MUNICÍPIO DE VILA DO BISPO
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1 1 MUNICÍPIO DE VILA DO BISPO REGULAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PREÂMBULO Atentas as disposições da Lei nº. 11/87 de 07 de Abril ( Lei Bases do Ambiente ) que responsabiliza o respectivo produtor, pelo destino dos diversos tipos de resíduos sólidos e efluentes e estabelece a sua forma de recolha, armazenamento, transporte, eliminação e neutralização, bem como do Decreto-Lei nº. 239/97 de 09 de Setembro que atribui aos municípios ou suas associações a responsabilidade do destino final a dar aos resíduos sólidos urbanos, foi para efeitos do estabelecido no nº. 7 do artigo 115º. da Constituição da República Portuguesa e no uso das competências previstas na alínea a), nº. 3 do artigo 51º. do Decreto-Lei nº. 100/84 de 29 de Março, na redacção dada pela Lei nº. 18/91 de 12 de Junho elaborado este documento que após submissão, à discussão pública, nos termos do disposto nos artigos números 117º. e 118º. do Código do Procedimento Administrativo, com a publicação no Boletim Municipal da Autarquia foi aprovado na Assembleia Municipal, em obediência à alínea a), nº. 2, artigo 39º. do Decreto-Lei nº. 100/84 supra citado.
2 2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. Lei Habitante Este Regulamento é aprovado, tendo como legislação habitante a Lei nº. 11/87 de 07 de Abril, o Decreto-Lei nº. 322/95 de 28 de Novembro, o Decreto-Lei nº. 239/97 de 09 de Setembro, artigo 242º. da Constituição da República Portuguesa e o Decreto-Lei nº. 100/84 de 29 de Março, na redacção dada pela Lei nº. 18/91 de 12 de Junho. Artigo 2º. Âmbito Pelo presente Regulamento são estabelecidas as regras e condições a que fica sujeita a gestão de resíduos sólidos urbanos e equiparados, produzidos e recolhidos no Concelho de Vila do Bispo, assim como a limpeza pública. Artigo 3º. Competência 1 - A gestão dos resíduos sólidos urbanos produzidos na área do Município de Vila do Bispo é da competência da Câmara Municipal de Vila do Bispo, conforme o estabelecido na alínea a), nº. 2, artigo 6º. do Decreto-Lei nº. 239/97 de 09 de Setembro. 2 - É da responsabilidade das entidades produtoras a deposição, remoção, tratamento e destino final dos resíduos comerciais, industriais e
3 3 especiais, salvo a existência de acordo com a Câmara Municipal, que poderá assumir os respectivos serviços de gestão, mediante o pagamento de uma tarifa. 3 - De conformidade com o Decreto-Lei nº. 379/93 de 05 de Novembro, poderá a Câmara Municipal delegar a gestão dos resíduos sólidos urbanos ou ainda exercer a sua actividade de gestão através de contratos de prestação de serviços. No que respeita nomeadamente ao tratamento e destino final, a responsabilidade da Câmara Municipal é exercida através da Algar - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A., nos termos dos seus estatutos. 4 - De harmonia com o nº. 6 do artigo 6º. do Decreto-Lei nº.239/97 de 09 de Setembro, a responsabilidade atribuída ao município de Vila do Bispo, não isenta os respectivos munícipes do pagamento das correspondentes taxas ou tarifas, pelo serviço prestado. 5 - Considera-se gestão de resíduos, as operações de recolha, transporte, armazenagem, tratamento, valorização e eliminação dos resíduos, incluindo a monitorização dos locais de descarga após o encerramento das respectivas instalações, bem como o planeamento destas operações. CAPÍTULO II TIPOS DE RESÍDUOS Artigo 4º. Definição Genérica Definem-se genericamente por resíduos sólidos as substancias, materiais ou objectos, com consistência predominante sólida, de que o seu possuidor pretende ou tenha necessidade de se desembaraçar, podendo
