ESPAÇOS CONFINADOS. Paula Scardino Coordenadora da Norma Brasileira NBR ZELL AMBIENTAL LTDA.

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1 ESPAÇOS CONFINADOS Paula Scardino Coordenadora da Norma Brasileira NBR ZELL AMBIENTAL LTDA. Av. Senador Casemiro da Rocha, Cjtos. 54 e São Paulo - SP Tel.: (11) Fax: (11) Cel: (11) paula@zell.com.br / site:

2 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas CB-09 Gases Combustíveis ESPAÇO CONFINADO - Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção Os requerimentos desta norma são destinados à proteção dos trabalhadores e do local contra os riscos de entrada e trabalhos em espaços confinados.

3 Espaço Confinado: Qualquer área não projetada para ocupação contínua, a qual tem meios limitados de entrada e saída, e na qual a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos e/ou deficiência/ enriquecimento de oxigênio que possam existir ou se desenvolverem.

4 Identificação Abertura de Linha: Alívio intencional de um tubo, linha ou duto que esteja transportando ou tenha transportado substâncias tóxicas, corrosivas ou inflamáveis, um gás inerte ou qualquer fluído num volume, pressão ou temperatura capaz de causar lesão.

5 Aprisionamento: Condição de retenção do trabalhador no interior do espaço confinado que impeça sua saída do local pelos meios normais de escape ou que possa proporcionar lesões ou a morte do trabalhador.

6 Área Classificada: Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está presente ou na qual é provável sua ocorrência a ponto de exigir precauções especiais para construção, instalação e utilização de equipamento elétrico.

7 Atmosfera de risco: Condição em que a atmosfera, em um espaço confinado, possa oferecer riscos ao local e expor os trabalhadores ao perigo de morte, incapacitação, restrição da habilidade para auto resgate, lesão ou doença aguda causada por uma ou mais das seguintes causas:

8 Atmosfera de risco: Gás/Vapor ou névoa inflamável em concentrações superiores a 10% do seu Limite Inferior de Explosividade LIE ou Lower Explosive Limit LEL; Poeira combustível viável em uma concentração que se encontre ou exceda o Limite Inferior de Explosividade LIE ou Lower Explosive Limit LEL);

9 NOTA 1 misturas de pós combustíveis com ar somente podem sofrer ignição dentro de suas faixas explosivas as quais são definidas pelo limite inferior de explosividade (LIE) e o limite superior de explosividade(lse). O LIE está geralmente situado entre 20 e 60 g/m 3, (em condições ambientais de pressão e temperatura) ao passo que o LSE situa-se entre 2 e 6 kg/ m 3 (nas mesmas condições ambientais de pressão e temperatura) se as concentrações de pó podem ser mantidas fora dos seus limites de explosividade, as explosões de pó serão evitadas".

10 NOTA 2 - as camadas de poeiras, diferentemente dos gases e vapores, não são diluídas por ventilação ou difusão após o vazamento ter cessado; a ventilação pode aumentar o risco, criando nuvens de poeira, resultando num aumento da extensão; as camadas de poeira depositadas podem criar um risco cumulativo, enquanto gases ou vapores não; camadas de poeira podem ser objeto de turbulência inadvertida e se espalhar, pelo movimento de veículos, pessoas, etc.

11 Curva de Explosividade % Vol MISTURA RICA MISTURA EXPLOSIVA LSE Faixa de leitura dos explosímetros MISTURA POBRE LIE Variação de temperatura

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18 Quando na atmosfera se encontrar a presença de mais de um gás inflamável. LIE = P1 + P2 + P3 (% Vol) P1 + P2 + P3 LIE1 LIE2 LIE3 Lei de Le Chatelier (Identificação Atmosfera Inflamável) LSE = P1 + P2 + P3 (% Vol) Sendo: P1 + P2 + P3 Pn a fração LSE1 LSE2 LSE3 de uma mistura

19 Exemplo: Caso você obtenha de uma análise por cromatografia os valores de: 1) Hexano 60%, LIE = 1,2 2) Propano 20%, LIE = 2,0 3) Butano 20%, LIE = 1,5 Então, aplicando-se a fórmula, teremos o novo LIE na atmosfera acima: LIE = = 1,36 60/1,2 + 20/2,0 + 20/1,5

