PARA O ALUNO. 2. Não utilizar celular em sala de aula (em caso de urgência pedir licença para o professor e atender a ligação fora da sala).

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARA O ALUNO. 2. Não utilizar celular em sala de aula (em caso de urgência pedir licença para o professor e atender a ligação fora da sala)."

Transcrição

1

2 1. Ter disciplina e respeito em sala de aula. PARA O ALUNO. 2. Não utilizar celular em sala de aula (em caso de urgência pedir licença para o professor e atender a ligação fora da sala). 3. Manter a Escola organizada (não retirar as peças e ferramentas do local e deixar em qualquer lugar). 4. Não ficar com brincadeiras fora de hora, manter a atenção no curso (lembre-se você está aqui para aprender e ser um bom profissional). 5. Chegar no horário combinado (se atrasar por algum imprevisto pedir autorização para o professor). 6. Em casos de dúvidas, sugestões, qualquer assunto sobre o curso ou sobre a Escola tratar diretamente com a secretária. 7. A Escola do Mecânico disponibiliza 5% de desconto na mensalidade para o aluno que pagar o curso com antecedência de 5 (cinco) dias do vencimento. 8. A Escola do Mecânico oferece para o aluno uniforme para ser utilizado no curso (tratar com a secretária): - Jaleco cinza: R$ 25,00 - Camiseta: R$ 20,00

3 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO DO ALUNO. 1. No final do curso a média do aluno deverá ser no mínimo 4,0 para ser aprovado e receber a certificação do módulo no período máximo de 30 dias. 2. Em caso de reprova o aluno deverá ser submetido a uma nova chance sendo: - uma aula de reforço (2 horas ) com o conteúdo a ser trabalhado; - uma aula de avaliação (2 horas) neste caso, a nota deverá ser somada a primeira avaliação, exemplo: (o aluno tirou a nota 2,0 na primeira prova, na recuperação o mesmo deverá obter no mínimo 6,0 para atingir 8,0 no total e ficar com a média 4,0). 3. O aluno receberá o certificado do curso somente se for APROVADO. A Escola do Mecânico agradece a colaboração. Dúvidas entrar em contato com: gustavomarcon.escoladomecanico@gmail.com Tenham um Excelente Curso pela frente.

4 Tipos de suspensão. Ângulos de geometria. Aula prática. Cuidados com os pneus. Dispositivos alinhamento de direção. Aferição e calibração dos dispositivos. Aula prática. Ajuste técnico. Aula prática. O que será abordado: Tabela de diagnóstico. Tabela de ângulos de geometria. Exercícios de conversões de ângulos. Avaliação do curso.

5 Tipos de suspensões Suspensão DEPENDENTE traseira eixo Rígido. Aplicadas nos veículos: D10, D20, 1000, Ranger, S10, F150, F250, Doblo, Elba, Courier, Strada. Não há possibilidade de ajuste. Suspensão SEMI-INDEPENDENTE com molas helicoidais. Aplicadas nos veículos: Fiesta, Ká, Gol, Parati, Saveiro. Com possibilidade de ajuste. 5

6 Tipos de suspensões Suspensão INDEPENDENTE dianteira com molas helicoidais. Aplicadas nos veículos: Golf, Stilo, Marea, Audi A3, Mondeo, Focus. Com possibilidade de ajuste. Suspensão com feixe de molas transversal. Aplicadas nos veículos: Uno. Com possibilidade de ajuste. 6

7 Tipos de suspensões Suspensão INDEPENDENTE dianteira com molas helicoidais. Aplicadas nos veículos: Opala, Chevett. Com possibilidade de ajuste. Suspensão INDEPENDENTE dianteira com molas helicoidais MCPHERSON. Aplicadas nos veículos: Golf, Stilo, Marea, Audi A3, Mondeo, Focus. Com possibilidade de ajuste. 7

8 Tipos de suspensões Suspensão com molas helicoidais TIPO 1. Aplicadas nos veículos carga, sua mola helicoidal fica localizada entre os braços de controle. Sustentação de carga pivô inferior. Suspensão com molas helicoidais TIPO 2. Aplicadas nos veículos carga, sua mola helicoidal fica localizada acima dos braços de controle. Sustentação de carga pivô superior 8

9 Definição de Alinhamento de direção: Os veículos as serem construídos através de cálculos e vários testes, recebem posições bem definidas para a montagem de suas rodas, afim de proporcionarem a máxima eficiência quanto a segurança, dirigibilidade, adequada distribuição de carga nas rodas e o trabalho suave dos amortecedores. O objetivo do alinhamento de direção é equilibrar as forças dinâmicas que atuam quando o veículo esta em movimento. Movimento de força, gravidade, força centrífuga e atrito dos pneus com o solo.

10 Cambagem Em 1920 a Bugatti foi a primeiro fabricante a desenvolver o ângulo de camber em eixo rígido. Definição de Camber: é o ângulo formado pela inclinação da roda em relação ao plano vertical.

11 Cambagem Observando esta imagem o camber é formado pela inclinação da linha de centro (ponta de eixo) com relação a uma linha horizontal.

12 Cambagem Camber Negativo: as rodas tendem a estar inclinadas para dentro do veículo. Camber negativo em excesso ocasiona desgaste prematuro partindo do centro da banda de rodagem até o ombro interno do pneu. Camber Positivo: as rodas tendem a estar inclinadas para fora do veículo. Camber positivo em excesso ocasiona desgaste prematuro partindo do centro da banda de rodagem até o ombro externo do pneu.

13 Cambagem Com Camber desigual no eixo dianteiro o veículo tende a puxar a direção para o lado que estiver com o ângulo mais positivo. Pode-se dizer que a largura da banda de rodagem terá um perfil cônico contra o solo, o qual tende a divergir a roda para o lado de fora. Tolerância entre lados +- 0º30 (dependendo do veículo).

14 Abertura de rodas Definição de Abertura de rodas: é a diferença entre as extremidades dianteira e traseira das rodas, podendo ser divergente e/ou convergente.

15 Ângulo Convergente Será (convergente) quando a extremidade dianteira das rodas estão mais fechada com relação a extremidade traseira (positivo). Em veículo cujo a barra de direção está a frente da coluna tende a fechar a abertura quando o veículo traciona. Normalmente utilizada em veículos cujo a tração é traseira.

