ALINHADOR DE PAINEL A LASER GEO LASER

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1 MANUAL DE OPERAÇÃO ALINHADOR DE PAINEL A LASER GEO LASER REVISÃO 00

2 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES GERAIS MANUTENÇÃO DEFINIÇÃO DOS ÂNGULOS CARACTERÍSTICOS PRINCIPAIS PRÉ-REQUISITOS PARA MEDIÇÕES CORRETAS NIVELAR OS PONTOS DE APOIO DO VEÍCULO POSICIONAMENTO PARALELO DO LASER EM RELAÇÃO AO PLANO DE ROTAÇÃO DA RODA COMPENSAÇÃO DA DEFORMAÇÃO DE FIXAÇÃO DA GARRA POSICIONAMENTO DOS PAINÉIS LEITURAS LEITURA DA CAMBAGEM LEITURA DO KPI E CASTER LEITURA DA DIVERGÊNCIA EM CURVAS LEITURA DA CONVERGÊNCIA DIANTEIRA (UTILIZANDO DUAS GARRAS) LEITURA DA CONVERGÊNCIA TRASEIRA TOTAL (UTILIZANDO DUAS GARRAS) LEITURA DA CONVERGÊNCIA TRASEIRA INDIVIDUAL (UTILIZANDO DUAS GARRAS) LEITURA DAS CONVERGÊNCIAS TOTAL E INDIVIDUAL TRASEIRAS (UTILIZANDO QUATRO GARRAS) CENTRAGEM DE VOLANTE, EM RELAÇÃO ÀS RODAS TRASEIRAS AFERIÇÃO DO EQUIPAMENTO PARALELISMO ENTRE AS EXTREMIDADES DA BARRA DE AFERIÇÃO PARALELISMO ENTRE OS ESPELHOS AJUSTE ENTRE O NÍVEL DO PAINEL E AS BASES DE APOIO PARA A CORRETA LEITURA DA CAMBAGEM AFERIÇÃO DO PERPENDICULARISMO DO RAIO LASER EM RELAÇÃO AO EIXO DE ROTAÇÃO DO PROJETOR AFERIÇÃO DO PERPENDICULARISMO DO RAIO LASER EM RELAÇÃO AO EIXO DE ROTAÇÃO DO PROJETOR I

3 1. INFORMAÇÕES GERAIS O aparelho GEO LASER permite a aferição dos ângulos característicos de todas as rodas e/ou eixos de automóveis, camionetas, caminhões e ônibus. 1. Baseia as medições em longa distância utilizando uma LINHA PERFEITA NO ESPAÇO. 2. Projetores com módulos laser em ESTADO SÓLIDO de alta intensidade e de baixa potência (5mW 650nm), não apresentando perigo para os olhos desde que não haja exposição direta e prolongada conforme normas norte americanas de proteção à saúde. Caso alguém inadvertidamente cause danos a si próprio ou a terceiros pelo uso indevido do feixe laser, não caberá a TRUCK CENTER qualquer responsabilidade. 3. Os projetores laser são sem cabos, alimentados por pilhas alcalinas do tamanho D, com autonomia aproximada de 140 horas. 4. Um temporizador programável de 2, 3, 4 e 5 minutos garante o auto desligamento do sistema, o que economiza as pilhas. 5. O laser proporciona ótima visualização mesmo em ambientes amplamente iluminados e a pequena dimensão do ponto ou da linha permite a medição em escala de GRANDEZA REAL EM MILÍMETROS. 6. O equipamento permite fazer a medição dos ângulos da CAMBAGEM, KPI, CASTER e CONVERGÊNCIA. 7. Garras Auto-Centrantes com ajustes que permitem a compensação da deformação antes das medições. 8. Garras Flash que permitem executar as medições de uma maneira fácil e rápida. 9. Os recursos do raio laser permitem aferir todos os dispositivos mecânicos utilizados no aparelho. 2

