Governo do Estado de Santa Catarina

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1 PLANO DE TRABALHO 1/3 1 - DADOS CADASTRAIS - PROPONENTE Órgão/Entidade Proponente GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Endereço Rodovia SC 401 Km5, nº ( Bairro Saco Grande II ) Cidade UF CEP DDD / Telefone Florianópolis SC (48) Conta Corrente Banco: Agência: Praça de Pagamento CNPJ / Un. Admin.: Estadual Nome do Responsável Luiz Henrique da Silveira CI/Órgão Expedidor / SSP Endereço Cargo Governador Função Governador do Estado CPF /91 Matrícula CEP 2 - DADOS CADASTRAIS 2.1 EXECUTOR Nome SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO / FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA Endereço Avenida Mauro Ramos, Centro / Florianópolis / SC Nome do Responsável RONALDO JOSÉ BENEDET CI/Órgão Expedidor Endereço Cargo Secretário CNPJ/CPF / Função Secretário de Estado Un. Admin.: Estadual CEP CPF Matrícula CEP 3 - DESCRIÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Veículo para Combate à Incêndio e Salvamento para o Pelotão de Bombeiros Militar de Barra Velha-SC. Identificação do Objeto Período de Execução IInício Início Término Dez/2008 Dez/2009 Dotar o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina de um veículo para combate à incêndio e resgate para o Pelotão do município de Barra velha.

2 Justificativa da Proposição Nos últimos dez (10) anos, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina vem desenvolvendo e adotando um modelo de trabalho, que estimula o serviço voluntário na corporação, denominado Bombeiro Comunitário. Tal iniciativa teve como fator de desencadeamento, a busca para uma solução ante a demanda reprimida de pedidos de instalação de Organizações de Bombeiro Militar (OBM) em nosso Estado e a escassez de recursos públicos para tal finalidade. Através do modelo Bombeiro Comunitário e após sua implantação, foi acelerado o processo de expansão dos serviços da corporação no território catarinense, com a instalação de um grande número de OBM. Atualmente mais de 5000 (cinco mil) pessoas compõem os quadros de voluntários formados para trabalhar em conjunto e sob a supervisão dos bombeiros militares, no território catarinense. No final do ano de 2004, atingiu-se a totalidade das cidades catarinenses onde há OBM, trabalhando no modelo supracitado e todas as OBM que estão sendo atualmente instaladas, iniciam neste modelo. Com este advento, neste período de 10 (dez) anos, tivemos um incremento, em número de municípios com OBM, na ordem de 220%, passamos de 25 (vinte e cinco) cidades com OBM, para 80 (oitenta) cidades com OBM. Em mais de 27% dos municípios catarinenses, atualmente há uma ou mais OBM, sendo que a média nacional é de 5%. Nestes 27% de cidades com OBM, estão concentrados aproximadamente 84% dos habitantes catarinenses. A necessidade de pessoal (efetivo militar) para esta expansão dos serviços da corporação, está sendo suprida através da redistribuição do efetivo existente no Estado e pela contratação de efetivo pela Unidade da Federação. Parte das necessidades referentes a instalações físicas, investimentos e custeio está sendo suprida através de parcerias com os municípios onde os serviços são disponibilizados, firmando-se convênios e implantando-se os Fundos Municipais de Reequipamento do Corpo de Bombeiros (FUNREBOM) e também através de parcerias diversas com a comunidade local. Para que esta expansão dos serviços e descentralização das atividades possa ter continuidade, necessita-se atualmente de investimentos para a aquisição de viaturas para combate à incêndio e salvamento. Tal viatura será destinada ao Pelotão de Bombeiros Militar da Barra Velha, localizado no litoral norte catarinense, as margens da BR 101, por onde passa a maior quantidade de fluxo de veículos para o sul do Brasil. O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina com esta expansão dos serviços, está diminuindo e cada vez mais diminuirá o tempo resposta para o atendimento a ocorrências e consequentemente reduzindo os índices de morbimortalidade em decorrência de acidentes diversos e também, minimizando os prejuízos materiais decorrentes.

3 PLANO DE TRABALHO 2/3 4 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (META, ETAPA OU FASE) Meta 1 Etapa Fase 1 Indicador Físico Duração Especificação Unidade Quant. Início Término Veículo para combate à incêndio e resgate Un 01 Dez/08 Dez/ PLANO DE APLICAÇÃO (R$ 1,00) Natureza da Despesa Recursos Código Especificação Total Concedente Proponente Equipamento e Mat. Permanente , , ,00 TOTAL GERAL , , , CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (R$ 1,00) CONCEDENTE Meta Jul/2008 Ago/2008 Set/2008 Out/2008 Nov/2008 Dez/ ,00 Meta Jan/2009 Fev/2009 Mar/2009 Abr/2009 Mai/2009 Jun/ Meta Jul/2009 Ago/2009 Set/2009 Out/2009 Nov/2009 Dez/ PROPONENTE (Contrapartida) Meta Jul/2008 Ago/2008 Set/2008 Out/2008 Nov/2008 Dez/ ,00 Meta Jan/2009 Fev/2009 Mar/2009 Abr/2009 Mai/2009 Jun/ Meta Jul/2009 Ago/2009 Set/2009 Out/2009 Nov/2009 Dez/

4 PLANO DE TRABALHO 3/3 7 DECLARAÇÃO Na qualidade de representante legal do proponente, declaro para fins de prova junto ao Ministério da Justiça MJ / Secretaria Nacional de Segurança Pública SENASP, para efeitos e sob as penas da Lei, que inexiste qualquer débito em mora ou situação de inadimplência com o Tesouro Nacional ou qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Federal, que impeça a transferência de recursos oriundos de dotações consignadas nos orçamentos da União, na forma deste plano de trabalho. Pede deferimento, Florianópolis, / / RONALDO JOSÉ BENEDET Secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão Gesto do Fundo 8 - APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE Aprovado Local e Data Concedente (Representante da Unidade/Órgão concedente)

5 ANEXO - I 1. RELAÇÃO DE BENS PERMANENTES A SEREM ADQUIRIDOS UND QTD VALOR Especificação do Bem ou Serviço Unitário Total Veículo para combate à incêndio e resgate Un , ,00 TOTAL ,00

6 ANEXO - II PESQUISA MERCADOLÓGICA Bem Especificado Empresa Valor Veículo para combate à incêndio e resgate Rosenbauer ,00 Rodima ,00 Brasme ,00

7 ANEXO III RELAÇÃO DE LOCALIZAÇÃO DOS BENS A SEREM ADQUIRIDOS Bem Quantidade Destinação Veículo para combate à incêndio e resgate 01 Pelotão de Barra Velha

