ATOS DO PODER EXECUTIVO

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1 Ano XX Nº terça-feira 16 de Julho de 2013 ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 119/E DE 10 DE JULHO DE A, no uso das atribuições que lhe confere o art. 75, inciso I, alínea o da Lei Orgânica do Município, de 11 de julho de 1992, Art. 1º - Fica adiada para os dias 2 e 3 de agosto do corrente ano a Segunda Conferência Municipal de Cultura de Boa Vista RR, a realizar-se das 08 às 12 horas e 14 às 18 horas, nesta cidade. Art. 2º - A Segunda Conferência Municipal de Cultura de Boa Vista RR, etapa integrante da Terceira Conferência Nacional de Cultura, desenvolverá seus trabalhos a partir do tema: Uma Política de Estado para a Cultura: Desafios do Sistema Nacional de Cultura. Art. 3º - A Segunda Conferência Municipal de Cultura de Boa Vista RR, será presidida pelo Presidente da Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura de Boa Vista FETEC, que coordenará também a Comissão Executiva e criará outras comissões responsáveis pelo planejamento, execução e demais atribuições citadas no regimento interno da Terceira Conferência Nacional de Cultura. 1º - As entidades e órgãos públicos que comporão as 05 (cinco) comissões relacionadas no regulamento da Conferência, assim como a Comissão Executiva da Segunda Conferência Municipal de Cultura de Boa Vista RR, serão definidas em portaria pelo Presidente da Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura de Boa Vista FETEC, com a participação de representantes dos diversos segmentos da sociedade civil e outras instituições conforme estabelecido no Regimento Interno da Terceira Conferência Nacional de Cultura. 2º - Na ausência ou impedimento do Presidente da Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura de Boa Vista, o substituirá como Presidente da Comissão Executiva, o Superintendente de Cultura da FETEC. Art. 4º - O regulamento da Segunda Conferência Municipal de Cultura de Boa Vista RR, disporá sobre a organização e funcionamento, inclusive sobre o processo democrático da escolha dos Delegados que irão representar o Município de Boa Vista RR, na Terceira Conferência Estadual de Cultura, a realizar-se no período determinado pela Secretaria de Estado da Cultura de Roraima. Art. 5º - As despesas com a realização da Segunda Conferência Municipal de Cultura de Boa Vista RR, correrão por conta da Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura de Boa Vista FETEC. Art. 6º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete da Prefeita Municipal de Boa Vista, em 10 DECRETO Nº 123/E, DE 11 DE JULHO DE A, na titularidade do Cargo de Prefeito Municipal, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 62, Inciso X, da Lei Orgânica do Município, de 11 de julho de 1992, Art. 1º - Fica alterado o Decreto nº 050/E, de 26 de março de 2013, publicado no DOM nº 3389, de 27 de março de 2013, que nomeou a Diretoria da AZPE-BV. Art. 2º - Onde se lê: Aluízio Caldas e Silva Secretário Municipal de Obras e Urbanismo Diretor Técnico/Comercial; Leia-se: Aluízio Caldas e Silva Secretário Adjunto, da Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo Diretor Técnico/Comercial. Art. 3º - Onde se lê: Donald Anders Tavares Presidente da CPL Diretor Administrativo/Financeiro; Leia-se: Donald Anders Tavares Secretário Adjunto, da Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoas Diretor Administrativo/Financeiro. Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. DECRETO Nº 962/P, DE 10 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais do Município, de 11 de julho de 1992, de acordo com o inciso II, do art. 9º, da Lei Complementar nº 003, de 02 de de acordo com o que estabelece o Estatuto da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional do Município EMHUR, Art. 1º - Fica nomeada interinamente a senhora Ingrid Nicholl, para responder pelo cargo de Diretora - Presidente, da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional do Município de Boa Vista EMHUR, no período de a , por motivo de férias do titular. Art. 2 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete da Prefeita Municipal de Boa Vista, em 10

2 2 Art. 2º - Onde se lê: especialidade: Subinspetor; Leia-se: especialidade: Inspetor. DECRETO Nº 963/P, DE 10 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais inciso II, do art. 9º, da Lei Complementar nº 003, de 02 de Art. 1º - Fica nomeada a senhora Rosimar Soares Araújo, para exercer o cargo em comissão de Nível de Atuação Operacional, Símbolo AO-5, de Chefe de Divisão, da Superintendência de Administração, da Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoas. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor a partir desta data, revogadas as disposições em contrário. Gabinete da Prefeita Municipal de Boa Vista, em 10 DECRETO Nº 964/P DE 10 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município, de 11 de julho de 1992, Art. 1º - Fica retificado o Decreto n 864/P, de 20 de junho de 2013, publicado no DOM n 3457, de 24 de junho de 2013, que concedeu Aposentadoria por Invalidez Permanente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, ao servidor Augusto César Carneiro Verdolim, Guarda Municipal E-08, especialidade: Subinspetor, matrícula n 02073, do quadro de pessoal desta prefeitura, conforme o Processo nº PA. Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete da Prefeita Municipal de Boa Vista, em 10 DECRETO Nº 965/P, DE 11 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais inciso I, do art. 34, da Lei Complementar nº 003, de 02 de Art. 1º - Fica exonerado o senhor Arlexson Tiago de Souza, do cargo em comissão de Nível de Atuação Operacional, Símbolo AO-5, de Agente Público Municipal 2, da Secretaria Municipal de Saúde. DECRETO Nº 966/P, DE 11 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais Prefeita Maria Teresa Saenz Surita Jucá Vice-Prefeito Marcelo Hipólito Moreira Neto Chefia de Gabinete da Prefeita Dinorá Aparecida Bortolini Carvalho de Oliveira Procuradoria Geral do Município Marcela Medeiros Queiroz Franco Controladoria Geral do Município Larissa Fernandes Soeiro Comissão Permanente de Licitação Artur José Lima Cavalcante Filho Consultora Geral Tarciana Maria de Assis Ribeiro Xavier SECRETARIAS MUNICIPAIS Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoas - SMAG Edimir Alvares Ribeiro Neto Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC Rodrigo de Holanda Menezes Jucá PODER EXECUTIVO Secretaria Municipal da Saúde - SMSA Marcelo de Lima Lopes Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo - SMOU Marçal Pereira Barros Secretaria Municipal de Gestão Social SEMGES Edileusa Barbosa Gomes Lóz Secretaria Municipal de Economia, Planejamento e Finanças - SEPF Márcio Vinicius de Souza Almeida Secretaria Municipal de Gestão Ambiental e Assuntos Indígenas - SMGA Aldemar Marinho de Brito Secretaria Municipal de Comunicação Social - SEMUC Karla Andréia da Silva Pinheiro Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Trânsito - SMST Gerson da Costa Moreno Júnior Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional - EMHUR Edgard Dias Magalhães Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura de Boa Vista - FETEC Rodrigo Maciel Castro DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA Editado pelo Departamento do Diário Oficial do Município - GPDO/SMAG ADMINISTRAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO Palácio 9 de Julho - Rua General Penha Brasil, Nº São Francisco - Boa Vista - Roraima Telefone: (95) Telefax (95) Site: Nazareno Soares das Neves - Diagramador Marcio Batista Herculano - Diretor

3 3 inciso I, do art. 34, da Lei Complementar nº 003, de 02 de Art. 1º - Fica exonerado o senhor Ângelo Lima da Silva, do cargo em comissão de Nível de Atuação Operacional, Símbolo AO-3, de Coordenador de Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde. Art. 1º - Fica exonerada a senhora Joana Cristina Tribino da Silva, do cargo em comissão de Nível de Atuação Operacional, Símbolo AO-5, de Agente Público Municipal 2, da Secretaria Municipal de Economia, Planejamento e Finanças. DECRETO Nº 970/P, DE 11 DE JULHO DE DECRETO Nº 967/P, DE 11 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais inciso I, do art. 32, combinado com art. 33, da Lei Complementar nº 003, de 02 de Art. 1º - Fica exonerada a pedido a senhora Natália Trajano de Oliveira, do cargo efetivo de Técnico Municipal F-1, especialidade: Técnico em Laboratório, matrícula nº 26104, do quadro de pessoal desta Prefeitura, conforme o Processo nº 1335/2013-SMAG, declarando em decorrência, a vacância do cargo acima mencionado. Art. 2º - Este Decreto tem efeito retroativo a 13 de maio de 2013, revogadas as disposições em contrário. DECRETO Nº 968/P, DE 11 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais inciso I, do art. 34, da Lei Complementar nº 003, de 02 de Art. 1º - Fica exonerado o senhor Ricardo da Silva Ferreira, do cargo em comissão de Nível de Atuação Operacional, Símbolo AO-8, de Agente Público Municipal 3, da Secretaria Municipal de Economia, Planejamento e Finanças. DECRETO Nº 969/P, DE 11 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais inciso I, do art. 34, da Lei Complementar nº 003, de 02 de A, no uso das atribuições legais inciso II, do art. 9º, da Lei Complementar nº 003, de 02 de Art. 1º - Fica nomeado o senhor Ricardo da Silva Ferreira, para exercer o cargo em comissão de Nível de Assessoramento, Símbolo AS-6, de Assistente Técnico, da Secretaria Municipal de Economia, Planejamento e Finanças. DECRETO Nº 971/P, DE 11 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais inciso II, do art. 9º, da Lei Complementar nº 003, de 02 de Art. 1º - Fica nomeada a senhora Raimunda de Souza Resende, para exercer o cargo em comissão de Nível de Assessoramento, Símbolo AS-7, de Assistente 1, da Secretaria Municipal de Economia, Planejamento e Finanças. DECRETO Nº 972/P, DE 11 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais inciso II, do art. 9º, da Lei Complementar nº 003, de 02 de Art. 1º - Fica nomeada a senhora Cleodecira Gomes

