nas quais o BB Investimentos participa nas decisões das políticas financeira ou operacional das companhias, através de representação no Conselho de Administração ou decorrente de acordo de acionistas. Os ágios correspondentes ao valor pago excedente ao valor contábil dos investimentos adquiridos, decorrentes da expectativa de rentabilidade futura, estão sustentados pelas avaliações econômico- financeiras que fundamentaram o preço de compra dos negócios, são amortizados com base nas projeções de resultado anual constantes nos respectivos estudos econômico-financeiros e são submetidos anualmente ao teste de redução ao valor recuperável de ativos. Os outros investimentos classificados no Ativo Permanente são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzidos, quando aplicável, da provisão para perdas consideradas permanentes. h) Tributos Os tributos são apurados com base nas alíquotas demonstradas no quadro a seguir: Tr i b u t o s Alíquota Imposto de Renda (15% e adicional de 10%) 25% Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL 15% Pis/Pasep 0,65% Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins 4% Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza Até 5% a)composição R$ mil Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Letras Financeiras do Tesouro Ativo Realizável a Longo Prazo b)rendas de Aplicações Interfinanceiras de Liquidez R$ mil Rendas de Aplicações em Operações Compromissadas Posição Bancada Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos a)títulos e Valores Mobiliários R$ mil Valor Contábil Valor Contábil Ve n c i m e n t o Circulante Longo Prazo To t a l Circulante Longo Prazo To t a l Por carteira Carteira Própria O saldo contábil da carteira, considerando a marcação a mercado, é o seguinte: R$ mil Total por categoria % % 1 - Título para negociação % % 2 - Títulos disponíveis para venda 1.424,587 94% % COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Os ativos fiscais diferidos (créditos tributários - Nota 14.e) e os passivos fiscais diferidos (Nota 14.d) são constituídos pela aplicação das alíquotas vigentes dos tributos sobre suas respectivas bases. Para constituição, manutenção e baixa dos ativos fiscais diferidos são observados os critérios estabelecidos pela Resolução CMN n.º 3.059/2002, alterada pelas Resoluções CMN n.º 3.355/2006 e n.º 3.655/2008, e estão suportados por estudo de capacidade de realização. i) Redução ao Valor Recuperável de Ativos não Financeiros - Imparidade Ao final de cada período de reporte, o BB Investimentos avalia, com base em fontes internas e externas de informação, se há alguma indicação de que um ativo não financeiro possa ter sofrido desvalorização. Se houver indicação de desvalorização, o BB Investimentos estima o valor recuperável do ativo, que é o maior entre: i) seu valor justo menos os custos para vendê-lo; e ii) o seu valor em uso. Independentemente de haver indicação de desvalorização, no mínimo anualmente, o BB Investimentos testa o valor recuperável dos ágios na aquisição de investimentos. Esse teste pode ser executado a qualquer momento do ano, desde que seja realizado sempre na mesma época. Se o valor recuperável do ativo for menor que o seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável por meio de uma provisão para perda por imparidade, que é reconhecida na Demonstração do Resultado (Nota 8.g). j) Passivos Contingentes e Obrigações Legais O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos passivos contingentes e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos pelo CPC 25 - Provisões, Ativos Contingentes, Passivos Contingentes, aprovado pela Resolução CMN n.º 3.823/2009. Os passivos contingentes são reconhecidos nas demonstrações contábeis quando, baseado na análise de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável (Nota 17.a) o risco de perda de uma demanda judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança, sendo quantificados quando da citação/notificação judicial e revisadas mensalmente de forma individualizada, assim considerados os processos relativos às causas não usuais ou cujo valor seja relevante sob a análise técnica de assessores jurídicos, considerando: o valor indenizatório pretendido, o valor provável de condenação, provas apresentadas e provas produzidas nos autos, jurisprudência sobre a matéria, subsídios fáticos levantados, decisões judiciais que vierem a ser proferidas na ação, classificação e grau de risco de perda da demanda. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis não são reconhecidos contabilmente, devendo ser apenas divulgados nas notas explicativas (Nota 17.b), e os classificados como remotos não requerem provisão e divulgação. As obrigações legais fiscais são derivadas de obrigações tributárias previstas na legislação, independentemente da probabilidade de sucesso de processos judiciais em andamento, que têm os seus montantes reconhecidos integralmente nas demonstrações contábeis. k) Moeda Funcional A moeda funcional e de apresentação das demonstrações contábeis do BB Investimentos é o Real (R$). l) Gerenciamento de Riscos A Administração do BB Investimentos adota política conservadora no seu processo de gerenciamento de riscos. As disponibilidades e as aplicações financeiras são realizadas com o seu controlador, o que minimiza o risco de crédito dos ativos da Empresa, bem como proporciona o alinhamento às políticas de gerenciamento de riscos adotadas pelo conglomerado Banco do Brasil. 4 - Caixa e Equivalentes de Caixa R$ mil Disponibilidades Depósitos Bancários Aplicações em Ouro Total de Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Interfinanceiras de Liquidez As aplicações interfinanceiras correspondem às operações compromissadas efetuadas junto ao Banco do Brasil S.A., remuneradas pela taxa selic e com vencimento em março de Essas aplicações são mantidas como garantia de cobertura de operações em câmaras de liquidação e compensação. pelo código Os investimentos em debêntures são representados pelos títulos das empresas: R$ mil Empresas Quantidade Valor de Custo Valor de Mercado Valor de Mercado Ta x a Ve n c i m e n t o Te r m o p e r n a m b u c o CDI + 0,50% 08/10/2014 aa. Cia. Paulista de Força CDI + 0,45% 03/09/2014 e Luz aa. Localiza CDI + 0,44% 02/07/2014 aa. Celpe ,00% CDI 20/09/2012 Minerva ,00% CDI 15/06/2015 TCP - Telesp Celular ,20% CDI 01/05/2015 Participações B N D E S PA R IPCA +6,80% 15/08/2013 aa. B N D E S PA R ,74% aa. 02/01/2013 B N D E S PA R IPCA + 7,08% 15/01/2015 aa. B N D E S PA R ,51% aa. 02/01/2014 B N D E S PA R ,37% aa. 02/01/2014 B N D E S PA R IPCA + 6,30% 16/01/2017 aa. B N D E S PA R ,17% aa. 01/07/2016 B N D E S PA R TJLP + 01/07/2016 0,55%aa. B N D E S PA R IPCA + 5,39% 15/05/2019 aa. B N D E S PA R IPCA + 6,00% 15/01/2012 aa. B N D E S PA R ,40% aa. 02/01/2014 TO TA L Os investimentos em Fundos de Investimento em Participações - FIP são representados pelas seguintes participações: R$ mil Nome do Fundo Partici pação Valor de Custo Valor de Mercado Valor de Mercado Venci mento Adminis trador Redentor 28.57% /2021 BTG Pactual Coliseu 15,04% /2014 Banco Modal Brasil Energia 5,77% /2016 Bem DTVM InfraBrasil 7,28% /2021 Mantiq Invest. Logística Brasil 12,99% /2016 Bem DTVM AG Angra Infra-Estrutura 8, 11 % /2016 Bem DTVM Brasil Governança Corporativa 13,75% / 2016 Bem DTVM Brasil Internacionalização 24,44% /2020 CRV DTVM de Empresas Brasil Agronegócio 19,05% /2018 Bem DTVM Brasil Sustentabilidade 9,50% /2018 Bem DTVM Portos 20,00% /2020 BB DTVM Brasil Óleo e Gás 25,00% /2020 Bem DTVM TO TA L Correspondem a aplicações em fundos constituídos sob a forma de condomínio fechado, destinados à aquisição de ações de companhias abertas ou fechadas, garantindo a participação no seu processo decisório, com efetiva influência na definição de sua política estratégica e na sua gestão, notadamente através da indicação de membros do Conselho de Administração.