4 4 englobar o que resta de matérias-primas após a sua realização que não possam ser considerados subprodutos, nomeadamente os previstos em Portaria dos Ministros da Economia, da Saúde, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e do Ambiente, em conformidade com o código Europeu de Resíduos, aprovado por decisão da Comissão Europeia (Portaria 818/97 de 05 de Setembro). Artigo 5º. Classificação 1 - Para efeitos deste Regulamento os resíduos produzidos na área do município de Vila do Bispo, são classificados em quatro grupos: Resíduos Urbanos; Resíduos Comerciais; Resíduos Industriais; Resíduos Especiais. Artigo 6º. Resíduos Urbanos São considerados resíduos urbanos: a) Domésticos - Produzidos nas habitações ou que embora produzidos em locais não destinados a habitação a eles se assemelham; b) De Limpeza Pública - Provenientes da limpeza pública, entendendo-se esta como o conjunto de actividades que se destina a recolher os resíduos sólidos existentes nas vias e outros espaços públicos; c) Comerciais - Produzidos em estabelecimentos comerciais, escritórios e similares, estando incluído nesta categoria os resíduos sólidos produzidos por uma única entidade comercial, até uma produção diária de litros;
5 5 d) Industriais - Aqueles cuja produção diária por uma única entidade não exceda litros e que se encontram abrangidos pelo artigo 7º. do Regulamento sobre resíduos originados na industria transformadora, aprovado pela Portaria nº. 374/87 de 04 de Maio. Artigo 7º. Resíduos Comerciais São considerados resíduos comerciais, os detritos provenientes de estabelecimentos comerciais, que embora apresentam características semelhantes aos resíduos indicados na alínea c) do nº. 1 do artigo anterior, atinjam uma produção diária superior a litros. Artigo 8º. Resíduos Industriais São resíduos industriais, os resíduos gerados em actividades industriais, bem como os que resultam das actividades de produção e distribuição de electricidade, gás e água e ainda os definidos no artigo 2º. do Regulamento sobre resíduos originados na industria transformadora, aprovado pela Portaria nº. 347/87 de 04 de Maio e aqueles que apresentam características semelhantes aos indicados na alínea d), nº. 1 do artigo 6º., atinjam uma produção diária superior a litros. Artigo 9º. Resíduos Sólidos Especiais São considerados resíduos especiais: a) Perigosos - Os que apresentam características de perigosidade para a saúde ou para o ambiente.
6 6 b) Hospitalares - Os produzidos em unidades de prestação de cuidados de saúde, incluindo as actividades médicas de diagnóstico, prevenção da doença em seres humanos ou em animais e ainda as actividades de investigação relacionadas. c) Matadouros - Provenientes de matadouros ou outros estabelecimentos similares com características industriais. d) Radioactivos - Contaminados por substancias radioactivas. e) Entulhos - Restos de construções ou demolições, caliças, pedras, escombros, terras e similares resultantes de obras públicas ou particulares. f) Monstros - Objectos domésticos volumosos fora de uso ou provenientes das habitações que pelo seu volume, forma, dimensões ou peso, não podem ser recolhidos pelos meios normais de remoção. g) Restos de Jardins - Resultantes de cortes efectuados nos jardins públicos ou particulares, englobando aparas, ramos e troncos de pequenas dimensões. h) Detritos - Resíduos não utilizáveis em função da tecnologia disponível. i) Os Desperdícios - Resíduos não utilizados, susceptíveis de utilização em função da tecnologia disponível. j) Húmidos ou Pastosos - Que fazem parte dos efluentes líquidos, lamas biológicas ou inorgânicas provenientes de sistemas de tratamento de águas residuais ou gases. k) Com Legislação Especial - Para os quais exista legislação especial que os exclua expressamente da categoria de resíduos sólidos urbanos. l) Dejectos e Excrementos - Provenientes da defecação de animais nos espaços públicos.
7 7 CAPÍTULO III SISTEMAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Artigo 10º. Noção de Sistemas de Resíduos Sólidos e de Resíduos Sólidos Urbanos 1 - Define-se como sistema de resíduos sólidos o conjunto de obras de construção civil, equipamentos mecânicos e ou eléctricos, viaturas, recipientes e acessórios, de recursos humanos institucionais e financeiros e de estruturas de gestão, destinado a assegurar em condições de eficiência, conforto, segurança e inocuídade a eliminação dos resíduos. 2 - Define-se como sistema de resíduos sólidos urbanos, o sistema que opera com resíduos sólidos urbanos. Artigo 11º. Componentes do Sistema de Resíduos Sólidos Urbanos O sistema de resíduos sólidos urbanos engloba, no todo ou em parte as seguintes componentes técnicas: a) Produção; b) Remoção; c) Transferência; d) Tratamento; e) Destino Final; f) Exploração.