4 4 de Almeida, para exercer o cargo em comissão de Nível de Assessoramento, Símbolo AS-11, de Assistente Setorial, da Secretaria Municipal de Economia, Planejamento e Finanças. DECRETO Nº 975/P, DE 12 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais inciso I, do art. 34, da Lei Complementar nº 003, de 02 de DECRETO Nº 973/P, DE 11 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais inciso II, do art. 9º, da Lei Complementar nº 003, de 02 de Art. 1º - Fica nomeada a senhora Joana Cristina Tribino da Silva, para exercer o cargo em comissão de Nível de Assessoramento, Símbolo AS-7, de Assistente 1, da Secretaria Municipal de Economia, Planejamento e Finanças. DECRETO Nº 974/P, DE 12 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais inciso II, do art. 9º, da Lei Complementar nº 003, de 02 de Art. 1º - Ficam exonerados dos cargos em comissão da estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, os servidores constantes do anexo único, parte integrante e inseparável deste Decreto. Gabinete da Prefeita Municipal de Boa Vista, em 12 ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 974/P, DE 12 DE JULHO DE OCUPANTE SÍMBOLO CARGO Frederico César de Oliveira Nogueira AO-5 Agente Público Municipal 2 Isaura Maria Lobato Fontanella AO-3 Agente Público Municipal 1 Josélia Mendes Gomes AS-7 Assistente 1 Lisiane Lauro Lazzarotto AS-7 Assistente 1 Marcílio Martins Costa AS-7 Assistente 1 Art. 1º - Fica exonerada a senhora Katriane Barroso Castro, do cargo em comissão de Nível de Atuação Operacional, Símbolo AO-10, de Agente Público Municipal 4, da Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Art. 2º - Este Decreto tem efeito retroativo a 25 de junho de 2013, revogadas as disposições em contrário. Gabinete da Prefeita Municipal de Boa Vista, em 12 DECRETO Nº 976/P, DE 12 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais inciso I, do art. 34, da Lei Complementar nº 003, de 02 de Art. 1º - Fica exonerada a senhora Julielly da Silva Oliveira, do cargo em comissão de Nível de Atuação Operacional, Símbolo AO-5, de Agente Público Municipal 2, da Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Art. 2º - Este Decreto tem efeito retroativo a 28 de junho de 2013, revogadas as disposições em contrário. Gabinete da Prefeita Municipal de Boa Vista, em 12 DECRETO Nº 977/P, DE 12 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais inciso I, do art. 34, da Lei Complementar nº 003, de 02 de Art. 1º - Fica exonerada a senhora Fabiane Macêdo Freitas, do cargo em comissão de Nível de Atuação Operacional, Símbolo AO-6, de Supervisor de Unidade Escolar, da Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Art. 2º - Este Decreto tem efeito retroativo a 20 de junho de 2013, revogadas as disposições em contrário. Gabinete da Prefeita Municipal de Boa Vista, em 12 DECRETO Nº 978/P, DE 12 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais do

5 5 Município, de 11 de julho de 1992, de acordo com o inciso II, do art. 9º, da Lei Complementar nº 003, de 02 de Art.2º - Onde se lê: Tornar sem efeito a Portaria n 268/P; Leia-se: Tornar sem efeito a Portaria n 238/P. Art. 1º - Ficam nomeados nos cargos em comissão da estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, os servidores constantes do anexo único, parte integrante e inseparável deste Decreto. Gabinete da Prefeita Municipal de Boa Vista, em 12 ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 978/P, DE 12 DE JULHO DE OCUPANTE SÍMBOLO CARGO Isaura Maria Lobato Fontanella AP-4 Diretora do Departamento de Tecnologia da Informação e Comunicação James de Almeida Teixeira AS-11 Assistente Setorial Josélia Mendes Gomes AS-4 Assessor 4 Lisiane Lauro Lazzarotto AO-3 Agente Público Municipal 1 Marcílio Martins Costa AP-4 Diretor do Departamento de Assistência ao Educando Oseas Alves da Silva AS-11 Assistente Setorial Osiel Matos Filho AS-11 Assistente Setorial Romênio Caetano de Lima AS-11 Assistente Setorial Rosilene Teixeira Guimarães AS-6 Supervisor de Unidade Escolar Wender Lima da Silva AS-11 Assistente Setorial DECRETO Nº 979/P, DE 15 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais inciso II, do art. 34, da Lei Complementar nº 003, de 02 de Art. 1º - Fica exonerado a pedido o senhor Harim Emanuel Moura Ferreira, do cargo em comissão de Nível de Assessoramento, Símbolo AS-8, de Assistente 2, da Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoas. Art. 2º - Este Decreto tem efeito retroativo a 08 de Gabinete da Prefeita Municipal de Boa Vista, em 15 PORTARIA Nº 291/P, DE 10 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 75, inciso II, alínea a, da Lei Orgânica do Município, de 11 de julho de 1992, RESOLVE: Art. 1º - Fica retificada a Portaria nº 259/P, de 24 de junho de 2013, publicada no DOM nº 3459, de 26 de junho de 2013, que cessou os efeitos da Licença para Tratar de Interesses Particulares do servidor Erimar da Silva Souza, Técnico Municipal F-1, especialidade: Auxiliar de Enfermagem, matrícula nº 25248, do quadro de pessoal desta Prefeitura. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Cientifique-se, Publique-se, Cumpra-se. Gabinete da Prefeita Municipal de Boa Vista, em 10 PORTARIA Nº 292/P DE 10 DE JULHO DE A, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 75, inciso II, alínea a, da Lei Orgânica do Município de Boa Vista, de 11 de julho de 1992, de acordo com o art. 75, da Lei Complementar nº 003 de 02 de Considerando tratar-se de servidor cedido do Ministério da Saúde à esta municipalidade; e, Considerando que o servidor faz juz a fruição de suas férias, referente ao exercício de 2012, RESOLVE: Art. 1º - Conceder 30 (trinta) dias de férias, ao servidor Edgard Dias Magalhães, Diretor-Presidente da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional do Município de Boa Vista - EMHUR, referente ao exercício de 2012, a serem usufruídos no período de a Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Cientifique-se, Publique-se, Cumpra-se. Gabinete da Prefeita Municipal de Boa Vista, em 10 PORTARIA Nº 293/P, DE 11 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 75, inciso II, alínea a, da Lei Orgânica do Município, de 11 de julho de 1992, de acordo com o inciso VI, do art. 32, da Lei Complementar nº 003 de 02 de RESOLVE: Art. 1º - Tornar vago, por posse em outro cargo inacumulável, o cargo efetivo da servidora Yolanda Tavares Carvalho, Técnico Municipal F-01, especialidade: Músico de Nível Médio, matrícula nº 27682, do quadro de pessoal desta Prefeitura, conforme o Processo nº 1242/2013/SMAG. Art. 2º - Esta Portaria tem efeito retroativo a 02 de maio de 2013, revogadas as disposições em contrário. Cientifique-se, Publique-se, Cumpra-se.