8 ANEXO IV (Especificações dos Equipamentos) REQUISITOS TÉCNICOS MÍNIMOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE VEÍCULO PARA COMBATE À INCÊNDIO E RESGATE 1. CHASSI: 1.1. Chassi novo, do ano/modelo da data da compra Motor movido a óleo diesel, zero quilômetro, turbinado, intercooler, com gerenciamento eletrônico de injeção de combustível (motor eletrônico), potência mínima de 220 cv e torque não inferior a 90 mkgf Eixo motriz tipo 4x2, tração traseira com rodagem dupla Peso bruto total (PBT) mínimo de kg Direção hidráulica integral Aparelho condicionador de ar original de fábrica, com no mínimo três velocidades e capacidade de refrigeração de toda a cabine Caixa de Mudanças/Câmbio tipo automática, com no mínimo cinco marchas para frente e uma a ré Indicativo de marcha-à-ré do tipo sonoro, automaticamente acionado todas as vezes que for engatada a marchaà-ré da viatura. Sua capacidade sonora deverá atingir no mínimo 87dB (decibéis) Painel de instrumentos, freios, velocímetro, eixos, rodas e pneus, sistema elétrico, tanque de combustível originais do veículo Retrovisores duplos, firmemente instalados, isentos de vibração, com sistema de espelho plano/convexo Tomada de ar elevada para evitar a infiltração de água no motor, com altura não inferior a 1,00m Roda e pneu sobressalente montado Equipamentos obrigatórios legalmente exigidos, tais como jogo de ferramentas para troca de pneus, extintor de pó químico seco ABC, triângulo de sinalização e demais equipamentos. 2. CABINE: 2.1. Dupla, avançada, totalmente confeccionada em aço, para no mínimo 06 (seis) pessoas (incluindo o motorista), com 04 (quatro) portas, sendo duas de cada lado, seguindo as características e padrões da cabina original do veículo As portas terão janelas (duas de cada lado) e vidros com abertura total, acionados por mecanismos semelhantes aos originais do chassi, vedação em guarnição de borracha, fechos, trincos e dobradiças originais, de linha automotiva. Acabamento interno em revestimento termo-acústico e bancos com revestimento semelhante aos originais. Os bancos deverão possuir cintos de segurança para todos os ocupantes. Os bancos dianteiros deverão possuir regulagem de encosto e os traseiros confeccionados de maneira a permitir conforto e segurança aos usuários A fixação da cabina deve ser feita de acordo com as normas e padrões de segurança vigentes no Brasil. Os acessos à cabine deverão ter estribos ou degraus confeccionados em chapa de alumínio xadrez antiderrapante Deverá possuir pára-sóis. 3. TRANSFORMAÇÃO/ADAPTAÇÃO: 3.1. CONDIÇÕES GERAIS: Serão confeccionadas carenagens complementares ao tanque de água, para que este fique à mesma altura da cabine. Estas carenagens devem ser construídas em perfis de alumínio de faces planas com espessura de no mínimo 2 mm, se soldadas, deve ser eletricamente. O revestimento deverá ser feito em chapas de alumínio com espessura mínima de 1,2 mm e fixados a carroçaria sem a utilização de rebites, proporcionando ao conjunto um bom acabamento Apara-barro de borracha deve ser instalado atrás das rodas traseiras A carroçaria deve ser construída formando blocos compactos, fixados ao quadro auxiliar, independente do tanque, levando em conta um baixo centro de gravidade, a distribuição de carga a ser transportada em todo o chassi e as condições gerais de serviço a que a viatura será submetida O peso bruto total, compreendendo chassi, tanque de água cheio, encarroçamento, bomba de incêndio, tubulações, válvulas, equipamentos, materiais acessórios, mangueiras e o pessoal da guarnição, será distribuído

9 sobre os eixos em percentuais tecnicamente adequados para a dirigibilidade do veículo, sem exceder os pesos admissíveis sobre os eixos previstos pelo fabricante do chassi A carroceria deve ser projetada para permitir facilidade de acesso em caso de reparos e manutenção, principalmente ao motor e a bomba de incêndio Os compartimentos de materiais devem ter dispositivo para esgotamento de líquidos, acendimento automático da iluminação interna quando da abertura da porta, piso interno em chapa de alumínio antiderrapante, devendo o interior do compartimento ser protegido com pintura à prova de impactos e perfeita vedação contra entrada de água ou pó Os pisos passíveis de trânsito pela guarnição, serão revestidos em chapas de alumínio xadrez antiderrapante, de 2,2 mm de espessura mínima Todos os parafusos utilizados na fixação da carenagem ou suportes dos materiais e equipamentos serão zincados, exceto os do tanque de água que serão em aço inox A viatura deverá possuir ângulo mínimo de saída (traseiro) de 18º (dezoito graus) A saída do tubo de descarga deve ser no lado oposto ao painel de controle da bomba, imediatamente anterior as rodas traseiras do veículo QUADRO AUXILIAR: A viatura deverá receber um quadro auxiliar confeccionado em perfis de aço carbono tipo viga "U, para absorver movimentos de torção e flexão, com perfeita adequação da superestrutura ao chassi, evitando-se a transferência de esforços gerados pelo chassi ao equipamento de maneira incorreta ou vice-versa. Deverá ser totalmente soldado através do processo elétrico tipo Mig O quadro auxiliar deverá ter fixação elástica, parafusada sobre coxins de borracha ao chassi, com talas parafusadas e de grampos do tipo "8.8" sextavado MA 20 x 180 com porcas classe 10 MA 20 conjugados com molas do tipo AR 6.0 x 40.3 x 140 x 13 FV 2886, perfazendo com esta a permissão de movimentos oscilatórios verticais ao conjunto, deixando sua flexibilidade dentro de parâmetros nos quais trincas e rachaduras não aconteçam devido a deformações excessivas do conjunto A construção deverá obedecer às orientações técnicas e diretrizes recomendadas pelo fabricante do chassi Após montagem, solda e jateamento com areia M 10 até o grau SA3, deixando a superfície com o aspecto de metal branco, o quadro auxiliar deve ser pintado com fundo tipo Prímer Epoxi de ferro e duas demãos de tinta cor preta Esmalte Poliuretano Catalisado TANQUE DE ÁGUA: Capacidade para mil litros Localizado entre o compartimento de bomba e a traseira, envolvido pelas superestruturas dos compartimentos de materiais e carenagens Formato retangular, com medidas adequadas para a distribuição de peso no chassi, dentro dos limites estabelecidos pelas Normas do INMETRO Deve ser construído em chapas de aço carbono A36, soldadas com dupla costura, por processos elétricos dobrados a frio com cantos arredondados ou em inox, neste caso, as tubulações também deverão ser em inox As soldas de união de chapas não podem ser nos cantos As laterais, tetos, fundos e cabeceiras com espessuras mínimas de 4,76 mm O tanque deverá possuir vigamentos na parte inferior para distribuição uniforme das cargas sobre o quadro auxiliar do chassi Quebra ondas, dividindo o tanque em seções de no máximo 500 litros no mesmo material e espessura do tanque, fixos, soldados ao tanque, de acordo com a NBR Fixação sobre coxins de borracha especiais, dimensionados de acordo com a carga que irá receber, permitindo ao tanque receber e absorver sem danos os movimentos de torção e flexão, observadas as normas do fabricante do chassi Tampas em chapas do mesmo material do tanque, parafusadas com quatro parafusos nos seus extremos, sobre juntas de borracha garantindo uma vedação hermética, permitindo o acesso ao interior do tanque e a todas as seções Respiradouro e ladrão com diâmetro de 5 na parte central do tanque, de onde parte uma tubulação de descarga com 3 de diâmetro para derramar a água em excesso abaixo do nível inferior do chassi Saídas para visor de nível da água do tanque que deverá ficar localizado no compartimento do painel da bomba Respirador de função incorporado ao ladrão, permitindo a entrada e saída de ar do interior do tanque Caixa dreno de aço carbono A36, espessura de 4,76 mm, soldada a parte inferior do tanque, com saída para a bomba com tela inoxidável, espaço para a decantação de detritos e dreno de 63 mm de diâmetro com tampão A empresa que optar em cotar o tanque em aço carbono A36, obrigatoriamente deverá cotar a opção de fazê-lo em inox.