4 2. MANUTENÇÃO Todo e qualquer serviço de manutenção deve ser realizado exclusivamente por pessoal técnico autorizado pelo fabricante do equipamento. O equipamento perderá a sua garantia caso sofra modificações, consertos ou intervenções feitas por pessoas não autorizadas. Alguns serviços de manutenção preventiva podem ser realizados pelo proprietário: PROJETORES -Não utilizar qualquer produto solvente, mesmo que fraco, para a limpeza dos projetores. Tomar especial cuidado para não obstruir as saídas do raio laser. Utilizar apenas um pano úmido para a retirada de pó acumulado. Para o caso de manchas, aplicar um pouco de cera automotiva. -O compartimento de pilhas têm uma tampa em forma de rosca. Retirar a tampa e limpar a rosca de alumínio e a de latão com um pouco de álcool em um pedaço de pano. Utilizar uma esponja de aço ou lixa fina para a limpeza do ponto de contacto entre as pilhas e a tampa. PAINÉIS -Limpar com um pano úmido e/ou cera automotiva. Tomar cuidado para não forçar com cera sobre as escalas do painel frontal para evitar desgaste das escalas. PLATAFORMAS ORBITAIS (PRATOS) -Dependendo do local onde o equipamento for instalado (presença de poeira, areia, etc.) é necessário desmontar e limpar totalmente os pratos de seis em seis meses. Lubrificar com grafite em pó preferencialmente ou na falta deste, com graxa para rolamentos. ATENÇÃO: No caso do uso de graxa, o período para a limpeza deverá ser diminuído para dois meses. GARRAS -As garras auto-centrantes devem ser limpas com pano seco e lubrificadas com micro-óleo em spray. TRAVAS DE FREIO E VOLANTE -Limpar com pano seco apenas. 3

5 3. DEFINIÇÃO DOS ÂNGULOS CARACTERÍSTICOS PRINCIPAIS CAMBER É o ângulo formado entre a vertical e o ângulo da roda. Este ângulo poderá ter convencionalmente três valores como mostra a Figura 1. Positivo: Quando a parte superior da roda se encontra mais afastada do centro do veículo do que a inferior. Negativo: Quando a parte superior da roda se encontra mais próximo do centro do veículo do que a inferior. Neutro ou zero: Quando a roda se encontra na vertical. CASTER É o ângulo formado pelo inclinação da coluna do amortecedor no sentido longitudinal, em relação ao plano de apoio do veículo (fig. 2). (Figura 2) (Figura 1) KPI É o ângulo formado pela inclinação da linha imaginária que passa pelos centros da coluna do amortecedor e do terminal da suspensão (pivô), em relação ao plano de apoio do veículo (fig. 3). (Figura 3) (Figura 4) CONVERGÊNCIA É o fechamento das rodas em sua parte dianteira (fig. 4). DIVERGÊNCIA É a abertura das rodas em sua parte dianteira (fig. 4). 4

6 4. PRÉ-REQUISITOS PARA MEDIÇÕES CORRETAS 4.1. NIVELAR OS PONTOS DE APOIO DO VEÍCULO A Vala de Alvenaria, projeto TRUCK CENTER para linhas leve e pesada, a Rampa Pneumática, para linha leve e os Cavaletes Móveis, para linha leve (fig. 5), deverão ser pré-nivelados utilizando-se uma mangueira transparente com água. Figura POSICIONAMENTO PARALELO DO LASER EM RELAÇÃO AO PLANO DE ROTAÇÃO DA RODA Antes de qualquer medição, este paralelismo deverá ser obtido e é o que fazemos ao compensar a deformação de fixação da garra. OBS: No exemplo da figura 6, utilizamos a escala triangular, mas qualquer outra escala poderá ser utilizada de acordo com a preferência do operador. Quanto maior for a distância entre o projetor e a escala, maior será a precisão na compensação da deformação. 5

7 4.3. COMPENSAÇÃO DA DEFORMAÇÃO DE FIXAÇÃO DA GARRA Deverá ser efetuada quando o operador utilizar garras do tipo Auto-Centrante. Sempre que removê-la da roda e repô-la, deverá novamente compensar a deformação (fig. 6). Garras em modelos FLASH A e P não requerem necessariamente que se compense a deformação. Figura Colocar os manípulos na posição indicada ao lado e o ponto laser do projetor em uma posição qualquer (no exemplo colocamos nº 10). 2 - Girando 180º se o ponto laser deslocar para o efetuar a correção no manípulo escuro para metade do deslocamento inicial (no exemplo puxar para o 8). 4 - Voltando 90º, se o ponto laser deslocar para puxá-lo novamente para 8, usando metade do deslocamento para cada manípulo claro. 6 - Para conferir se a deformação foi compensada, girar a roda 360º. O ponto não deverá se deslocar do 8. Caso contrário repetir os 5 passos anteriores. 6