6 6 PORTARIA Nº 294/P, DE 11 DE JULHO DE A, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 75, inciso II, alínea a, da Lei Orgânica do Município de 11 de julho de 1992, de acordo com o parágrafo 1º, do Art. 86, da Lei Complementar nº 003, de 02 de RESOLVE: Auxiliar Administrativo, matrícula nº 01729, do quadro de pessoal desta Prefeitura, Licença para Tratar de Interesses Particulares, pelo prazo de 36 (trinta e seis) meses, no período a , sem ônus para este município, conforme o Processo nº 1317/2013-SMAG. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Cientifique-se, Publique-se, Cumpra-se. Art. 1º - Cessar os efeitos da Portaria n 094/P, de 22 de março de 2013, publicada no DOM nº 3397, de 25 de março de 2013, que concedeu a servidora Francisca Nizete de Sousa Costa, Auxiliar Municipal A-1, especialidade: Auxiliar de Serviços Diversos, matrícula nº 27879, do quadro de pessoal desta Prefeitura, Licença para Tratar de Interesses Particulares, conforme o Processo nº 1206/2013-SMAG. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor a partir de 15 de Cientifique-se, Publique-se, Cumpra-se. PORTARIA Nº 295/P, DE 11 DE JULHO DE A, no uso das atribuições que lhe confere o art. 75, inciso II, alínea a, da Lei Orgânica parágrafo 2º, do art. 85, Lei Complementar nº 003, de 02 de RESOLVE: Art. 1º - Suspender 29 (vinte e nove) dias, referente ao período de a , da Licença Prêmio da servidora Mônica Daiana Brasil da Silva, Guarda Municipal B-03, especialidade: Guarda Municipal de 2ª Classe, matrícula nº 25826, do quadro de pessoal desta Prefeitura, concedida através da Portaria nº 121/P, de 08 de abril de 2013, publicada no DOM nº 3409, de 12 de abril de 2013, a serem usufruídos no período de a , conforme o Processo nº 297/2013-SMAG. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Cientifique-se, Publique-se, Cumpra-se. PORTARIA Nº 296/P, DE 15 DE JULHO DE A, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 75, inciso II, alínea a, da Lei Orgânica do Município, de 11 de julho de 1992, de acordo com o art. 86, da Lei Complementar nº 003, de 02 de janeiro de 2012, RESOLVE: Art. 1º - Conceder a servidora Maria Reacilda Oliveira dos Santos, Agente Municipal F-4, especialidade: Gabinete da Prefeita Municipal de Boa Vista, em 15 CHEFIA DE CHEFIA DE PORTARIA Nº 030/ CH. GPRE. A Chefe de Gabinete da -RR, no uso de suas atribuições legais: RESOLVE: Art. 1º - Designar como fiscal do Processo nº 013/2013 GPRE, a servidora MARLUCE DE SOUZA CANTI- SANI, matrícula nº 02061, Assistente Social, indicada através do Oficio nº 122/2013/CMDCA. Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Cientifique-se; Publique-se; Cumpra-se. Boa Vista-RR, 15 Dinorá Bortolini Chefe de Gabinete da Prefeita COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO GABINETE DA PRESIDÊNCIA AVISO DE HOMOLOGAÇÃO Pregão Eletrônico nº 012/2013 Processo 0025/2013-SMEC Homologo o Processo Licitatório nº 0025/2013- SMEC Pregão Eletrônico nº 012/2013, tendo como objeto contratação de empresa para o fornecimento de gêneros alimentícios perecíveis e não perecíveis, para atender as necessidades nutricionais de crianças matriculadas nas unidades escolares no Município de Boa Vista-RR, cuja adjudicação dos Lotes I e II foi a favor da empresa T. GOMES DE OLIVEIRA - ME, pelo valor de R$ ,54 (trezentos e oitenta e três mil e cento e vinte e oito reais e cinquenta e quatro centavos), do Lote III a favor da empresa POWERR- COMP COM. E SERV. LTDA - ME, pelo valor de R$ ,30 (cento e trinta e três mil e novecentos e noventa e dois reais e trinta centavos) e do Lote IV a favor da empresa CARPO IND. E COM. LTDA - EPP, pelo valor total de R$ ,61 (cento e trinta e quatro mil e novecentos e noventa e nove reais e sessenta e um centavos), perfazendo o valor total de R$ ,45 (seiscentos e cinquenta e dois mil e cento e vinte reais e quarenta e cinco centavos). Osmar Marques da Silva Júnior Secretário Adjunto Municipal de Educação e Cultura COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

7 7 CERTIDÃO DE INEXIGIBILIDADE A Comissão Permanente de Licitação do Município de Boa Vista-RR, certifica que a solicitação constante do processo nº 032/ SEMGES, que trata da emissão de empenho no valor de R$ 2.490,00 (dois mil quatrocentos e noventa reais) em favor da empresa TREIDE APOIO EMPRESARIAL LTDA, referente ao Pagamento de inscrição de uma servidora para participação no Curso completo de Convênios, incluindo legislação e SICONV a ser realizado pela TREIDE, no período de 22 a 26/07/2013 na cidade de Manaus - AM, com carga horária e conteúdo programático, com base no Parecer nº. 515/2013 da Procuradoria de Licitações e Contratos/PLC, concluiu que a mesma se enquadra no Art. 25, inciso II, c/c o art. 13, inciso VI, da Lei 8.666/93 e suas posteriores alterações. Conforme orienta a lei supramencionada, esta situação de Inexigibilidade deverá ser comunicada dentro de três dias a senhora Secretária Municipal de Gestão Social, para ratificação e publicação na Imprensa Oficial no prazo de cinco dias, como condição para eficácia dos atos. Boa Vista-RR, 15 Artur José Lima Cavalcante Filho Presidente da CPL Néria Gardênia Pontes Benicio Joana D arc Rabelo Em cumprimento ao disposto no Art. 26 da lei nº de 21 de junho de 1993, ratifico a Inexigibilidade objeto do Processo nº 32/ SEMGES, com solicitação de origem da SEMGES. Edileusa Barbosa Gomes Lóz Secretária Municipal de Gestão Social COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO GABINETE DA PRESIDÊNCIA CERTIDÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO A Comissão Permanente de Licitação (CPL) do município de Boa Vista-RR, com base no parecer 0440/13 da Procuradoria de Licitações e Contratos/PLC, certifica que a solicitação constante do processo nº. 026/13 SEMGES, referente à Locação de 01 (um) imóvel, situado na Rua Rodrigo Pires de Figueiredo, nº 317, Bairro Calungá, onde funcionará o Centro de Referência de Assistência Social CRAS São Francisco, em favor da Senhora MARIA RITA CARDELLI DI- NELLI, pelo valor mensal de R$ 2.634,00 (dois mil, seiscentos e trinta e quatro reais), perfazendo um valor total de R$ ,00 (trinta e um mil, seiscentos e oito reais), pelo período de 12 (doze) meses, enquadra-se no inciso X, do art. 24 da Lei 8.666/93 e suas posteriores alterações. Conforme orienta a mencionada lei, esta situação de Dispensa de Licitação deverá ser comunicada dentro de três (03) dias ao Senhora Secretária Municipal de Gestão Social, para ratificação e publicação na Imprensa Oficial, no prazo de 05 (cinco) dias, como condição para eficácia do ato. Boa Vista-RR, 15 de Julho de SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS CHAMADA DE SERVIDOR O Superintendente de Gestão de Pessoas da Prefeitura Municipal de Boa Vista RR, no uso de suas atribuições, vem de público solicitar o comparecimento dos servidores abaixo relacionados, no prazo de 03 (três) dias a contar da data da última publicação, na referida Superintendência, sito à Rua General Penha Brasil, nº Palácio 09 de Julho, São Francisco, para regularização funcional. Mat. Nome do Servidor Cargo/ Especialidade Pedro Servulo Estevam Ribeiro Analista Municipal - Biólogo 1951 Raimundo Cardoso da Silva Guarda Municipal Wagner Cunha Lobo Professor da Educação Básica Superintendência de Gestão de Pessoas, 15 de julho de Leonardo Dalazoana de França Superintendente de Gestão de Pessoas SMAG/GP SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BOA VISTA INTERESSADO: CENTRO EDUCACIONAL CURUMIM ASSUNTO: RECREDENCIAMENTO E RECONHECIMEN- TO DE FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA ETAPAS EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO. RELATOR: ISMAYL CARLOS CORTEZ. PROCESSO: Nº. 06/2012 PARECER Nº. 03/2013 CME-BV/RR APROVADO EM: I HISTÓRICO: Deu entrada no Conselho Municipal de Educação de Boa Vista CME/BV/RR, expediente, pelo qual a senhora Diretora do Departamento de Informações Educacionais - DIE da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, Leônia Correa de Azevedo, encaminha a documentação exigida para Credenciamento e Reconhecimento de Funcionamento do Centro Educacional Curumim, que oferta a Educação Básica etapas Educação Infantil e Ensino Fundamental - 1º ano. Formalizado o Processo CME/BV/RR nº 06/2012, o Presidente do Conselho Municipal de Educação de Boa Vista, Conselheiro Ismayl Carlos Cortez, avocou para si a incumbência de analisar e emitir parecer sobre a matéria em questão. Peças que instruem o Processo: Oficio nº 09/2012/DIE; Proposta Pedagógica; Regimento Interno; Relação nominal da equipe técnica, docente e administrativa; Artur José Lima Cavalcante Filho Presidente da CPL Néria Gardênia Pontes Benicio Joana D arc Rabelo Em cumprimento ao dispositivo no art. 26 da Lei nº de 21 de junho de 1993, ratifico a Dispensa de Licitação objeto do Processo nº 026/13 SEMGES, com solicitação de origem da SEMGES. Edileusa Barbosa Gomes Lóz Secretária Municipal de Gestão Social II MÉRITO: Centro Educacional Curumim, situado à Rua Guarda Territorial Lino Santos, Conjunto Cambará, pessoa jurídica de direito privado, tendo como mantenedora Andrea de Almeida Nina. Atende as etapas de Educação Infantil e Ensino Fundamental - 1º ano. O Centro Educacional Curumim apresentou a documentação necessária, exigida pelas Resoluções de nº 16/2010 e 19/2011, respectivamente. A Proposta Pedagógica e o Regimento Escolar, ora apresentados estão organizados de acordo com os objetivos do Centro e dentro dos princípios que regem a legislação educacional brasileira e as normas estatuídas por este fami-