15 Nº 43, terça-feira, 5 de março de ISSN b) Instrumentos Financeiros Derivativos O BB Investimentos utiliza Instrumentos Financeiros Derivativos (IFD) para transferir ao seu controlador Banco do Brasil S.A. os seus riscos de mercado e de liquidez. Os valores referentes aos contratos de Swap foram efetuados junto ao Banco do Brasil S.A. R$ mil Negociação em Balcão Contratos de swap - Posição Passiva Valor de referência Valor de custo (3.169) (3.393) Valor de mercado (6.067) (4.517) Passivo circulante (2.807) (1.873) Passivo exigível a longo prazo (3.260) (2.644) O BB Investimentos possui registrado provisão referente a recursos financeiros destinados em incentivos fiscais no valor de R$ mil e crédito tributário de Pis e Cofins no valor de R$ mil. R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Saldo inicial Constituição Reforço/(reversão) (356) 16 Saldo final Investimentos a) Participações em Sociedades Coligadas e Controladas c) Ajustes de Avaliação Patrimonial de TVM Reconhecidos no Patrimônio Líquido EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código R$ mil Saldo Movimenta ção Saldo Saldo Movimenta Saldo Líquida no Exercício ção Líquida no Exercício Títulos disponíveis para venda Próprios Coligadas e Controladas To t a l d) Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Títulos de renda variável Títulos de renda fixa Aplicações interfinanceiras de liquidez To t a l e) Reclassificação de Títulos e Valores Mobiliários Não houve reclassificações de títulos e valores mobiliários em e Outros Créditos a) Rendas a Receber R$ mil Dividendos e bonificações Serviços prestados a receber (1) Juros sobre o capital próprio To t a l Ativo circulante (1) Incluem as rendas de serviços prestados a sociedades ligadas no valor de R$ mil (R$ mil em ). b) Negociação e Intermediação de Valores R$ mil Devedores - liquidações pendentes - pessoas físicas e jurídicas (1) Devedores - liquidações pendentes - instituições do mercado (2) Devedores - liquidações pendentes - outros To t a l Ativo circulante Ativo realizável a longo prazo (1) Incluem saldos devedores de clientes face à realização de operações em bolsa pendentes de liquidação junto a pessoas físicas e jurídicas. (2) Incluem saldos devedores de clientes face à realização de operações em bolsa pendentes de liquidação junto a instituições de mercado. c) Diversos R$ mil Impostos e contribuições a compensar (1) Crédito tributário de IRPJ, CSLL, Pasep e Cofins (Nota 14.e) Devedores por depósitos em garantia (Nota 17.c) Títulos e créditos a receber (2) Opções por incentivos fiscais Valores a Receber de Sociedades Ligadas Outros To t a l Ativo circulante Ativo realizável a longo prazo (1) Referem-se a retenções de tributos na fonte. Inclui o valor de R$ mil, em , referente à ativação de imposto de renda (indébito tributário), decorrente de decisão transitada em julgado determinando o direito líquido e certo da compensação do tributo recolhido indevidamente. (2) Referem-se a direitos creditórios cedidos pela Cia. Açucareira Vale do Ceará Mirim. d) Movimentação da Provisão para Outros Créditos sem Características de Concessão de Crédito EMPRESA Capital Patrimônio Líquido Ajustado para Social Equivalência Patrimonial (1) AT I V O S , ON PN Amorti zação de Ágios Participa Número e Espécie ção (%) de Ações Detidas pelo BB Investimentos Aquisições/ (Alienações)/ Reclas sificações Valor Contábil (2) R$ mil Valor Contábil CIBRASEC , ON COBRA , ON C O M PA N H I A BRAS. DE MEIOS DE PAGAMENTO - CIELO , ON (73.048) C O M PA N H I A BRAS. DE SOLU- ÇÕES SERVIÇOS - ALELO EBP-ESTRUTURA- DORA BRASI LEI- RA DE PROJETOS , ON PN , ON PN (9.613) I TA P E B I , ON KEPLER WEBER , ON NEOENERGIA , ON SEGURADORA BRASILEIRA DE CRÉDITO À EX- P O RTA Ç Ã O , ON TECNOLOGIA BANCÁRIA -TEC- BAN , ON To t a l (82.661) (1) As informações referem-se ao Patrimônio Líquido de dezembro de 2012, exceto Cibrasec, que se refere a novembro de (2) Incluídos ágios de participações societárias da Cielo - R$ mil e Alelo - R$ mil. b) Resultado de Participações em Coligadas e Controladas R$ mil EMPRESA Resultado da Empresa no Período (1) Dividendos Reconheci Juros Sobre o Capital Próprio Resultado Não Operacional Resultado de Participações em Resultado de Participações em dos Reconhecidos (2) Coligadas e Con- Coligadas e Con- troladas Exercício/201troladas Exercíc i o / 2011 AT I V O S CIBRASEC COBRA COMPANHIA BRAS. DE MEIOS DE PAGA- MENTO - CIELO COMPANHIA BRAS. DE SOLUÇÕES SER- VIÇOS - ALELO EBP-ESTRUTURA DORA BRASILEIRA DE PROJETOS (2.875) I TA P E B I KEPLER WEBER NEOENERGIA SEGURADORA BRA- SILEIRA DE CRÉDI- TO À EXPORTAÇÃO TECNOLOGIA BAN- CÁRIA - TECBAN (1.658) To t a l (1) As informações referem-se ao resultado do período de janeiro a dezembro de 2012, exceto da Cibrasec, que se refere ao período de dezembro de 2011 a novembro de (2) Resultado não operacional decorrente da variação no percentual de participação. c) Ágios na Aquisição de Investimentos R$ mil Movimentação dos ágios Exerc/2012 E x e r c / 2011 Saldo inicial Aquisições Amortizações (82.661) (94.398) Saldo final

16 16 ISSN Nº 43, terça-feira, 5 de março de 2013 d) Expectativa de Amortização dos Ágios A expectativa de amortização dos ágios gerados nas aquisições de participações societárias respalda-se em projeções de resultado que fundamentaram os negócios, elaboradas por empresas especializadas, contemplando os prazos das estimativas e taxas de desconto utilizadas na apuração do valor presente líquido dos fluxos de caixa esperados. A expectativa de amortização dos ágios para os próximos exercícios está demonstrada abaixo: R$ mil To t a l Cielo Alelo To t a l e) Outros Investimentos R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Sistema de Transmissão de Informações - STI Anbima 6 6 To t a l Outras Receitas/Despesas Operacionais a) Receitas de Prestação de Serviços R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Comissões de colocação de títulos Serviços prestados a ligadas (1) Corretagens de operações em bolsas Serviços de custódia Outros serviços (2) To t a l (1) No exercício/2012 estão incluídos serviços de administração de carteiras de sociedades ligadas no valor de R$ mil (R$ mil no exercício/2011). (2) No exercício/2012 foram registradas rendas de assessoria econômico-financeira relativas à análise setorial e de empresas no valor de R$ mil (R$ mil no exercício/2011). b) Rendas de Tarifas Bancárias R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Rendas de Serviços Diferenciados PF To t a l COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS f) Provisão para Perdas em Investimentos O BB Investimentos possui provisão para perdas em investimentos no valor de R$ mil, conforme disposto em acordo de acionistas, em virtude da reestruturação societária da Kepler Weber ocorrida em g) Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Perdas por Imparidade No exercício de 2012 não foi identificada desvalorização que justificasse o reconhecimento de perdas, conforme determina o CPC 01, recepcionado pela Resolução CMN nº 3.566/ Depósitos a) Segregação de Depósitos por Prazo de Exigibilidade R$ mil Até 3 meses De 3 a 12 meses To t a l To t a l Depósitos interfinanceiros (1) Passivo Circulante (1) Referem-se a captação de recursos de curto prazo junto ao Banco do Brasil S.A.,com taxa média de 7,18% a.a e vencimento em janeiro de b) Despesas de Captações com Depósitos R$ mil