8 4.4. POSICIONAMENTO DOS PAINÉIS Para utilizarmos com maior precisão as escalas de medição, o veículo deverá estar posicionado o mais perpendicularmente possível em relação aos painéis. Também devemos tomar o cuidado de posicionar as rodas dianteiras na posição RETA- FRENTE, utilizando o eixo traseiro como referência, da seguinte maneira: - Entrar com o veiculo o mais reto possível em relação ao painel. - Colocar as escalas triangulares encostadas nos pneus traseiros. - Colocar as garras nas rodas dianteiras e compensar a deformação. - Girar os projetores e fazer incidir os pontos laser nas escalas da traseira em números iguais, isto é, 20 e 20, 36 e 36, etc (fig. 7). (Figura 7) Com as rodas com a deformação compensada e o veículo na posição reta-frente, podem ser iniciadas as medições. 7

9 5. LEITURAS 5.1. LEITURA DA CAMBAGEM -Posicionar o ponto laser na seta base de medição. Logo após, rotacionar o projetor para cima e ler o valor do ângulo, diretamente na escala (fig. 8). (Figura 8) LEITURA DO KPI E CASTER (Figura 9) -Com o veículo freado e apoiado em cima das plataformas, posicionar o ponto laser na seta A e colocar a bolha do projetor laser entre as marcas (figura ao lado) usando o manípulo de regulagem do projetor (fig. 9). (Figura 10) -Esterçar a roda para fora até o ponto laser cruzar a escala de valores do KPI e Caster no painel. Fazer a leitura do KPI diretamente na escala, em graus (fig. 10). 8

10 (Figura 11) -Após a leitura do KPI, rotacionar o projetor laser até a bolha se posicionar novamente entre as marcas. Com a bolha posicionada e o ponto laser sobre a escala KPI / CASTER, fazer a leitura do Caster em graus (fig. 11) LEITURA DA DIVERGÊNCIA EM CURVAS -Posicionar o ponto laser nos zeros de ambos os painéis. -Esterçar uma das rodas até que o ponto laser fique sobre o traço vertical de 20. Desta maneira o outro projetor apontará diretamente o ângulo de esterçamento da respectiva roda (fig. 12). (Figura 12) A diferença entre as leituras dos ângulos nas duas rodas é o valor da divergência em curvas. No exemplo da Figura 12: = -1 9

11 5.4. LEITURA DA CONVERGÊNCIA DIANTEIRA (UTILIZANDO DUAS GARRAS) -Apontar o projetor de uma das rodas, perpendicularmente ao espelho, de forma que o raio laser retorne na marca zero da escala do mesmo projetor (fig 13, A). -Na outra roda, o ponto laser após refletir no espelho do painel, atingirá a escala do projetor como o indicado, determinando assim a convergência entre as duas rodas (fig. 13, B). (Figura 13) No exemplo da Figura 13: 4 milímetros positivos, ou 4 milímetros convergente. 10

12 5.5. LEITURA DA CONVERGÊNCIA TRASEIRA TOTAL (UTILIZANDO DUAS GARRAS) -Fazer com que o raio laser parta da roda traseira esquerda, após reflexão no espelho, retornar ao traço 0 da escala. Consegue-se este posicionamento rotacionando o conjunto dos espelhos através do manípulo lateral do painel principal (fig. 14, A). -Logo após, verificar qual traço que a reflexão do laser acoplado a roda traseira direita atinge, após refletir no espelho do painel direito (fig. 14, B). (Figura 14) No exemplo da Figura 14: 3 milímetros positivos ou convergentes 11

