Regulamentação do Curso de Especialização de Professores na área de Deficiência Auditiva. DOM LOURENÇO DE ALMEIDA PRADO

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1 INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS Regulamentação do Curso de Especialização de Professores na área de Deficiência Auditiva. DOM LOURENÇO DE ALMEIDA PRADO A Diretora Geral do Instituto Nacional de Edu cação de Surdos, órgão do Ministério da Educação, dotado de autonomia limitada, conforme o art. 6º do Decreto nº /86, vinculado, para efeito de supervisão, à Secretaria de Educa ção Especial do MEC, solicita deste Conselho seja regulamen tado o Curso de Especialização de Professores na área de De ficiência Auditiva. Relatório O Instituto Nacional de Educação de Surdos INES - criado pela Lei nº 939, de 26/09/1857, tem, assim, mais de 130 (cento e trinta)anos de serviço à educação de deficien tes auditivos, não só no atendimento direto a esses deficien tes, mas na formação de educadores ou professores habilitados a oferecer esse atendimento aos deficientes. É instituição conhecida e reconhecida pela qua lidade, alem do trabalho direto de educação de surdos,.curso de Especialização de Professores para a área de Deficientes Auditivos. Esse curso, criado pela Portaria nº 22, de 23/04/82 do Diretor Geral do Centro Nacional de Educação Especial do MEC, acolhe candidatos com curso de 2º grau, para professores das séries iniciais do 1º grau e licenciados em Pedagogia com habili

2 tação para ensino nessas séries, mediante prova de português e exa me de aptidão específica para esse trabalho educativo. O projeto visa, prioritariamente, atingir os esta dos e territórios mais carentes, recebendo candidatos encaminhados pelas Secretarias da Educação dos Estados onde não há condições pa ra preparar pessoal especializado para educação de surdos afim de faze-los não só para exercer em seus estados a tarefa docente direta junto aos deficientes, mas também para atuar como agentes multiplicador es em suas comunidades de origem. E com se depreende dessas rápidas indicações e pelo crédito que merece a instituição, um trabalho educativo de qualidade e indiscutível significação social. A instituição tem, como se sabe, uma longa tradição de ensino. Sua história na área de formação de professores especia lizados em Dificiência Auditiva foi iniciada com a criação, em 1951, do curso Normal de Formação de Professores para surdos. Já formou professores. A essa época um curso normal podia, além de graduar., formar espe cialista, competência que perdeu com a lei nº Com a extinção do CENESP (Centro Nacional de Educação Especial do Mec), ao qual estava vinculado, passou a pertencer à SESPE (Secretaria de Educação Especial; e a ser um órgão dotado de autonomia limitada 0 pedido junta informações sobre o curso, incluindo a grade curricular, que envolve Estudos sobre os Excepcionais, Ana tomia e Fisiologia dos orgaos da Audição e da Fala, Linguagem de Sinais, Psicologia do Desenvolvimento, Método Verbo Audiofonatorio, e Verbo Tonal, Educação Artística, Psicomotricidade. Das 900 horas de duração, reserva 220 para estágio supervisionado. Apresenta para a área de Deficiência Auditiva, um elenco de 12 professores, dos quais uma tem doutorado e mestrado, 3 tem mestrado, 5 com põs-graduação e três com graduação, qualifi cações que, para um curso,que não pretenda mais que o nível médio, é bastante alta. Deixou de ter o curso normal, mas conforme o seu Regimento aprovado por Portaria Ministerial nº 446 de 05/08/87, mantêm funções de: a) subsidiar a formulação de política nacional de educação especial na área de dificiência auditiva (art. 1º, item 1)