Despesas de depósitos interfinanceiros ( ) ( ) 10 -Outras Obrigações a) Sociais e Estatutárias R$ mil Dividendos e bonificações a pagar Passivo circulante b) Fiscais e Previdenciárias R$ mil Obrigações legais (Nota 17.d) Impostos e contribuições sobre lucros a pagar Impostos e contribuições diferidos (Nota 14.d) Impostos e contribuições a recolher To t a l Passivo circulante Passivo exigível a longo prazo c) Negociação e Intermediação de Valores R$ mil Credores - liquidações pendentes - pessoas físicas e jurídicas (1) Credores - liquidações pendentes - instituições do mercado (2) Credores - investidores - tesouro direto Credores - Conta Liquidações Pendentes - Outros To t a l (1) Incluem saldos credores de clientes face à realização de operações em bolsa pendentes de liquidação junto a pessoas físicas e jurídicas. (2) Incluem saldos credores de clientes face à realização de operações em bolsa pendentes de liquidação junto a instituições financeiras. d) Diversas R$ mil Valores a pagar a sociedades ligadas (Nota 15) Provisão para passivos contingentes (Nota 17.a) Outras 7 33 To t a l Passivo circulante pelo código c) Despesas de Pessoal R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Proventos (22.272) (20.152) Encargos Sociais (9.579) (8.322) Benefícios (2.701) (2.419) Honorários (219) (583) To t a l (34.771) (31.476) d) Outras Despesas Administrativas R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Serviços do sistema financeiro (1) (76.562) (35.165) Processamento de dados, desenvolvimento e manutenção de sistemas (3.012) (3.759) Comunicações (1.818) (2.109) Viagens no país (1.152) (996) Serviços de terceiros (1.039) (284) Serviços técnicos especializados (1.038) (186) Outras despesas administrativas (3.932) (3.950) To t a l (88.553) (46.449) (1) No 2º semestre de 2012, estão incluídas as despesas de comissão de colocação de títulos do Fundo de Investimentos Imobiliário - Progressivo II no valor de R$ mil. e) Outras Receitas Operacionais R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Recuperação de encargos e despesas Indébito tributário (1) Reversão de provisões de passivos contingentes Atualização de créditos recebidos mediante cessão De devedores por depósitos em garantia Variações monetárias ativas Diversas To t a l (1) Refere-se ao reconhecimento de receita de recuperação de despesa de imposto de renda (indébito tributário) decorrente de decisão transitada em julgado determinando o direito líquido e certo da compensação do tributo recolhido indevidamente. f) Outras Despesas Operacionais R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Amortização de ágios em participações societárias (1) (82.661) (94.398) Atualização de impostos e contribuições sobre lucros (Nota 17.d) (9.412) ( ) Variações monetárias passivas (2) (4.505) (5.215) Prestação de serviços - BB (Nota 15) (6.147) (5.448) Provisões Operacionais (3) (10.012) (65) Diversas (33) (615) To t a l ( ) ( ) (1) Referem-se às amortizações de ágios da Cielo e Alelo (Nota 8.c). (2) Referem-se à atualização, pela Taxa Selic, dos dividendos pagos ao Banco do Brasil S.A. (3) Referem-se à provisão de Outros Créditos (Nota 7.d) e Passivos Contingentes (Nota 17.a). 12 -Resultado não Operacional Refere-se ao resultado obtido com a alienação de participações societárias e variação no percentual de participações de coligadas. R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Resultado na venda de ações Ganhos de capital (1) Perdas de capital (1) (1.445) -- To t a l (1) Refere-se ao ganho/perda obtido na variação do percentual de participação da Cielo (Nota 8.b). 13 -Patrimônio Líquido a) Capital Social O Capital Social do BB Investimentos é de R$ mil (R$ mil em ), dividido em ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. O Patrimônio Líquido de R$ mil (R$ mil em ) corresponde a um valor patrimonial de R$ 823,57 por ação (R$ 558,66 em ).

17 Nº 43, terça-feira, 5 de março de ISSN b) Reservas de Reavaliação Referem-se às reavaliações de ativos efetuadas pela coligada Kepler Weber. As realizações ocorridas no exercício/2012, no montante de R$ 14 mil (R$ 217 mil no exercício/2011), foram transferidas para a conta "Lucros ou Prejuízos Acumulados". Conforme Resolução CMN n.º 3.565, de , o saldo remanescente de R$ 371 mil (R$ 385 mil em ) será mantido até a data de sua efetiva realização. c) Reservas de Lucros R$ mil Reservas de Lucros Reserva legal Reserva estatutária Total dos créditos tributários ativados (3.507) Imposto de renda (2.488) Contribuição social (852) Pasep (23) 233 Cofins (144) Expectativa de Realização O valor presente dos créditos tributários foi apurado considerando a taxa média Selic projetada para o período de apuração. A expectativa de realização dos créditos tributários respalda-se em estudo técnico elaborado em Durante o exercício, observou-se a realização de créditos tributários no BB Investimentos no montante de R$ mil, correspondente a 76,17% da respectiva projeção de utilização no exercício, que constava nos estudos técnicos elaborados no encerramento de 2011 (R$ mil). A Reserva Legal foi constituída respeitando o limite de 5% do lucro líquido do exercício/2012, limitado a 20% do Capital Social. A Reserva Estatutária de Margem Operacional tem por finalidade garantir margem operacional compatível com o desenvolvimento das operações da sociedade, podendo ser constituída por até 100% do lucro líquido após as destinações legais, inclusive dividendos, limitada a 100% do Capital Social. A Assembléia Geral Extraordinária realizada em deliberou a incorporação do saldo da Reserva Estatutária, alterando o capital para R$ mil, conforme autorização do Banco Central do Brasil em d) Dividendos e Distribuição do Lucro Líquido R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Base de cálculo: Lucro líquido Reserva legal constituída no período (56.217) (45.953) - Reservas de reavaliação transferidas para lucros acumulados Dividendo mínimo obrigatório - 25% Dividendo adicional Reserva estatutária ( ) ( ) Total destinado ao acionista Saldo do lucro líquido ajustado, após as destinações Tributos a) Demonstração das despesas de IR e CSLL R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Valores correntes ( ) ( ) IRPJ e CSLL ( ) ( ) Valores diferidos Passivo fiscal diferido (487) Marcação a mercado (487) Ativo fiscal diferido Diferenças intertemporais Marcação a mercado 677 (1.044) Total do Imposto de Renda e Contribuição Social (82.033) (66.344) b) Conciliação dos encargos com IR e CSLL R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Resultado antes dos tributos e participações Encargo total do IRPJ (25%) e da CSLL (15%) ( ) ( ) Resultado de participação em coligadas e controladas Mandato de segurança - atualização (3.765) (4.538) Encargos sobre marcação a mercado Dividendos recebidos Indébito tributário - principal/correção monetária Outros valores Imposto de renda e Contribuição social do período (82.033) (66.344) c) Despesas Tributárias R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Cofins ( ) ( ) ISSQN (16.402) (12.576) PIS/Pasep (3.756) (1.949) Outras (75) (68) To t a l (43.350) (26.587) EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL d) Passivo Fiscal Diferido R$ mil Valor Nominal Valor Presente Em Em Em Em Em Total de créditos tributários Partes Relacionadas Os custos com as remunerações e outros benefícios de curto prazo atribuídos ao Conselho Fiscal e