10 3.4. COMPARTIMENTO DA BOMBA: Localizado entre a cabina e o tanque d água, deverá estar à casa de bomba, com tubulações, bomba de incêndio, sistema de escorva e demais acessórios pertinentes ao conjunto de bomba A casa de bomba deverá ter no máximo 01 (um) metro de comprimento, altura igual a carroceria e totalmente fechada até a extremidade inferior e se necessário, substituir o tanque de combustível por outro menor, com capacidade mínima de 140 litros, para que fique acondicionado dentro da carenagem do compartimento da bomba A distância entre a cabina e casa de bomba deverá ficar entre 100 a 150 mm, de forma que permita somente espaçamento adequado à elevação da cabine. Se necessário, deve ser embutido na casa de bomba, o filtro de ar do veículo Deve ser instalado prolongamento da estrutura lateral da casa de bomba em direção a cabina, de forma que proporcione perfeito acabamento entre os mesmos. Com esse acabamento, não ficará visível a separação entre os compartimentos e a casa de bomba aparentará estar entre 1100 e 1500 mm. Esse prolongamento substitui a carenagem usualmente utilizada para dar esse acabamento O sistema de baterias do veículo deverá ser instalado abaixo da cabina, independente do modelo de chassi, de forma a não comprometer o espaçamento da casa de bomba A largura da estrutura da casa de bomba deverá ser intermediária entre a cabina e a carroceria, formando um conjunto uniforme entre as partes (cabina, compartimento da bomba e carroceria) Estrutura em perfis de alumínio retangulares com 3mm de espessura, soldado por processo elétrico Os cantos superiores, dianteiro e traseiros da estrutura, deverão ser arredondados no mínimo 100 mm de extensão, devendo para isso ter duplos perfis nos cantos, propiciando um acabamento arredondado ao encarroçamento Revestimento externo em chapa de alumínio lisa com 3 mm de espessura Convés em chapa de alumínio tipo lavrado xadrez anti-derrapante com 3 mm de espessura Estribos, seguindo o alinhamento externo da carroceria, construído em chapas de alumínio tipo lavrado xadrez anti-derrapante de 3 mm de espessura Sistema de chapeamento superior fixado por parafusos em aço inoxidável e sistema de impermeabilização (precedida de escareamento na chapa), evitando assim a entrada d'água no local. Lateralmente, as chapas de alumínio deverão ser coladas. Fixação elástica, parafusada (parafusos bicromatizados) sobre coxins de borracha Lado esquerdo, painel de controle e operação da bomba de incêndio, tubulações de expedição e sucção da bomba e compartimento para acondicionamento do mangotinho O Painel de controle deverá estar localizado em compartimento embutido, em torno de 100 mm, formando um conjunto móvel, tipo porta com abertura para fora e com fechadura, de forma que facilite a manutenção da parte elétrica pela lateral da viatura. Todos os comandos do painel de controle ficarão expostos, sem proteção por porta ou persiana, devendo a chapa que emoldura os comandos de controle e acionamento da bomba ser de aço inox No lado superior esquerdo, deverá ser instalado um compartimento com um moto gerador, a gasolina, 04 tempos, com potência mínima de 5500 Watts, fornecido pela empresa responsável pelo encarroçamento. Deverá ser adaptado ao gerador uma saída superior para descarga permitindo seu funcionamento no próprio local. O compartimento destinado ao gerador deverá possuir porta hermeticamente fechada, com fechadura tipo engate rápido, que possibilite a proteção do equipamento contra as intempéries e que abra verticalmente para cima, quando da utilização do equipamento. O gerador deverá possuir sistema de partida elétrica com acionamento no painel de controle de bomba, sendo acionado pelo próprio sistema elétrico da Viatura No lado direito, da casa de bomba deverá possuir, tubulações de expedição e sucção da bomba, localizadas na parte inferior, acima do tanque de combustível, onde serão locados, saídas de 38 mm e 63 mm e 01 (uma) entrada admissora de 5, com comando de acionamento. Acima das tubulações deverá ser previsto compartimento com as seguintes dimensões: largura total da casa de bomba, altura máxima possível entre as expedições e o compartimento do gerador com profundidade até junto a traseira do compartimento do mangotinho. O compartimento deverá possuir fundo móvel, na dimensão total do compartimento, fixado por parafusos em aço inox, de forma que seja removido facilmente para manutenção da bomba e tubulações. Esse compartimento deverá ser utilizado para acondicionamento e fixação de alguns materiais de apoio, definidos no Anexo Único desta especificação O convés deverá possuir balaústres reforçados em alumínio polido nas suas extremidades laterais superiores e também poder receber transeuntes caminhando aleatoriamente em seu espaço O espaçamento dos perfis da estrutura de alumínio do convés deverá ser entre 300 e 400 mm, evitando assim a deformação mesmo que momentânea de qualquer parte do convés CARENAGENS: A carroceria formará um conjunto tipo superestrutura em alumínio liso, monobloco, envolvendo totalmente o tanque e independente do mesmo, onde serão construídos os compartimentos de materiais. A estrutura deverá ser em perfis de alumínio. Externamente a carenagem deverá ser pintada na cor do veículo.

11 Todos os cantos, superior, dianteiro e traseiro da estrutura, deverão ser arredondados no mínimo em 100 mm de extensão, dobrando-se as chapas de alumínio, dando um acabamento arredondado ao encarroçamento A superestrutura deverá ter a parte superior, construída com inclinação para o interior, de 3 (três graus), de forma que a parte superior da superestrutura fique aproximadamente 100 mm mais estreita do que a parte inferior, sendo 50 mm em cada lado A superestrutura deverá ter aproximadamente as seguintes medidas: altura entre 2000 à 2200 mm mais o estribo inferior de 70 mm e balaústre superior de 120 mm; largura de 2520 mm na parte inferior e 2420 mm na parte superior O estribo traseiro deverá ser construído conforme previsto nestas especificações PERSIANAS: Persianas tipo vertical, confeccionadas todas em alumínio escovado, com cursor de deslizamento disposto verticalmente na estrutura do encarroçamento e mecanismo para evitar a trepidação dos perfis no deslocamento do veículo. Deverão iniciar na parte inferior da superestrutura, tendo desenvolvimento vertical de abertura. Estas portas deverão possuir sistema de abertura/fechamento do tipo barra articulável, construída em aço inox, com largura total do compartimento e batente de fechamento fixo no lado externo da estrutura, um em cada lado da persiana, em aço inox na parte inferior das cortinas. O sistema deve possuir vedação eficiente contra pó e água, através dos perfis nas guias verticais, com sistema adicional contra ruídos. Cortina composta de perfis lisos de alumínio com no máximo 40 mm de altura, com filete de borracha ou similar entre os perfis para evitar atrito, para que possam ser enrolados sobre o cilindro provido de mola acumuladora de tensões, deixando a condição de estacionar a cortina em qualquer posição vertical. Esse cilindro acumulador será locado imediatamente sobre o final superior da cortina COMPARTIMENTOS DE MATERIAIS: Montado em uma superestrutura monobloco envolvendo totalmente o tanque d'água e independente do mesmo, conforme previsto nestas especificações, deverá ser composto por sete compartimentos, sendo três em cada lado e um na traseira da superestrutura, conforme especificado a seguir Todos os compartimentos especificados deverão ter as porta do tamanho total do compartimento (altura e largura) Todos os compartimentos deverão ter iluminação interna que deve ligar automaticamente na abertura da porta e desligar quando do fechamento. Cada divisão dos compartimentos deverá ter uma lâmpada, de forma que ilumine todos os materiais Todos os compartimentos deverão ter perfeito isolamento e vedação contra entrada d'água e poeira Todas as chapas utilizadas para confecção da superestrutura e dos compartimentos, tanto interna como externamente, deverão ser de alumínio de, no mínimo, 3 mm de espessura As paredes divisórias entre os compartimentos traseiro e laterais, deverão ser com chapa dupla 3 mm lisa, de forma que proporcione firmeza para o acondicionamento dos materiais e não deixe aparente as pontas dos rebites ou parafusos de fixação de materiais. Todos os suportes de fixação de materiais e equipamentos deverão ser de aço inox Todos os compartimentos deverão possuir proteção eficiente da chaparia inferior. A cubagem e o memorial descritivo deverá ser apresentada em projeto A estrutura do conjunto monobloco, deverá ser em perfis de alumínio extrusado retangulares soldados A montagem e compartimentação deve ser de acordo com a necessidade de acondicionamento do material descrito no Anexo Único, sendo que os detalhes deverão ser realizados de acordo com as orientações do Corpo de Bombeiros, devendo os mais pesados como a moto bomba do equipamento de resgate, obrigatoriamente, ser instalada sobre suporte corrediço e retrátil, devendo dispor de sistema de travamento de fácil liberação Todos os materiais que ficarem em local de difícil acesso, deverão ser montados também sobre sistemas móveis (suporte corrediço e retrátil ou gaveta de apresentação nos compartimentos superiores) LATERAL ESQUERDA: Três compartimentos, com divisões e cubagem. Um situado imediatamente a frente do pneu traseiro, denominado 01. O outro compartimento, na parte central da viatura, denominado 02. Outro compartimento deverá ser locado logo após o rodado traseiro do veículo, denominado LATERAL DIREITA: Três compartimentos, com divisões e cubagem. Um situado imediatamente à frente do pneu traseiro, denominados 07. Um outro compartimento, na parte central da viatura, denominado 06. Um outro compartimento deverá ser locado logo após o rodado traseiro do veículo, denominado TRASEIRA:

12 Um compartimento, com divisões e cubagem, denominado 04, que tenha contato livre e direto com os compartimentos 03 e 05, formando uma grande área livre na parte traseira do veículo, com previsão para o acondicionamento de materiais previsto no Anexo Único desta especificação Os compartimentos deverão possuir portas tipo persianas horizontal com deslizamento vertical, conforme previsto nestas especificações As persianas 1, 3, 5 e 7 deverão ocupar toda a altura da carroçaria Deverá ser instalado parede dupla, caso necessário, para não deixar aparente os perfis da estrutura TRASEIRA DO VEÍCULO: A traseira deverá ser formada por uma plataforma com 400 mm de profundidade e 100 mm de largura, revestida com chapa de alumínio antiderrapante Deverá ser construídos na extremidade traseira, um estribo com 100 mm de espessura e com largura do tamanho da carroceria, para absorver o arredondamento dos cantos dessa carroceria Deverá possuir gancho de ancoragem tipo olhal para 6000 kg e com espessura mínima 12 mm Deverá possuir abaixo do estribo traseiro, pára-choque, com espessura mínima de 100 mm, afastado 80 mm do estribo, com pintura zebrada, conforma legislação do CONTRAN Deverá possuir na parte central traseira da viatura, entre o estribo e o pára-choque, um engate tipo universal para reboque, com tomada acoplada ao sistema elétrico da viatura A traseira deverá ter leve inclinação a fim de proporcionar maior estética ao conjunto As lanternas traseiras originais do veículo deverão ser substituídas por lanternas redondas, com 200 mm de diâmetro, na cor branca, vermelha e laranja, dispostas seqüencialmente uma acima da outra, de forma que cada lanterna fique posicionada entre um vão da escada de acesso ao convés da viatura Deverá ser locada logo abaixo da persiana traseira uma boca expulsora de 63 mm, a fim de facilitar os trabalhos na parte traseira do veículo, bem como a admissão oriunda da rede pública de hidrantes para abastecimento com 63 mm Para acesso ao convés deverá ser instalada uma escada com degraus em chapa antiderrapante e pega-mãos, tipo balaústres, construídos em tubos de alumínio polidos, ø 31,75mm (1 1/4 ) devidamente estojados, fixados sobre as faces laterais superiores e traseiras dos painéis CONVÉS DO VEÍCULO E COMPARTIMENTOS SUPERIORES: Todo o convés deverá ser construído em chapa de alumínio tipo lavrado xadrez antiderrapante de 4 mm, exceto os compartimentos de materiais que deverão ser de 3 mm, construído em chapas de alumínio lisa Na parte superior do tanque em toda sua extensão, deverá ser construído um conjunto, fixado com parafusos na superestrutura, de forma que possa ser removido quando houver necessidade de manutenção ou a retirada do tanque, bem como proporcione total isolamento da parte superior do tanque contra a entrada de água Deverá ser instalada uma torre de iluminação, destinada a fornecer toda e iluminação necessária ao teatro de operações, com altura mínima de 2000 mm, composta por 04 (quatro) refletores direcionáveis de 500 Watts cada, devendo possuir braço dobrável, com travamento automático com 02 alças que facilitem o giro de 360º, devendo ser alimentada pelo moto gerador existente no veículo, com acionamento da iluminação, previsto no painel de comando de bomba. A torre de iluminação deverá ser localizada em compartimento específico que evite a exposição direta do equipamento às intempéries Na lateral direita do conjunto deverá ser construído sistema de fixação e suporte de uma escada prolongável (de no mínimo 2,5 metros cada lanço), de maneira que sua retirada seja possível apenas por um bombeiro. Abaixo deste suporte, deverá ser construído nicho para a fixação de 02 (dois) mangotes de sucção de diâmetro 5 x 3,00 metros cada um, um ralo para acoplamento no mangote, 04 (quatro) batedores utilizados em Incêndio Florestal e 01 (um) croque utilizado nos trabalhos de rescaldo Deverá conter dois suportes com faroletes giratórios (direcionais), instalados na parte traseira superior, um de cada lado, com acionamento no painel da viatura e painel de controle O acesso se dará através de escada, em conformidade com o item , desta especificação BOMBA DE INCÊNDIO: Tipo veicular, centrífuga, projetada, fabricada e instalada conforme norma NBR 14096/98 da ABNT de montagem tipo midship (meia-nau ou intermediária), com capacidade de 750 GPM, acionada pela árvore de transmissão do veículo (cardan), ou pela tomada de força, com os impulsores construídos em material resistente à oxidação. Em bombas que utilizam caixa multiplicadora ou de acionamento, a carcaça da caixa deve ser construída em material com resistência mínima à tração mecânica de kpa A licitante vencedora deverá disponibilizar os equipamentos calibrados para aferição de atendimento da NBR A transmissão entre o cardan principal do veículo e a bomba de incêndio deverá ser feita por caixa de transferência, tipo split-shaft, multiplicadora de rotação e torque que deverá ser robusta e de concepção bi-partida

13 vertical para facilitar sua manutenção.deverá ter a carcaça construída em Ferro Nodular GGG40, eixos em aços específicos e tratados com chavetas duplas, mancais com rolamentos de primeira linha e engrenagens em aço forjado com dentes helicoidais lapidados e submetidos à tratamento térmico apropriado O eixo de entrada bi-partido (transmissão principal) e o trambulador deverão ser construídos em aço cromoníquel forjados e tratados termicamente O sistema de engate/desengate da bomba deve ser pneumático, comandado pelo motorista posicionado em seu banco na cabina, devendo, também, possuir uma alavanca para acionamento manual para o caso de pane no sistema pneumático A caixa de transmissão deverá dispor dos seguintes acessórios: Serpentina de refrigeração pela recirculação da água da bomba, se necessário; Verificador do nível de óleo da caixa com bujão; Respiro de gases ambiente da caixa em latão; Dreno inferior com bujão magnético Todo o conjunto bomba-caixa de transferência e Cardans, deverão ser balanceados de forma a não possuir vibrações excessivas no momento da utilização. Não serão aceitas vibrações nos Cardans de modo a comprometer o acoplamento destes à caixa de transferência O sistema de escorva deve ser elétrico, na mesma tensão do chassi, e deve atender os itens , , da NBR 14096, e deverá conter uma válvula de alívio de pressão da expedição em conformidade com o item da NBR O veículo deverá possuir capacidade de refrigeração do motor para os trabalhos em longo período, em deslocamento e posição estacionária As válvulas de acionamento devem atender os seguintes requisitos: Todas as válvulas terão acionamento pneumático por pistão, de dupla ação com entrada de ar para acionamento de 6 BAR, e alavanca para eventual acionamento manual; Construído em aço carbono tratado, vedações em borracha nitrílica (NBR), embolo em borracha nitrílica (NBR), anéis, arruelas e porcas em aço inoxidável e suportes em aço carbono galvanizado A viatura deverá possuir reservatório de ar auxiliar e sistema lubrifil para alimentação e proteção de todo o circuito pneumático das válvulas e demais componentes acrescentados Deverá conter uma válvula de alívio de pressão de descarga que proporcione um controle sensível da pressão de recalque da bomba protegendo os bombeiros de repentinas oscilações de pressão causadas por mudanças de fluxo das expedições da bomba ou um fechamento de um esguicho por parte da guarnição. Deverá possuir uma variação de no mínimo 75 PSI a 300 PSI permitindo a ajustagem da pressão pré-estabelecida. Esta válvula poderá ser ativada ou desativada quando necessário, deverá possuir no painel indicações em cores distintas informando válvula ativada ou desativada Os flanges deverão atender a norma ANSI-B 16-5 para pressão de trabalho de no mínimo 500 PSI (35,0 kg/cm2) e possuir canais e assentos para vedações por anéis O rings Os encanamentos de aço que compõem a tubulação deverão possuir tubos e conexões soldadas em aço forjado conforme padrão Schedule 40 e a soldagem por arco elétrico com eletrodos e procedimentos próprios para alta penetração Os mangotes de ligações entre as linhas de tubulação devem atender os seguintes requisitos: Pressões de trabalho de mínimo 500 PSI (35,0 kg/cm2); Borracha sintética com tramas de aço; Extremidades com terminais tipo giratório empatados e construídos em material anticorrosivo Deverão ser adotados mangotes de dilatações pelo menos nas seguintes linhas: Linha de sucção tanque bomba; Linha de retorno bomba tanque; Linha de recalque para mangotinho Os mangotes deverão atender as especificações de pressões de trabalho conforme suas linhas, entretanto deverão ser de ótima procedência e montados por flanges ou por espigões duplos anticorrosão com abraçadeiras reforçadas, testadas e adequadas para garantir total segurança ao sistema Para atender os rendimentos hidráulicos exigidos da viatura, as ligações hidráulicas deverão atender as seguintes especificações: Duas admissões de auto-carregamento pela escorva da bomba instalados uma do lado esquerdo e outra do lado direito, de 127 mm (5") de diâmetro, com rosca 4 fios/pol NSFHT ou engate rápido de perfeita vedação, ambas com tampa cromada de munhões longos. Deve possuir uma sucção do tanque com válvula borboleta de 127 mm (5") e tela protetora em aço inoxidável instalada na caixa de dreno, removível. 01 (uma) admissão de 63 mm (2 ½ ) destinada ao abastecimento na parte traseira do veículo, na parte inferior, com a tubulação de abastecendo na parte superior do tanque, uma boca de abastecimento por hidrante de diâmetro de 2 1/2 com engate storz, com tampa cromada presa ao tanque por correntes e uma válvula de fecho rápido, igual ás das bocas expulsoras. O sistema deve estar no ponto mais extremo da traseira do veículo;