8 8 Artigo 12º. Noção de Produção de Resíduos Sólidos Urbanos Considera-se produção a geração de resíduos sólidos urbanos (R.S.U.) na origem. Artigo 13º. Noção de Remoção de Resíduos Sólidos Urbanos 1 - A remoção consiste no afastamento dos R.S.U. dos locais de produção, mediante as operações de deposição, recolha e transporte e transferência, que a seguir se definem: a) Deposição - Acondicionamento dos R.S.U. na origem a fim de se preparar para a recolha; b) Recolha - Passagem dos R.S.U. dos recipientes de deposição, com ou sem inclusão destas, para as viaturas de transporte; c) Transporte - Consiste na condução dos R.S.U., em viaturas próprias, desde os locais de deposição até aos de tratamento e ou destino final; Artigo 14º. Noção de Transferência 1 - Consiste no transbordo dos R.S.U. recolhidos pelas viaturas de pequena ou média capacidade, para viaturas ou equipamento especial de grande capacidade, com ou sem compactação, efectuado em locais próprios, denominados estações de transferência, situados entre a produção e o tratamento. 2 - Define-se como remoção porta-a-porta, o sistema de remoção por edifício ou por unidade ou unidades produtoras de R.S.U., baseada na
9 9 recolha de sacos, com características próprias a definir pela Câmara Municipal de Vila do Bispo ou por contentores normalizados. 3 - A limpeza pública considera-se uma componente da remoção e caracteriza-se por um conjunto de actividades com o objectivo de retirar os resíduos existentes nas vias e outros espaços públicos, através de varredura e lavagem dos pavimentos e os contidos em papeleiras e outros recipientes de idênticas finalidades, colocados em espaços públicos. 4 - Considera-se remoção selectiva o conjunto de operações que abrangem a deposição, recolha e transporte de um ou mais componentes específicos de resíduos (vidro, papel, plástico, metal e outros). Artigo 15º. Noção de Valorização Valorização é o conjunto de operações e processos que visam o reaproveitamento dos resíduos e que se encontram identificados na Portaria nº. 15/96 de 23 de Janeiro, do Ministério do Ambiente. Artigo 16º. Noção de Tratamento Define-se como tratamento, quaisquer processos manuais, mecânicos, físicos, químicos ou biológicos que alterem as características de resíduos, por forma a reduzir o seu volume ou perigosidade, bem como a facilitar a sua movimentação, valorização ou eliminação.
10 10 Artigo 17º. Noção de Destino Final Considera-se destino final a fase última do processo de eliminação dos R.S.U., materializada em quaisquer meios ou estruturas receptoras onde se termine a sequência produção, remoção, tratamento, destino final e na qual os R.S.U. sujeitos a tratamento atinjam um grau de nocividade o mais reduzido possível ou mesmo nulo. Artigo 18º. Noção de Exploração Exploração é o conjunto de actividades de gestão do sistema, as quais podem ser de carácter técnico, administrativo e financeiro. CAPÍTULO IV REMOÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS SECÇÃO I Deposição dos Resíduos Urbanos Artigo 19º. Acondicionamento e Deposição dos Resíduos Sólidos Urbanos 1 - Os resíduos sólidos urbanos devem ser convenientemente acondicionados, para que a deposição em recipientes aprovados pela Câmara Municipal de Vila do Bispo, se faça garantindo higiene e estanquecidade de forma a não ocorrer espalhamento ou derrames dos resíduos no seu interior ou na via pública.
11 No Concelho de Vila do Bispo, para a deposição dos resíduos domésticos são utilizados recipientes ou contentores normalizados ou especiais colocados na via pública. 3 - Quando for julgado conveniente, poderá ser implementado o sistema de recolha porta-a-porta ou em zonas especiais (área de recolha) serem os resíduos urbanos depositados, devidamente embalados em sacos de plástico, nos locais previamente definidos através de comunicados. 4 - Na recolha em contentores é obrigatória a deposição dos resíduos no interior dos mesmos acondicionados em sacos de material plástico, herméticos, devidamente fechados, devendo ser ainda respeitado integralmente o fim a que se destina cada contentor. 5 - Na recolha porta-a-porta, os resíduos sólidos urbanos serão obrigatoriamente colocados em sacos de modelo próprio, herméticos e devidamente fechados. Artigo 20º. Responsabilidade pela Deposição 1 - São responsáveis pela deposição dos R.S.U. todos os residentes ou presentes no Concelho de Vila do Bispo, desde que sejam produtores ou detentores de resíduos. 2 - Na área abrangida pela remoção são responsáveis pela deposição dos resíduos sólidos urbanos: a) Os proprietários ou gerentes dos estabelecimentos comerciais ou industriais. b) Os proprietários ou utentes de moradias ou edifícios de ocupação familiar. c) Os porteiros dos edifícios e na sua falta a administração, nos edifícios em regime de propriedade horizontal.