Diretoria do BB Investimentos, no exercício, foram de R$ 138 mil e R$ 82 mil, respectivamente (R$ 138 mil e R$ 445 mil no exercício/2011). O BB Investimentos realiza transações bancárias com seu controlador, Banco do Brasil S.A., tais como depósitos em conta corrente (não remunerados), aplicações em operações compromissadas e depósitos interfinanceiros. Há, ainda, contratos de prestação de serviços, de garantias prestadas e convênio para rateio/ressarcimento de despesas e custos diretos e indiretos. Possui, ainda, contrato de prestação de serviços de assessoria econômico-financeira e de administração de carteiras com empresas do conglomerado Banco do Brasil. Tais transações são praticadas em condições e taxas compatíveis com as praticadas com terceiros quando aplicável, substancialmente nos termos e condições para operações comparáveis, incluindo taxas de juros e garantias. Essas operações não envolvem riscos anormais de recebimento. O BB Investimentos não concede empréstimos a seus Diretores, membros do Comitê de Auditoria e Conselho Fiscal, porque essa prática é proibida a todas as instituições financeiras regulamentadas pelo Bacen. A relação de suas participações em empresas coligadas e controladas está demonstrada na Nota 8. Sumário das Transações com Partes Relacionadas Os saldos das operações ativas e passivas do BB Investimentos com as partes relacionadas, em e , e seus respectivos resultados no exercício de 2012 e 2011 são os seguintes: Controlador Coligadas Outras Partes Relacionadas To t a l (3) Ativos Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Dividendos e JCP a receber (1) Serviços prestados a receber Valores a receber de sociedades ligadas R$ mil Passivos Depósitos interfinanceiros Instrumentos financeiros derivativos Dividendos e bonificações a pagar Valores a pagar a sociedades ligadas Resultado - Exercício 2012 Rendas de aplicações interfinanceiras de liquidez Rendas de Comissões de Colocações de Títulos Administração de carteiras Assessoria econômico - financeira Outras receitas operacionais (2) Despesas de depósitos interfinanceiros ( ) ( ) Despesas em operações com derivativos (3.443) (3.443) Despesas de pessoal (34.771) (34.771) Despesas de serviços prestados - BB DTVM (13.500) (13.500) Despesas administrativas diversas ( ) ( ) Variações monetárias passivas (4.505) (4.505) (1) Referem-se aos dividendos a receber da Cielo, Alelo e Ativos e JCP da Neoenergia, Cielo e Itapebi. (2) Referem-se a Juros Sobre Capital Próprio recebidos da Cielo, Itapebi, Kepler Weber e Neoenergia. (3) Referem-se à BB DTVM, Brasilcap e Brasilprev. R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Decorrentes da marcação a mercado Total das obrigações fiscais diferidas Imposto de renda Contribuição social Pasep Cofins e) Ativo Fiscal Diferido (Crédito Tributário) Ativado R$ mil Exerc/ Constituição Baixa Diferenças temporárias (3.507) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (57) 695 Provisões passivas (750) Marcação a mercado (1.575) Outras provisões (1.125) pelo código R$ mil Controlador Coligadas Outras Partes Relacionadas To t a l (3) Ativos Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Dividendos e JCP a receber (2) Serviços prestados a receber Valores a receber de sociedades ligadas Passivos Depósitos interfinanceiros Instrumentos financeiros derivativos Dividendos e bonificações a pagar Valores a pagar a sociedades ligadas Resultado - Exercício 2011 Rendas de aplicações interfinanceiras de liquidez Rendas em operações com derivativos Administração de carteiras

18 18 ISSN Nº 43, terça-feira, 5 de março de 2013 Assessoria econômico -financeira Outras receitas operacionais (3) Despesas de depósitos interfinanceiros ( ) ( ) Despesas em operações com derivativos (5.868) (5.868) Despesas de pessoal (31.476) (31.476) Despesas de serviços prestados - BB DTVM (14.813) (14.813) Despesas administrativas diversas (12.302) (12.302) Variações monetárias passivas (5.215) (5.215) Outras despesas operacionais (5.448) (5.448) (1) Referem-se à BB DTVM, Cia. de Seguros Aliança do Brasil, Brasilcap, Brasilveículos, Brasilprev e ABS Aliança do Brasil Seguros. (2) Referem-se aos dividendos e Juros Sobre Capital Próprio a receber da Alelo, Ativos, Cielo, Itapebi e Cibrasec. (3) Referem-se a Juros Sobre Capital Próprio recebidos da Cielo, Itapebi, Neoenergia e Cibrasec. 16 -Remuneração Paga a Empregados e Administradores O BB Investimentos não possui quadro próprio de empregados uma vez que suas atividades são conduzidas integralmente pela estrutura administrativa do Banco do Brasil S.A. O BB Investimentos ressarce o Banco do Brasil pelas despesas de pessoal, conforme evidenciado na Nota Passivos Contingentes e Obrigações Legais a) Passivos Contingentes - Prováveis Ações Cíveis As ações de natureza cível movidas contra o BB Investimentos referem-se a pedidos de indenização envolvendo compra e venda de ações em Bolsa de Valores e revisão de cláusulas contratuais. Ações Trabalhistas Referem-se a ações em que a BAF - Brasil Aconselhamento Financeiro S.A., incorporada ao BB Investimentos em , figura como parte passiva. Movimentações na provisão para demandas cíveis e trabalhistas classificadas como prováveis: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Demandas cíveis Saldo inicial Constituição Reversão da provisão (9) -- Baixa por pagamento (18) (71) Saldo final R$ mil Exerc/2012 E x e r c / 2011 Demandas trabalhistas Saldo inicial Constituição Reversão da provisão (1.866) -- Saldo final b) Passivos Contingentes - Possíveis Ações Cíveis As ações cíveis classificadas como risco "possível" são dispensadas de constituição de provisão e representam pedidos de indenização envolvendo compra e venda de ações em Bolsa de Valores e revisão de cláusulas contratuais. Ações Fiscais Destaca-se o processo de execução fiscal, no montante de R$ mil em (R$ mil em ), movido pela Delegacia da Receita Federal, que se encontra suspenso pela oposição de embargos à execução. Referida execução está vinculada a um Mandado de Segurança de autoria do BB Investimentos, com decisão de primeira instância favorável ao BB Investimentos, acatando a tese de inconstitucionalidade do art. 1º da Lei n.º 9.316/1996, objeto do litígio. Aguarda-se o julgamento de recurso interposto pela Receita Federal. Nos embargos à execução foi proferida decisão determinando a suspensão da execução fiscal até o julgamento do referido Mandado de Segurança. Saldos dos passivos contingentes classificados como possíveis: R$ mil Demandas fiscais Demandas cíveis To t a l c) Depósitos em Garantia de Recursos Saldos dos depósitos em garantia constituídos para as contingências: R$ mil Demandas fiscais Demandas cíveis Demandas trabalhistas To t a l d) Obrigações Legais O BB Investimentos possui ação judicial com o objetivo de obter declaração de inconstitucionalidade do dispositivo legal que veda a dedução dos valores da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da determinação do Lucro Real, base de cálculo do Imposto de Renda. A Administração vem adotando a prática de provisionar o valor total do imposto a pagar e registrar a baixa da provisão pelo valor desembolsado, sendo este calculado considerando a dedutibilidade da referida contribuição. O valor atualizado da referida provisão é de R$ mil (R$ mil em ), sendo que no exercício de 2012 houve constituição de provisão no valor de R$ mil (R$ mil no exercício 2011) atualizado, pela Taxa Selic, de R$ mil (R$ mil no exercício 2011). RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS À Diretoria e ao Acionista do BB - Banco de Investimento S.A. Rio de Janeiro - RJ pelo código Examinamos as demonstrações contábeis do BB - Banco de Investimento S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício e semestre findos naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A Administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis do Banco para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do Banco. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do BB - Banco de Investimento S.A. em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício e semestre findos naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Brasília-DF, 25 de fevereiro de KPMG AUDITORES INDEPENDENTES CRC 2SP014428/O-6 GIUSEPPE MASI Contador CRC 1SP176273/O-7 CARLOS MASSAO TAKAUTHI Contador CRC 1SP206103/O-4 PARECER DO CONSELHO FISCAL O CONSELHO FISCAL DO BB BANCO DE INVESTIMENTO S.A., no uso de suas atribuições legais e estatutárias, procedeu ao exame do Relatório da Administração e das Demonstrações Contábeis, incluindo a proposta de destinação do resultado do exercício, relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2012, os quais foram aprovados, nesta data, pela Diretoria. Ao realizar tais exames, o colegiado levou em conta, as informações e esclarecimentos recebidos no decorrer do exercício e os depoimentos prestados pelos integrantes do Comitê de Auditoria. Considerando, ainda, a expedição do Relatório dos Auditores Independentes, produzido sem ressalvas, nesta data, pela KPMG Auditores Independentes e robustecidas por informações complementares prestadas pela referida empresa ao colegiado, o Conselho Fiscal opina que os referidos documentos estão em condições de ser encaminhados para apreciação da Assembléia Geral dos Acionistas. D I R E TO R I A CONSELHO FISCAL C O N TA D O R I A Brasília-DF, 25 de fevereiro de JOSÉ FRANCO MEDEIROS DE MORAIS Presidente EUSTÁQUIO WAGNER GUIMARÃES GOMES ROGÉRIO SOTTILI PAULO ROGÉRIO CAFFARELLI Presidente IVAN DE SOUZA MONTEIRO Vi c e - P r e s i d e n t e NILSON MARTINIANO MOREIRA Diretor JOSÉ FRANCO MEDEIROS DE MORAIS Presidente EUSTÁQUIO WAGNER GUIMARÃES GOMES ROGÉRIO SOTTILI EDUARDO CESAR PASA Contador Geral Contador CRC-DF /O-5 CPF ESLEI JOSÉ DE MORAIS Contador CRC-DF /O-3 CPF

19 Nº 43, terça-feira, 5 de março de ISSN BANCO CENTRAL DO BRASIL RESOLUÇÃO 4.192, DE 1 o - DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a metodologia para apuração do Patrimônio de Referência (PR). O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão extraordinária realizada em 1º de março de 2013, com base nos arts. 4º, incisos VIII e XI, da referida Lei, 20, 1º, da Lei nº 4.864, de 29 de novembro de 1965, na Lei nº 6.099, de 12 de setembro de 1974, e nos arts. 1º e 12 da Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009, resolveu: TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ESCOPO DE APLICAÇÃO Art. 1º Esta Resolução estabelece metodologia de cálculo do Patrimônio de Referência (PR), que deve ser apurado pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, exceto pelas sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES Art. 2º O PR consiste no somatório do Nível I e do Nível II. 1º O Nível I consiste no somatório do Capital Principal e do Capital Complementar. 2º Para fins da apuração do valor do PR, aplicam-se as seguintes definições: I - subsidiária é a entidade integrante de conglomerado, à exceção da instituição líder; e II - participação de não controladores é a parcela do capital da subsidiária não detida, direta ou indiretamente: a) pela instituição líder do conglomerado; ou b) pelo controlador, no caso de subsidiária que também seja instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil. TÍTULO II DA APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA CAPÍTULO I DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA DO CONGLOME- RADO Art. 3º A apuração do PR deve ser realizada em bases consolidadas para as instituições integrantes de um mesmo conglomerado, observado o seguinte cronograma: I - até 31 de dezembro de 2013, o cálculo aplica-se às instituições integrantes de conglomerado financeiro, nos termos do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif); e II - a partir de 1º de janeiro de 2014, o cálculo aplica-se às instituições integrantes do conglomerado prudencial, nos termos do Cosif. CAPÍTULO II DA APURAÇÃO DO NÍVEL I Seção I Da apuração do Capital Principal Art. 4º O Capital Principal é apurado mediante: I - a soma dos valores correspondentes: a) ao capital social constituído por quotas, quotas-partes, ou por ações não resgatáveis e sem mecanismos de cumulatividade de dividendos; b) às reservas de capital, de reavaliação e de lucros; c) aos ganhos não realizados decorrentes dos ajustes de avaliação patrimonial de combinações de negócios e de títulos e valores mobiliários classificados na categoria títulos disponíveis para venda; d) às sobras ou lucros acumulados; e) às contas de resultado credoras; f) ao depósito em conta vinculada para suprir deficiência de capital, constituído nos termos do art. 6º da Resolução nº 4.019, de 29 de setembro de 2011; e g) ao saldo do ajuste positivo ao valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa; e II - a dedução dos valores correspondentes: a) às perdas não realizadas decorrentes dos ajustes de avaliação patrimonial de combinações de negócios e de títulos e valores mobiliários classificados na categoria títulos disponíveis para venda; b) às ações em tesouraria elegíveis a compor o Capital Principal; c) às perdas ou prejuízos acumulados; d) às contas de resultado devedoras; e) ao saldo do ajuste negativo ao valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa; e f) aos ajustes prudenciais enumerados no art. 5º. 1º No capital social mencionado na alínea "a" do inciso I do caput não devem ser considerados: I - o aumento de capital em processo de autorização nas instituições mencionadas no art. 1º; e II - os depósitos de poupança em associações de poupança e empréstimo. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código º Para fins de apuração dos valores correspondentes às alíneas "g" do inciso I e "e" do inciso II do caput, não devem ser considerados os valores relativos aos ajustes ao valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa de itens protegidos que não tenham seus ajustes de marcação a mercado registrados contabilmente. Art. 5º Os ajustes prudenciais mencionados no art. 4º, inciso II, alínea "f", correspondem aos seguintes elementos patrimoniais: I - ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura constituídos a partir da data de entrada em vigor desta Resolução, líquidos de passivos fiscais diferidos a ele associados; II - ativos intangíveis constituídos a partir da data de entrada em vigor desta Resolução; III - ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido, líquidos de passivos fiscais diferidos a ele associados aos quais a instituição financeira não tenha acesso irrestrito; IV - valor agregado das participações inferiores a 10% (dez por cento) do capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras, não consolidadas, que exceda 10% (dez por cento) do valor apurado segundo o disposto no art. 4º, desconsiderando as deduções