14 Duas expedições para mangueira de incêndio de diâmetro de 63,5mm (2 ½ ), uma de cada lado, e duas expedições para mangueira de incêndio de diâmetro de 38mm (1 ½ ), uma de cada lado, bem como 01 (uma) expedição de 63,5 mm (2 ½ ) colocada logo abaixo da persiana traseira do veículo. Devem ser providas de válvulas esferas tipo fecho-rápido com corpo em bronze e esfera em aço inox, com manômetro de linha instalado em cada expedição após as válvulas com leitura no painel, com tampões de engate rápido tipo storz em latão naval, acabamento cromado do tipo cromo-inox; Uma expedição para retorno bomba-tanque de diâmetro 50,8mm (2 ) provida de esfera tipo fecho rápido e mangote de dilatação; Uma expedição para o carretel de mangotinho com diâmetro de 1 provida de válvula esfera; Todas as bocas de entrada e saída deverão possuir conexão storz e tampas cromadas. As entradas e saídas, localizadas nos lados da viatura, deverão estar abaixo do nível superior do chassi, permitindo assim que os compartimentos de materiais superiores tenham mais espaço na estrutura; As tubulações devem ser construídas em aço inoxidável e conexões no mesmo material, pressão limite de trabalho de 22 kgf/cm², válvulas com vedação em teflon, acionamento a 1/4 de volta, passagem integral e compacta, todas com o mesmo sentido de fechamento, para cima abertas e para baixo fechadas Outras Tubulações e Ligações: Manômetro de pressão d água, Escorvamento da bomba, Vacuômetro, Nível de água do tanque, Refrigeração adicional do motor, Refrigeração auxiliar da caixa de transmissão/bomba, Dreno de água da bomba Deverá ser instalada uma conexão de Hidrante sobre o convés superior e direcionada para a traseira da viatura deverá servir para o abastecimento alternativo do tanque d água via hidrante ou carro de apoio através de conexão de engate rápido tipo Storz com tampão fabricados em bronze ou alumínio polido no diâmetro de 63,5 mm (2 ½ ) ACEITAÇÃO DA BOMBA: Condições para o Teste da Bomba: O local do teste deverá ser adjacente a um suprimento de água limpa, com pelo menos 1,2 m de profundidade, com o nível de água não mais do que 3 metros abaixo do centro da entrada da bomba e suficientemente perto para permitir que o filtro de sucção esteja submerso pelo menos 0,6 m abaixo da superfície da água quando estiver conectado à bomba com um mangote de sucção de 6 metros Equipamentos para teste: O mangote e o filtro de sucção devem ser do tamanho apropriado para a capacidade da bomba. Os esguichos usados deverão ser com orifícios lisos e os diâmetros internos devem ser de ¾ a 2 ½ (19 mm a 63.5 mm) Testes da Escorva: O vácuo máximo atingido deve ser de pelo menos 74,5 kpa. O tempo exigido para pressurizar a bomba de incêndio não deve exceder 30 segundos Testes da Bomba: A bomba deverá apresentar os seguintes desempenhos, succionando de fonte externa com altura de sucção de 3 metros, sem que ocorram vazamentos, vibrações, aquecimentos excessivos ou qualquer outra anormalidade: % (cem por cento) da vazão nominal a 1035 kpa de pressão durante 01 hora % (setenta por cento) da vazão nominal a 1380 kpa de pressão durante meia hora % (cinqüenta por cento) da vazão nominal a 1725 kpa de pressão durante meia hora Internamente, na cabine do veículo, deverá possuir luz piloto de cor vermelha indicando quando a bomba estiver acionada Os dispositivos pneumáticos instalados terão dispositivos reserva de acionamento manual, em caso de problemas no sistema principal, ficando liberados os comprovadamente inexeqüíveis PAINEL DE COMANDOS E CONTROLES: Instalado na lateral da viatura com seu acesso se dando pelo lado do piloto e os comandos e controles executados pelo operador ao nível do solo Deverá ser construído de alumínio polido com configuração e estética adequada e acabamento esmerado. Todos os comandos deverão possuir placas em alumínio para identificação no idioma português Deverá ser provido de iluminação para operações noturnas com duas lâmpadas incandescentes de 15 Watts cada, ligada ao sistema elétrico na tensão do chassi com interruptor no próprio painel Deverá ser instalada no painel uma placa indicativa com rendimentos da bomba de incêndio Deverá ser instalados os seguintes comandos: Chave geral de todo o circuito elétrico da viatura; Iluminação do painel de comandos e controles; Acionamentos do sistema de escorva da bomba; Acelerador micrométrico do motor do veículo; Acionamentos de válvulas pneumáticas das sucções tanque bomba, retorno bomba tanque, expedições/saídas e recalque para mangotinho; Tomada com saída de 12 Volts Deverão ser instalados os seguintes controles:

15 Manômetros d água de visor com glicerina diâmetro 101,6mm (4 ) com escala de 0 à 400 PSI; Vacuômetro de visor com glicerina diâmetro 101,6mm (4 ); Indicador de bomba acionada / ligada; Horímetro; Tacômetro para RPM do motor; Visor de nível de água no tanque; Plaquetas de indicações gerais O sistema pneumático de acionamento das válvulas não deverá em nenhuma hipótese interferir no sistema de acionamento dos freios, ou seja, qualquer vazamento no sistema de acionamento pneumáticos das válvulas não deverá influenciar o sistema de freios das viaturas CONJUNTO MANGOTINHO: Deverá ser instalado na lateral esquerda sobre o compartimento de bomba um carretel de mangotinho de diâmetro 25,4mm (1 ) com 30 (trinta) metros de comprimento O Carretel deverá ser resistente, de fácil montagem e desmontagem com alimentação axial dotada de junta giratória em material anticorrosivo e de vedação perfeita e durável.o corpo estrutural como tambor, laterais, bases de fixação e suportes deverão ser construídos em aço carbono tratado O recolhimento do carretel deverá ser manual por manivela e deverá possuir dispositivo de segurança com freio de posição do tipo mola, de atuação manual, capaz de evitar o desenrolamento em situações indesejáveis A mangueira deverá ser de borracha reforçada com cordéis de fibra sintética e cobertura de borracha raiada para pressão de ruptura de 600 PSI (42 kgf/cm2) com diâmetro interno de 25,4mm (1 ) e terminais empatados do tipo giratório construídos em material anticorrosivo O esguicho deverá ser do tipo regulável para jato sólido/pleno ou neblina com bloqueio total, construído em latão cromado conectado à extremidade do mangotinho por rosca 1 (25,4mm), devendo possuir vazão constante de no mínimo 100 lpm a 690Kpa, com alavanca de abertura e fechamento em conformidade com a NBR edição O guia da mangueira do carretel deverá ser acompanhado de guia de mangueira giratório, construídos inteiramente em alumínio polido e anodizado em aberturas próprias nas laterais da viatura sobre o compartimento de bomba, centralizado em relação ao direcionamento lateral do mangotinho CANHÃO MONITOR: Geral: O monitor deverá ser montado na superestrutura e deve cumprir as seguintes exigências: Desempenho: Vazão nominal: 250 gpm (900 lpm) a 1035 kpa Controle: O canhão monitor deverá ser com comando elétrico na cabine Material e desenho: O material do canhão deverá ser bronze ou liga leve anodizada. O canhão de espuma/água deve ser conectado à bomba através de uma tubulação permanente com válvula de abertura e fechamento de acionamento elétrico, na cabine do motorista e no painel de comando da bomba. O monitor deverá possuir uma haste de comando e dispositivos que permitam frená-lo em qualquer posição de operação, jateando água ou espuma Posição de Transporte: Deve haver um dispositivo de firmar a lança na posição de transporte eletricamente Ângulos e alcance: Mínimo horizontal 345 ; Mínimo vertical 15% para baixo (instalações de alarme ótico ou acústico podem se for inevitável entrar neste ângulo de alcance) Mínimo vertical + 70 para cima O alcance mínimo de 35 m a uma descarga de água a 1035 kpa deverá ser atingido com o canhão com 100 por cento da vazão SISTEMA ELÉTRICO: O veículo deve ter seu alternador dimensionado para atender as demandas elétricas do veículo transformado, mencionado nesta especificação Deverá possuir uma bateria secundária independente, na tensão do chassi, baixa manutenção, com capacidade suficiente para a alimentação do sistema elétrico, sendo esta, isolada da bateria original quando o mesmo não estiver em funcionamento Deverá possuir uma chave para ativação manual das baterias independentes com posição de liga/desliga Chave geral que interrompe todos os circuitos elétricos relativos aos equipamentos e carroçaria Centrais elétricas, contendo disjuntores para todos os circuitos Quadro de inspeção e manutenção do sistema elétrico.