12 12 d) Nos restantes casos, os indivíduos ou entidades para o efeito designados, ou na sua falta, todos os residentes. 3 - Os responsáveis pela deposição dos R.S.U. devem reté-los nos locais de produção sempre que os recipientes se encontrem com a capacidade esgotada. Artigo 21º. Recipientes Adoptados 1 - A deposição dos resíduos sólidos urbanos, exceptuando-se os de limpeza pública, industriais e especiais, será efectuada através dos seguintes recipientes: a) Contentores normalizados de 50 a litros; b) Papeleiras normalizadas destinadas à deposição de desperdícios produzidos na via pública. c) Vidrões, Papelões e outros destinados à recolha selectiva do vidro e de papel e cartão, embalagens e outros. d) Outros recipientes que a Câmara Municipal de Vila do Bispo venha a adoptar. 2 - Qualquer outro recipiente utilizado pelos munícipes para além dos normalizados, aprovados pela Câmara Municipal de Vila do Bispo, é considerado tara perdida e poderá ser removido conjuntamente com os resíduos sólidos urbanos. Artigo 22º. Capacidade e Localização dos Recipientes 1 - É da exclusiva competência da Câmara Municipal de Vila do Bispo decidir sobre a capacidade e localização dos recipientes para resíduos sólidos urbanos a que se refere o artigo anterior. No caso da gestão
13 13 delegada a capacidade e localização dos contentores é definida e proposta pela entidade responsável pela gestão e é aprovada pela Câmara. 2 - Os recipientes existentes na via pública, não podem ser removidos ou deslocados dos locais designados ou aprovados pela Câmara Municipal de Vila do Bispo. Artigo 23º. Horário de Deposição dos Resíduos Sólidos 1 - Os horários de deposição dos resíduos sólidos são definidos pela Câmara Municipal de Vila do Bispo e divulgados pelas formas normais de divulgação utilizadas pelo município. 2 - É expressamente proibida a deposição de resíduos sólidos fora dos horários estabelecidos. Artigo 24º. Sistemas de Deposição em Novas Urbanizações 1 - Os projectos de novas urbanizações devem prever o sistema de deposição de R.S.U. que vier a ser definido pela Câmara Municipal de Vila do Bispo. 2 - O dimensionamento e localização do sistema, deverá ser efectuado em função da ocupação prevista na urbanização e os respectivos parâmetros obtidos junto da Câmara Municipal de Vila do Bispo. 3 - A implantação dos contentores deverá ser objecto de um estudo de integração urbana e será um dos componentes do projecto de arranjo dos espaços exteriores da urbanização. 4 - Constitui obrigação dos promotores das urbanizações dotar as mesmas com os sistemas de deposição previstos, e de acordo com a aprovação dos mesmos pela Câmara Municipal.
14 14 Secção II Recolha e Transporte dos Resíduos Sólidos Urbanos Artigo 25º. Remoção dos Resíduos Sólidos Urbanos 1 - A remoção dos resíduos produzidos na área do Concelho de Vila do Bispo, poderá ser normal ou especial. a) Considera-se remoção normal o despejo e transporte regular do conteúdo dos contentores existentes na via pública, em horário que os serviços considerem mais ajustado para o fim em vista. b) Considera-se remoção especial o despejo e transporte dos resíduos resultantes da recolha selectiva e de outros resíduos domésticos depositados nos locais e pela forma previamente definida através de comunicados, em horário que os serviços consideram mais ajustado para o fim em vista. 2 - Os munícipes são obrigados a aceitar o serviço de remoção e a cumprir as instruções de operação e manutenção deste, emanados da Câmara Municipal de Vila do Bispo. 3 - É proibida a execução de quaisquer actividades de remoção não levadas a cabo pela Câmara Municipal de Vila do Bispo ou outra entidade devidamente autorizada para o efeito.
15 15 CAPÍTULO V RECOLHA, REMOÇÃO, TRANSPORTE E TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS COMERCIAIS, INDUSTRIAIS E ESPECIAIS VALORIZÁVEIS Secção I Dos Comerciais Artigo 26º. Resíduos de Grandes Produtores Comerciais Os produtores de resíduos comerciais, onde a produção diária excede os litros, são responsáveis pelo destino adequado dos mesmos, podendo estabelecer acordo com a Câmara Municipal de Vila do Bispo ou empresa devidamente autorizada, para sua recolha, transporte, armazenagem, eliminação ou valorização. Secção II Dos Industriais Artigo 27º. Resíduos de Empresas Industriais 1 - As empresas são responsáveis, de acordo com a legislação em vigor, por dar destino adequado aos seus resíduos industriais, podendo acordar a sua recolha, transporte, armazenagem, eliminação ou utilização com empresas a tal devidamente autorizadas. 2 - Constitui obrigação das empresas industriais produtoras de resíduos fornecer todas as informações exigidas pela Câmara Municipal