16 Ângulo Divergente Será (divergente) quando a extremidade dianteira das rodas estão mais aberta com relação a extremidade traseira (negativo). Em veículo cujo a barra de direção está atrás da coluna tende a abrir a abertura quando o veículo traciona. Normalmente utilizada em veículos cujo a tração é dianteira.

17 Ângulo de caster Definição de Caster: e a inclinação da parte superior do pino mestre para frente ou para trás do veículo no sentido direcional, em relação a uma linha vertical.

18 Ângulo de caster Caster Positivo: é quando a linha do eixo de direção tocar o solo à frente da linha vertical. Caster positivo: melhor dirigibilidade, faz o retorno do volante, melhor estabilidade direcional, maior esforço para fazer as rodas retornarem para frente (positivo em excesso direção fica mais pesada).

19 Ângulo de caster Caster Negativo: é quando a linha do eixo de direção tocar o solo atrás da linha vertical. Caster negativo: menor dirigibilidade, faz a direção ficar mais leve.

20 Ângulo de caster Com Caster desigual o veículo tende a puxar a direção pra o lado que a roda estiver com o ângulo mais negativo. Tolerância entre lados de 0º30 a 1º30 (dependendo do veículo).

21 Conjunto de ângulos Definição do KPI: é o ângulo formado pela inclinação do pino mestre em relação a uma linha vertical, indo até o solo, olhando o veículo de frente (o KPI será sempre positivo). KPI (King Pin Inclination) inclinação do pino mestre. Ângulo Incluído: soma dos ângulos KPI e Camber, diferença máxima entre os lados 1º30. Quando as rodas estão retas para frente, a manga de eixo está em 90º em relação à linha perpendicular e, ao tirarmos a roda desta posição percebemos que a manga de eixo transcreve um arco movendo-se para baixo. Como as rodas estão apoiadas no solo isso não é possível, então nesse caso a suspensão é forçada para cima deslocando a carroceria. KPI facilita a manobra em trajetos curtos ou parado.

22 Plano longitudinal Plano longitudinal: é um plano fixo e consiste em uma linha traçada longitudinalmente, entre o eixo dianteiro e traseiro. O comportamento do veículo como: desvio de trajetória, mesmo quando as rodas estão retas para frente e volante fora da posição, pode ter influência com o plano longitudinal.

23 Plano longitudinal Essa linha geométrica fixada no centro dos dois eixo, é também a linha da referência para se medir qualquer desvio dos ângulos, pois, quando as rodas dianteiras estiverem retas para frente, as rodas traseiras deverão estar paralelas entre si, assim como a distância entre o eixo deverá ser a mesma entre o lado direito e esquerdo. No entanto a bitola dianteira (distância entre a roda esquerda e direita) não tem que ser necessariamente a mesma da traseira, mas sim, devem estar paralelas entre si, formando um ângulo de 90º com relação a linha geométrica.

24 Ângulo de impulso Ângulo de impulso: mede a diferença entre o eixo geométrico e a linha do centro das rodas traseiras, sem considerar o desvio do eixo, mas sim o deslocamento. Ângulo de impulso acima de 0º12 poderá causar: volante torto e veículo puxar a direção. Correção normalmente realizada na abertura de rodas traseira.

25 Desvio do eixo dianteiro (SAT BACK) SAT BACK: é formado entre a linha geométrica central e a perpendicular da linha do eixo dianteiro.. Considera-se positivo quando a roda esquerda está à frente da direita e negativo quando a roda direita esta à frente da esquerda.

26 Importância do eixo traseiro O alinhamento das rodas traseiras, além de ser também a referência para a medição da convergência das rodas dianteiras é responsável por: Manter a trajetória do veículo em linha reta. Manter o volante centralizado. Manter a abertura das rodas traseiras sempre para convergente (positivo).

27 Divergência em curvas Divergência em curvas: é uma desigualdade de esterçamento entre rodas, evitando o arrastamento dos pneus, permitindo estabilidade em curvas. Quando esterçamos a direção há uma divergência entre a roda interna e a roda externa à curva, apenas no eixo dianteiro, corrigindo assim a trajetória das quatro rodas que transcreverão perfeitamente a circunferência quando o veículo estiver em curva.

28 Raio de rolagem Definição de raio de rolagem: é o prolongamento da linha de centro do pinomestre até o solo (podendo ser positivo, neutro ou negativo). O ângulo raio de rolagem faz com que o veículo não puxe a direção após acionar os freios (caso uma das rodas dianteiras trave mais que a outra).

29 Raio de rolagem Principio de funcionamento: ao considerarmos o eixo de direção (pinomestre) em vista lateral, e traçarmos uma linha até o solo, a intersecção dela com o solo será dominada de ponto A; o centro da banda de rolagem ao tocar o solo de ponto B; e o raio do A ao B AB. Quando a direção é esterçada, notamos que o ponto B transcreve um circulo (esse circulo é chamado de Raio de Rolagem Direcional)

30 Raio de rolagem Raio de rolagem Positivo: o ponto A ao tocar o solo, encontra-se na face interna do pneu. Se uma das rodas dianteiras travar ao ser aplicado os freios, tenderá a puxar, fazendo o veículo girar em torno dela, causando perda de estabilidade e desgaste do pneu.

31 Raio de rolagem Raio de rolagem Negativo: o ponto A ao tocar o solo, encontra-se na face externa do pneu. Neste caso, com o Raio de Rolagem Negativo, o efeito é inverso. As rodas giram em sentido oposto ao da derrapagem pela força criada pela alavanca, mantendo a trajetória do veículo.

32 Dispositivos Alinhamento de direção Principais dispositivos Aranhas reguláveis. Cabeças dianteira. Pratos dianteiro. Trava do volante Trava do pedal. Espelho traseiro. Cavaletes 4Ton.

33 Aferição e calibração dos dispositivos Garantia da qualidade de serviço Aranha regulável Utilizar o relógio comparador nos 3 pontos de apoio do pneu. Tolerância entre as sapatas 0,20mm. Avaliar as condições das garras (tamanho). Pratos dianteiro Rampa/ ou valeta Avaliar as esferas pelo menos a cada 15 dias. Não aplicar graxa nas esferas (somente spray desengripante). Atenção ao apoiar o veículo nos pratos (centro do prato). Avaliar o nivelamento da rampa, valeta ou cavaletes (tolerância 5mm). Atenção a pressão máxima do sistema pneumático (110psi).