8 8 gerado Colegiado. Em sua proposta apresenta as finalidades e os pressupostos teóricos, que definem a sua própria prática pedagógica e a sua forma específica de conduzir o processo ensino e aprendizagem, além de mostrar a estrutura de como o Centro está organizada em busca da educação de qualidade, objetivo maior do trabalho desenvolvido por todos aqueles que ajudam construir este Centro de ensino. O Regimento Escolar constitui-se peça fundamental do processo educativo do Centro e está coerente com as idéias da Proposta Pedagógica. Assim, apresenta com clareza a estrutura didático-administrativa, bem como o regime disciplinar do Centro Educacional. No entanto, vale ressaltar que o Centro foi inspecionado por técnico do Departamento de Informações Educacionais - DIE/SMEC que no relatório esclarece a situação quanto à organização e funcionamento em termos de: arquivo e recursos humanos; instalações físicas; aspectos pedagógicos e instrumentos de registro de vida escolar. A Escola Municipal Cantinho do Céu, situada na Rua Cotingo s/n - Bairro 13 de Setembro, instituição de ensino de direito público, mantida pela Prefeitura Municipal de Boa Vista. Em 05 de dezembro de 2012, deu entrada neste preclaro Colegiado o pedido de Recredenciamento e Reconhecimento de Funcionamento da Educação Básica etapa Educação Infantil, bem como, aprovação do Regimento Escolar. Documentos que instituem o processo: Ofício de nº 16/2012 DIE/SMEC; Proposta Pedagógica; Regimento Escolar; Relação de documentos nominada pela Resolução 16/2010. Formado o Processo CME/BV nº 12/2012, o Presidente do Conselho Municipal de Educação de Boa Vista Conselheiro Ismayl Carlos Cortez delegou para si a incumbência de analisar e dar o Parecer sobre a matéria em questão. Sendo assim, não se pode deixar de considerar os esforços emanados por este Colegiado em cumprir e fazer cumprir a legislação educacional vigente, visando sempre os aspectos ligados às ações educativas e as características necessárias às escolas de cumprirem seus objetivos. III VOTO DO RELATOR: Face ao exposto e conforme documentação analisada pode-se constatar que as condições do Centro Educacional Curumim, ora mencionada, que oferta a Educação Básica Etapas Educação Infantil e Ensino Fundamental - 1º ano, admite constituir um modo de ver que auxilia ao acatamento da demanda em tela, direito pelo qual, VOTO FAVORAVELMENTE: a) pelo Recredenciamento do Centro Educacional Curumim, pelo prazo de 03 (três) anos; b) pelo Reconhecimento de Funcionamento para a oferta da Educação Básica etapas Educação Infantil e Ensino Fundamental - 1º ano, pelo prazo de 03 (três) anos; e c) pela aprovação do Regimento Escolar. Ressalta-se ainda, que o Centro não está isento de fiscalização dos órgãos competentes. Este é o Parecer. a) Ismayl Carlos Cortez - Relator IV DECISÃO DO CONSELHO PLENO: O Conselho Municipal de Educação de Boa Vista, reunido em Sessão Plenária deliberou, por unanimidade, aprovar as conclusões apresentadas. Sala de Sessão do Conselho Pleno Professora Ana Sandra Nascimento Queiroz, 26 de junho de II MÉRITO: Ao analisar criteriosamente os documentos que instrui o Processo da Escola Municipal Cantinho do Céu tais como: a Proposta Pedagógica e o Regimento Escolar, este relator pode afirmar peremptoriamente que foram estatuídos em conformidade com a legislação educacional vigente. A Proposta Pedagógica e o Regimento Escolar procuram espelhar os objetivos e as finalidades educacionais a que se propõe a escola em conformidade com os ditames da Secretaria Municipal de Educação. A Proposta Pedagógica está em consonância com a organização das atividades educativas e curriculares, retratando a missão, a filosofia, os objetivos que pretende alcançar e as metas a serem desenvolvidas para este fim, delimitando-as num espaço tempestivo. Explica minuciosamente como as atividades são desenvolvidas na Educação Infantil, tendo como parâmetro os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil com especial atenção a concepção sobre criança: cuidar, educar e aprender cujos fundamentos devem ser considerados de maneira explícita. O Regimento Escolar define em seus 82 artigos toda estrutura didático-administrativo-pedagógica-disciplinar da instituição, observando em todo o tempo que apregoa a Proposta Pedagógica e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, destacando o cumprimento dos 200 dias e 800 horas/aula por ano letivo. A avaliação é realizada através de relatório descritivo aos alunos do 1º e 2º período. III VOTO DO RELATOR: Frente ao exposto e conforme documentação analisada este relator pode constatar que as condições da Escola Municipal Cantinho do Céu, acima epigrafada, que oferta a Educação Básica Etapas Educação Infantil, admite constituir um modo de ver que auxilia ao acatamento da demanda em tela, direito pelo qual, VOTO: Ismayl Carlos Cortez Presidente do CME/BV Josélia Mendes Gomes Cristiana Vicente Nunes José Anízio Corrêa de Souza a) pelo Recredenciamento da Escola Municipal Cantinho do Céu, pelo prazo de 03 (três) anos; b) pelo Reconhecimento de Funcionamento da Educação Básica etapas Educação Infantil, pelo prazo de 03 (três) anos; Renato Franklin Gomes Martins Maria do Carmo de Azevedo Salvador SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BOA VISTA INTERESSADO: ESCOLA MUNICIPAL CANTINHO DO CÉU ASSUNTO: RECREDENCIAMENTO E RECONHECIMEN- TO DE FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA ETAPA EDUCAÇÃO INFANTIL. RELATOR: ISMAYL CARLOS CORTEZ PROCESSO: Nº 12/2012. PARECER Nº 04/2013. CE/CME-BV APROVADO EM: I HISTÓRICO: c) pela aprovação do Regimento Escolar. Ressalta-se ainda, que a Escola não está isenta de fiscalização dos órgãos competentes. Este é o parecer. Ismayl Carlos Cortez Relator. III DECISÃO DO CONSELHO PLENO: O Conselho Municipal de Educação de Boa Vista, reunido em Sessão Plenária deliberou, por unanimidade, aprovar as conclusões apresentadas. Sala de Sessão do Conselho Pleno Professora Ana Sandra Nascimento Queiroz, 26 de junho de 2013.