referentes aos elementos patrimoniais mencionados neste inciso e nos incisos V e VII deste artigo; V - participações, diretas ou indiretas, superiores a 10% (dez por cento) do capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras, não consolidadas; VI - participação de não controladores, nos termos do art. 9º, 1º, em subsidiárias integrantes do conglomerado; VII - créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização; VIII - créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 1998, apurados nos termos do art. 8º da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001; IX - ativos permanentes diferidos; X - instrumentos de captação emitidos por instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil, que não componha o conglomerado, nos termos do art. 8º; XI - valor correspondente ao investimento em dependência, instituição financeira controlada no exterior ou entidade não financeira que componha o conglomerado, em relação às quais o Banco Central do Brasil não tenha acesso a informações, dados e documentos suficientes para fins da supervisão global consolidada; XII - valor da diferença a menor entre o valor provisionado e a perda esperada nas exposições abrangidas por sistemas internos de classificação de risco de crédito (abordagens IRB); e XIII - valor correspondente ao capital mínimo requerido para as sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, controladas, na forma definida pela respectiva autoridade supervisora, com exceção das parcelas associadas aos riscos de crédito, de mercado e operacional. 1º Os ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura e os ativos intangíveis constituídos antes da data de entrada em vigor desta Resolução, mencionados, respectivamente, nos incisos I e II do caput, não amortizados integralmente até 31 de dezembro de 2017, devem ser deduzidos na apuração do Capital Principal a partir de 1º de janeiro de º Não devem ser deduzidos na apuração do Capital Principal os valores referentes aos elementos patrimoniais mencionados nos incisos V e VII do caput, que representem: I - individualmente, até 10% (dez por cento) do valor apurado no art. 4º, desconsiderando a dedução dos valores referentes aos elementos patrimoniais mencionados nos incisos V e VII do caput e a dedução dos valores decorrentes do tratamento especificado neste parágrafo; e II - de forma agregada, até 15% (quinze por cento) do Capital Principal, considerada a dedução dos valores referentes a todos os elementos patrimoniais mencionados no caput. 3º Para fins de apuração do valor referente ao elemento patrimonial mencionado no inciso VII do caput, é facultado deduzir do valor dos créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias o valor das obrigações fiscais diferidas da mesma entidade ou das entidades pertencentes ao mesmo conglomerado, com exceção das obrigações fiscais associadas a: I - ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura, constituídos a partir da data de entrada em vigor desta Resolução; e II - ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido. 4º Para fins de apuração do valor referente ao elemento patrimonial mencionado no inciso VIII do caput, é facultado deduzir do saldo total registrado de créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa de contribuição social sobre o lucro líquido eventual saldo de obrigações fiscais diferidas remanescente do tratamento previsto no 3º. 5º Somente deve ser considerado para fins de apuração dos valores referentes aos elementos patrimoniais mencionados nos incisos VII e VIII do caput o valor positivo dos créditos tributários após as deduções mencionadas nos 3º e 4º. 6º A critério do Banco Central do Brasil, o valor referente ao elemento patrimonial mencionado no inciso XI do caput poderá ser substituído por valor específico, limitado ao total do ativo acrescido das exposições não reconhecidas no balanço da dependência ou da subsidiária no exterior. 7º Para fins de apuração do valor referente aos elementos patrimoniais mencionados nos incisos IV e V do caput, são consideradas entidades assemelhadas a instituições financeiras: I - administradoras de consórcio; II - instituições de pagamento que atuem como emissora ou credenciadora de cartão de crédito; III - sociedades que realizem aquisição de operações de crédito, inclusive imobiliário, a exemplo de sociedades de fomento empresarial, sociedades securitizadoras e sociedades de objeto exclusivo; IV - sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar; V - fundos de investimento nos quais as entidades integrantes do conglomerado, sob qualquer forma, assumam ou retenham substancialmente riscos e benefícios, tais como fundos de investimento exclusivo, fundos de investimento em direitos creditórios e outros fundos de investimento financeiro; e VI - outras pessoas jurídicas sediadas no País que tenham por objeto social exclusivo a participação societária nas entidades mencionadas nos incisos de I a IV. Seção II Da apuração do Capital Complementar Art. 6º O Capital Complementar é apurado mediante: I - a soma dos valores correspondentes aos instrumentos que atendam aos requisitos estabelecidos no art. 17; e II - a dedução dos valores correspondentes: a) aos instrumentos de captação emitidos por instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil, que não componha o conglomerado, nos termos do art. 8º; e b) às ações em tesouraria elegíveis a compor o Capital Comp l e m e n t a r. CAPÍTULO III DA APURAÇÃO DO NÍVEL II Art. 7º O Nível II é apurado mediante: I - a soma dos valores correspondentes: a) aos instrumentos que atendam aos requisitos estabelecidos no art. 20; e b) à diferença a maior entre o valor provisionado e a perda esperada nas exposições abrangidas por sistemas internos de classificação de risco de crédito (abordagens IRB); e II - a dedução dos valores correspondentes: a) aos instrumentos de captação emitidos por instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil, que não componha o conglomerado, nos termos do art. 8º; e b) às ações em tesouraria elegíveis a compor o Nível II. CAPÍTULO IV DA DEDUÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM OUTRAS ENTIDADES Art. 8º Devem ser deduzidos do Capital Principal, do Capital Complementar ou do Nível II os saldos dos ativos representados pelos seguintes instrumentos de captação emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil: I - ações; II - quotas; III - quotas-partes; e IV - demais instrumentos financeiros autorizados a compor o Nível I ou o Nível II. 1º A dedução mencionada no caput deve ser efetuada da respectiva parcela do PR ao qual o instrumento de captação é elegível. 2º Na hipótese de o valor a ser deduzido na forma estabelecida no 1º exceder a respectiva parcela do PR, o excesso deve ser deduzido: I - do Capital Complementar e do Capital Principal, nessa ordem, no caso de instrumentos elegíveis ao Nível II; e II - do Capital Principal, no caso de instrumentos elegíveis ao Capital Complementar. 3º A dedução prevista no caput deve ser efetuada também para os valores referentes às seguintes situações: I - aquisição dos instrumentos mencionados no caput por meio de entidade não financeira controlada; II - participação indireta de cooperativa de crédito em banco cooperativo; III - concessão de crédito a terceiros com conhecimento de que os recursos destinam-se especificamente a aumentar o capital de instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, com exceção de cooperativas de crédito; e