3 b) promover e realizar programas de capacitação de recursos humanos na ãrea de dificiência auditiva (art. 19 item VI). SOLICITAÇÃO Dizem os filósofos que "a realidade transborda do conceito", o que nos permitiria, parafraseando, dizer que a vida vai alem ou nem sempre se encaixa na forma legal. Essa instituição, esse curso particularmente, cujo alcance ê indiscutível, cuja formação qualifica certamente um pro fissional de educação especializada, não só necessário, mas de bom nível, não tem competência para oferecer aos seus concluintes um título que ateste a sua qualificação. 0 art. 33 da Lei 5692 pres creve: "A formação de... e demais especialistas em educação será feita em curso superior de graduação. Não há mais, nem mesmo "lato sensu" uma põs-graduação sobre o nível médio,reconhecida. Esperamos que a nova LDB que vira após a Nova Cons tituição estabeleça a figura do pos graduado de nível médio. Se existe curso de nível médio de formação profis sional realmente terminal, por que não admitir uma post graduação, isto é, um aprimoramento ou uma especialização, na linha homogênea Digo na linha homogênea para significar que não se trata de um outro curso bem de outro nível. 0 educador de crianças, formado no cur so normal,receberia aprimoramento ou especialização para a tarefa de educação de criança.apenas aprimoramento da educação básica. Essa titulação, entretanto, não existe em nossa lei. Ocorre, então, que vem uma pessoa,escolhida pela Secretaria de Edu cação de um estado de menor recurso, ao Rio de Janeiro, recebe du rante um ano, uma formação específica, num centro de reconhecida experiência e tradição,e retorna ao seu Estado sem nenhum acréscimo à sua titulação. Nessa situação, pede o INES que este Conselho regu lamente o Curso de Formação de Especialização de Professores na área de Dificiência Auditiva. Fosse um curso médio, caberia ao Conselho definir lhe o currículo mínimo. Trata-se, porém, de um curso post-medio, isto é, que acolhe alunos com curso médio (ou superior) para uma formação especializada.

4 Nessa situação, a formação pode ser acolhida e ter nacionalmente reconhecido o certificado que emitir, enquadrando o curso entre os "estudos adicionais" previsto pelo art. 31 da Lei 5692, particularmente no seu parágrafo único, abertos não só pa ra o Instituto de Ensino Superior, mas para outros tipos de estabele cimentos criados e adaptados para esse fim, com autorização e re conhecimento na forma da lei". A solução já foi adotada por este Conselho em mais de uma vez e o seu exame mais aprofundado foi feito pelo Parecer nº3183/77, da Conselheira Terezinha Saraiva. II - VOTO DO RELATOR Nos termos da exposição acima, vota o Relator pela acolhida da estruturação curricular do. Curso de Especialização de Professores, na área da Dificiência Auditiva apresentado pelo Insti tuto Nacional de Educação Surdos-Mudos (Rio de Janeiro), cuja destribui çao disciplinar duração constam da grade curricular,em anexo, reco nhe cendo como qualificado entre os "estudos adicionais", previstos pelo artigo 31 da Lei 5692, para conferir validade nacional aos certificados de conclusão emitidos pela instituição. III - CONCLUSÃO DA CÂMARA do Relator. A Câmara de Ensino de 1º e 2º Graus acompanha o voto Sala de sessões, em 1º de setembro de 1988.

5 GRADE CURRICULAR DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA 1 - Dinâmica de Grupo 20 horas - Aspectos Sociais do D.A. 10 horas - Conceituação - Histórico 08 horas - Legislação 06 horas Princípios Básicos da Educação Especial 10 horas 2 - Anatomia e Patologia dos Órgãos da Aud. e Fal. 20 horas - Diagnóstico Otorrino/audiolõgico 10 horas - Noções de Física Acústica 20 horas Audiometria - Prótese 30 horas 3 - Lingua dos Sinais 40 horas - Noções de Lingüística 40 horas Alfabetização - Métodos e Técnicas 50 horas 4 - Psicologia do Desenvolvimento 30 horas - Aspectos Psicológicos do D.A. 10 horas - Educação Precoce - Pré-Escolar 40 horas 5 - Método Verbo Tonai 70 horas - Método Audiofonatório 70 horas Comunicação Total 70 horas 6 - Educação Artística 10 horas - Comunicação e Expressão 10 horas - Matemática 10 horas - Geografia - História 1 horas - Ciências 10 horas - Educação Física Aplicada ao D.A. 10 horas Avaliação Pedagógica 10 horas 7 - Psicomotricidade 10 horas Recursos Audio-Visuais 20 horas 8 - Monografia 18 horas Estágio Supervisionado 220 horas Total horas

6 IV - DECISÃO DO PIENARIO O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade, a Conclusão da Câmara. Sala Barretto Filho, em 12 de 09 de 1988

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