13 5.6. LEITURA DA CONVERGÊNCIA TRASEIRA INDIVIDUAL (UTILIZANDO DUAS GARRAS) -Com o projetor laser acoplado nas rodas traseiras, apontar o raio laser até que o ponto vermelho atinja as escalas que deverão estar encostadas nas rodas dianteiras (fig. 15). (Figura 15) A leitura no exemplo da Figura 15 é: 6 (seis) na escala esquerda e 4 (quatro) na direita, significa que a roda traseira direita está 2 milímetros mais fechada (convergente), relativamente à roda traseira esquerda. 12

14 5.7. LEITURA DAS CONVERGÊNCIAS TOTAL E INDIVIDUAL TRASEIRAS (UTILIZANDO QUATRO GARRAS) -Fixar as quatro garras auto-centrantes e compensar a deformação. -Medir a convergência total dianteira (Item 5.4.). No exemplo da Figura 16 temos: Convergência = -2, portanto: lado esquerdo = -1 e direito = -1 -Posicionar as rodas dianteiras na posição reta-frente. -Colocar o ponto laser no espelho do dispositivo de reflexão, logo após girar o dispositivo e fazer o ponto laser atingir a escala do projetor (fig. 16). (Figura 16) -Os valores apontados nas escalas dos projetores são os respectivos valores das convergências individuais das rodas traseiras somadas ou subtraídas dos valores obtidos na dianteira. No exemplo: Convergência individual traseira esquerda = 2mm 1mm = 1mm Convergência individual dianteira direita = 2mm 1mm = 1mm Convergência total = 1mm + 1mm = 2mm 13

15 5.8. CENTRAGEM DE VOLANTE, EM RELAÇÃO ÀS RODAS TRASEIRAS RETIRANDO O VOLANTE -Com o veículo na posição reta-frente, basta sacar o volante e reencaixá-lo novamente na posição correta (fig. 17). (Figura 17) CORRIGINDO NOS TERMINAIS DE DIREÇÃO -Travar o volante com o posicionamento centrado (fig. 18). (Figura 18) 14

16 Nesta posição, se os pontos laser nas escalas direita e esquerda apontarem números diferentes, (esquerdo 32 e direito 40) farer o seguinte: -Com o volante centrado e travado, regular os terminais direito e esquerdo, reorientando os pontos laser de ambos os projetores, para o ponto médio entre os iniciais, iguais em ambas as escalas. No exemplo da Figura 18: (32 +40) / 2 = 36 Portanto, rosqueando apenas os terminais, reorientar os pontos laser, esquerdo e direito, para a referência 36. OBS: Com esse procedimento estaremos apenas centrando o volante sem alterar a convergência total das rodas. No caso em que ao ser posto o volante na posição centrado, os valores lidos nas escalas forem iguais, por exemplo 30 e 30, 25 e 25, etc., o volante já estará corretamente centrado CASO A CENTRAGEM NÃO SEJA BEM SUCEDIDA Na condição do veículo se deslocando em trajetória retilínea, se o volante não se posicionar no centro, verificar se outro fator de geometria do veículo ou da pista não estará sendo o agente causador da descentralização. Por exemplo: -Diferenças nos valores do caster e/ou da cambagem. -Diferenças de pressão entre os pneus. -Curvatura da pista. -Convergência individual traseira. -Pneus com diferentes resistências ao rolamento (verificar fazendo rodízios). Nos casos acima o veículo fica puxando levemente para um dos lados. 15

17 6. AFERIÇÃO DO EQUIPAMENTO -Nas próximas páginas descreveremos os procedimentos de aferição necessários à correta operação do equipamento. -Ter em vista que todo o equipamento de medição necessita de aferição periódica. -Devido às características próprias do GEO LASER estas aferições devem ser feitas pelo próprio operador com ferramentas tão simples quanto nível de bolha, chaves allen, chaves de boca, mangueira d água e barra de aferição que acompanha o equipamento. -Não considerar o aparelho como aferido ou não simplesmente por comparação de resultados obtidos em outro aparelho. -Os resultados das medições são válidas desde que os procedimentos anteriores forem seguidos e o veículo estiver em condições mecânicas satisfatórias. A aferição só terá eficácia se o equipamento puder ser aferido conforme as páginas seguintes, caso contrário será necessário substituir peças danificadas ou desgastadas pelo uso PARALELISMO ENTRE AS EXTREMIDADES DA BARRA DE AFERIÇÃO -Com o projetor acoplado à barra de aferição e de frente ao painel, girando a barra com a mão, o ponto laser não deverá oscilar horizontalmente entre os pontos A e B, (fig. 19). (Figura 19) -Repetir a operação para a outra extremidade. Somente barras com extremidades paralelas devem ser utilizadas para a aferição dos espelhos. 16