20 20 ISSN Nº 43, terça-feira, 5 de março de 2013 IV - aquisição dos instrumentos mencionados no caput por meio de quotas de fundo de investimento, proporcionalmente à participação destes na carteira do fundo. 4º Não está sujeito a dedução o valor das quotas-partes correspondentes a participações de cooperativas de crédito no capital de cooperativas centrais de crédito ou de confederações de crédito. CAPÍTULO V DA DEDUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DE NÃO CONTRO- LADORES NO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA DO CONGLO- MERADO Art. 9º Os valores da participação de não controladores no capital de subsidiária que excederem os requerimentos mínimos de Capital Principal, Nível I e PR dessa subsidiária devem ser deduzidos, respectivamente, do Capital Principal, do Nível I e do PR do conglomerado. 1º Para o Capital Principal, o excedente mencionado no caput será apurado mediante a seguinte fórmula: K EXC-CP = Max {0; [(K SUB-CP - RWA SUB x 0,07) x PNC SUB- CP]}, em que: I - K EXC-CP = valor do Capital Principal excedente ao respectivo requerimento mínimo da subsidiária; II - K SUB-CP = Capital Principal da subsidiária; III - RWA SUB = valor dos ativos ponderados pelo risco (RWA) do conglomerado atribuível à subsidiária; e IV - PNC SUB-CP = percentual de participação de não controladores no Capital Principal da subsidiária. 2º Para o Nível I, o excedente mencionado no caput será apurado mediante a seguinte fórmula: K EXC-NI = Max {0; [(K SUB-NI - RWA SUB x 0,085) x PNC SUB- NI]}, em que: I- K EXC-NI = valor do Nível I excedente ao respectivo requerimento mínimo da subsidiária; II - K SUB-NI = Nível I da subsidiária; III - RWA SUB = valor dos ativos ponderados pelo risco (RWA) do conglomerado atribuível à subsidiária; e IV - PNC SUB-NI = percentual de participação de não controladores no Nível I da subsidiária. 3º Para o PR, o excedente mencionado no caput será apurado mediante a seguinte fórmula: K EXC-PR=Max {0; [(K SUB-PR - RWA SUB x 0,105) x PNC SUB- PR]}, em que: I - K EXC-PR = valor do PR excedente ao respectivo requerimento mínimo da subsidiária; II - K SUB-PR = PR da Subsidiária; III - RWA SUB = valor dos ativos ponderados pelo risco (RWA) do conglomerado atribuível à subsidiária; e COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS IV - PNC SUB-PR = percentual de participação de não controladores no PR da subsidiária. 4º Para fins do disposto no caput, é facultada a exclusão do valor integral da participação de não controladores no Capital Principal, no Nível I e no PR da subsidiária. 5º Os instrumentos de dívida emitidos até 31 de dezembro de 2012 não devem ser considerados nos cálculos mencionados nos 2º e 3º. CAPÍTULO VI DAS OPERAÇÕES ATIVAS VINCULADAS Art. 10. Não são elegíveis a compor o PR os recursos entregues ou colocados por terceiros à disposição das instituições mencionadas no art. 1º para fins da realização de operações ativas vinculadas, nos termos da Resolução nº 2.921, de 17 de janeiro de CAPÍTULO VII DO CRONOGRAMA DE DEDUÇÃO DOS AJUSTES PRUDENCIAIS Art. 11. Para fins da apuração do Capital Principal, do Nível I e do PR, devem ser aplicados ao valor das deduções apuradas conforme o disposto no art. 5º, incisos I a VII, e no art. 9º os seguintes fatores em cada data de apuração: I - a partir de 1º de outubro de 2013, 0% (zero por cento); II - a partir de 1º de janeiro de 2014, 20% (vinte por cento); III - a partir de 1º de janeiro de 2015, 40% (quarenta por cento); IV - a partir de 1º de janeiro de 2016, 60% (sessenta por cento); V - a partir de 1º de janeiro de 2017, 80% (oitenta por cento); e VI - a partir de 1º de janeiro de 2018, 100% (cem por cento). Art. 12. Para fins da apuração do Capital Principal até 31 de dezembro de 2017, a dedução relativa ao ajuste prudencial mencionado no art. 5º, inciso VIII, deve ser realizada da seguinte forma: I - para a totalidade de créditos tributários de prejuízos fiscais ocasionados pela exclusão das receitas de superveniência de depreciação de bens objeto de operações de arrendamento mercantil, aplicam-se os fatores indicados no art. 11; e II - para os demais créditos tributários citados no art. 5º, inciso VIII: a) aplicam-se os fatores indicados no art. 11 para valor igual ou inferior a 10% (dez por cento) do valor do Nível I, desconsiderados os ajustes prudenciais; e b) aplica-se o fator de 100% (cem por cento), a partir de 1º de outubro de 2013, para o valor que exceder a 10% (dez por cento) do valor do Nível I, desconsiderados os ajustes prudenciais. Parágrafo único. A partir de 1º de janeiro de 2018, a dedução relativa ao ajuste prudencial mencionado no caput deverá ser realizada na sua totalidade. Art. 13. Para fins da apuração do Capital Principal, do Nível I e do PR, as deduções relativas aos ajustes prudenciais mencionados pelo código no art. 5º, incisos IX a XIII, e as previstas no art. 8º devem ser realizadas na sua totalidade, a partir da entrada em vigor desta Resolução. TÍTULO III DOS INSTRUMENTOS QUE PODEM COMPOR O PA- TRIMÔNIO DE REFERÊNCIA CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE SUBORDINAÇÃO Art. 14. O contrato ou documento que amparar a operação de captação mediante instrumentos elegíveis a compor o PR, com exceção dos itens integrantes do capital social, deve conter capítulo específico denominado Núcleo de Subordinação, composto por: I - cláusulas que permitam evidenciar o atendimento dos requisitos para o Capital Principal, Complementar e o Nível II, previstos, respectivamente, nos arts. 16, 17 e 20; II - cláusula estabelecendo ser nula qualquer outra, no contrato ou em outro documento, que prejudique o atendimento dos requisitos previstos nos arts. 16, 17 e 20; III - cláusula estabelecendo que o aditamento, alteração ou revogação dos termos do Núcleo de Subordinação dependem de prévia autorização do Banco Central do Brasil; e IV - resumo da operação, contendo as seguintes informações: a) natureza da captação; b) valor captado; e c) estrutura do fluxo de desembolsos relativos ao pagamento de amortizações e encargos. Parágrafo único. O aditamento, alteração ou revogação dos termos do Núcleo de Subordinação mencionado no caput somente podem ocorrer quando verificadas condições de negócio que, a critério do Banco Central do Brasil, justifiquem a pretensão da instituição. Art. 15. Nas operações de captação cujos termos sejam definidos por mais de um contrato ou documento, o Núcleo de Subordinação deve conter a transcrição de todas as cláusulas dos contratos ou instrumentos acessórios da operação que estabeleçam sua subordinação ao instrumento principal. CAPÍTULO II DOS INSTRUMENTOS ELEGÍVEIS AO CAPITAL PRIN- C I PA L Art. 16. As instituições financeiras não sujeitas aos procedimentos estabelecidos na Lei nº 6.024, de 13 de março de 1974, podem compor seu Capital Principal com outros elementos patrimoniais que atendam aos seguintes requisitos: I - ter a sua liquidação subordinada ao pagamento dos demais passivos, na hipótese de dissolução da instituição emissora; II - ter os direitos sobre ativos remanescentes no processo de dissolução, observado o disposto no inciso I, proporcionais ao valor emitido; III - prever a perpetuidade do principal, a ser liquidado apenas em situações de dissolução da instituição emissora ou de recompras