16 O sistema elétrico da viatura deverá estar dimensionado para o emprego simultâneo de todos os itens aqui especificados, quer com a viatura em movimento quer estacionada, sem risco de sobrecarga no alternador, fiação ou disjuntores Todos os componentes do sistema elétrico e fiação devem ser facilmente acessíveis na central elétrica ou na carroceria, pelo qual se possa realizar verificações e manutenções. As chaves, dispositivos indicadores e controles devem estar localizados e instalados de maneira a facilitar a remoção e manutenção. Os encaixes exteriores das lâmpadas, chaves, dispositivos eletrônicos e peças fixas devem ser à prova de corrosão e de intempéries. O sistema também deve estar preparado para que eventuais cargas elétricas superiores à sua capacidade não provoquem falhas no alternador e baterias. Na cabine do motorista deverá ser prevista uma chave geral de desconexão elétrica Os equipamentos elétricos adicionais devem ser servidos por circuitos totalmente separados e distintos dos circuitos do chassi da viatura Toda a fiação fornecida pelo fabricante deverá ser de cobre, estar em conformidade com todas as exigências da norma SAE J1291, suportar variações de temperatura sem prejudicar o funcionamento e possuir isolamento de polietileno transversal de acordo com a norma SAE J1127 e J1128. Podem ser usados cabos multicondutores ou de fita desde que não sejam dispostos sob o capô ou sujeitos a altas temperaturas do motor A fiação deve ter códigos permanentes de cores ou ter identificação com números/letras de fácil leitura dispostas em conduítes ou em teares de alta temperatura (até 150º C). Eles serão identificados por códigos nos terminais ou nos pontos de conexão. Toda a fiação instalada na viatura deve ser inacessível, blindada e instalada em local protegido Todos os conduítes, armações e fiações devem ser fixados ao compartimento por laços de metal isolados ou material plástico de alta resistência (padrão automotivo) a fim de evitar ferrugem e movimentos que podem resultar em atritos, apertos, protuberâncias e danos Todas as aberturas na viatura devem ser adequadamente calafetadas para passar a fiação de acordo com a norma SAE J Todos os itens usados para proteger ou segurar a fiação devem ser adequados para utilização e ser padrão automotivo, aéreo, marinho ou eletrônico O conjunto de fiação, incluindo terra, dispositivos, chaves, saídas, disjuntores, etc. deve ter capacidade superior à carga exigida pelo sistema em pleno funcionamento Todos componentes elétricos, terminais e pontos devem ter uma alça de fio que possibilitem pelo menos duas substituições dos terminais da fiação Todos os circuitos elétricos devem ser protegidos por disjuntores principais ou dispositivos eletrônicos de proteção à corrente que atendam à norma SAE J553 (disjuntores automáticos de rearmação, e devem ser facilmente acessíveis na central elétrica. Deverá ser previsto um disjuntor de 15A adicional para uso futuro. Todos os disjuntores devem ser firmemente instalados, de fácil remoção e acesso para inspeção e manutenção Todos os componentes elétricos e eletrônicos, chaves, conectores, disjuntores, lâmpadas e indicadores e baterias devem ser marcados com um número ou letra de fácil leitura e identificação. Os diagramas e esquemas de fiação em português, incluindo códigos e listas de peças padrão, bem como dos equipamentos opcionais deverão ser fornecidos em separado Deverá possuir também, de fácil acesso ao motorista, chave geral, painel de acionamento da sirene eletropneumática do tipo fá-dó, botão de acionamento do giroflex dianteiro, sistema de acionamento das luzes de sinalização estroboscópica dianteira, lateral e traseira; dispositivo de comando (sistema pneumático) de acionamento da bomba de incêndio. Todos devem ser instalados em painel metálico medindo aproximadamente 300 por 300mm, com iluminação eficiente e placas de identificação da função em tamanho adequado, permitindo que o motorista visualize facilmente o dispositivo de acionamento, tanto de dia como à noite SINALIZAÇÃO VISUAL DE EMERGÊNCIA: Sinalizador visual constituído por barra sinalizadora em formato de V ou ASA com lente inteiriça ou em módulos independentes, ou linear com lentes em módulos, com comprimento mínimo de mm e máximo de mm, largura mínima de 250 mm e máxima de 500 mm e altura mínima de 70 mm e máxima de 150 mm A barra deverá ser instalada pela licitante vencedora no teto do veículo e dotada de base construída em ABS (reforçada com perfil de alumínio extrudado), ou alumínio na cor preta, cúpula(s), injetada(s) em policarbonato na cor vermelha, resistente a impactos e descoloração, com tratamento UV e sistema luminoso composto por conjunto de, no mínimo, 180 leds próprios para iluminação (categoria alto brilho) distribuídos eqüitativamente por toda a extensão da barra, de forma a permitir visualização em um ângulo de 360º, sem que haja pontos cegos de luminosidade. Cada led deverá obedecer à especificação a seguir descrita: Intensidade Luminosa: Não inferior a mcd; Diâmetro: Não inferior a 3 mm; Ângulo de emissão de Luz: Não inferior a 70º; Corrente Nominal: Não inferior a 70mA a 25º.