34 Cuidados com os pneus Conicidade do pneu A conicidade é uma força lateral, exercida sempre em uma só direção, originada pela forma tronco de cone que alguns pneus assumem. Esta forma ocorre pela descentralização da montagem da cinta estabilizadora do pneu. A conicidade é uma das causas de desvio direcional dos veículos. SEMPRE: calibre os pneus antes de realizar a execução do serviço; observe as condições dos pneus (desgaste regular); NUNCA: coloque pneus de marcas diferentes no eixo dianteiro; realize rodízio dos pneus com diferença de profundidade entre lados acima de 2,0mm; realize o alinhamento caso os pneus estiverem no TWI.

35 Ajuste técnico Tipos de ajustes técnicos Parafusos especiais são utilizados normalmente para ajustar cambagem, já os calços abertura e/ou cambagem. Cyborg é normalmente utilizado em suspensões Mc Pherson para ajustes de camber. Nos veículos atuais normalmente possuem dispositivos próprios para ajustes de abertura de rodas, camber e caster.

36 Ajuste técnico Modelos de parafusos e calços. MEDIDA DO CALÇO ALTERA A ABERTURA EM: ALTERA A CAMBAGEM EM: 0,36 mm 2 mm 20 0,50 mm 3 mm 30 0,75 mm 5 mm 1º 1,00 mm 7 mm 1º30 1,50 mm 10 mm 2º PARAFUSO PARA CAMBER M10X62 PARA UTILIZAR NO LUGAR DO M12 PARAFUSO PARA CAMBER M12X65 PARA UTILIZAR NO LUGAR DO M14. PARAFUSO PARA CAMBER M13X65 PARA UTILIZAR NO LUGAR DO M15. PARAFUSO PARA CAMBER M14X75 PARA UTILIZAR NO LUGAR DO M16. PARAFUSO PARA CAMBER M10X62 UTILIZAR NO LUGAR DO M12 Medida do parafuso (embalagem). Medida do parafuso (original).

37 Tabela de diagnóstico COMPONENTES BUCHAS: Bandeja, Braço, Barra de direção, Eixo traseiro. Pivôs, Terminais, Barra de direção, Barra axial. SINTOMAS Canta pneu em baixa velocidade. Desgaste irregular (acentuado) nos pneus. Instabilidade no veículo e alteração nas medidas de alinhamento Folga no movimento das rodas e direção. Perda do controle do veículo e alteração nas medidas de alinhamento. Rolamento e cubo de rodas. Caixa de direção. Camber dianteiro fora da especificação. Caster fora da especificação. Abertura de rodas fora de especificação. Pneus Alteração na medida do alinhamento. Vibração no veículo. Barulhos na direção ou suspensão. Folga no movimento das rodas e direção. Alteração nas medidas de alinhamento. Desgastes irregular (acentuado) nos pneus. Falta de estabilidade. Veículo puxando para o lado. Falta de estabilidade. Volante pesado (caster positivo em excesso). Veículo puxando para os lados. Desgaste irregular (deformação) em forma de dente de serra no ombro do pneu. Veículo puxa a direção por calibragem incorreta ou por conicidade na banda de rodagem.

38 Tabela de ângulos de geometria Equivalência de medida de alinhamento

39 Eixo Dianteiro Exercícios de conversão Encontre os valores mínimo, máximo e ideal dos ângulos abaixo. Abertura de rodas: - 0º Cambagem: - 0º Eixo Traseiro Caster: 1º30 +-1º Abertura de rodas: 0º Cambagem: - 1º

40 OBRIGADO

TEK LINE geometria veicular www.tekline.com.br

TEK LINE geometria veicular www.tekline.com.br Alguns dos dispositivos mostrados neste manual são opcionais ou específicos podendo não acompanhar seu equipamento.o cliente dentro de suas necessidades é quem descreve o tipo de geometria que deseja fazer

Leia mais

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

www.techmax.ind.br www.techmax.ind.br (44) 3023 7200 SAC@TECHMAX.IND.BR TECHMAX_SAC MABL2010R01

www.techmax.ind.br www.techmax.ind.br (44) 3023 7200 SAC@TECHMAX.IND.BR TECHMAX_SAC MABL2010R01 PRODUZIDO NO BRASIL TECHMAX@TECHMAX.IND.BR AV PARANAVAI, 2218 BArrAcAo 04 pq industrial BANDEIRANTES cep 87070 130 maringa parana ALINHADOR DE DIRECAO A LASER MABL2010R01 (44) 3023 7200 SAC@TECHMAX.IND.BR

Leia mais

Manual de operação TRUCK LASER EDIÇÃO 2004 MOP 0504

Manual de operação TRUCK LASER EDIÇÃO 2004 MOP 0504 Manual de operação TRUCK LASER EDIÇÃO 2004 MOP 0504 INTRODUÇÃO O aparelho TRUCK LASER, permite a aferição dos ângulos característicos de todas as rodas e/ou eixos de caminhões, ônibus e camionetes. CONSIDERAÇÕES

Leia mais

ALINHADOR DE PAINEL A LASER GEO LASER

ALINHADOR DE PAINEL A LASER GEO LASER MANUAL DE OPERAÇÃO ALINHADOR DE PAINEL A LASER GEO LASER REVISÃO 00 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES GERAIS... 2 2. MANUTENÇÃO... 3 3. DEFINIÇÃO DOS ÂNGULOS CARACTERÍSTICOS PRINCIPAIS... 4 4. PRÉ-REQUISITOS PARA

Leia mais

PARA O ALUNO. 2. Não utilizar celular em sala de aula (em caso de urgência pedir licença para o professor e atender a ligação fora da sala).