16 16 relativamente à natureza, tipo e características dos resíduos a admitir no sistema de resíduos urbanos. 3 - Os industriais que pretendam vir a eliminar os resíduos resultantes da laboração do próprio estabelecimento, devem dar cumprimento ao estabelecido na legislação em vigor sobre resíduos originados na indústria transformadora. Secção III Dos Resíduos Especiais Artigo 28º. Resíduos Perigosos 1 - Os produtores de resíduos perigosos são responsáveis, de acordo com a legislação em vigor, a dar destino adequado aos seus resíduos, podendo acordar a sua recolha, transporte, armazenagem, eliminação ou utilização com a Câmara Municipal ou empresas a tal devidamente autorizadas. 2 - Os resíduos tóxicos ou perigosos não poderão em caso algum ser colocados na via pública. Artigo 29º. Resíduos Hospitalares 1 - Os produtores de resíduos hospitalares ou equiparados são responsáveis, de acordo com a legislação em vigor, por dar destino adequado aos seus resíduos, podendo acordar a sua recolha, transporte, armazenagem, eliminação ou utilização nos termos do artigo anterior. 2 - Se, de acordo com o número anterior, os resíduos hospitalares forem admitidos em qualquer das fases do Sistema de Resíduos Urbanos
17 17 (S.R.U.), constituem então um sistema separado, cujo estudo e execução devem ser acordados em conjunto pela Câmara Municipal e pelas unidades detentoras, ouvida a autoridade sanitária Concelhia. 3 - Aos produtores de resíduos hospitalares é vedada a deposição dos mesmos nos contentores colocados na via pública pela Câmara Municipal. 4 - Os resíduos hospitalares apenas poderão ser depositados em contentores das próprias unidades produtoras, não misturados com quaisquer outros tipos de resíduos e devidamente acondicionados por forma a não causar prejuízos à saúde pública. 5 - Os contentores referidos no número anterior são colocados em locais previamente acordados com a Câmara Municipal. Artigo 30º. Resíduos dos Matadouros Aplica-se aos resíduos sólidos provenientes dos matadouros e unidades similares, com as necessárias adaptações o disposto no artigo anterior. Artigo 31º. Entulhos 1 - Os empreiteiros ou promotores de obras que produzam ou causem entulhos são responsáveis pela sua remoção e destino final, devendo promover a sua recolha, transporte, armazenagem, valorização e destino final, de tal forma que não ponham em perigo a saúde pública nem causem prejuízos ao ambiente ou à limpeza e higiene dos lugares públicos. 2 - A deposição e transporte dos entulhos, incluindo terra, deverão efectuar-se de modo a evitar o seu espalhamento pelo ar ou no solo.
18 Os empreiteiros ou promotores de quaisquer obras, devem proceder à limpeza dos pneumáticos das viaturas que os transportam à saida dos locais onde se esteja a efectuar quaisquer trabalhos, de modo a evitar o espalhamento e a acumulação de terras nas ruas, estradas e caminhos municipais. 4 - Na área do Município de Vila do Bispo não é permitido: a) Despejar entulhos em quaisquer locais públicos; b) Despejar entulhos em terrenos privados sem prévio licenciamento municipal. Artigo 32º. Monstros 1 - Os Serviços Municipais procederão à recolha de monstros em locais, dias e horas a estabelecer pela Câmara Municipal, dando de tal a adequada publicidade. 2 - Compete aos munícipes interessados colocar os objectos nos locais em datas e horas fixadas. 3 - A remoção referida no número anterior poderá ser feita pontualmente, mediante pedido verbal ou escrito do interessado entregue nos Serviços Administrativos da Câmara Municipal de Vila do Bispo. Pela prestação deste serviço, poderá ser cobrada importância correspondente aos serviços prestados. 4 - Desde que devidamente autorizados pela Câmara Municipal, podem os interessados depositar directamente na estação de transferência os objectos a que este artigo se refere.
19 19 Artigo 33º. Restos de Jardins 1 - Mediante solicitação escrita ou verbal apresentada pelos proprietários ou utentes de moradias ou edifícios de ocupação familiar a Câmara Municipal procederá à recolha dos resíduos vegetais provenientes de jardins, cuja produção não exceda 2 metros cúbicos. Este serviço será prestado no máximo 2 vezes em cada mês. 2 - Nos casos não contemplados no número anterior, a Câmara Municipal poderá a solicitação dos interessados efectuar a remoção, mediante o pagamento dos respectivos serviços. 3 - Os munícipes devem colocar os mesmos no local e condições que lhes forem indicados por aquela entidade e respeitar os horários e dias estabelecidos pela mesma. 4 - Desde que devidamente autorizados pela Câmara Municipal, podem os interessados depositar directamente na estação de transferência os resíduos a que este artigo se refere. Artigo 34º. Outros Resíduos Especiais 1 - Os resíduos radioactivos, detritos, desperdícios húmidos ou pastosos, com legislação especial, definidos nas alíneas d), f), h), i), j) e k) do artigo 9º., não poderão em caso algum ser depositados nos contentores colocados na via pública. 2 - A deposição, recolha, transporte, armazenagem, eliminação ou valorização dos resíduos referidos no número anterior são da exclusiva responsabilidade dos seus produtores, cumpridas as formalidades legais.