17 O conjunto sinalizador visual deverá ser controlado por controle central único, dotado de micro processador ou micro controlador, que permita a geração de lampejos luminosos de altíssima freqüência com ciclos não inferior a 450 FPM, o circuito eletrônico deverá gerenciar a corrente elétrica aplicada nos leds através de PWM (Pulse Width Modulator), o PWM deverá garantir também a intensidade luminosa dos leds, mesmo que o veículo esteja desligado ou em baixa rotação, garantindo assim a eficiência luminosa e a vida útil dos leds, consumo máximo da barra nas funções leds, excluídas as luzes de beco, não deverá ultrapassar 5A O sistema de controle do sinalizador visual e sirene deverá ser único, permitindo o funcionamento independente de ambos A licitante vencedora deverá apresentar atestado, emitido pelo fabricante ou fornecedor dos Led s, que comprove que o produto utilizado na montagem do sistema visual se enquadra na presente especificação. Também deverá ser apresentado laudo emitido por entidade competente que comprove que o sinalizador luminoso a ser fornecido atende a norma SAE J575, no que se refere aos ensaios de vibração, umidade, poeira, corrosão e deformação No convés, na proximidade da escada traseira, será instalado sinalizador ótico dotado de leds, constituído de material totalmente anticorrosivo, cúpula confeccionado em policarbonato de alta resistência, com protetor metálico, na cor vermelho rubi com acionamento conjunto com o sinalizador sobre a cabina do motorista Deverão ser montadas nos faróis dianteiros da viatura, mantendo o aspecto original, duas mini-lâmpadas strobo, alimentadas por uma fonte de pulsos estroboscópicos quadriflash (capaz de produzir quatro flashes por segundo), com potência de 100 Joules, com dois canais com acionamento alternado, sendo um para cada lâmpada Os interruptores da sinalização visual, devem ser localizados em um painel ao alcance do motorista, com identificação SINALIZAÇÃO SONORA DE EMERGÊNCIA: Composta de sirene eletrônica e duas unidades sonofletoras com capacidade individual de 100 (cem) watts e, no mínimo, quatro tipos de sons independentes. As unidades sonofletoras devem ser instaladas o mais à frente possível no veículo, voltadas para a dianteira, e a uma altura aproximada de um metro do piso Adicionalmente, deverá ser fornecida uma sirene eletro-pneumática bitonal, com tons FÁ-DÓ, dotada de compressor e cornetas O sistema de controle dos sinalizadores visuais e sonoros deverá ser único, através de amplificador instalado na cabina, com potência compatível com o sistema, sistema de megafone independente e entrada auxiliar de áudio para transceptores VHF/UHF GRAFISMO: Letreiros, do tipo adesivo, refletivo, na cor amarelo ouro, na fonte ARIAL, sendo: Para fixação nas laterais da viatura: BOMBEIROS: caracteres medindo 350mm de altura, 170mm largura e espaçamento entre os caracteres de 80mm, centralizado o máximo possível nas laterais, acima da faixa laranja; FONE 193: caracteres medindo 130mm de altura, 90mm de largura e espaçamento entre os caracteres de 10mm, centralizado o máximo possível nas laterais, abaixo da faixa laranja; ABTR: caracteres medindo 130mm de altura, 90mm de largura e espaçamento entre os caracteres de 10mm, localizado nas laterais traseiras, acima da faixa laranja, abaixo da sigla da OBM Para fixação na traseira da viatura: BOMBEIROS: caracteres medindo 200mm de altura, 110mm largura e espaçamento entre os caracteres de 6mm, acima da faixa laranja, centralizado Para fixação no pára-brisa da viatura: BOMBEIROS: caracteres medindo 120mm de altura, 110mm largura e espaçamento entre os caracteres de 6mm, localizado na extremidade superior, centralizado, com as letras na seqüência invertida TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE, REVESTIMENTOS, PINTURA E ACABAMENTOS DA VIATURA: O acabamento das partes metálicas deverão estar de acordo com o item 8.3. da NBR Todas as superfícies de aço deverão ser submetidas a jateamento abrasivo ao metal quase branco padrão visual SA 2.½ As superfícies em alumínio deverão ser submetidas a processo de limpeza química e o alumínio que fizer parte do visual externo da viatura, deverá ser anodizado Os revestimentos internos dos encanamentos deverão receber duas demãos de epóxi amina na cor branco totalizando 180 microns de espessura final Os revestimentos internos (Armários) deverão receber revestimentos protetivo contra corrosão e atritos à base de resina nitrocelulósica com carga mineral e pigmentos orgânicos na cor preto e branco aplicando se uma demão com espessura mínima de 50 microns sobre superfície protegida com primer epóxi.

18 Os revestimentos externos (Tanque, Encanamentos, Carroceria e Carenagens) deverão receber uma demão de primer epóxi com espessura de 40 microns Todas as superfícies externas deverão receber acabamento composto de uma demão de tinta PU (Poliuretano Alifático) com espessura final de 75 microns na cor vermelho padrão bombeiro Todas as superfícies externas, após a limpeza química ou jateamento abrasivo e aplicação de primer adequado deverão ser devidamente corrigidas até alcançar acabamento de superfície lisa antes da pintura final ou de acabamento Todos os componentes cromados deverão ser feitos no padrão de acabamento cromo-brilho com película e processo adequado para suportar intempéries e qualquer ambiente de maresia COMUNICAÇÃO: A viatura deverá possuir pré-disposição para instalação, de rádio transceptor móvel, VHF ou UHF, a ser definido pelo recebedor EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS FORNECIDOS: (um) ENGATE TRASEIRO para reboque, tipo bola, com tomada elétrica, com capacidade de tração mínima de 02 (duas) toneladas e 01 (um) gancho de reboque na frente (um) FAROLETE PORTÁTIL com potência de 55Watts, com cabo de 30 (trinta) metros, com acionamento em tomada localizada na cabina da viatura (um) EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO ABC de 12kg e 01 (um) EXTINTOR DE CO2 de 06 Kg (uma) ESCADA PROLONGÁVEL em alumínio, com dois lances de 3,00 metros cada, sendo um fixo e outro móvel, tendo a forma de coluna engradada; lanço semi-elíptico no sentido longitudinal. O desenvolvimento da escada se processa através de 01 (uma) corda e roldanas, por onde desliza o lanço móvel; o sistema que compõe a roldana e seu eixo deve ser fabricado em metal reforçado. Os grampos de fixação retêm o lanço na altura desejada (dois) MANGOTES construídos em fibra sintética plastificada, armado por uma espiral de aço, com uniões móveis de rosca fêmea de 04 fios por polegada e com diâmetro interno de 5 e 03 (três) metros de comprimento (um) RALO PARA MANGOTE de 5 com válvula de retenção, em latão naval, com união de rosca fêmea de 4 fios (dois) ESGUICHOS REGULÁVEIS de 1½ cilíndrico, em latão naval polido, extremidade de entrada com junta Storz de 1½ e comando tríplice para as operações de fechamento, jato sólido e neblina (duas) CHAVES DE MANGUEIRA em latão naval polido, modelo universal, para conexões de 1 ½ e 2 ½, tipo Storz, em uma só peça (oito) MANGUEIRAS de 1½ e 04 (quatro) de 2½. Em lance de 15(quinze) metros com juntas de união tipo Storz, construída de um reforço têxtil (carcaça) em fibra natural e/ou sintética, com revestimento interno (tubo) de borracha, termoplástico ou composto de borracha/termoplástico; pressão de prova de ruptura mínima de 4120 Kpa(42 Kgf/cm2); Tecido tubular produzido em paralelo ou diagonal, com fios de boa qualidade, isentos de defeitos, nós, costuras, emendas visíveis, irregularidade de fiação e falhas devidas à torção dos fios, permitindo à obtenção de um tecido uniforme, firme, resistente e flexível; Deve ser feito de borracha adequadamente vulcanizada, visando formar um só corpo com o reforço têxtil (carcaça); A mangueira deve ser identificada com nome e/ou marca do fabricante, tipo de mangueira, Norma, diâmetro nominal, comprimento, trimestre e ano de fabricação (duas) CHAVES PARA MANGOTE de 5 em latão naval polido, dotada de cavado (curvatura) e um prolongamento retilíneo, possuindo um orifício circular na extremidade do cavalo (quatro) CONES DE SINALIZAÇÃO de trânsito, em PVC flexível, indeformável e inquebrável, com pigmentação laranja fluorescente e aditivos ultravioletas com faixas refletivas. Altura mínima 75 cm. Diâmetro de base mínimo 30 cm. Possuir base do mesmo material, quadrada, com lado de 40 cm no mínimo (um) GUINCHO ELÉTRICO FRONTAL com capacidade mínima para libras/4.000 Kg, com motor de no mínimo 2,5 HP, com controle remoto e cabo de aço galvanizado de 5/16 x 30m, instalado na parte frontal da viatura, no prolongamento das longarinas do chassi, que será reforçado para esta montagem. O acionamento deverá ser elétrico e a capacidade de arrasto mínima de 04 toneladas. Na extremidade do cabo deverá ser instalado um gancho de aço forjado, com capacidade superior a de tração do guincho. O guincho deverá ser fornecido com sistema de roldanas, cabo de aço e gancho de aço forjado que permitam dobrar sua capacidade de arrasto, com a velocidade de arrasto reduzida a metade. ESPECIFICAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DESTINADOS AO ACONDICIONAMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