20 Curva de Correlação de gases inflamáveis 300% 250% 200% Metano Acetileno Hidrogenio n-hexano 150% 100% 50% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

21 Medição em diferentes níveis de altura Devido à densidade dos gases. CH 4 = 0,55 CO = 0,97 Ar = 1,00 H 2 S = 1,20 Gasolina = 3 a 4

22 Ex: Interferência para sensor de monóxido de carbono (cada fabricante deverá fornecer estes dados)

23 Atmosfera Deficiente de Oxigênio Concentração de oxigênio atmosférico abaixo de 19,5 % ou acima de 23 % em volume; IPVS = < 12,5% Volume ao nível do mar. Teores abaixo de 19,5% podem causar: Alteração da respiração e estado emocional, fadiga anormal em qualquer atividade (12 a 16%), Aumento da respiração e pulsação, coordenação motora prejudicada, euforia e possível dor de cabeça (10 a 11%), Náusea e vômitos, incapacidade de realizar movimentos, possível inconsciência, possível colapso enquanto consciente mas sem socorro (6 a 10%), Respiração ofegante; paradas respiratórias seguidas de parada cardíaca; morte em minutos (< 6%).

24 Atmosfera Deficiente de Oxigênio Causas da deficiência de oxigênio (1): Consumo: ocorre tanto na combustão, quando o O 2 do ar reage com o material combustível (incêndios, por ex.), como na oxidação de metais (nas superfícies internas de reservatórios, em equipamentos de processo de aço-carbono sem pintura e fechados, e que sofreram jateamento recente, ou tratamento equivalente: paredes metálicas polidas podem oxidar por meio de consumo de oxigênio presente e atingir condições IPVS)

25 Atmosfera Deficiente de Oxigênio Causas da deficiência de oxigênio (2): Diluição: dá-se a diluição quando gases inertes são utilizados na inertização de tanques ou de equipamentos que vão sofrer manutenção. Inertização: Procedimento de segurança num espaço confinado que visa evitar uma atmosfera potencialmente explosiva através do deslocamento da mesma por um fluído inerte. Este procedimento produz uma atmosfera IPVS deficiente de oxigênio.

26 Atmosfera Deficiente de Oxigênio Causas da deficiência de oxigênio (3): Adsorção: pode ocorrer em leitos de carvão ativo no interior de reatores ou câmaras, tornando perigosas as operações de inspeção, recarga ou manutenção.

27 Atmosfera Tóxica e IPVS A concentração atmosférica de qualquer substância cujo Limite de Tolerância seja publicado na NR-15 do MTE ou em recomendação mais restritiva (ACGIH) e que possa resultar na exposição do trabalhador acima desse Limite de Tolerância; Comparar LT s da NR-15 e ACGIH e adotar o mais restritivo)

28 Atmosfera Tóxica e IPVS Transformação de unidades (L.E.= limite de exposição): mg/m3 e ppm e vice-versa, considerando pressão ambiente de 760mm de mercúrio e temp. ambiente de 25 C L.E. em mg/m3= (L.E. em ppm)(massa mol. da subst. em g) 24,45 L.E. em ppm= 24,45 x (L.E. em mg/m3) (massa mol. da subst. em g) Onde o valor 24,45 é o volume molar na pressão e temperatura citadas. Se a temperatura ambiente for de 20 C o volume molar é 24,04

29 Atmosfera Tóxica e IPVS Qualquer outra condição atmosférica Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde - IPVS ou IDLH Immediately Dangerous to Health and Life);

30 Condição Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde (1) (Atmosfera IPVS): Qualquer condição que cause uma ameaça imediata à vida ou que possa causar efeitos adversos irreversíveis à saúde (instantanea ou retardada, ou exposições agudas aos olhos que impeçam a fuga da atmosfera perigosa) ou que interfira com a habilidade dos indivíduos para escapar de um espaço confinado sem ajuda. A concentração IPVS é o nível máximo de exposição, durante 30 minutos, na qual um trabalhador pode escapar na eventualidade de o respirador falhar, sem perda de vida ou a ocorrência do efeito irreversível à saúde, imediato ou retardado

31 Condição Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde (2) (Atmosfera IPVS): NOTA: Algumas substâncias podem produzir efeitos transientes imediatos que, apesar de severos, possam passar sem atenção médica, mas são seguidos de repentina possibilidade de colapso fatal após horas de exposição. A vítima pode não apresentar sintomas de mal-estar durante a recuperação de efeitos transientes, porém está sujeita a sofrer um colapso. Tais substâncias em concentrações perigosas são consideradas como sendo imediatamente perigosas à vida ou à saúde.