9 9 Ismayl Carlos Cortez Presidente do CME/BV Josélia Mendes Gomes Renato Franklin Gomes Martins Cristiana Vicente Nunes José Anízio Corrêa de Souza Maria do Carmo de Azevedo Salvador SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BOA VISTA INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCA- ÇÃO E CULTURA SMEC ASSUNTO: ESCLARECIMENTO QUANTO A MATRÍCU- LA NO 2º PERÍODO DA EDUCAÇÃO INFANTIL. RELATOR: ISMAYL CARLOS CORTEZ PROCESSO Nº. 04/2013 PARECER Nº 05/2013 CME/BV/RR APROVADO EM: I HISTÓRICO: O Secretário Municipal de Educação e Cultura de Boa Vista, Rodrigo de Holanda Menezes Jucá, encaminha à apreciação deste Colegiado, Ofício nº 0232/13/SMEC/GAB, datado de 22 de março de 2013, de interesse da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Boa Vista/RR, em razão dos fatos e motivos que passa a expor, in verbis: Senhor Presidente, Em virtude de questionamentos quanto à matrícula das crianças que podem ingressar na Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, especificamente no 2º período, solicitamos parecer quanto ao questionamento que esta sendo feito pelos pais que pretendem matricular suas crianças no 2º período, as quais devem completar a idade de 5 (cinco) anos após a data de 31 de março. A Coordenação de Matrícula, no uso de suas atribuições, vem orientando todas as escolas que fazem parte do Sistema Municipal e Privado de Ensino, de acordo com a normatização vigente, que é a Resolução 05/2009 CNE/CEB, 18/2011/CME/BV, que define as Diretrizes Curriculares para Educação Infantil. Destacamos que a Resolução 05/2009 do CNE/CEB em seu Art.5º define a Educação Infantil como a primeira etapa da Educação Básica, oferecida em Creches e pré-escolas, as quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do Sistema de Ensino e submetidos a controle social. 1º É dever do Estado garantir a oferta de Educação Infantil pública gratuita e de qualidade, sem requisito de seleção. 2º É obrigatório a matrícula na Educação Infantil de crianças que completarem 4 ou 5 anos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula. 4º A frequência na Educação Infantil não é pré-requisito para a matrícula no Ensino Fundamental. Ressaltamos que a Resolução 18/2011 do CME/BV em seu Art.1º destaca que para o ingresso na Pré-escola, a criança deverá ter idade de 4 (quatro) anos completos até o dia 31 de março do ano que ocorrer a matrícula. Diante do exposto a coordenação de matrícula solicita desse Conselho recomendações quanto ao questionamento exposto. (...) Formalizado o processo CME/BV n 04/2013, o Presidente do Conselho Municipal de Educação de Boa Vista, Conselheiro Ismayl Carlos Cortez, avocou a relatoria do mesmo. II MÉRITO: As normas constitucionais para a Educação Infantil, de acordo com a Emenda Constitucional nº 14/96, que alterou o 2º do art. 211 da Constituição Federal, os Municípios atuarão prioritariamente no Ensino Fundamental e na Educação Infantil. De acordo com a Emenda constitucional nº 53/2006, que alterou o inciso IV do art. 208, é dever do estado brasileiro garantir a Educação Infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 anos de idade. Finalmente, a Emenda Constitucional nº 59//2009, ao alterar o inciso I do art. 208 da Constituição Federal, define que é dever do estado brasileiro garantir a Educação Básica obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos de idade, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria. Essa nova redação dada ao art. 208, portanto, ampliou significativamente o âmbito do direito público subjetivo, em termos de acesso ao ensino obrigatório e gratuito definido no 1º do referido art Sendo assim, após a promulgação das referidas Leis nº /2005, nº /2006 e nº /2006, definiu as primeiras orientações curriculares aos sistemas e estabelecimentos de ensino para a organização da oferta desse novo Ensino Fundamental de 9 anos e seus consequentes reflexos na organização da oferta da Educação Infantil, especialmente na sua etapa de pré-escola. Assim, foram emitidos os Pareceres CNE/CEB nº 6/2005 e nº 39/2006, bem como a Resolução CNE/CEB nº 3/2005. Nesse sentido, tanto as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, definidas pela Resolução CNE/CEB nº 5/2009, com base no Parecer CNE/CEB nº 20/2009, quanto as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos, definidas pela Resolução CNE/CEB nº 7/2010, com base no Parecer CNE/CEB nº 11/2010, foram precedidas de inúmeras audiências públicas nacionais, as quais contaram com ampla participação dos Conselhos de Educação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como com significativa representação de professores e dirigentes de ensino e representações de secretários estaduais e dirigentes municipais de educação. No entanto, é oportuno ressaltar que todos esses atos normativos da Câmara de Educação Básica, desde 2006, são absolutamente coerentes e culminaram com Resoluções que fixaram, nos termos legais, Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecendo, coerentemente, a data de corte do dia 31 de março do ano em que o educando realiza sua matrícula inicial com 4 anos na pré-escola ou com 6 anos no Ensino Fundamental de 9 anos. Esta decisão foi tomada pela Câmara de Educação Básica, considerando todas as orientações anteriores, desde 2005 e 2006, referentes ao início do ano letivo. Esta expressão, que soara tão clara para a Câmara de Educação Básica, entretanto, acabou não merecendo tratamento equânime por parte de todos os sistemas e estabelecimentos de ensino. Houve sistema de ensino que interpretou a expressão utilizada pela Câmara de Educação Básica de uma forma excessivamente extensa, considerando como início de ano letivo todo o primeiro semestre do ano. Por mais incrível que possa parecer, também houve quem encontrasse para essa expressão um sentido ainda mais lato, contrariando frontalmente os mandamentos da Constituição Federal e da LDBEN. Neste sentido, entendemos que seria prestar um enorme desserviço à educação brasileira e um desrespeito a esses esforços empreendidos, retroceder a um novo quadro de desalinhamento e de anarquia institucional, que acaba favorecendo muito mais uma competição espúria por matrículas, a qual é praticada em algumas poucas escolas e redes de ensino, prioritariamente privadas. As redes públicas de ensino praticamente já se alinharam ao novo marco regulatório definido no período de 2005 e 2006 até o período de 2010 a Houve tempo mais do que suficiente para o alinhamento e o ajuste a esse novo marco regulatório que envolve, não mais um Ensino Fundamental de 8 anos, iniciado aos 7 anos de idade e sim a um Ensino Fundamental de 9 anos, iniciado aos 6 anos de idade. Essa é a nova norma da LDBEN 9394/96, fundamentada nos Mandamentos Constitucionais legalmente interpretadas e seguidas por este preclaro Colegiado. Ao bem da verdade, são essas escolas públicas que, efetivamente, estão fazendo um enorme esforço para garantir o pleno cumprimento do direito público universal e obrigatório que todas as crianças brasileiras têm quanto a receber uma Educação Básica de qualidade, que lhes é garantida pelo inciso VII do art. 206 da Constituição Federal e pelo inciso IX do art. 3º da LDBEN. Esta é a dimensão do direito público subjetivo (Cf. 1º do art. 208 da Constituição Federal e art. 5º da LDBEN) que deve ser garantida como