19 COMPARTIMENTO 01: O compartimento 01 será destinado ao acondicionamento dos materiais utilizados no rescaldo, bem como os demais equipamentos e materiais complementares necessárias na atividade de combate a incêndio e resgate. Na parte inferior do compartimento 01, deverá ser construído suporte para a fixação de 02(duas) motosserras (sabres grande e pequeno) e 01(um) Moto abrasivo de forma que estes equipamentos fiquem sobre suportes fixos, ficando na lateral dos equipamentos, os respectivos galões para dosagem de combustível. A parte intermediária e superior do compartimento 01 deverão dispor de porta interna, com as dimensões totais do compartimento (altura X largura), destinada a fixação de materiais e equipamentos em dupla face através de suportes destinados a fixação dos seguintes materiais: - 02(duas) enxadas; - 02 (duas) pás de corte; - 02 (duas) pás de juntar; - 02 (dois) machados picareta; - 01 (um) enxadão; - 02 (dois) gadanhos e; - 03(três) facões. A porta terá travamento através pino de fácil abertura e manuseio. Nas paredes internas do compartimento 01 deverão ser fixados os seguintes materiais e equipamentos: - 01 (um) pé de cabra; - 01(um) corta-frio; - 03 (três) machadinhas; - 01(um) arrombador; - 01 (uma) alavanca grande; - 02(duas) chave do tipo T para hidrantes e ; - 01 (uma) marreta (10Kg) (uma) serra arco. COMPARTIMENTO 02: Deverá ser construído no compartimento 02, espaço específico para a colocação de 04(quatro) bombonas de líquido gerador de espuma, bem como, 02 (duas) gavetas, com largura e profundidade de todo o compartimento, como altura mínima de 350 mm, dispostas sobre roldanas, que facilitem seu deslizamento e que, quando utilizadas, possibilitem a exposição completa de todo o equipamento acondicionado em seu interior para utilização. Na gaveta 01, deverão estar acondicionados os equipamentos destinados as atividades de salvamento em altura, de forma que possibilite o acondicionamento de: 06 (seis) freios oito, 11 (onze) mosquetões, 02 (duas) roldanas, 02 (dois) pares de ascensores, 02 (dois) Aparelhos morcego, 04 (quatro) fitas tubulares, 02 (dois) capacetes de proteção e 02 cadeiras de salvamento. Na gaveta 02, deverá ser acondicionado 01(um) cabo de salvamento de 100 metros, 01 cabo de salvamento de 50 metros e outros matérias de apoio (cabo para Prussik, cabo para retinida, 02 bornais para transporte de equipamentos. COMPARTIMENTO 03: Na parte inferior do compartimento deverá ser construído suporte que possibilite o acondicionamento de 08 (oito) mangueiras de 38 mm. Todos os suportes de mangueiras deverão dispor de dispositivo de fixação do tipo tirante a fim de acondicionar melhor o equipamento. No teto do compartimento destinado ao acondicionamento de mangueiras, deverá ser construído nicho destinado a fixação de 01 (um) adaptador rosca storz 2 ½, 01 (um) adaptador rosca storz 1 ½, e 02 (duas) reduções, 02 (dois) esguichos de 38 mm com empunhadura, 02 (duas) chaves de mangueira de 38 mm e 01 (um) adaptador de esguicho para a formação de espuma. Na parte superior intermediária do compartimento 03, deverá ser construída estrutura que possibilite a fixação de 03 (três) Equipamentos de proteção Respiratória (EPR), e atrás de cada EPR, possua também suporte para a fixação de cilindro de ar reserva. Toda esta estrutura de fixação deverá ser construída sobre sistema móvel tipo trilho que possibilite a exposição externa desta estrutura fora do veículo quando em utilização. Cada suporte do EPR deverá ser retrátil, com sistema de trava que, quando utilizado, baixe o equipamento até a altura necessária para estar no mesmo nível das costas do bombeiro. O suporte para os cilindros de ar reserva deverão ser dispostos atrás de cada EPR, de forma a facilitar sua utilização quando necessário, devendo ser construído sobre suportes fixo na estrutura móvel. Todo o conjunto deverá ter travamento automático quando fechado e liberação de fácil acesso quando necessário seu emprego. Nas laterais (direita e esquerda) da estrutura destinada ao acondicionamento dos EPR, deverá ser disponibilizado suporte para fixação das mascaras faciais utilizadas nos EPR.

20 COMPARTIMENTO 04: Deverá ser construído estrutura que possibilite o suporte de 02 (dois) extintores de PQS de 12 Kg, a serem dispostos na junção dos compartimentos 03 e 04, localizados na lateral direita do compartimento 03 e na junção dos compartimentos 04 e 05, localizados na lateral esquerda do compartimento 05. No fundo do compartimento 04, localizado em sua parte superior, deverá ser construído suporte para a fixação de uma maca de ribanceira, destinada ao atendimento Pré-hopitalar, de maneira que este equipamento seja de fácil retirada quando necessário. No vão central do compartimento 04, deverá ser construído suporte para a de Cones de Isolamento e suporte para a fixação de derivante com 02(duas) saídas. COMPARTIMENTO 05: Na parte inferior do compartimento deverá ser construído suporte que possibilite o acondicionamento de 07 (sete) mangueiras de 63 mm. Todos os suportes de mangueiras deverão dispor de dispositivo de fixação do tipo tirante a fim de acondicionar melhor o equipamento. No teto do compartimento destinado ao acondicionamento de mangueiras, deverá ser construído nicho destinado a fixação de 02 (dois) tampões de hidrante de 2 ½, 01 (um) Tampão de 4, 01(um) esguicho de 63 mm com empunhadura, 01 (uma) chave de mangueira de 2 ½, 01 (um) martelo de borracha, 01 (uma) chave tampão de hidrante e 04 (quatro) capas de pino. Na parte superior intermediária do compartimento 05, deverá ser construída estrutura que possibilite a fixação de 01(um) ventilador por pressão positiva. COMPARTIMENTO 06: Deverá ser construído no compartimento 06, 03 (três) gavetas, com largura e profundidade de todo o compartimento, como altura mínima de 350 mm, dispostas sobre roldanas, que facilitem seu deslizamento e que, quando utilizadas, possibilitem a exposição completa de todo o equipamento acondicionado em seu interior para utilização. Na gaveta 01, localizada logo acima do rodado traseiro, deverá ser construído suporte para a fixação de 02 (duas) lanternas a pilha, 01(um) par de luvas de alta tensão, 05 (cinco) rádios talkabout, duplicador de força, e 02 (dois) cabos com 20 metros de extensão. Na gaveta 02, deverá ser construído local para a colocação de material de apoio em atividades de corte de árvore. Na gaveta 03, deverá ser acondicionado material de apoio nas atividades de salvamento, devendo possuir local para a fixação de 01(um) par de nadadeiras, 01(um) Life-Belt, 05 (cinco) capas de chuva, 04 (quatro) pares de botas de borracha. COMPARTIMENTO 07: Na parte inferior do compartimento deverá ser fixada a Motobomba do Equipamento de Resgate com carretel anexo, sobre uma base móvel que facilite sua apresentação externa para utilização e possibilite também sua retirada do veículo para trabalhos à distância. Na parte intermediária do compartimento, logo acima da Motobomba, deverá ser construído nicho para a colocação de calços de madeira utilizados nos trabalhos de resgate veicular. Acima do compartimento destinado à afixação dos calços de madeira deverá ser construído suporte para a fixação de 01 (uma) ferramenta Combinada e 01 (um) Cilindro médio de expansão, de modo que sua retirada seja de maneira fácil e rápida. A frente do cilindro de expansão deverá ser construído nicho para a colocação do jogo de correntes do Equipamento de Resgate e 01(um) um martelo quebra vidro. Na parte intermediária do compartimento 07 deverá ser construído local para fixação de 01(uma) maleta com equipamento auxiliar de resgate e 01 (uma) caixa para acondicionamento de 01 (um) martelete pneumático. Na parte superior do compartimento deverá ser construído suporte para a fixação da bomba manual do equipamento de Resgate, e 10 (dez) metros de extensão de mangueiras utilizadas no resgate veicular. Ao lado deste suporte deverá ser construído local para a colocação de fitas do tipo zebrada de isolamento do local, 04 (quatro) pares de luvas e 01 (uma) lona destinada ao palco de ferramentas dos equipamentos de Resgate veicular e 01(uma) manta. COMPARTIMENTO ADICIONAIS: - 01A, 03A, 05A, e 07A localizados abaixo dos respectivos compartimentos; localizado na casa de Bomba, deverá ser destinado ao acondicionamento de 01(uma) caixa de ferramentas, de maneira que este material esteja fixado e seja de fácil retirada quando necessário.

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