32 Condição Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde (3) (Formas de Exposição): Agente Químico: poderá ser introduzido no organismo através de uma ou mais vias: Respiratória: inalação (gases, vapores ou aerossóis) principal via de penetração de sustâncias tóxicas no organismo Cutânea: os agentes tóxicos podem atuar na pele por reação direta ou penetrando-a Gastrointestinal: ingestão absorção (quando o trabalhador fuma ou come no ambiente de trabalho)

33 EFEITOS DA ASFIXIA BIOQUÍMICA PELO MONÓXIDO DE CARBONO (LT=39ppm; TLV= 25ppm; IPVS 1200 ppm): Por não possuir odor e cor este gás pode permanecer em ambientes confinados sem que tomemos providências de ventilar o local. Ligeira dor de cabeça, desconforto (200 ppm x 3 horas); Dor de cabeça, desconforto (600 ppm x 1 hora); Confusão, dor de cabeça (1000 a 2000 ppm x 2 horas); Tendência a cambalear (1000 a 2000 ppm x 1,5 hora); Palpitação leve (1000 a 2000 ppm x 30 minutos); Inconsciência (2000 a 5000 ppm); Fatal (10000 ppm).

34 EFEITOS DA ASFIXIA BIOQUÍMICA PELO GÁS SULFÍDRICO (LT=8ppm; TLV= 10ppm; IPVS 100 ppm): Considerado um dos piores agentes ambientais agressivos ao ser humano. Em concentrações médias, inibe o olfato. Nenhum (8 ppm x 8 horas); Irritação moderada nos olhos e garganta (50 a 100 ppm x 1 hora); Forte irritação (200 a 300 ppm x 1 hora); Inconsciência e morte por paralisia respiratória (500 a 700 ppm x 1,5 hora); Inconsciência e morte por paralisia respiratória (Acima de 1000 ppm x minutos);

35 Auto-Resgate Capacidade, desenvolvida pelo trabalhador através de treinamento, que possibilita seu escape com segurança, de ambiente confinado em que entrou em IPVS.

36 Avaliação de Local Processo de análise onde os riscos aos quais os trabalhadores possam estar expostos num espaço confinado são identificados e quantificados. A avaliação inclui a especificação dos testes que devem ser realizados e os critérios que devem ser utilizados. NOTA: Os testes permitem aos responsáveis planejar e implementar medidas de controle adequadas para proteção dos trabalhadores autorizados e para garantir que as condições de entrada estão aceitáveis e poderão ser mantidas durante a execução do serviço.

37 Condição de Entrada Condições ambientais que devem permitir a entrada em um espaço confinado onde haja critérios técnicos de proteção para riscos atmosféricos, físicos, químicos, biológicos e/ou mecânicos que garantam a segurança dos trabalhadores.

38 Atmosfera Aquecida Os ambientes quentes representam um dos pontos mais importantes da patologia ocupacional devido a: Alta fadiga física ocasionada por ambientes quentes; Perda de produtividade, motivação, velocidade, precisão, continuidade e aumento da incidência de acidentes causados pelo desconforto térmico em ambientes quentes.

39 Riscos Elétricos -Travas e Bloqueadores

40 Riscos Elétricos -Travas e Bloqueadores

41 Riscos Elétricos -Travas e Bloqueadores

42 Riscos Elétricos -Travas e Bloqueadores

43 Riscos Elétricos -Travas e Bloqueadores

44 Riscos Elétricos -Travas e Bloqueadores

45 Riscos Elétricos -Travas e Bloqueadores

46 Riscos Elétricos -Travas e Bloqueadores

47 Riscos Biológicos Bactérias, fungos, esgoto, tratamento de efluentes, processos de limpeza pela ação de solventes ou produzidos pela reação química entre estes e outros materiais utilizados na limpeza.