10 10 obrigatória e gratuita, dos 4 aos 17 anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria (inciso I do art. 208 da Constituição Federal, na redação dada pela Emenda Constitucional nº 59/2009). É isto que deve ser garantido para todos e cada um dos cidadãos brasileiros esta é a nossa meta e o nosso desafio. Fundamental. III VOTO DO RELATOR Responda-se ao esclarecimento feito pelo Secretário Municipal de Educação e Cultura de Boa Vista, nos termos do mérito deste Parecer. A resistência às medidas adotadas por este preclaro Colegiado, felizmente, atinge um número muito pequeno de pais ou responsáveis que insistem em querer adiantar a fase de escolarização de seus filhos, sem maiores preocupações em relação ao seu amadurecimento pessoal para ingresso na fase eminentemente escolar, no Ensino Fundamental de 9 anos, sem a necessária prontidão para a aprendizagem. Quanto às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, a Resolução CNE/CEB nº 5/2009 estabelece que suas propostas pedagógicas devam considerar que a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura. Neste contexto, a Resolução define que a Educação Infantil, como etapa inicial da Educação Básica, é concluída na pré-escola, com matrícula aos 4 e aos 5 anos de idade, devendo ser matriculadas no Ensino Fundamental de 9 anos as crianças que completarem 6 anos de idade até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula. Assim, quem completar 6 anos de idade após essa data, continuará tendo a sua matrícula garantida na pré- -escola, já que o período da Educação Básica obrigatória e gratuita tem início aos 4 anos de idade, na etapa da pré- -escola, até os 5 anos de idade, nos termos do inciso IV do art. 208 da Constituição Federal. Para tanto, inclusive, a Resolução CNE/CEB nº 5/2009 determina que, na transição para o Ensino Fundamental, a proposta pedagógica da Educação Infantil na etapa da pré- -escola, deve prever formas para garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, respeitando as especificidades etárias, sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados especificamente no Ensino Fundamental. Finalizando, sobre este esclarecimento, é sempre oportuno ressaltar que qualquer data de corte sempre pode ser questionada por aqueles que se sentirem prejudicados porque a data escolhida foi a do dia anterior daquela que eles queriam que fosse definida para melhor atender aos interesses pessoais. Este questionamento faz parte do universo de nossas naturais limitações. Estamos irremediavelmente limitados pelas categorias kantianas de espaço e de tempo. A humanidade tem lutado bravamente para expandir essas categorias vinculadas a espaço e tempo, inclusive com relativo sucesso, expandindo os limites iniciais de um e de outro sem, contudo, extingui-los. Entretanto, em relação à polêmica data do dia 31 de março do ano em que for efetivada a matrícula inicial na pré-escola aos 4 anos de idade, é relevante anotar uma última observação: não há pai ou mãe que não tenha clareza absoluta quanto à data em que seu filho completa um ano de vida. Tanto é assim que convidam parentes e amigos para festas e comemorações, inclusive, distribuindo lembranças que evidenciam a fase em que a criança se encontra. Quanto a isso, de fato, não há nenhuma dúvida. Certamente, a dúvida é de outra ordem e afronta os princípios legais e constitucionais definidos, tanto em relação à educação escolar, quanto em outros setores como, por exemplo, à legislação eleitoral, que conta com similares regras normatizadoras, orientadas para manter a necessária ordem social. Estas sequer são questionadas, diversamente do que ocorre em relação à educação Infantil, sem considerar adequadamente o estágio de desenvolvimento das crianças. Para o Relator este Parecer encerra definitivamente todos os questionamentos e empecilhos colocados pelas escolas quanto à data de corte na Educação Infantil e Ensino Este é o Parecer. a) Ismayl Carlos Cortez Relator IV DECISÃO DO CONSELHO PLENO: O Conselho Municipal de Educação de Boa Vista, reunido em Sessão Plenária, deliberou, por unanimidade, aprovar as conclusões apresentadas. Sala de Sessão do Conselho Pleno Professora Ana Sandra Nascimento Queiroz RR, 26 de junho de Ismayl Carlos Cortez Presidente do CME/BV Josélia Mendes Gomes Renato Franklin Gomes Martins Cristiana Vicente Nunes José Anízio Corrêa de Souza Maria do Carmo de Azevedo Salvador SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BOA VISTA INTERESSADO: 32 Professores Rede Municipal de Boa Vista ASSUNTO: Consulta sobre Relatório Descritivo RELATOR: Ismayl Carlos Cortez PROCESSO Nº. 06/2013 PARECER Nº 06/2013 CME/BV/RR APROVADO EM: I HISTÓRICO: Deu entrada no Conselho Municipal de Educação de Boa Vista, Consulta, datada de 13 de junho de 2013, de interesse de um grupo de professores Municipais de Boa Vista/RR, em razão dos fatos e motivos que passa a expor, in verbis: Solicitamos ao Sr. Ismayl Carlos Cortez, esclarecimentos relacionados ao novo modelo de Relatório Descritivo Individual de Acompanhamento Bimestral e Relatório Descritivo Individual de Acompanhamento Semestral, ambos referentes ao 1º ano do Ensino Fundamental e a Educação Infantil. Vale ressaltar que estes documentos estão sendo solicitados das escolas Municipais para serem entregues a SMEC, no segundo bimestre do corrente ano. Diante do exposto, fazemos a seguinte consulta. Este novo modelo de avaliação que segue em anexo já foi apreciado por esse colegiado. Na certeza de sermos atendidos, os professores abaixo assinados desde já agradecem a colaboração. Formalizado o processo CME/BV n 06/2013, o Presidente do Conselho Municipal de Educação de Boa Vista, Conselheiro Ismayl Carlos Cortez, avocou a relatoria do mesmo. II MÉRITO: A educação brasileira tem como grande desafio dentro do contexto da atualidade promover a aprendizagem de todos os alunos e lhes assegurar uma trajetória de sucesso. Esta trajetória só será possível se o aspecto pedagógico tido como central passar a fazer parte de uma gestão que priorize formas de pensar, sentir e atuar para garantir a permanência do aluno na sala. Nessa perspectiva torna-se fundamental a constituição de um conceito de avaliação escolar que atenda às necessidades de escolarização das camadas populares, porque são elas que mais têm sofrido como o modelo de escola atual. E, se o movimento amplo da sociedade impõe um novo tipo de escola, impõe, também, a necessidade de um novo referencial para a constituição dos processos de

11 11 avaliação. Na maioria das legislações vigentes, a educação é vista como um processo humano, individual e social que vai se aprimorando ao longo de nossa vida. Durante esse desenvolvimento precisamos entender que somos sujeitos com deveres e direitos inclusos em determinados espaços e grupo social no qual vivemos. À educação escolar cabe uma parcela significativa de responsabilidade nesse processo de desenvolvimento humano, com o objetivo de integrar o sujeito de forma consciente e ativa na realidade em que vive. O artigo 32 da Lei Diretrizes e Bases da Educação Nacional contêm as Finalidades Constitucionais, voltadas para a educação escolar: Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de nove anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos seis anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: I o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. (BRASIL, 1996, p.27). Para garantir todas estas finalidades definidas na lei, dentre todas as ações pedagógicas desenvolvidas pela escola, é necessário reconhecer a avaliação como um processo importante e mediador do desenvolvimento do ser humano. Por isso, devemos conceber que todo ato de avaliar será um meio que dará ao aluno oportunidade de reflexão e ação, havendo, sempre que possível, uma disponibilidade por parte do professor para que o aluno possa se sentir estimulado a buscar respostas lógicas aos problemas e às questões que são levantadas em sala de aula. Refletir sobre avaliação implica em estar buscando novas reflexões sobre o nosso agir, ainda que essas reflexões não sejam permanentes, devido à necessidade que se tem de entender a realidade do aluno inserido em determinado contexto socioeducacional. É também compromisso do professor acompanhar continuamente seus alunos, a fim de lhes possibilitar a interiorização do conhecimento que servirá para a construção de sua trajetória escolar, assegurada por um processo avaliativo, conforme estabelece a LDBEN (Art. 24. V, 1996): A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar; c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado; d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito; e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos. Sendo assim, a avaliação vem para ajudar o aluno a aprender significativamente, vencendo suas dificuldades com a ajuda do professor, de seus colegas e de toda comunidade escolar, por meio de um trabalho coletivo e individual ao mesmo tempo. Toda reflexão coletiva torna-se grande aliada tanto para escola como para cada segmento que a constitui. Trata-se de um processo integrado e dinâmico em que avaliação vem para garantir sua qualidade, assim como afirmam os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN: A avaliação não se restringe ao julgamento sobre sucessos ou fracassos do aluno, é compreendida como um conjunto de atuações que tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica. Acontece contínua e sistematicamente por meio da interpretação qualitativa do conhecimento construído pelo aluno. Possibilita conhecer o quanto ele se aproxima ou não da expectativa de aprendizagem que o professor tem em determinados momentos da escolaridade, em função da intervenção pedagógica realizada. Portanto, a avaliação das aprendizagens só pode acontecer se forem relacionadas com as oportunidades oferecidas, isto é, analisando a adequação das situações didáticas propostas aos conhecimentos prévios dos alunos e aos desafios que estão em condições de enfrentar. A avaliação subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. (BRASIL, 1997, p.55) E quando o assunto é avaliação, se a escola tiver uma meta a seguir tal como o Projeto Pedagógico, ficará mais fácil analisar ou avaliar se realmente está acontecendo um ensino de qualidade. Desse modo, é que a escola torna-se um lugar onde há construção de conhecimentos, formação de cidadania, buscando construir em conjunto sua própria identidade, bem como, a de seus estudantes. Para a Proposta Curricular Municipal de Boa Vista: [...] A proposta do relatório descritivo tem por objetivo viabilizar o acesso às informações pertinentes à aprendizagem do aluno, narrando os relatos e registros escritos pela professora bimestral ou semestralmente, como forma naturalizada de comunicação do desempenho das crianças na escola. Os pareceres devem ser vistos como uma forma inovadora de acompanhamento das experiências, aprendizagens e descobertas vivenciadas pelas crianças, e na positividade dos mesmos enquanto instrumento para redimensionar as ações futuras que possibilitarão uma aprendizagem significativa que considera as representações de infância e família, procurando evidenciar a vontade de saber e a verdade que deve permear o texto do relatório. O documento deve contemplar necessariamente as habilidades alcançadas ou não pelo aluno, oportunizando a autoavaliação do aluno e professor, levando-os a reflexão da ação e vice-versa, com isso garantindo que os pais e a escola acompanhem o desempenho dos alunos, para o ano seguinte. (2008, p.134 e 135) Nesse sentido, a avaliação subsidiando a intencionalidade do processo ensino e aprendizagem terá que oportunizar aos professores a retomada sistemática dos encaminhamentos metodológicos no sentido de que o aluno aprenda mais e significativamente. Ainda segundo essa Proposta, para o desenvolvimento de qualquer habilidade é necessário que haja um mediador e, neste caso, contamos com todo auxilio do professor que estará presente no cotidiano do aluno, ensinando e, ao mesmo tempo, criando oportunidades para que o conhecimento possa ser internalizado pelos alunos no decorrer do ano letivo. O aluno, então, irá sentir a necessidade de avançar sempre em busca de novos conhecimentos e, o professor utilizará a avaliação como um incentivo para sua progressão e não como uma punição.