autorizadas pelo Banco Central do Brasil; IV - não apresentar cláusulas contratuais que conduzam à expectativa de recompra, resgate ou cancelamento; V - prever o pagamento de sua remuneração apenas com recursos provenientes de lucros e reservas de lucros passíveis de distribuição no último período de apuração; VI - não prever a obrigatoriedade de remuneração; VII - não prever remunerações preferenciais relativamente aos demais elementos patrimoniais autorizados a compor o Patrimônio de Referência (PR); VIII - estabelecer sua imediata utilização na compensação de prejuízos apurados pela instituição emissora quando esgotados os lucros acumulados, as reservas de lucros e as reservas de capital; IX - não ser considerado como obrigação financeira, na hipótese de dissolução da instituição emissora; X - ser classificado como patrimônio líquido segundo os padrões contábeis internacionalmente reconhecidos; XI - não ter sua compra financiada, direta ou indiretamente, pela instituição emissora; XII - não ser objeto de garantia, seguro ou qualquer outro mecanismo que obrigue ou permita pagamento ou transferência de recursos, direta ou indiretamente, da instituição emissora, de entidade integrante do próprio conglomerado ou de entidade não financeira controlada, para o detentor do instrumento, de forma a comprometer a condição de subordinação expressa neste artigo; XIII - ser emitido somente após a aprovação pela assembleia de acionistas da instituição emitente ou de seu conselho de administração, ou de outras pessoas devidamente autorizadas pelos acionistas; e XIV - ser divulgado no balanço patrimonial da instituição emitente de forma clara e separada. 1º Além dos requisitos citados, os elementos mencionados no caput também devem: I - ser integralizados em espécie ou em títulos da dívida pública mobiliária federal, observado o disposto no 3º; II - prever o resgate ou recompra apenas pelo emissor, condicionado à autorização do Banco Central do Brasil; e III - ser adquiridos pela União. 2º Os instrumentos mencionados no caput devem ser registrados contabilmente como passivos da instituição emissora e reclassificados como patrimônio líquido para fins de divulgação de suas demonstrações financeiras. 3º Os valores integralizados em títulos da dívida pública mobiliária federal e não monetizados podem compor o Capital Principal sujeitos aos seguintes limites do valor não monetizado: I - 80% (oitenta por cento), até 180 dias após a data de emissão do instrumento; II - 60% (sessenta por cento), entre 181 dias e 360 dias após a data de emissão do instrumento; III - 40% (quarenta por cento), entre 361 dias e 540 dias após a data de emissão do instrumento; IV - 20% (vinte por cento), entre 541 dias e 720 dias após a data de emissão do instrumento; V - 0% (zero por cento), após 720 dias da data de emissão do instrumento. CAPÍTULO III DOS INSTRUMENTOS ELEGÍVEIS AO CAPITAL COM- P L E M E N TA R Art. 17. Para compor o Capital Complementar, os instrumentos devem atender aos seguintes requisitos: I - ser nominativos, quando emitidos no Brasil e, quando emitidos no exterior, sempre que a legislação local assim o permitir; II - ser integralizados em espécie; III - ter caráter de perpetuidade; IV - ter o seu pagamento subordinado ao pagamento dos demais passivos da instituição, com exceção do pagamento dos elementos que compõem o Capital Principal, na hipótese de dissolução da instituição emissora; V - prever o pagamento de sua remuneração apenas com recursos provenientes de lucros e reservas de lucros passíveis de distribuição no último período de apuração; VI - prever a suspensão do pagamento da remuneração que exceder os recursos disponíveis para essa finalidade; VII - prever a suspensão do pagamento de remuneração, na mesma proporção da restrição imposta pelo Banco Central do Brasil à distribuição de dividendos ou de outros resultados relativos às ações, quotas ou quotas-partes, elegíveis ao Capital Principal; VIII - prever a suspensão do pagamento da remuneração do instrumento nos mesmos percentuais de retenção do valor a ser pago ou distribuído, mencionados no art. 9º, 4º, da Resolução n o 4.193, de 1º de março de 2013, caso a instituição emissora apresente insuficiência no cumprimento do Adicional de Capital Principal ou o pagamento acarrete desenquadramento em relação aos requerimentos mínimos de Capital Principal, Nível I e PR; IX - ter o resgate ou a recompra, ainda que realizado indiretamente por intermédio de entidade integrante do próprio conglomerado ou por entidade não financeira controlada, condicionado à autorização do Banco Central do Brasil; X - ser resgatáveis apenas por iniciativa do emissor; XI - não ser objeto de garantia, seguro ou qualquer outro mecanismo que obrigue ou permita pagamento ou transferência de recursos, direta ou indiretamente, da instituição emissora, de entidade do conglomerado, ou de entidade não financeira controlada, para o detentor do instrumento, de forma a comprometer a condição de subordinação expressa neste artigo; XII - não possuir cláusulas que, direta ou indiretamente, reduzam o valor autorizado a compor o Capital Complementar, com exceção dos casos de recompra e resgate previstos no art. 18; XIII - não conter cláusulas que alterem prazos ou condições de remuneração pactuados; XIV - não ter sua compra financiada, direta ou indiretamente, pela instituição emissora; XV - prever a extinção, permanente e em valor no mínimo correspondente ao saldo computado no Nível I, ou, conforme definido nos 2º e 3º deste artigo, a conversão do mesmo valor em ações da instituição emissora elegíveis ao Capital Principal, nas seguintes situações: a) o Capital Principal seja inferior a 5,125% (cinco inteiros e cento e vinte e cinco milésimos por cento) do montante RWA, apurado na forma estabelecida pela Resolução nº 4.193, de 2013; b) seja verificada a exceção prevista no caput do art. 28 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, com compromisso firmado de aporte para a instituição emissora; c) o Banco Central do Brasil decretar regime de administração especial temporária ou intervenção na instituição; ou d) o Banco Central do Brasil, em avaliação discricionária das circunstâncias de cada caso, segundo critérios estabelecidos em regulamento específico editado pelo Conselho Monetário Nacional, considerar necessária a extinção ou conversão do instrumento para viabilizar a continuidade da instituição e mitigar riscos relevantes para o regular funcionamento do sistema financeiro. XVI - conter cláusula estabelecendo que a ocorrência das situações previstas nos incisos V, VI, VII, VIII e XV não será considerada como evento de inadimplemento ou outro fator que gere a antecipação do vencimento de dívidas em qualquer negócio jurídico de que participe a instituição emitente; XVII - prever que serão consideradas extintas a remuneração não paga em virtude da cláusula de que trata o inciso V e a remuneração referente ao período da suspensão levada a efeito em virtude do disposto nos incisos VI, VII e VIII. 1º Na hipótese de emissão no exterior, os instrumentos elegíveis a compor o Capital Complementar devem conter cláusula elegendo foro no qual sejam reconhecidos os requisitos para o instrumento, para dirimir eventuais disputas judiciais. 2º A conversão mencionada no inciso XV deve atender aos seguintes requisitos:

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