48 Condição Proibitiva de Entrada: Qualquer condição de risco que não permita a entrada em um espaço confinado.

49 Emergência: Qualquer interferência (incluindo qualquer falha nos equipamentos de controle e monitoração de riscos) ou evento interno ou externo, no espaço confinado, que possa causar perigo aos trabalhadores. Observar: CALIBRAÇÃO e VERIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS - Imprescindível

50 ... Erros Comuns: Utilizar apenas explosímetro em áreas inflamáveis onde possam ocorrer vazamentos que provoquem atmosfera saturada... Deve-se utilizar oxiexplosímetro. Fazer medição de gases tóxicos (por ex. CO - monóxido de carbono) com explosímetro, com alegação de que o CO é inflamável. Antes de haver o risco de inflamabilidade, o risco é de gás tóxico.

51 ... Erros Comuns: Tentar fazer a medição de, por exemplo CO, com a utilização de oxímetro, com alegação de que o CO desloca o oxigênio. Não saber se o equipamento está funcionando corretamente efetuando o teste de verificação com gás. Não confundir com calibração.

52 Engolfamento/ Envolvimento: Condição em que uma substância sólida ou líquida, finamente dividida e flutuante na atmosfera, possa envolver uma pessoa e no processo de inalação, possa causar inconsciência ou morte por asfixia.

53 Entrada: Ação pela qual as pessoas ingressam através de uma abertura para o interior de um espaço confinado. Essa ação passa a ser considerada como tendo ocorrido logo que alguma parte do corpo do trabalhador ultrapasse o plano de uma abertura no espaço confinado.

54 Equipamentos de Resgate: Materiais necessários para a equipe de resgate utilizar nas operações de salvamento em espaços confinados.

55 Equipamento Intrinsecamente Seguro (Ex-i): Um equipamento é intrinsecamente seguro quando não é capaz de liberar energia elétrica (faísca) ou térmica suficiente para, em condições normais (isto é, abrindo ou fechando o circuito) ou anormais (por exemplo, curto-circuito ou falta à terra), causar a ignição de uma dada atmosfera explosiva, conforme expresso no certificado de conformidade do equipamento.

56 Equipamento à Prova de Explosão (Ex d): É todo equipamento que está encerrado em um invólucro capaz de suportar a pressão de explosão interna e não permitir que essa explosão se propague para o meio externo.

57 Equipe de resgate: Pessoal capacitado e regularmente treinado para retirar os trabalhadores dos espaços confinados em situação de emergência e prestar-lhes os primeiros socorros.

58 Espaço confinado simulado: É um espaço confinado representativo em tamanho de abertura, configuração e meios de acesso para o treinamento do trabalhador que não apresente riscos.

59 Isolamento: Separação física de uma área ou espaço considerado próprio e permitido ao adentramento, de uma área ou espaço considerado impróprio (perigoso) e não preparado ao adentramento.

60 Limite Inferior de Explosividade (LIE): É a mínima concentração na qual a mistura se torna inflamável

61 Limite Superior de Explosividade (LSE): É a concentração em que a mistura possui uma alta porcentagem de gases e vapores de modo que a quantidade de oxigênio é tão baixa que uma eventual ignição não consegue se propagar pelo meio.

62 Permissão de Entrada: Autorização escrita que é fornecida pelo empregador, ou seu representante com habilitação legal, para permitir e controlar a entrada em um espaço confinado.

63 Permissão para trabalho à quente: Autorização escrita do empregador, ou seu representante com habilitação legal, para permitir operações capazes de fornecer uma fonte de ignição

64 Procedimento de permissão: Documento escrito do empregador ou seu representante com habilitação legal, para a preparação e emissão da permissão de entrada. Assegura também, a continuidade do serviço no espaço confinado permitido, até sua conclusão.

65 Programa para entrada em espaço confinado: É um programa geral do empregador ou seu representante com habilitação legal, elaborado para controlar e proteger os trabalhadores de riscos em espaços confinados e para regulamentar a entrada dos trabalhadores neste espaços.

66 Reconhecimento: Processo de identificação dos ambientes confinados e seus respectivos riscos.

67 Supervisor de Entrada: Pessoa com capacitação e responsabilidade pela determinação se as condições de entrada são aceitáveis e estão presentes numa permissão de entrada, como determina esta Norma.