PARA O ALUNO. 2. Não utilizar celular em sala de aula (em caso de urgência pedir licença para o professor e atender a ligação fora da sala). 1. Ter disciplina e respeito em sala de aula. PARA O ALUNO. 2. Não utilizar celular em sala de aula (em caso de urgência pedir licença para o professor e atender a ligação fora da sala). 3. Manter a Escola

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DO ALINHADOR ALD300

MANUAL DE OPERAÇÕES DO ALINHADOR ALD300 MANUAL DE OPERAÇÕES DO ALINHADOR ALD300 1. Introdução O Alinhador ALD300 foi desenvolvido para verificação e ajuste do sistema de direção de veículos automotivos leves, através do sistema ótico. O sistema

Leia mais

Geometria da Suspensão

Geometria da Suspensão Geometria da Suspensão Literatura Automotiva ABRAPNEUS Associação Brasileira dos Revendedores de Pneus Reparação Automotiva ABRAPNEUS e SINDIREPA/SP lançam o manual Literatura Automotiva Geometria de

Leia mais

Diagnose de suspensão (rolamento de roda)

Diagnose de suspensão (rolamento de roda) Diagnose de suspensão (rolamento de roda) Principais Funções do Rolamento Redução da força de atrito Suportar cargas Guiar partes móveis Redução da Força de Atrito Atrito de escorregamento Atrito de rolamento

Leia mais

Caminhões basculantes. Design PGRT

Caminhões basculantes. Design PGRT Informações gerais sobre caminhões basculantes Informações gerais sobre caminhões basculantes Os caminhões basculantes são considerados como uma carroceria sujeita à torção. Os caminhões basculantes são

Leia mais

1. Compensação de deformações: ROC (Run Out Compensation).

1. Compensação de deformações: ROC (Run Out Compensation). ÂNGULOS DO ALINHAMENTO DE RODAS 1. Compensação de deformações: ROC (Run Out Compensation). Ao instalar a cabeça medidora em uma roda através de um grampo de fixação o eixo de giro da roda (não confundir

Leia mais

ALINHADOR DIGITAL A LASER

ALINHADOR DIGITAL A LASER MANUAL DE OPERAÇÃO ALINHADOR DIGITAL A LASER PRATIC LASER REVISÃO 00.1 ADENDO AO MANUAL ALINHADOR PRATIC LASER Alguns dos dispositivos mostrados neste manual são opcionais podendo não ser entregues como

Leia mais

Anatomia de uma curva Dinâmica do veículo e derrapagem em curva Sistema de controlo de estabilidade Prevenção da derrapagem em curva

Anatomia de uma curva Dinâmica do veículo e derrapagem em curva Sistema de controlo de estabilidade Prevenção da derrapagem em curva FICHA TÉCNICA CONDUÇÃO EM CURVA Níveis GDE: Nível 1 Nível Atitudinal; Nível 3 Nível Tático; Nível 4 Nível Operacional Temas Transversais: Tema 5 Conhecimento das Regras de Trânsito Tema 6 Domínio das Situações

Leia mais

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: 1 - EMBREAGEM 2 - CÂMBIO 3 - DIFERENCIAL 4 - REDUÇÃO FINAL Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Termos e Condições de Garantia Limitada dos Pneus Kumho

Termos e Condições de Garantia Limitada dos Pneus Kumho Termos e Condições de Garantia Limitada dos Pneus Kumho O presente Termo de Garantia Limitada cobre os pneus da marca Kumho, Marshal e Zetum comercializados no Brasil, pela Kumho Tire do Brasil, bem como

Leia mais

Instruções para Carrinho de Bebê Multifuncional SONHO

Instruções para Carrinho de Bebê Multifuncional SONHO Instruções para Carrinho de Bebê Multifuncional SONHO Carrinho SONHO Manual Carrinho Sonho- Dardara - 2 as ilustrações são apenas representações. o design e o estilo podem variar. Antes de usar o carrinho,

Leia mais

Preparo periódico do solo arados de discos *

Preparo periódico do solo arados de discos * Preparo periódico do solo arados de discos * 1. Arados de discos Os arados de discos distinguem-se das de aivecas por a lavoura ser efetuada por discos com movimento de rotação provocado pelo atrito de

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

by d Avila, 2004 versão 1.0

by d Avila, 2004 versão 1.0 Versão 1.0 2 by d Avila, 2004 versão 1.0 O autor e o Grupo CB Brasil acreditam que todas as informações aqui apresentadas estão corretas e podem ser utilizadas para qualquer fim legal. Entretanto, não

Leia mais

Correntes. Os problemas de uma empresa da área de. Conceito

Correntes. Os problemas de uma empresa da área de. Conceito A U A UL LA Correntes Introdução Os problemas de uma empresa da área de transporte e cargas fez com que o encarregado do setor tomasse algumas decisões referentes à substituição de equipamentos, como componentes

Leia mais

Vimos que, conforme as operações que fazem, as máquinas retificadoras podem ser classificadas em planas, cilíndricas universais e center less.

Vimos que, conforme as operações que fazem, as máquinas retificadoras podem ser classificadas em planas, cilíndricas universais e center less. Retificação plana Vimos que, conforme as operações que fazem, as máquinas retificadoras podem ser classificadas em planas, cilíndricas universais e center less. As retificadoras planas retificam peças

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Página 1 de 9 Informativo nº 9 VENTILADOR DE MESA 30cm VENTNK1200 ASSUNTO: Lançamento. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Alimentação: Cor: Potência do aparelho: Consumo de energia: Característica diferencial: Período

Leia mais

LASERTECK ALINHADOR PORTÁTIL DIGITAL MODELO LTA 550 MANUAL DE USO

LASERTECK ALINHADOR PORTÁTIL DIGITAL MODELO LTA 550 MANUAL DE USO LASERTECK ALINHADOR PORTÁTIL DIGITAL MODELO LTA 550 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO EQUIPAMENTO... 3 3 CARACTERÍSTICAS DOS ÂNGULOS DE MEDIÇÕES... 4 3.1 CAMBER /

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Introdução Definição Classificação Características Aplicação Representação Definição São elementos que ligam peças permitindo que essas se movimentem sem sofrerem alterações.