20 20 Artigo 35º. Dejectos e Excrementos Provenientes de Defecação de Animais 1 - Os proprietários ou acompanhantes de animais devem proceder à limpeza e remoção imediata dos dejectos produzidos por estes animais na via pública. 2 - Na limpeza e remoção dos dejectos de animais devem os mesmos ser devidamente acondicionados de forma hermética, para evitar qualquer insalubridade. 3 - A deposição dos dejectos de animais acondicionado nos termos do número anterior deve ser efectuada nos equipamentos de recolha existentes na via pública, instalados para o efeito. CAPÍTULO VI RESÍDUOS SÓLIDOS VALORIZÁVEIS Artigo 36º. Dos recipientes Adoptados Para deposição dos resíduos sólidos valorizáveis, a Câmara Municipal de Vila do Bispo coloca à disposição dos utentes os seguintes tipos de recipientes: plástico. a) Vidrões - Destinados à recolha selectiva de vidro. b) Papelões - Destinados à recolha selectiva de papel e cartão. c) Embalagens - Destinados à recolha de embalagens de d) Outros recipientes que venham a ser adoptados.
21 21 Artigo 37º. Deposição, Recolha, Transporte e Tratamento 1 - Os resíduos sólidos valorizáveis têm deposição, recolha, transporte e tratamento diferenciados dos restantes resíduos sólidos urbanos. 2 - Para efeitos do número anterior, a deposição do vidro, do papel, do cartão e dos plásticos, deve ser efectuada nos recipientes próprios, colocados na via pública. 3 - As embalagens de cartão devem ser depositadas apenas depois de previamente espalmadas de forma a reduzir o seu volume. 4 - Em situações em que os recipientes próprios estejam cheios, o cartão deve ser colocado junto aos mesmos, empilhado e atado depois de previamente espalmado, nos dias e horas indicadas para a recolha. 5 - Os vidrões, papelões e embalagens, dispõem de bocas comerciais a utilizar pelos comerciantes, cujas chaves serão cedidas pela Câmara Municipal de Vila do Bispo, mediante pedido. CAPÍTULO VII PNEUS USADOS E SUCATA Artigo 38º. Da Responsabilidade 1 - Os possuidores de pneus usados devem deles se desfazerem nos termos da legislação aplicável. 2 - Os proprietários de veículos que estejam abandonados abusivamente na via pública, devem solicitar à Câmara Municipal de Vila do Bispo a remoção das referidas viaturas para local adequado, sempre que estas estejam impossibilitadas de se deslocar pelos seus próprios meios, ou,
22 22 no caso contrário, removê-las para o local indicado pela Câmara Municipal, fazendo a entrega dos documentos relativos à viatura, nomeadamente, o título de registo de propriedade. 3 - Nas ruas, praças, estradas municipais e demais lugares públicos é proibido abandonar viaturas automóveis, em estado de degradação, impossibilitadas de circular com segurança pelos próprios meios e que, de algum modo, prejudiquem a higiene, a limpeza e o asseio desses locais. 4 - As viaturas consideradas abandonadas serão retiradas pelos serviços municipais, para locais apropriados, designadamente nos termos dos artigos 170º. a 177º. do Código da Estrada, sem prejuízo de aplicação da coima respectiva ao proprietário e sua responsabilização pelo pagamento das taxas de reboque e recolha devidas. 5 - A deposição de outro tipo de sucata deve ser feita de acordo com a legislação em vigor. CAPÍTULO VIII RESÍDUOS SÓLIDOS PROVENIENTES DE ESPAÇOS DO DOMÍNIO PÚBLICO DE USO PRIVATIVO Artigo 39º. Da responsabilidade das Entidades Produtoras 1 - É da exclusiva responsabilidade dos titulares das respectivas licenças, a limpeza dos espaços do domínio público afectos a uso privativo. 2 - A obrigação de limpeza dos referidos espaços compreende a totalidade da área usada, acrescida de uma faixa com 2 metros de largura em toda a sua zona envolvente. 3 - A deposição dos resíduos resultantes da limpeza referida neste artigo deve ser feita nos termos definidos para os R.S.U.
23 23 CAPÍTULO IX TARIFAS Artigo 40º. Tarifa de Recolha de Resíduos Sólidos 1 - São criadas as tarifas de recolha de resíduos sólidos, cujos quantitativos serão fixados, ao abrigo da Lei das Finanças Locais, por deliberação da Câmara Municipal, que estabelecerá também a data da sua entrada em vigor. Destes factos será feita a devida publicitação. 2 - Pela recolha de resíduos sólidos será cobrada uma tarifa, que nos consumos domésticos estará indexada aos escalões de facturação do fornecimento de água. 3 - A tarifa de recolha de resíduos sólidos será diferente para usos domésticos e para os não domésticos. 4 - A tarifa de recolha de resíduos sólidos será incluída na facturação referente ao consumo de água e os prazos, forma e local de pagamento, são estabelecidos no Regulamento de abastecimento de água ao Concelho de Vila do Bispo. 5 - As Instituições sem fins lucrativos, de carácter recreativo, desportivo, religioso, cultural e de solidariedade social, ficam isentas do pagamento da tarifa de recolha de resíduos sólidos.