18 6.2. PARALELISMO ENTRE OS ESPELHOS -Posicionando a barra de aferição em frente aos espelhos, as reflexões dos pontos laser devem retornar aos zeros de suas respectivas escalas (fig. 20). (Figura 20) -Caso isso não ocorra, primeiramente mover o manípulo de translação dos espelhos, zerando o espelho esquerdo e depois ajuste o retorno ao zero do espelho direito através dos dois parafusos que se encontram na frente do mesmo. OBS: Para futuras aferições, após o posicionamento da barra, os pontos refletidos deverão atingir suas respectivas escalas, isto é: 0 e 0 ; 1 e 1; 2 e 2 ; 3 e 3 ; etc AJUSTE ENTRE O NÍVEL DO PAINEL E AS BASES DE APOIO PARA A CORRETA LEITURA DA CAMBAGEM -Rotacionar o projetor na extremidade da barra para que o ponto laser se desloque da altura A até B. O ponto deverá tanto em A quanto em B, ficar sobre a linha de referência ZERO da cambagem (fig. 21). (Figura 21) -Caso isso não ocorra, o painel deverá ser ajustado horizontalmente nos parafusos de regulagem. OBS: A Barra de Aferição deve ser acentada de maneira que fique suficiente firme e que esteja nivelada (vide detalhe na fig. 21). 17

19 6.4. CONFERÊNCIA ENTRE OS ZEROS DE PARTIDA (SETAS) PARA AS LEITURAS DE CASTER E KPI E OS ZEROS DESTAS ESCALAS. -Conferir os níveis dos pontos (1) e (2); (3) e (4). Estes pontos devem estar nivelados entre si respectivamente. -A forma mais simples e eficaz de fazermos tal verificação é utilizar uma mangueira d água como na Figura 22. (Figura 22) -ponto (2) com zero da escala de Caster/Kpi (1) -ponto (3) com o zero da escala de Caster/Kpi (4) 6.5. AFERIÇÃO DO PERPENDICULARISMO DO RAIO LASER EM RELAÇÃO AO EIXO DE ROTAÇÃO DO PROJETOR -O raio laser para as posições projetor direto e projetor invertido deverá incidir no mesmo ponto de referência (fig. 23). (Figura 23) -Caso isto não ocorra, o ponto laser deverá ser ajustado em seu parafuso lateral e o ajuste deve ser feito para a metade da diferença entre os dois posicionamentos (direto/invertido). 18

20 CERTIFICADO DE GARANTIA Garantimos o Alinhador de Painel a Laser GEO LASER por um período de 1 (um) ano a partir da data de compra do produto, contra defeitos de fabricação, excluindose todos os problemas decorrentes do mau uso do equipamento, ou da não observância dos procedimentos corretos de funcionamento, segurança e manutenção dispostos neste manual. Também não estão cobertos pela garantia o uso em condições diferentes das especificadas neste manual, ou de qualquer irregularidade proveniente de equívoco por parte do usuário ou de seus contratados na ligação do equipamento. Para fazer uso da garantia, solicitamos guardar, além deste certificado, sua Nota Fiscal de Compra para ser apresentada como comprovação do período de garantia. Para qualquer dúvida a respeito do uso do equipamento, bem como para eventuais necessidades de manutenção, contatar diretamente a TRUCK CENTER no telefone abaixo, para um atendimento direto ou para a indicação de assistente técnico. TRUCK CENTER EQUIPAMENTOS AUTOMOTIVOS LTDA. Rua Luiz Franceschi, 1345 Bairro Thomáz Coelho Araucária PR Fone/Fax: Fone/Fax Internacional: site:

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