68 Trabalhador autorizado: Profissional com capacitação que recebe autorização do empregador, ou seu representante com habilitação legal, para entrar em um espaço confinado permitido.

69 Vigia: Trabalhador que se posiciona fora do espaço confinado e monitora os trabalhadores autorizados, realizando todos os deveres definidos no programa para entrada em espaços confinados.

70 Requisitos: Todo espaço confinado deve ser adequadamente sinalizado, identificado e isolado para evitar que pessoas não autorizadas adentrem a estes locais. Se o empregador, ou seu representante com habilitação legal, decidir que os trabalhadores contratados e sub-contratados não devem entrar no espaço confinado, o mesmo deverá tomar todas as medidas efetivas para evitar que estes trabalhadores entrem no espaço confinado

71 Requisitos: Se o empregador, ou seu representante com habilitação legal, decidir que os trabalhadores podem entrar no espaço confinado, o empregador deverá ter desenvolvido e implantado um programa escrito de espaços confinados com permissão de entrada. A coleta de dados de monitoração e inspeção darão suporte na identificação de espaços confinados.

72 Requisitos: Antes de um trabalhador entrar num espaço confinado, a atmosfera interna deverá ser testada por trabalhador autorizado e treinado, com um instrumento de leitura direta, calibrado e testado antes do uso, aprovado e certificado por um Organismo de Certificação (OCC) pelo INMETRO para trabalho em áreas potencialmente explosivas, intrinsecamente seguro, protegido contra emissões eletromagnéticas ou interferências de radiofrequências, calibrado e testado antes da utilização para as seguintes condições: Concentração de oxigênio Gases e vapores inflamáveis Contaminantes do ar potencialmente tóxicos

73 Requisitos: O registro de dados deve ser documentado pelo empregador e estar disponível para os trabalhadores que entrem no espaço confinado.

74 Requisitos: As seguintes condições se aplicam a espaços confinados: Deverão ser eliminadas quaisquer condições que os tornem inseguros no momento anterior à remoção de um vêdo, tampa ou tampão de entrada.

75 Requisitos: Em casos de trabalho em atmosfera IPVS ou potencialmente capaz de atingir níveis de atmosfera IPVS, os trabalhadores deverão estar treinados e utilizar EPI s (equipamentos de proteção individual) que garantam sua saúde e integridade física.

76 Requisitos: Se uma atmosfera perigosa for detectada durante a entrada: O espaço deverá ser analisado para determinar como a atmosfera perigosa se desenvolveu. O empregador, ou seu representante legal, deverá verificar se o espaço confinado está seguro para entrada e que as medidas que antecedem a entrada tenham sido tomadas através de permissão de entrada por escrito.

77 Programa de entrada em espaço confinado: Manter permanentemente um procedimento de permissão de entrada Implantar as medidas necessárias para prevenir entradas não autorizadas. Identificar a avaliar os riscos de espaços confinados antes da entrada dos trabalhadores. Providenciar treinamento periódico para trabalhadores envolvidos sobre riscos a que estão expostos, medidas de controle e procedimentos seguros

78 Programa de entrada em espaço confinado: Manter, por escrito, os deveres dos supervisores de entrada, dos vigias e dos trabalhadores autorizados com seus nomes e assinaturas. Implantar o serviço de emergências e resgate mantendo os membros sempre à disposição, treinados e com equipamentos em perfeitas condições de uso. Providenciar exames médicos admissionais, periódicos e demissionais. Abordar exames complementares, requisitados pelo médico do trabalho, de acordo com a avaliação do tipo de espaço confinado.

79 Equipamentos a)equipamento de sondagem inicial e monitorização contínua da atmosfera, calibrado e testado antes do uso, aprovado e certificado por um Organismo de Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO para trabalho em áreas potencialmente explosivas. Os equipamentos que forem utilizados no interior dos espaços confinados com risco de explosão deverão ser instrinsecamente seguros (Ex i) e protegidos contra interferência eletromagnética e radiofreqüência, assim como os equipamentos posicionados na parte externa dos espaços confinados que possam estar em áreas classificadas;