Leia mais

Rosqueadeiras. Manual de Instruções

Rosqueadeiras. Manual de Instruções Manual de Instruções 2 NOMAQ Roscar/Cortar/Escarear Modelos para tubos de ½ a 6 Modelo NQ-R2 NQ-R2A NQ-R4 NQ-R6 Roscas Tubos 1/2, 3/4, 1, 2 1/2, 3/4, 1, 2 1/2, 3/4, 1, 2, 2.1/2, 4 2.1/2, 4, 5, 6 Roscas

Leia mais

Guia de Instalação Pinhão de 18 dentes

Guia de Instalação Pinhão de 18 dentes 1 Guia de Instalação Pinhão de 18 dentes por d Avila, Edson. 2004, versão 1.0. Autorizada reprodução se mantido os créditos do autor 2 O autor acredita que todas as informações aqui apresentadas estão

Leia mais

MF 86 HS. Retroescavadeira / Pá carregadeira MASSEY FERGUSON

MF 86 HS. Retroescavadeira / Pá carregadeira MASSEY FERGUSON MF 86 HS Retroescavadeira / Pá carregadeira MASSEY FERGUSON 2 www.massey.com.br 4 tipos de versões e o maior número de vantagens Alavanca de múltipla ação no carregador frontal Plataforma para o operador

Leia mais

TRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO

TRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO TM-IC TM-Z TM-IT TRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO Prezado Cliente, Você acaba de adquirir o Transpalete Hidráulico Manual (Linha TM)PALETRANS, um equipamento

Leia mais

Manual de Instruções Transportadores Moveflex Série Roll

Manual de Instruções Transportadores Moveflex Série Roll Manual de Instruções Transportadores Moveflex Série Roll Versão: 4.0 Data:01/2015 Ind. e Com. Eletro Eletronica Gehaka Ltda. CNPJ: 13005553/0001-23 Av. Duquesa de Goiás, 235 - Real Parque 05686-900 -

Leia mais

Manual de Instruções e Catálogo de Peças

Manual de Instruções e Catálogo de Peças 1 Manual de Instruções e Catálogo de Peças Mk-GT 800 2 ÍNDICE Apresentação... 03 Normas de Segurança... 04 Componentes... 07 Engate / Montagem... 08 Preparação p/trabalho... 09 Cuidados... 10 Manutenção...11

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AGA-TEC Indústria, Comércio e Manutenção Ltda. R: Danilo Valbuza, 703 - Laranjeiras 07700-000 Caieiras / SP - Brasil Tels /Fax: (11) 4441 8353 / 8309 / 8247 / 8502 E-mail: agatecvendas@terra.com.br MANUAL

Leia mais

SOFTWARE DE GEOMETRIA ALINHADOR DIGITAL A LASER DIGIPRATIC

SOFTWARE DE GEOMETRIA ALINHADOR DIGITAL A LASER DIGIPRATIC MANUAL DE OPERAÇÃO SOFTWARE DE GEOMETRIA ALINHADOR DIGITAL A LASER DIGIPRATIC LINHA LEVE REVISÃO 00 1. UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE -Com o veículo já posicionado no local de alinhamento (rampa, cavalete ou

Leia mais

Instruções para uso do peso de bater automático

Instruções para uso do peso de bater automático Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos

Leia mais

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação

Leia mais

3 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA

3 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA 3 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA Uma vez definido o tipo de suspensão a ser utilizado, pode-se então verificar o desenho conceitual do veículo quanto à localização dos elementos da suspensão. Neste desenho conceitual,

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO RAMPA PNEUMÁTICA RP 045 REVISÃO 00

MANUAL DE OPERAÇÃO RAMPA PNEUMÁTICA RP 045 REVISÃO 00 MANUAL DE OPERAÇÃO RAMPA PNEUMÁTICA RP 045 REVISÃO 00 B12-084 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. INFORMAÇÕES GERAIS... 3 2.1. DIMENSÕES... 3 2.2. DADOS TÉCNICOS... 3 2.3. ACESSÓRIOS... 3 2.4. OPERAÇÃO... 4

Leia mais

Manual do Usuário Bicicleta elétrica VERDE BIKE

Manual do Usuário Bicicleta elétrica VERDE BIKE Manual do Usuário Bicicleta elétrica VERDE BIKE Modelo JACARANDA VBX14 Os Direitos autorais pertencem a VB IMPORTAÇAO LTDA proibindo a reprodução sem previa autorização Obrigado por escolher a VERDE BIKE.

Leia mais

Manual de Montagem, Operação e Manutenção. Quinta-roda JSK 38C JSK 38G

Manual de Montagem, Operação e Manutenção. Quinta-roda JSK 38C JSK 38G Manual de Montagem, Operação e Manutenção Quinta-roda JSK 38C JSK 38G Índice Página 1 Aplicação e modelos 4 1.1 Aplicação 4 1.2 Dimensionamento 4 1.3 Segurança 4 Português 2 Montagem 5 2.1 Especificações

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA. Lista de Problemas

ÓPTICA GEOMÉTRICA. Lista de Problemas Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE II ÓPTICA GEOMÉTRICA Lista de Problemas Problemas extraídos de HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J.

Leia mais

Bosch Tecnologia em Medição. FWA 411 e 412 Bosch Alinhadores de direção de última geração para geometria de suspensão

Bosch Tecnologia em Medição. FWA 411 e 412 Bosch Alinhadores de direção de última geração para geometria de suspensão FWA 411 e 412 Bosch Alinhadores de direção de última geração para geometria de suspensão FWA 411 e 412 Bosch Alinhadores de direção de última geração para geometria de suspensão O software Microsoft Windows

Leia mais

USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO

USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO Cassetes Os cassetes laminadores são micro cadeiras de laminação, que substituem as fieiras nas máquinas de trefilação. Seu surgimento no

Leia mais

SOFTWARE DE GEOMETRIA ALINHADOR DIGITAL A LASER DIGIPRATIC

SOFTWARE DE GEOMETRIA ALINHADOR DIGITAL A LASER DIGIPRATIC MANUAL DE OPERAÇÃO SOFTWARE DE GEOMETRIA ALINHADOR DIGITAL A LASER DIGIPRATIC LINHA PESADA REVISÃO 00 1. UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE -Com o veículo já posicionado no local de alinhamento (vala), fazer uma

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 16 Equilíbrio do Corpo Rígido em Duas e Três Dimensões. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 16 Equilíbrio do Corpo Rígido em Duas e Três Dimensões. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 16 Equilíbrio do Corpo Rígido em Duas e Três Dimensões Tópicos Abordados Nesta Aula Equilíbrio do Corpo Rígido em Duas Dimensões. Equilíbrio do Corpo Rígido em Três Dimensões. Equações de Equilíbrio

Leia mais

O modelo da foto pode conter equipamentos opcionais.