12 12 Uma prática educativa que utiliza a avaliação nessa concepção também se autoavalia constantemente, refletindo sobre o papel avaliativo no processo ensino e aprendizagem. A função fundamental que deve cumprir no processo didático é a de informar ou dar consciência aos professores sobre como andam as coisas em sua classe, os processos de aprendizagem de cada um de seus alunos que se desencadeiam no ensino. (SACRISTÁN (2000), apud SANTA CATARIANA, 2005, p.179) Nessa perspectiva, a discussão sobre avaliação, no presente documento, acontece de forma articulada a estas ideias, por ser a avaliação entendida como constituidora e subsidiadora do processo de ensino e aprendizagem. Percebo, então, que avaliar não é um ato simples, é complexo e necessário na trajetória do docente e importante para os alunos que recebem a chance de melhorar suas produções. Durante a leitura dos PCN, LDBEN e na Proposta Curricular Municipal de Boa Vista, percebo ainda que a lei garante um ensino de qualidade, cabendo aos professores e às instituições de ensino trabalharem juntos de forma reflexiva, em prol do cumprimento das leis para que haja uma avaliação positiva da aprendizagem, no município de Boa Vista. Sendo assim, a necessária integração dos conhecimentos escolares no currículo favorece a sua contextualização e aproxima o processo educativo das experiências dos alunos. Assim, Conforme Haydt (1988, p. 125), a observação sistemática ou dirigida [...] é aquela que se processa de forma metódica e organizada, sendo que os aspectos a serem observados são determinados com antecedência e os resultados são registrados com freqüência. Como afirma D Antola (apud HAYDT, 1988, p.125), [...] quanto mais organizadas, dirigidas e sistematizadas forem as observações, maior será a objetividade dos dados obtidos. Na visão de Haydt (1988), é comum os professores concentrarem sua observação nos alunos considerados indisciplinados ou com dificuldade de aprendizagem, esquecendo de observar com mais detalhes os alunos calados, ou com facilidade no aprendizado. Porém, estes também necessitam da atenção do professor e seu registro em diversas situações. O professor deve observar seu aluno considerando os aspectos: cognitivos, psicossociais, afetivos e psicomotores nas diversas situações do cotidiano escolar, pois os dados obtidos através da observação podem ser usados de forma proveitosa na apreciação do resultado do aproveitamento escolar do aluno, como também para o aperfeiçoamento do trabalho didático em sala de aula, pois, a partir das conclusões de suas observações, o professor pode introduzir modificações para adaptar os conteúdos curriculares e melhorar as estratégias de ensino. (HAYDT, 1988, p. 126) Para que os registros obtidos na observação sejam realmente úteis, como nos mostra Haydt (1988), devem ser anotados diariamente, constituindo assim, um registro de fatos significativos da vida escolar do educando, sendo geralmente chamados de anedotário. Portanto: [...] anedotário é um registro escrito que descreve a conduta do aluno, observada em determinadas situações de sua vida escolar e durante um certo período de tempo. (HAYDT, 1988, p. 126) (HAYDT, 1988, p. 126, grifos do autor). Para ajudar a tornar os registros das observações mais objetivos e úteis, Haydt (1988) faz as seguintes recomendações: Fazer o registro do comportamento observado logo após ter ocorrido o fato, enquanto os dados estiverem bem vivos na mente, mas sem permitir que os alunos percebam. [...] Descrever os fatos como realmente acorreram e foram presenciados, procurando não misturar as opiniões pessoais com a descrição do acontecimento. [...] Anotar os possíveis comentários (no caso de eles serem incluídos no registro) separados da descrição do fato em si. [...] Evitar fazer interpretações ou julgamentos apressados sobre os comportamentos observados, para não rotular o aluno. [...] Registrar os dados de observação colhidos em ocasiões diversas. [...] Citar o contexto ou situação em que ocorreu o comportamento observado. [...] Começar observando alguns alunos, e depois estender seu raio de observação aos demais. [...] [...] o professor deve fazer anotações simples e breves, que facilitem sua análise. (HAYDT, 1988, p ). A lista de verificação, segundo Haydt (1988, p. 130), é uma ficha que [...] contém uma relação de comportamentos a serem observados, com um espaço reservado para anotações, ou então para indicar a presença ou ausência dos comportamentos enumerados. Serve como guia para o observador e como forma de registro, podendo ser elaborada individualmente para cada aluno, ou ser construída em forma de quadro contendo o nome de todos os alunos da classe. Na elaboração das listas de verificação, é preciso lembrar que elas devem ser práticas e objetivas, especificando o tipo de comportamento apontado. Portanto, ao utilizar a observação como uma técnica de coleta de dados para a avaliação, de acordo com Haydt (1988, p. 136), [...] é preciso estar alerta para não permitir a interferência das predisposições pessoais (preferências e aversões) nos resultados. Como afirma Colotto (apud HAYDT, 1988, p. 136), [...] não se trata de observar o que é negativo, mas, sim, o que é observável, com o objetivo de estimular interesses, compensar deficiências, atender às necessidades. Assim, apesar da importância e significado que os registros trazem para a prática pedagógica, a utilização de diversos instrumentos avaliativos é muito importante na prática diária de um professor. Obviamente os instrumentos utilizados sozinhos não são considerados mediadores nem classificatórios dependerão principalmente da forma em que o professor fizer uso dos resultados que obteve. Luckesi (2009) afirma que os instrumentos de avaliação de aprendizagem, devem ser usados adequadamente para cada tipo de conduta ou habilidade que queremos avaliar. O educador deve estar capacitado para saber qual instrumento usar, pois quando se faz uma coleta de dados com instrumentos inadequados, pode-se distorcer todos os resultados prejudicando o educando. Por serem tantos os instrumentos avaliativos destacamos aqui os mais conhecidos, destacado na Proposta Curricular Municipal, tais como: conselho de classe, relatório descritivo, atividade escolar contínua, atividade extraclasse, avaliação escrita, autoavaliação, portfólio. Portanto, torna-se necessário que haja um sistema a se seguir, unindo teoria e prática para aprimorar a produção que se está avaliando, sem desmerecer as ideias que foram colocadas pelo aluno. De fato, no dia a dia escolar, alguns meios são utilizados pelo professor para avaliar os alunos, sabendo que não podem ser escolhidos de qualquer maneira, é preciso ter critérios bem definidos, como, o que, e para que, queremos avaliar, afim de que esses meios possam suprir as necessidades do educando. No entanto, o Relatório descritivo apresentado às escolas municipais de Boa Vista no segundo bimestre deve

13 13 ser submetido à análise de uma comissão constituída pelas seguintes representações: gestão escolar, professores, pais, Sindicato dos Trabalhadores Municipais - SITRAM e técnicos da SMEC, conforme recomendação deste preclaro colegiado, por meio do Ofício n. 104/2011-CME/BV, de 16 de dezembro de 2011, relatado pela conselheira Liliana Maria Soares de Oliveira. Após análise e alteração pela comissão acerca dos instrumentos ora questionados, estes deverão ser encaminhados ao Conselho para estudo e emissão de Parecer, baseado na Proposta Curricular Municipal de Boa Vista. Assim, permanece a utilização dos instrumentos avaliativos utilizados nos anos anteriores, enquanto novo parecer não é emitido pelo Conselho. III VOTO DO RELATOR Responda-se a Consulta feita pelos 32 professores, nos termos do mérito deste Parecer. Este é o Parecer. a) Ismayl Carlos Cortez Relator IV DECISÃO DO CONSELHO PLENO: O Conselho Municipal de Educação de Boa Vista, reunido em Sessão Plenária deliberou, por unanimidade, aprovar as conclusões apresentadas. Sala de Sessão do Conselho Pleno Professora Ana Sandra Nascimento Queiróz RR, 26 de junho de Ismayl Carlos Cortez Presidente do CME/BV Josélia Mendes Gomes Renato Franklin Gomes Martins Cristiana Vicente Nunes José Anízio Corrêa de Souza Maria do Carmo de Azevedo Salvador SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANISMO SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANISMO ERRATA Na SMOU/PORTARIA Nº. 17/2013 Processo nº. 022/2013 SMOU-PL, Publicada no D. O. M. nº de 12/07/2013. Onde se lê:...marcelo Bruno Carvalho de Souza.... Leia-se:...Marcelo Brunno Carvalho de Souza.... Dê-se ciência, Publique-se e Cumpra-se. Boa Vista-RR, 12 Marçal Pereira Barros Secretário Municipal de Obras e Urbanismo SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANISMO ERRATA Na SMOU/PORTARIA Nº. 18/2013 Processo nº. 018/2013 SMOU, Publicada no D. O. M. nº de 12/07/2013. Onde se lê:...marcelo Bruno Carvalho de Souza.... Leia-se:...Marcelo Brunno Carvalho de Souza.... Dê-se ciência, Publique-se e Cumpra-se. Boa Vista-RR, 12 Marçal Pereira Barros Secretário Municipal de Obras e Urbanismo SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO AMBIENTAL E ASSUNTOS INDÍGENAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO AMBIENTAL E ASSUNTOS INDÍGENAS PORTARIA Nº. 075/13/GAB/SMGA O Secretário Municipal de Gestão Ambiental e Assuntos Indígenas, ALDEMAR MARINHO DE BRITO no uso de suas atribuições que lhe confere o Decreto de nº 002/P de 02 de janeiro de 2013 e considerando o que preceitua o Artigo 75, da Lei Complementar nº 003, de 02 de RESOLVE: Art. 1º Conceder à servidora MOIRA SILVEIRA RO- CHA, Estatutária, Matrícula nº , Função: Auxiliar Municipal, 10 (dez) dias de férias referente ao exercício de 2013, que foram suspensas através da Portaria nº069/13/ GAB/SMGA de 02 de julho de 2013, DOM nº 3466 de 05 de julho de 2013 a serem usufruídas no período de 01/07/2013 à 10/07/2013, ficando 20 (vinte) dias restantes de férias para uma marcação posterior. Art. 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua emissão, revogadas as disposições em contrário. Certifique-se, Publique-se, Cumpra-se. Boa Vista - RR, 11 de julho Aldemar Marinho de Brito Secretário Municipal de Gestão Ambiental e Assuntos Indígenas EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITACIONAL EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITACIONAL PORTARIA/PRESI/Nº 208/13 A Diretora Presidente Interina da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional EMHUR, no uso das atribuições legais que lhe confere o inciso XIII do Art. 17 da Lei 1351/11; ART. 1º - Exonerar, HELEN DALVA LIMA DE BRITO, do Cargo em Comissão de Assessora Técnica 1 do quadro de pessoal da EMHUR. ART. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. Dê-se ciência, Publique-se, Cumpra-se. Boa Vista/RR, 15 Ingrid Nicholl Diretora Presidente Interina/EMHUR EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITACIONAL PORTARIA/PRESI/Nº 209/13 A Diretora Presidente Interina da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional EMHUR, no uso das atribuições legais que lhe confere o inciso XIII do Art. 17 da Lei 1351/11;