24 24 CAPÍTULO X FISCALIZAÇÃO E SANÇÕES Secção I Infracções e Coimas Artigo 41º. Infracções Constituem infracções: 1 - À higiene e limpeza dos lugares públicos: a) Colocar na via pública e demais lugares públicos quaisquer resíduos fora dos recipientes destinados à sua deposição; b) Não proceder à limpeza dos resíduos provenientes da carga ou descarga de veículos na via pública; c) Derramar na via pública, quaisquer materiais que sejam transportados em viaturas; d) Despejar cargas de veículos total ou parcialmente na via pública, com prejuízo da limpeza urbana; e) Permitir que canídeos ou outros animais defequem nos espaços públicos, a menos que o seu dono ou acompanhante promova de imediato à remoção dos dejectos; f) Lançar alimentos ou detritos alimentares para alimentação de animais na via pública, excepto nos casos expressamente permitidos pela Câmara Municipal; g) Lançar na via pública águas correntes de que resulte lameiro ou estagnação; h) Lançar nas sarjetas ou sumidouros quaisquer detritos, objectos, produtos ou substâncias; i) Lançar ou abandonar animais mortos ou parte deles na via pública;
25 25 j) Lançar ou abandonar objectos cortantes ou contundentes, como frascos, vidros, latas, etc. que possam constituir perigo para o trânsito de pessoas, animais e veículos, na via pública; k) Lavar viaturas na via pública; l) Regar flores em varandas ou quaisquer outros locais de modo a que a água caia na via pública entre as 08 e as 22 horas; m) Sacudir ou bater cobertores, capachos, esteirões, tapetes, alcatifas, fatos, roupas ou outros objectos, das janelas e das portas para a rua ou nesta, entre as 08 e as 22 horas; n) Cuspir, urinar ou defecar na via pública; o) Vazar ou deixar correr águas poluídas, imundices, tintas e óleos para a via pública; p) Lavar passeios e montras com água corrente, entre as 08 e as 20 horas. 2 - À utilização dos recipientes: a) Lançar nos recipientes que a Câmara Municipal coloca à disposição dos utentes, resíduos distintos daqueles a que os mesmos se destinam; b) Não fechar devidamente a tampa dos recipientes que a possuam. 3 - À deposição dos resíduos sólidos urbanos: a) Acondicionar os resíduos sólidos urbanos em contravenção ao disposto no artigo 24º.; b) A deposição de resíduos urbanos em violação do artigo 19º. (acondicionamento e deposição); c) A deposição de resíduos sólidos nos recipientes colocados na via pública, para uso geral, fora dos horários estabelecidos (artigo 23º.); d) A deposição em qualquer local do Concelho de restos de jardins, com violação do artigo 33º.;
26 26 e) A deposição em qualquer local do Concelho de Vila do Bispo, de monstros, com violação do artigo 32º.; f) Depositar por sua própria iniciativa ou não prevenir a Câmara Municipal, sendo conhecedor de que a sua propriedade está a ser utilizada para deposição de resíduos sólidos em vazadouro a céu aberto ou sob qualquer outra forma prejudicial ao meio ambiente; g) Remover, remexer ou escolher resíduos contidos em contentores. 4 - À deposição de resíduos provenientes de grandes produtores comerciais e industriais, hospitalares, de matadouros, perigosos, radioactivos, detritos, desperdícios, húmidos ou pastosos e com legislação especial: a) Despejar, lançar ou abandonar este tipo de resíduos em qualquer local situado na área do Município de Vila do Bispo e o incumprimento do disposto nos artigos números 26, 27, 28, 29, 30 e A deposição de entulhos, pneus usados e sucata: a) O incumprimento do disposto nos artigos 31 e 38, independentemente da obrigatoriedade dos infractores procederem à remoção dos entulhos e de outros materiais no prazo que for fixado pela Câmara Municipal. 6 - À deposição de resíduos valorizáveis: a) A deposição de resíduos sólidos valorizáveis, a que se refere o capítulo VI, com violação do artigo 37º. 7 - Aos sistemas de resíduos sólidos: a) A destruição e danificação de qualquer recipiente destinado à deposição de resíduos; b) Desviar dos seus lugares os contentores que se encontrem na via pública, que sirvam a população em geral que se destinem a apoio dos serviços de limpeza;