O modelo da foto pode conter equipamentos opcionais. GARFO (Comprimento X Largura X Bitola) (mm): 100D7: 1.200 X 200 X 70 / 1.500 X 200 X 75 / 1.650 X 200 X 75 1.800 X 200 X 75 / 2.100 X 200 X 75 / 2.400 X 200 X 75 120D7: 1.200 X 200 X 75 / 1.500 X 200 X

Leia mais

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias Introdução Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional Fabricio Bertholi Dias Os elementos pneumáticos podem ser subdividido em: Elementos de trabalho; Elementos de comando; Elementos de sinais. Todos

Leia mais

2.0 FAÇA A CONFERÊNCIA DA CAPA DE PROTEÇÃO NO ATO DO RECEBIMENTO

2.0 FAÇA A CONFERÊNCIA DA CAPA DE PROTEÇÃO NO ATO DO RECEBIMENTO 1.0 INTRODUÇÃO Você adquiriu uma capa de proteção para piscina, confeccionada em Laminado de PVC reforçado com tramas de Poliéster. A Sodramar não fabrica o laminado, compramos e o transformamos em Capa

Leia mais

Acoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação

Acoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação A U A UL LA Acoplamento Introdução Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, percebeu um estranho ruído na roda. Preocupada, procurou um mecânico. Ao analisar o problema, o mecânico concluiu que

Leia mais

Lubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado

Lubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado A U A UL LA Lubrificação IV Introdução Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança da caixa de câmbio de um automóvel. Um mecânico verificou que a caixa de câmbio estava com problemas por falta de óleo.

Leia mais

(11) Número de Publicação: PT 104707 A. (51) Classificação Internacional: B66C 13/08 (2006.01) B66F 9/04 (2006.01)

(11) Número de Publicação: PT 104707 A. (51) Classificação Internacional: B66C 13/08 (2006.01) B66F 9/04 (2006.01) (11) Número de Publicação: PT 104707 A (51) Classificação Internacional: B66C 13/08 (2006.01) B66F 9/04 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.08.04 (30) Prioridade(s):

Leia mais

14 - REGULAMENTO TÉCNICO DA CATEGORIA TURBO C

14 - REGULAMENTO TÉCNICO DA CATEGORIA TURBO C 14 - REGULAMENTO TÉCNICO DA CATEGORIA TURBO C 14 DEFINIÇÃO Participam desta categoria veículos de turismo de grande produção em série, coupê ou sedan, de 2, 3, 4 ou 5 portas Veículos de tração dianteira

Leia mais

EPTC CONCURSO PÚBLICO 01/2007

EPTC CONCURSO PÚBLICO 01/2007 EPTC CONCURSO PÚBLICO 01/2007 EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTES E CIRCULAÇÃO S/A JUSTIFICATIVAS PARA MANUTENÇÃO/ALTERAÇÃO DAS NOTAS PRELIMINARES DA PROVA PRÁTICA INSPETOR DE SEGURANÇA VEICULAR De acordo com

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 5 Fundamentos Básicos sobre o Funcionamento de uma Aeronave

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 5 Fundamentos Básicos sobre o Funcionamento de uma Aeronave Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 5 Fundamentos Básicos sobre o Funcionamento de uma Aeronave Tópicos Abordados Fundamentos Básicos Sobre o Funcionamento de uma Aeronave. Superfícies de Controle.

Leia mais

Instruções para Implementadores

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág. 12.05 95 01 1(6) Instalações, Veículo Trator Quinta roda VM BRA18859 20 041541 Portuguese/Brazil Printed

Leia mais

Jipe JEG Um Militar a Paisana

Jipe JEG Um Militar a Paisana Jipe JEG Um Militar a Paisana Paulo Sérgio Coimbra da Silva, Arquiteto e Estudioso sobre a Evolução da Indústria Automobilística Brasileira. bleitura@acessa.com.br Aproveitando a idéia do projeto de um

Leia mais

3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica.

3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica. Lista para a Terceira U.L. Trabalho e Energia 1) Um corpo de massa 4 kg encontra-se a uma altura de 16 m do solo. Admitindo o solo como nível de referência e supondo g = 10 m/s 2, calcular sua energia

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

MANUTENÇÃO EM MANCAIS E ROLAMENTOS Atrito É o contato existente entre duas superfícies sólidas que executam movimentos relativos. O atrito provoca calor e desgaste entre as partes móveis. O atrito depende

Leia mais

Para proteção completa contra chuva, está disponível em lojas de varejo uma capa de chuva ABC Design.

Para proteção completa contra chuva, está disponível em lojas de varejo uma capa de chuva ABC Design. MANUAL DE INSTRUÇÕES MODELO ABC DESIGN PRIMO Moldura de Alumínio leve Alças giratórias em 360 graus 4 posições de regulagem de encosto Rodas dianteiras giratórias e bloqueáveis. toldo removível Testado

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÃO. Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A

MANUAL DE INSTRUÇÃO. Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A MANUAL DE INSTRUÇÃO Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A APRESENTAÇÃO PARABÉNS! Você acaba de adquirir um produto Lycos. Desenvolvido e fabricado para atender todos os requisitos

Leia mais

ALISADOR DE CONCRETO MANUAL DO USUÁRIO NAC2. Por favor, leia este Manual com atenção pára uso do equipamento.