14 14 ART. 1º - Nomear, HELEN DALVA LIMA DE BRITO, para exercer o Cargo em Comissão de Chefe da Divisão de Planejamento Urbano da EMHUR. ART. 1º - Nomear, ANTONIA IVANEIDE DE ARAUJO, para exercer o Cargo em Comissão de Chefe da Divisão de Patrimônio, Serviços Gerais e Transportes da EMHUR. ART. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. Dê-se ciência, Publique-se, Cumpra-se. Boa Vista/RR, 15 Ingrid Nicholl Diretora Presidente Interina/EMHUR EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITACIONAL PORTARIA/PRESI/Nº 210/13 A Diretora Presidente Interina da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional EMHUR, no uso das atribuições legais que lhe confere o inciso XIII do Art. 17 da Lei 1351/11; ART. 1º - Exonerar, ASTRID VALÉRIA DE ANDRADE FILGUEIRAS NASAR, do Cargo em Comissão de Assessora Especial da Administração Indireta 3, do quadro de pessoal da EMHUR. ART. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. Dê-se ciência, Publique-se, Cumpra-se. Boa Vista/RR, 15 Ingrid Nicholl Diretora Presidente Interina/EMHUR EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITACIONAL PORTARIA/PRESI/Nº 211/13 A Diretora Presidente Interina da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional EMHUR, no uso das atribuições legais que lhe confere o inciso XIII do Art. 17 da Lei 1351/11; ART. 1º - Nomear, ASTRID VALÉRIA DE ANDRADE FILGUEIRAS NASAR, para exercer o Cargo em Comissão de Chefe da Divisão de Planejamento Administrativo, Pessoal e Gestão de Documentos da EMHUR. ART. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. Dê-se ciência, Publique-se, Cumpra-se. Boa Vista/RR, 15 Ingrid Nicholl Diretora Presidente Interina/EMHUR EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITACIONAL PORTARIA/PRESI/Nº 212/13 A Diretora Presidente Interina da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional EMHUR, no uso das atribuições legais que lhe confere o inciso XIII do Art. 17 da Lei 1351/11; ART. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. Dê-se ciência, Publique-se, Cumpra-se. Boa Vista/RR, 15 Ingrid Nicholl Diretora Presidente Interina/EMHUR EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITACIONAL PORTARIA/PRESI/Nº 213/13 A Diretora Presidente Interina da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional EMHUR, no uso das atribuições legais que lhe confere o inciso XIII do Art. 17 da Lei 1351/11; ART. 1º - Nomear, ROSALY MATIAS HONÓRIO FELI- CIANO, para exercer o Cargo em Comissão de Assessora Especial da EMHUR. ART. 2º - Esta Portaria tem efeito retroativo a 23 de maio de 2013, revogadas as disposições em contrário. Dê-se ciência, Publique-se, Cumpra-se. Boa Vista/RR, 15 de Julho de Ingrid Nicholl Diretora Presidente Interina/EMHUR EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITACIONAL GABINETE DA PRESIDÊNCIA DESPACHO HOMOLOGAÇÃO PROCESSO Nº 033/2013 TOMADA DE PREÇOS Nº 002/2013 HOMOLOGO o processo licitatório nº. 033/2013, Tomada de Preço nº. 002/2013, tendo como objeto: Contratação de empresa para prestar serviços com reserva, emissão, marcação, remarcação e cancelamento de bilhetes de passagens aéreas nacionais e internacionais, para atender as necessidades da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional EMHUR, conforme Edital e Anexos, para que a ADJUDICAÇÃO nele procedida produza seus efeitos jurídicos e legais, tendo como vencedora a empresa MRTUR MONTE RORAIMA TURISMO LTDA-EPP, apresentando o percentual de desconto de 10% (dez) por cento, tendo o valor estimativo de R$ ,00 (cinqüenta mil reais), pelo período de 12 meses Boa Vista-RR, 12 Edgard Dias Magalhães Diretor Presidente - EMHUR ATOS DO PODER LEGISLATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS PORTARIA Nº 452/2013 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VIS- TA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 39, do Regimento Interno.

15 15 Art. 1º Autorizar o deslocamento do servidor Anderson Barbosa, à cidade de Porto Velho RO, no período de a , para realizar uma visita técnica a Câmara Municipal de Porto Velho e tratar de assuntos de interesses desta Casa Legislativa. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Boa Vista RR, 04 Leonardo Rodrigues Moreira Presidente CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS PORTARIA Nº 454/2013 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VIS- TA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 39, do Regimento Interno. Art. 1º Autorizar o deslocamento da vereadora Alcinira Magalhães Mota Freitas, à cidade de Manaus AM, no período de a , para realizar uma visita técnica a Câmara Municipal de Manaus e tratar de assuntos de interesses desta Casa Legislativa. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Boa Vista RR, 08 Leonardo Rodrigues Moreira Presidente CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS PORTARIA Nº 461/2013 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VIS- TA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso XXIX, do art. 39, do Regimento Interno, de acordo com o inciso I, do art. 34, da Lei Complementar nº 003, de 02 de janeiro de Art. 1º Ficam exonerados dos cargos em comissão do Gab. Ver. Mayara da Silva Ferreira, os servidores constantes do Anexo Único, parte integrante e inseparável desta Portaria, em consonância com a Resolução nº 170, de 06 de fevereiro de Art. 2º Esta Portaria tem efeito retroativo a 01 de DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Boa Vista RR, 08 Leonardo Rodrigues Moreira Presidente CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS ANEXO ÚNICO DA PORTARIA Nº 461/2013, DE 08 DE JULHO DE NOME CARGO CÓDIGO Cláudia Letícia de Souza Pelaz Assistente Parlamentar AP-5 Ricardo Vasconcelos do Nascimento Assistente Parlamentar AP-5 Leonardo Rodrigues Moreira Presidente

16 16 Poder Legislativo Presidente: Leonardo Rodrigues Moreira Primeiro Vice-Presidente: Aline Maria de Menezes Rezende Chagas Segundo Vice-Presidente: Marcelo Rodrigues Batista Primeiro Secretário: Júlio Cezar Medeiros Lima Segundo Secretário: Mirian dos Reis Melo Terceiro Secretário: Sandro Denis de Souza Cruz Abel Salvador Mesquita Júnior, Adelino Dias de Sousa Neto, Alcinira Magalhães Mota Freitas, Alexandre Moreira dos Santos, Antonio Adberto Resende Veras, Edvaldo Moura de Sousa, João Maria Cesar Balduino, José Flavio de Matos, Manoel Neves de Macedo, Masamy Eda, Mauricelio Fernandes de Melo, Mayara da Silva Ferreira, Paulo Carpejane Alves Ferreira, Paulo Bastos Linhares, Sandro Cavalcante França.

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