27 27 c) Impedir por qualquer meio aos munícipes ou aos serviços municipais de limpeza, o acesso aos recipientes colocados na via pública para deposição de resíduos sólidos; d) A remoção de resíduos por entidade que para tal não esteja devidamente autorizada; e) Utilização de outros recipientes destinados à deposição de resíduos sólidos urbanos, para além dos previstos neste Regulamento ou aprovados pela Câmara Municipal; f) Instalar sistemas de deposição e compactação de resíduos sólidos em desacordo com o disposto neste Regulamento e nas normas técnicas sobre sistemas de deposição de resíduos sólidos. 8 - A queima a céu aberto é regulada pelo do Decreto-Lei nº. 352/90 de 09 de Novembro, sendo expressamente proibido em todo o território nacional a queima a céu aberto de qualquer tipo de resíduos urbanos, industriais e tóxicos ou perigosos, bem como de todo o tipo de material designado correntemente sucata. Artigo 42º. Montante das Coimas 1 - As infracções previstas no artigo 41º. do presente Regulamento constituem contra-ordenação passível de coima a fixar em processo competente de acordo com as finalidades seguintes: a) Coima de 0,2 a 2 vezes o salário mínimo nacional (S.M.N.) estabelecido para Industria e Serviços: - nº. 1, alíneas a) a p); nº. 2, alíneas a) e b); nº. 3, alíneas a), c) e g) e nº. 7, alíneas a), b) e c); b) Coima de 1 a 4 vezes o S.M.N. estabelecido para a Industria e Serviços:
28 28 - nº. 3, alíneas b), d), e), f); nº. 6, alínea a); nº. 7, alíneas d) e e); c) Coima de 3 a 10 vezes o S.M.N. estabelecido para a Industria e Serviços: - nº. 4, alínea a); nº. 5, alínea a); d) Coima de 8 a 15 vezes o S.M.N. estabelecido para a Industria e Serviços: - nº. 7, alínea f). 2 - Sempre que a contra-ordenação tenha sido praticada por uma pessoa colectiva, as coimas previstas neste Regulamento poderão elevar-se até aos montantes máximos previstos no artigo 17º., nº. 3. do Decreto-Lei nº. 433/82, de 17 de Outubro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº. 244/95, de 14 de Setembro. 3 - A reincidência implicará a aplicação de coima em que o mínimo será igual ao dobro do que corresponde a infracção. Secção II Disposições Gerais Artigo 43º. Responsabilidade Civil e Criminal 1 - O pagamento da coima não isenta o transgressor da responsabilidade civil por perdas e danos, nem qualquer procedimento criminal a que der origem. 2 - A negligência é sempre punível.
29 29 Artigo 44º. Aplicação e Produtos das Coimas A aplicação das coimas pertence à Câmara Municipal de Vila do Bispo ou ao membro da mesma com competência delegada, cabendo àquela entidade o produto das mesmas. Artigo 45º. Responsabilidade de Menor ou Incapaz Quando o infractor deste Regulamento for menor ou incapaz, responde pelas coimas aplicadas o seu representante legal. Artigo 46º. Obras na Via Pública Sempre que quaisquer obras, construções ou outros trabalhos sejam iniciados por particulares ou pessoas colectivas, que obstem ao normal funcionamento do sistema de remoção, pode a Câmara Municipal embargálos, e proceder, ou mandar proceder à sua demolição. Artigo 47º. Da Fiscalização 1 - Compete à fiscalização municipal e às autoridades policiais a investigação e participação de quaisquer factos susceptíveis de constituírem contra-ordenação. 2 - Nas situações em que exista delegação de serviços de gestão de resíduos sólidos, as entidades responsáveis pela sua execução podem
30 30 efectuar a participação à Câmara Municipal de quaisquer factos susceptíveis de constituírem contra-ordenação. CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 48º. Interrupções Quando houver necessidade de interromper o funcionamento do sistema municipal de resíduos sólidos urbanos, por motivos programados com antecedência ou por outras causas sem caracter de urgência, a Câmara Municipal de Vila do Bispo avisará prévia e publicamente os munícipes afectados pela interrupção. Artigo 49º. Omissões A legislação vigente e as deliberações da Câmara Municipal regularão o que for omisso neste Regulamento. Artigo 50º. Âmbito de Aplicação A partir da entrada em vigor deste Regulamento consideram-se revogadas todas as anteriores disposições regulamentadas sobre esta matéria.
31 31 Artigo 51º. Entrada em Vigor Este Regulamento entrará em vigor no primeiro dia útil do mês seguinte ao da sua aprovação pela Assembleia Municipal, mas nunca antes de decorridas 15 dias sobre a sua publicação em edital a afixar nos locais públicos do costume. Vila do Bispo, 28 de Setembro de O Presidente da Câmara Engº. Gilberto Repolho dos Reis Viegas Apresentado o projecto de Regulamento, em Reunião desta Câmara Municipal de 98/10/06. Aprovado o Regulamento em Reunião do Orgão Executivo de 99/03/23. Aprovado o Regulamento em Reunião do Orgão Deliberativo de 99/04/30. O presente Regulamento entra em vigor no dia 01 de Junho de 1999.
BRAGANÇA E PAÇOS DO MUNICIPIO, 02 de Julho de 2007.
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