80 Equipamentos b)equipamento de ventilação mecânica para obter as condições de entrada aceitáveis, através de insuflamento e/ou exaustão de ar. Os ventiladores que forem instalados no interior do espaço confinado com risco de explosão deverão ser aprovados e certificados por Organismo de Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO para trabalho em atmosfera potencialmente explosivas, assim como os ventiladores posicionados na parte externa dos espaços confinados que possam estar em áreas potencialmente explosivas; c)equipamento de comunicação, aprovados e certificados por um Organismo de Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO para trabalho em áreas potencialmente explosivas; d)equipamentos de proteção individual e movimentadores de pessoas adequados ao uso em áreas potencialmente explosivas;

81 Equipamentos e) equipamentos para atendimento pré-hospitalar; f) equipamento de iluminação, aprovados e certificados por um Organismo de Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO para trabalho em áreas potencialmente explosivas.

82 A permissão de entrada que documenta a conformidade das condições locais e autoriza a entrada em cada espaço confinado, conforme apresentado no anexo A, deve identificar: a)espaço confinado a ser adentrado; b)objetivo da entrada; Permissão de entrada c)data e duração da autorização da permissão de entrada; d)trabalhadores autorizados a entrar num espaço confinado, que devem ser relacionados e identificados pelo nome e pela função que irão desempenhar;

83 Permissão de entrada e) assinatura e identificação do supervisor que autorizou a entrada; f)riscos do espaço confinado a ser adentrado; g)medidas usadas para isolar o espaço confinado e para eliminar ou controlar os riscos do espaço confinado antes da entrada. NOTA - A permissão de entrada é válida somente para uma entrada.

84 Treinamento O empregador, ou seu representante com habilitação legal, deve certificar que o treinamento requerido tenha sido realizado. O conteúdo mínimo programático requerido de treinamento é: definição de espaço confinado; riscos de espaço confinado; identificação de espaço confinado; avaliação de riscos; controle de riscos; calibração e/ou teste de resposta de instrumentos utilizados; certificado do uso correto de equipamentos utilizados; simulação; resgate; primeiros-socorros; ficha de permissão.

85 Atividades agravantes: OS TRABALHOS DE SOLDA, CORTES A QUENTE, TRATAMENTO TÉRMICO, FUNCIONAMENTO DE MOTORES A COMBUSTÃO NO INTERIOR DE ESPAÇOS CONFINADOS, PODE CRIAR ATMOSFERAS DE ALTO RISCO OU PERIGOSAS. A DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO É CAUSADA PELO SEU CONSUMO, NAS REAÇÕES DE COMBUSTÃO OU NOS PROCESSOS DE OXIDAÇÃO, OU AINDA DESLOCADO PELOS PRODUTOS DE COMBUSTÃO. OS GASES TÓXICOS, COMO O CO, SÃO PRODUZIDOS PELA INCOMPLETA COMBUSTÃO. OUTROS GASES PODEM SER PRODUZIDOS PELO MATERIAL AQUECIDO; CÁDMIO, POR EXEMPLO, VAPORES DE MERCÚRIO, CHUMBO E OUTROS METAIS PESADOS.

86 Reinício dos trabalhos/pausa: O REINÍCIO DOS TRABALHOS, APÓS UMA PARALISAÇÃO, EM FUNÇÃO DE ANORMALIDADES QUE COLOQUEM EM RISCO A SEGURANÇA DO TRABALHO, DEVERÁ SER PRECEDIDO DE UMA REAVALIAÇÃO GERAL POR TODOS OS ENVOLVIDOS, DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE FORMA A GARANTIR A SEGURANÇA DAS ATIVIDADES E DOS SEUS EXECUTANTES.

87 Permita a entrada em espaços confinados após: IDENTIFICAR / AVALIAR OS RISCOS CONTROLAR OS RISCOS PROCEDIMENTO DE PERMISSÃO INFORMAÇÕES /COMUNICAÇÃO UTILIZAÇÃO CORRETA DE EQUIPAMENTOS TREINAMENTO RESGATE PROTEÇÃO CONTRA RISCOS EXTERNOS

88 Abandono do Local A saída de um espaço confinado deve ser processada imediatamente se: o vigia e/ou o supervisor de entrada ordenarem abandono; o trabalhador reconhecer algum sinal de perigo, risco ou sintoma de exposição a uma situação perigosa; um alarme de abandono for ativado.

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