ALISADOR DE CONCRETO MANUAL DO USUÁRIO NAC2. Por favor, leia este Manual com atenção pára uso do equipamento. ALISADOR DE CONCRETO MANUAL DO USUÁRIO NAC2 Por favor, leia este Manual com atenção pára uso do equipamento. Aviso Importante Certifique-se de verificar o nível de óleo como é descrito a seguir: 1. Nível

Leia mais

Questão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera

Questão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera Questão 1 Na figura abaixo, vê-se um trecho de uma linha de produção de esferas. Para testar a resistência das esferas a impacto, são impulsionadas a partir de uma esteira rolante, com velocidade horizontal

Leia mais

1 06 Com o and n os o d e Voo o, o, Voo o o em C ur u v r a Prof. Diego Pablo

1 06 Com o and n os o d e Voo o, o, Voo o o em C ur u v r a Prof. Diego Pablo 1 06 Comandos de Voo, Voo em Curva Prof. Diego Pablo 2 Comandos de Voo Eixo Vertical Centro de Gravidade Os movimentos do avião se dão em torno de eixos imaginários, que se cruzam no Centro de Gravidade

Leia mais

VARREDEIRA ZE072. Manual de serviço

VARREDEIRA ZE072. Manual de serviço VARREDEIRA ZE072 Manual de serviço A varredeira ZE072 foi desenvolvida para trabalhos na construção civil, de manutenção em estradas, ou locais que necessitem o mesmo sistema de remoção de resíduos. Qualquer

Leia mais

Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE

Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE STARA S.A. - INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS AV. STARA, 519 CEP 99470-000 - Não-Me-Toque/RS - Brasil Telefone/Fax: (54) 3332-2800 e-mail: stara@stara.com.br

Leia mais

Plantadeira de Micro-Trator 1 Linha - Plantio Direto e Convencional Instruções do Operador

Plantadeira de Micro-Trator 1 Linha - Plantio Direto e Convencional Instruções do Operador R Plantadeira de Micro-Trator 1 Linha - Plantio Direto e Convencional Instruções do Operador INDÚSTRIA MECÂNICA KNAPIK LTDA. Rua Prefeito Alfredo Metzler, 480 - CEP 89400-000 - Porto União - SC Site: www.knapik.com.br

Leia mais

PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS

PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 INFORMATIVO TÉCNICO PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS 1/21 INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 O PRINCIPAL COMPONENTE DE

Leia mais

Trabalho Mecânico. A força F 2 varia de acordo com o gráfico a seguir: Dados sem 30º = cos = 60º = 1/2

Trabalho Mecânico. A força F 2 varia de acordo com o gráfico a seguir: Dados sem 30º = cos = 60º = 1/2 Trabalho Mecânico 1. (G1 - ifce 2012) Uma pessoa sobe um lance de escada, com velocidade constante, em 1,0 min. Se a mesma pessoa subisse o mesmo lance, também com velocidade constante em 2,0 min, ela

Leia mais

KISSsoft 03/2014 Tutorial 6

KISSsoft 03/2014 Tutorial 6 KISSsoft 03/2014 Tutorial 6 Editor de Eixos-Árvore KISSsoft AG Rosengartenstrasse 4 8608 Bubikon Suiça Telefone: +41 55 254 20 50 Fax: +41 55 254 20 51 info@kisssoft.ag www.kisssoft.ag Índice 1 Começando

Leia mais

FAROL DE BUSCA SPECTROLAB SX-16 NIGHTSUN

FAROL DE BUSCA SPECTROLAB SX-16 NIGHTSUN FAROL DE BUSCA SPECTROLAB SX-16 NIGHTSUN PROCEDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO DO FAROL 1 - Abrir o porta-malas lateral direito, desatarraxar a porca-borboleta (verde) do cabo da bateria, conectar o cabo (duplo)

Leia mais

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000)

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000) AUTOMATIZADORES PARA PORTAS DE ENROLAR IMPORTAÇÃO E SUPORTE TÉCNICO NA INSTALAÇÃO Manual de Usuário (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000) SAC: 55 + 11 3088

Leia mais

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho 1 ME-01 REV00 13 3 1 2 14 9 10 12 4 5 6 7 11 8 1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho da porta

Leia mais

Volvo fh16 750. Volvo Trucks. Driving Progress

Volvo fh16 750. Volvo Trucks. Driving Progress Volvo fh16 750 Volvo Trucks. Driving Progress O MAIS POTENTE E SEGURO DO MUNDO O FH16 750 é o máximo de tudo o que já se sabe sobre caminhões, ele é revolucionário. Possui dirigibilidade acima do normal

Leia mais

Gerencie adequadamente os custos da sua frota

Gerencie adequadamente os custos da sua frota Gerencie adequadamente os custos da sua frota O que é gestão de Frota? De acordo com definição encontrada no livro Gerenciamento de Transporte e Frota, o termo gestão de frota representa a atividade de

Leia mais

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP Partindo de um conhecimento de comandos elétricos e lógica de diagramas, faremos abaixo uma revisão para introdução à CLP. Como saber se devemos usar contatos abertos ou fechados

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AD, consiste em dois flanges simétricos inteiramente usinados, pinos de aço com superfícies retificadas e buchas amortecedoras de borracha nitrílica à prova

Leia mais

20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1

20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO Embora seja possível reparar trincas no chassi por meio de soldagem ou alinhar chassis

Leia mais

Assunto: Característica do Termostato Eletromecânico Modelos: Vários Marca: Brastemp e Consul

Assunto: Característica do Termostato Eletromecânico Modelos: Vários Marca: Brastemp e Consul Assunto: Característica do Termostato Eletromecânico Modelos: Vários Marca: Brastemp e Consul BT0128 07.10.96 Este Boletim Técnico tem como finalidade informar as características, cuidados e como avaliar

Leia mais

Molas I. Nesta aula trataremos das molas helicoidais. Molas helicoidais. e de suas diversas aplicações.

Molas I. Nesta aula trataremos das molas helicoidais. Molas helicoidais. e de suas diversas aplicações. A UU L AL A Molas I e de suas diversas aplicações. Nesta aula trataremos das molas helicoidais Introdução Molas helicoidais A mola helicoidal é a mais usada em mecânica. Em geral, ela é feita de barra

Leia mais

USO & MANUTENÇÃO DE PNEUS

USO & MANUTENÇÃO DE PNEUS USO & MANUTENÇÃO DE PNEUS O QUE É O PNEU... É UM ELO DE LIGAÇÃO ENTRE O VEÍCULO E O SOLO FUNÇÕES DO PNEU SUPORTAR A CARGA ASSEGURAR A TRANSMISSÃO DA FORÇA MOTRIZ GARANTIR A DIRIGIBILIDADE DO VEÍCULO RESPODER

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,

Leia mais

Utilizem sempre peças originais, para que possam ter garantida a performance e vida útil do seu equipamento. ALGODEN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

Utilizem sempre peças originais, para que possam ter garantida a performance e vida útil do seu equipamento. ALGODEN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA ALGODEN INSTRUÇÕES GERAIS Antes de colocar em operação o equipamento, este deve funcionar em vazio durante algum tempo. Neste período deve se dar atenção nos diferentes pontos de lubrificação. Durante

Leia mais

- -Pressionando essa tecla podemos diminuir os valores a serem ajustados no menu de programação.

- -Pressionando essa tecla podemos diminuir os valores a serem ajustados no menu de programação. Apresentação 1 Display LCD 2 Tecla + (aumentar) 3 Tecla Seleção 4 Tecla (diminuir) 5 Tecla Motor manual 6 Tecla Reset contador 7 Led Indica painel ligado 8 Led resistência ligada 9 Led Prensa ligada 10

Leia mais

SUSPENSÃO 2-1 SUSPENSÃO CONTEÚDO

SUSPENSÃO 2-1 SUSPENSÃO CONTEÚDO R1 SUSPENSÃO 2-1 SUSPENSÃO CONTEÚDO página ALINHAMENTO... 1 SUSPENSÃO DIANTEIRA - 4X4... 13 página SUSPENSÃO DIANTEIRA-4X2... 6 SUSPENSÃO TRASEIRA... 23 ALINHAMENTO ÍNDICE página DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO ALINHAMENTO

Leia mais

Impressora HP LaserJet Série P2030. Guia de papel e mídia de impressão

Impressora HP LaserJet Série P2030. Guia de papel e mídia de impressão Impressora HP LaserJet Série P2030 Guia de papel e mídia de impressão Impressora HP LaserJet Série P2030 Guia de papel e mídia de impressão Copyright e licença 2008 Copyright Hewlett-Packard Development

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

Manual de instrução. Desempenador de Rodas

Manual de instrução. Desempenador de Rodas Manual de instrução Desempenador de Rodas Apresentação Somos uma empresa voltada no ramo de equipamentos para auto center e borracharia em geral, contamos com uma linha de funcionarios altamente qualificada

Leia mais

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR www.mastertec.ind.br 1 ÍNDICE 1. Recursos:... 3 2. Condições de funcionamento:... 3 3. Características técnicas:... 3 4. Características construtivas:... 3 5. Diagrama

Leia mais

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comitê de Estudo B3 Subestações Força Tarefa - Manutenção Centrada na Confiabilidade MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comutadores de tap INTRODUÇÃO Os comutadores de tap são utilizados

Leia mais

Estrada do Engenho D água 1295, Anil. Rio de Janeiro, RJ, Cep: 22765-240. Contato via telefone: Rio de Janeiro: (21) 3072-3333

Estrada do Engenho D água 1295, Anil. Rio de Janeiro, RJ, Cep: 22765-240. Contato via telefone: Rio de Janeiro: (21) 3072-3333 Estrada do Engenho D água 1295, Anil Rio de Janeiro, RJ, Cep: 22765-240 Contato via telefone: Rio de Janeiro: (21) 3072-3333 São Paulo: (11) 3522-4773 Vitória: (27) 4062-8307 Belo Horizonte: (31) 4063-8307

Leia mais

SPICER. Entendendo o Eixo Diferencial TECNOLOGIA LÍDER EM TRANSMISSÃO.

SPICER. Entendendo o Eixo Diferencial TECNOLOGIA LÍDER EM TRANSMISSÃO. www.spicer.com.br 0800 707 80 22 SPICER TECNOLOGIA LÍDER EM TRANSMISSÃO. Quando você escolhe Spicer, tem à disposição uma ampla gama de produtos de alta tecnologia e qualidade garantida. Cruzetas, Juntas

Leia mais

08/12/2014 APLICAÇÕES DE ESPELHOS ESFERICOS TEORIA INTRODUÇÃO. Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2

08/12/2014 APLICAÇÕES DE ESPELHOS ESFERICOS TEORIA INTRODUÇÃO. Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2 Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2 Aula: Espelhos Esféricos 1 S ESFERICOS Um espelho esférico é formado por uma calota esférica refletora, com raio de curvatura definido. Se a superfície

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

07 - REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA DIANTEIRA TURBO C (TURBO C )

07 - REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA DIANTEIRA TURBO C (TURBO C ) 07 - REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA DIANTEIRA TURBO C (TURBO C ) 07.1 NORMAS TÉCNICAS: A categoria Dianteira Turbo C deverá seguir as normas técnicas constantes neste regulamento específico. 07.2 DEFINIÇÃO

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE FÍSICA 2 a SÉRIE

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE FÍSICA 2 a SÉRIE ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE FÍSICA 2 a SÉRIE Nome: Nº Série: 2º EM Data: / /2015 Professores Gladstone e Gromov Assuntos a serem estudados - Movimento Uniforme. Movimento Uniformemente Variado. Leis

Leia mais

TS-300BR. CAPACIDADE DO GUINDASTE 30.000 kg à 2,5 m

TS-300BR. CAPACIDADE DO GUINDASTE 30.000 kg à 2,5 m TADANO GUINDASTE HIDRÁULICO SOBRE RODAS CATÁLOGO DE ESPECIFICAÇÕES N TS-300BR TS-300BR DADOS GERAIS CAPACIDADE DO GUINDASTE 30.000 kg à 2,5 m LANÇA 4 seções, 9,8 m - 31,0 m DIMENSÕES GERAIS Comprimento

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA GINÁSTICA 1 GINÁSTICA NO SOLO

EDUCAÇÃO FÍSICA GINÁSTICA 1 GINÁSTICA NO SOLO EDUCAÇÃO FÍSICA GINÁSTICA Para a realização dos exercícios de ginástica, foram usados alguns materiais e aparelhos, cuja manipulação e utilização, exigiram determinados cuidados específicos: Tapete de

Leia mais

EQ 7881. Manual de montagem, instalação e operação

EQ 7881. Manual de montagem, instalação e operação EQ 7881 Manual de montagem, instalação e operação 0 A Rampa para elevação e alinhamento de veículos EQ 7881 foi desenvolvida e fabricada para facilitar e auxiliar os trabalhos de alinhamento de direção,

Leia mais

MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE

MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE Este manual serve apenas como orientação dos procedimentos para instalar um pneu largo na traseira da moto Vblade 250cc da Sundown e deve ser feito por especialista

Leia mais